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Perguntas Orais - DIP

• Formação e evolução histórica do DIP

- Paz de Vestefália.

1. Quais os atributos tradicionais afirmados pela Paz de Vestefália que caracteriza


a soberania dos Estados?

• Fontes

1. - Um tratado pode derrogar um costume?


2. - Exemplo de costume internacional?
3. - Costumes da CNU.
4. - As normas costumeiras internacionais têm valor infraconstitucional?
5. - Artigo 38º, TIJ.
6. - Como se qualifica a jurisdição do TIJ?
7. - Que crimes o Tribunal Penal Internacional julga? Quais são as partes no litígio?
8. - Onde está previsto o Tribunal de Justiça da União Europeia?
9. - Que Tribunais têm um estatuto próprio?
10. - O TIJ é um órgão de que OI? Quem julga?
11. - Quem pode ser réu no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos? Quem o TEDH
julga?
12. - O que caracteriza a figura do costume internacional para que possamos dizer
que é fonte de direito?
13. - Atos unilaterais, o que é a renúncia, o que é o recesso.
14. - O que é o ius cogens? Exemplos.
15. - A DUDH contém princípios Ius cogens? Qual é o seu valor? O que são
princípios?
16. - DUDH que tipo de ato jurídico é?
17. - Fontes de Direito do DIP.

• Direito dos Tratados (nascimento, vida, morte)

1. - Como um tratado entra em vigor se nada estiver previsto no mesmo enquanto


a isso?
2. - É possível um tratado ter aplicação retroativa?
3. - Suponha que um tratado prevê que ele entra em vigor com o depósito do 30º
instrumento de ratificação. Esta cláusula pode ter aplicação antes da própria
entrada em vigor do tratado? Uma cláusula pode produzir efeitos antes da
entrada em vigor do tratado cuja essa disposição faz parte?
4. - Que norma da CVDT foi revogada pelo direito costumeiro?
5. - Quais os casos de nulidade absoluta que estão previstos na CVDT?
6. - Características da nulidade absoluta.
7. - Se um plenipotenciário diz ao outro que se o Estado deste não acordar numa
determinada solução que está a ser negociada o outro Estado vai invadir uma
província fronteiriça desse Estado. Esse tratado sofre de algum vício?
8. - Suponha que o Estado português se vinculava a um tratado que prevê a pena
de morte. Quid iuris?
9. - O que é pacta sunt servanda? Em que fases surge?
10. - Um Estado que não esteja satisfeito num tratado bilateral pode livremente
denunciá-lo?
11. - O Estado A celebra um tratado com B de que A entregará esculturas para B.
No meio do caminho, há uma tempestade e o navio vai ao fundo. O Estado B diz
que o tratado não foi cumprido e que responsabiliza A por isso, e B defende-se
dizendo que as esculturas estão no mar. Este tratado permanece em vigor?
12. - A, ao fretar o navio, escolheu o navio mais decadente e velho possível. Quid
iuris?
13. - Suponha que vários Estados da América Latina estão reunidos numa
conferência diplomática e celebram uma CI. Na votação final do texto, há votos
favoráveis de maioria absoluta dos representantes presentes. Este texto é
validamente adotado?
14. - Uma reserva é fonte de direito?
15. O que é necessário estar reunido a nível de pressupostos para que uma reserva
seja admissível?
16. - Há algum caso em que uma reserva tenha de ser aceite por todas as partes da
convenção?
17. - É possível haver reservas em tratados bilaterais?
18. - Reservas vs declarações interpretativas.
19. - Pode-se sempre fazer reservas?
20. - Uma reserva para ser aprovada tem de ser aprovada por todos os Estados?
21. - Se o tratado não disser nada e o Estado fizer uma reversa? Era um tratado que
pune determinados crimes de guerra e exclui a aplicação de pena de morte; o
Estado assina, mas cria uma reserva de que aplica a pena de morte?
22. - E se um Estado se opuser à reserva?
23. - Revogação parcial de reservas?
24. - O que é uma reserva a um tratado?
25. - É necessária aceitação? Expressa ou implícita?
26. - É o tratado que autoriza a reserva ou os Estados parte?
27. - Qual a consequência da formulação de uma reserva a um tratado quando este
proíbe reservas?
28. - Objeção simples vs objeção qualificada.
29. - Tratado multilateral vs bilateral.
30. - Adesão vs ratificação? Ratificação vs assinatura?
31. - O Estado assina, ratifica, e percebe que se ratificou sem perceber que violou
uma norma de direito constitucional. Quid iuris?
32. - Ratificação imperfeita.
33. - Explicar o processo de conclusão de um tratado internacional?
34. - O que é um erro na fase de celebração dos tratados?
35. - Existem tratados orais?
36. - Divisibilidade das disposições do tratado?
37. - Diferença entre tratado restrito e tratado aberto.
38. - Diferença entre tratados e acordos.
39. - Diga o que entende por adesão a um tratado?
40. - O art.º 64º da CVDT é uma causa de nulidade?
41. - O que distingue o artigo 53º do artigo 64º da CVDT?
42. - Que procedimento que um Estado deve adotar para invocar a nulidade de uma
norma de ius cogens de um tratado?
43. - É possível confirmar um tratado nulo ou extinto?
44. - Uma causa de nulidade atinge todo o tratado ou apenas uma parte?
45. - Distinga: revisão, derrogação e emenda de um tratado?
46. - Que diferença prática existe entre um tratado nulo e um tratado extinto?

• Procedimento de vinculação por Convenções Internacionais e a CRP

1. - Qual o sistema de inserção do DI na ordem interna portuguesa? Há dois


sistemas, qual vigora em Portugal?
2. - O nosso ordenamento admite vinculação a uma convenção nos termos do art.
12º, CVDT (pela mera assinatura de alguém munido de plenos poderes)?
Admite-se os acordos sobre forma ultra simplificada?
3. - Quais as etapas do procedimento de vinculação?
4. - O PR tem algum prazo para ratificar ou assinar as convenções?
5. - O PR pode aparecer e negociar uma convenção internacional?
6. - Algum sistema em que exista um modelo dualista?
7. - O nosso sistema é monista com primado do direito interno ou com primado do
direito internacional?
8. - No nosso ordenamento há alguma reserva material de tratado?
9. - As RA têm algum papel no contexto do processo de vinculação do Estado
português a nível internacional?
10. - Na conclusão interna em caso de colisão entre um Decreto-Lei e um acordo
qual é o que prevalece?
11. - O Estado Português pode invocar imunidade perante um estado brasileiro?

• Sujeitos de DI (o Estado; reconhecimento)

1. - Uma organização não governamental é um sujeito de DI? O que é uma


organização não governamental?
2. - Qual o principal sujeito de DI?
3. - Quais os principais poderes que os Estado soberanos detêm no âmbito
internacional?
4. - Beligerantes vs Estados.
5. - Outros sujeitos de DIP além do Estado e das OI.
6. - Em que medida a Santa Sé é sujeito de DIP?
7. - O que é uma união real e uma união pessoal? O que é uma confederação?
8. - O que é um Estado exíguo? Porquê? O que acontece aos poderes que ele não
tem capacidade para exercer? Exemplos.
9. - Diferenças entre Microestado e Estado exíguo.
10. - O que é o reconhecimento (tipos)?
11. - O reconhecimento de Estado é constitutivo ou declarativo?
12. - Reconhecimento de facto vs reconhecimento de iure.
13. - Reconhecimento de Governos – o que é em que situações ocorrem?
14. - Em que situações se coloca a questão do reconhecimento dos governos?
15. - Que teorias se opõem no que toca à eficácia do reconhecimento dos Estados?
16. - A personalidade das organizações é oponível a Estados-membros?
17. - Que critérios para identificar atos que gozam de imunidades?
18. - Para que serve a imunidade?
19. - O que é um Estado no exilio?
20. - Se o Estado A for atacado pelo Estado B, pode vir o Estado C recorrer em seu
auxílio utilizando a força?
21. - O conceito de coação económica ou ideológica de um Estado sobre o outro
pode subsumir-se na previsão do art. 52º?
22. - Consequência da coação.
23. - O que é a proteção diplomática? Qual a relevância do caso “mabromatis” para
dar sentido útil a este instituto?

• Teoria dos poderes implícitos

1. - O que é a teoria dos poderes implícitos?


2. - Podemos alargar competências implícitas?
3. - Significado de “plenos poderes”.

• Organizações Internacionais; a ONU

1. - Dois critérios que permitem distinguir uma Organização Internacional de


Cooperação de uma Organização Internacional de Integração.
2. - O que é uma organização supranacional? Qual o seu sentido?
3. - Surge um novo Estado soberano. Este quer integrar a ONU. Basta a
manifestação da sua vontade para ele ser membro da ONU, ou é preciso de algo
mais?
4. - Quais os órgãos da ONU?
5. - Em que consiste o duplo veto?
6. - A AG pode pronunciar-se sobre qualquer assunto?
7. - Como, no quadro da ONU, distinguimos uma agência especializada de um
órgão subsidiário?
8. - O que é preciso para termos uma Organização Internacional? O que é uma
OI?
9. - Como se processa o sistema de votação comum da ONU no Conselho de
Segurança?
10. - E nas questões não procedimentais?
11. - E se um deles faltar ou se abstiver?
12. - A Assembleia Geral das Nações Unidas pode aprovar atos obrigatórios?
13. - E atos obrigatórios para os Estados-membros?
14. - E o conselho de segurança, pode aprovar atos obrigatórios?
15. - Em que capítulo pode adotar atos obrigatórios?
16. - Em que capítulos não pode adotar atos obrigatórios?
17. - Os membros do conselho de segurança são todos iguais?

• Outras matérias:

1. - Princípio de não repulsão?


2. - Conselho da Europa vs Conselho Europeu?
3. - O que á a doutrina Wilson/Tobar?
4. - Qual a teoria que se lhe opõe?
5. - O que é o principio da especialidade?
6. - O que é a doutrina Stimpson?
7. - Defina atos de gestão pública e atos de gestão privada.
8. - O que é a denúncia?
9. - Distinga denúncia de recesso.

Prof. Ana Rita Gil e Prof. Diogo Calado

1. - Elementos constitutivos do costume.


2. - Reserva de tratados.
3. - O que é objeção à reserva?
4. - As convenções assinadas/ratificadas por PT vigoram automaticamente na
ordem jurídica portuguesa, ou temos de traspor o conteúdo para uma lei (sistema
monista vs dualista)?
5. - Conselho de Segurança – quem são os membros não permanentes?
6. - O porquê de os membros permanentes serem estes?
7. - Exceções ao princípio da proibição de conflitos armados.
8. - Artigo que enumera as fontes tipificadas. Há hierarquia entre estas fontes?
9. - O art. 38º tem um elenco exaustivo das fontes de DIP?
10. - Quais são as fontes não tipificadas?
11. - Os atos unilaterais são sempre fonte de direito?
12. - A reserva é uma fonte de DIP?
13. - Distinção entre tratado e acordo.
14. - O que é o objetor persistente?
15. - A jurisprudência dos tribunais internos pode contribuir para a formação de um
costume internacional?
16. - Ratificação imperfeita.
17. - Um membro permanente do CS que faça parte do conflito tem o dever de se
abster da votação?
18. - Pode haver tratados verbais?
19. - Porque é que se pode dizer que, hoje em dia, o indivíduo é sujeito de DI?
20. - Porque é que se diz que é um sujeito com deveres? E poder ser
responsabilizado por incumprimento de normas internacionais? (R.: ex.: num
caso de tortura; ETPI).
21. - Na CVDT, o chefe de Estado está descrito como plenipotenciário. Será que a
CVDT é inconstitucional?
22. - Quem pode ser plenipotenciário?
23. - Definição de ius cogens.
24. - Pilares fundamentais … (paz e garantia da dignidade da pessoa humana).
25. - Convenção de Montevideu – para uma realidade fáctica ser um Estado é
necessário haver reconhecimento dos demais membros da comunidade
internacional?

Prof. Cláudia Monge e Prof. Francisco Quelhas Lima

1. - No art. 8º, CRP está refletida alguma diferença quanto às fontes?


2. - Há outras normas, para além das costumeiras, que são de ius cogens?
Exemplos.
3. - Em que medida é que os atos das OI’s podem ser fonte de DI?
4. - Qual é a diferença entre uma fonte de base convencional e uma fonte
costumeira? Há diferenças de regime?
5. - Pode haver eficácia de normas convencionais face a terceiros?
6. - Para efeitos do art. 277º/2, CRP, o que entende como uma norma de disposição
fundamental ou uma violação de disposição fundamental?
7. - Um individuo é um sujeito de DIP?
8. - Que Tribunais Internacionais existem?
9. - Quem pode ser parte em juízo?
10. - No TEDH o indivíduo pode ser parte?
11. - O que é um costume?
12. - Teoria do objetor persistente. Discussão doutrinária em relação a uma
exceção.
13. - O TIJ está vinculado às suas decisões anteriores?
14. - A CRP consagra dois tipos de convenções internacionais. Quais são?
15. - O PR pode recusar a assinatura de acordos internacionais?
16. - O que é um Estado para o DIP?
17. - Reconhecimento de Estados.
18. - Porque é que uma OI é um sujeito de DIP?

Júri: Afonso Brás e Ana Rita Gil

1. Quais são os sujeitos de DIP que conhece?


2. Convenção de Montevideu vincula todos os países?
3. Requisitos do costume?
4. Diferença do TIJ e o TPI
● TIJ – CNU o Órgão das NU – art. 7º/1 CNU o Só julga os Estados
● TPI – o Lida com crimes internacionais (art. 5º)
● TEDH o Art. 19º CEDH – garante o acesso direto de todos os indivíduos.
5. Quando uma nação se autoproclama como Estado e outros não. Duas doutrinas
● Art. 3º Montevideu
● É necessário o reconhecimento de outros sujeitos de Dto Internacional.
● MLD – depende da qualidade do sujeito. Visto que a nível fáctico se nenhum
outro Estado o reconhecer não vai conseguir atuar a nível internacional. Relatório de
Barinter – os Estados estão limitados a não reconhecer Estados que violam direitos
fundamentais.

6. O que é uma ratificação imperfeita?

7. Quando começa a vigorar o princípio da pacta sunt servanda no procedimento de


celebração de convenções internacionais? Quando há manifestação de
consentimento, logo a seguir à negociação, à adoção do texto (art. 19º). Durante estas
primeiras fases vigoram o art. 18º CVDT-I – obrigação de não desistir sem justificação
do tratado.

8. A EU deixou de reconhecer Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela,


isso substanciava algum tipo de reconhecimento?

9. Situação do SEF – a família do cidadão podia recorrer para o TEDH?

10. Portugal vinculou-se a uma convenção, mas a provedora de justiça tem dúvidas e
faz um pedido de fiscalização sucessiva da constitucionalidade ao TC e este diz que
há inconstitucionalidade material. A convenção pode continuar a ser aplicada?

11. O que é o duplo veto?

12. O que é a legítima defesa? Facto praticado por um Estado numa situação de
agressão por outro Estado. A legítima defesa pode ser praticada pelo uso da força ou
outros meios. Sendo que o uso da força deve ser o último meio - art. 2º/4 CNU.

13. Princípio da legítima defesa coletiva. O que é?

14. Princípio da proibição do uso da força (ius cogens). Quais são os capítulos que
dizem o que deve ser feito?

15. Princípio dos direitos internacionais que têm que ser respeitados. ● Princípio da
proporcionalidade.

16. A carta obriga a que o Estado que faz parte da controvérsia se abstenha? A Carta
apenas impõe a abstenção a nível de acordos regionais, embora que por uma razão
de justiça podemos concluir que o que deve ser feito

17. Acordos regionais a ver com o cap. 8º. NATO

18. As pessoas que fogem dos seus países por causa da guerra podem ser
considerados refugiados?

19. Há pessoas que dizem que o DIP não é um verdadeiro ramo do direito. Quais são
os seus argumentos?

20. Defina organização internacional. Instituições criadas por sujeitos, com o objetivo
de prosseguir determinados fins, têm que ter órgãos próprios e permanentes.

21. Distinga Conselho da Europa e Conselho Europeu.

22. Quais são os tribunais da UE, CDE e ONU? ● UE – TJEU ● CDE – TEDH ● ONU
– TIJ
23. Teoria dos poderes implícitos - Os poderes das organizações internacionais estão
definidos nos seus tratados institutivos.

24. Exceções do princípio de non-refullement dos refugiados. O terrorismo pode ser


considerado um ato de guerra.

25. Distinção de requerente de asilo e refugiado. RA – alguém que se dirige a um país


e que pede proteção, sendo um estatuto temporário até que fique decidido se é
refugiado ou não.

26. A UE pode ser representada na ONU?

27. Há alguma forma da ONU fazer com que os seus Estados Membros fiquem
vinculados ao seu reconhecimento de um Estado?

28. Qual é a forma mais forte de a ONU se manifestar, tendo que os Estados agir de
acordo com esta manifestação, ou seja, estão vinculados. Através do art. 25º CNU –
decisões do Conselho de Segurança.

29. Pode uma assinatura vincular o Estado Português numa convenção internacional?
Podemos estar perante uma ratificação imperfeita. No plano interno não pode
acontecer, visto que não são permitidos acordos simplificados.

30. Há um costume, e o estado A e o B e há uma cláusula em que afastam esse


costume. Pode acontecer?

31. E se se tratasse de uma norma de ius cogens? - Está no topo da hierarquia, logo
não pode ser afastada por uma convenção. Uma convenção que contrarie uma norma
de ius cogens – art. 53º CVDT-I (nulidade absoluta).
Orais de passagem (júri: Dra. Inês Pedreiro Gomes e Dra. Sara Matos)

1. - Diferença entre denúncia e retirada. Quais as condições?


2. - Diferença entre autenticação e adoção. Quais os efeitos que decorrem?
Como se processa a autenticação?
3. - O que é um tratado sob forma solene?
4. - Quando é que um tratado entra em vigor?
5. - Existe hierarquia de fontes?
6. - O que são princípios gerais de direito?
7. - O que distingue uma objeção simples de uma objeção qualificada?
8. - O que diferencia nulidade absoluta de nulidade relativa?
9. - Um estado pode recorrer à força no DIP contemporâneo?
10. - O Conselho de Segurança pode determinar o recurso à força?
11. - O indivíduo é sujeito de DIP?
12. - O 1ue é um sujeito de DIP?
13. - Há hierarquia de normas em DIP? Quais são os critérios que nos permitem
identificar essa hierarquia?
14. - O que nos diz a determinação pactícia?
15. - Concorda com a exaustividade de fontes de DIP?
16. - Há algo que não conste do artigo 38º ETIJ?
17. - Exemplos de atos unilaterais. São todos fontes de direito?
18. - No contexto da ONU é nula uma convenção. Esse ato é fonte de direito?
19. - O que é uma reserva?
20. - Há algum ato jurídico unilateral por parte da ONU que seja fonte de Direito?
21. - A resolução “Unidos para a paz” é fonte de direito?
22. - Exemplos de normas ius cogens na CVDT-I?
23. - O que caracteriza as normas ius cogens?
24. - O indivíduo é sujeito de direito internacional?
25. - O que é a personalidade jurídica internacional?
26. - Localize o regime das normas ius cogens e nulidades absolutas na CVDT-I.
27. - Há algum princípio de ius cogens na CNU?
28. - É admissível o uso da força?
29. - Se um estado quiser recorrer à força, o que pode fazer?
30. - A AG tem algum poder nesse caso?
31. - Há mais algum órgão ao qual se possa recorrer para além da AG e do CS?
32. - Como se caracteriza a atuação do secretariado?
33. - Dê três exemplos que distingam um acordo de um tratado solene.
34. - Qual a forma de deliberação do CS?
35. - Quais são os membros permanentes do CS?
36. - Quando se fala em “voto favorável” a que nos referimos?
37. - E se um membro permanente se abstiver?
38. - O que significa, na construção do DIP, a paz de Vestefália?
39. - Como se caracteriza a proibição da tortura?
40. - Como se designa a aplicação genérica das normas ius cogens?
41. - Qual é o âmbito necessário para existir uma norma ius cogens?
42. - O que significa “comunidade”?
43. - Uma norma que proíba a violência doméstica é uma norma de ius cogens?
44. - Qual a consequência da violação de uma norma ius cogens?
45. - Os tratados multilaterais produzem efeitos para quem?
46. - Como se designa um estado que se quer juntar a um tratado multilateral já
formado? O estado tem esse direito?
47. - Quais são as formas de manifestação do consentimento?
48. - Os tratados multilaterais podem vincular estados terceiros?
49. - Como se opera esse consentimento e em que termos?
50. - No seio do período contemporâneo, que momentos se podem destacar
importantes para a formação do DIP e porquê?
51. - O que foi o Congresso de Viena?
52. - O que se quer dizer com não haver polícia, juiz, nem legislador em DIP?
53. - O TIJ tem regulamento?
54. - Como se caracteriza o papel da AG no contexto da CNU? Quem tem assento
na AG?
55. - A força da AG é coerciva?
56. - O que caracteriza as atribuições e qual a sua força?
57. - Se o CS tiver deliberado sobre essas recomendações o que acontece?
58. - Qual a relação da AG com o CS? Qual o princípio que caracteriza a função
primordial de um sob outro?
59. - Há lugar a reservas num contrato bilateral?
60. - Que tipo de OI’s conhece?

61. - As decisões do tribunal são suficientes para dizermos que existe costume?
Têm alguma importância para o costume?

62. - O que é a equidade? E o que são os princípios equitativos? Os princípios


equitativos vigoram ou não?
63. - Que tipo de sujeitos podem recorrem ao TEDH? O que significa “esgotamento
de instâncias internas”?

64. - Porque é que há um estatuto do TIJ ao invés de estar integrado na carta?


65. - Uma promessa é fonte de direito? O que caracteriza esse ato unilateral?
66. - Existem tratados orais?
67. - O que é que a Convenção de Viena diz sobre a publicidade dos tratados?
68. - O facto de estarmos em sede internacional muda alguma coisa em relação
aos tratados?
69. - O referendo é obrigatório?

70. - Quais as matérias excluídas de referendo? As matérias do artigo 161º estão


todas excluídas?

71. - Os referendos são vinculativos?

72. - Em que se traduz esse efeito vinculativo? Em que momento se solicita este
referendo e quem o solicita? Encontra-se sujeito a fiscalização da
constitucionalidade?

73. - O que significa tratado-lei e tratado-quadro?

74. - Em que se traduz a teoria do objetor persistente? Há exceções? Quais os


requisitos que se aplicam para que a objeção seja válida?

75. - O costume encontra-se formulado, mas agora o estado não concorda. O que
acontece?
76. - O que diferencia o dolo da coação a nível de vícios de tratados?
77. - Numa nulidade relativa como se processa a sanção?
78. - Distinga organizações de cooperação de organizações de integração.
79. - É instaurado um programa de assistência financeira entre A e B, depois B diz
para A: “se não votares favoravelmente peço de volta todos os montantes que
te forneci ao longo dos anos”, o que se enquadra aqui? Onde é que se
encontra previsto?

80. - O PR pode representar ao estado português nas convenções internacionais?


E no nosso ordenamento jurídico essa função cabe atualmente ao PR?

81. - No seio da comunidade internacional diz se que a CNU é a constituição


internacional, é mesmo assim?

82. - O que se encontra no artigo 8º CRP? O que se chama a essa aceitação?


83. - No processo de vinculação internacional do estado português qual é o papel
da AR?
84. - A AG da ONU pode deliberar sobre qualquer matéria em qualquer altura?
85. - O CS tem um papel mais central no contexto da CNU, concorda com esse
papel?
86. - As reservas encontram-se sujeitas a limites? Pode existir algum limite
material que não se encontre no artigo?

87. - Quando é que tem de haver aceitação/objeção às reservas dos estados?


Existe alguma exceção?
88. - Onde se encontra a previsão das normas ius cogens?
89. - As normas ius cogens podem ser modificadas?
90. - Os tratados não produzem efeitos para estados terceiros, mas existem
exceções. Quais são?
91. - O que é a cláusula da nação mais favorecida? Isto é uma exceção ao
princípio da vinculatividade?
92. - O que acontece aos estados que resultem de reunificação ou separação?

93. - É possível modificar um tratado? Em que termos? Como ocorre a modificação


implícita?
94. 10 estados num tratado em que 3 desses celebram um tratado que modifica 2
cláusulas do tratado anterior, o que acontece? Há problema se as cláusulas
contrariarem as disposições do 1º tratado? O que pode acontecer? Se um
desses estados viola o tratado, como podem reagir os restantes?

95. - Se o TC vier a entender que determinada questão é inconstitucional, o que


acontece? Há alguma forma de alterar essa declaração?

96. - O que é uma organização não governamental? O que distingue este tipo de
organização de uma organização internacional? Como se chama o princípio?

- Orais de melhoria (júri: Dra. Inês Pedreiro Gomes e Dra. Sara Matos)

- Existe uma reserva material de tratado? O que implica seguir a forma de tratado? Há
lugar a ratificação?

- Já não existem acordos ou tratados secretos no ordenamento jurídico internacional?


A publicação é sempre relevante?

- Em que termos a distinção entre tratado e acordo o PR tem relevância?


- Quais os tipos de reconhecimento que existem e quais os seus efeitos?
- Podem existir tratados aprovados pela AR? E pelo governo?
- Em que consiste o duplo veto no CS?
- É possível haver formação instantânea de costume?
- O que é uma resolução? Como se qualifica a nível de fontes?
- Qual a força vinculativa de uma resolução? Qual a sua natureza?
- O que é a alteração de circunstâncias e quais são os pressupostos?
- Em que se traduz o princípio de estoppel?

Outra prova

· O indivíduo é sujeito de direito internacional?

· O indivíduo tem personalidade jurídica limitada ?

· Tem ius tracttum? Tem ius bellium? Tem ius legationes?

· Em que é que se materializam esses deveres, essas obrigações?

· Que direitos é que o indivíduo tem no âmbito internacional?


· De que forma é que um sujeito pode defender os seus direitos no âmbito
internacional?

· O que é que um indivíduo que não fosse europeu podia fazer?

· Um dos seus direitos foi violado pelo estado português, por exemplo, a sua liberdade
de expressão, a Madalena pode intentar uma ação contra o estado português?

· É sempre necessário esgotar todos os recursos internos, ou há situações em que


não é necessário?

· Qual é a regra que diz que devem ser exaustos todos os recursos internos?

· O que é que distingue uma objeção simples de uma qualificada?

· Quando é que um estado pode proceder à denúncia?

· Qual é a diferença entre denúncia e recesso?

· Suponha que há um tratado multilateral e que dois estados A e B são partes no


mesmo. Esse tratado tem haver com a segurança de passageiros em transporte aéreo
e estes Estados acham que ainda querem uma segurança maior para além das
previstas no mesmo, então celebram um tratado bilateral entre eles modificando o
tratado. O tratado prevê 3 coisas e eles querem

4.Suponho que a Madalena é agente diplomática do estado português e durante a


negociação de um tratado é ameaçada de ser alvo de violência física se não fizer
aquilo que uma das outras partes quer. A Madalena cede, mas mais tarde conta a
verdade ao ministro dos negócios estrangeiros, o que é que ele pode fazer?

· Que tipo de organizações internacionais conhece?

· Que fontes de direito internacional conhece?

· O art.38º esgota as fontes de direito internacional?

· Quais as fontes que não estão consagradas no art.38º?

· O que é que são atos unilaterais?

· Quais os atos unilaterais das organizações internacionais?

· Uma norma consuetudinária pode alterar um tratado?

· O que é uma norma de ius cogens? Onde é que está consagrada a sua definição?

· O que é que acontece se houver a violação de uma norma de ius cogens?

· Que nulidades das convenções conhece?

· Qual é a consequência da violação de uma norma de ius cogens?

· Qual é o tipo de nulidade existente na norma que refere o ius cogens?

· O que é uma comunidade internacional para efeito de ius cogens?


· O que é o costume?

· Como é que nós sabemos se existe uma prática geral?

· O que é que distingue os princípios internacionais de direito enquanto fonte de direito


internacional?

· Dois estados são suficientes para criar costume?

· O que é a autenticação de uma convenção?

· O que é que acontece com a autenticação?

· Qual é a diferença entre assinatura ato referendo e assinatura?

· Pela assinatura fica sempre vinculado?

· O que é que são tratados sob forma solene e acordos sobre forma simplificada?

· Há alguma hierarquia de fontes no direito internacional?

· O que é que prevalece na hierarquia de normas?

· Como é que identificamos uma norma de ius cogens?

· Uma norma que proíba a violência doméstica é norma de ius cogens?

· Em que condições é que um estado pode denunciar um tratado?

· Quais são os tratados denunciáveis por natureza?

· Portugal pode cessar a vigência de um tratado internacional?

· Quando é que se pode recorrer ao uso da força?

· Não há formas legítimas de recorrer à força?

· Existe ou não hierarquia de fontes de direito?

· Qual é a razão subjacente a essa ordem? Porque é que o artigo 38º tem essa
ordem?

· O que é a equidade?

· O que é que são princípios equitativos?

· Os princípios equitativos e a equidade são ou não obrigatórios?

· O que é a teoria do objetor persistente?

· O que é o costume?

· Conhece alguma norma costumeira?

· O que é que acontece entre as normas? Existe hierarquia? Quais são os critérios
aplicáveis?
· O que é que são obrigações erga omnes?

· Os gentlemen 's agreements são tratados?

· O que é que é um tratado para efeitos da convenção de Viena?

· O que é que são tratados lei e tratados quadro?

· Quem é que pode celebrar tratados em representação de um estado?

· Quais são os efeitos produzidos pela autenticação?

· O que é um tratado sob forma solene?

· Até quando é que se podem formular reservas?

· Os atos jurídicos unilaterais dos estados são unilaterais?

· Os tratados são fonte de direito? Todos?

· Qual é a classificação dos tratados quanto ao seu conteúdo?

· Como é que os tratados lei se distinguem dos outros?

· Os princípios gerais de direito são de direito internacional ou interno?

· Qual é a função da equidade?

· Em que caso é que o TIJ tem jurisdição para regular controvérsias entre os estados?
Que competência é que ele tem?

· O que é o hipso facto? (art.36º, nº2 ?)

· O ministro dos negócios estrangeiros precisa de carta de plenos poderes para


representar o seu estados?

· O embaixador de um país está a substituir um ministro dos negócios estrangeiros


numa reunião para realização de um tratado, ele precisa de plenos poderes?

· Se ele não tiver plenos poderes e atuar em nome do Estado, há alguma forma de
ultrapassar essa situação?

· Qual é a diferença entre adoção e autenticação do texto de um tratado?

· Num acordo de forma simplificada quantas fases há? E no tratado em forma solene?

· Quando é que um tratado entra em vigor?

· O que é a Santa Sé? Onde está sediada?

· O que é uma organização não governamental? É sujeito de direito internacional?

· O que é que acontece aos estados que não pagam as contribuições às nações
unidas?

· Quantos membros existem no conselho de segurança?


· Que sistema de proteção de direitos humanos pode sair?

· Nas Nações Unidas temos algum tribunal de direitos humanos?

· Qual é a diferença entre um país seguir uma corrente monista ou dualista?

· Que critérios é que aplicamos para saber se estamos perante um estado?

· Um tratado internacional tem alguma obrigação da sua publicação ou não? Tem de


ser publicado para entrar em vigor?

· Se não for publicado o que é que acontece?

· Um Estado terceiro tem o direito de aderir a um tratado em cuja negociação não


participou?

· Um determinado Estado na negociação com outro Estado induz este segundo em


erro. Quando este se apercebe da situação pode colocar em questão a sua
vinculação?

· O que é que diferencia a nulidade relativa da absoluta?

· Como é que ele é sanável na prática? Como é que isso acontece?

· Para que é que serve o reconhecimento de estados?

· Concorda com a frase: “o DIP não tem legislador, juiz nem policia”? Como é que ela
é aplicável no direito atual tendo em conta a guerra na Ucrânia?

· Que normas é que não estão a ser devidamente aplicadas neste momento devido à
guerra?

· A jurisdição do tribunal internacional de justiça é automática?

· Dentro das fontes de DIP que temos há uma que não está escrita?

· Quais são as fontes de direito existentes?

· Não estando escrita porque é que os estados estão vinculados a esta fonte apesar
de nunca terem manifestado esta vinculação? Porque é que os estados estão
vinculados ao costume?

· Qual é o nome da teoria em que um estado se opõe constantemente à aceitação de


um costume?

· Isso é válido para todas as normas de DIP?

· O que está escrito no art.38º é ‘as fontes do direito internacional público são as
seguintes’?

· A quem é que a norma do art.38º é direcionada?

· Porque é que extrapolamos deste artigo de que essas devem ser as fontes aplicadas
do direito internacional público?
· Porque é que este artigo é tão importante? Porque é que se retiram as fontes deste
artigo e não de outro estatuto de outro tribunal?

· Quantos Estados-membros fazem parte da ONU?

· Quando nós dizemos que os estados continuam a ser o grande sujeito por excelência
do direito internacional público, concorda com esta afirmação?

· Que tipos de sujeitos de DIP existem?

· Como é que os indivíduos podem atuar no plano do DIP enquanto sujeito de direito
internacional com personalidade jurídica internacional?

· Qual é a condição para se recorrer ao tribunal internacional?

· Deveres que nos são imputados pelo direito internacional público e que nós violando
também responderemos perante os tribunais do DIP. Existe algum tribunal
internacional em que não só os estados como as OI possam participar, mas também
onde os próprios indivíduos têm de responder? Ou seja, onde o próprio indivíduo está
a ser julgado?

· Os particulares podem ser partes perante a litigância do tribunal internacional de


justiça?

· Se a Maria do Carmo for pirata e estiver em alto mar a praticar atos de pirataria, isto
é um problema de direito interno ou internacional?

· O estado islâmico é um sujeito de direito internacional?

· A Al Qaeda pode ser sujeito de direito internacional?

· O que é que o direito humanitário faz?

· Quais são as 4 convenções que protegem tanto militares como as populações de


acordo com o direito humanitário?

· O que é uma organização não governamental?

· As organizações não governamentais são sujeitos internacionais? Há alguma


exceção?

· Os princípios gerais que estão no art.38º, o que são? Dê exemplos

· Rússia, União Soviética, o que é que aconteceu em termos técnico jurídicos?

· Suponha que os países membros da CPLP concluíram entre si um tratado para


facilitar a emissão de vistos no caso dos respetivos cidadãos. Um dia a Guiné
Equatorial decide deixar de ser um país de língua oficial portuguesa. Isso tem algum
efeito neste tratado?

· Se conseguíssemos prover que um certo estado se tinha vinculado com reserva


mental isso poderia causar a nulidade?

· A lista dos artigos que estabelecem os vícios na convenção é uma lista fechada?
· Quando falamos de soft law estamos a falar de uma fonte, de uma modalidade de
fonte, é o que?

· Qual é a relação entre o soft law e as fontes tradicionais?

· Os atos jurídicos unilaterais estão consagrados no art.38º?

· Qual será a utilidade do soft law para a formação do costume?

· Em que áreas do DIP manifestações do soft law podem ser mais importantes?

· Quais são as principais convenções no âmbito dos direitos humanos?

· No plano universal existe um instrumento fundador do sistema de direitos humanos?

· Caracterize o sistema onusiano de proteção dos direitos humanos? (instrumentos de


proteção, garantia, …)

· A nossa CRP faz referência direta e expressa a este instrumento da proteção dos
direitos humanos. Qual é essa disposição?

· Qual é a relevância jurídica da DUDH? É costume, é tratado, …?

· Se a senhora quisesse formar um estado com as suas colegas, poderia fazê-lo?


Porquê?

Convenção de Montevideu

· O que é que significa população permanente?

· Nós utilizamos as características presentes na convenção de Montevideu para casos


que achamos dúbios, sabe dizer algum exemplo?

· Como é que define uma organização internacional?

· Quem é que pode ser membro das organizações internacionais?

· Uma OI pode ser membro de outra OI? E um indivíduo?

· Do ponto de vista da estrutura institucional, que tipo de estrutura deve ter para ser
considerada como OI?

· É ou não obrigatório que uma OI tenha uma assembleia, um órgão alargado?

· Quais são os órgãos básicos que uma OI tem de ter?

· Qual é o órgão que delibera?

· OI de integração vs OI intergovernamental ou clássica. Exemplos

· Como é que caracteriza o sistema onusiano de proteção dos direitos humanos?

· Qual é na carta o capítulo dedicado à manutenção da paz?

· Existe algum tribunal internacional ao qual os indivíduos podem recorrer quando


sentem que os seus direitos foram lesados?
· Acha que o desenvolvimento do direito internacional é eurocêntrico?

· O que é a paz de Vestefália?

· O que é que temos após Vestefália?

· Como é que se dá o aparecimento de outros sujeitos de direito internacional? Quais


são?

· Porque é que os indivíduos são sujeitos de direito internacional? Quais são os


requisitos?

· Que deveres é que o indivíduo tem? Ele pode ser responsabilizado?

· O indivíduo pode ser julgado pelo Tribunal Internacional de Justiça? E o estado


pode?

· Como é que o indivíduo pode recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem?
Só o indivíduo é que consegue aceder?

· O DIP admite a figura do costume local?

· Existe algum antecedente jurisprudencial sobre esta matéria?

· Qual é a diferença entre a denúncia e a retirada de um estado? Quais as condições?

· De que modo se opera essa cessação?

· Qual é a diferença entre autenticação e a adoção?

· Quais os efeitos que decorrem da autenticação?

· O que é um tratado sob forma solene?

· Quando é que um tratado entra em vigor?

· Existe hierarquia de fontes?

· A doutrina e a jurisprudência são fontes de DIP?

· O que são princípios gerais de direito?

· O que é que distingue uma objeção simples de uma qualificada, de uma reserva?

· O que é que diferencia a nulidade absoluta da relativa?

· Um estado pode recorrer à força no direito internacional contemporâneo?

· O indivíduo é sujeito de direito internacional público?

· O que é um sujeito de direito internacional público?

· Há hierarquia de normas no DIP? Quais os critérios que permitem sustentar essa


hierarquia?

· O que é que nos diz a determinação pactícia?


· Concorda que o elenco de fontes no art.38º não é exaustivo?

· Todos os atos unilaterais são fonte de direito?

· Uma reserva é fonte de direito?

· O que é uma reserva?

· Que tipos de atos unilaterais são fontes de direito?

· Ato jurídico unilateral da ONU

· A resolução unidos para a paz é fonte de direito?

· Princípios de ius cogens na CVDT

· Em que é que consiste o pacta sunt servanda?

· O que é que caracteriza os princípios de ius cogens?

· O que é personalidade jurídica internacional?

· Localize o regime da nulidade absoluta associada ao ius cogens

· Na CNU há algum princípio de ius cogens?

· O que é que acontece quando um estado recorre à força?

· Como é que se caracteriza o papel do secretariado (CNU)?

· Distinga acordo de tratado solene no nosso ordenamento?

· Qual é a forma de deliberação no seio do Conselho de Segurança?

· Quem é que integra o Conselho de Segurança? Quem são os membros


permanentes?

· Existe alguma controvérsia relacionada com a interpretação do artigo relativamente


aos votos favoráveis?

· E se um membro permanente se abstiver?

· O que é que significa a paz de Vestefália para a construção do DIP?

· Como é que caracteriza o principio da proibição da tortura?

· Qual é o âmbito de aplicação das normas de ius cogens?

· Como é que nós interpretamos toda a comunidade?

· Uma norma que proíba a violência doméstica é uma norma de ius cogens?

· Qual é a consequência da violação de uma norma de ius cogens?

· Como é que opera essa nulidade?


· O que é que acontece aos efeitos do tratado dado como nulo?

· E se a norma de ius cogens surgir depois de o tratado já estar em vigor?

· Os tratados multilaterais produzem efeitos para quem?

· Um estado pode integrar um tratado já existente?

· Quais as formas de consentimento da vinculação?

· Os tratados multilaterais podem vincular estados terceiros?

· Como é que se opera esse consentimento e em que termos?

· Existe uma reserva material de tratado no nosso ordenamento jurídico?

· O que é que implica que todo o elenco presente nesse artigo tenha de ser reserva?

· Já não há acordos ou tratados secretos no ordenamento jurídico internacional?

· O PR tem alguma intervenção no processo dos acordos?

· Eu posso vincular internacionalmente o estado português?

· Quais são as disposições fundamentais?

· Art.277º, nº2 – qual é o princípio consagrado?

· O ato de reconhecimento é uma fonte de direito?

· Que tipos de reconhecimento existem? Quais os efeitos?

· O que é que acontece se um membro permanente se abstiver?

· Qual é o princípio consagrado no art.2º, nº7 da CNU?

· Porque é que foi formado o costume contra legem de que a abstenção vale como
veto?

· Exemplos em que a diferença entre acordos e tratados se materialize no nosso


ordenamento jurídico

· Pode haver acordos aprovados pela assembleia?

· Pode haver tratados aprovados pelo governo?

· Qual é a forma do ato de aprovação pela Assembleia? E pelo Governo?

· O princípio da pacta sunt servanda vigora antes de o tratado estar em vigor?


Enquanto o estado não está vinculado?

· Em que é que consiste o duplo veto no Conselho de Segurança?

· É possível haver formação instantânea de um costume?

· Conhece alguma resolução que corresponda a esta questão?


· O que é uma resolução?

· Como é que a qualifica enquanto fonte de direito?

· Quais são as fontes não tipificadas que conhece?

· Quais os pressupostos da alteração fundamental das circunstâncias?

· O que é o princípio do Estoppel?

· Que momentos destacaria como decisivos no período contemporâneo para a


evolução do DIP?

· O que é o congresso de Viena?

· Quando se diz que o DIP não tem juiz, polícia e legislador, o que é que isso quer
dizer?

· De onde emanam as resoluções?

· Se a Nicole for vítima de uma agressão pelo estado português pode recorrer ao
tribunal internacional?

· O Tribunal Internacional de Justiça tem jurisdição sobre indivíduos?

· De âmbito regional não conhece nenhum Tribunal?

· Como é que caracteriza o papel da Assembleia Geral no contexto da Carta?

· Quem é que faz parte da Assembleia Geral?

· A atuação da Assembleia Geral é coerciva?

· O que é que caracteriza as recomendações da assembleia geral?

· Qual é a diferença entre o papel da assembleia geral e do conselho de segurança?

· No contexto de uma convenção entre Portugal e os EUA uma das cláusulas diz que a
convenção entra em vigor passado 30 dias e se esse dia calhar a um fim de semana
ou feriado, então entra em vigor no dia útil subsequente. Portugal diz que o dia útil
acaba às 17h. Quid iuris?

· Podem haver reservas bilaterais?

· Que tipo de OI conhece?

· O que é uma organização de integração?

· Qual é a diferença entre a renúncia e a retirada?

· As decisões dos tribunais são suficientes para dizer que há um costume?

· A jurisprudência têm importância para o costume ou não têm relação?

· O que é a equidade?
· O que são os princípios equitativos?

· Os princípios equitativos vigoram? Em que medida?

· O que é que significa a convenção de Viena?

· Existe algum tribunal de âmbito regional ao qual os indivíduos podem recorrer?

· Que leis são aplicadas nesse tribunal?

· Que sujeitos podem recorrer para o TIJ?

· Uma promessa é fonte de direito?

· O que é que caracteriza esse ato unilateral?

· Há tratados orais?

· Existem tratados secretos?

· O facto de estarmos numa conferencia internacional muda alguma coisa nos


consensos exigidos para a celebração da convenção?

· Quem é que pode representar o estado português numa convenção internacional?

· O referendo é obrigatório?

· Quais as matérias excluídas de referendo?

· Os referendos são vinculativos?

· Em que momento é que se solicita este referendo? Quem é que o solicita?

· O que é o tratado-lei, tratado contrato?

· O que é a teoria do objetor persistente?

· Há exceções a esta teoria?

· Como é que esta objeção é efetuada para poder produzir efeitos?

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