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Processo Penal

1) Desistência de queixa em relação a um de dois co-participantes no caso de ser crime semi público
2) Desistência de queixa em relação a crime particular
3) Acusação particular só em relação a um coparticipante
4) Junção de documento em audiência - pode juntar
5) Se o juiz indeferir a junção, o que fazer?
6) Imagine que o arguido requereu a abertura da instrução e pediu que fosse produzida prova
testemunhal. O juiz rejeita a produção de prova testemunhal. Pode fazê-lo?
7) Caso o faça, que meios de defesa poderá utilizar de modo a garantir a produção de prova
testemunhal? Reclamação/Recurso?
8) Imagine que o juiz diz que não apenas não admitirá prova testemunhal como saltará o debate
instrutório. Pode?
9) Existem atos obrigatórios na fase de instrução?
10) Como reage perante a actuação em 3.? Arguição de nulidade, com base no artigo 120/2/d.
11) O advogado está presente quando o juiz rejeita a realização do debate. Quando argui a nulidade?
120/3/a.
12) Então imagine que está na sala, argua a nulidade, por favor.
13) Vítima que não se constitui assistente e não apresenta PIC pode ser ressarcida de outra forma? Sim
o Tribunal pode oficiosamente aplicar indemnização (artigo 82.º, alínea a), do CPP)
14) Processo sumário: não se consegue realizar o julgamento dentro das 48 horas após a detenção. O
que acontece? Os Autos são remetidos para outra forma de processo (artigo 390.º do CPP)
15) Diferença entre o processo sumário e o abreviado; houve uma detenção em flagrante delito num
crime de injúrias, o que tem a dizer? Se acontesse ao seu cliente o que fazia? E a que prazos e
requisitos tinha de atender? E se fosse mandatária do injuriado? E se ele quisesse posteriormente
esquecer o assunto? E se fosse promovida uma alteração na acusação pelo MP?
16) Se a alteração da acusação do MP fosse promovida em julgamento, o que faria se fosse advogada do
arguido?
17) Requisitos do processo sumário;
18) Suspensão provisória do processo: requisitos e furto em estabelecimento comercial;
19) O que é a instrução;
20) Conteúdo do RAI;
21) Rejeição da acusação por falta de factos;
22) RAI do arguido está sujeito a pagamento de taxa de justiça?
23) Exceção ao pagamento de taxa de justiça em recursos de contraordenações (art. 8, Reg. Custas)
24) Questões sobre leitura de sentença e os atos praticados na audiência final, modos de reação, etc
25) Questões sobre recursos (prazo, tipo de recurso, indeferimento do recurso e modo de reação, etc)
26) Imagine que é defensora do arguido e descobre que antes da audiência o tribunal é incompetente
27) Prazo geral em Cpp
28) Designada a audiência corre prazo para que?
29) Vantagens de apresentar contestação criminal
30) E se na audiência as testemunhas do mp faltarem, aceita ouvir só as testemunhas do arguido?
31) Importância de contar as condições económicas do arguido
32) Se o arguido fosse declarado culpado e preso na audiência, o que faria?
33) Caso prático de injúria - explicar ao cliente o que implica: apresentação de queixa-crime,
constituição como assistente, acusação particular.
34) Se não deduzir acusação particular o que acontece?
35) A quem se dirige o requerimento para constituição como assistente?
36) Se em sede de julgamento o juiz pedir para ouvir primeiro as testemunhas do arguido ao invés das
testemunhas do Ministério Público, consente?
37) A quem dirigi o a constituição de assistentes
38) Taxa de justiça do pic
39) Quando pagar a taxa de justiça
40) Aplicação da lei no tempo e covid
41) Acha normal num crime de violência doméstica, o procurador nas alegações finais apenas pedir
justiça?
42) Comentário a um relatório: como é possível o arguido ter confessado os factos e ser absolvido?
(Tive de explicar que o tribunal considerou que não estavam preenchidos os pressupostos do artigo
89 da lei das armas e suas munições) - ou seja, queria comentasse o mérito da decisão, de
substância, em vez de qualquer questão processual
43) Após ser aplicada pena de multa ao arguido, este, devido a pandemia, é despedido, a mulher é
despedida, entram em situação de grave insuficiência económica. Este não pode pagar a multa.
Pode haver alguma alteração à obrigação de pagamento da multa? E deve invocar a insuficiência
económica antes ou depois de incumprir? (Colocou esta questão e disse “não veja no código, quer
que responda de acordo com a sua sensibilidade jurídica”)
44) Quais os pressupostos para se constituir como assistente?
45) Um advogado que, no âmbito de um processo é assistente, pode-se representar a si próprio?
46) Em que casos é que um julgamento pode acontecer sem a presença do arguido?
47) (Tinha uma intervenção em que o Arguido fez uma confissão parcial) Se fosse a mandatária desse
cliente que meio é que tinha usado para não o submeter a julgamento?
48) A suspensão provisória do processo também pode ser pedida através do RAI?
49) Principais diferenças entre RAI apresentado pelo Arguido e RAI apresentado pelo Assistente.
50) Pode o Assistente, no RAI, limitar-se a contestar o arquivamento?
51) Nesta fase, e na hipótese de ser mandatária do arguido, que despacho, finda instrução, lhe seria mais
favorável?
52) Qual a diferença entre sentença e acórdão?
53) Existe algum prazo específico para recorrer de cada um deles?
54) Relatório x (estupefacientes) - processo abreviado. Sou mandatário do Arguido. Sou notificado da
acusação como posso reagir? Não posso apresentar RAI - 286/3
55) Neste caso foi aplicada pena de multa. Em caso de incumprimento o que acontece? Prisão
subsidiária. E se o Arguido não tiver dinheiro para pagar, mas quiser ser preso? 490°. E se a multa
tiver um valor elevado e não pode pagar logo tudo? Pagamento em prestações.
56) Na sentença diz que o produto apreendido será destruído. E se além dos estupefacientes tivesse sido
apreendida uma mota do Arguido e a sentença nada dissesse quanto a isso? Recurso não porque não
é uma causa de nulidade. Correção da sentença.
57) A propósito de sentença no meu relatório... se queres candidatar-te a um trabalho em que é
obrigatório ter o registo criminal limpo, existe algum processo para retirar? Está na Lei de
identificação criminal - cancelamento provisório. A quem se dirige.
58) O que é o processo sumário e quais os requisitos necessários para se poder utilizar o processo
sumário.
59) Qual a diferença entre o processo especial sumário e o processo comum?
60) O auto de notícia serve como acusação no processo sumário ou será necessário elaborar acusação?
61) O que é e para que serve a instrução?
62) Um exemplo de uma exceção perentória no processo penal. Qual o prazo para apresentar queixa e
se era um prazo perentório ou dilatório
63) Imagine que o cliente chega com uma notificação para a audiência, o que deve fazer para o
representar? R: Procuração;
64) Sim, e a partir da procuração, o que faria? R: preparava a contestação 315.
65) Prazo? R: 20 dias, artigo 315/1.
66) Imagine que queria acrescentar uma testemunha na audiencia final, uma muito importante, o que
faria? R: Requerimento, 340/1, pois era muito importante para a descoberta da verdade
67) Ordem da produção de prova
68) Primeiro prova testemunhal ou pericial?
69) O arguido pode não prestar declarações?
70) Que direito é esse?
71) Há consequências se não prestar?
72) Quando pode haver confissão? Quais são as consequências?
73) Se confessar há alguma consequência na medida da pena?
74) Tem aqui um calendário. Imagine que dia 10 de julho é notificada para audiência de julgamento em
processo abreviado. Como é notificada? E quando? Que prazo está a correr? Último dia de prazo
com e sem multa?
75) Dias de multa são úteis?
76) Processo abreviado tem instrução?
77) como é que o juiz confere no processo se o arguido foi regularmente notificado. (ver 113)
78) Processo sumário vs processo comum.
79) Dispensa da leitura da acusação.
80) O que faz se lhe aparece um cliente que foi injuriado: procedimento criminal, queixa, constituir
assistente, acusação.
81) Faça requerimento oral de constituição de assistente. O que deve acompanhar o requerimento?
procuração e taxa justiça.
82) Competência dos tribunais (singular, coletivo) e nos processos especiais, juízo local e central,
diferenças
83) Vinculacão do juiz ao que o MP diz/acusa e (possibilidade de alterar o tribunal competente)
competência do tribunal
84) Se o arguido faltar o que pode fazer o juiz? Mandar deter e trazer, ler o n2 do artigo!! Passou-me
85) Intérprete é obrigatório? Quando?
86) Se não houver intérprete? Nulidade
87) Tipos de notificação? Tinha um erro no relatório que dizia que era por via postal e e era no ato,
contacto pessoal
88) Juiz no julgamento não aceita prova? O que faz? Nulidade, abrigo de? 120/2/d - prova essencial à
descoberta da verdade
89) Ordem da prova - onde está e tem de ser assim?
90) Declarações do arguido, porquê em primeiro lugar
91) Requisitos da confissão e consequências da confissão na produção de prova
92) Ausência do arguido
93) Ausência do representante do assistente
94) Pegou num dos meus relatórios e testou várias hipóteses em que o crime de furto seria ou não crime
particular (ver artigo 207 di CP), depois fez perguntas sobre prazo para a constituição como
assistente e dedução da acusação particular;
95) Num crime dependente de acusação particular, qual a consequência da falta do representante legal à
audiência de julgamento?
96) Imagine que o arguido confessa na audiência de julgamento. Como é valorado? (foi uma pergunta
genérica sobre confissão em dpp, que eu expliquei como se processa)
97) Pode existir suspensão de um processo crime? Em que termos?
98) O que acha desse instituto jurídico?
99) Como é que se acautelam os interesses do ofendido na suspensão provisória do processo?
100) A concordância do arguido e sempre necessária?
101) Quem pode requerer a abertura de instrução?
102) Se for advogado do assistente o que tem de fazer?
103) O juiz de instrução é obrigado a aceitar todos os meios de prova apresentados no RAI?
104) O despacho de pronúncia/não pronúncia é recorrível? Qual a sua opinião quanto ao facto de ser
irrecorrivel?
105) Uma testemunha sente se inibida ao falar na presença do arguido, o que fazer? (Afastamento do
arguido)
106) E depois, quando volta à sala? (No fim do depoimento o juiz chama à sala e explica sumariamente o
que aconteceu na sua ausência);
107) Como se notifica o arguido? (Depósito)
108) Para onde se notifica o arguido? (Para a morada do mesmo)
109) Onde está a morada do arguido? (TIR);
110) discutir a excecional complexidade do processo penal. Se é obrigatória quando se cumprem os
requisitos ou não; quais são, etc.
111) Fases do processo.
112) Prazos de tudo e mais alguma coisa (falar de processos urgentes).
113) Perguntais muito cirúrgicas sobre o arguido e o assistente
114) Crime de injúria - natureza do crime, procedimento, bem jurídico
115) Acusação particular - requisitos vs Acusação MP
116) Acusação particular - dirigir ao MP ou ao JIC?
117) Alteração substancial e n substancial dos factos (instrução e julgamento)
118) Recurso da decisão instrutória - dupla conforme
119) Nulidade de prova
120) Irregularidades vs nulidades sanáveis
121) Habeas corpus - detenção ilegal
122) Processos especiais diferenças - remessa a outra forma de processo

Deontologia

Nota: da 1 a 27 são perguntas que o meu professor costuma fazer

1) Distinga quota litis de quota palmarium e dê exemplos de cada uma.


2) O que é o mandato forense? O mandato é um contrato (ver na lei definição).
3) Como pode ser conferido o mandato judicial? R: por procuração. O mandato forense é mais lato do
que o mandato judicial. O mandato judicial é somente para representação em juízo (onde se julga) e
nas representações públicas. O mandato forense permite fazer também o que o mandato judicial
permite, mas também permite fazer outras coisas (artigo 67.o EOA).
4) Qual a diferença entre o mandato civil típico e o mandato forense? R: o mandato civil está no artigo
1157.o do Código Civil, (o Código do Notariado consagra algumas regras – ver melhor). O mandato
forense não precisa de ser reconhecido presencialmente. Há mandatos civis que têm de ter as
assinaturas reconhecidas presencialmente. (confirmar melhor a diferença entre os dois mandatos)
5) De quem é a responsabilidade pelo não pagamento atempado de qualquer encargo judicial decorrente
do patrocínio de uma ação? R: depende, porque pressupõe que haja provisão. Se o advogado pediu
provisão e o cliente não a pagou, o advogado pode não pagar e o cliente é o responsável (artigo 103.o,
n.o 2 e n.o 3, EOA). Se o advogado não pediu provisão e o cliente não a pagou, então a
responsabilidade é do advogado. Se o advogado estiver provisionado e não pagar, a responsabilidade
é do advogado (artigo 103.o, n.o 3, EOA).
6) É válido um ajuste prévio de honorário entre o advogado e o cliente? R: sim, é válido (artigo 105.o,
n.o 2, a contrario, EOA). Há jurisprudência que entende que o ajuste prévio verbal também é válido,
simplesmente a prova é mais difícil.
7) Quais são os critérios legais para a fixação de honorários? Na fixação dos honorários deve o
advogado atender: (i) à importância dos serviços prestados; (ii) à dificuldade e urgência do assunto;
(iii) ao grau de criatividade intelectual da sua prestação; (iv) ao resultado obtido; (v) ao tempo
despendido; (vi) às responsabilidades por ele assumidas; (vii) aos demais usos profissionais (artigo
105.o, n.o 3, EOA). Este são os critérios legais de fixação. Atenção (!) as posses do cliente deixaram
de constar do artigo 105.o/3 EOA e até este EOA constavam sempre.
8) Para além dos critérios legais de fixação constantes do artigo 105.o, n.o 3, do EOA, pode atender-se
a outros critérios para a fixação de honorários? Os critérios do artigo 105.o, n.o 3, são taxativos ou
exemplificativos? R: sim, poderá atender-se a outros critérios para tornar os honorários adequados, o
que significa que esses outros critérios podem servir para aumentar ou diminuir os honorários (ver o
que os EOA anotados dizem). O formador considera que as posses do cliente, embora não sejam um
critério legal, é um critério subjacente que deve ser atendido. O formador considera que o valor da 1a
consulta não deve ser um valor fixo e, ser, deverá ser fixado em função do tempo da 1a consulta.
9) Quando é o advogado goza do direito de retenção sobre valores, objetos ou documentos do cliente
para garantia de honorários e despesas? R: pode reter quando forem necessários para garantia do
pagamento dos honorários e reembolso das despesas que lhe sejam devidos pelo cliente, a menos que
os valores, objetos ou documentos em causa sejam necessários para prova do direito do cliente ou que
a sua retenção cause a este prejuízos irreparáveis (artigo 101.o, n.o 3, EOA). Contudo, pode ser
requerido (pelo advogado ou pelo cliente) ao conselho regional que arbitre a prestação de uma caução
(artigo 101.o, n.o 4, EOA).
10) Como se elabora e deve ser apresentada uma conta de honorários?
11) O que é um laudo de honorários? R: é um parecer técnico e juízo sobre a qualificação e valorização
dos serviços prestados pelos advogados, emitido pelo Conselho Superior da Ordem dos Advogados
(artigo 1.o do Regulamento dos Laudos de Honorários e 44.o, n.o 3, alínea e) do EOA). Para o laudo
ser emitido tem de existir um conflito ou divergência, expresso ou tácito, entre o advogado e o
cliente.
12) Quem tem legitimidade para pedir um laudo? R: artigo 6.o do Regulamento dos Laudos de
Honorários.
13) Se o cliente não pagar a provisão o advogado está obrigado a prestar os serviços? R: não sendo
entregue a provisão solicitada, o advogado pode renunciar a ocupar-se do assunto ou recusar aceitá-lo
(artigo 103.o, n.o 2, EOA). Contudo, estando em risco a prescrição ou caducidade do direito, é
conveniente que o advogado avise o cliente dessa situação.
14) De que forma é que o advogado pode publicitar a sua atividade profissional? R: de forma objetiva,
verdadeira e digna (artigo 94.o, n.o 1, EOA).
15) Quem pode invocar o título de advogado especialista? R: quando a ordem dos advogados haja
atribuído essa qualidade ao advogado (artigo 70.o, n.o 3, EOA). Ver o Regulamento Geral das
Especialidades (Regulamento n.o 204/2006).
16) Que tipo de publicidade está proibida ao advogado? R: a publicidade mencionada no artigo 94.o, n.o
4, EOA.
17) E a publicidade por interposta pessoa é permita?
18) As sociedades de mediação imobiliária podem prestar serviço de consulta jurídica? R: não podem,
nos termos do artigo 1.o, n.o 5, e 7.o Lei 49/2004.
19) Em que tipo de ilícito incorre quem pratica atos de advogados sem habilitação?
20) O exercício da advocacia é cumulável com o exercício da imediação imobiliária?
21) O exercício da advocacia é conciliável com as funções de sócio gerente de uma sociedade comercial
que se dedique à compra e venda de imóveis? R: é uma violação direta do EOA, porque, embora o
sócio gerente não exerça necessariamente a atividade de venda de imóveis, vai tomar as decisões
mais importantes. Mas se fosse só sócio, sem ser gerente, já não haveria violação do EOA.
22) O exercício da advocacia é conciliável com as funções de sócio gerente de uma sociedade comercial
que se dedique à moda? R: sim, é conciliável. Não existem impedimentos.
23) Um deputado está impedido de exercer a advocacia? R: não, mas o professor não concorda. Contudo,
embora não estejam impedidos, não podem defender ações contra o estado.
24) Qual é o fundamento deontológico subjacente ao conflito de interesses? R: o interesse público da
nossa profissão, necessidade de assegurar a independência, o sigilo, a confiança, etc.
25) Um advogado pode aceitar o patrocínio de uma questão em que já tenha intervindo em qualquer outra
qualidade? R: não, nos termos do 99.o, n.o 1, EOA.
26) O que acha da mediatização da justiça? A mediatização da justiça é uma posição perante os órgãos de
comunicação social. R: o formador é contra a mediatização da justiça.
27) É possível preparar testemunhas? R: depende. Se preparar for dizer a hora da inquirição, não há
problema. Se for um ensaio da inquirição, não é possível (artigo 109.o EOA).
28) Sou insultado por um colega o que fazer? A quem dirigir?
29) Sou contratado por um casal para fazer o divórcio por mútuo consentimento, entretanto zangam-se e
o marido paga-me mais para o ajudar a fazer a partilha de um imóvel, posso aceitar?
30) Vou à televisão falar sobre um caso, com prévia autorização da ordem, mas extravaso a autorização, o
que acontece?
31) Falo publicamente num colega que é bom em direito penal, posso?
32) Quem é atendido primeiro, advogado ou Sr com braço partido?
33) Escreve nos Relatórios que procurou cumprir a idoneidade e os deveres deontológicos da profissão. O
que quer significar com isto?
34) Como explica que perante a existência de deveres deontológicos como os plasmados no EOA, tantos
processos criminais sejam instaurados contra Advogados? Relação entre o compromisso de honra dos
advogados, a acção disciplinar da ordem; a não omnisciência da ordem e a inexistência de um dever
de supervisão constante da ordem; necessidade de existência de relação de confiança advogado-
ordem e ordem-advogado.
35) Relacione a suspeição que conduz à expulsão de magistrados na pendência de processos criminais
com a eventual existência de sanções da mesma ordem para advogados. Equivaler juízes e advogados
como elementos essenciais da prossecução da justiça e do Estado de Direito, sujeitos à mesma
exigência de confiança por parte do povo/cidadãos.
36) O juiz não lhe permite alegações orais, muito embora o permita à parte contrária. O que faz? Direito
de protesto.
37) O juiz sai da sala sem ouvir o seu protesto. O que faz? Secretaria.
38) No protesto apresentado na secretaria, pode arrolar o advogado da contraparte como testemunha, na
medida em que assistiu à conduta do juiz?
39) Significado da toga.
40) Advogado monta escritório numa autocaravana. Há problema? Põe em causa dignidade e integridade
da profissão e escritório deve ser adequado a salvaguardar sigilo profissional, documentos dos
clientes, etc. (artigos 88.º e 89.º do EOA)
41) Advogado tem autocolante no carro com logo da sociedade e n.º de telefone. Problema? Legalmente
não há problema porque o artigo da publicidade permite expor informações como o logo e o n.º de
telefone, porém advogado deve garantir prestígio da profissão e abster-se de angariar clientes (ver
artigo)
42) Cliente tem acidente de viação e diz que se ganhar processo paga os honorários com a indemnização.
É possível?
43) Explique em que consiste a quota palmarium
44) Uso de toga é obrigatório em todas as situações?
45) E se a verdadeira advogada do arguido nada fizer, o que diria da conduta dela?
46) E se finda a produção de prova um advogado disser em alegações "peço justiça", pode?
47) Dite uma procuração com poderes gerais e outra com poderes especiais. E se o advogado a quem
passou a procuração quisesse atribuir o processo a outro colega, podia? como?
48) Órgão máximo da OA (Congresso dos Advogados);
49) Não aceitação de patrocínio por falta de competência;
50) Colega não responde a emails. O que fazer? Participação disciplinar e comunicar por escrito ao
Colega que vai fazer a participação;
51) Caso prático de uma quota litis e dizer que quota palmarium e permitida e dar exemplo;
52) Escritório de advogado numa caravana?
53) Caso de mediação imobiliária
54) Caso de publicidade
55) Procuradoria ilícita
56) Porque é que posso substabelecer?
57) Representou um arguido em sede de intervenção. Podia fazê-lo? Com que base? Acha que cabe no
artigo 196 do EOA? Mas não foi com a sua patrona... resposta: 22/2 do regulamento nacional de
estágio
58) Competência jurisdictional dos órgãos;
59) Órgão responsável por instruir a ação disciplinar
60) Se um membro do conselho superior me chamar nome na porta do tribunal a quem faço queixa
61) A quem posso recorrer da decisão do conselho geral/ regional
62) Funcionário das finanças licenciado em direito pode ser advogado?
63) Cliente vai ao escritório do advogado porque quer que a represente em divórcio por mútuo
consentimento. Advogado reúne com o cônjuge do seu cliente, discute o conteúdo do acordo de
divórcio e cônjuge assina. Cônjuge depois arrepende-se e diz que já não se quer divorciar da cliente.
Cliente quer avançar com ação de divórcio litigioso e que o mesmo advogado o represente. O que
deve o advogado fazer?
64) Cliente vem ao escritório porque outro advogado lhe deve dinheiro. Quer propor ação contra esse
advogado. O que deve fazer antes de propor ação?
65) Depois da solicitação do cliente a advogada não propõe ação porque está doente. Cliente recorre a
outro advogado. O que é que esse outro advogado deve fazer?
66) Comentar a proposta de lei sobre as sociedades multiprofissionais.
67) Onde é que o EOA a proíbe
68) Mas na prática, não acontece?
69) Que princípios se encontram subjacentes a esta proibição?
70) As sociedades de advogados são civis ou comerciais?
71) Imagine que durante uma audiência pede a palavra e o juiz não a concede. O que faz? E se mais tarde
reparar que não ficou consignado em ata? O que faz? Como arguir a nulidade?
72) Sou notificado de sentença de processo que acompanho. O constituinte diz que quer recorrer, mas eu
não concordo porque não há fundamento. Renúncia ao mandato, com motivo justificativo (90/2/a) e
b)).
73) O que fazer posteriormente? 112/2. Explicar muito bem os passos
74) O novo mandatário pode apresentar recurso sem que tenham sido pagos os honorários ao anterior?
75) Posso publicitar no meu mini o nome profissional, contacto, etc? Não é digno + uso de publicidade
indireta não solitcitada.
76) Porque é que o uso de publicidade indireta não solicitada é ilícito? 90/2/h) + 100/1/d).
77) Se eu quiser apresentar uma queixa disciplinar contra um colega onde faço? E posso recorrer?
78) E se a queixa for relativamente a atual membro do conselho regional?
79) Questionou se queria ser advogada, e se para ser o que tinha de fazer. (Inscrição na AO)
80) O que era a Ordem dos Advogados.
81) A obrigatoriedade de inscrição ocorre em todos os países? Falei de Portugal ter uma advocacia
colegial, ao contrário de outros países, onde a advocacia era livre, e questionaram para dar exemplo
de um país.
82) Poderia, como fazem na Escócia, ao ser advogada e sabendo que o escritório ao lado do meu tem
muitos clientes e que o meu não, fazer uma grande festa e convidar os associados e clientes do outro
escritório? Questão deontológica referente a atos ilícitos de publicidade.
83) O direito de resposta abrangido no artigo 93º do EOA.
84) Quando um cliente considera que os honorários praticados são excessivos, o que fazer? Solicitar
Laudo do Honorários. E a quem?
85) Quais as competências atribuídas ao Conselho Superior?
86) O que é que o levou a vir para a advocacia? R: Inserir resposta sobre o quão nobre é a profissão,
desde logo porque não se pauta pelo lucro, blablabla. No meu caso, disse que gostava da troca de
argumentos, retórica, etc.
87) O que é que tem a dizer das empresas de cobrança de crédito? R: Inadmissíveis, 1/6/b dos atos
próprios.
88) E se for só para interpelarem, podem? R: Também não, desde que obviamente não façam parte da
relação obrigacional, isto é, sejam o credor. Ratio da norma. e citei outra alinea ainda, a), creio.
89) O que pode acontecer? R: art. 6.º
90) Imagine que está numa audiencia e o seu cliente diz: olhe, a testemunha está nervosa, o sr. tem mais
experiencia, pode so dizer-lhe como as coisas funcionam e como se processa tudo? R: Aqui fui
conservador e disse que só falava com a testemunha para dizer as horas. (acho que é o Edgar valles
que diz isto em tom jocoso). Mas o tema é não instruir a testemunha, entao salientei que qualquer
conversa poderia desenvolver-se facilmente, pelo que não falaria com a testemunha, artigo 109.
91) Imagine que lhe pagam em espécie? R: Não se pode, artigo 105/1.
92) Imagine que o seu colega trabalha para uma empresa que detém outra em 100%, você pode trabalhar
para a filha? R: Aqui alertei para ficarmos contaminados em conflitos de interesse derivados de
trabalharmos em associacao com um colega, art. 99/6. Pelo que não podiamos (nao falei em chinese
walls nem nada pá, estes tipos sao sempre muito conservadores, pelo que disse que nao).
93) E se o processo com que o seu colega trabalhava com a empresa mae tiver findado? Pode trabalhar
com a filha? R: aqui disse também que não, sobretudo se 99/5.
94) Escolha um tema para falarmos (e falámos sobre o tema livremente algum tempo)
95) Posso prestar declarações aos media? Regime todo autorização, sem autorização, valores que
subjazem
96) Todos os factos estão sujeitos a segredo? E os documentos?
97) Sentido da reclamação do 77
98) O que acontece numa busca a escritório de advogado
99) Questões sobre direito de protesto, acta, valores que subjazem.
100) Qual é o outro nome que se dá ao direito de protesto? R: Direito-dever de dupla nulidade (vamos
arguir nulidade da ata e a nulidade de não deixarem fazer o requerimento).
101) Imagine que é um advogado de um mega processo. Que postura assume?
102) órgão máximo da OA.
103) Posso exercer numa caravana?
104) Casal vai a reunião para divórcio por mútuo consentimento, mas depois zangam se (conflito de
interesses)
105) Princípio da lealdade e as suas manifestações
106) Poderes do advogado estagiário
107) Conflito de interesses
108) Impedimentos e incompatibilidades
109) Órgãos judiciais da Ordem, processo disciplinar
110) Publicidade: advogado pôr no site que ganhou premios e era ótimo, pode?
111) Advogado estagiário de 2 fase ser assessor jurídico da câmara municipal, pode? Não. 196 +
incompatibilidades
112) Mandatário de empresa avança com disciplinar contra trabalhador, trabalhador é despedido e mete
uma ação contra a empresa. Pode o advogado ser mandatário da empresa na ação? Não, conflito de
interesses. O que faz? Renúncia ao mandato.
113) Cenários em que o advogado pode não aceitar o mandato? Dizer todos que estão nos EOA.
114) Pode falar com testemunhas enquanto advogado?
115) Imagine que eu sou advogada da outra parte e o dr quer tentar contactar me para se chegar a um
acordo. Nunca respondo aos emails, nem às chamadas, nem a nada. O que faz? (Participação
disciplinar) E pode fazer a participação disciplinar imediatamente?
116) Como se inicia a ação disciplinar, quem é competente, o que acontece se ela for manifestamente
improcedente (e se tiver pernas para andar?)
117) Posso ter o meu domicílio profissional noutro sítio diferente do Patrono? (Não, o estágio tem que ser
feito no escritório do patrono e com presença assídua nesse escritório)
118) Imagine que duas pessoas querem divorciar-se com mútuo consentimento e vao ter consigo e têm
uma reunião. No dia seguinte o marido liga a dizer que afinal n há acordo, e que quer que o patrocine
a ele e a mulher aceita etc..Mesmo esta estando de acordo com isto, pode aceitar o patrocinio?
119) Imagine que lhe pedem que trate de um assunto de direito marítimo, o que faria?
120) Comunicações entre advogados são sempre confidenciais?
121) Mesmo que use um template a dizer que é confidencial (no fim do mail) este é suficiente?
122) Diferença entre segredo e comunicação confidencial? Qual prevalece? (É a comunicação confidencial
por causa do 113/2; esta errei porque disse que era o segredo)
123) Se um cliente faz uma consulta jurídica com um colega e depois quer uma 2a opinião consigo, pode?
Há algo que se aplique aqui deontologicamente falando? (Embrulhei-me um bocado; o ponto era
discutir quando é que um assunto está “confiado” a um advogado, sendo que na consulta jurídica não
está segundo o júri, mas apenas quando há mandato);
124) Imaginando que há mandato, o que deve fazer então face ao colega? O colega diz-lhe que esse cliente
lhe deve 20.000€. O que faz?
125) Está a tratar de honorários com o cliente. Propõe 50.000€ + 15%, pode ser? O cliente propõe 500€ +
50%, aceita? O problema é a diferença de percentagem?
126) Quais são as características/competências que um advogado deve ter? (Entre outras, disse que a
confiança era a base de qql relação, o que levou à seguinte pergunta: )
127) Qual é o dever a que os advogados estão sujeitos e que ajuda a que os clientes tenham confiança
neles? (Segredo profissional);
128) Pediu para explicar o que era, se era para sempre, etc.
129) E se o advogado quiser falar de uma coisa sujeita a sigilo? (Req levantamento)
130) É sempre obrigada a revelar quando haja dispensa? (Não, mas questão do 135 CPP);
131) Posso revelar matéria sujeita a sigilo e só depois pedir autorização? (Não)
132) Como fazer requerimento de dispensa de sigilo?
133) O que vai ser avaliado pela OA? (Essencialidade, art 4 reg dispensa sigilo)
134) Caso prático: imagine que tenho um escritório de advogados e que ponho uma placa luminosa e com
cores a promover os meus serviços da seguinte maneira: advogada especialista divertida, simpática,
que apenas cobra honorários em caso de sucesso. Quid iuris? (Questão da publicidade, falar dos atos
ilícitos etc, questão dos especialistas, proibição de quota Litis);
135) E se cobrasse um valor fixo e uma percentagem variável em função do resultado, podia? (Sim, quota
palmaris);
136) Requisitos para ser especialista;
137) Posso ser especialista em laboral e em fiscal? (Sim);
138) Laudos
139) Quota litis vs palmarium
140) Princípios
141) Caso prático de ação disciplinar
142) Competência dos órgãos da OA
143) Rjapp - proposta de alterações

Processo Civil

Nota: da 1 a 39 são perguntas que a minha professora costuma fazer

1) Qual a particularidade da contestação quando estão em causa factos pessoais?


2) Como se alegam os factos?
3) Como se faz a parte final PI?
4) Como se indica prova documental?
5) Quais são os ónus da PI?
6) Como se junta um documento?
7) Quando é que o réu se considera citado?
8) Como se determina o tribunal competente?
9) Como se faz um pedido?
10) Qual o primeiro pedido que se faz na PI?
11) Como se conta o prazo? Quais os passos para contar o prazo? Como contamos qual o último dia do
prazo?
12) Como se identificam as partes?
13) Quais os tipos de citação que existem?
14) Em que casos existe dilação do prazo para contestar?
15) Como se define a forma do processo?
16) Como se indica a prova por confissão das partes?
17) Como se indica o valor da ação?
18) Qual o dia em que se considera notificado para começar a contar o prazo?
19) Como se faz uma juntada?
20) Quais os requisitos dos procedimentos cautelares?
21) Qual o primeiro dia do prazo?
22) Quais os prazos que se iniciam com a notificação da contestação?
23) Como se indica a prova pericial?
24) Que tipo de perícias há?
25) O que é a inversão do contencioso?
26) Qual o prazo para contestar e qual o primeiro dia do prazo?
27) Como se faz um requerimento probatório em relação à prova testemunhal?
28) Quais os momentos para alterar o Requerimento Probatório?
29) Como se entrega uma PI?
30) Qual o ónus da contestação?
31) A partir do momento em que se entra com uma ação em tribunal qual a data para iniciar a contagem
de prazo?
32) Quais os casos em que a audiência final pode ser adiada?
33) Quais os tipos de defesa que existem?
34) Quais os recursos que se podem fazer e os prazos?
35) Como se conta o 3º dia com multa?
36) Quais os requisitos da reconvenção?
37) Como fazer uma reconvenção numa peça processual?
38) Exemplo de um despacho de gestão inicial do processo
39) Diferença entre desistir do pedido e desistir da instância
40) Ha prioridade nos registos?
41) Qual é o nome desse princípio?
42) O que tem de ficar decidido para haver divórcio pro mútuo consentimento?
43) O que se faz favor de em relação aos bens do casal?
44) Qual é o processo para fazer a partilha?
45) Onde faço a partilha? Por que meio?
46) E se forem casados em registo de separação de bens? Qual é o procedimento?
47) Distinções entre arresto e arrolamento.
48) Condutas permitidas ao depositário dos bens na pendência do arrolamento no que respeita à utilização
dos bens arrolados?
49) Num arresto sobre um imóvel, o que pode promover além da apreensão judicial do imóvel de modo a
garantir que o arrestado não dissipa o património? Registar a acção na certidão do imóvel com base
no artigo 3.° do codigo do registo predial.
50) Quais os requisitos para que uma sentença estrangeira seja confirmada em Portugal (Pedido de
confirmação de sentença estrangeira)?
51) Requisitos de prova para tanto? Assinatura de cônsul ou funcionário semelhante - artigo na parte da
prova.
52) Conhece a Convenção ao abrigo da qual se estabelecem requisitos a este respeito? Haia.
53) É necessário juntar cópia certificada da sentença estrangeira? Pode certificar essa cópia, na medida
em que subscreve o pedido de revisão da sentença? Não, com base no artigo 5.º do código do
notariado.
54) Suponha que apresenta articulado e se esquece de arrolar testemunhas. Quando é que o pode fazer?
Até 20 dias antes da audiência prévia – alguns consideram que tem de ter havido um “requerimento
probatório” propriamente dito para o rol ser alterado ou aditado, mas podemos defender que a norma
é de aplicação geral e inclui petições e contestações
55) Se fosse contactada por um cliente a dizer-lhe que o respetivo vizinho aproveitou a sua ausência e lhe
mudou as fechaduras da casa, na qual ora se encontra instalado. O que aconselhava ao seu cliente? E
se o vizinho, entretanto morrer, o que acontece ao processo, o que pode ser feito de seguida e como o
faria? Exemplifique.
56) Competência territorial para providências de regulação das responsabilidades parentais
57) Questão de particular importância para a crianças e falta de acordo dos pais
58) Falta de indicação de testemunhas nos articulados e possibilidade de pedir ao juiz para acrescentar
testemunhas na audiência prévia ao abrigo do art. 598
59) Sensibilidade em relação a realização de diligências por via de Webex
60) Momentos de apresentação dos meios de prova e alteração dos meios
61) Depoimento de parte e declarações de parte
62) Onde são inquiridas as testemunhas
63) O que acontece numa ação de divórcio em que o réu morre (eu represento o autor)
64) Porque é que pode fazer intervenções?
65) Diferença entre substabelecimento com ou sem reserva;
66) Prova pericial - o que é, quando posso requerer;
67) Prova testemunhal - posso substituir a testemunha? E se não tiver indicado posso na audiência vir
indicar uma?
68) Há limite de testemunhas? Qual é?
69) Quando se pode alterar o rol de testemunhas?
70) Podemos substituir testemunhas em audiência de julgamento? O que acontece se uma testemunha
morrer e só souber na data do julgamento?
71) O juiz pode pedir para ouvir uma testemunha que ninguém arrolou?
72) Ordem da prova na ação especial de ilicitufe do despedimento
73) Qual o prazo para a prescrição para intentar uma ação
74) Quando é que interrompe o prazo da prescrição
75) Adiamento ou não da audiência de julgamento em caso de falta de um dos mandatários
76) Se cabe recurso dos atos da secretaria por falta de notificação de um dos mandatários
77) Caso falte um dos mandatários e só tome conhecimento da realização da audiência através da
sentença, como pode reagir
78) Se não lhe for permitida a inquirição de testemunha na audiência de julgamento como reagir durante
a audiência
79) Se a sentença não decidir sobre toda a matéria como pode reagir
80) Ditar um acordo de transação para a ata durante a audiência prévia em que houve uma redução do
pedido
81) Numa ação de despejo de um escritório de antigo advogado como reagir
82) Se for um agente de execução a arrombar a porta do escritório de advogados (sem a presença do
advogado mesmo tendo conhecimento de que deveria estar presente) qual o tipo de responsabilidade
do agente de execução
83) Na sequência do arrombamento, imagine que os funcionários da empresa contratada para fazer as
mudanças de todos os documentos que estão no antigo escritório, vendem fotos de figuras públicas
que estavam nas pastas, qual a responsabilidade a que estão sujeitos
84) Possibilidade de recorrer a ação de despejo em tempos de covid pela falta de pagamento de uma única
renda, é possível?
85) Mandatário do réu prescinde da testemunha. Se o autor quiser que a testemunha seja ouvida o que
pode fazer?
86) Como deve fundamentar esse requerimento?
87) O que é a litigância de má fé?
88) Quem é que inquire a testemunha? O juiz pode inquirir?
89) É necessária a suspensão da instância para a realização de tentativa de conciliação?
90) A audiência prévia pode ser adiada?
91) Diferença entre depoimento e declaração de parte
92) Imagine que tem um cliente de Aveiro, tem o seu escritório em Sintra e foi marcada uma audiência
prévia em Faro. Essa audiência prévia tem como objetivo discussão de exceções. Eu aconselho o meu
cliente a não ir. É um bom conselho?
93) Para além da finalidade de discussão das partes, que possibilidades tem o advogado antes da questão
ser levada a julgamento? (Falamos sobre a possibilidade de alterar os meios probatórios, de reclamar
sobre algum tema que foi dado como assente e por aí)
94) Imagine que mete uma ação, inclusivamente já está marcada data para audiência prévia, e o seu
cliente morre. O que acontece à ação?
95) Qual a forma de cessar a suspensão da instância?
96) Como se processa o incidente de habilitação de herdeiros?
97) Que documentos seria obrigatório juntar?
98) Porque é que se tem de juntar a certidão de nascimento e a certidão de casamento? Não bastaria só
uma? (Tem a ver com a questão de apenas na certidão de nascimento se atestar o estado civil da
pessoa)
99) E é sempre necessário esse procedimento? Ou existem casos que são de mais fácil resolução?
100) (Tinha alguns relatórios de contraordenacoes) no âmbito de uma contraordenacao laboral, se ao seu
cliente for aplicadas várias coimas, qual a forma de reagir?
101) Ao seu cliente seria possível continuar a aplicar outras coimas? (Era para falar de que não tem efeito

suspensivo, a não ser com a prestação de caução; mas esta questão não cheguei lá 😅)
102) Imagine que o seu cliente recebia um requerimento de injunção que dizia apenas “O A deve ao B
4.000€ que é titulada pela fatura x”. Como é que reagiria? E qual o fundamento?
103) Em termos estratégicos faria sentido, neste momento, alegar a inaptidão da PI?
104) O que é que o juiz poderia fazer quanto ao requerimento apresentado pelo Requerente? (Podia
convidar a aperfeiçoar a PI) Que poder-dever é esse do juiz? Em regra, como se chama esse
despacho?
105) Relatório x - tem aqui as alegações orais, no que consistem?
106) Se estiver mandatado com um sub com poderes gerais pode celebrar uma transação? 49°. Como se
processa a ratificação? 291/3
107) Relatório x - fale-me sobre o Decreto-lei n° 269/98. Sabe se esta ação teve por base uma injunção?
Para que serve uma injunção? Pode haver oposição à injunção? Qual é o prazo?
108) Relatório x - ação de divórcio s/ consentimento. Como se chegou ao julgamento nesta ação? Há lugar
a contestação? Então mas o réu é citado para contestar? Não, é notificado. Foi citado para a tentativa
de conciliação. Pode haver audiência prévia numa ação de divórcio?
109) Quantos articulados são admissíveis no cpc? Explicar...
110) Se for deduzida exceção e não for admitida réplica quando posso responder? 3/4
111) E há mais algum caso? O juiz pode convidar a parte a responder. Ao abrigo de que princípio?
Economia processual
112) Peça de alegações de recurso onde recorri da decisão do tribunal de 1ª instância que considerou que o
Novo CPC veio revogar a antecipação da causa principal consagrado no n.º7 do art. 21º do DL 149/95
de 24 de junho - O júri questionou qual tinha sido a decisão do recurso e solicitou que eu
fundamentasse porque não concordo com o facto de o Novo CPC ter revogado a referida norma.
113) Num caso de acidente de viação ocorrido a 30 de setembro de 2017, imaginando que o prazo de
prescrição era de 3 meses, até quando podia intentar a ação? É questão do prazo de prescrição
interromper cinco dias após a propositura da ação. (artigo 323.º do CC).
114) Numa contestação em que apresente prescrição, poderá a contraparte responder às exceções? Não por
articulado, mas sim na audiência prévia ou no início da audiência de julgamento.
115) O juiz profere a sentença, mas pretendemos que nos sejam prestados alguns esclarecimentos. É
possível? No antigo CPC era possível.
116) O juiz profere sentença e passados 5 dias o mandatário da outra parte contacta e pretende
transacionar, é possível?
117) Quando se deve requerer a prova?
118) Que articulados existem?
119) Quando é possível réplica?
120) Quando se responde às excepções? No código anterior era assim?
121) Alteração do requerimento probatório, pode e até quando?
122) Objectivo da audiência prévia
123) Caso prático em que tinha de dizer que o autor devia prestar declarações de parte
124) Caso prático em que tinha de dizer que o réu devia requerer depoimento de parte do autor
125) Limite temporal para requerer declarações de parte e depoimento de parte e diferenças entre ambos.
126) Há alguma maneira de o réu punir o autor por uma PI sem fundamento?
127) junção de docs em audiência.
128) Arrolar testemunhas na audiência prévia por se ter esquecido de arrolar na PI.
129) O estado demandado num processo civil. Falar de tribunais cíveis e de tribunais administrativos e
fiscais.
130) Declaração de partes vs. Depoimento de parte, o que vem primeiro? Falar da confissão etc..
131) Acareação contradita
132) Nao realização de audiência prévia
133) Recursos e prazos de recurso
134) Jurisprudência das cautelas
135) Depoimento de parte e declarações de parte
136) Despacho do objeto litígio e temas da prova; o que acontece quando nao é proferido
137) Arresto
138) Reclamações
139) Está na audiência prévia, há chance de acordo, a parte não está e vc tem procuração com poderes
gerais, pode chegar a acordo? O que faz não tendo procuração com poderes especiais?
140) Diferença entre citação e notificação
141) Presunção dos 3 dias da notificação
142) Diferença de prazo peremptório e dilatório
143) Tipos de prazos dilatórios
144) Mini simulação do prazo dilatório aplicável
145) Se o advogado desmaiar na audiência e o juiz pedir para juntar atestado médico? Não precisa porque
a ata vale como comprovativo.
146) Caso prático com contagem de prazo para responder a citação no âmbito de uma providência cautelar
durante o período de férias judiciais (contei bem o prazo mas depois não sabia de cor os dias das
férias em dezembro nem estava a encontrar mas foi tranquilo pq a formadora de penal disse “olha eu
também não sei, pra isso é que tenho a agenda jurídica”)
147) Depoimento vs declarações de parte
148) Como funciona o depoimento por videoconferência
149) Caso prático sobre empreiteiro que não executa a obra e desaparece com as chaves do imóvel. Como
reagir? - Prov. Cautelar de restituição da posse, mas poderia ter de ser um procedimento comum, uma
vez que não houve esbulho violento
150) Imagine que apresenta uma contestação no citius, e se esquece de no formulário colocar as
testemunhas que constavam do articulado, qual a consequência?
151) Podia regularizar depois?
152) Imagine que a outra parte dizia que se não tinha colocado logo já não podia também em sede de AP.
Concorda?
153) Então mas se não coloca já nao pode depois colocar, uma vez que o 598 fala de alterar (eu tinga
falado deste artigo, acho que é este o da alteração do requerimento probatório), Expliquei que uma
vez qur tinha junto prova documental, tinha requerimento probatorio, logo estariamos a alterar.
154) Basicamente fez uma pergunta com rasteira em que queria que eu explicasse a diferença entre o
número um e o dois deste artigo.
155) Diferença entre substabelecimento com e sem reserva;
156) Quais são os poderes especiais forenses numa procuração?
157) Tem procuração apenas com gerais. O colega propõe um acordo. O que faz? Se aceitar o acordo , mas
depois o cliente também não ratifica esse acordo, o que acontece?
158) Onde se encontra previsto o princípio do contraditório e o que é?
159) Há contestação-reconvenção. Como pode responder à reconvenção? E as exceções da contestação?
160) A audiência prévia realiza-se sempre?
161) Qual o valor da causa numa ação de despejo?
162) Se o autor se enganar no valor da ação como é que o mesmo deve ser suprido? Quem deve ter essa
iniciativa? E se ninguém disser nada, há algum problema?
163) Perguntou-me qual tinha sido a minha intervenção num julgamento;
164) Quando devo apresentar req probatório? (Com articulados)
165) Quando posso alterar req probatório? (Audiência prévia, 598);
166) Imagine que não pediu perícia no req probatório apresentado com os articulados, pode requerer agora
na AP? (Sim, 598)
167) Uma testemunha mt importante com doença súbita e tem que ir fazer tratamento- não vai poder estar
presente na audiência, o que faz? (Disse depoimento escrito, ela disse que sim, mas não era isso que
estava a pensar, a seguir falei em videoconferência, ela disse que tb podia ser mas que não estava a
pensar nisso pois o que queria é que a testemunha fosse ouvida no respetivo tribunal pessoalmente:
nesse caso, produção antecipada de prova 419 e 420 CPC).
168) Providencias cautelares em geral.
169) Arresto e arrolamento.
170) Diversos de meios de prova testemunhal e documental (contradita, acareação, etc) - mini “casos
praticos”.
171) Prazos peremptórios e dilatórios.
172) Providências vs procedimentos cautelares (diferença)
173) PC são incidentes ou ações judiciais?
174) Inversão do contencioso em processo civil
175) Inversão do contencioso em processo laboral
176) Recurso de apelação vs revista (efeitos)
177) Recursos de apelação vs agravos
178) Recurso de apelação autónomos vs recurso de decisões interlocutorias
179) Recursos vs reclamações
180) Depoimentos de parte vs declarações de parte
181) Meios de prova no CC vs no CPC
182) Julgados de paz e arbitragem
183) Petição inicial e meios de prova

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