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- Paz de Vestefália.
• Fontes
• Outras matérias:
10. Portugal vinculou-se a uma convenção, mas a provedora de justiça tem dúvidas e
faz um pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade ao TC e este diz que
há inconstitucionalidade material. A convenção pode continuar a ser aplicada?
12. O que é a legítima defesa? Facto praticado por um Estado numa situação de
agressão por outro Estado. A legítima defesa pode ser praticada pelo uso da força ou
outros meios. Sendo que o uso da força deve ser o último meio - art. 2º/4 CNU.
14. Princípio da proibição do uso da força (ius cogens). Quais são os capítulos que
dizem o que deve ser feito?
15. Princípio dos direitos internacionais que têm que ser respeitados. ● Princípio da
proporcionalidade.
16. A carta obriga a que o Estado que faz parte da controvérsia se abstenha? A Carta
apenas impõe a abstenção a nível de acordos regionais, embora que por uma razão
de justiça podemos concluir que o que deve ser feito
18. As pessoas que fogem dos seus países por causa da guerra podem ser
considerados refugiados?
19. Há pessoas que dizem que o DIP não é um verdadeiro ramo do direito. Quais são
os seus argumentos?
20. Defina organização internacional. Instituições criadas por sujeitos, com o objetivo
de prosseguir determinados fins, têm que ter órgãos próprios e permanentes.
22. Quais são os tribunais da UE, CDE e ONU? ● UE – TJEU ● CDE – TEDH ● ONU
– TIJ
23. Teoria dos poderes implícitos - Os poderes das organizações internacionais estão
definidos nos seus tratados institutivos.
27. Há alguma forma da ONU fazer com que os seus Estados Membros fiquem
vinculados ao seu reconhecimento de um Estado?
28. Qual é a forma mais forte de a ONU se manifestar, tendo que os Estados agir de
acordo com esta manifestação, ou seja, estão vinculados. Através do art. 25º CNU –
decisões do Conselho de Segurança.
29. Pode uma assinatura vincular o Estado Português numa convenção internacional?
Podemos estar perante uma ratificação imperfeita. No plano interno não pode
acontecer, visto que não são permitidos acordos simplificados.
31. E se se tratasse de uma norma de ius cogens? - Está no topo da hierarquia, logo
não pode ser afastada por uma convenção. Uma convenção que contrarie uma norma
de ius cogens – art. 53º CVDT-I (nulidade absoluta).
Orais de passagem (júri: Dra. Inês Pedreiro Gomes e Dra. Sara Matos)
61. - As decisões do tribunal são suficientes para dizermos que existe costume?
Têm alguma importância para o costume?
72. - Em que se traduz esse efeito vinculativo? Em que momento se solicita este
referendo e quem o solicita? Encontra-se sujeito a fiscalização da
constitucionalidade?
75. - O costume encontra-se formulado, mas agora o estado não concorda. O que
acontece?
76. - O que diferencia o dolo da coação a nível de vícios de tratados?
77. - Numa nulidade relativa como se processa a sanção?
78. - Distinga organizações de cooperação de organizações de integração.
79. - É instaurado um programa de assistência financeira entre A e B, depois B diz
para A: “se não votares favoravelmente peço de volta todos os montantes que
te forneci ao longo dos anos”, o que se enquadra aqui? Onde é que se
encontra previsto?
96. - O que é uma organização não governamental? O que distingue este tipo de
organização de uma organização internacional? Como se chama o princípio?
- Orais de melhoria (júri: Dra. Inês Pedreiro Gomes e Dra. Sara Matos)
- Existe uma reserva material de tratado? O que implica seguir a forma de tratado? Há
lugar a ratificação?
Outra prova
· Um dos seus direitos foi violado pelo estado português, por exemplo, a sua liberdade
de expressão, a Madalena pode intentar uma ação contra o estado português?
· Qual é a regra que diz que devem ser exaustos todos os recursos internos?
· O que é uma norma de ius cogens? Onde é que está consagrada a sua definição?
· O que é que são tratados sob forma solene e acordos sobre forma simplificada?
· Qual é a razão subjacente a essa ordem? Porque é que o artigo 38º tem essa
ordem?
· O que é a equidade?
· O que é o costume?
· O que é que acontece entre as normas? Existe hierarquia? Quais são os critérios
aplicáveis?
· O que é que são obrigações erga omnes?
· Em que caso é que o TIJ tem jurisdição para regular controvérsias entre os estados?
Que competência é que ele tem?
· Se ele não tiver plenos poderes e atuar em nome do Estado, há alguma forma de
ultrapassar essa situação?
· Num acordo de forma simplificada quantas fases há? E no tratado em forma solene?
· O que é que acontece aos estados que não pagam as contribuições às nações
unidas?
· Concorda com a frase: “o DIP não tem legislador, juiz nem policia”? Como é que ela
é aplicável no direito atual tendo em conta a guerra na Ucrânia?
· Que normas é que não estão a ser devidamente aplicadas neste momento devido à
guerra?
· Dentro das fontes de DIP que temos há uma que não está escrita?
· Não estando escrita porque é que os estados estão vinculados a esta fonte apesar
de nunca terem manifestado esta vinculação? Porque é que os estados estão
vinculados ao costume?
· O que está escrito no art.38º é ‘as fontes do direito internacional público são as
seguintes’?
· Porque é que extrapolamos deste artigo de que essas devem ser as fontes aplicadas
do direito internacional público?
· Porque é que este artigo é tão importante? Porque é que se retiram as fontes deste
artigo e não de outro estatuto de outro tribunal?
· Quando nós dizemos que os estados continuam a ser o grande sujeito por excelência
do direito internacional público, concorda com esta afirmação?
· Como é que os indivíduos podem atuar no plano do DIP enquanto sujeito de direito
internacional com personalidade jurídica internacional?
· Deveres que nos são imputados pelo direito internacional público e que nós violando
também responderemos perante os tribunais do DIP. Existe algum tribunal
internacional em que não só os estados como as OI possam participar, mas também
onde os próprios indivíduos têm de responder? Ou seja, onde o próprio indivíduo está
a ser julgado?
· Se a Maria do Carmo for pirata e estiver em alto mar a praticar atos de pirataria, isto
é um problema de direito interno ou internacional?
· A lista dos artigos que estabelecem os vícios na convenção é uma lista fechada?
· Quando falamos de soft law estamos a falar de uma fonte, de uma modalidade de
fonte, é o que?
· Em que áreas do DIP manifestações do soft law podem ser mais importantes?
· A nossa CRP faz referência direta e expressa a este instrumento da proteção dos
direitos humanos. Qual é essa disposição?
Convenção de Montevideu
· Do ponto de vista da estrutura institucional, que tipo de estrutura deve ter para ser
considerada como OI?
· Como é que o indivíduo pode recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem?
Só o indivíduo é que consegue aceder?
· O que é que distingue uma objeção simples de uma qualificada, de uma reserva?
· Uma norma que proíba a violência doméstica é uma norma de ius cogens?
· O que é que implica que todo o elenco presente nesse artigo tenha de ser reserva?
· Porque é que foi formado o costume contra legem de que a abstenção vale como
veto?
· Quando se diz que o DIP não tem juiz, polícia e legislador, o que é que isso quer
dizer?
· Se a Nicole for vítima de uma agressão pelo estado português pode recorrer ao
tribunal internacional?
· No contexto de uma convenção entre Portugal e os EUA uma das cláusulas diz que a
convenção entra em vigor passado 30 dias e se esse dia calhar a um fim de semana
ou feriado, então entra em vigor no dia útil subsequente. Portugal diz que o dia útil
acaba às 17h. Quid iuris?
· O que é a equidade?
· O que são os princípios equitativos?
· Há tratados orais?
· O referendo é obrigatório?