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Introdução
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS ESSENCIAIS DE
DIREITO ADMINISTRATIVO
CONTEÚDO
Introdução ao Direito
Administrativo
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Fundamentos Essenciais de Direito Administrativo |
Introdução
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Introdução
Sumário
Sumário ............................................................................................................................ 3
1 Introdução ................................................................................................................. 4
2 Noção de Estado e Elementos Compositores ............................................................... 5
3 Os Sentidos da Administração Pública ........................................................................ 7
4 Entendendo o Direito Administrativo ......................................................................... 8
5 Estudando as Fontes ................................................................................................ 10
5.1 Fontes Primárias .................................................................................................................... 10
5.2 Fontes Secundárias ................................................................................................................ 11
6 O Objeto do Direito Administrativo .......................................................................... 11
6.1 Norma jurídica ....................................................................................................................... 12
6.2 Princípios............................................................................................................................... 14
6.3 Princípios Explícitos ............................................................................................................... 14
6.3.1 Princípio da Legalidade ............................................................................................................................... 16
6.3.1.1 Princípio da legalidade x Princípio da reserva legal........................................................................... 17
6.3.1.2 Restrições ao princípio da legalidade ................................................................................................ 18
6.3.2 Princípio da Impessoalidade ....................................................................................................................... 18
6.3.2.1 Teoria do órgão ................................................................................................................................. 20
6.3.3 Princípio da Moralidade .............................................................................................................................. 20
6.3.3.1 Súmula Vinculante nº13 .................................................................................................................... 22
6.3.4 Princípio da Publicidade .............................................................................................................................. 23
6.3.4.1 Meios de publicação .......................................................................................................................... 24
6.3.4.2 Objetivos da publicidade ................................................................................................................... 24
6.3.4.3 Exceções ao princípio da publicidade ................................................................................................ 25
6.3.5 Princípio da eficiência ................................................................................................................................. 25
6.4 Princípios Implícitos ............................................................................................................... 26
6.4.1 Supremacia do interesse público ................................................................................................................ 27
6.4.2 Indisponibilidade do interesse público ....................................................................................................... 28
6.4.3 Princípio da Autotutela ............................................................................................................................... 28
6.4.4 Princípio da Segurança Jurídica................................................................................................................... 29
6.4.5 Princípio da Razoabilidade .......................................................................................................................... 30
6.4.6 Princípio da Proporcionalidade ................................................................................................................... 31
6.4.7 Princípio da Finalidade ................................................................................................................................ 31
7 Conclusão ................................................................................................................ 32
8 Referências Bibliográficas ........................................................................................ 32
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Introdução
1 Introdução
O Direito Administrativo surge em fins do século XVIII e início do século XIX como um
ramo autônomo do Direito constituído sobre um sistema jurídico de normas criadas
para regular as relações existentes entre o Estado, seus órgãos e o exercício das
atividades administrativas a ele vinculadas.
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•Território
ESTADO •Governo
•Povo
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Observe, no quadro a seguir, alguns conceitos que não devem ser confundidos.
POVO POPULAÇÃO
identidade, cultura e número de pessoas em um
costumes. determinado espaço e tempo.
GOVERNO GOVERNABILIDADE GOVERNANÇA
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Além disso, podemos nos referir a esta expressão no sentido objetivo ou no sentido
subjetivo.
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Entes Políticos
São representados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios (todos com
personalidade jurídica de Direito Público). Possuem autonomia administrativa, financeira
gerencial e política.
Entidades Administrativas
São representadas pelas autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades
de economia mista (todas com personalidade jurídica de Direito Público e/ou Privado).
Diferente dos entes políticos, não possuem autonomia política.
Órgãos Públicos
São centros de competência, despersonalizados, integrantes da estrutura de uma pessoa
jurídica, incumbidos das atividades do Ente ou da Entidade a que pertencem.
Agentes Públicos
São todos aqueles que exercem, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por
eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer forma de investidura, vínculo,
mandato, emprego ou função pública.
Quadro 2 - Conjunto de agentes, órgãos e entidades públicas que exercem a função administrativa.
Fonte: Núcleo Editorial Focus
Carvalho (2020, p. 38) explica que o Direito Público tem por objeto principal “a
regulação do interesse da sociedade como um todo, compondo-se de normas que
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Por fim, Di Pietro (2020, p. 180) defende que o Direito Administrativo é o ramo do
direito público “que tem por objeto os órgãos, agentes e pessoas jurídicas
administrativas que integram a Administração Pública, a atividade jurídica não
contenciosa que exerce e os bens e meios de que se utiliza para a consecução de seus
fins, de natureza pública”.
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Estudando as Fontes
5 Estudando as Fontes
São chamados de fontes, no âmbito jurídico, os meios e formas pelos quais o Direito
vem à luz ou, como explica Mazza (2019, p. 68), “os fatos jurídicos de onde as normas
emanam”. Considerando essa definição, entendemos que as fontes do Direito
Administrativo não se resumem apenas em normas formais originárias do Estado ou
de detentores do poder político, mas contemplam, para além disso, uma pluralidade
fatos extraestatais.
Quanto a esta última fonte, afirma Mazza que “A Súmula Vinculante é de cumprimento
obrigatório pela Administração Pública, revestindo-se de força cogente para agentes,
órgãos e entidades administrativas”. Veja a redação do art. 103-A da Constituição
Federal, que antecipa esse pressuposto.
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Art. 103-A, CF. O Supremo Tribunal Federal poderá, de ofício ou por provocação, mediante
decisão de dois terços dos seus membros, após reiteradas decisões sobre matéria
constitucional, aprovar súmula que, a partir de sua publicação na imprensa oficial, terá efeito
vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta
e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal, bem como proceder à sua revisão ou
cancelamento, na forma estabelecida em lei. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de
2004).
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DIREITO ADMINISTRATIVO
Doutrinadores como Marçal Justen Filho defendem que a norma jurídica integra o
conceito de direito administrativo, uma vez que ele é formado por um conjunto de
normas de direito público que tratam sobre as práticas essenciais à realização dos
direitos fundamentais, bem como sobre a distribuição e funcionamento dos sistemas
estatais e não estatais.
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Portanto, grosso modo, podemos dizer que a norma jurídica é uma espécie de gênero,
do qual podemos extrair as regras e os princípios, que também são coisas totalmente
distintas. A regra geralmente se manifesta de forma escrita, é algo mais restrito e está
expresso nos atos legislativos ou administrativos. Assim, o sujeito que escreve a regra
delimita os direitos e os deveres do outro, inclusive no que tange à propriedade.
Essa situação pode ser verificada com mais facilidade quando estamos diante de um
conflito aparente de normas. Isto é, o conflito de normas ocorre quando duas ou mais
regras concorrem para o mesmo fato, mas apenas uma delas pode ser aplicada. Desta
forma, para solucionar o conflito e definir qual regra se aplica ao caso, três critérios
devem ser considerados:
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6.2 Princípios
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Note que a redação do artigo determina que tanto a administração direta quanto a
indireta deverão obedecer aos princípios. Por isso, é importante que você saiba
distinguir as duas espécies de administração, pois uma não se confunde com a outra.
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Por outro lado, a administração pública indireta surge quando o poder público
repassa alguns de seus serviços a outras pessoas jurídicas, através de um processo
chamado descentralização. A administração indireta é composta pelas autarquias,
fundações públicas, sociedade de economia mista e empresa pública.
Outro ponto que deve ser enfatizado é a expressão da legalidade, ou seja, a forma
como ela se manifesta no setor privado e no setor público. No âmbito privado, o
princípio da legalidade se apresenta de uma forma mais ampla, pois o indivíduo pode
fazer tudo aquilo que a lei não veda. Neste sentido, dispõe o art. 5º, II, da Constituição
Federal que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão
em virtude de lei”.
Por outro lado, o princípio da legalidade no âmbito público é muito mais restrito, pois
o agente só pode fazer aquilo que a lei autoriza, ou seja, o seu comportamento está
totalmente vinculado às disposições legais, conforme determina o art. 37, caput, da
Constituição Federal. Contudo, tanto no âmbito privado quanto no público, uma coisa
é certa, todos estão sob o mando da lei e ninguém está acima dela.
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De acordo com Alexandre Mazza (2019, p. 118), o princípio da reserva legal “reforça o
entendimento de que somente a lei pode inovar originariamente na ordem jurídica. O
ato administrativo não tem o poder jurídico de estabelecer deveres e proibições a
particulares, cabendo-lhe o singelo papel de instrumento de aplicação da lei no caso
concreto”. Além disso, estão inclusas no princípio da reserva legal as leis
complementares, leis ordinárias e as leis delegadas.
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A interpretação feita pela perspectiva da igualdade tem uma relação direta com o
princípio da isonomia, isto é, essa interpretação diz que devemos conferir o mesmo
tratamento a pessoas iguais, sem qualquer distinção ou favoritismo e, um tratamento
especial às pessoas desiguais, para que se sintam amparadas na medida de suas
desigualdades. Um exemplo prático do princípio da impessoalidade pelo viés da
igualdade são as provas de concursos públicos e os processos de licitação, nos quais
a Administração Pública entrega a mesma oportunidade às pessoas que buscam ser
contratadas pelo setor público e oferece condições igualitárias de concorrer entre si.
§ 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos
deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar
nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou
servidores públicos.
Note, é proibido vincular a publicidade dos atos a imagem ou qualquer coisa que faça
lembrar as autoridades ou servidores públicos, para não caracterizar a promoção
pessoal do indivíduo, pois, conforme vimos anteriormente, a finalidade mediata e
imediata é o alcance do interesse público e a implementação do texto legal, jamais a
promoção do sujeito. Ainda, é importante lembrar que, embora o §1º mencione a
publicidade dos atos, quando o sujeito vincula sua imagem a obras, serviços,
programas, entre outros, não está ferindo o princípio da publicidade, mas sim o
princípio da impessoalidade.
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Por outro lado, a moralidade pública está relacionada com o decoro, a probidade
administrativa e com a boa-fé objetiva. Neste ponto, é importante frisar que o direito
administrativo considera a boa-fé objetiva e não a subjetiva, uma vez que para a
administração pública a atitude sobressai a intenção.
De acordo com Alexandre Mazza (2019, p. 132), para o Direito Administrativo basta o
simples fato de a conduta violar os limites de lealdade, honestidade e correção, isso
já é suficiente para justificar “a aplicação das penas definidas no ordenamento, sendo
absolutamente irrelevante investigar fatores subjetivos e motivações psicológicas de
quem realizou o comportamento censurável”.
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Relembrando a teoria dos atos administrativos, para que o ato seja perfeito é
necessário que ele cumpra alguns requisitos de:
- EFICÁCIA: publicidade.
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A publicidade dos atos pode ocorrer de várias formas, que podem variar de acordo
com o tipo de ato. No caso dos atos individuais, os quais são dirigidos a uma pessoa
específica, a exteriorização pode ser feita por meio da simples comunicação ao
interessado. Por outro lado, quando os atos forem gerais (atinge mais de um
indivíduo) ou individuais de efeito coletivo (inicialmente direcionado a uma pessoa,
mas podendo afetar todo o grupo), a exteriorização do ato deve ser realizada através
de uma publicação no Diário Oficial.
Desta forma, o SFT reconhece que o ato foi efetivamente publicado somente quando
ele é publicado na imprensa oficial escrita, ou seja, no Diário Oficial da União, no Diário
Oficial do Estado, do Município ou da Justiça. No entanto, por mais que o ato seja
publicado no meio oficial, a maioria das pessoas não sabem da existência do Diário
Oficial e tampouco o leem, por isso essa espécie de publicidade é chamada de
burocrática, realizada apenas para cumprir com os ditames legais.
Assim, para que o ato alcance uma publicidade efetiva e chegue até o conhecimento
do cidadão, é necessário que a Administração Pública se utilize de outros meios, como,
por exemplo, a publicação em sites, envio de e-mail ao interessado, entre outros.
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Entre as formas eficazes para atingir o objetivo deve ser escolhida a mais eficiente
(mais econômica, menos gravosa). Por fim, a efetividade se preocupa os meios
utilizados, se eles são realmente eficazes para atingir o objetivo, e está relacionada
com as metas sociais.
Por outro lado, os princípios implícitos são aqueles que estão ocultos na lei, mas nem
por isso são considerados inferiores ou menos importantes. Por não estarem escritos
expressamente, os princípios implícitos não apresentam um rol específico que deva
ser observado, podendo essa relação variar de um doutrinador para outro. Um grande
exemplo de princípios implícitos são os supraprincípios (indisponibilidade do interesse
público e a supremacia do interesse público), embora não estejam expressos no texto
legal, esses dois princípios são as bases do Direito Administrativo, eles formam o
chamado regime jurídico administrativo e devem sempre ser observados.
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▪ Princípio da proporcionalidade;
▪ Princípio da razoabilidade;
▪ Princípio da continuidade do serviço público;
▪ Princípio da boa-fé objetiva;
▪ Princípio da finalidade;
▪ Princípio da Isonomia;
▪ Princípio da motivação;
▪ Princípio da autotutela;
▪ Princípio da segurança jurídica;
▪ Princípio da probidade administrativa;
▪ Princípio da especialidade.
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Nas palavras de Maria Sylvia Di Pietro (p. 215, 2019), o princípio da supremacia do
interesse público “inspira o legislador e vincula a autoridade administrativa em toda a
sua atuação” e, de acordo com Mazza (p. 175, 2019), “os interesses da coletividade
são mais importantes que os interesses individuais, razão pela qual a Administração,
como defensora dos interesses públicos, recebe da lei poderes especiais não
extensivos aos particulares”.
Corroborando com o entendimento, Maria Sylvia Di Pietro (p. 218, 2019) defende que
“por não poder dispor dos interesses públicos cuja guarda lhes é atribuída por lei, os
poderes atribuídos à Administração têm o caráter de poder-dever; são poderes que
ela não pode deixar de exercer, sob pena de responder pela omissão”.
Assim, o ato só será anulado quando estiverem presentes elementos que comprovem
a sua ilegalidade ou, quando estiver livre de ilegalidade, o ato será revogado por mera
conveniência ou oportunidade da Administração Pública.
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Além disso, como o princípio da autotutela está relacionado com o controle interno
da Administração Pública, também pode ser observado nos processos de supervisão,
revisão administrativa e de correição.
Desta forma, de acordo com Alexandre Mazza (2019, p. 157) podemos dizer que o
princípio da segurança jurídica está relacionado com a “garantia de estabilidade,
ordem, paz social e previsibilidade das atuações estatais”. Da mesma forma, que se
associa “à finalidade primeira da ordem jurídica que é propiciar segurança e
estabilidade no convívio social, evitando mudanças abruptas, sobressaltos e surpresas
decorrentes de ações governamentais”.
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Neste sentido, Alexandre Mazza (2019, p. 152) pontua que no âmbito administrativo
o princípio da razoabilidade “impõe a obrigação de os agentes públicos realizarem
suas funções com equilíbrio, coerência e bom senso. Não basta atender à finalidade
pública predefinida pela lei, importa também saber como o fim público deve ser
atendido”.
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Conclusão
7 Conclusão
O Direito Administrativo configura o ramo do Direito Público que tem como objetivo
normatizar e afirmar as relações entre órgãos, entidades e entre as pessoas (físicas e
jurídicas) e o Estado, disciplinando a função administrativa, juntamente com as
pessoas e os órgãos que a exercem.
Este ramo autônomo do Direito está constituído sobre fontes originárias, as quais
representam o berço da norma jurídica, tal como a Constituição Federal, as leis
delegadas, as leis ordinárias, as leis complementares e a jurisprudência vinculante,
bem como sobre fontes que destas derivam (jurisprudência, súmulas orientadoras,
doutrina e costumes) e, para além disso, fundamenta-se sobre os princípios expressos
da Administração Pública e sobre outros princípios que, embora implícitos na lei,
determinam a conduta adotada pelos agentes públicos.
8 Referências Bibliográficas
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. -33. ed. –
São Paulo: Altas, 2019.
CARVALHO, Matheus. Manual do Direito Administrativo. – 7. ed. Salvador:
JusPODIVM, 2020.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 33 ed. – Rio de Janeiro:
Forense, 2020.
MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. – 9 ed. – São Paulo: Saraiva
Educação, 2019.
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