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PL-QUA-002
REVISÃO DATA OBSERVAÇÕES
00 12/01/2016 INICIAL
01 23/02/2017 REVISÃO GERAL
02 24/05/2017 REVISÃO GERAL
03 04/01/2021 REVISÃO DOS ITENS 2, 3 E 4 DE PAVIMENTO ASFÁLTICO
ÍNDICE
ESTRUTURAS DE CONCRETO
I. OBJETIVO
II. REFERÊNCIAS
III. CONDIÇÕES GERAIS
IV. CONTROLE TECNOLÓGICO DOS MATERIAIS
A.Materiais Constituintes do Concreto
1. Cimento
2. Agregados
2.1 Agregados Miúdo
2.2 Agregados Graúdo
3. Aditivos
4. Água para Amassamento
V. BARRAS DE AÇO
VI. CORDOALHAS
VII. TELA DE AÇO
VIII. CONCRETO ESTRUTURAL
B.Concreto produzido em central
C. Concreto produzido em betoneira estacionária em obra
IX. ARGAMASSA
X. CALDA DE CIMENTO PARA INJEÇÃO
XI. CONCRETO PROJETADO
XII. GRAUTE
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PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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I. OBJETIVOS
Estabelecer os critérios adotados para o controle tecnológico dos concretos: convencional, armado
e projetado, e, argamassas, graute e caldas de cimento, com seus devidos materiais constituintes.
II. REFERÊNCIAS
• NBR ISO 9001_2015 – Requisitos para Sistemas de Gestão da Qualidade
• Especificações Técnicas –DER/SP e ABNT.
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1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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FREQUÊNCIA/
ENSAIO MÉTODO DE ENSAIO
RESPONSÁVEL
Determinação do índice de finura por meio
NBR 11579
da peneira 75 mm (nº 200)
Determinação da finura pelo método de
NBR 16372
permeabilidade do ar (método Blaine)
Determinação do tempo de pega NBR NM65 MENSAL / FABRICANTE
Determinação da expansibilidade Le
NBR 11582
Chatelier.
Resistência à compressão NBR 7215
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1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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Tabela 03 – Especificações para Cimentos Portland (NBR 11578, NBR 5735, NBR 5736 E NBR 5733)
LIMITES
CP-V
ENSAIO UNIDADE CPII-E CP-III CP-IV CP-IV
ARI
25 32 40 25 32 40 25 32 40
Finura de peneira
%
0,075
Área específica m²/Kg - - - - -
Tempo de início de pega h
Tempo de fim de pega h
Expansibilidade a
mm
quente
03
MPa
dias
Resistência à 07
MPa
compressão dias
28
MPa
dias
Perda ao fogo %
Resíduo Insolúvel % - -
Trióxido de enxofre Nota
%
(SO3) 03
Óxido de magnésio
% - - -
(MgO)
Anidrido de Carbônico
%
(CO2)
Observação: Os limites aplicados ao CPII-E se aplicam ao CPII-Z, com exceção ao ensaio de "resíduo
insolúvel" que possui limite de 16,0.
Notas:
1- Apesar da NBR 5733 não prever, caso haja necessidade, poderá ser determinado o teor de escória do cimento
CPV ARI-RS.
2- Na troca de fornecedor, ou quando identificadas mudanças nas características do cimento, novos ensaios
deverão ser realizados.
3- Quando C3A do clínquer − Limite da massa SO3 (%)
Quando C3A do clínquer − Limite da massa SO3 (%)
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PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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2. Agregados
Tabela 04 – Métodos e Frequências dos Ensaios em Agregados
NBR NM30
Determinação da absorção de água (nota 4)
NBR NM53
Abrasão “Los Angeles” (nota 5) NBR NM51
Ver notas 6, 7 e 8
Reatividade potencial álcalis cimento-agregado NBR 15577
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13- Quando não for detectada a presença de materiais carbonosos durante a apreciação petrográfica pode-se
prescindir do ensaio de quantificação dos materiais carbonosos (ASTM C123).
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14- Quando a coloração da solução obtida no ensaio for mais escura do que a solução-padrão, a utilização do
agregado miúdo deve ser estabelecida pelo ensaio previsto na ABNT NBR 7221.
75 mm - - - - 0-5
63 mm - - - - 5 - 30
50 mm - - - 0-5 75 - 100
37,5 mm - - - 5 - 30 90 - 100
31,5 mm - - 0-5 75 - 100 95 - 100
25 mm - 0-5 5 - 25 (2) 87 - 100 -
19 mm - 2 – 15 (2) 65 (2) - 95 95 - 100 -
12,5 mm 0-5 40 (2) - 65 (2) 92 - 100 - -
9,5 mm 2 - 15 (2) 80 (2) - 100 95 - 100 - -
6,3 mm 40 (2) - 65 (2) 92 - 100 - - -
4,75 mm 80 (2) - 100 95 - 100 - - -
2,36 mm 95 - 100 - - - -
Notas:
15- Zona granulométrica correspondente à menor (d) e à maior (D) dimensão do agregado graúdo.
16- Em cada zona granulométrica deve ser aceita uma variação de no máximo cinco unidades percentuais em
apenas um dos limites marcados com (2). Essa variação pode também estar distribuída em vários desses
limites.
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Notas:
17- Os ensaios de caracterização dos agregados serão executados a partir de amostras coletadas mensalmente.
18- Quando não for detectada a presença de materiais carbonosos durante a apreciação petrográfica, pode-se
prescindir do ensaio de quantificação dos materiais carbonosos (ASTM C123).
19- Para agregados produzidos a partir de rochas com absorção de água inferior a 1%, determinados conforme a
ABNT NBR NM53, o limite de matada! fino pode ser alterado de 1% para 2%.
20- Para agregado total, definido conforme 3.6, o limite de material fino pode ser composto até 6,5 %, desde que
seja possível comprovar, por apreciação petrográfica, realizada de acordo com a ABNT NBR 7389, que os grãos
constituintes acima de 150 gni não indicam a presença de finos que interferem nas propriedades do concreto.
São exemplos de materiais prejudiciais os materiais mkáceos, ferruginosos e argilominerais expansivos.
3. Aditivos
Tabela 09 - Métodos e Frequências dos Ensaios em Aditivos ( NBR 11768)
FREQUÊNCIA / RESPONSÁVEL
ENSAIO MÉTODO DE ENSAIO
FABRICA
pH
NBR 11768 e
Teor de sólidos MENSAL / FORNECEDOR
NBR 10908
Densidade
O fornecedor do concreto deverá enviar o certificado de qualidade do aditivo que utiliza na usina ou
frente de serviço mensalmente.
Os fornecimentos de aditivos deverão estar acompanhados dos certificados de ensaios do
fabricante.
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Notas:
21- r corresponde ao valor de resíduos sólidos fixado pelo fabricante, em percentagem de massa.
22- b corresponde ao valor de massa específica fixado pelo fabricante.
23- O valor declarado pelo fabricante deve ser informado por escrito.
24- Teor de cloreto em massa, corresponde a aditivo isento de íons cloreto.
MÉTODO DE FREQUÊNCIA /
ENSAIO
ENSAIO RESPONSÁVEL
Óleos e gorduras
Detergentes
Cor
Odor
Ácidos -pH
Açúcares
Fosfatos
Nitratos
Chumbo
Zinco
* Água de abastecimento público é considerada adequada para o uso em concreto e não necessita ser ensaiada.
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V. BARRAS DE AÇO
Tabela 13 – Método e Frequência dos Ensaios em Barras de Aço (NBR 7480)
Notas:
VI. CORDOALHAS
Tabela 14 - Método e Frequência dos Ensaios em Cordoalhas (NBR 7483)
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA
ENSAIO
Tração
Módulo de Elasticidade
Nota:
27- Todo carregamento deve conter anexado à nota fiscal o certificado de qualidade, onde, constam os ensaios
mecânicos realizados pelo fornecedor.
A fim de garantir a qualidade do material, toda cordoalha aplicada na obra deve ser rastreavél, onde deve conter
os resultados de laboratório do fornecedor e contra provas, no caso de dúvidas no lote recebido.
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Tração
Cisalhamento
MÉTODO DE
ENSAIOS IDADE FREQUÊNCIA
ENSAIO
Concreto fresco
Massa específica * NBR 9833
Quando solicitado e na
validação dos traços
Teor de ar incorporado * NBR NM47
Usina de concreto:
Amostragem Total
Compressão Axial NBR 5739 3, 7 e 28 dias
Rodado na obra:
Amostragem parcial
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Nota:
28- Concretos sem fins estruturais como, por exemplo, concreto magro, utilizados apenas para regularização, não
serão ensaiados.
IX. ARGAMASSA
Notas:
29- Argamassa produzida em central e entregue em caminhões betoneira.
Para verificação da resistência a compressão da argamassa para estaca raiz, quando a mesma tiver consistência plástica
determinada conforme NBR NM67, os corpos de prova serão moldados conforme NBR 7215. Para a argamassa fluída a
consistência será determinada pelo “Slump Flow Test” e os corpos de prova serão moldados enchendo os mesmos de
uma só vez, sem a necessidade de aplicação dos golpes que prescreve a NBR 7215.
Para o acompanhamento da evolução da resistência da argamassa para estaca raiz serão moldados CP´s, quando
aplicável, para serem ensaiados aos: 1, 3 e 7 dias sendo somente dois corpos de prova por idade.
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LOCAL DE AMOSTRAGEM
ENSAIOS RECIPIENTE ENTRADA FREQUÊNCIA
SAÍDA DA
DA DA
BAINHA
ESTOCAGEM BAINHA
- Sim - Uma vez em cada cabo.
Fluidez
Quantas vezes necessárias em cada
- - Sim
cabo.
Notas:
31- O resultado da resistência à compressão é dado pela média aritmética das resistências individuais dos 6 corpos
de prova moldados para cada idade.
32- As resistências individuais que apresentarem variação superior ou inferior a 15% da resistência à compressão
média devem ser excluídas e uma nova média aritmética deverá ser calculada com os valores remanescentes.
A amostragem realizada para concreto projetado será a cada 50 m³. A moldagem será em placas
para extração e posterior ensaio de resistência à compressão axial aos 7 e 28 dias.
XII. GRAUTE
A amostragem realizada para o graute será a cada peça concretada, sendo que a moldagem dos
corpos de prova para ensaio de resistência à compressão axial será feita para as idades de 24 h, 3,
7 e 28 dias, para comprovação de resistência do fornecedor.
Obs.: É sugerido ser dosado em betoneira estacionária.
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ÍNDICE
TERRAPLENAGEM
I. OBJETIVO
II. REFERÊNCIAS
III. CONDIÇÕES GERAIS
IV. CONTROLE TECNOLÓGICO DOS MATERIAIS
A. Corpo de Aterro
B. Camada Final de Aterro
C. Camada de Reforço
D. Camada de Reforço Melhorado com Cimento
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I. OBJETIVO
Estabelecer os critérios a serem adotados para o controle tecnológico das camadas que compõem
os corpos dos aterros, camadas finais de terraplenagem e reforço.
II. REFERÊNCIAS
• NBR ISO 9001_2015 Requisitos de Sistemas de Gestão da Qualidade
• Especificações Técnicas:
- DER - ET-DE-Q00/003 - Terraplenagem. Aterro. Solo
- DER – ET-DE-P00/001 – Melhoria e Preparo do Subleito
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Tabela 19 – Métodos, Frequências e Tolerâncias de Ensaios para Corpo de Aterro (DER - ET-DE-Q00/003)
MÉTODO DE
ENSAIO ENERGIA FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
CBR NORMAL CBR ≥ CBR
projeto no mínimo
≥2%
NBR 9895 400m de pista
Expansão --- Expansão ≤4% ≤
à específica da no
projeto
Massa específica
Parâmetro de
aparente seca 200m de pista
ensaio
máxima (Proctor) NBR 7182 NORMAL
Parâmetro de
Umidade ótima 200m de pista
ensaio
Para grupo de 4
amostras Pertencerem aos
submetidas ao grupos da
Classificação TRB DER M196 ensaio de Valores individuais classificação TRB
compactação da especificados em
camada final do projeto.
aterro.
Grau de compactação ≥ 95%
NBR 7185
100m de pista
NBR 9813
Desvio de umidade ± 3%
Análise
NBR 7181
granulométrica
---
Limite de Liquidez NBR 7180
Parâmetro de
400m de pista
ensaio
Limite de Plasticidade NBR 6459
Notas:
33- A Massa específica aparente seca máxima poderá ser obtida através de ensaios de coletas provenientes de
Jazidas, desde que o seja material homogêneo e que seja observada sua litologia.
34- Para os ensaios de CBR e Expansão, Análise Granulométrica, as amostras serão coletadas nos aterros e caixas
de empréstimos (Jazidas), conforme periodicidade acima.
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MÉTODOS
ENSAIO ENERGIA FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
DE ENSAIO
Massa específica
aparente seca máxima NBR 7182 Normal Parâmetro de ensaio
A cada 100 m
(Proctor)
Quando não indicado
em projeto.
0,30 m iniciais
0,30m finais
CBR 10 % e
expansão ≤ 2%
---
Análise Granulométrica NBR 7181 A cada 400 m
Parâmetro de ensaio
Deflexões através da
DNER ME Conforme Projeto
viga Benkelman (nota --- 20 m por faixa alternada
24
35)
NBR 9813 ---
Grau de Compactação ≥ 100 %
NBR 7185
A cada 50 m
---
Umidade “In-situ” DER M145
+/- 2 %
Nota:
35- O ensaio de deflexão será executado na última camada de aterro.
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C. Camada de Reforço
Tabela 21 – Métodos, Frequência e Tolerância de Ensaios para Camada de Reforço (DER – ET-DE-
P00/001)
MÉTODOS
ENSAIO ENERGIA FREQUENCIA TOLERÂNCIA
DE ENSAIO
Massa específica
aparente seca máxima NBR 7182 Intermediária A cada 50 m Parâmetro de ensaio
(Proctor)
A cada 250 m ou
CBR e Expansão NBR 9895 Intermediária quando houver Conforme Projeto
mudança de material.
Análise ---
NBR 7181 A cada 250 m
Granulométrica Parâmetro de ensaio
NBR 9813 ---
Grau de Compactação
NBR 7185 ≥ 100 %
--- A cada 25 m
Umidade “In-situ” DER M145 -2%à1%
Tabela 22 – Métodos, Frequência e Tolerância de Ensaios para Camadas de Subleito e Reforço melhorados
com Cimento (DERSA ET- P00/049)
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ÍNDICE
PAVIMENTAÇÃO
I. OBJETIVO
II. REFERÊNCIAS
III. CONDIÇÕES GERAIS
IV. CONTROLE TECNOLÓGICO DOS MATERIAIS E MISTURAS
A. Concreto Asfáltico
1. Controle dos Materiais
2. Controle da Produção
3. Controle de Aplicação
4. Controle Deflectométrico
5. Liberação Final do Pavimento
B. Brita Graduada Simples – BGS
1. Controle dos Materiais
2. Controle da Produção
3. Controle de Aplicação
4. Controle Deflectométrico
5. Liberação Final do Pavimento
C. Brita Graduada Tratada Com Cimento – BGTC
1. Controle dos Materiais
2. Controle da Produção
3. Controle de Aplicação
4. Controle Deflectométrico
D. Pintura (Imprimação e Ligação)
1. Controle dos Materiais
2. Controle de Aplicação
E. Sub-base ou base – Macadame Seco
1. Controle dos Materiais
2. Controle da Produção
3. Controle Deflectométrico
F. Sub-base ou base – Solo –Brita-Cimento
1. Controle dos Materiais
2. Controle da Produção
3. Controle de Aplicação
4. Controle Deflectométrico
G. Sub-base ou base de Bica Corrida
1. Controle dos Materiais
2. Controle da Produção
3. Controle Deflectométrico
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I. OBJETIVO
Estabelecer os critérios adotados para o controle tecnológico da produção, aplicação e dos materiais
que compõem concreto asfáltico usinado a quente (CA), a brita graduada simples (BGS), a brita
graduada tratada com cimento (BGTC) e as camadas de imprimação ligante e impermeabilizante,
sub-base ou base em Macadame, solo-brita-cimento, bica corrida, microrrevestimento asfáltico a
frio (MRAF), e tratamentos superficiais asfálticos por penetração a quente (TSS, TDS).
II. REFERÊNCIAS
• NBR ISO 9001_2015 – Requisitos para Sistemas de Gestão da Qualidade
• Especificações Técnicas – DER e ABNT
− DER-SP ET-DE-P00/027 Concreto Betuminoso Usinado à Quente;
− DER-SP ET-DE-P00/028 Concreto Betuminoso Usinado à Quente com Ligante
Modificado por Polímero;
− DER-SP ET-DE-P00/030 Concreto Asfáltico com Asfalto-Borracha (Processo Úmido);
− DER-SP ET-DE-P00/008 Sub-base ou Base de Brita Graduada;
− DER-SP ET-DEP00/009 Sub-base ou Base de Brita Graduada Tratada com Cimento –
BGTC;
− DER-SP ET-DE-P00/019 Imprimação Betuminosa Impermeabilizante;
− DER-SP ET-DE-P00/020 Imprimação Betuminosa Ligante;
− DER-SP-ET-DE-P00/011 Sub- Base ou Base de Macadame Seco;
− DER-SP ET-DEP00/007 Sub-base ou Base de Solo-brita-cimento;
− DER-SP ET-DEP00/010 Sub-base ou Base de Bica Corrida;
− DER- SP ET-DEP00/022 Microrrevestimento Asfáltico a frio;
− DEINFRA-SC-ES-P-12/16 Tratamentos Superficiais Asfálticos por Penetração a
Quente.
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Viscosidade Brookfield
NBR 15184
(150 °C, Spindle 21, cP, 20 rpm)
Tabela 24 – Métodos, Frequências e Tolerâncias dos Ensaios para Cimento Asfáltico Modificado por Borracha
(DER-SP ET-DE-P00/030)
NORMA DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
Viscosidade Brookfield
NBR 15184
(177 °C, 20 rpm, spindle 3)
Ponto de amolecimento NBR 6560 e ou
(°C) DNER-ME 003/99
Especificação
Penetração 1 ensaio em todo
NBR 6576 Fabricante
(100g, 5s, 25°C) carregamento
Recuperação elástica Ductilômetro
NBR 15086
(25°C, 20 cm)
Ponto de fulgor NBR 11341 e ou
(°C) DNER–ME 148/94
Notas:
36- Somente será liberado para uso o ligante ensaiado que atenda aos parâmetros conforme tabelas acima.
Os tanques de armazenagem do ligante asfalto borracha devem conter agitadores nas suas extremidades, para evitar
a sedimentação da borracha.
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Tabela 25 – Métodos, Frequências e Tolerâncias dos Ensaios para Cimento Asfáltico Modificado por Polímero (DER-SP ET-
DE-P00/027)
Aquecido a
Formação de espuma
175°C
1 ensaio para
Recuperação elástica NBR 15086
todo Ver especificação para Cimento Asfáltico
carregamento Modificado por Polímero do tipo SBS, ou
que chegar à regulamentação em vigor
Estabilidade à estocagem NBR 15166 obra.
Ensaios do resíduo no
RTFOT:
- Variação em massa NBR 15235
- ponto de amolecimento NBR 6560
- penetração NBR 6576
- recuperação elástica NBR 15086
25
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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AGREGADOS GRAÚDOS
Adesividade
satisfatória,
Adesividade ao ligante NBR 12583
Adesividade
betuminoso NBR 12584
insatisfatória empregar
melhorador
Tabela 27 – Métodos, Frequências e Tolerâncias dos Ensaios para Agregados Miúdos (DER-SP ET-DE-P00/027)
AGREGADOS MIÚDOS
26
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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27
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
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Tabela 29 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Aplicação do CA convencional e Modificado (DER-SP ET-DE-P00/027)
GC1 ≥ 97%
(em relação a
densidade de projeto)
A cada 100 m de faixa de
ou
rolamento compactada ou
GC2 ≥ 92%
solicitação da CRB.
Determinação da densidade (densidade máxima
aparente de cada cp extraído teórica RICE do dia de
Em caso de caixas de
e o correspondente Grau de usinagem)
fresagem com menos de
Compactação Individual
100m de comprimento
e
deverão ter ao menos
Extração de amostra uma extração de cp.
indeformada (Sonda Volume de vazios
Rotativa) entre 3% e 7%
± 5% da espessura de
projeto
A cada 100 m de faixa de E não possuir valores
Determinação da espessura
rolamento compactada ou individuais fora do
através dos cp’s extraídos
solicitação da CRB intervalo de ± 10% em
relação da espessura
de projeto
4. Controle deflectométrico
Tabela 31 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Controle de Deflexão do CA (DER-SP ET-DE-P00/027)
DEFLEXÕES
Método de
Ensaio Frequência Tolerância
Ensaio
28
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29
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Tabela 33 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Agregados Miúdos – BGS (DER-SP ET-DE-P00/008)
AGREGADOS MIÚDOS
Método de
Ensaio Frequência Tolerância
Ensaios
30
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Tabela 34 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Controle de Produção do BGS (DER-SP ET-DE-P00/008)
Massa especifica
aparente seca máxima NBR 7182 1 determinação Parâmetro de ensaio
e umidade ótima semanal ou quando
houver variação do
CBR, na energia material
NBR 9895 CBR ≥100% Expansão ≤ 0,3%
modificada e expansão
Tabela 35 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Controle na Aplicação do BGS (DER-SP ET-DE-P00/008)
Se estiver compreendido no
Método A cada 100 m de pista, intervalo de -2% a + 1% da
Teor de umidade expedito da imediatamente antes da umidade ótima de compactação
frigideira compactação da camada o material está liberado para
início da compactação
Notas:
38- O grau de compactação deve ser obtido a partir da massa específica aparente seca in situ, em relação ao valor
de massa específica seca máxima, obtido em Projeto de Dosagem.
31
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TIPO: NÍVEL
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4. Controle deflectométrico
Tabela 36 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Deflexões no BGS (DER-SP ET-DE-P00/008)
DEFLEXÕES
Tabela 38 – Métodos, Frequências e Tolerâncias do Agregado Miúdo para BGTC (DER-SP ET-DEP00/009)
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
01 determinação
por jornada de
trabalho de 8 horas
Equivalente de areia NBR 12052 e sempre que ≥ 55 %
houver variação da
natureza do
material
32
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
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Tabela 39 – Métodos, Frequências e Tolerâncias da água para execução do BGTC (DER-SP ET-DEP00/009)
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
Ao início da obra ou Ser isenta de teores nocivos de
sempre que houver sais, ácidos, álcalis, matéria
Qualidade da água NBR NM137
dúvida sobre a sua orgânica ou outras substâncias
sanidade nocivas e atender NBR NM137
2. Controle da produção
Tabela 40 - Métodos, Frequências e Tolerâncias da Produção da Mistura de BGTC (DER-SP ET-DEP00/009)
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
No mínimo 04
Conforme experimentos iniciais
Método expedito da determinações por
Teor de umidade devido perda de umidade no
frigideira jornada de trabalho
transporte
de 8 horas.
No mínimo 02
determinações por
Análise granulométrica com jornada de trabalho ±0,5% do teor ótimo de cimento
amostras coletadas na correia, sem NBR NM248 de 8 horas e da mistura ou conforme
adição de cimento. sempre que houver especificação de projeto.
suspeita de falta de
cimento.
No mínimo 02
Diferença em % da determinações por
massa da mistura jornada de trabalho
Conforme projeto inicial
Teor de cimento (nota 39) com e sem cimento, de 8 horas e
realizado, variação de ±0,5%
coletadas na correia sempre que houver
transportadora suspeita de falta de
cimento.
01 determinação
Módulo de finura cimento NBR 11579 ≤ 10
mensal
Notas:
39- Razão entre a diferença de massa da mistura - com cimento e sem cimento - pela massa da mistura sem cimento
multiplicado por 100
33
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
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3. Controle da aplicação
Tabela 41 – Métodos, Frequências e Tolerâncias da Aplicação da Mistura de BGTC (DER-SP ET-DEP00/009)
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
A cada 250 m de pista - 2% a +1% da
Método expedito
Teor de umidade imediatamente antes da umidade ótima de
da frigideira
compactação da camada. compactação
Determinação da resistência à
compressão simples aos 7 e 28 dias de NBR 5739
cura. Fckproj ≥ 90%
Por jornada de trabalho.
Determinação da resistência à tração por Fckest ≥ Fckproj
compressão diametral aos 28 dias de NBR 7222
cura.
Determinação da massa específica 1 determinação a cada 250
GC ≥ 100 % ou GCest ≥
aparente in situ e o correspondente grau NBR 7185 m² de pista, alternando BD,
100%
de compactação EX e BE.
Notas:
40- Na moldagem dos corpos de prova para a determinação da resistência à compressão simples e à tração por
compressão diametral:
Cada exemplar será constituído por 2 corpos de prova moldados na mesma maçada, no mesmo ato, para cada idade
de rompimento;
Toma-se como resistência do exemplar, na idade de rompimento, o maior dos 2 valores obtidos no ensaio;
Os corpos de prova devem ser moldados imediatamente antes da compactação.
4. Controle deflectométrico
Tabela 42 – Métodos, Frequências e Tolerâncias da Deflexão no BGTC (DER-SP ET-DEP00/009)
DEFLEXÕES
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
Viga Benkelman ou A cada 20 m por faixa
FWD alternada, a cada 40 m na
Determinação das deflexões mesma faixa, determinar Conforme projeto
DNER PRO 273 D0
DNER ME 24
34
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TIPO: NÍVEL
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35
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TIPO: NÍVEL
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2. Controle da Aplicação
Tabela 45 – Métodos e Frequência para Controle de Aplicação dos Asfaltos Diluídos Emulsões Asfálticas para Camadas de
Imprimação e Ligação (DER-SP ET-DE-P00/019)
36
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TIPO: NÍVEL
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Tabela 47 – Métodos, Frequências e Tolerâncias do controle do agregado para enchimento e camada de isolamento ou
bloqueio (DER-SP-ET-DE-P00/011)
2. Controle da Produção
Tabela 48 – Métodos, Frequências e Tolerâncias do controle da execução do Macadame
(DER-SP-ET-DE-P00/011)
Verifique-se
uniformidade e
Verificação da uniformidade e
espessura da camada
espessura da camada de
de bloqueio em
bloqueio conforme projeto
conformidade com o
projeto
Em cada faixa compactada
Quando não existirem
Visual sulcos ou ondulações a
Verificação das condições de frente do rolo
compactação compactador, a
compactação será
considerada finalizada
37
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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3. Controle deflectométrico
Tabela 49 – Métodos, Frequências e Tolerâncias da Deflexão no Macadame (DER-SP-ET-DE-P00/011)
DEFLEXÕES
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
Viga Benkelman ou
FWD A cada 20 m por faixa
alternada, a cada 40 m na
Determinação das deflexões Conforme projeto
DNER PRO 273 mesma faixa, determinar
DNER ME 24 D0;
38
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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2. Controle de Produção
Tabela 54 – Métodos, Frequências e Tolerâncias do controle da produção do solo-brita-cimento (DER-SP ET-DEP00/007)
39
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
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3. Controle de Aplicação
40
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
PL-QUA-002 24/05/2017 03 Página 41 de 46
Tabela 57 – Métodos, Frequências e Tolerâncias do controle dos agregados miúdos (DER-SP ET-DEP00/010)
2. Controle da Produção
CBR ≥ 100%
No mínimo 1 ensaio a cada Densidade seca
Determinação da densidade
10.000 m² e todas as máxima e umidade
seca máxima e umidade ótima e
CBR, na energia modificada. NBR 9895 vezes que houver indícios ótima - parâmetro de
de variação da natureza do controle de
material compactação.
Expansão Expansão ≤ 0,5%
1 ensaio no início da
utilização do material na
Ensaio de compactação na obra e sempre que a curva
NBR 7182 Parâmetro de controle
energia modificada granulométrica da mistura
se encontrar fora da faixa
de trabalho
A cada 250 m² de pista,
Método expedito da -2% a +1% da umidade
Teor de umidade imediatamente antes da
frigideira ótima de compactação
compactação da camada
Determinação da massa 01 determinação a cada
Resultados Individuais
específica aparente in situ, e o 250 m² de pista da camada
NBR 7185 GC ≥ 100% ou GCest ≥
correspondente grau de acabada, lternando BD, EX
100%.
compactação. e BE
3. Controle deflectométrico
Tabela 59 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para Controle de Deflexão (DER-SP ET-DEP00/010)
DEFLEXÕES
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
41
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
PL-QUA-002 24/05/2017 03 Página 42 de 46
Tabela 60 – Métodos, Frequências e Tolerâncias dos Ensaios para Emulsão Asfáltica Modificada por Polímero (DER-SP ET-
DE-P00/022)
NORMA DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIO
Viscosidade Saybolt- Furol NBR 14491
Tabela 61 – Métodos, Frequências e Tolerâncias dos Ensaios para Agregados (DER-SP ET-DE-P00/022)
AGREGADOS
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIOS
1 ensaio no início da
Abrasão Los Angeles NBR NM51 utilização do agregado ≤ 40 %
na obra e sempre que
houver variação da
natureza do material
Durabilidade frente ao sulfato de sódio DNER ME 089 ≤ 12 %
Quando tratar-se de
emulsão asfáltica
Em todo carregamento
modificada por
de ligante asfáltico que
Resistência à água – adesividade, % polímero, atender a
NBR 6300 chegar à obra e sempre
mínima de cobertura especificação que
que houver variação da
estiver em vigor na
natureza dos materiais
época de sua
utilização.
42
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
PL-QUA-002 24/05/2017 03 Página 43 de 46
2. Controle da Produção
Tabela 62 – Métodos, Frequências e Tolerâncias para controle de Microrrevestimento
(DER-SP ET-DE-P00/022)
ENSAIO MÉTODO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
43
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
PL-QUA-002 24/05/2017 03 Página 44 de 46
AGREGADOS
MÉTODO DE
ENSAIO FREQUÊNCIA TOLERÂNCIA
ENSAIOS
Diariamente para
0,6 ± 0,3 em peso do
Taxa de aplicação Pesagens cada tipo de
agregado
agregado
44
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
PL-QUA-002 24/05/2017 03 Página 45 de 46
45
PLANO DE ENSAIOS
TIPO: NÍVEL
PLANO TÁTICO/SISTÊMICO
1.1 CÓDIGO: 1.2 EMISSÃO: 1.3 REVISÃO: 1.4 FOLHA Nº / TOTAL DE FOLHAS:
PL-QUA-002 24/05/2017 03 Página 46 de 46
Os ensaios de controle tecnológico da sinalização horizontal e vertical deverão ser realizados conforme procedimento: PR-
QUA-002 – Parâmetros e Frequências de Ensaios para Sinalização Horizontal e Vertical.
As estacas escavadas e moldadas no local deverão ser ensaiadas conforme descrito abaixo:
1. Ensaio de PIT, conforme ASTM D 5882-0 – Standard Test Method for Low Strain Impact Integrity Testing os
Deep Foundations, em todas as estacas;
2. Ensaios de Prova de Carga Estática ou Dinâmica conforme preconizado na NBR 6122 – Projeto e execução de
fundações.
ESTRUTURA METÁLICA
A execução das estruturas metálicas (Projeto, montagem, soldas, pinturas e etc) deverão seguir os requisitos preconizados na
norma: NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
46