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Os Jagas

O velho ancião conversa com sua tribo, a enorme tribo Ndongo. Preocupado , reuniu um
conselho em que todos os homens e mulheres da região estavam presentes.

—Meu povo, minha família, os deuses da nossa tribo vieram à noite e me levaram as estrelas
eu vi o mundo la do alto. O passado e o terrível futuro. Nossa vida calma e segura em nosso
paraíso está para acabar. Um demônio de pele branca levará embora nossas mulheres e
crianças.
Todos se assustam e começam a discutir como seriam suas vidas.
—Não temam meu povo, os deuses nos deram a magia, à magia para invocar guerreiros
Imbamgalas .Antigos guerreiros destinados a sempre proteger a nossa tribo. Invocai-vos para a
proteção de nossa tribo e de todas nossas gerações .Eles são quatro guerreiros .O Macaco,
ágil e sorrateiro, o Leão forte e destemido, o Lancer com uma incrível habilidade na lança sua
mira não erra um alvo, e por último, o Fantasma com o poder da esperteza e invisibilidade. A
tribo se alegrou com essa surpresa , o ancião pegou seu cajado fazendo gestos para que a
tribo faça um circulo em volta dele.O velho com confiança e fervor levanta teu cajado enquanto
a tribo canta musicas de vitória, músicas carregadas em seus corações desde pequenos. O
ancião enfia seu cajado ao chão uma frente fria atinge o povoado provocando um enorme
silencio entre todos as tochas se apagavam com o vento. Quatro entidades aparecem em uma
areia colorida no centro do círculo e na magia veio um pequeno macaco , um leão com postura
humana, um homem cego portando uma enorme lança é por fim uma aura limpa e transparente
sem forma. Os quatro se curvam na presença do ancião.
O velho homem olha as entidades e com um largo sorriso em seu rosto pintado pensava
consigo mesmo " os deuses nunca nos desapontam"
—Esses são nossos melhores homens, não são guerreiros apenas caçadores e pescadores
da tribo porem, fortes é valentes. —Disse o ancião apontando com seu cajado para quatro
homens muito altos que estavam ao seu lado, os espíritos analisaram e aceitam os homens da
tribo. O leão se aproximou dos homens com uma voz vigorosa disse.
—Homens honrados serão pôs agora seus corpos defendem suas famílias é suas almas
pertencera ao paraíso. — Os espíritos se apossam de seus corpos fazendo os quatro caírem
no chão, entram os espíritos e suas almas em forma de dente de leão sobem ao céu.

—Essa é a primeira geração de guerreiros Imbamgalas os que se sacrificaram, as próximas


serão criadas para nosso povo possuir um exercito de deuses! — diz o ancião levantando o
seu cajado a todo o povo que se alegra a cantar, os homens ao levantar estavam sem
expressão facial com os olhos brancos e brilhantes mais que a lua cheia que estava no céu
naquele momento, é agora todo homem, mulher ou criança sabia: a peste branca não chegaria
ao seu povo.

Depois de semanas com chegada dos guerreiros protegendo a tribo, um mensageiro chegou
desesperado a o ancião.
— ancião! Ancião! —chega mensageiro correndo ao encontro do ancião que estava
repousando em sua rede fumando o seu cachimbo.

–Diga-me logo rapaz. —o ancião fala tranquilo.

—Homens brancos tomaram o Kongo.


O ancião não ligava muito, o garoto magrelo não entendia.
—Meu filho vê aqueles quatro homens altos ali? São guerreiros enviados pelos deuses para
proteger a todos, eles são fortes e nem comem e nem dormem, já tem quatro mulheres
esperando filho deles, em poucos anos vamos poder expulsar esse demônios.Que tiraram a
paz do nosso mundo.

—Vou continuar a divulgar a mensagem nas outras tribos e também falarei dos quatros
guerreiros dos deuses.

—Diga a todos que tragam 4 mulheres a cada 9 meses, assim teremos um exercito em pouco
tempo. — o mensageiro correu as outras tribos enquanto o ancião agradecia aos deuses por
uma salvação.

Guerra por liberdade.

Em Portugal, o rei recebia um de seus homens responsável pela expansão marítimo-comercia


em uma das suas busca pelos rios encontrou reino de Kongo, no almoço com as figuras mais
importantes de Portugal ele foi recebido.

—Como é a África? Você chegou perto de alguma fera selvagem? —rei pergunta ansiosamente
ao homem.

—Inacreditável um lugar enorme e selvagem como aquele. —uma dama velha comenta .

—A África! E quente e selvagem cheia de macacos um dia desses ate encontrei me com um
terrível leão. —disse Diogo acompanhado de umas risadas.

—E os habitantes? Disseram-me que são pretos parecem macacos. — comenta um duque e a


mesa inteira rir.

—Pode se dizer que são ótimos


trabalhadores e por um preço bem barato se e que me entende .— Diogo fala em tom de piada
fazendo um alvoroço naquela mesa de risadas e comentários.

Horas depois, todos os convidados já haviam partido para suas casas e palácios. O rei chama
Diogo para uma conversa particular na sua sala.
—Quero que você escravize todo esse povo e me traga todas as riquezas e continue
procurando mais desses animais que precisamos para nossas novas colônias. —O rei falava e
andava pela sala de seu palácio com um tom um tanto ansioso com esse novo lugar de
riquezas

—Sim vossa excelência. Quando planeja constituir uma civilização nas terras de Congo?
—Diogo precipitava pós está tão interessado na riqueza quanto o rei.
—Em três anos assim vamos aumentar o comercio e ficaremos todos ricos.—O rei já estava
sentado escrevendo sua carta para os habitantes pensava ele no nome apropriado.
—Então partirei amanhã cedo com dez barcos.

—Você tem a minha benção é meu ouro para ter sucesso na sua missão.—Diogo se ajoelha
aos pés do rei e beija seu ano como sinal de confiança e todo destemido deixa a sala.
Na manhã seguinte Diogo partiu com 10 barcos cheios de mercenários atrás de ouro é pedras
preciosas homens sem piedade escravagistas cruéis, mas o pior deles era o capitão Elias um
tão mal que saqueou a própria cidade, vendeu a mãe como escrava. Toda sua tripulação era
assim homens sem piedade.

—Capitão! —Um homem robusto cheio de cicatrizes no rosto, bate á porta da cabine do
capitão Elias.

—Entre George. — uma voz calma e firme o chama, a porta e aberta por um pequeno menino
negro que estava com o rosto encharcado de lagrimas. O capitão estava sentado em uma
poltrona vermelha lendo um livro é havia uma jovem menina sem blusas ajoelhada no chão
com marcas de chibatadas nas costas.

— Desculpe incomodar senhor, mas. —Antes de terminar de falar o capitão o interrompe


dizendo.

—Espere um pouco estou resolvendo um assunto de família, ontem essa rata tentou fugir e
nem acordou o irmão para ir com ela. Macaco volte lá é de mais 30 chibatadas enquanto eu
converso com um de meus homens. —O menino batia e chorava em sua irmã é a cada grito
dela eram lagrimas de agonia do pequeno menino, Capitão Elias pegava um Whisky para
George.

—Beba meu mau homem e se sente ali e diga o que e, rápido quero saber o que acontece com
a mocinha do livro.

—Alguns homens estão questionando esse novo lugar, preocupa com esses negros é se eles
tiverem guerreiros? Quem irar trabalhar nas minas? — O capitão ria muito alto e o homem sem
graça riu também.
—Você acha que os negros podem enfrentar brancos? Somos superiores—falava o capitão
rindo.

—Mas.

—Mas nada você nunca mais diga isso se não quiser morrer, vai embora e avise a esses
covardes. — disse o capitão com fúria segurando o homem pelo colarinho depois o joga pela
porta e continua rindo e dizendo.

—Negros guerreiros.

Os navios chegam ao rio Zaire, os 10 navios descendo o rio ate que encontro a tribo do reino
Kongo, todos olhavam para os navios parados a margem do rio todo o povo parou pra olhar
eles nunca haviam visto aqueles enormes navios apenas canoas pequenas,alguns mulheres
ajoelhadas oravam pensado ser os deuses do mar . Os navios atracaram na beira do rio os
homens desciam feito loucos e começam a descarregar os navios. Desceu um homem
engomado do navio de Diogo com uma carta enorme começou a falar em voz bem alto e
aguda.

—Quero falar com seu líder, tenho uma carta do rei. — O povo não entendia o que ele falava
Diogo chega e diz.

—Eles são selvagens não entende nossa língua.

—Certo então eu declaro essa terra do rei, o reino congo então todos vocês agora servem ao
rei.—Quando o homem termino de falar saltaram dos barcos homens com armas e correntes
pegavam as pessoas do Kongo acorrentando espancado eles . Os Bakongos, não entendia
nada alguns saiam correndo e levavam tiros fazendo os outros sentirem medo , homens que
tentaram se defender foram mortos ou açoitados ata a carne.

—Cuidado com a mercadoria.

Depois de horas de massacre é espancamento todos os habitantes acorrentados ao chão,


chega o padre, os homens levantam um cruz e o padre da a benção a essa nova colônia.

—Vocês serão batizados e vão aprender nossa língua para seguir ordens. — Diz Diogo

—Pequem os homens mais fortes para construir á igreja e a escola. —Disse o padre a Diogo.

— Vem aqui você é vocês ali — Diogo aponta para 6 homens fortes da tribo eles não
entendendo nada ficam parados, Diogo vai ao encontro deles com um chicote batendo neles
diz.
— Negros burros vão trabalhar rápido.

Na semana seguinte a escola estava pronta a igreja faltava pouca coisa, mas já havia muitos
homens e mulheres trabalhando. O padre seus aprendizes ensinava o português e aprendiam
a língua deles, com o objetivo de Diogo querendo saber de onde viam o ouro e prata dos
brincos que eles usavam.depois já havia começado a mineração atraindo pessoas de Portugal
que começaram a construir fazendas comércios é a usar o trabalho escravo como mão de
obra, toda tribo de Kongo já era escravo de alguém, muitos sofrem ao não entender porque
homens de longe chegam ate o seu lar e acabam com ele por riquezas.

— Estou morrendo de fome enquanto esses brancos desperdiçam comida e o resto dão para o
cachorro.—diz um escravo ao outro que não comeram nada o dia toda além de restos de pão
e agua é foram obrigados a servir Diogo e sua família.

—Perdemos tudo de um dia para outro toda nossa vida boa, para sofrer e trabalhar por nada.

—Vocês dois ai! Já disse vocês tem que falar minha língua agora, próxima vez que sair uma
palavra que não seja português serão açoites 100 vezes .—Disse Diogo com uma voz tão
rígida que amedrontou ate sua esposa.

—Sim senhor. — Respondeu os escravos com dificuldade de falar português.

—Coitados querido por que trata eles tão mal ?—comenta sua esposa com uma foz meiga de
se encantar.

—Você não sabe do que eles são capazes esses negros são ruins e cruéis fazem mal a
qualquer um, selvagens que não usam roupas. — Diogo fala com tanta fúria que os escravos
tremem, já perderam o seu orgulho de tanto apanhar. A mulher se cala e concorda por não
saber como eles são de verdade assim os boatos se espalham “Negros são na animais cruéis
e selvagens.”

1 ano de exploração, já haviam começado o palácio do rei todos os escravos trabalhando, mas
precisavam de mais escravos muitos morreram com desabamentos e espancados então Diogo
pediu ao capitão Elias para explorar as arias além do Congo. Diogo sabia que Elias e cruel
suficiente para essa missão.

—Capitão Elias e uma honra ter sua presença aqui.

— A honra e minha de esta aqui, mas porque me chamou aqui?

—Alguns homens disseram ter visto alguns negros no meio da savana, e eu sei que você e
seus homens são capazes de executar esse serviço uma tarefa que vai render uma bela
porção de ouro só precisou de mais 100 escravos.
— só 100 fácil,trago ate mais para um homem de tanto valor igual ao senhor. — Elias fala com
orgulho e sarcasmos.

Os 20 homens e o capitão Elias esperavam no mato alguns homens questionavam o capitão


repetia “Espera. Espera” Ficavam esperando por um bom tempo olhavam e olhavam ate
pareceu um magrelo homem, com um olhar atento verificando o lugar sobiu em uma arvore alta
para olhar o que estava acontecendo no reino Kongo. O capitão olhou para seus homens e
disse com uma risada “ Agora sim e a hora. “ eles ficaram esperando o homem debaixo da
arvore. O homem descia de costas quando foi surpreendido por varias facas e armas.

—Isso e um convite pra um chá quem sabe. Traga-o aqui.—Capitão Elias colocou o magrelo
em um banco,ele ficou a cercado por homens do navio.
—Então você tem algo a me dizer ? A eu me esqueci você e burro demais,não entende nossa
língua. — olhou pra trás procurando algo e rindo bastante.—Cade aquele aprendiz de padre o
intérprete? — Veio um homem fraco usando batina.
—Sim senhor estou aqui!
—Fale pra esse homem me dizer de onde veio.
—Mas meu senhor ele pode falar uma língua diferente dos habitantes do Congo.—disse o
aprendiz de padre gaguejando.
—Iremos fazer assim! Você me diz de onde ele veio ou dois morrem.—Capitão Elias falava com
um tom calmo e amedrontador.
—E.E me diga de onde você veio por favor.—O intérprete falou com o homem que lançava um
olhar confuso.
—Como você fala minhas palavras ?
—Não a tempo para isso,você tem nos mostrar de onde veio rápido ou então eu é você vamos
morrer.—O homem confuso pensou e disse.
—Eu por ali depois do rio.—diz ele apontando a direção com a cabeça.Elias olha para o
intérprete e sorri pensando "ele consegui"
—Você já sabe onde é ?
—Sim . Sim meu senhor ele nos levará.
—Soltem o homem!
Quando solto passou pelos marujos com dificuldade ,cambaleando pra um dos lados pôs havia
apanhando andando e caindo subia os morros com tanta dificuldade. Horas de caminhada
Elias se aproximou do aprendiz de padre começando um conversa. —Qual o seu nome meu
rapaz?
—João ,meu senhor.
—Por que que virar padre? Você sabe o que vai perder nê? Todas as mulheres todo o sexo.
—Elias falava com desejo.
—Meu dever e entrega minha vida ao senhor e salvar todas pessoas da terra para que entre no
reino de deus.
—Isso porque você e virgem.Eu tenho uma escrava uso ela nas viagens quando to sem mulher
é igual uma puta faz tudo o que peço, mas a diferença não pago nada.—ria muito enquanto
João ficava sem graça.
—Você é capaz de obrigar uma pessoa a ter relações sexuais com você. — João com um tom
de fúria exclamou.
—São negros e não pessoas.—Dava risadas lançando um olhar ameaçador. Param quando
alguém gritou "Ele parou" Elias andou junto com João ate onde se encontrava o rapaz magrelo
ou lado de um enorme rio barrento,Elias xingá o homem com seus insultos de sempre a
qualquer negro.
—Ele disse meu senhor que não consegue atravessar esta muito fraco.
—Esta mentindo faço o atravessar.
—Meu senhor esse homem esta quase morrendo,por favor deixe o descansar depois
atravessamos.—Pedia com clemência enquanto o capitão ficava dando voltas impaciente.
—Tem pena dele? Atravesse o rio no lugar dele.—Furioso derrubou o homem e empurrou o
aprendiz dizendo "então vá"
João foi tremendo até a margem do rio estava quase entrado repentinamente saiu do rio um
enorme monstro escamoso com 15 metros de comprimento sua boca abriu e fechou
rapidamente,pegando uma das pernas do intérprete que gritava e chorava sendo arrastado
para o rio.Os homens tentaram ajuda lo uns puxavam outros tentavam matar a fera,Desferiu
golpes mortais com seu imenso rabo. O Capitão rapidamente pegou sua espada e cortou a
perna do João,havia desmaiado de dor foi arrastado por Elias .Oito homens conseguiram
segurar o monstro pela boca. Elias ergue sua espada e da uma ataque mortal no animal
furando seu crânio fazendo ele se debater levando dois homens para o rio que no princípio
estavam calma, mas foram levados por duas feras menores que destroçavam eles rodando na
água.
—estanque esse ferimento depois o levem para as freiras no convento.
—Meu senhor você tem certeza que ele vai sobreviver ?
—Tenho sim e ele vai voltar pra esse mesmo lugar um dia . Elias dizia com um tom cansado
da batalha.
—agora me tragam esse negro aqui. — Ele foi socado ate o sangue descer em seu nariz .
Elias o amarrou em uma arvore e deixou ele ali a noite inteira.O homem aproveitar que todos
tinham dormido tentou fugir consegui se desamarrar fácil e com tanta dificuldade corre para
sua tribo mesmo com tanta dor se sentia feliz longe da tortura , ele corria sem olhar pra trás
tropeçava sem ligar subia o monte e pronto já dava pra ver a enorme tribo Ndongo, ele olhou
pras tochas e seus olhos o guiaram direto pra sua casa, caiu sobre o monte na terra sem poder
intender cuspia sangue sentiu seu corpo parar, com muito esforço virou e viu a face da morte
"um homem mal um demônio" pensou antes de morrer.Seu olhos sempre estariam marcados
com aquele imagem ,bem vestido com couro,a pouca barba no seu rosto é sua arma de prata.
—Negros tão burros . entregou o seu lar é do meu jeito e sempre mais fácil.—Elias falava
enquanto guardava sua pistola. Mas um barulho chamou sua atenção não conseguia ver o que
estava escondido viu apenas pequenas luzes brancas, pensava que era apenas vagalumes
mau ele sabia o aquilo que o esperava.
Capitão Elias ficou acampado debaixo de uma árvore comendo uvas,seus homens
preparavam as grades de correntes os primeiros grupos vão à noite para assustar e o segundo
de manhã pegara todos no outro lado . Elias estava confiante sobre o ataque ficava pensando
no ouro e poder.
—Já esta escurecendo, vamos logo antes que o Capitão comece com os sermões e ameaças.
—falou um homem gordo para três marujos que estavam escondidos no mato.
—Vai ser moleza . Vamos há tira fogo em suas casas assim eles saem pra fora e até de manhã
já capturamos todos.—O menor homem falou.O rato como o chamavam.
—Ainda me preocupo com os guerreiros . La na cidade havia uns escravos comentando.—
Com um tom lento e besta diz o Brutamontes o que tinha de músculos faltava de cérebro.
—Calados está na hora de irmos—Mercenário de poucos palavras.
Todos os homens caminhavam devagar pela savana carrega suas armas silenciosamente, era
um pouco longe o caminho então pararam a caminhada pra fazer as tochas.
—Estou apertado!—Rato foi correndo para longe ate chegar em um lugar que ele jugava
perfeito pra jogar suas merdas, em
cima de uma pequena colônia de formigas. Subia suas calças quando escuta um barulho nas
árvores ele pega sua adaga e pensa ser um macaco lembrando quanta fome estava.
—vem aqui macaco. —Procurava sorrateiramente.
—AAA! —levou um susto com uma ave saindo do mato tirando lhe a atenção do lugar da onde
vinha o barulho ,ele procurou novamente e escutou passos entre mato sem ver nada ele recua
de costa com sua adaga. Ele acaba encostando em um homem morrendo de medo ele vira
devagar.
—Ainda bem .— respira com calma ao ver que era o Mercenário.
—Mas que fedor . Só vim aqui porque vi alguém, ali!
Olhos na escuridão olhavam friamente para os dois, rato se esconde atrás do homem forte que
é o Mercenário, a figura chega lentamente, um homem enorme de expressão vazia com o
brilho nos olhos.
—Isso é um demônio? —Rato fala assustado.
—Não sei só vou mata lo. —Dissera o homem correndo ao encontro da morte ,ele saca sua
espada porém e segurada pela mão do guerreiro Jaga jogou longe a espada,Mercenário
assustado olha direto nos olhos do seu fim tenta ele golpear com os pés suas mãos estavam
sendo seguradas pela criatura de olhos brancos.
—Esse e o fim?! Disse ele ao ter as mãos do jaga em sua garganta,foi apertada muito tão
forte acabou arrancando a cabeça do homem.
—Merda. Merda SOCORRO! —Gritou o pequeno correndo ao encontro dos outros
desesperado lembrando do olhar branco e frio e da face sem expressão.
—Mas Homem houve algo ? —Gordo exclamou.
—Um terrível —não conseguia falar.
—Peguem seus armas e venham. —E os três preocupados seguem ele.
—Que porra e essa?! —Diz Gordo ao ver o corpo e a merda.
—O.O olha.
—Os guerreiros. —Com tom assustado Brutamontes expressava se.
—Não quero saber que diabos é isso,mas vamos matar ele agora. ATACAR!
Os três marujos atiravam e atacavam o jaga que facilmente conseguiam desviar . Rato ficava
na retaguarda com medo,Brutamontes conseguiu segurar o guerreiro.Gordo pega sua espada
se afasta pra conseguir impulso,chegava perto até que veio ao encontro de um lança que
atravessou direto em seu coração e infincou no chão , ficou pendurado por estantes , mas a
lança cedeo e quebrou deixando o corpo esparramado na terra. Brutamontes solta o Jaga e
sem reação da um passo pra trás onde viu outro guerreiro cheio de lanças simples de pedras
e madeira amarradas e suas costa, com pouco de dificuldade Brutamontes diz "Corra" Rato
desesperado corre de volta ao acampamento olhando pra trás vê o homem tento a garganta
cortada com a enorme lança, lágrimas descem em seu rosto de medo corre sem olhar e
tropeça acabando rolando em uma ribanceira, todo sujo levanta e vê o acampamento.
—Estão todos mortos. —Gritou com pouco fôlego se apoiando na árvore. — Mortos
mortinhos. —Todos iam para perto dele . Elias chega preocupado.
—Cade os outros ? Quem morreu.
—Todos!Mortos. — Elias se aproxima mais e diz com ódio.
—Quem foi que os matou?—foi interrompido por uma lança que atravessou o rato e o grudou
na árvore e agonizando diz.
—Demônios. O sangue escorre pela sua blusa todos , os homens correm para um abrigo
menos o Capitão que olha em direção de onde havia vindo a lança e diz
—Negros tem que morrer.
Três homens mortos,todos morrendo de medo não poderam nem dormir aquela noite, assim
amanheceu um belo dia na África.
—Ancião—Disse o espírito de leão uma voz grossa e ecoando.
—Sim Guerreiros.—levantava da sua rede e falava com calma.
—Demônios brancos que o senhor temia chegaram mais cedo.—Macaco fala de cima da
árvore.
—Vocês dão conta deles.—risadas.
—São poucos,mas se vim mais teremos que usar nossos filhos de uma forma rápida sem
esperar o crescimento.—Lance falava olhando para o nada.
—Certamente! —ancião ria e ascendia seu cachimbo.
Capitão Elias preparava os marujos para a batalha.
—Filhos da putas quanto são?! Merda era pra ser fácil eles vão ver . Preparem as flechas
vamos colocar fogo em tudo.
Elias e seus homens iam na surdina subindo o pequeno morro. Com o seu sinal eles acendiam
as flechas e se preparavam, a noite cai devagar Elias na frente com os arqueiros esperando o
sinal. Foi na escuridão que se dava pra ver quatro grande homens com olhos brilhantes,
ficaram entre o pequeno exército e a aldeia.O ancião vem devagar com seu cajado.
—Daqui vocês não vão tirar nada.—Disse ao chegar na frente.
Elias pensou consigo " se João estivesse aqui"
—Agora!
Deu o sinal e choveu fogo,mas nenhuma flecha acertou os jagas.Elias estava pasmo da o tiro
com o sinal, homens amedrontados corriam com sua espadas e pistolas o primeiro a se mover
foi o Lancer
Que jogava sua lança acertando os homens.Macaco corria e pulava em alguns homens subiu
na cabeça de um e com os longos braços quebrou o pescoço de dois ao lado depois o que
estava em cima o rodou e jogou em cima dos que estavam na frente . Leão rasgava eles com
as mãos e boca era realmente assustador. Fantasma fazia que os homens se atacarem
confundindo suas mentes e em pouco tempo se foram quase todos homens Elias é seus 3
homens de confiança estavam escondidos olhando os corpos no chão é os guerreiros
ensanguentados olhando para o nada com olhar vazio de sempre.
—Não aguento isso! —Disse Elias correndo para cima deles atirando. Os três se olharam e
correram.
—Covardes. — Mal terminou de falar e as quatro criaturas estavam bem na sua frente ele virou
com um olhar tenebroso.
—Não serei morto por negros.—Deu um tiro na sua cabeça é seu sangue jorrou em seus
marujos.
Exército de ouro santo
—Demônios. O sangue escorre pela sua blusa todos , os homens correm para um abrigo
menos o Capitão que olha em direção de onde havia vindo a lança e diz
—Negros tem que morrer.
Três homens mortos,todos morrendo de medo não poderam nem dormir aquela noite, assim
amanheceu um belo dia na África.
—Ancião—Disse o espírito de leão uma voz grossa e ecoando.
—Sim Guerreiros.—levantava da sua rede e falava com calma.
—Demônios brancos que o senhor temia chegaram mais cedo.—Macaco fala de cima da
árvore.
—Vocês dão conta deles.—risadas.
—São poucos,mas se vim mais teremos que usar nossos filhos de uma forma rápida sem
esperar o crescimento.—Lance falava olhando para o nada.
—Certamente! —ancião ria e ascendia seu cachimbo.
Capitão Elias preparava os marujos para a batalha.
—Filhos da putas quanto são?! Merda era pra ser fácil eles vão ver . Preparem as flechas
vamos colocar fogo em tudo.
Elias e seus homens iam na surdina subindo o pequeno morro. Com o seu sinal eles acendiam
as flechas e se preparavam, a noite cai devagar Elias na frente com os arqueiros esperando o
sinal. Foi na escuridão que se dava pra ver quatro grande homens com olhos brilhantes,
ficaram entre o pequeno exército e a aldeia.O ancião vem devagar com seu cajado.
—Daqui vocês não vão tirar nada.—Disse ao chegar na frente.
Elias pensou consigo " se João estivesse aqui"
—Agora!
Deu o sinal e choveu fogo,mas nenhuma flecha acertou os jagas.Elias estava pasmo da o tiro
com o sinal, homens amedrontados corriam com sua espadas e pistolas o primeiro a se mover
foi o Lancer
Que jogava sua lança acertando os homens.Macaco corria e pulava em alguns homens subiu
na cabeça de um e com os longos braços quebrou o pescoço de dois ao lado depois o que
estava em cima o rodou e jogou em cima dos que estavam na frente . Leão rasgava eles com
as mãos e boca era realmente assustador. Fantasma fazia que os homens se atacarem
confundindo suas mentes e em pouco tempo se foram quase todos homens Elias é seus 3
homens de confiança estavam escondidos olhando os corpos no chão é os guerreiros
ensanguentados olhando para o nada com olhar vazio de sempre.
—Não aguento isso! —Disse Elias correndo para cima deles atirando. Os três se olharam e
correram.
—Covardes. — Mal terminou de falar e as quatro criaturas estavam bem na sua frente ele virou
com um olhar tenebroso.
—Não serei morto por negros.—Deu um tiro na sua cabeça é seu sangue jorrou em seus
marujos.
—Vamos leve ele logo. —Diz um homem subindo João que gritava de dor para dentro do barco
das freiras.
—Mas o que houve com ele? —Disse a freira chefe.
—Foi um ataque de crocodilo cuide dele,leve para Portugal tenho que voltar correndo para
invadir a vila.
—Sim.Freiras cuidem do moço. —Disse a velha. Então veio duas garotas,mas uma em
especial Clarice uma linda Mulher de cabelos negros e olhar marcante chegou e deitou em seu
peito verificando seus batimentos olhou no olhos de João e diz.
—Você esta ai.—Sua voz suave e gentil entrou nos ouvidos do aprendiz fazendo querer viver.
—Não me deixe morrer. —Usa suas últimas forças para falar agonizando.

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