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HOHLFELDT. Teorias-Da-Comunicacao Resumo
HOHLFELDT. Teorias-Da-Comunicacao Resumo
Na primeira
parte apresenta a Epistemologia e as origens históricas da comunicação e, na segunda parte, as correntes
teóricas, paradigmas e tendências das Teorias da Comunicação. Indicado para graduação e pós-
graduação.
Escolas de Comunicação
AS ESCOLAS AMERICANAS:
• Mass Comunication Research
• Escola de Palo Alto
• Escola de Chicago
Bateson pergunta da onde vem nosso conhecimento. O autor pergunta: Como podemos
„conhecer´? “Como advém nosso conhecimento? Quais são os condicionantes da emergência
do saber, de qualquer natureza que seja: biológico, físico, lingüístico, matemático,
pedagógico, antropológico, comunicacional?
O autor acredita que adquirimos conhecimento ou informação através da observação e
experimentação.
• A maneira através da qual, desta vez, adquirimos “conhecimentos ou informações”
origina-se, sempre, ida “observação e da experimentação” (ou de uma experiência) - Fonte:
http://www.uff.br/mestcii/samain1.htm
AS ESCOLAS EUROPÉIAS:
• ESCOLA DE FRANKFURT (ALEMÃ)
• ESCOLA BRITÂNICA
• ESCOLA FRANCESA
1 – ESCOLA DE FRANKFURT
A Teoria Crítica promove uma crítica severa à mercantilização da cultura e à manipulação
ideológica operada pelos meios de comunicação de massa.
(HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação:
Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Editora Vozes, 2001)
Principais Fundadores: Adorno, Horkheimer, Marcuse.
Horkheimer, Adorno e Marcuse e outros referiram-se com o termo indústria cultural à
conversão da cultura em mercadoria, ao processo de subordinação das consciência à
racionalidade capitalista, ocorrido nas primeiras décadas do século XX. (HOHLFELDT, Antonio,
MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação: Conceitos, escolas e
tendências. Petrópolis: Editora Vozes, 2001)
Conceito difundido:
Indústria Cultural:
Existe uma indústria por dentro da comunicação. Os produtos são feitos em massa para atingir
o maior número possível de pessoas. Não há autenticidade, pois há reprodução em massa.
A cultura contemporânea a tudo confere um ar de semelhança. Filmes, rádio e semanários
constituem um sistema. Cada setor se harmoniza entre si e todos entre si – Adorno, Theodor.
Indústria Cultural e Sociedade. (Ed Paz e Terra , 2002)
2 – Escola Britânica
Surge diante da alteração dos valores tradicionais da classe operária da Inglaterra do pós-
guerra. Participantes do Grupo:
• Hoggart -práticas de resistência de subcultura
• Williams -cultura é uma categoria-chave que conecta a análise literária com a
investigação social
• Thompson -Cultura era uma rede vivida de práticas e relação que constituíam a vida
cotidiana, dentro do qual o papel do individuo estava em primeiro plano.
• Stuart Hall - Crise da identidade
3 – Escola Francesa
Escola de Comunicação de Massas (1960) : Georges Friedman e Edgar Morin
Morin - Para ele, a mídia alimenta-se do mundo que é alimentado pela mídia.
A variedade, no seio de um jornal, de um filme, de um programa de rádio, visa a satisfazer
todos os interesses e gostos de modo a obter o máximo de consumo (MORIN, Edgar. Cultura de
massa no século XX. Vol. 1. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989)
Fontes da apostila
ADORNO, Theodor. Indústria Cultural e Sociedade. (Ed Paz e Terra , 2002)
BELTRÃO, Luiz Quirino, Newton de Oliveira. Subsídios para uma teoria de comunicação de
massa. SP – Editora Summus, 1986
HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação:
Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Editora Vozes, 2001
MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX. Vol. 1. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
1989)