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SANTIAGO NEGREIRA CORCUBIÓN FISTERRA <->

> NEGREIRA > OLVEIROA > FISTERRA MUXÍA


20,9 km 34 km 14,3 km
32,1 km
87,5 km a Muxía 68,7 km a Fisterra
89,6 km a Fisterra

A Ponte Maceira, Negreira A Ponte Olveira, Mazaricos Farol de Fisterra Santuário da Barca, Muxía

O QUE VER O QUE VER


Saímos da praça do Obradoiro. Seguimos a rota pela Os limites pelo lado oeste da quinta do paço de arborizado junto ao rio e entramos na Barca. Subimos Saímos de Negreira passando o rio Barcala. Subimos até O monte Aro (556 m) é um dos pontos de maior inte- Etapa curta, de 14 quilómetros. Partindo do Campo do Ao fundo emerge, como uma ilha, a vila de Fisterra. Etapa de duplo sentido, já que o peregrino pode co- Um último esforço antes de chegar a Muxía é repre- no final da rota, um símbolo de purificação e de
O passeio fluvial do rio Barcala. Os espigueiros das A angra de Talón, praia recolhida, bela e solitária. A praia
desaparecida porta do Peregrino ou da Trindade, costa S. Lourenzo conduzem-nos, caminho abaixo, até ao leito até à Chancela e, em frente, chegamos a Negreira, a Negreiroa, pequena aldeia que foi o núcleo original de resse paisagístico. Daqui contempla-se parte da Terra do Rollo, em Corcubión, empreendemos uma forte subida O traçado do Caminho prossegue entre as dunas do meçar quer em Muxía quer em Fisterra. São ao todo sentado pela subida ao alto das Aferroas (289 m) e ao respeito antes de chegar ao santuário da Virxe da
Maroñas. A igreja de Santa Mariña, com fachada de ori- e dunas da Langosteira. A Cruz de Baixar, cruzeiro do
abaixo entre o paço de Raxoi e o Hostal dos Reis Católi- do rio Sarela, belo afluente do Sar. Nas suas margens maior povoação — supera os 2000 habitantes — que Negreira. Vários troços coincidem com o antigo Caminho Xallas. Este território é conhecido pelo seu artesanato de que nos conduz ao Campo de S. Roque e à aldeia do areal, mas muitos peregrinos decidem completar este 32,1 km pela agreste, bela e impressionante Costa da monte Facho de Lourido. Após isto chegamos à aldeia Barca. Na parte baixa do monte encontra-se a igreja
gem românica e grossos muros de pedra que suportam o séc. XVI. Em Fisterra, a capela barroca da Nosa Señora, a
cos, e continuamos pela típica rua das Hortas deixando resistem as ruínas do velho esplendor das fábricas de o peregrino passa antes de chegar à costa. À entrada Real até Fisterra. A prová-lo está a toponímia ao passar cestaria e também pelos seus originais chapéus femini- Vilar. Passamos as localidades da Amarela e depois Es- troço junto à praia. Morte. Se decidirmos começar em Fisterra, então deve- de Xurarantes e devemos contornar a praia de Lourido. de Santa María, com um estilo de transição entre o
edifício. A cestaria tradicional e chapéus típicos da região igreja de Santa María das Areas, românica na sua facha-
à nossa esquerda a igreja de S. Fuctuoso. No número curtidos, pois em Santiago cresceu, até ao último terço somos recebidos pelo paço da Chancela, em cujo junto ao Caminho Real ou Portocamiño. Cornovo e o Rego nos elaborados em palha. torde. Em Sardiñeiro caminhamos por troços que foram mos ir até à praia da Langosteira e, na Cruz de Baixar, Estamos já nas imediações da vila marinheira de Muxía. românico e o barroco.
do Xallas. A igreja paroquial de S. Cristovo de Corzón, Entramos em Fisterra pelo bairro de S. Roque, pas- da (séc. XII) e gótica. No átrio ergue-se um belo cruzeiro
37 desta rua nasceu o intelectual galeguista, pintor e do século XIX, uma próspera indústria do couro. escudo está representada a ponte destruída sobre o de Forxán são os seguintes pontos. A localidade do Cor- Caminho Real. seguir em direção à freguesia de S. Martiño de Duio,
Depois vêm Aro, Campo Valado, Porteliñas, As Abeleiroas de origem românica e com acrescentos até ao neoclássi- samos diante do cruzeiro ou Cruz de Baixar, das ruas gótico (séc. XV). No seu interior destaca-se o Santo Cristo Entramos nela pelas ruas Campo das Pinas, Os Malatos No santuário da Barca culmina esta etapa. Ou então
empresário Isaac Díaz Pardo (1920-2012), renovador rio, que teria cortado a passagem dos soldados que nado é a última povoação do concelho de Negreira, que templo que remete para uma desaparecida cidade ro-
Deixamos a freguesia de Figueiras à esquerda, depois e o mirador de Corzón. Ao passar a localidade de Mollón co. A ponte da Ponte Olveira, construída no séc. XVI. Os Atravessamos uma zona que tem um dos litorais de Santa Catarina e Real. Na estrada de acesso ao farol de Fisterra, uma singular escultura do séc. XIV. Também e Enfesto. O nosso objetivo será a visita ao santuário da marcaria o início se — como dissemos ao princípio —
das célebres cerâmicas de Sargadelos. Continuamos perseguiam os discípulos de Santiago. dá lugar ao concelho de Mazaricos, já na zona do Xallas. mana de nome Dugium.
Villestro, Roxos, Alto do Vento, e entramos no concelho chegamos à ponte do rio Xallas que divide os municí- espigueiros e a igreja de Santiago de Olveiroa. Esta rota maior beleza da Península Ibérica, com grandes e tran- passaremos perante a igreja de Santa María das Areas, neste templo, a imagem renascentista da Virxe do Car- Virxe da Barca. Aproximamo-nos dele primeiro a descer decidirmos fazê-la em direção a Fisterra. O local do
pela rua do Cruceiro do Gaio, Poza de Bar e chegamos
de Ames. Atingimos a localidade de Augapesada e A vila de Negreira, de origem medieval, foi levada à A vegetação autóctone e a beleza das paisagens preside pios de Mazaricos e Dumbría. Chegamos à Ponte Olveira prossegue junto à barragem da Fervenza, do rio Xallas, quilos areais que amortecem a frente rochosa e um mar que custodia o Santo Cristo de Fisterra. me e a capela-mor — com imagem em pedra da Virgem O Caminho avança, com o mar omnipresente, entre pela rua de Manuel Lastres e pela rua Real. Passamos templo é impressionante, empoleirado frente à força
à carvalheira de S. Lourenzo, arvoredo de robustos e
subimos até ao duro cume de Mar de Ovellas, com literatura, entre outros, por Ernest Hemingway, que a estes primeiros quilómetros: tojos e milheirais, pinhei- e depois ao centro de Olveiroa, final de etapa. leito que desembocará em cascata em Ézaro, produzindo bravíssimo que deixou centenas de histórias e também do séc. XVI. O farol foi construído em 1853. Daqui é obri- aldeias, bosques e campos de milho. Passamos pelas junto ao posto de turismo, onde podemos ir buscar a do oceano e com umas caprichosas formações rocho-
inspiradores carvalhos centenários. Chegamos à ponta do mítico farol, km 0 do Caminho
magníficas vistas sobre o vale da Maía. Passamos os ela alude no romance Por quem os sinos dobram. Ao ros e eucaliptos…, em conjunto com uma típica arqui- um fenómeno natural único. de lendas de naufrágios e resgates. gatório ver o sol esconder-se por detrás das águas. imediações da praia do Rostro, que aparece entre “Muxiana” (uma credencial de final de Caminho que, sas sobre as quais cresceram tradições e ritos. Este
de Santiago. O oceano abre-se perante nós como uma
Transitamos por espaços bucólicos a que a poetisa núcleos de Carballo, Trasmonte, Reino e Burgueiros, atravessar a localidade chegamos ao albergue, depois tetura popular de espigueiros como os das Maroñas, ou pinhais. Descemos até à pequena ria de Lires, freguesia em Fisterra, tem também a sua própria “Fisterrana” e santuário guarda relação com a lenda que situa, nestas
Contornamos a angra de Talón, depois chegamos a grande angular fotográfica, e todas as sensações se
Rosalía de Castro dedicou alguns dos seus melhores e cruzamos o rio Tambre pela ponte mais significativa de passar junto à capela de S. Mauro, ao paço do Cotón igrejas românicas como a de Santa Mariña. do concelho de Cee. Passamos o rio Castro e entramos que aqui se pode selar no albergue municipal). costas, a aparição da Virgem ao apóstolo Santiago com
Calcova e atingimos
14 km a extensa e bela praia da Langosteira.
14 km a Fisterra juntam diante deste cabo do fim do mundo.
versos. No seu livro Follas novas (1880) escreve a “… deste Caminho: A Ponte Maceira. Do outro lado começa e de cruzar o rio. no termo municipal de Muxía. Alcançamos Vaosilveiro, o fim de o incentivar na sua predicação. O primeiro
Contornamos o monte Corpiño pelo Camiño da Pel
aqués vellos carballos, / amostrando as súas raíces / a região da Barcala — zona que se destaca pela sua FAROL Frixe e Morquintián, com troços de asfalto entre outros documento que faz referência ao santuário data de
FISTERRA (“Caminho da Pele”), topónimo que alude a uma
cálva-las redondas copas…”. produção láctea e cárnica — e o município de Negreira. de caminhos rurais. meados do séc. XVI.
O VILAR A AMARELA MIRADOURO DE 130 m desaparecida fonte em que os peregrinos se lavavam
Depois da Ponte Maceira apanhamos um caminho A PENA VILASERÍO O CORNADO
STA. 93 m 91 m
FISTERRA
340 m
341 m AS MAROÑAS MARIÑA AS ABELEIROAS 65 m
FISTERRA
346 m Albergue - 28 lugares
320 m 322 m LAGO A PONTE CORCUBIÓN SARDIÑEIRO A LANGOSTEIRA
ZAS OLVEIRA OLVEIROA 10 m
Albergue - 40 lugares 10 m 8m 9m
257 m 37 m
280 m
NEGREIRA
Albergue - 20 lugares
164 m

3,3 km 11,7 km 6 km 6,6 km 6,4 km 4,9 km 5,1 km 1 km 3,3 km

O QUE VER
OLVEIROA OLVEIROA O QUE VER
Após O Obradoiro, a igreja barroca de S. Fructuoso,
orientada para contemplar a grande praça, contendo qua-
> CORCUBIÓN > MUXÍA A igreja barroca de S. Martiño de Duio (séc. XVIII), de
uma só nave com sacristia anexa. Nas suas imediações
tro estátuas no cimo representando as virtudes da Pru- 20,6 km 32,5 km
ocultar-se-iam as ruínas da desaparecida cidade roma-
dência, Justiça, Fortaleza e Temperança. A carvalheira de 34,6 km a Fisterra
na de Dugium, submersa nas águas, citada no Códice
S. Lourenzo, pequeno e acolhedor bosque de carvalhos
Calixtino como o lugar onde residia o legado de Roma
centenários que acompanha a descida até ao rio Sarela. O
que teriam visitado os discípulos de Santiago para que
paço de S. Lourenzo de Trasouto — convento franciscano de
Espigueiros de Olveiroa, Dumbría autorizasse a sepultura do apóstolo em terra compostela-
origem medieval que guarda no interior — no centro do seu Corcubión
na. A praia do Rostro, impressionante e agreste areal. A
claustro — um singular jardim de buxos —; o recinto contém
ria de Lires, com importante riqueza ornitológica e notá-
ainda obras de arte renascentistas e barrocas; o altar-mor
veis mostras de arquitetura popular e religiosa, como as
da sua igreja foi construído com mármore de Carrara.
igrejas de origem românica de Santa Locacia de Frixe e
A ponte sobre o rio Roxos, medieval. A igreja barro-
Santa María de Morquintián. A praia de Lourido, an-
ca de Trasmonte. O centro da Ponte Maceira, e a sua
tecâmara de Muxía, encaixada num belo espaço litoral.
ponte construída sobre o rio Tambre (séc. XIV) e rodeada
Em Muxía, a igreja de Santa María, de transição entre
por uma bela paisagem natural e monumental. Do outro
o românico e o gótico. O santuário da Nosa Señora da
lado da ponte, a capela do Carme ou de S. Brais (séc.
Barca, cuja origem poderia situar-se numa capela do sé-
XVIII). Na construção civil histórica de Negreira desta-
culo XII. O templo atual é barroco (princípios do séc. XVIII)
cam-se vários solares como o da Chancela ou do “Capi-
e de uma só nave. À sua frente, quase sobre o mar, encon-
tán”, aberto a visitas; o paço do Cotón — fortaleza medie-
tram-se as famosas formações rochosas conhecidas como
val restaurada no séc. XVII —, e o paço de Baladrón — de
Pedra de Abalar, Pedra dos Cadrís e Pedra do Timón.
aspeto modernista, de meados do séc. XX —, entre outros,
O QUE VER O QUE VER Por volta de 8 de setembro este lugar celebra uma das
para além da capela de S. Mauro.
Saímos de Olveiroa contemplando um impressionante Uma acentuada descida, com vistas para a ria de Cor- Saímos de Olveiroa. O rio Xallas flui impressionante- Quintáns e Pedregás. Valiosas mostras de arquitetura romarias mais populares da Galiza.
O santuário da Nosa Señora das Neves (séc. XVIII), com A igreja de Santa Baia de Dumbría (séc. XVII e XVIII). A
rio Xallas que flui encaixado entre frondosa vegetação. cubión, guia-nos até Cee, a primeira localidade dessa mente abrigado entre a vegetação. Passamos o rio, popular e religiosa embelezam o caminho, como o
a sua “fonte santa” e concorrida romaria a 8 de setembro. capela da Santiña do Espiño. Em S. Martiño de Ozón,
Passamos o rio, entramos no Logoso e depois na aldeia região a que o peregrino chega. Cee é o maior concelho entramos no Logoso e depois na aldeia de Hospital, conjunto de S. Martiño de Ozón.
A ermida de S. Pedro Mártir, com outra fonte “milagro- um dos maiores espigueiros da Galiza — de 27 metros e
de Hospital, um lugar que contou com um modesto da Costa da Morte; possui notável atividade comercial um lugar que contou com um modesto hospital para
sa” para variadas doenças. O alto do Cruzeiro da Armada. Subimos até Vilar de Sobremonte, descemos até Me- com 22 pares de pés — e uma igreja de abside românica,
hospital para peregrinos, hoje desaparecido. Pouco de- e um concorrido mercado aos domingos. Entramos no peregrinos, hoje desaparecido. Pouco depois aparece
Em Cee, o paço do Cotón, o edifício do século dezanove rexo. Camariñas divisa-se, após o rio Grande, do outro vestígios do antigo mosteiro beneditino de S. Martiño. A
pois aparece a rotunda que bifurca os caminhos para centro da vila através do Campo do Sacramento e da a rotunda que bifurca os caminhos até Muxía e Fisterra.
da Fundación Fernando Blanco, a igreja da Xunqueira, lado da ria. Aproximamo-nos dos Muíños e cruzamos o igreja de S. Xulián de Moraime, resto também de um
Fisterra e Muxía. rua Magdalena.
de fachada gótica (séc. XVI). Em Corcubión, a igreja de Seguimos pelo Rego de Vao Salgueiro. Alternam asfal- rio Negro. A igreja românica de S. Xulián de Moraime, grande mosteiro, hoje desaparecido. O templo conserva-
A rota conduz-nos pelas imediações do santuário da Muito próxima está Corcubión, que conserva um casco S. Marcos, gótico-marinheira, com fachada reconstruída to e caminhos rurais. Descemos até às Carizas, Rego de muito perto do mar, transmite-nos a sua paz e beleza. do é românico de três naves e com pinturas góticas. Em
Nosa Señora das Neves e a ermida de S. Pedro Mártir, antigo declarado conjunto histórico-artístico. Pela rua no século XIX; no seu interior destaca-se a imagem po- Cheo e subimos de seguida até Dumbría. Somos rece- Depois das Casas Novas, o monte de S. Roque, Cho- Muxía, a igreja de Santa María — românica e gótica — e
Jardim do paço de San Lourenzo de Trasouto, Santiago de Compostela Cabo Fisterra
na freguesia da Pereiriña. Já no alto do Cruzeiro da Ar- S. Marcos chegamos à bela igreja homónima, batizada licromada de S. Marcos, de origem italiana (séc. XV). No bidos pela sua praça com espigueiro, cruzeiro e igreja. rente, praia de Espiñeirido e já estamos em Muxía. O o santuário da Nosa Señora da Barca (templo barroco). À
mada (247 m) contemplamos ao longe, e pela primei- em honra do patrono da localidade. primeiro sábado de agosto, Corcubión celebra a Festa da Atravessamos o centro e chegamos à aldeia de Trasufre, santuário da Virxe da Barca, erguido numa paragem sua frente, quase sobre o mar, as famosas formações rocho-
ra vez, o cabo Fisterra. Amêijoa. já dentro do concelho de Muxía. Através do antigo Ca- impressionante em frente ao mar, marca o final. sas conhecidas como Pedra de Abalar e Pedra dos Cadrís.
minho Real chegamos a Senande e depois Vilastose,

SANTIAGO DE COMPOSTELA ALTO DO MAR FACHO DE LOURIDO


DE OVELLAS HOSPITAL
Albergue de San Lázaro - 80 lugares 269 m
OLVEIROA 343 m MARCO DO COUTO
Albergue do Monte do Gozo - 400 lugares 272 m HOSPITAL
A PONTE CARBALLO Albergue - 40 lugares 296 m
260 m CRUCEIRO DA ARMADA OLVEIROA FAROL MORQUINTIÁN
SARELA 280 m 343 m
263 m
245 m
Albergue - 40 lugares DUMBRÍA FISTERRA 154 m
203 m ALTO DO VENTO A CHANCELA 280 m Albergue do Conco 130 m
CARBALLAL A PONTE MACEIRA 182 m 26 lugares SAN MARTIÑO MUXÍA
176 m NEGREIRA Albergue
159 m VENTOSA 150 m 187 m SENANDE FISTERRA DE DUIO
Albergue - 20 lugares A GRIXA MUXÍA CASTREXE 32 lugares
120 m AS CARIZAS SAN MARTIÑO CHORENTE NOSA SEÑORA Albergue - 28 lugares 47 m LIRES NOSA SEÑORA
164 m 140 m 123 m Albergue
CEE CORCUBIÓN DE OZÓN
200 m 80 m 10 m 18 m 12 m DA BARCA
AUGAPESADA OS MUÍÑOS 32 lugares DA BARCA
10 m 40 m 12 m
58 m 10 m 40 m 12 m 5m

8,9 km 3,6 km 4,6 km 3,8 km 4,9 km 11,1 km 4,6 km 4,9 km 5,8 km 5,4 km 6,6 km 9,8 km 3,4 km 8,6 km 4,8 km 11,6 km 3 km 0,7 km
PT

Compostela
Santiago de
CAMINHO DE FISTERRA E MUXÍA
Foi tal a atração que esta rota exerceu, que hoje é o itinerário que mais referên-
PARA LÁ DO CAMINHO... CAMINHO DE cias deixou — de todos os Caminhos de Santiago — na literatura de viagens. O PLANO DE SANTIAGO DE COMPOSTELA
FISTERRA E MUXÍA -> FISTERRA E MUXÍA -> relato mais antigo remonta ao séc. XIV: o de um cavaleiro de origem húngara
chamado Jorge Grissaphan, que aqui se tornou eremita. Outras narrações pro- LUGARES JACOBEUS ->

< km
vêm do polaco Nikolaus von Popplau — que peregrina até Muxía em finais do

253 m
séc. XV —, do veneziano Bartolomeo Fontana (séc. XVI), ou do erudito clérigo
bolonhês Domenico Laffi (séc. XVII).
1 Catedral de Santiago de Compostela 8 San Domingos de Bonaval 15 Igreja de Santa Susana
Até ao final da Idade Média, a Costa da Morte era Centro Internacionalde
O duplo topónimo do Caminho — Fisterra e Muxía — indica-nos que são dois os 2 Hospital Real (hoje em dia, Hostal 9 Porta do Caminho 16 Igreja do Pilar Acolhimento do Peregrino:
o último reduto de terra conhecido. O lugar por dos Reis Católicos)
Já chegou a Compostela. Guarde agora as botas destinos últimos deste — chamemos-lhe — final depois da meta. Na localidade 10 Igreja de Santa María do Camiño 17 Praza das Praterías e Museu das Centro de Documentação e
onde os povos pré-romanos acreditavam que 3 San Martiño Pinario Peregrinacións e de Santiago
da sua peregrinação e torne-se um viajante, uma de Olveiroa, a rota bifurca-se: podemos chegar primeiro a Fisterra através de 11 Praza do Campo (hoje em dia, de Informação do Caminho
as almas ascendiam ao céu. Um espaço mítico 4 Reitoria da USC Cervantes) e igreja de San Bieito 18 Santa María a Real de Sar
pessoa curiosa, sensível e ativa. Regresse sobre Corcubión, ou então a Muxía. Seja qual for a nossa decisão, é obrigatório camin-
e simbólico que teria deixado boquiabertos do Campo
os seus passos. Tudo aquilo que não pôde ver ou 5 Pazo de Raxoi 19 Santa María de Conxo i Informação

20,9
har depois entre as duas vilas num trajeto impressionante de luz e natureza. 12 Igreja de Santa María Salomé
os conquistadores romanos quando viram 6 Convento de San Francisco e monu- 20 Monte do Gozo
gozar no seu itinerário, espera-o. Abrem-se diante mento de San Francisco, do escultor 13 Porta de Mazarelos
desaparecer o sol por detrás do imenso oceano. Para trás teremos deixado uma belíssima partida inicial desde Santiago entre car- 21 Capela de San Paio do Monte
de si outros caminhos igualmente sedutores. Veja Asorey
14 Fonte de Santiago, Rúa do
Gabinete do Peregrino:
Desde então, o extremo do cabo de Fisterra valheiras centenárias e o leito do poético rio Sarela. De seguida, a passagem pela (O Pedroso)
981 568 846
as sugestões que lhe preparámos. 7 Igreja de San Fructuoso e lugar do Franco
magnetiza dessa mesma forma cada visitante. vila de origem medieval de Negreira ou pela zona de criação de gado do Xallas. antigo cemitério de peregrinos
Caminho de

164 m
Fisterra e Muxía CAMPO DAS
HORTAS 21 700 m Negreira

O Caminho jacobeu de Fisterra e Muxía é a expressão mais fiel desse histórico


Os Caminhos de Santiago na Galiza
AVENID COST
A
6
E MUXÍA Castro de Baroña, grito do peregrino que exclama “Ultreia!”, (Mais além!). Pois é efetivamente A DE COM
POSTELA
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Porto do Son mais para além da meta em Compostela — após ter-se prostrado perante os RÚ
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restos do apóstolo Santiago — que muitos peregrinos decidem conhecer este A
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fim do mundo e não hesitam em superar os sacrifícios das duras jornadas pas- ER
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O vale do rio Tambre proporciona paisagens espetaculares. Desemboca a sadas, para caminhar agora, pelo menos, quatro ou cinco dias mais. São 89,6 DA SG 7 RÚ OV

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poucos quilómetros a sul do Caminho de Fisterra e Muxía, formando a bela os quilómetros que faltam até Fisterra e 87,5 até Muxía. S

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ria de Muros e Noia. Duas vilas de enorme personalidade e história. Em Noia PA PA
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A história desta rota foi uma mistura de paganismo e posterior processo de 3

34
PRAZA DO
CAMINHO DE guardam-se, por exemplo, centenas de sepulcros sem nome nem data que OBRADOIRO
PRAZA DE
cristianização. A partir do século XII, o Códice Calixtino já vincula este Caminho RÚA DE SAN
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SAN MARTIÑO
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constituem um dos cemitérios mais misteriosos da Europa. A beleza do seu CLEMENTE AX DE S

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à tradição jacobeia. Além disso, duas das devoções religiosas mais populares da E 4 PRAZA DA PRAZA DE

DA
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centro histórico levou esta vila a ser conhecida como “a pequena Compostela”. RÚ INMACULADA SAN MIGUEL

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Galiza têm em Fisterra e Muxía a sua sede: o Santo Cristo de Fisterra — do qual 1

RO
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Por outro lado, Muros conserva, na sua zona mais antiga, a elegância e viva

AD
Cidade da Cultura,
o licenciado Molina (séc. XVI) afirma “vão até ele os romeiros mais devotos que 16


DE RÓN
Santiago de Compostela memória senhorial de um porto que chegou a ser, depois do século XV, um IDA PAD PRAZA DA
vêm ao Apóstolo” — e o santuário da Virxe da Barca de Muxía. AVE
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AV O DE FONSECA PRAZA DA
dos mais importantes da Galiza. N IDA DR
IG QUINTANA

RÚA DAS RODAS


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PRAZA
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De Compostela parte este caminho que nos levou ao Fim do Mundo, ao Finiste- ROXA LOS
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O RÚ PRAZA DE
FAXEIRA FR ILAR
DO V DE CERVANTES
rre romano. Através do rio Sarela fomos deixando para trás a cidade e talvez não DO RÚA AIO RES
CA

280 m
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dispusemos do tempo necessário para penetrar nessa Compostela secreta.
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Olveiroa
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Porque há outro Santiago para além da zona monumental única que pudemos 1,7 km A ÚA
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PORTA DO
NOV O CAMIÑO
RÚA R OSTIÑ PRAZA DO
apreciar, da sua genuína gastronomia ou do animado ambiente cultural. É um RÚ
CIN
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AD 12 IRMÁN GÓMEZ
novo Santiago ligado à natureza e ao relaxamento que teremos intuído cidade AS
EN RÍA
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A CAL
abaixo, presidido pelos seus poéticos rios Sar e Sarela e pelos suaves montes RÚA D SAN
FIZ

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PRAZA DA Dumbría
que os protegem. RCA

20,6
UNIVERSIDADE
FON A CE

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PRAZA DE TE D
E SA PRAZA DA I R XE D
NTO DA V
GALICIA RÚA
Os novos passeios pelo rio Sar – a leste da cidade (na zona conhecida por As ANT MAZARELOS

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Brañas do Sar) – abrem-se diante de nós e culminam com a subida, através RÚA
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DE M PATIO ERC 20 3,5 km
de caminhos, pelo novo Bosque de Galicia e pelo Parque do Lago do Gaiás. ADR
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Este jovem espaço de 24 hectares cresce na ladeira do Monte Gaiás, que pre- DO H
ÓR 18 Cee

10 m
Carnota e Monte Pindo RÚA
800 m
side a Cidade da Cultura. Corcubión

Fisterra
A oeste, na outra ponta de Compostela, o Monte Pedroso brinda-nos talvez a

14,2
melhor vista panorâmica da cidade milenar. A ele podemos ter acesso seguindo

Muxía
uma antiga Via-Sacra que passa ao lado do grande parque conhecido como A sul de Noia, o grande Parque Natural de Corrubedo, um dos complexos

10 m
A Granxa do Xesto. E na sua base, o rio Sarela corre sinuoso entre robustas dunares mais destacados da Europa, composto por marismas, lagoas, dunas e
paredes de pedra de antigas fábricas de peles ou curtumes, indústria em que extensíssimas praias que abarcam uma superfície total de 1000 hectares. Muito
Antes de iniciar a peregrinação
OS CAMINHOS NA CONSELHOS ÚTEIS
esta cidade foi uma verdadeira potência até fins do século XIX. perto, para o norte (a caminho de Porto do Son), o magnífico castro de Baroña
· Efetuar uma preparação física prévia, sódio e potássio podem ajudar um
(século I), uma península que se ergue sobre o mar, e o Dólmen de Axeitos
(Ribeira), excecional monumento megalítico datado entre os anos 4000 e 3600 GALIZA -> PARA PEREGRINOS tendo em conta que deve planear as
etapas em função das suas possibi-
adulto saudável.
antes de Cristo. · Os acampamentos devem ser fei-
lidades físicas, doseando o esforço e
CREDENCIAL DO PEREGRINO tos em lugares estabelecidos para
A partir das vilas históricas, rapidamente chegaremos ao mar aberto: uma an- CAMINHOS DELIMITADOS efetuando descansos mais ou menos
É um documento que é carimbado os locais por onde se passa e tal efeito. Tenha cuidado se fizer
tologia de praias que não deixarão indiferente nenhum visitante. Do areal de OFICIALMENTE frequentes ou longos, dependendo das
que servirão para obter a “Compostela” (documento da Prefeitura fogueiras; ao iniciar o andamento

< km
Igreja de Santa
Telefones de Emergências Carnota – de sete km de comprimento, o mais extenso da Galiza, guardado pelo Sinalização executada características físicas de cada um.
Desenho: Desoños – D. L.: C 438-2021 – Capa: Fisterra / Muxía ©Joaquin González Dorao

María a Nova, Barreiros


que certifica a realização de peregrinação por motivos religiosos certifique-se de que ficam apaga-

280 m
Narón Ribadeo
Noia mítico Monte Pindo –, com as marismas de Caldebarcos, de grande interesse Ferrol Neda Lourenzá
ou espirituais). Deve-se comprovar que pelo menos os últimos · Uma vez iniciado o andamento, não ca- das; CUIDE DO MEIO AMBIENTE. Olveiroa
061 (Galiza) ecológico, às praias batidas pelo incansável Atlântico, como As Furnas, ou prote-
Fene
Cabanas
Mondoñedo
Trabada Caminho Francês 100 quilômetros foram percorridos a pé ou a cavalo; 200 km se minhe muito rapidamente nos primei-
gidas pelo farol e pelo Monte Louro, como a Area Maior e a Lagoa de Louro, o Pontedeume Abadín
· Nunca se afaste dos caminhos as-
for de bicicleta; ou 100 milhas náuticas percorridas e realizar a pé ros dias e mantenha o mesmo ritmo.
112 (Nacional) Ancoradoiro ou também Lariño.
A Coruña
Miño
Paderne
Vilalba
Caminho Primitivo os últimos quilômetros do Caminho a partir de O Monte do Gozo.
sinalados, evite caminhar quando
Culleredo
Cambre · É fundamental o cuidado dos pés para escurecer e respeite as normas de
085 (Incêndios forestais Galiza)
Betanzos
Abegondo Guitiriz
LUGO
Caminho do Norte
CARTÃO DE SAÚDE evitar bolhas; para tal, use calçado con- circulação. Se o fizer de bicicleta,

187 m
Carral
A CORUÑA
Begonte
· Os peregrinos espanhóis devem viajar sempre com o cartão de fortável e usado. É aconselhável que lembre-se de que é obrigatório o
Muxía Ordes Mesía Caminho Inglês
saúde. leve dois pares, ou com sola de borra- uso do capacete e do colete refletor.
A Fonsagrada
cha grossa e leve. As peúgas devem ser

32,5
Vilasantar
www.caminodesantiago.gal Santa Comba
Sobrado Baleira
· Caso venha de outro país membro da União Europeia, é reco- · Caminhe sempre pela margem
Dumbría Boimorto
Friol Lugo
adaptadas e permitir uma boa trans-
Castroverde mendável que disponha do cartão europeu de saúde. esquerda da estrada.
Covid-19: https://coronavirus.sergas.gal
Oroso
Cee SANTIAGO DE Toques
piração (de linho ou algodão), sempre
Monte Louro, COMPOSTELA Melide
Muros Fisterra Corcubión
Mazaricos
Negreira Arzúa Palas de Rei Guntín · Se vier de um país que não seja membro da União Europeia, limpas, secas e bem calçadas para se · Se estiver cansado e com cãibras,
O Pino
Ames
Monterroso CAMINHOS RECONHECIDOS deve saber que há países que têm convénios com Espanha, pelo evitarem fricções. No fim do dia, lave descanse num lugar fresco e beba
Boqueixón Portomarín
Rois
Teo Sarria
Triacastela Delimitação oficial que será importante que obtenha estas informações antes de os pés com água e sabão e mude de muitos líquidos.
Padrón
Vedra
Paradela pendente iniciar a viagem, para desta forma vir com todos os documentos calçado.
App “Camino Santiago” Estamos já em plena Costa da Morte. Os faróis e as paisagens do Fim do Mun- Dodro Samos · Para repor forças durante o ca-
Boiro Rianxo
Pontecesures Lalín Rodeiro devidamente regularizados.
do. A estimulante e sinuosa orografia que causou impacto nos conquistadores · Utilize roupa leve e larga, de cor clara minho, coma alimentos muito

12 m
Valga A Estrada Pedrafita do Cebreiro
(Disponível em Google Play e App Store) A Pobra do Catoira Silleda
Chantada O Saviñao Muxía
romanos. Aqui se acaba o seu império e toda a terra conhecida. Fisterra e Muxía Caramiñal Vilagarcía Caldas
de Reis A Pobra Vía da Prata ou Caminho Mozárabe PESSOAS DEFICIENTES (refletora), adequada à época do ano. energéticos (frutos secos, figos,
de Arousa Dozón
tê-las-emos visitado provavelmente na nossa peregrinação. Regressemos ago- Ribeira
Vilanova Portas
do Brollón
Além das recomendações gerais que todos os peregrinos devem chocolate, etc.).
A Illa de de Arousa · Leve uma gabardina que não seja pe-
ra a este cabo para captar o feitiço do lugar. Históricos faróis. Praias de areia fina Arousa Barro Piñor Pantón Monforte Quiroga
Caminho Português observar, também devem:
Cambados Vilamarín de Lemos
Vilamartín
sada e que cubra a mochila. · Na bagagem deve levar saco-ca-
e branca, areais remotos. Água, vento e terra. San Cristovo de Valdeorras Rubiá
O Grove Meaño Pontevedra de Cea Ribas de Sil A Rúa · Informar-se antes de sair sobre as dificuldades que um peregri- ma, um canivete suíço, uma lanter-
Castelo de Torres, Sanxenxo Amoeiro Coles Caminho Português da Costa · Leve uma proteção para a cabeça e
Vimianzo Ao lado desta paisagem, os santuários atlânticos. A passagem pela Costa da O Barco
no com deficiência pode encontrar e sobre as condições de aces- na, um telemóvel e um pequeno
Vilaboa Ourense
de Valdeorras
óculos de sol, evite as horas de calor
Morte submerge-nos noutro mar, o das lendas, das crenças e das tradições, al- Soutomaior Carballeda
sibilidade dos diferentes serviços que se encontram no Caminho estojo de primeiros socorros.
San Cibrao Paderne OURENSE de Valdeorras
Caminho de Inverno mais intenso e utilize creme protetor.
gumas milenares. Penetramos nesta atmosfera nos Milagres de Caión, San- Redondela das Viñas de Allariz
de Santiago (albergues, estabelecimentos de hotelaria, etc.).
Taboadela Baños · O estojo de primeiros socorros bá-
to Adrián do Mar, Nosa Señora da Barca e o Santo Cristo de Fisterra, que de Molgas · Ingira frequentemente água, mas

32,1
Vigo
Mos PONTEVEDRA Allariz Xunqueira Vilar Rota do Mar de Arousa e Rio Ulla · Intensificar os cuidados quando se tratar de atravessar as estra- sico de emergência (álcool, gaze,
celebram anualmente as suas multitudinárias romarias cheias de fé e de cor. de Barrio Vilariño
certifique-se de que a mesma é potá-
A província da Corunha desenha-se para o Norte em vales e em grandes zonas Nigrán de Ambía de Conso
das em caso de deficiência auditiva e caminhar sempre acom- adesivo de seda, Betadine, pensos
O Porriño
Sandiás Sarreaus
Laza A Gudiña vel; não deve consumir água de ria-
de prados onde o gado pasta à vontade e nas quais, por conseguinte, a qualida- O turismo ativo ou os desportos de aventura têm um sítio propício em todo este Baiona
Caminho de Fisterra e Muxía panhado no caso das pessoas deficientes visuais, devido aos rápidos, creme de proteção solar,
Tui Xinzo chos, rios, nascentes ou fontes de cuja
de da carne é excelente. É o caso de municípios como os de Santa Comba, Val ambiente. A Galiza tornou-se nestes anos numa referência a nível estatal.
Castrelo
de Limia Trasmiras A Mezquita cruzamentos, desvios e irregularidades do terreno. agulha e linha para a cura das
Oia do Val
potabilidade não esteja seguro. Para
do Dubra, Tordoia ou Zas, entre outros. O Vimianzo (no coração das Terras de Dos incríveis percursos pedestres, que vão ladeando o mar, percursos a cavalo e Verín Riós bolhas, tesoura pequena, vaselina,
O Rosal SE VIAJAR COM ANIMAIS: prevenir desidratações recomenda-se
Soneira) em cujo centro se ergue um castelo datado do século XII, um museu bicicleta todo o terreno (BTT) ao tiro com arco e à zarabatana, caiaque, A maneira Cualedro Monterrei repelente de mosquitos, anti- -his-
A Guarda Vilardevós · Certifique-se de que tem as suas vacinas e desparasitações devida- uma ingestão diária mínima de 2 litros
vivo dinamizado durante todo o ano com visitas e atividades socioculturais. mais prática e segura é contactar alguma das empresas especializadas regista- tamínicos (em caso de alergia) e
Oímbra
mente registadas no boletim de vacinas, com que deve viajar. de água. Existem no mercado bebidas
das no Turismo de Galicia, visto que elas nos prepararão tudo o que é necessário. aspirinas.
isotónicas cuja composição em sais de

10 m
· Planear e adaptar o trajeto e as etapas à existência de alojamen- Fisterra
tos que permitam o seu acesso.

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