O poema reflete sobre a morte e o luto, sugerindo que o autor não nomeará os mortos dessa vez e que ouve vozes sussurrantes, mas não atribui nomes. Ele também sugere que daria seu preço para que tudo estivesse bem e que não tem mais nada a perder. Na última parte, o autor descreve passar os dedos pelas bordas de bordados e outros objetos, possivelmente buscando conforto.
O poema reflete sobre a morte e o luto, sugerindo que o autor não nomeará os mortos dessa vez e que ouve vozes sussurrantes, mas não atribui nomes. Ele também sugere que daria seu preço para que tudo estivesse bem e que não tem mais nada a perder. Na última parte, o autor descreve passar os dedos pelas bordas de bordados e outros objetos, possivelmente buscando conforto.
O poema reflete sobre a morte e o luto, sugerindo que o autor não nomeará os mortos dessa vez e que ouve vozes sussurrantes, mas não atribui nomes. Ele também sugere que daria seu preço para que tudo estivesse bem e que não tem mais nada a perder. Na última parte, o autor descreve passar os dedos pelas bordas de bordados e outros objetos, possivelmente buscando conforto.
soubesse daria meu preço e com um sorriso brilhante de dentes de prata diria que esta tudo bem e que não tenho mais nada não faço questão e ainda ainda sim daria meu preço
mamãe não coloca cravo nos doces
(porque não gosto) beijinho é o preferido de N… talvez mais tarde eu não me lembre mas por hora ainda sou o mesmo e passo os dedos nas bordas dos bordados quando não na serra dos dentes no desfalque dos ossos no fundo dos olhos no escuro do quarto e no miolo da fechadura