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Redes Digitais 2

Engenharia Informática; Engenharia de Telecomunicações e Informática; Informática e Gestão de Empresas


2º Laboratório de Avaliação Encaminhamento de Pacotes 2010/2011

Sempre que encontrar o símbolo  , deve chamar o docente e mostrar-lhe o resultado que
obtém na alínea correspondente. Se não o fizer, a sua cotação nessa alínea será nula.
No questionário a entregar, justifique sucinta mas adequadamente todas as suas respostas!

I. Configuração Inicial
Neste laboratório serão experimentados os seguintes conceitos:
• Configuração de um router Linux;
• Utilização do ping e do traceroute;
• Protocolo ICMP;
• Encaminhamento estático de pacotes;
• Encaminhamento por defeito;
• Loop no encaminhamento estático;
• Configuração dum router RIP através da execução de comandos, compatíveis com o
sistema operativo da Cisco, o Internetwork Operating System (IOS), executados através
duma sessão telnet;
• Encaminhamento dinâmico de pacotes através do protocolo RIP.

Como preparação deste laboratório, além da bibliografia apresentada no final deste guião é
aconselhada a realização das seguintes tarefas práticas:
• numa máquina com plataforma Linux experimentar os comandos shell ifconfig, arp,
ping, traceroute (verificar nomeadamente para que serve a opção “-n”) e route;
• numa máquina com plataforma Microsoft experimentar numa janela de comandos
os comandos, ipconfig, arp, ping e tracert (verificar nomeadamente para que serve a
opção “-d”).

Verifique que as ligações da bancada estão bem configuradas. O pcx-1 deverá estar ligado às
tomadas de parede mx-1 e mx-2, estando a tomada mx-1 ligada à placa rede da motherboard, e a
mx-2 à placa de rede PCI. O mesmo para o pcx-2 e as tomadas mx-3 e mx-4 respectivamente. As
ligações nas tomadas Bx-1 e Bx-2 deverão estar ligadas a mx-1 e mx-3 respectivamente (rede
alunos ISCTE).
Inicialmente é necessário preparar cada bancada para depois prosseguir com as experiências
laboratoriais propostas ao longo deste guião:
• Em cada um dos PC´s de bancada faça login na sua área de domínio.
• No PC de bancada pcx-1, onde x é o número da sua bancada, copie da pasta
c:\Laboratorios\Clones para o MyDocuments as seguintes máquinas virtuais (copie todas
mesmo se já tiver alguma destas máquinas configuradas):
- Router 1 Red Hat Linux 9.0 vmware 5 (daqui em diante designada por Linux1);
- Router 2 Red Hat Linux 9.0 vmware 5 (daqui em diante designada por Linux2);
- Windows XP Professional vmware 5.1 (daqui em diante designada por XP Pro).
• No PC de bancada pcx-2 copie da pasta c:\Laboratorios\Clones para o MyDocuments as
seguintes máquinas virtuais (copie todas mesmo se já tiver alguma destas máquinas
configuradas):
- Router 3 Red Hat Linux 9.0 vmware 5 (daqui em diante designada por Linux3);
- Red Hat Linux 9.0 vmware 5 (daqui em diante designada por Linux4);
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- Windows Server 2003, Standard Edition vmware 5 (daqui em diante designada
por Server 2003).

• Desligue o cabo de rede que está a interligar a sua bancada à intranet do laboratório de
redes:
o No bastidor da sua bancada retire o conector que está interligado ao ponto de
comutação Bx-6 (ou Bx-5, conforme os casos), onde x é o número da sua
bancada.

• Inicie as máquinas virtuais (neste laboratório não necessita de alterar os endereços MAC
no ficheiro de configuração)

• Observe a tabela seguinte e realize as seguintes tarefas:


o Confirme que cada máquina virtual está a ser executada na máquina base
correcta;
o Configure os endereços MAC/IP da interface eth0 da máquina Linux4 seguindo o
seguinte exemplo:
 ifconfig eth0 down;
 ifconfig eth0 hw ether 00:50:56:00:54:20;
 ifconfig eth0 10.0.3.1 broadcast 10.0.3.255 netmask 255.255.255.0
 ifconfig eth0 up
o Nas máquinas XP Pro e Server 2003, através do “Control Panel – Network
Connections”, seleccionar o modo de configuração estática em “Local Area
Connection Properties – TCP/IP” e configurar os seguintes parâmetros: IP
Address, Subnet Mask e Default Gateway. Deixar os restantes campos em branco.
o Verifique que o endereço MAC, o endereço IP de cada interface e a respectiva
máscara de rede utilizados por cada uma das máquinas virtuais estão
correctamente atribuídos;
o Anote na tabela seguinte os endereços MAC em falta.

Máquina Máquina virtual Papel Interface Endereço Máscara Default Endereço MAC
Base IP Rede Gateway
pcx-1 Linux1 Router eth0 10.0.1.254 255.255.255.0 00:50:56:00:54:25
eth1 10.0.4.254 255.255.255.0 00:50:56:00:54:26
eth2 10.0.5.254 255.255.255.0 00:50:56:00:54:27
pcx-1 Linux2 Router eth0 10.0.2.254 255.255.255.0 00:50:56:00:54:28
eth1 10.0.5.253 255.255.255.0 00:50:56:00:54:29
eth2 10.0.6.253 255.255.255.0 00:50:56:00:54:30
pcx-2 Linux3 Router eth0 10.0.3.254 255.255.255.0 00:50:56:00:54:31
eth1 10.0.4.253 255.255.255.0 00:50:56:00:54:32
eth2 10.0.6.254 255.255.255.0 00:50:56:00:54:33
pcx-2 Linux4 Host eth0 10.0.3.1 255.255.255.0 10.0.3.254 00:50:56:00:54:20
pcx-1 W. XP Professional Host LAN con. 10.0.1.1 255.255.255.0 10.0.1.254
pcx-2 W. Server 2003 S. Ed. Host LAN con. 10.0.2.1 255.255.255.0 10.0.2.254

Ao longo deste guião as máquinas virtuais Linux1, Linux2 e Linux 3 deverão desempenhar o
papel de routers (i.e. cada uma destas possui três interfaces) e as restantes máquinas o papel de
hosts. Para interligar em rede todas estas máquinas virtuais existem seis redes, como se pode
visualizar na seguinte figura. Anote nesta figura e junto de cada interface de rede os respectivos
endereços MAC e IP. Desta forma, será mais fácil analisar as capturas e tirar conclusões.

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XP Pro Linux 4

Linux1 Linux3
10.0.1.0/24 10.0.3.0/24
eth1 10.0.4.0/24 eth1
eth0 eth0
eth2
eth2

10.0.5.0/24 10.0.6.0/24

eth1 eth2

eth0
Linux2
Router
10.0.2.0/24

Server 2003
Host

ATENÇÃO: Os routers terão sempre de ser suspendidos entre sessões. Se fizerem power-
off dos mesmos, eles irão perder as configurações pré-configuradas.

II. Encaminhamento Estático


Nesta secção vai ser testada e analisada a funcionalidade do encaminhamento estático de pacotes
entre as redes.

Vai agora efectuar a configuração do encaminhamento estático de pacotes na rede, para depois
iniciar os testes deste laboratório.

A. Configurar tabelas ARP dos Hosts

Devem ser configuradas as tabelas ARP das máquinas host da rede visualizada na figura anterior,
com a introdução duma entrada estática na tabela ARP, correspondente ao respectivo gateway
(i.e., router local). Para isso deve ser tido em conta o seguinte:
• máquina Linux a ser configurada: arp –i eth0 –s <end_ip_vizinho>
<end_mac_vizinho(com o separador “:”)>;
• máquina Windows a ser configurada: arp –s <end_ip_vizinho> <end_mac_vizinho(com o
separador “-“)>.

B. Configuração router Linux1

1. Consulte a tabela de encaminhamento de Linux1 através do seguinte comando:


netstat –rn
2. O comando route permite adicionar entradas estáticas à tabela de encaminhamento de um
router. Insira uma entrada estática na tabela de encaminhamento do router Linux1 por forma
a ser possível ao router Linux1 encaminhar pacotes cujo destinatário pertença à rede
10.0.2.0/24 através da interface do router (ou gateway) Linux2 com endereço IP 10.0.5.253,
executando o seguinte comando numa shell de Linux1:

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route add –net 10.0.2.0 netmask 255.255.255.0 gw 10.0.5.253
3. Confirme que a tabela de encaminhamento anterior ficou correctamente configurada através
do seguinte comando:
netstat –rn
4. Na tabela de encaminhamento de Linux1 adicione mais uma entrada estática que permita o
encaminhamento para a rede destino 10.0.3.0/24 através do router Linux3.
5. Verifique que a entrada anterior foi adicionada:
netstat –rn
6. Para activar a função de forwarding de pacotes em Linux1, execute o seguinte comando:
echo “1” > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward
7. Verifique que o parâmetro anterior ficou activo, executando o seguinte comando (com o
valor “1”):
cat /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

C. Configuração Router Linux2

1. Na tabela de encaminhamento de Linux2 adicione uma entrada estática que permita o


encaminhamento para a rede destino 10.0.1.0/24 através do router Linux1.
2. Na tabela de encaminhamento de Linux2 adicione mais uma entrada estática que permita o
encaminhamento para a rede destino 10.0.3.0/24 através do router Linux3.
3. Verifique que as entradas anteriores foram adicionadas:
netstat –rn
4. Para activar a função de forwarding de pacotes em Linux2, execute o seguinte comando:
echo “1” > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

D. Configuração Router Linux3

1. Na tabela de encaminhamento de Linux3 adicione uma entrada estática que permita o


encaminhamento para a rede destino 10.0.1.0/24 através do router Linux1.
2. Na tabela de encaminhamento de Linux3 adicione mais uma entrada estática que permita o
encaminhamento para a rede destino 10.0.2.0/24 através do router Linux2.
3. Verifique que as entradas anteriores foram adicionadas:
netstat –rn
4. Para activar a função de forwarding de pacotes em Linux3, execute o seguinte comando:
echo “1” > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward

E. Configuração Linux4

1. Insira a gateway por defeito na tabela de encaminhamento de Linux4:


route add default gw 10.0.3.254

F. Interconectividade

Vai agora testar a interconectividade actualmente existente entre as redes localizadas nos
extremos da topologia.

1. Nas máquinas XP e Windows Server 2003 execute o WireShark e capture o tráfego que irá
ser gerado de seguida. Note que deve configurar convenientemente o wireshark, através da
opção “Edit-Preferences” (consultar L1 - Laboratório de Introdução), para ser possível
capturar mensagens.
2. De cada host execute um traceroute para os restantes dois hosts e verifique para cada
comando se o caminho entre cada emissor e destinatário é o esperado.
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3. Guarde o tráfego capturado pelo WireShark e também o output de todos os comandos.
4. Utilize os dados guardados sobre o output dos comandos e os pacotes capturados para
responder às seguintes perguntas no relatório entregue:
a. Transcreva para o relatório todos os comandos executados e o respectivo
resultado.
b. Nas capturas efectuadas identifique um pacote ICMP que tenha sido comutado
por um router. Compare o pacote anterior à comutação com o obtido
posteriormente. Será que se pode concluir que durante a comutação deste pacote
os seus endereços IP foram alterados, por forma a entregá-lo correctamente ao
próximo nó de rede? Justifique a sua resposta.
c. Quais os diferentes tipos de mensagens ICMP que consegue observar nas
capturas efectuadas? Explique a funcionalidade de cada tipo no âmbito do
traceroute.
d. Como é que o TTL de um pacote evolui quando atravessa um router?
e. Justifique a utilização do campo TTL no contexto do traceroute (tracert).
5. Numa shell de Linux1 execute o comando “route -n” e observe a informação visualizada:
a. Quantas entradas existem na tabela com rede destino 10.0.3.0/24?
b. Qual o custo associado a cada entrada (ver campo metric)?
6. Nas máquinas XP e Windows Server 2003 execute o WireShark e capture o tráfego que irá
ser gerado de seguida.
7. Da máquina XP Pro efectue um ping para o interface com o IP 10.0.6.254. Anote o resultado.
8. Pare a captura e guarde o tráfego capturado pelo WireShark.
9. Analise a captura e depois justifique o resultado do ponto 8.
10. Na Linux1 adicione à tabela de encaminhamento mais uma entrada com o seguinte comando:
route add default gw 10.0.5.253
11. Repita os pontos 6 a 8.
12. Analise a nova captura e justifique as diferenças relativamente ao ponto 9.

G. Diagnóstico de problema

Vai agora simular um problema que pode ocorrer quando se cria encaminhamentos estáticos: a
criação de loop. Pretende-se que também proceda ao seu diagnóstico.

No router Linux3 insira a seguinte entrada na tabela de encaminhamento:


route add –net 10.0.3.0 netmask 255.255.255.0 gw 10.0.6.253

1. Coloque o WireShark a capturar pacotes no XP e no Server 2003.


2. No XP execute o commando: ping –n 1 10.0.3.1
3. Anote o resultado do comando ping no relatório.
4. Pare a captura do WireShark. Guarde o tráfego capturado pelo WireShark. Analise
a captura e explique o sucedido no relatório.
5. Seleccione duas mensagens ICMP Echo Request consecutivas e indique no relatório
as diferenças existentes entre essas duas mensagens.
6. Porque razão o ICMP Echo Request não ficou eternamente em loop?
7. Coloque novamente o WireShark a capturar pacotes no XP e no Server 2003.
8. No XP execute o comando: tracert –d 10.0.3.1.
9. Anote o resultado do comando tracert no relatório.
10. Pare a captura. Guarde o tráfego capturado. Analise a captura e explique o
sucedido no relatório. 
H. Limpar Tabelas Encaminhamento dos routers
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Todas as entradas que anteriormente adicionou a cada uma das tabelas de encaminhamento dos
router devem ser agora retiradas com a opção del do comando route.

Por exemplo para retirar umas das entradas anteriormente adicionadas à tabela de
encaminhamento do router Linux1 deve executar o seguinte comando:
route del –net 10.0.2.0 netmask 255.255.255.0 gw 10.0.5.253
ou também
route del default gw 10.0.5.253

ATENÇÃO: Deve ter cuidado para apagar somente as entradas que adicionou
anteriormente! Na tabela de encaminhamento de cada router devem ficar somente as
entradas correspondentes às suas redes vizinhas e também a entrada correspondente ao
destino 127.0.0.0.

Utilize o comando netstat –rn para confirmar que as tabelas de encaminhamento ficaram
correctamente limpas (i.e. cada tabela de encaminhamento só deve possuir 4 entradas!).

III. Encaminhamento Dinâmico


Nesta secção vai ser testada e analisada a funcionalidade do encaminhamento dinâmico de
pacotes entre as redes da figura apresentada na secção I.

A. RIP

Na mesma topologia de rede que foi utilizada anteriormente no encaminhamento estático, vai ser
agora experimentado o protocolo de routing RIP.

Vai ser utilizado um pacote de simulação de protocolos de encaminhamento, designado por


zebra, que foi previamente instalado nas máquinas virtuais Linux1, Linux2 e Linux3.

Em cada router Linux coloque o serviço zebra em execução, executando o seguinte comando:
service zebra start

Em cada router Linux execute o seguinte comando para inicializar o processo associado ao
protocolo RIP:
service ripd start

Em cada router Linux deve agora configurar o processo ripd para que este processo utilize as
interfaces desse router para enviar/receber mensagens do protocolo RIP, realizando os seguintes
passos através duma shell:
• telnet 127.0.0.1 2602
• password: zebra
• ripd> enable
• ripd # configure terminal
• ripd (config)# router rip
• ripd (config-router)# network 10.0.0.0/8
• ripd (config-router)# passive-interface eth0
• ripd (config-router)# w
Nota: o comando anterior guarda a configuração actual no ficheiro /etc/zebra/ripd.conf
• ripd (config-router)# end
• ripd# ex
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• Execute o comando service ripd restart para iniciar novamente o processo ripd com a
nova configuração.

Ao fim de alguns minutos verifique que em cada router foram adicionadas entradas à tabela de
encaminhamento.

1. Consultando a tabela de encaminhamento de cada router, indique as entradas que


foram adicionadas em cada tabela devido à utilização do protocolo RIP na topologia de
rede deste laboratório. Qual o significado das flags U e G que aparecem em algumas
linhas da tabela?
2. Nas máquinas XP e Windows Server 2003 execute o WireShark e capture o tráfego durante
60 segundos.
3. Guarde o tráfego capturado pelo WireShark.
4. Utilize os pacotes capturados para responder às seguintes perguntas no relatório entregue:
a. Indique, justificando, de que forma são as mensagens RIP encapsuladas.
b. Qual a versão do protocolo RIP? Justifique a sua resposta.
c. Que tipos de mensagens RIP detectou no trace? Justifique a sua utilização.
d. Tipicamente qual é o endereço IP do destinatário de cada mensagem RIP?
Justifique a utilização desse endereço.
e. Que tipo de informação é enviado pela mensagem anúncio do RIP?
Transcreva para o relatório um exemplo ilustrativo retirado da captura.
f. Porque é que em cada anúncio não aparece informação de encaminhamento
para todas as redes?
g. Indique o tempo entre anúncios consecutivos da mesma interface.
5. Nas máquinas XP e Windows Server 2003 execute o WireShark.
6. No router Linux3 execute o seguinte comando: ifconfig eth1 down.
7. Entretanto vá verificando no router Linux1 quando é que detecta alterações na tabela de
encaminhamento. Quando detectar essa alteração pare as capturas.
8. Guarde o tráfego capturado pelo WireShark.
9. Verificando as tabelas de encaminhamento de cada router e também as capturas efectuadas
responda à seguinte pergunta no relatório entregue:
a. Transcreva para o relatório as entradas da tabela de encaminhamento de
Linux1 que se alteraram e indique em que consistiram essas alterações.
Indique qual foi o tempo decorrido entre a actualização da tabela de Linux1
e a execução do comando do ponto 6. Explique como obteve o tempo
anterior.
10. Repita pontos 5 a 8, exceptuando o comando do ponto 6, que agora terá de ser o seguinte:
ifconfig eth1 up.
11. Verificando as tabelas de encaminhamento de cada router e também as capturas efectuadas
responda à seguinte pergunta no relatório entregue:
a. Calcule o tempo decorrido entre a actualização da tabela de Linux1 e a
execução do comando do ponto 10. Explique como obteve o tempo anterior.
Compare este tempo com o obtido em 9.a.. 
Faça shutdown ou suspend de cada máquina virtual e faça o log off da sua área de domínio.

No bastidor da sua bancada introduza no ponto de comutação Bx-6/5, onde x


é o número da sua bancada, o conector anteriormente retirado!

FIM
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IV. BIBLIOGRAFIA
a) Guia do Laboratório de Redes (Disponível na plataforma de e-learning)

b) 1º Laboratório (L1): Introdução ao Laboratório de Redes (Disponível na plataforma de e-


learning)

c) VMware Workstation 5.5.2 – (Disponível através de


http://www.vmware.com/support/pubs/ws_pubs.html)

d) WireShark - (Disponível através de http://www.wireshark.org/)

e) Livro Mastering Networks – An Internet Lab Manual, Jorg Liebeherr, Magda El Zarki,
Addison Wesley

f) Link de apoio ao livro Mastering Networks – An Internet Lab Manual (Disponível


através de http://www.tcpip-lab.net/links)

g) Livro TCP/IP Tutorial and Technical Overview (7th Edition), Adolfo Rodriguez, John
Gatrell, John Karas, Roland Peschke, IBM Red Books (Disponível em versão electrónica
na plataforma de e-learning)

h) Livro Computer Networking – A Top-down Approach Featuring the Internet, James F.


Kurose, Keith W. Ross, 3rd Edition, Addison Wesley

i) Livro TCP/IP Tutorial and Technical Overview (7th Edition), Adolfo Rodriguez, John
Gatrell, John Karas, Roland Peschke, IBM Red Books (Disponível em versão electrónica
na plataforma de e-learning)

j) Zebra – http://www.tcpip-lab.net/links/zebra.html
http://www.tcpip-lab.net/links/zebra_man.html

k) RIP – http://www.tcpip-lab.net/links/rip.html

l) RFCs RIP – 1058 (v1) e 1723 (v2) (Disponíveis através de http://www.ietf.org/rfc.html)

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