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DOSAGEM DE CONCRETO
ASFÁLTICO
1- MATERIAIS UTILIZADOS
ÍNDICE
Pg.
Premissas 4
Material 1 5
Material 2 6
Material 3 7
Material 4 8
Composição 9
Pontos de controle SHRP 10
Pontos de controle Métodologia Francesa 11
Método teórico de Fuller - Talbot 12
Método Faixa de agregados dominantes 13
Lamelaridade 14
Angularidade do agregado miúdo 15
Equivalente de areia 16
Adesividade 17
Massa específica I 18
Massa específica II 19
Massa espesífica, Gsa - Gsb 20
Fração 1 21
Fração 2 22
Fração 3 23
Fração 4 24
Fração 5 25
Fração rice 1 26
Fração rice 2 27
Fração rice 3 28
Fração rice 4 29
Fração rice 5 30
Teor 1 31
Teor 2 32
Teor 3 33
Teor 4 34
Teor 5 35
Resultados finais 36
Gráficos 37
Massa específia, Gmm - Gse 38
Traço na usina 39
Tração diametral 40
CSM 41
Fração ensaio D.U.I. 42
Dano por umidade induzida 43
Quadro resumo 44
Deformação Permanente 41
Módulo de riqueza K 46
Assinaturas 47
CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
PREMISSAS DE PROJETO
Para realização das massas específicas dos agregados é utilizada as peneiras 2,36 mm e 4,75 mm
como divisor entre agregado graúdo e miúdo. Normas de referência ASTM C 127 e C 128.
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PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
MÉTODO DE ENSAIO: DNIT 412/2019-ME
MATERIAL: BRITA 3/4"
Material Retido Porcentagem Material Retido Porcentagem Material Retido % que passa da Porcentagem
PENEIRAS mm
Acumulado (g) Passante Acumulado (g) Passante Acumulado (g) amostra total Passante Média
CURVA GRANULOMÉTRICA
Gráfico de Curva Granulométrica
90%
80%
Porcentagem Passando (%)
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,010 0,100 1,000 10,000 100,000
Diâmetro das Partículas (mm)
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PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
MÉTODO DE ENSAIO: DNIT 412/2019-ME
MATERIAL: PEDRISCO 3/8"
Material Retido Porcentagem Material Retido Porcentagem Material Retido % que passa da Porcentagem
PENEIRAS mm
Acumulado (g) Passante Acumulado (g) Passante Acumulado (g) amostra total Passante Média
CURVA GRANULOMÉTRICA
Gráfico de Curva Granulométrica
90%
80%
Porcentagem Passando (%)
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,010 0,100 1,000 10,000 100,000
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PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
MÉTODO DE ENSAIO: DNIT 412/2019-ME
MATERIAL: PÓ DE PEDRA 3/16"
Material Retido Porcentagem Material Retido Porcentagem Material Retido % que passa da Porcentagem
PENEIRAS mm
Acumulado (g) Passante Acumulado (g) Passante Acumulado (g) amostra total Passante Média
CURVA GRANULOMÉTRICA
Gráfico de Curva Granulométrica
90%
80%
Porcentagem Passando (%)
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,010 0,100 1,000 10,000 100,000
Diâmetro das Partículas (mm)
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PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
MÉTODO DE ENSAIO: DNIT 412/2019-ME
MATERIAL: CAL (CH-01) NBR-7175
Material Retido Porcentagem Material Retido Porcentagem Material Retido % que passa da Porcentagem
PENEIRAS mm
Acumulado (g) Passante Acumulado (g) Passante Acumulado (g) amostra total Passante Média
CURVA GRANULOMÉTRICA
Gráfico de Curva Granulométrica
90%
80%
70%
Porcentagem Passando (%)
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
0,010 0,100 1,000 10,000 100,000
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
PÓ DE PEDRA CAL (CH-01) NBR- FAIXA: B
BRITA 3/4" PEDRISCO 3/8" Faixa de Trabalho
3/16" 7175 CALTRANS
Peneira mm Mistura Tolerância
37,0% 44,0% 18,0% 1,0% min máx min máx
1" 25,400 100,0% 37,0% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100% 100% 7%
3/4" 19,100 100,0% 37,0% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 93,0% 100,0% 90% 100% 7%
1/2" 12,700 53,3% 19,7% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 82,7% 75,7% 89,7% 75% 90% 7%
3/8" 9,500 23,0% 8,5% 99,4% 43,7% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 71,2% 64,2% 75,0% 60% 75% 7%
#4 4,800 3,2% 1,2% 35,3% 15,5% 99,8% 18,0% 100,0% 1,0% 35,7% 30,7% 40,0% 25% 40% 5%
#8 2,400 2,7% 1,0% 5,5% 2,4% 95,0% 17,1% 100,0% 1,0% 21,5% 16,5% 25,0% 15% 25% 5%
#30 0,600 2,0% 0,7% 3,7% 1,6% 52,5% 9,4% 100,0% 1,0% 12,8% 7,8% 15,0% 5% 15% 5%
#50 0,300 1,7% 0,6% 3,1% 1,4% 38,9% 7,0% 100,0% 1,0% 10,0% 7,0% 13,0% 4% 13% 3%
#100 0,150 1,4% 0,5% 2,5% 1,1% 27,7% 5,0% 97,4% 1,0% 7,5% 4,5% 10,0% 3% 10% 3%
#200 0,075 1,0% 0,4% 1,6% 0,7% 16,7% 3,0% 83,7% 0,8% 4,9% 2,9% 6,9% 2% 7% 2%
CURVA GRANULOMÉTRICA
Gráfico de Curva Granulométrica
100% 100,0%
90% 90,0%
80% 80,0%
Porcentagem Passando (%)
70% 70,0%
60% 60,0%
50% 50,0%
40% 40,0%
30% 30,0%
20% 20,0%
10% 10,0%
0% 0,0%
#200 #100 #50 #30 #8 #4 3/8" 1/2" 3/4" 1"
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
CURVA GRANULOMÉTRICA SUPERPAVE
MÉTODO DE ENSAIO: AASHTO R 35
2" 50,000 1,356 100,0% 37,0% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 100,0%
1 1/2" 37,500 1,192 100,0% 37,0% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 100,0%
1" 25,000 0,993 100,0% 37,0% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 100,0%
3/4" 19,000 0,878 99,3% 36,7% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 99,7%
1/2" 12,500 0,727 51,4% 19,0% 100,0% 44,0% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 82,0%
3/8" 9,500 0,642 23,0% 8,5% 99,4% 43,7% 100,0% 18,0% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 71,2%
#4 4,750 0,470 3,2% 1,2% 34,7% 15,3% 99,7% 17,9% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 35,4%
#8 2,360 0,343 2,7% 1,0% 5,4% 2,4% 94,1% 16,9% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 21,3%
#16 1,180 0,251 2,2% 0,8% 4,3% 1,9% 66,2% 11,9% 100,0% 1,0% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 15,6%
#200 0,075 0,073 1,0% 0,4% 1,6% 0,7% 16,7% 3,0% 83,7% 0,8% 100,0% 0,0% 100,0% 0,0% 4,9%
O gráfico representa a composição estudada segundo a especificação Superpave para um tamanho nominal máximo
de 19,1mm.
100% 100%
90% 90%
80% 80%
Porcentagem Passando (%)
70% 70%
60% 60%
50% 50%
40% 40%
30% 30%
20% 20%
10% 10%
0% 0%
0,000 0,075 2,360 4,750 9,500 12,500 19,000 25,000
Linha de Máxima Densificação Ponto de Controle PSC Ponto de Controle COMPOSIÇÃO - FAIXA: B CALTRANS
Obs: ( ** ) Este valor corresponde a metodologia Superpave que descreve como tamanho máximo do agregado como
a peneira acima do tamanho nominal máximo ( * ), sendo este último definido como o tamanho de peneira maior
que a primeira peneira que retém mais que 10% de material. Esta metodologia não deve ser envolta com a
metodologia DNIT, que descreve o tamanho máximo do agregado como a primeira peneira que passa 100% de
material.
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
PONTOS DE CONTROLE DA MÉTODOLOGIA FRANCESA
MÉTODO DE ENSAIO: NF EN 13108
Pontos de controle referente composição granulométrica - EB-BBME: Enrobé Bitumineux - Béton Bitumineux à
Module Élevé - Tamanho Máximo - 14 mm.
O gráfico representa a composição estudada segundo a especificação francesa, referente a mistura EB-BBME: Enrobé
Bitumineux - Béton Bitumineux à Module Élevé - Tamanho Máximo - 14 mm.
100% 100%
90% 90%
80% 80%
70% 70%
Porcentagem Passando (%)
60% 60%
50% 50%
40% 40%
30% 30%
20% 20%
10% 10%
0% 0%
A EB-BBME: Enrobé Bitumineux - Béton Bitumineux à Module Élevé - Tamanho Máximo - 14 mm. Definida pela NF EN
13108-1 como mistura asfáltica, formulada para ser usada como curso de desgaste ou camada de ligação com uma
espessura entre 5 cm e 9 cm. Classificada por sua resistência à deformação permanente e por seus módulos.
A mistura citada apresenta característica pré-estabelecidas como módulo de riqueza e teor de ligante asfáltico, estes
valores são apresentados para serem usados como comparativo com a mistura estudada.
Observação:
Observando os pontos de controle fornecidos pelo gráfico, verifica-se que a mistura estudada apresenta dimensão de
tamanho máximo de agregado superior à especificação francesa. A metodologia francesa utiliza dimensões de 14 mm
ou menos para camadas de rolamento, dando homogeneidade para a mistura diminuindo a segregação e
favorecendo resistência à deformação permanente por fornecer maior contato entre os agregados.
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25 CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
90% 90%
80% 80%
Porcentagem Passando (%)
70% 70%
60% 60%
50% 50%
40% 40%
30% 30%
20% 20%
10% 10%
0% 0%
#200 #100 #50 #30 #8 #4 3/8" 1/2" 3/4" 1"
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
METODOLOGIA FAIXA DE AGREGADOS DOMINANTES (FAD)
1. DIAGRAMA DE INTERAÇÃO E POROSIDADE (FAD)
INTERAÇÕES POROSIDADE
INTERAÇÕES ENTRE FRAÇÕES PASSANTE (%) RETIDO (%) RETIDO (cm³) POROSIDADE DA MISTURA
(FAD) CONSECUTIVA
25,400 - 19,000 100,0% 0,0% 0,00 0,00 Pb, % 5,48 17,47
19,000 - 12,500 99,7% 0,3% 1,13 0,02 Gsb, g/cm³ 2,655 32,00
12,500 - 9,500 82,0% 17,7% 74,14 1,65 Gmm, g/cm³ 2,449 30,65
9,500 - 4,750 71,2% 10,8% 45,00 0,30 Gmb, g/cm³ 2,325 51,46
4,750 - 2,360 35,4% 35,8% 149,61 2,54 Vv, % 5,07 41,09
2,360 - 1,180 21,3% 14,1% 58,96 2,48 Vam, % 17,2 24,85
1,180 - 0,600 15,6% 5,7% 23,78 2,03 VAGGCI, cm³ 65,29 20,52
0,600 - 0,300 12,8% 2,8% 11,69 0,99 VTM, cm³ 504,98 20,05
0,300 - 0,150 10,0% 2,8% 11,85 1,16 VAGG>FAD, cm³ 1,129 19,73
0,150 - 0,075 7,5% 2,4% 10,23 0,93 Vam, cm³ 87,07 19,83
0,075 - 0,000 4,9% 2,6% 11,02 0,54 VTMAGG, cm³ 417,9 21,78
Fundo 0,0% 4,91% 20,51 - Porosidade (nFAD) 30,2 -
2,50
2,33 2,03 70/30
2,00
1,65
1,50
1,16
0,99 0,93
1,00
0,54
0,50 0,44 0,30 30/70
0,00 0,02
0,00
25,400 - 19,000
19,000 - 12,500
12,500 - 9,500
9,500 - 4,750
4,750 - 2,360
2,360 - 1,180
1,180 - 0,600
0,600 - 0,300
0,300 - 0,150
0,150 - 0,075
0,075 - 0,000
Peneiras consecutivas, mm
Faixa de agregados dominantes (FAD) Proporção de maior contato entre as partículas Interações das frações
55 51,46
48 48
45 41,09
38 32,00 38
35 30,65
24,85
25 20,52 20,05 21,78
19,73 19,83
17,47
15
25,400 - 19,000
19,000 - 12,500
9,500 - 4,750
4,750 - 2,360
2,360 - 1,180
1,180 - 0,600
0,600 - 0,300
0,300 - 0,150
0,150 - 0,075
0,075 - 0,000
12,500 - 9,500
Peneiras consecutivas, mm
Faixa de agregados dominantes (FAD) Limite ideal de porosidade Porosidade em peneiras consecutivas
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ÍNDICE DE LAMELARIDADE
MATERIAL RETIDO NA PENEIRA N° 4 - BRITA 3/4"
Peso do Índice de
Índice de
% que passa da Passando na Retido na material que Lamelaridade
PENEIRAS mm % das frações Peso da fração Lamelaridade
amostra total peneira peneira passa de cada ponderado de
de cada fração
fração cada fração
Peso do Índice de
Índice de
% que passa da Passando na Retido na material que Lamelaridade
PENEIRAS mm % das frações Peso da fração Lamelaridade
amostra total peneira peneira passa de cada ponderado de
de cada fração
fração cada fração
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ANGULARIDADE DO AGREGADO MIÚDO
MÉTODO DE ENSAIO: ASTM C 1252
MÉTODO DE TESTE A - AMOSTRA GRADUADA PADRÃO
𝐹
𝑉−
𝐺
𝑈= X 100
𝑉
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PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
EQUIVALENTE DE AREIA
MÉTODO DE ENSAIO: DNER-ME 054
𝐿𝑒𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑛𝑜 𝑇𝑜𝑝𝑜 𝑑𝑎 𝐴𝑟𝑒𝑖𝑎
𝐸𝐴(%) = ∙ 100%
𝐿𝑒𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑛𝑜 𝑇𝑜𝑝𝑜 𝑑𝑎 𝐴𝑟𝑔𝑖𝑙𝑎
AZUL DE METILENO
MÉTODO DE ENSAIO: AASHTO T 330
𝐶. 𝑉
𝑀𝐵 =
𝑀
16
CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
LIGANTE: TYREFLEX AB-08 - (CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO MODIFICADO POR BORRACHA DE PNEU)
ADIÇÃO DE MELHORADOR DE
Nº ENSAIO SATISFATÓRIO RESULTADO
ADESIVIDADE (%)
RESULTADO
Satisfatoria com o uso de CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO MODIFICADO POR BORRACHA DE PNEU - (TYREFLEX AB-08)
Obs: Apartir deste ensaio todos os estudos envolvendo mistura Agregado+ligante, será levado este resultado de Adesividade em
consideração.
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
𝐴 𝐴 𝐵−𝐴
𝑀𝐸𝐴 = 𝑀𝐸𝑅 = 𝐴𝐵𝑆 = x 100
𝐵−𝐶 𝐴−𝐶 𝐴
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
𝐴 𝐴 𝑆−𝐴
𝑀𝐸𝐴 = 𝑀𝐸𝐴𝑟 = 𝐴𝐵𝑆 = x 100
𝐵+𝑆−𝐶 𝐵+𝐴−𝐶 𝐴
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CONCRETO ASFÁLTICO
PROJETO DE DOSAGEM
ESPECIFICAÇÃO: ET-ECS.000.000-PAV/17
FAIXA: B CALTRANS
DATA: 26/01/2022
n° 001/2022
ABSORÇÃO - Abs
Variável Descrição Unidade Resultado
P1 Fração de agregados graúdos % 37,0
D1 Absorção dos agregados graúdos % 0,397
P2 Fração de agregados médios % 44,0
D2 Absorção dos agregados médios % 0,742
P3 Fração de agregados finos % 18,0
D3 Absorção dos agregados finos % 0,143
P4 Fração de Filler % 1,0
D4 Absorção Filler % 1,000
Abs Absorção da Mistura % 0,358
𝑃1 + 𝑃2 + ⋯ + 𝑃𝑛 𝑃1 + 𝑃2 + ⋯ + 𝑃𝑛 𝑃1 + 𝑃2 + ⋯ + 𝑃𝑛
𝐺𝑠𝑎 = 𝐺𝑠𝑏 = 𝐴𝑏𝑠 =
𝑃1 𝑃2 𝑃𝑛 𝑃1 𝑃2 𝑃𝑛 𝑃1 𝑃2 𝑃𝑛
+
𝐷1 𝐷2
+⋯+
𝐷𝑛 +
𝐷1 𝐷2
+ ⋯+
𝐷𝑛 𝐷1 + 𝐷2 + ⋯ + 𝐷𝑛
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MÉTODO DE ENSAIO: ASTM D 2726
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CARACTERÍSTICAS MARSHALL
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RESULTADOS FINAIS
Limites
Descrição Especificações Unidades Resultados
Mínimo máximo
Teor de ligante asfáltico, Pb - % 5,48 5,18 5,78
Massa específica (Rice), Gmm ASTM D 2041 g/cm³ 2,449 * *
Massa específica efetiva, Gse AASHTO R 35 g/cm³ 2,670 * *
Massa específica aparente, Gmb ASTM D 2726 g/cm³ 2,325 * *
Volume de vazios, Vv AASHTO R 35 % 5,00 4,00 6,00
Estabilidade ASTM D 6927 Kgf 990,0 700,0 *
Fluência ASTM D 6927 mm 2,15 * *
Vazios do agregado mineral, Vam AASHTO R 35 % 17,2 14,0 *
Relação betume vazios, Rbv AASHTO R 35 % 70,9 65,0 78,0
Absorção de asfalto, Pba ASTM D 4469 % 0,20 * *
Asfalto efetivo, Pbe AASHTO R 35 % 5,3 * *
Espessura de película, Tf AASHTO R 35 ʋm 12,3 * *
Relação de fíller/ligante asfáltico AASHTO R 35 % 0,9 0,6 1,2
Módulo de riqueza K NF P 98-149 - 3,7 3,4 *
Resistência à tração por compressão diametral (25°C) NBR 15087 Mpa 1,28 0,65 *
Razão de resistência à tração (RRT) AASHTO T 283 % 87,8 75,0 *
Equivalente de areia DNER-ME 054 % 66,0 55,0 *
Absorção de azul de metileno AASHTO T 330 mg/g 4,0 * 10,0
Índice de lamelaridade - Brita 3/4" EL 108/00 % 14,5 * 15,0
Índice de lamelaridade - Pedrisco 3/8" EL 108/01 % 22,1 * 15,0
Angularidade do agregado miúdo ASTM C 1252 % 47,5 45,0 *
Capacidade de suporte marshall (CSM) - Kgf/cm² 20,20 * *
Deformação permanente média AASHTO T 324 mm -2,5 * -6,0
Adesividade NBR 12584 - Satisfatório * *
Observação:
Os resultados que caracterizam a condição específica dos agregados pétreos em relação à Abrasão Los Angeles e
Durabilidade são de responsabilidade do fornecedor dos agregados, estas condições devem atender os seguintes
parâmetros:
Abrasão Los Angeles - DNER-ME 035 ≤ 50%
Durabilidade - DNER-ME 089 ≤ 12%
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GRÁFICOS MARSHALL
Descrição Unidade teor 1 teor 2 teor 3 teor 4 teor 5
Teor de ligante asfáltico % 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5
Massa específica aparente g/cm³ 2,296 2,318 2,323 2,331 2,336
Volume de vazios % 7,82 6,06 5,05 3,97 3,04
Estabilidade Kgf 1108,2 1054,6 991,3 927,8 913,6
Fluência mm 1,47 2,28 2,04 1,94 1,82
Relação betume vazios % 55,16 64,51 70,86 77,28 82,87
Vazios do agregado mineral % 17,44 17,08 17,33 17,47 17,74
8,96 89,60
Relação betume vazios (%)
Volume de vazios (%)
7,84 83,40
6,72 77,20
5,60 71,00
4,48 64,80
3,36 58,60
2,24 52,40
1,12 46,20
0,00 40,00
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
- Fluência - 2,15 mm
Volume do agregado mineral (%)
19,50 4,50
19,00 4,00
18,50 3,50
Fluência (mm)
18,00 3,00
17,50 2,50
17,00 2,00
16,50 1,50
16,00 1,00
15,50 0,50
15,00 0,00
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
2,400 1396,0
Densidade aparente (g/cm³)
2,378 1284,0
Estabilidade (Kgf)
2,355 1172,0
2,333 1060,0
2,310 948,0
2,288 836,0
2,265 724,0
2,243 612,0
2,220 500,0
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
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4,500 4,500
4,000 4,000
Massa específica (g/cm³)
3,500 3,500
1,500 1,500
1,000 1,000
0,000 0,000
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Massa específica efetiva do agregado (g/cm³) Massa específica RICE (g/cm³) Teor ótimo - RICE
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TRAÇO NA USINA
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48,0 580,0
44,0 540,0
40,0 500,0
36,0 460,0
32,0 420,0
CSM (kgf/cm²)
CSM (Ib/pol²)
28,0 380,0
24,0 340,0
20,0 300,0
16,0 260,0
12,0 220,0
8,0 180,0
4,0 140,0
0,0 100,0
4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0
Teor de ligante asfáltico
𝐸
𝐶𝑆𝑀 = 120 − 𝑓 𝑥
100𝑥𝐹
Recomendável: CSM > 150 Ib/pol² ou 10,5 Kgf/cm² para base semi-rigida
Recomendável: CSM < 150 Ib/pol² ou 10,5 Kgf/cm² para base flexível
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QUADRO RESUMO
1. COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA
A CBB ASFALTOS está implantando em suas dosagens o critério de densificação Talbot¹, Faixa de Agregados
Dominantes² e Pontos de controle da Metodologia SuperPave e Francesa para auxiliar na seleção da composição
granulométrica e servir como comparativo a dosagem tradicional.
Não será usado com item de reprovação, será um anexo, mas trará um indicativo muito importante de
como se deveria compor a mistura para atender parâmetros de performance do pavimento.
¹Outra maneira para se determinar a curva granulométrica é o método racional, Füller-Talbot é uma das
equações que permitem calcular as curvas granulométricas. É definida a partir da escolha do percentual de material
passante na peneira de menor diâmetro e do diâmetro máximo do grão que fará parte da série de peneiras selecionada.
O princípio básico dessa metodologia é que, através de equações bem difundidas mundialmente, consiga-se obter uma
curva que garantirá um melhor arranjo dos grãos, de modo a produzir um contato direto entre as frações de diâmetros
maiores enquanto as de menores tamanhos preenchem os vazios deixados entre os grãos maiores. Consequentemente,
a estrutura terá mais estabilidade (BARRA, 2005).
²A Faixa de Agregados Dominantes, proposta por Kim (2006) na Universidade da Flórida, caracteriza a curva
granulométrica em função de um ou mais tamanhos de agregados que interagem entre si para a formação de um
esqueleto pétreo resistente. Dessa forma, a FAD está diretamente relacionada à resistência à deformação permanente.
A proposta dessa metodologia é avaliar a estrutura formada pelos agregados graúdos maiores que 1,18mm (peneira
Nº16). Embora saiba-se que outras propriedades dos agregados também são importantes para o desempenho da
mistura asfáltica, essa metodologia foca apenas na distribuição granulométrica.
2. ADESIVIDADE
Com a definição do tamanho nominal máximo pode-se definir a espessura mínima da camada asfáltica
aceitável, com base na experiência e estudos internacionais este valor está compreendido de três a quatro vezes o
tamanho nominal máximo do agregado.
Referência: National Academies of Sciences, Engineering, 2019. Impact of Asphalt Thickness on Pavement Quality. Washington, DC: The National Academies Press.
https://doi.org/10.17226/25498.
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-1,0 -1,0
-2,0 -2,0
Deformação (mm)
-3,0 -3,0
-4,0 -4,0
-5,0 -5,0
-6,0 -6,0
-7,0 -7,0
-8,0 -8,0
-9,0 -9,0
-10,0 -10,0
0 3 5 8 10 13 15 18 20
CONCLUSÃO
A amostra apresentou resultado satisfatório para o ensaio de deformação permanente, completando os 20.000 ciclos
sem atingir a deformação máxima estabelecita para o ensaio (6,0 mm).
Com relação a adesividade, não houve "Stripping", ou seja, apelícula de ligante asfáltico que recobre os agregados na
mistura asfáltica, manteve-se íntegra, sem deslocar-se por ação da água, apresentando interação química satisfatória entre
agregado e ligante asfáltico.
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MÓDULO DE RIQUEZA K
MÉTODO DE ENSAIO: NF P 98-149
O módulo de riqueza K reflete na espessura do filme de ligante asfáltico que reveste o agregado.
Portanto, influência diretamente a resistência à água e a durabilidade da mistura asfáltica.
100 𝑥 𝑡𝑙𝑖𝑛𝑡
Σ = 0,25 𝐺 + 02,3 𝑆 + 12 𝑠 + 135 𝑓 100 − 𝑡𝑙𝑖𝑛𝑡
𝐾= 5
α Σ
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TYREFLEX AB8 PG 88-22
CERTIFICADO DE ANÁLISE
RESOLUÇÃO ANP Nº 39, DE 24.12.2008 - REG. TÉCNICO ANP N° 05/2008
NEGRO DE FUMO
MÉTODO LIMITES
CARACTERÍSTICAS UNIDADE RESULTADOS
DE ENSAIO MÍNIMO MÁXIMO
12 Teor de Negro de Fumo no Pó de Pneu (Puro) % ASTM D5805 28,12% - -
13 Teor de Negro de Fumo no Ligante % NA 4,16% - -
14 Fator de Correção da Extração - NA 1,04342 - -
1000
𝜇(𝑇)=𝑎∙𝑇^𝑏
Faixa de Temperatura do Ligante para Mistura: 170°C à 180°C para viscosidade de 1851,4 à 1409,4 cP.
Temperatura Ideal do Ligante para Mistura: 175°C para viscosidade média de 1630,4 cP.