O documento discute a ilusão de lutar contra medos e suposições em vez de enfrentar a realidade. Afirma que é melhor admitir quando uma situação está fora de controle do que se prender a delírios, e que a cura verdadeira só é encontrada na realidade, não em ilusões.
O documento discute a ilusão de lutar contra medos e suposições em vez de enfrentar a realidade. Afirma que é melhor admitir quando uma situação está fora de controle do que se prender a delírios, e que a cura verdadeira só é encontrada na realidade, não em ilusões.
O documento discute a ilusão de lutar contra medos e suposições em vez de enfrentar a realidade. Afirma que é melhor admitir quando uma situação está fora de controle do que se prender a delírios, e que a cura verdadeira só é encontrada na realidade, não em ilusões.
A ilusão de lutar contras as ameaças e sombras do tamanho das masmorras
Só perde para à realidade de arcar com as consequências e se retirar de cena quando
necessário Pois nunca foi sobre se empenhar para sair da situação infinitamente E sim sobre a verdade e honestidade de admitir à realidade acima dos medos e suposições De que acima disso tudo há realidade e sentido e admitir que não é possível fazer tudo ¯ \ _ (ツ) _ / ¯ Admitir a perda da noção do delírio e o delírio em si
À prorrogação vestida de salvamento e cura pode ser conquistada agora
Mas o real movimento é feito da realidade é o único realmente em todo resto É só na realidade que se cura mesmo e que se acha a verdadeira cura Eu posso não vê-la agora lá na verdadeira luz Essa mentira pode me servir de apenas um álcool para as feridas E realmente não posso dizer que há Mas estando nela até o final nem que à minha morte ocorra dela antes do feito Ainda fará sentido estar aqui neste único plano onde as águas e os ventos batem forte de verdade aqui Antes o chicote da realidade dura no meu corpo Do que o veneno do bom na minha garganta E deus o quão fora do sentido e tenho que estar Para estar sedento do velho sentido do bom e ruim da realidade Mas coisas se encaixam e vão Assim que eu me deixar e puder ir E quando à situação excede os limites do aceitável É melhor arriscar por se deixar ir Do que passar a se prender pelas correntes desse outro lado da minha mente Pois dos mundos e risos, conversas e riscos dessa ilusão Se desfazem como areia com um movimento da minha mão Ao me mover fora dali na verdade e mundo concreto e real da coisa
Aquela Capa Preta em Vinil_em 2008 aos concertos seguintes podia-se ver um conflito interno que se externava pela multidão a fora, o corpo frágil de fora para ângulos, feiches de luz e vultos à sua frente. Todo se