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Didática da Língua e da Literatura Portuguesas I

Trabalho de Casa – 20/10/2022

Reescrita da primeira frase da notícia Fidel Castro, José Cutileiro

Fidel Alejandro Castro Ruz morreu em Havana, na noite de 25 de novembro, como o


seu irmão Raúl anunciou ao mundo.
Fidel tomara o poder em Cuba, a 8 de janeiro de 1959. No início, houve esperança de
que restaurasse a democracia. Nessa noite de 8 de janeiro, Fidel profere um discurso
que, como era seu hábito, terminou só ao raiar do dia.
O ditador e antigo sargento do exército, Fulgêncio Batista, foge para o exílio, parte
dele, em Portugal. Em 1956, este amnistia Fidel Castro, que tinha sido condenado a 15
anos de cadeia, por comandar um ataque ao quartel de Moncada, em Santiago de
Cuba, no ano de 1953. Nesse ataque, Fidel comandou um grupo de estudantes, 70
deles foram mortos.
Fidel parte para o México, na sequência da amnistia (1956), regressando um ano
depois. Este regresso ficou marcado pela sua volta num iate, com 80 camaradas, entre
os quais se encontrava Che Guevara. Fidel Castro é dado (falsamente) como morto no
desembarque.
Conquista a Serra Maestra e, a partir desse momento, faz caminho contra as forças de
Batista. Através da sua oratória, Fidel conquista os camponeses, as várias esquerdas
latino-americanas e ibéricas, bem como parte da opinião liberal anglo-saxónica.
Posteriormente, conquista também o Kremlin. Assim, Fidel Castro deu os sinais
necessários para que não se esqueçam dele.

Beatriz Gomes e Cláudia Abreu

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