1.

https://edpuzzle.com/assignments/6180262d9df799417b2f71b7/watch

Fernando Pessoa é um dos mais conhecidos autores portugueses do século XX. Apesar
de ser considerado um ícone nacional, o trabalho deste escritor foi mais apreciado
no Brasil do que propriamente em Portugal, há quem diga que pessoa é brasileiro.
A infância de Pessoa ficou marcada pela morte do seu pai, vítima de tuberculose, e
do seu irmão, com poucos meses de idade, causando uma dor psicologica desde muito
cedo.
Pessoa emigra para a África do Sul e, quando regressa a Portugal, pouco antes do
triunfo dos Republicanos, decide abandonar a Faculdade de Letras, tornando-se
empregado de escritório, e traduz cartas comerciais.
A criação de diversos heterónimos comprovou a genialidade deste autor que tanto
marcou a literatura portuguesa.

2.
https://ensina.rtp.pt/artigo/orpheu-e-o-inicio-do-modernismo-em-portugal/

Em 1915, Portugal atravessava um período transitório, política e artisticamente. A

revolução nas artes iniciou-se com a obra "Opiário", escrita por Álvaro de Campos,
heterónimo de Fernando Pessoa. Mais tarde, juntaram-se a este movimento mais
artistas como Mário de Sá Carneiro, Santa Rita Pintor, entre outros.
Escassos anos após o início desta revolução nas artes, a que se deu o nome de
Modernismo, falecem os artistas Santa Rita Pintor, Mário de Sá Carneiro (por
suicídio) e Amadeo de Souza Cardoso (infetado com gripe espanhola).

https://edpuzzle.com/assignments/618029a228a5a14179494aae/watch

Fernando Pessoa regressa da África do Sul para Portugal com 17 anos, e frequentou o
curso de Letras durante alguns meses. De entre todas as suas publicações, apenas
"Mensagem" não é postuma, existindo, ainda hoje, obras não publicadas deste autor.
Enquanto escritor, Pessoa ficou reconhecido pela utilização de diversos
heterónimos, sendo os mais famosos Bernardo Soares, Alberto Caeiro, Álvaro de
Campos e Ricardo Reis.
Fernando Pessoa, por dominar diversas línguas, fazia a sociedade portuguesa do
século XX parecer mais culta.
Este grande escritor faleceu em 1935, de uma crise hepática, estando atualmente no
Mosteiro dos Jerónimos.