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QUESTIONÁRIO DIREITO PROCESSUAL II

Responda às seguintes questões.


No caso das afirmações, diga se são verdadeiras ou falsas, e fundamente a resposta
Em qualquer dos casos, tente sempre fundamentar a sua resposta legal e
doutrinalmente.

DOS ATOS PROCESSUAIS


1. Defina o conceito de ato processual.
2. Distinga atos substantivos e atos processuais quanto ao regime.
3. Como se designam os atos decisórios dos magistrados judiciais?
4. Que modalidades de atos judiciais conhece?
5. Como se designam os atos decisórios dos juízes?
6. Dê um exemplo de um ato decisório e de um ato não decisório de juiz.
7. Podem os procuradores proferir despachos?
8. Quanto à tipologia, como se designam os atos praticados por arguido, assistente e por
participantes no processo quando se dirigem ao processo?
9. Podem os atos ser praticados oralmente?
10. Que atos são documentados por atas?
11. É obrigatória a documentação de atos? Fundamente a sua resposta.
12. Qual a regra relativamente aos atos processuais, a publicidade ou o segredo?
13. Existe alguma fase obrigatoriamente secreta?
14. O segredo de justiça constitui uma garantia processual ou pessoal? Fundamente a sua
resposta.
15. Pode o Ministério Público decretar o segredo de justiça?
16. Qual a finalidade da publicidade e com que valores constitucionais se compatibiliza?
17. Qual a finalidade do segredo e que valores visa proteger?
18. A quem cabe manter a ordem dos atos?
19. Distinga juramento de compromisso.
20. Quem presta juramento?
21. Quem não presta juramento e porquê?
22. Qual o sentido e finalidade de se prestar juramento?
23. Deve prestar-se juramento de cada vez que tenha de se intervir num processo, ou uma
vez prestado serve para sempre?
24. Quem presta compromisso?
25. Quem não presta compromisso?
26. Os assistentes e as partes civis são ajuramentadas?
27. Qual a consequência jurídica para a falsidade de declarações pelo assistente?
28. Os intérpretes prestam compromisso, ou juramento? Porquê?
29. Nos termos da legislação processual penal, os atos devem ser praticados em língua
portuguesa.
30. Quem deve facultar a tradução de documentos de atos redigidos em língua estrangeira?
Onde se encontra regulamentada essa matéria? Veja art. 134 CPC
31. Qual a consequência da falta de designação de tradutor ou intérprete?
32. Qual a língua a adoptar na prática dos atos
33. Qual a consequência de alguém:
34. Se recusar a prestar juramento ou compromisso?
35. Se recusar a depor ou a entregar relatório depois de ter prestado juramento ou
compromisso?
36. Existe alguma consequência jurídica para quem preste declarações falsas após ter
prestado juramento?

DA PRÁTICA DOS ATOS PROCESSUAIS

37. Quando se praticam os atos?


38. Quando não se praticam os atos?
39. Há excepções à regra relativa ao momento da prática dos atos? Explicite o seu
raciocínio, fundamentando com o CPP e outra legislação que lhe pareça pertinente.
40. Que modalidades de prazos conhece?
41. Distinga, definindo, prazos peremtórios/preclusivos e prazos dilatórios;
42. O que são prazos meramente ordenadores? Conhece algum caso?
43. O que são prazos legais supletivos?
44. Em Processo Penal, pode praticar-se o ato após o decurso do prazo legalmente
estabelecido? Em que circunstâncias?
45. Distinga interrupção do prazo de suspensão do prazo, dando exemplos;
46. Os prazos podem ser estatuídos pela lei penal adjectiva ou por determinação de um
magistrado. Pode um magistrado encurtar o prazo prescrito na lei?
47. Qual o prazo supletivamente previsto na lei para a prática dos atos processuais?
48. Qual o prazo para a prática de atos de expediente?
49. Os prazos processuais são contínuos, ou suspendem-se nos dias não úteis?
50. Que prazos podem ser prorrogados no caso de excepcional complexidade?
51. O que entende por excepcional complexidade? Existe definição legal? Quais os critérios
para a sua ponderação?
52. A quem cabe o impulso para a apreciação da excepcional complexidade?
53. Pode o Ministério Público determinar a excepcional complexidade no inquérito?
54. Quem deve ser ouvido para que possa ser determinada a excepcional complexidade?
Quid iuris, se houver preterição dessa formalidade?
55. Quais as consequências da declaração da excepcional complexidade?
56. Que finalidade se pretende com o pedido de aceleração do processo previsto no artigo
108.º do CPP?
57. A quem cabe a decisão deste incidente (art. 108.º CPP)?

REGRAS DE CONTAGEM DE PRAZOS


58. Distinga o regime dos prazos processuais dos prazos substantivos.
59. Como é feito o cômputo do tempo em processo pena? Diga, nomeadamente, a partir
de que momento se inicia a contagem do prazo processual.
60. Em que dia se inicia a contagem dos prazos?
61. O Código de Processo Civil consagra regras sobre dilação para a prática dos atos.
62. Quid iuris, quando um prazo termine num dia não útil?
63. Distinga suspensão de prazos de interrupção de prazos.
64. Quais os períodos de férias judiciais e onde se encontram estabelecidos?
65. Que processos correm em férias judiciais?
66. As férias suspendem ou interrompem os prazos?
67. Suponha que num determinado processo exista um arguido preso à ordem desse
processo. Tendo sido notificado da acusação a 13 de Julho, diga quando termina o prazo
para requerer a abertura da instrução, sabendo que apenas o arguido que se encontra
em liberdade pretende fazê-lo.
NOTIFICAÇÕES E COMUNICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOS ATOS
68. Que modalidades de notificação existem?
69. Como se determina a modalidade de notificação?
70. De que circunstâncias depende a escolha?
71. Como se notifica o arguido?
72. O arguido notifica-se sempre do mesmo modo?
73. E o assistente?
74. E as partes civis?
75. E os lesados que tenham manifestado o propósito de requerer indemnização civil?
76. O advogado é notificado de todos os atos?
77. O arguido é notificado de todos os atos ou pode ser notificado pessoa do seu defensor
nomeado ou advogado constituído?
78. Quando é que se considera efectuada a notificação.
79. A denúncia pode ser feita numa língua diferente do português? Art. 246.º/
80. Qual a finalidade da comunicação dos atos?
81. A quem cabe a iniciativa da comunicação?
82. Quem procede à comunicação?
83. Quem executa a comunicação dos atos?
84. Que forma reveste a comunicação entre serviços de justiça e entre autoridades
judiciárias e os órgãos de polícia criminal?
85. Distinga citação de notificação, referindo qual das duas modalidades de comunicação
não existe em processo penal.
86. Que comunicações ou convocações devem revestir necessariamente a forma de
notificações?
87. Pode notificar-se a acusação ao arguido, por edital? Poderá contar-se o prazo para
requerimento de abertura da instrução a partir desse momento?
88. Distinga carta precatória e carta rogatória e refira o seu âmbito de aplicação.
89. Que meios de notificação conhece?
90. Quando se consideram as pessoas notificadas? (responda relativamente a cada um dos
modos de comunicação dos atos)
91. Na impossibilidade de notificação por outros meios, pode sempre, por regra, recorrer-
se à notificação edital?
92. Quando se presume feita a notificação no caso de notificação por via postal simples?
93. Quando se considera feita a notificação no caso da notificação por contato pessoal?
94. Quando se presume feita a notificação feita por via postal registada?
95. O que se pretende transmitir através da comunicação dos atos processuais?
96. Quem efetua a comunicação dos atos?
97. Quem executa a comunicação?
98. O que é um mandado?
a. Qual a sua finalidade?
b. Qual seu âmbito territorial de aplicação?
c. Quem o decreta?
99. Diga qual a finalidade de uma carta precatória e qual o seu âmbito territorial de
execução.
100. Podem comunicar-se atos mediante contacto telefónico? Em que circunstâncias? Que
formalidades devem decorrer nessa sequência?
101. Como se procede para a convocação para comparecimento a atos processuais?
102. Todas as convocações revestem a forma de notificação?
103. A notificação ao arguido pode ser feita na pessoa do seu defensor?
104. Podem as notificações ao assistente ser feitas na pessoa do seu advogado?
105. Como se procede à notificação de uma pessoa presa?
106. Como se procede à notificação de um funcionário público?
107. Pode solicitar-se a colaboração dos agentes da PSP para efetuarem uma notificação
pessoal?
108. Como são notificados os advogados e defensores?
109. Que atos têm necessariamente de ser notificados pessoalmente ao arguido?
110. Como, e até quando, pode justificar-se uma falta de comparência a ato para que se esteja
regularmente notificado?
111. Qual a consequência da falta a ato processual, cometida por Ministério Público ou
advogado constituído ou nomeado?
112. Qual a consequência da falta injustificada de comparência a ato processual?
113. A quem deve ser notificada a acusação?
114. Pode a acusação ser notificada apenas ao advogado, na qualidade de representante do
arguido e não ao arguido?

DA DENÚNCIA E DA QUEIXA

115. O que distingue uma denúncia de uma queixa e de uma participação?


116. Existe alguma diferença em termos formais, entre uma denúncia e uma queixa?
117. Qual o conteúdo de uma denúncia?
118. Todas as denúncias dão origem a um processo penal?
119. Perante um crime público, quem tem obrigação de denunciar?
120. Pode um cidadão denunciar um facto de que tenha tido conhecimento?
121. Se for crime público
122. Se for crime semi-público ou particular
123. Distinga auto de notícia, auto de ocorrência e auto de denúncia.
124. E se se tratar de uma queixa por crime particular? Existe alguma diferença relativamente
uma queixa por crime semi-público?
125. Imagine que o Ministério Público não promoveu o processo, na sequência de uma
denúncia. Quid iuris?
126. Pode o Ministério Público aceitar uma denúncia anónima?
127. Pode a queixa ser apresentada por advogado em nome do queixoso? Que requisitos têm
se estar preenchidos para tal?
128. O que se pretende com a apresentação de uma queixa?
129. Qual o seguimento da dar a uma denúncia/queixa formulada junto de um órgão de
polícia criminal?
130. Para além do Ministério Público e dos órgãos de polícia criminal, existe alguma/s
entidade/s que possa/m receber denúncias/queixas?
131. Pode uma queixa ser feita contra desconhecidos?
132. Pode haver desistência de queixa? Em que casos?
133. A desistência de queixa é sempre eficaz?
134. Até que momento pode desistir-se da queixa?
135. Pode renunciar-se à queixa?
136. Existe alguma circunstância em que, não havendo renúncia expressa, o sistema jurídico
faça presumir essa renúncia a prática de determinados atos’
REGRAS GERAIS SOBRE NOTIFICAÇÃO

137. Que modalidades de notificação existem?


138. Como se determina a modalidade de notificação?
139. De que circunstâncias depende a escolha?
140. Como se notifica o arguido?
141. O arguido notifica-se sempre do mesmo modo?
142. E o assistente?
143. E as partes civis?
144. E os lesados que tenham manifestado o propósito de requerer indemnização civil?
145. O advogado é notificado de todos os atos?
146. O arguido é notificado de todos os atos ou pode ser notificado pessoa do seu defensor
nomeado ou advogado constituído?
147. Quando é que se considera efectuada a notificação.

VÍCIOS DOS ATOS

148. Apesar da tipicidade das nulidades, consagrada no artigo 118.º co CPP, é admissível ao
recurso, por analogia, às nulidades previstas no Código de Processo Civil, nos termos
do artigo 4.º do Código de Processo Penal?
149. Qual o regime regra dos vícios de que padece um ato quando viole normas legais
processuais penais?
150. O regime das nulidades de prova segue o mesmo regime das restantes nulidades?
151. A regra é que das nulidades se reclame ou se recorra?
152. Qual o vício da violação do princípio da oficiosidade e da legalidade por parte do
Ministério Público, não promovendo o processo quando deve fazê-lo?
153. Que tipo de vício gera a preterição das regras de competência do tribunal?
154. De que vício padece o ato praticado com violação do direito de assistência por
defensor, quando a lei exija a comparências deste?
155. De que vício padece o ato de distribuição de juízes com violação do princípio do juiz
natural?
156. De que vício padecem as declarações para memória futura (art. 271.º CPP) tomadas sem
assistência do Ministério Público?
157. São nulas as declarações para memória futura realizadas sem a presença do defensor V
158. Existe algum vício se o arguido não estiver presente no debate instrutório?
159. Existe algum vício processual se uma audiência de julgamento decorrer na ausência do
arguido?
160. Existe algum vício se um processo que devesse correr sob a forma comum, adoptasse
a forma de processo sumário?
161. Existe algum vício se um processo que devesse decorrer soba a forma sumária adoptasse
a forma comum?
162. Existe algum vício se não houver inquérito no processo comum?
163. Existe algum vício se não existir inquérito no processo sumário?
164. Existe algum vício se não existir inquérito no processo abreviado?
165. Existe algum vício se não existir inquérito no processo sumaríssimo?
166. Existe algum vício se um processo que deva decorrer sob a forma comum correr sob
uma forma especial?
167. Pode o interessado renunciar à arguição de uma nulidade?
168. É nulo o julgamento de um crime de ofensas à integridade física realizado por tribunal
colectivo. V ou F?
169. Diga se é verdadeira ou falsa a seguinte afirmação: as nulidades previstas no artigo 119.º
não são verdadeiramente insanáveis, uma vez que se sanam com o trânsito em julgado
da decisão final. V ou F?
170. Se for requerida a audição do arguido na fase de instrução e o juiz não o ouvir, essa
omissão constituirá nulidade insanável. V ou F?
171. A declaração de nulidade, quer se trate de nulidade sanável, quer insanável, tem sempre
a mesma consequência. V ou F?
172. É nula a sentença que não contenha as indicações tendentes à identificação do arguido.
V ou F?
173. De que vício padeceria uma sentença penal proferida por tribunal não penal?
174. Constitui nulidade insanável, consubstanciada na falta de instrução, a instrução em que
não tenha havido debate instrutório. V ou F?
175. Quais os modos de sanar as nulidades dependentes de arguição? V ou F?
176. Só haverá nulidade quando a lei impuser a prática de determinado ato e ele for omitido.
V ou F?
177. As nulidades insanáveis devem ser declaradas ex-officio. V ou F?
178. A declaração de nulidade é genérica, tendo apenas que determinar qual o ato
considerado nulo. V ou F?
179. A nulidade só será insanável quando a lei o diga expressamente. V ou F?
180. A nulidade insanável pode ser conhecida a qualquer momento do procedimento, ainda
que já tenha sido proferida decisão final. V ou F?
181. Constitui nulidade insanável a composição de tribunal singular quando devesse ter sido
constituído um tribunal colectivo. V ou F?
182. Num determinado processo, o Ministério Púbico requereu a constituição do tribunal de
júri, para julgamento de um crime de homicídio qualificado. O tribunal foi composto
por três juízes e três jurados. Quid iuris?
183. Após ser notificado do despacho de acusação, o Ministério Público requereu a abertura
da instrução. Embora o requerimento fosse tempestivo, o Ministério Público decidiu
enviar o processo para julgamento e não para o juiz de instrução criminal. Quid iuris?
184. Na audiência de julgamento não foi nomeado intérprete a um arguido japonês, residente
em Portugal há 2 anos, com graves dificuldades de compreensão da língua. Até quando
pode ser invocada esta nulidade e onde se encontra prevista?
185. A nulidade que consiste na falta do Ministério Público no primeiro interrogatório
judicial de arguido detido deve ser arguida até ao encerramento desse debate, sob pena
de sanação.
186. A mesma nulidade, cometida em diligência do inquérito, pode ter momentos distintos
para arguição, consoante haja ou não haja instrução.
187. A utilização de forma de processo comum quando a lei prescreva a forma sumária
constitui nulidade sanável. V ou F?
188. Se o assistente faltar a um ato por não ter sido notificado, ou não ter sido regularmente
notificado e a lei exija a sua comparência, o ato é válido, mas pode arguir-se a nulidade,
tornando inválido o ato. V ou F?
189. Se um ato depender funcionalmente de ato anterior e este for declarado nulo, o ato
dependente ficará afectado de invalidade. V ou F?
190. A regra no processo penal é a do máximo aproveitamento dos atos. V ou F?
191. As nulidades consagradas no Título V do CPP constituem vícios formais. V ou F?
192. Defina o conceito de vícios formais.
193. Distinga vícios formais de vícios substanciais.
194. Dê exemplo de um erro vício formal e de um vício substancial.
195. O que entende por error in judicando e error in procedendo?
196. Os vícios dos atos tanto podem constituir nulidades de processo, como nulidades de
sentença. Explicite o conteúdo desta afirmação.
197. O ato inexistente é sempre um ato ineficaz. Explicite o conteúdo desta afirmação.
198. Os atos nulos ou anuláveis produzem efeitos até à declaração de nulidade. Analise e
comente a afirmação.
199. A forma constitui uma garantia. Diga se concorda com a afirmação, explicitando as suas
razões.
200. No que respeita ao regime das nulidades, o legislador pretendeu consagrar um
compromisso entre o respeito pela forma enquanto garantia processual e de segurança,
com o princípio do máximo aproveitamento dos atos e da economia processual.
Comente a afirmação.
201. Sem embargo da possibilidade, em certos casos, de recurso de revisão, as nulidades
previstas no artigo 119.º não são verdadeiramente insanáveis, uma vez que se sanam
com o trânsito em julgado da decisão final.
202. As nulidades estão submetidas ao princípio da legalidade.
203. A não audição do arguido gera sempre nulidade insanável.
204. Não existem nulidades fora do catálogo dos artigos 119.º e 120.º do CPP.
205. A falta de intérprete gera sempre nulidade insanável.
206. A preterição das regras da competência territorial não constitui nulidade.
207. A preterição das regras de incompetência territorial constitui nulidade insanável.

MEDIDAS DE COAÇÃO E DE GARANTIA PATRIMONIAL

208. Defina medidas de coação e medidas de garantia patrimonial, distinguindo-as quanto ao


conceito e finalidade.
209. Refira os critérios de admissibilidade de aplicação de medidas de coação
210. Que princípios devem observar-se na aplicação das medidas de coação e medidas de
garantia patrimonial?
211. A quem cabe a aplicação de medidas de coação e em que termos?
212. A quem cabe a iniciativa para a aplicação ao arguido de medidas de coação, na fase de
inquérito?
213. Distinga caução e caução económica quanto à natureza e finalidade.
214. Serão estas duas medidas cumuláveis?
215. Refira os pressupostos para aplicação da prisão preventiva.
216. Distinga detenção de prisão preventiva.
217. Pode a medida de obrigação de permanência na habitação ser substituída pela de prisão
preventiva?
218. Em que termos e sob que condições pode proceder-se à suspensão da execução da
prisão preventiva?
219. Em que medida e de acordo com que circunstâncias podem ser alteradas as medidas de
coação impostas ao arguido?
220. Pronuncie-se sobre os modos de extinção das medidas de coação.
221. Qual o prazo para que o juiz reveja, oficiosamente, as medidas de coação impostas?
222. Quid iuris, se o arguido se mantiver preso para além do prazo legalmente permitido?
223. Quais os fundamentos para o habeas corpus por detenção ilegal?
224. Pode o recurso das medidas de coação ser cumulado com o habeas corpus por detenção
ou prisão ilegal?
225. Em que medida são o arresto e a caução económica se distinguem e se aproximam?
226. Em que medida se encontra protegida a relação entre o arguido e o seu defensor? Refira
a razão de ser dessa protecção, elencando algumas das situações ilustrativas do modo
como o CPP configura essa protecção.
227. Distinga meios de prova e meios de obtenção de prova.
228. Quais os meios de prova legalmente previstos?
229. Quais os meios de obtenção de prova legalmente previstos?
230. Distinga buscas e revistas quanto ao objecto e regime.
231. Qual o regime específico das buscas em escritório de advogado?
232. Refira todo o processo que culmina na escuta telefónica de um determinado alvo.
233. Como deve ser efectuado o reconhecimento de um suspeito?
234. Imagine que durante uma busca domiciliária ilegal, os órgãos de polícia criminal
descobrem vários quadros de arte sacra furtados. Poderiam ter esta prova em
consideração para instruir processo autónomo? Fundamente a sua resposta com recurso
aos vários princípios que conhece.
235. Defina medidas cautelares e de polícia e diga qual a sua finalidade?
236. Quis as medidas cautelares legalmente previstas?
237. Notícia do crime
238. Distinga queixa, denúncia e participação.
239. Quem pode e quem deve denunciar crimes e em que termos?
240. Órgãos de polícia criminal e autoridades de polícia criminal são conceitos idênticos?
241. Refira as formalidades legais da identificação
242. Qual o fundamento dos processos especiais em geral e de cada um em concreto?
243. Qual o vício de que padece o processo não promovido pelo Ministério Público, mas
por outra entidade?
244. Imagine que o Ministério Público não promoveu o processo, na sequência de uma
denúncia. Quid iuris?
245. Pode o Ministério Público aceitar uma denúncia anónima?
246. Quais os pressupostos para que alguém seja submetido um processo por denúncia
caluniosa?
247. Defina flagrante delito, quase flagrante delito e presunção de flagrante delito.
248. Quem pode deter em flagrante delito e em que tipo de crimes pode haver essa detenção?
249. A quem deve ser presente quem for detido em flagrante delito?
250. Quais os procedimentos subsequentes ao flagrante delito?
251. Pode haver detenção fora de flagrante delito? Em que situações?
252. É obrigatória a presença do arguido na audiência de julgamento?
253. Em que situações pode decorrer a audiência sem a presença do arguido?
254. Em que consiste a contumácia, quem tem competência para a sua aplicação e em que
situação.
255. Quais as consequências da declaração da contumácia?
256. De que modo pode cessar a contumácia?
257. Refira a ordem de produção da prova na audiência de julgamento
258. Distinga meios de prova e meios de produção de prova.
259. Enuncie os meios de prova legalmente previstos no CPP.
260. Enuncie os meios de produção de prova legalmente previstos no CPP e na lei do Ciber
crime.
261. Coteje, criticamente, o conceito de testemunha tal como vem previsto no Código de
Processo Penal e na Lei de protecção de testemunhas
262. Quais os meios legais e técnicos facultados à vítima de crimes violentos e à vítima de
violência doméstica, que lhe garantem uma maior protecção?

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