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Resumo: Tratados Internacionais – por Desconhecido
Assunto:
TRATADOS INTERNACIONAIS
Autor:
DESCONHECIDO
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Resumo: Tratados Internacionais – por Desconhecido
DIREITO INTERNACIONAL
TRATADOS INTERNACIONAIS
Em 1648, no tratado de Westfália - que pôs fim a Guerra dos trinta anos -
triunfava o princípio da igualdade dos Estados e surgiam os primeiros ensaios de uma
regulamentação internacional positiva.
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E possui como principal fonte o tratado internacional, que aqui será tratado
de forma genérica, como o conjunto de regras que disciplina as relações
internacionais. E que engloba as espécies:
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Tal afirmação verifica-se da leitura dos artigos 109, III; Art. 102, III b; 105, III,
“a”, além do artigo 1° - reconhecimento dos sujeitos internacionais - e do art. 4°, todos da
Constituição Federal.
Tratado Internacional
Assinatura – é a concordância com os termos do tratado negociado, que deve ser levado
para ratificação do órgão internamente competente.
A primeira questão que nos salta aos olhos, pela leitura do Artigo 49 inciso I,
é a da exigência de aprovação de tratados que tragam encargos ou compromissos
gravosos ao patrimônio nacional. Dessa forma, contrario sensu, estaria o Chefe do
Executivo autorizado a celebrar tratados que não trouxessem encargos ou compromissos
gravosos ao patrimônio, sem que houvesse a aprovação prévio do Congresso Nacional?
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Publicação - dar conhecimento a população que o tratado foi concluído e deve ser
obedecido.
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Inconstitucionalidade do tratado
Dessa forma, fica claro que o tratado não pode derrogar o texto da
Constituição, como se fosse uma reforma constitucional.
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O artigo 98 do CTN
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ARTIGO
1 - Introdução
Analisar a situação que envolve o Estado de Israel e a Palestina nos remete a fatos
históricos e atuais. Após, os atentados de 11 de setembro ocorridos nos Estados Unidos o
mundo abriu olhos para o Oriente Médio e para os conflitos existentes naquela região.
O assunto vem ganhando grande dimensão, porque depois das ofensivas americanas no
Afeganistão, em busca da eliminação dos terroristas responsáveis pelos atentados de 11
de setembro, ações essas legitimadas e apoiadas pela grande maioria dos países do
mundo, o Estado de Israel, que sempre foi protegido pelos Estados Unidos, sentiu-se no
direito de também invadir os territórios palestinos em busca dos terroristas das
organizações ligadas a Autoridade Palestina, sitiando diversas cidades e aprisionando o
líder palestino Yasser Arafat em seu quartel general.
O pequeno país, atualmente, conhecido por Israel, ou seja, a terra dos descendentes de
Jacó, que recebeu o sobrenome honorífico de Israel (combatente de Deus), podia
também ser conhecida por Palestina, que significa terra dos filisteus, povo que sucedeu
os hebreus na conquista daquele território. Em tempos anteriores aos filisteus a terra era
conhecida como Canaã
Neste trabalho quando nos referimos à situações históricas, preferimos utilizar para
denominar a atual zona de conflito entre israelenses e palestinos, o nome de Palestina,
mesmo porque, o conflito de denominações só foi possível depois da criação de Israel,
em 1948.
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2 - Histórico
A história da Palestina e dos conflitos que envolveram seu povo, que tiveram início na
Antigüidade, foram resultado principalmente de sua localização geográfica.
A pequena faixa de terras férteis, composta de uma planície costeira ao mar Mediterrâneo
de cerca de trinta quilômetros de largura e, rumando para o leste, uma região de
montanhas calcárias de suave inclinação até chegar ao Deserto Arábico, acabou por se
constituir em uma verdadeira ponte terrestre entre a Ásia e África. Assim, fica fácil
entender porque esta terra se tornou motivo de cobiça por diversas nações da
Antigüidade, que queriam controlar a rota de comércio e de passagem de forças em
tempo de guerra.
Assim, o destino da Palestina, tendo em vista a sua posição de elo entre a África e a Ásia,
dependia dos acontecimentos que se desenrolavam no vale do Nilo e no Eufrates: quando
eles se encontravam na posse de diferentes impérios, então a Palestina cumpria seu
papel de ponte de ligação, passando por ela as influências culturais, riqueza das
caravanas e exércitos; contudo, quando a região encontrava-se dominada por um único
império (por exemplo: o Império Romano, o Califado e o império Otomano), a Palestina
nada mais era que uma província menor, sem importância.1
Além dessas duas religiões, a história da Palestina também está ligada a religião
muçulmana, que teve como berço a Arábia, mas que acabou se espalhando pelos países
vizinhos, constituindo-se na grande maioria dos habitantes.23
1
Rolf Reichert. História da Palestina, dos primórdios aos nossos dias. São Paulo: Herder, Editora USP,
1972, pg.3 e 4.
2
A Palestina também foi invadida e conquistada pelas Cruzadas (movimento cristão iniciado a partir da
solicitação de auxílio ao Papa Urbano II pelo Imperador de Bizâncio, Aleixo Comneno, tendo em vista a
invasão da Ásia Menor, da Síria e Palestina pelos Seldjúcidas, que eram turcos). O ideal pregado pelo Papa
Urbano II foi a conquista do Santo Sepulcro (lugar onde Cristo foi sepultado) para arrancá-lo das mãos da
raça maldita. Ocorre que o resultado dessa campanha foi uma seqüência de guerras sangrentas, que durou
quase duzentos anos. Além disso, as Cruzadas (oito no total, iniciando-se em 1095 e terminando em 1270)
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É importante lembrar, que não podemos nos referir a judeus como sinônimo de
israelenses, muito menos, muçulmanos como palestinos. Na verdade, o povo que
professa a religião judaica pode ser de diversas nacionalidade (americanos, franceses,
brasileiros, etc.) e nem todos os israelenses são judeus, da mesma forma, como nem
todos os palestinos são muçulmanos, já que existem palestinos cristãos ou de outras
religiões.
Assim, por muitos séculos a Palestina foi composta de uma maioria muçulmana de língua
árabe e uma minoria de cristãos e judeus.
As Cruzadas iniciadas no ano de 1095, por ordem do Papa Urbano II - que incentivou a
criação de uma força guerreira cristã para atender o pedido e socorro do Imperador de
Bizâncio, Aleixo Comneno, cujo império havia sido tomado pelos turcos -, fortaleceu nos
muçulmanos o espírito guerreiro capaz de expulsar as tropas cristãs após a derrota dos
turcos.
Com o passar do tempo os Impérios Otomanos, Mongol e Persa acabaram por atrair os
interesses de países Europeus, que buscavam comercializar seus produtos, sendo que
em 1789 Napoleão invadiu Alexandria, pois visava interromper a comunicação dos
ingleses com a Índia e com o Oriente. Os ingleses rapidamente reagiram e destruíram a
esquadra francesa, cujos navios estavam ancorados em Abu Qir.
Napoleão para não ser cercado no Egito partiu rumo ao Norte com o objetivo de voltar à
França tentando alcançar o Líbano, onde pretendia o apoio dos cristãos libaneses,
contudo não foi recepcionado da forma como esperava. A população não se entusiasmou
com o general, que limitou-se a vender vinho aos franceses.5 Com a derrota dos
franceses, iniciou-se o domínio dos ingleses no Mar Mediterrâneo.
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Após a revolução francesa os judeus que viviam na Europa passaram a ser tratados como
cidadãos com a garantia de respeito a todos os seus direitos, sendo que muitos
prosperaram e se transformaram em cidadãos franceses, ingleses, alemães ou norte
americanos. As perseguições contra os judeus russos e poloneses, após a morte de
Alexandre III da Rússia, fizeram com que ocorresse um grande movimento de emigração
da Europa Oriental para a Ocidental e para os Estados Unidos. Além disso, muitos judeus
motivados pelo sionismo acabaram por voltar à Palestina.
Enquanto isso, sem que um movimento tivesse conhecimento do outro, dentro dos muros
do Império Otomano, os oficiais palestinos do exército árabe conspiravam contra a
dominação turca.
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A situação se tornou mais complicada quando o Governo Britânico, em troca do apoio dos
judeus para a criação de uma Administração Internacional na Palestina, publicou a
Declaração de Lorde Balfour, em 1917, onde manifestava a sua simpatia pelo sionismo.
Durante este período o movimento imigratório passou a ser constante, basicamente por
dois motivos: o resultado do anti-semitismo dos Governos Europeus e, por outro lado, o
incentivo de Chefes de Estados, como o presidente americano Woodrow Wilson. Em
janeiro de 1919, um acordo realizado entre Faysal (filho de Hussein e representante dos
interesses árabes) e Dr. Weizmann (amigo pessoal de Lorde Balfour e o principal
articulista do sionismo) fomentou em ampla escala o processo imigratório de judeus para
a Palestina.
Enquanto isto, nos Estado Unidos crescia a pressão para a liberação da imigração para a
Palestina. Os sionistas americanos pretendiam forçar o Governo americano a exigir da
Grã- Bretanha que a imigração fosse controlada pela Agência Judaica, que atua em solo
Palestino.
Cabe esclarecer, que a Agência Judaica, principal organização dos judeus na Palestina,
condenou os ataques, pois não queria manchar a reputação do movimento,
principalmente, em função de seu crescimento nos Estados, tendo em vista o grande
número de judeus naquele país.
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O Governo Britânico ante a não aceitação dos árabes e judeus da proposta de criação de
um único país, que seria divido em cantões, e da criação de um comitê de imigração com
a participação dos árabes, entregou o problema para a Organização das Nações Unidas,
em 02 de abril de 1947.
A partir desse momento a Síria, a Transjordânia (atual Jordânia), Líbano, Iraque e Egito
se reuniram contra o Estado de Israel, detonando a primeira guerra entre árabes e
israelenses, que só terminou em 1949, quando foi assinado o armistício na ilha de Rodes.
Durante as negociações nenhum dos quatro países árabes se preocupou com o povo
palestino, que acabou por perder todo o seu território. Na verdade todos queriam tratar de
proteger suas próprias fronteiras contra o inimigo, que ante a ajuda internacional se
revelara muito mais forte que qualquer um dos países árabes.
O conflito de 1967, conhecido como Guerra dos Seis Dias, foi resultado do fechamento do
estreito de Tiran à frota mercante israelense, determinado pelo Presidente Nasser. Nesta
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O Egito, cujo Presidente era Anuar Sadat, e a Síria atacaram Israel em 1973, iniciando um
novo conflito, que só terminou em 1978 com o acordo de Camp David firmado entre Israel
e Egito. Contudo, somente em 1982 o acordo foi aplicado por Israel, que se retirou do
Sinai.
Ainda no ano de 1978, Israel atacou o Líbano para deter a atividade de guerrilheiros
exilados naquele país. Após este ataque, Israel passou a dominar a faixa sul do Líbano.
A principal bandeira de Ariel Sharon para conseguir se eleger como Primeiro Ministro era
a sua posição radical em relação as negociações de paz com os palestinos. Dessa forma,
em um Estado minado pelos ataques suicidas de radicais islâmicos, pertencentes as
diversas facções ligadas à Autoridade Palestina, uma candidatura que endurecesse a
política de negociações foi bem vinda. Além disso, Sharon contava com um currículo de
prestação de serviços militares à Israel que servia de aval para o desenvolvimento dessa
política.6
A eleição de Sharon soou como uma verdadeira declaração de guerra entre os palestinos
e israelenses, tendo em vista que aquele povo o considerava o verdadeiro responsável
pelo assassinato de centenas de palestinos nos campos de refugiados de Sabra e
Chatila, em 1982.
A política de Sharon é desastrosa para aqueles que desejam a paz. Desde que entrou no
poder, suas declarações e atitudes em nada contribuíram para que houvesse um
entendimento entre palestinos e israelenses. A política de provocações fomenta o ódio e a
violência entre os dois povos.
6
Ariel Sharon, quando era Ministro de Defesa do Governo Menachem Begin, foi autorizado a invadir 40
quilômetros do sul do Líbano, entretanto, só terminou seu intento quando atingiu Beirute.
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Além disso, não é descartada a possibilidade de que os Estados sejam obrigados a ter
que negociar com os beligerantes, como ocorreu com a Espanha, em 1980, quando
7
Hildebrando Accioly e Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva. Manual de direito Internacional Público. 12ª
edição. São Paulo: Saraiva, 1996, pg. 77
8
Manuel Diez de Velasco. Instituciones de Derecho Internacional Publico - tomo I. Espanha, Madrid:
Editorial Tecnos S.A., 1973, pg. 228.
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Assim, com relação aos palestinos, nunca lhes foi conferido o reconhecimento da
existência de seu Estado, principalmente, pelo fato de que a situação de praticamente
existir uma verdadeira beligerância, leva os demais Estados a esperarem que Israel
reconheça aquele Estado.
O Brasil, assim como a grande maioria dos países, por força de expressa previsão na
Constituição Federal, adota em suas relações internacionais uma série de princípios que
demonstram a vontade nacional no plano internacional, a saber o artigo 4º assim dispõe:
9
Antonio Remiro Brotons. Derecho Internacional público – 2. Derecho de los tratados. Espanha – Madrid:
Editorial Tecnos S/A., 1987, pg. 56
10
Nguyen Quoc Dinh, Patrick Daillier e Alain Pellet. Direito Público Internacional - trad. Vítor Marques
Coelho. Portugal, Lisboa: Edição da Fundação Calouste Gulbenkian, 1999, pg. 514.
11
Hildebrando Accioly,. op. cit. pg. 87.
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5 - Conclusão
A situação de conflito entre os dois povos foi resultado dos movimento sionista e
nacionalista árabe, com suas posições radicais. Além disso, por força de uma decisão da
Organização das Nações Unidas, organismo internacional dotado de legitimidade para
solucionar pacificamente o conflito, somente um movimento conseguiu atingir seu êxito, o
sionista, em detrimento do povo palestino – que de certa forma foi entregue a própria
sorte pelos demais países árabes, interessados exclusivamente em salvar seu território –
que passou a ser marginalizado.
12
O Presidente Fernando Henrique Cardoso chegou a afirmar que o Brasil poderia colaborar com o envio
de tropas para compor uma eventual força internacional. Segundo o Presidente brasileiro: “agora é
necessária uma intervenção firme de todos os líderes mundiais, chefiados pelo presidente Bush, que é o
homem que tem a responsabilidade maior”. Folha de São Paulo. FHC defende maior intervenção
diplomática. Caderno A16, domingo, 31 de março de 2002.
13
Rolf Reichert. História da Palestina, dos primórdios aos nossos dias. pg. XV.
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Os conflitos não tem data para terminar, especialmente, porque o mundo encontrasse em
total passividade esperando que os Estados Unidos intervenham e que a ONU solucione
os problemas. Entretanto, as duas situações parecem que não ocorrerão.
O Governo Bush tem se limitado a pedir a retirada das tropas de Israel das cidades
palestinas, sem reprovar os ataques que têm matado centenas de civis, e a condenar
Yasser Arafat pelos atentados suicidas. A nítida impressão que temos é que os Estados
Unidos utilizam “dois pesos e duas medidas” para tratar o assunto. Os soldados
israelenses comandados por Sharon, são tão terrorista quanto os radicais islâmicos,
diferenciando-se apenas quanto aos métodos e a farda.
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Folha de São Paulo. Nos EUA, críticos culpam Bush por escalada. Caderno A9, segunda-feira, 1º de abril
de 2002.
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Bibliografia
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REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público - Curso Elementar. 5ª ed., São
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Períodicos
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feira, 1º de abril de 2002.
Revista Veja. A marcha da insensatez. São Paulo: Editora Abril, 10 de abril de 2002
Carta Capital. A direitona avança. São Paulo: Editora Confiança, 1º de maio de 2002
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