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A ilusão de lutar contras as ameaças e sombras do tamanho das masmorras

Só perde para à realidade de arcar com as consequências e se retirar de cena quando


necessário
Pois nunca foi sobre se empenhar para sair da situação infinitamente
E sim sobre a verdade e honestidade de admitir à realidade acima dos medos e suposições
De que acima disso tudo há realidade e sentido e admitir que não é possível fazer tudo
¯ \ _ (ツ) _ / ¯
Admitir a perda da noção do delírio e o delírio em si

À prorrogação vestida de salvamento e cura pode ser conquistada agora


Mas o real movimento é feito da realidade é o único realmente em todo resto
É só na realidade que se cura mesmo e que se acha a verdadeira cura
Eu posso não vê-la agora lá na verdadeira luz
Essa mentira pode me servir de apenas um álcool para as feridas
E realmente não posso dizer que há
Mas estando nela até o final nem que à minha morte ocorra dela antes do feito
Ainda fará sentido estar aqui neste único plano onde as águas e os ventos batem
forte de verdade aqui
Antes o chicote da realidade dura no meu corpo
Do que o veneno do bom na minha garganta
E deus o quão fora do sentido e tenho que estar
Para estar sedento do velho sentido do bom e ruim da realidade
Mas coisas se encaixam e vão
Assim que eu me deixar e puder ir
E quando à situação excede os limites do aceitável
É melhor arriscar por se deixar ir
Do que passar a se prender pelas correntes desse outro lado da minha mente
Pois dos mundos e risos, conversas e riscos dessa ilusão
Se desfazem como areia com um movimento da minha mão
Ao me mover fora dali na verdade e mundo concreto e real da coisa

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