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COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO
HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO
DE SÃO PAULO - CDHU

EDITAL

CONCORRÊNCIA Nº 052/14
PROCESSO GERAL Nº 10.39.052

TIPO DE LICITAÇÃO: TÉCNICA E PREÇO

OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA(S) PARA PRESTAÇÃO DE


SERVIÇOS TÉCNICOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
JURÍDICO-ADMINISTRATIVOS, MEDIANTE ATIVIDADES
ESPECIALIZADAS DE CONSULTORIA, ASSESSORIA,
MONITORAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES INERENTES AO
PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E DE
CONJUNTOS HABITACIONAIS

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ÍNDICE
PREÂMBULO

1. DO OBJETO
2. DO REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
3. DOS RECURSOS FINANCEIROS
4. DO VALOR GLOBAL ORÇADO PELA CDHU
5. DO PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO E DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
6. DA GARANTIA DE MANUTENÇÃO DE PROPOSTA
7. DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS
8. DA DATA E LOCAL DA ENTREGA DOS ENVELOPES
9. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO
10. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES
11. DA PROPOSTA TÉCNICA
12. DA PROPOSTA COMERCIAL
13. DA HABILITAÇÃO
14. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
15. DOS RECURSOS
16. DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO
17. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO
18. DA CONTRATAÇÃO
19. DA ORDEM DE SERVIÇOS
20. DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
21. DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS
22. DOS CRITÉRIOS PARA AS MEDIÇÕES
23. DO PAGAMENTO
24. DO REAJUSTE
25. DAS PENALIDADES
26. DA SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DOS SERVIÇOS
27. DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL
28. DA REVOGAÇÃO OU ANULAÇÃO
29. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
30. DOS ANEXOS

Anexo I Termo de Referência


Apêndice 1. Relação dos Produtos, Subprodutos e Atividades
Apêndice 2. Relação dos Municípios e Empreendimentos
Anexo II Carta de Credenciamento do Representante e Encaminhamento da Documentação de
Habilitação
Anexo III Modelo de Declaração de Situação Regular Perante o Ministério do Trabalho e Outras
Anexo IV Pré-Requisitos para Preenchimento das Funções
Anexo V Minuta de Declaração de Compromisso
Anexo VI Critérios para Pontuação da Proposta Técnica
Anexo VII Carta Proposta Comercial
Anexo VIII Minuta de Contrato
Anexo IX Planilha de Composição do Valor Orçado
Anexo IX-A Planilha de Distribuição de horas
Anexo X Demonstrativo do Fator K
Anexo XI Normas de Topografia e Desenhos Topográficos
Anexo XII Relação da Documentação Jurídica Necessária para Doações de Áreas Urbanas /
Rurais do Patrimônio da Prefeitura
Anexo XIII Manual Técnico de Projetos
Anexo XIV Relação da Documentação a ser entregue quando concluído o processo de
regularização
Anexo XV Modelo de Carta de Fiança – Garantia de Contrato

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Edital de Concorrência para contratação de empresas para prestação de serviços técnicos


de engenharia, arquitetura e jurídico-administrativos, mediante atividades especializadas
de consultoria, assessoria, monitoramento e execução de ações inerentes ao processo de
regularização fundiária e de conjuntos habitacionais.

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU,


situada na Rua Boa Vista, 170 - Edifício C.I.D.A.D.E. I - Centro - São Paulo – SP, doravante
denominada simplesmente CDHU, torna público que se acha aberta em sua sede a presente
licitação na modalidade Concorrência do tipo Técnica e Preço, que será regida pela Lei Federal
n.º 8.666/93 e alterações, pela Lei Complementar nº 123/06, pela Lei Estadual nº 13.121/08,
pelos Decretos Estaduais nº 54.010/09 e nº 54.229/09 e pelo Regulamento de Licitações e
Contratações da CDHU.

1. DO OBJETO

1.1. Constitui objeto da presente licitação a prestação de serviços técnicos de engenharia,


arquitetura e jurídico-administrativos, mediante atividades especializadas de consultoria,
assessoria, monitoramento e execução de ações inerentes ao processo de regularização
fundiária e de conjuntos habitacionais, bem como a elaboração de projetos, elementos e
documentação técnica, e atividades de averbação, registro, retificação, unificação,
desmembramento e abertura de matrículas imobiliárias de empreendimentos produzidos
pela CDHU, conforme descrição e condições constantes no Termo de Referência – Anexo
I deste edital, distribuídos nos lotes abaixo relacionados e delimitados no Apêndice 2:

LOTE 1 - REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO;

LOTE 2 - REGIÕES DE: ARARAQUARA, CAMPINAS, RIBEIRÃO PRETO, SÃO


JOSÉ DO RIO PRETO e TAUBATÉ;

LOTE 3 - REGIÕES DE: ARAÇATUBA, BAIXADA SANTISTA, BAURU, MARÍLIA,


PRESIDENTE PRUDENTE e SOROCABA.

2. DO REGIME DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

2.1. O regime de execução dos serviços será na forma de empreitada por preços unitários.

3. DOS RECURSOS FINANCEIROS

3.1. As despesas decorrentes da presente licitação correrão por conta dos recursos
disponíveis, constantes das Reservas de Verba nº I25889, I25890 e I25891, contas nº
21.01.05.02, consignadas no orçamento vigente.

3.1.1. Para as despesas a serem realizadas nos exercícios subseqüentes serão


previstos, nos respectivos orçamentos anuais, os recursos próprios
orçamentários.

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4. DO VALOR GLOBAL ORÇADO PELA CDHU

4.1. Os valores globais estimados como referência para cada Lote desta licitação são os abaixo
especificados:

Lote 1 – R$ 45.101.954,13

Lote 2 – R$ 31.744.506,62

Lote 3 – R$ 32.576.422,35

4.2. Os valores globais orçados pela CDHU para execução dos serviços objeto desta
Concorrência têm sua composição detalhada no Anexo IX – Planilha de Composição do
Valor Orçado – Data-Base – julho/2014.

4.3. O objeto contratado em decorrência da presente licitação poderá sofrer, nas mesmas
condições, acréscimos ou supressões do valor inicial, nos termos do art. 65, parágrafo 1º
da Lei Federal nº 8.666/93.

5. DO PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO E DE EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

5.1. O objeto do contrato deverá ser executado e concluído no prazo de 48 (quarenta e oito)
meses, contados a partir da data da emissão da 1ª Ordem de Serviços – OS – prorrogável
na forma da Lei, conforme as condições estabelecidas no edital e seus anexos.

5.2. Eventual alteração do cronograma de execução será obrigatoriamente formalizada por


meio de Termo Aditivo ao contrato, respeitadas as disposições da Lei Federal nº 8.666/93.

6. DA GARANTIA DE MANUTENÇÃO DE PROPOSTA

6.1. O valor da garantia de manutenção de proposta é de R$ 79.361,26 (setenta e nove mil,


trezentos e sessenta e um reais e vinte e seis centavos), independente da quantidade de
lotes de interesse, uma vez que a licitante poderá ser declarada vencedora em apenas um
lote, e deverá ser efetuada nas mesmas modalidades e critérios previstos no art. 56,
parágrafo 1º, da Lei Federal nº 8.666/93, no máximo até a data de entrega da Proposta.

6.2. Para efetuar o recolhimento da garantia de manutenção de proposta, a licitante deverá


adotar as providências junto à Tesouraria da CDHU, na Rua Boa Vista, 170 – Edifício
C.I.D.A.D.E I, 9º andar, Bloco 1, Centro, São Paulo - SP, das 10:00 às 12:00 e das 14:30
às 16:00 horas.

6.3. A garantia das licitantes consideradas não habilitadas será restituída mediante solicitação,
feita por escrito, endereçada à Comissão Permanente de Licitações, após decorrido o
prazo para interposição de recursos ou após o julgamento dos recursos eventualmente
interpostos.

6.4. As licitantes consideradas classificadas, mas que tenham sido excluídas das fases
subsequentes do certame em razão de desistência, por motivo justo decorrente de fato
superveniente e aceito pela Comissão Permanente de Licitações, bem como as licitantes
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desclassificadas ou inabilitadas poderão solicitar a restituição da garantia de manutenção


de proposta após decorrido o prazo para interposição de recursos ou após o julgamento
dos recursos eventualmente interpostos.

6.5. A garantia da licitante vencedora e das demais habilitadas será restituída, mediante
solicitação escrita, nos moldes do subitem 6.3 acima, após a assinatura do contrato
correspondente.

6.6. O prazo da garantia deverá ser de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de
apresentação das propostas.

6.7. Perderá direito à restituição a licitante vencedora que não oferecer as garantias exigidas
para a assinatura do contrato ou que se recusar a assiná-lo no prazo em que para tanto for
convocada, por escrito, pela CDHU.

7. DO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS

7.1. As licitantes poderão solicitar esclarecimentos, por escrito, até 13/01/15, inclusive, à
Gerência de Licitações, das 09h00min às 12h30min e das 14h30min às 17h00min, na Rua
Boa Vista, 170 - Bloco 2, 8º andar, Centro, São Paulo – SP, pelo “e-mail”
licitacao@cdhu.sp.gov.br ou pelo fax nº 2505-2396.

7.2. Somente deverão ser consideradas as informações prestadas por escrito pela CDHU.

7.3. Os esclarecimentos prestados serão disponibilizados no sítio eletrônico da CDHU:


www.cdhu.sp.gov.br.

7.4. No caso de ausência de solicitação, pelas licitantes, de esclarecimentos adicionais aos ora
fornecidos, pressupõe-se que os elementos constantes deste ato convocatório são
suficientemente claros e precisos, não cabendo, portanto, posteriormente, qualquer
reclamação.

8. DA DATA E LOCAL DA ENTREGA DOS ENVELOPES

8.1. As licitantes deverão apresentar seus envelopes no dia 20/01/15 às 15h00min Boa Vista,
170 – 8º andar- bloco 2, Centro, São Paulo/SP, ocasião em que se dará a sessão de
abertura da licitação.

8.2. Os interessados que acudirem ao presente certame devem atentar ao horário fixado para
entrega dos envelopes, e ainda para o tempo que possa ser despendido com sua
identificação na recepção do prédio e na espera por elevadores, pois eventuais atrasos,
ainda que mínimos, não serão tolerados.

8.3. Até a abertura do certame, os envelopes ficarão em poder da Comissão Permanente de


Licitações e não serão devolvidos às licitantes.

9. DAS CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO

9.1. Somente poderão participar desta Concorrência, na qualidade de licitantes, empresas que
não incorram nos impedimentos previstos no art. 9° da Lei Federal n° 8.666/93 e ainda
que:
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a) Estejam legalmente constituídas e tenham em seu objeto social atividade compatível


com o objeto da presente licitação, bem como satisfaçam as exigências deste edital;

b) Não sejam integradas por empregados, diretores ou conselheiros da CDHU, ou ainda


seus cônjuges ou companheiros ou parentes até o 3º grau;

c) Na qualidade de empregadoras, não tenham tido Diretor, Gerente ou empregado


condenado por crime ou contravenção penal em razão da prática de atos de
preconceito de raça, de cor, de sexo ou de estado civil, ou pela adoção de práticas
inibidoras, atentatórias ou impeditivas do exercício do direito à maternidade ou de
qualquer outro critério discriminatório para a admissão ou permanência da mulher ou
de homem no emprego, nos termos da Lei Estadual n° 10.218 de 12/02/99.

d) Tenham recolhido a garantia de manutenção de proposta de que trata este edital;

e) Não estejam em processo de liquidação, dissolução, falência, concordata ou


recuperação judicial;

f) Cumpram as normas relativas à saúde e segurança no trabalho dos seus


funcionários nos termos do art. 117, parágrafo único da Constituição do Estado de
São Paulo;

g) Não estejam impedidas de participar de licitações processadas nos âmbitos Federal,


Estadual ou Municipal, e nem foram declaradas inidôneas para os fins do disposto na
Lei Federal n° 8.666/93;

h) Será permitida a participação em Consórcio, observadas, para tanto, as condições


de participação e os requisitos específicos de habilitação.

9.2. No caso de participação em Consórcio, deverá ser apresentado o respectivo Compromisso


de Constituição do Consórcio, por instrumento público ou particular, do qual conste o que
segue:

a. duração do Consórcio, que será de no mínimo, até o final do cumprimento de todas


as obrigações decorrentes do contrato que vier a ser firmado;

b. indicação da empresa líder, responsável pelo Consórcio, que ficará incumbida de


todos os entendimentos com a CDHU em nome das consorciadas, quer para fins
desta licitação, quer na execução do contrato, se este vier a ser firmado;

c. responsabilidade principal da empresa líder do Consórcio, sob os aspectos técnicos


e administrativos, quer para fins desta licitação, quer na execução do contrato, se
este vier a ser firmado, sem prejuízo da responsabilidade solidária de cada das
consorciadas;

d. responsabilidade solidária das empresas integrantes pelos atos praticados sob


Consórcio, tanto na fase de habilitação quanto na execução do contrato, bem como
por multas e indenizações em decorrência de ato ilícito ou descumprimento do
contrato e pelos encargos fiscais;

e. poderes expressos da empresa líder, que deverá indicar formalmente o


representante autorizado, para representar o Consórcio em todas as fases do
procedimento licitatório, inclusive para interpor ou desistir da interposição de
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recursos, firmar atas e contratos, bem como receber citação e intimação e responder
administrativa e judicialmente pelo Consórcio;

f. compromisso expresso de que o Consórcio não se constitui, nem se constituirá, em


pessoa jurídica distinta da de seus consorciados;

g. compromisso de que o Consórcio não terá sua composição ou constituição alterada


sob qualquer forma, sem prévia anuência da CDHU, até o cumprimento de todas as
obrigações assumidas no eventual contrato decorrente da presente licitação;

h. obrigação de promover, antes da celebração do contrato decorrente da presente


licitação, a constituição e o registro do consórcio nos termos do compromisso.

9.3. Todas as licitantes poderão participar de mais de um lote da licitação, mas, declaradas
vencedoras em apenas um lote.

9.4. O ato da entrega da proposta pela empresa licitante já caracteriza declaração desta, sob
as penas da lei, de que conhece todos os termos do edital e com eles concorda, e não há
fatos impeditivos à sua participação e habilitação.

10. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES

10.1. As licitantes deverão apresentar a documentação referente à "PROPOSTA TÉCNICA",


"HABILITAÇÃO" e "PROPOSTA COMERCIAL" em 03 (três) envelopes distintos, fechados,
indevassáveis, sem emendas e rasuras, identificados da seguinte forma:

- Envelope Nº 1 - PROPOSTA TÉCNICA


- Concorrência nº
- Lote nº _____
- Denominação da Licitante
- Data e horário do início da licitação

- Envelope Nº 2 - PROPOSTA COMERCIAL


- Concorrência nº
- Lote nº _____
- Denominação da Licitante
- Data e horário do início da licitação

- Envelope Nº 3 - HABILITAÇÃO
- Concorrência nº
- Denominação da Licitante
- Data e horário do início da licitação

10.2. O conteúdo dos envelopes será apresentado cada qual em uma única via, com todos os
elementos de cada um dos envelopes agrupados em pastas, cadernos ou volumes, com
suas folhas rubricadas e numeradas seqüencialmente da primeira à última,
independentemente de estarem montadas em mais de um volume, de forma que a
numeração da última folha reflita exatamente a quantidade total de folhas da respectiva
documentação.

10.3. Fora dos envelopes deverá ser apresentada Carta, conforme minuta anexa a este edital
(Anexo II), com indicação de pessoa(s) credenciada(s) a representar(em) a empresa e
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praticar todo e qualquer ato previsto ou referente ao processo da licitação, inclusive e


especialmente desistir do direito de interposição de recurso, bem como para
encaminhamento da Documentação de Habilitação, assinada pelo seu representante legal
com a devida identificação.

11. DA PROPOSTA TÉCNICA

11.1. O envelope n.º 1 - "PROPOSTA TÉCNICA" - deverá ser apresentado em uma única via,
encadernada, sem folhas soltas e com todas as folhas numeradas, desde a primeira até a
última, e rubricadas pelo representante credenciado pela licitante.

11.2. Deverá ser formulada e apresentada uma proposta técnica individualizada para cada lote
de interesse, não sendo, contudo, obrigatória à apresentação de Propostas para todos os
lotes.

11.3. Caso a licitante seja classificada em 1º lugar em mais de um lote, ela será declarada
vencedora apenas no lote de sua preferência, conforme declaração de preferência
constante da Carta Proposta Comercial – Anexo VII – e estará automaticamente
desclassificada para os outros lotes.

11.4. A Proposta Técnica deverá abranger o seguinte:

11.4.1. CONHECIMENTO DO PROBLEMA demonstrado por meio de texto detalhado


que apresente e descreva conceitualmente:

a) Texto que detalhe a legislação federal e estadual de regularização


existente e sua aplicabilidade na regularização de empreendimentos
habitacionais de interesse social.

b) Texto que detalhe a existência de legislação sobre a regularização de


empreendimentos habitacionais e parcelamento do solo nos municípios
localizados no lote objetivado.

c) Texto que detalhe a legislação ambiental incidente na região do Estado


onde se localizam os municípios abrangidos no lote objetivado, tais como:
Área de Proteção Ambiental – APA; Unidades de Conservação; Área de
Proteção de Mananciais e Resoluções afetas à regularização de
empreendimentos habitacionais de interesse social, bem como, outras
especificidades que possam interferir na regularização dos
empreendimentos tais como áreas verdes, faixas de preservação ao longo
de córregos, nascentes, etc.

11.4.2. PLANO DE TRABALHO contendo:

a) Texto com descrição detalhada do Plano de Trabalho a ser empregado


para o desenvolvimento dos serviços, em conformidade com o
estabelecido no Anexo I – Temo de Referência, com especificação da
metodologia de execução e a estrutura organizacional proposta.

b) Organização proposta para execução dos serviços, indicando o


organograma geral da equipe que será alocada considerando o escopo de
trabalho e as características específicas das atividades e dos produtos
descritos no Anexo I – Termo de Referência.
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11.4.3. EQUIPE TÉCNICA BÁSICA Indicação da equipe técnica básica que deverá
conter:

A Equipe Técnica Básica deverá ser composta de:

 1 Coordenador Geral – Técnico Nível Superior Sênior III – Arquiteto /


Engenheiro Civil, e

 1 Técnico Nível Superior Sênior II – arquiteto / engenheiro civil

 1 Técnico Nível Superior Pleno II – advogado

 1 Técnico Nível Superior Pleno I – arquiteto / engenheiro civil

a. Cada um dos profissionais da equipe técnica básica deverá


obrigatoriamente atender aos requisitos especificados no Anexo IV – Pré-
Requisitos para Preenchimento das Funções, parte integrante deste Edital.

b. Para cada um dos integrantes da equipe técnica básica deverá ser


apresentado:

b.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional, indicando


a formação acadêmica que demonstre ter experiência em serviços de
regularização com características semelhantes às do objeto da
presente licitação e que tenha exercido a função de coordenação ou
supervisão. Deve ser apresentada descrição sucinta das
regularizações em que participou, com indicação das etapas
realizadas, do porte dos empreendimentos, período e duração destes
serviços e empresas contratantes.

b.2. Declaração assinada pelos profissionais que compõem a equipe


técnica básica com autorização de sua inclusão no quadro de
profissionais constante da proposta e com seu compromisso de
participar efetivamente dos serviços, de acordo com a minuta da
Declaração de Compromisso que integra o presente edital (Anexo V).

b.3. Comprovante de vínculo profissional, efetuado através da cópia


autenticada da Carteira de Trabalho do Empregado, onde consta a
qualificação e o registro do empregado ou da Ficha de Registro de
Empregado (FRE). Na hipótese de ser profissional autônomo, a
comprovação se dará mediante contrato de trabalho. Na hipótese de
ser proprietário, sócio ou dirigente da empresa, a comprovação se
dará mediante apresentação da cópia da Ata da Assembleia,
referente à sua investidura no cargo, ou do contrato social em vigor.

b.4. Comprovação do registro profissional nos respectivos órgãos de


classe, a que esteja obrigado para exercício de suas atividades.

c. Para o Coordenador Geral deverá(ão) ser apresentado(s) atestado(s) ou


certidão(ões) emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado,
acompanhado(s) do(s) respectivo(s) Certificado(s) de Acervo Técnico,
expedido(s) pelo(s) Conselho(s) Técnico(s), que comprove(m) a execução

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ou participação em serviços de regularização de empreendimentos de


interesse social.

c.1. Considera-se como atividade compatível com o objeto da presente


contratação a realização de serviços de apoio ou assessoria técnica
na regularização de empreendimentos imobiliários;

c.2. A(s) certidão(ões) ou atestado(s) de capacidade técnica acima


referidas deverão ser apresentados em papel timbrado, original ou
cópia reprográfica autenticada, assinados por autoridade ou
representante de quem a expediu, devidamente identificado;

c.3. No caso de atestado(s) emitido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito


privado, cujos serviços decorrerem de contratação por órgão público,
a licitante deverá juntar o contrato de subcontratação, com a devida
anuência do órgão responsável pela contratação.

11.4.4. EXPERIÊNCIA DA EMPRESA OU DO CONSÓRCIO

a. A experiência da empresa deverá ser comprovada através de


certidão(ões) ou atestado(s) de desempenho anterior emitido(s) por
pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, em nome da licitante,
que demonstrem e comprovem a execução de atividades especificadas no
Anexo VI – Critérios para Pontuação da Proposta Técnica, devendo o
documento conter nome e endereço, telefone, fax ou e-mail ou qualquer
outra informação da qual a CDHU possa se valer para manter contato com
o atestador.

a.1. Considera-se como atividade compatível com o objeto da presente


contratação a realização de serviços de apoio ou assessoria técnica
na regularização de empreendimentos imobiliários;

a.2. A(s) certidão(ões) ou atestado(s) acima referidas deverão ser


apresentados em papel timbrado, original ou cópia reprográfica
autenticada, assinados por autoridade ou representante de quem a
expediu, devidamente identificado e registrado na entidade
competente;

a.3. No caso de atestado(s) emitido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito


privado, cujos serviços decorrerem de contratação por órgão público,
a licitante deverá juntar o contrato de subcontratação, com a devida
anuência do órgão responsável pela contratação.

a.4. No caso de Consórcio, será admitida a somatória dos quantitativos


constantes nos respectivos atestados para atendimento das
exigências dessas alíneas.

11.4.5. O texto descritivo do Conhecimento do Problema e do Plano de Trabalho


conforme subitens 11.4.1. e 11.4.2., acima, está limitado a 100 (cem) páginas,
tamanho A4, com utilização de fonte Arial 10, espaçamento 1,5 entre linhas.

11.4.6. Para fotos, mapas, fluxogramas, diagramas, gráficos, quadros, desenhos será
permitida a utilização de páginas no formato A3, que serão computadas como 01
(uma) página.
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11.4.7. Os atestados e currículos não serão computados no total de páginas indicado


acima.

11.4.8. Cada currículo deverá ser limitado ao máximo de 3 (três) páginas, tamanho A-4.

11.4.9. Nos termos da Súmula do TCE, os atestados utilizados na fase de habilitação,


não serão computados para fins de pontuação da Proposta Técnica.

12. DA PROPOSTA COMERCIAL

12.1. O envelope n.º 2 - "PROPOSTA COMERCIAL" deverá ser apresentada em uma única via,
encadernada, com todas as folhas numeradas seqüencialmente e rubricadas pelo
representante credenciado pela licitante e deverá conter:

12.1.1. Carta Proposta Comercial, em uma única via impressa em papel timbrado da
licitante, conforme minuta anexa a este Edital (Anexo VII), devidamente assinada
pelo representante legal da licitante, com sua identificação e cargo, contendo o
CNPJ e a razão social da empresa (ou empresas no caso de Consórcio).

12.1.2. A licitante que oferecer propostas para mais de um lote, deverá declarar, na
Carta Proposta Comercial – Anexo VII, a ordem de preferência dos lotes para
sua contratação, declaração essa que deverá conter a mesma ordem de
preferência em todas as propostas, sob pena de desclassificação de todas.

12.2. Todos os tributos, inclusive taxas, contribuições fiscais e parafiscais e demais encargos
previdenciários e trabalhistas e emolumentos devidos em decorrência do objeto licitado,
serão de exclusiva responsabilidade da Licitante, que os recolherá sem direito a
reembolso.

12.3. Nos preços ofertados deverão estar incluídas todas as despesas relativas a recursos
materiais, humanos, tecnológicos, direitos autorais e de propriedade industrial,
hospedagens, refeições, passagens, transportes, bem como quaisquer outros dispêndios
decorrentes, direta ou indiretamente, da realização do objeto desta licitação.

12.4. Para as atividades a serem desenvolvidas pela licitante vencedora nas dependências da
CDHU, esta disponibilizará espaço físico, energia elétrica e pontos para seu uso, ficando a
cargo da futura contratada o material de consumo, os equipamentos e suprimentos de
informática e todas as demais despesas e recursos necessários à execução dos trabalhos,
inclusive as decorrentes de ligações telefônicas realizadas por seus técnicos.

12.5. O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias contados da data de sua
apresentação.

12.6. É vedado inserir quaisquer informações complementares na proposta comercial, além dos
requisitos nela solicitados, sob pena de desclassificação.

13. DA HABILITAÇÃO

13.1. O envelope n.º 3 - "HABILITAÇÃO" deverá conter os documentos a seguir relacionados:

13.1.1. DOCUMENTOS DE CARÁTER GERAL


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a) Declaração subscrita por representante legal da licitante, elaborada em


papel timbrado, conforme modelo específico (Anexo III) atestando que:

a.1) se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho


(art. 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal);

a.2) atende às normas relativas à saúde e segurança do trabalho


(parágrafo único, art. 117, Constituição do Estado de São Paulo);

a.3) na qualidade de empregadoras, não tem como Sócio,


Representante, Administrador, Diretor, Gerente ou Empregado,
pessoa condenada por crime ou contravenção penal, em razão da
prática de atos de preconceito de raça, cor, sexo ou estado civil, ou
pela adoção de práticas inibidoras, atentatórias ou impeditivas do
exercício do direito à maternidade ou de qualquer outro critério
discriminatório para a admissão ou permanência da mulher ou
homem no emprego, nos termos da Lei Estadual n° 10.218 de
12/02/99.

13.1.1.1. Em se tratando de Consórcio, a declaração deverá ser apresentada


individualmente por cada uma das consorciadas.

13.1.2. HABILITAÇÃO JURÍDICA

a) Registro comercial, no caso de empresário;

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente


registrado, em se tratando de Sociedades Empresárias, e, no caso de
Sociedades por Ações, acompanhado de documentos de eleição de seus
administradores;

c) Inscrição do ato constitutivo, no caso de Sociedades Simples,


acompanhada de prova de diretoria em exercício;

d) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade


estrangeira em funcionamento no país e ato de registro ou autorização
para funcionamento;

e) Compromisso de constituição do consórcio de acordo com o estipulado no


item 9.2. acima.

13.1.2.1. No caso de Consórcio, os documentos exigidos nas alíneas “a” a “d”, deverão
ser apresentados individualmente para cada componente do mesmo.

13.1.3. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ – do


Ministério da Fazenda, comprovando situação ativa, sendo aceito
documento extraído via Internet;

b) Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal,


relativo ao domicílio ou sede da licitante, pertinente ao seu ramo de
atividade e compatível com o objeto licitado;
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c) Certidão Conjunta Negativa de Débitos ou Certidão Conjunta Positiva com


Efeitos de Negativa relativas a tributos federais e à Dívida Ativa da União,
com prazo de validade em vigor;

d) Certidão de regularidade de débito para com a Fazenda Estadual da sede


da licitante, expedida pelo órgão competente e com prazo de validade em
vigor;

e) Certidão de regularidade de débito para com a Fazenda Municipal da sede


da licitante, quanto aos tributos mobiliários, expedida pelo órgão
competente e com prazo de validade em vigor;

f) Certidão de regularidade de débito para com a Seguridade Social, para a


finalidade de licitação e contratação com o Poder Público, com prazo de
validade em vigor;

g) Certificado de regularidade de débito para com o Fundo de Garantia por


Tempo de Serviço (FGTS), com prazo de validade em vigor;

h) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do


Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa, nos termos do
Título VII-A da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-
Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (art. 642-A);

13.1.3.1. No caso de Consórcio, os documentos exigidos nas alíneas “a” a “h”, deverão
ser apresentados individualmente para cada componente do mesmo.

13.1.4. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

a) Prova de registro ou inscrição junto ao(s) Conselho(s) Técnico(s)


competente(s), da empresa e de seus responsáveis técnicos.

b) Declaração(ões) ou atestado(s) de capacidade técnica emitido por


pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, que comprove(m) a
execução ou participação da Licitante em serviços da mesma natureza ou
similares ao objeto da presente licitação, devendo o(s) documento(s)
conter nome e endereço, telefone, fax ou e-mail ou qualquer outra
informação da qual a CDHU possa se valer para manter contato com o
atestador.

b.1) Considera-se como atividade compatível com o objeto da presente


contratação a realização de serviços de apoio ou assessoria técnica
na regularização de empreendimentos imobiliários.

b.2) A(s) declaração(ões) ou atestado(s) de capacidade técnica acima


referidas deverão ser apresentados em papel timbrado, original ou
cópia reprográfica autenticada, assinados por autoridade ou
representante de quem a expediu, devidamente identificado e
registrado na entidade competente;

b.3) No caso de atestado(s) emitido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de


direito privado, cujos serviços decorrerem de contratação por órgão
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JURÍDICA
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público, a licitante deverá juntar o contrato de subcontratação, com


a devida anuência do órgão responsável pela contratação.
b.4) No caso de Consórcio é admitido o somatório dos quantitativos
constantes nos respectivos atestados para atendimento às
exigências desta alínea “b“.

c) Nos termos da Súmula nº 22 do Tribunal de Contas do Estado de São


Paulo, os atestados utilizados na fase de habilitação, não serão
computados para fins de pontuação da Proposta Técnica.

13.1.5. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA

a) Balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social


(Ativo – Passivo – Demonstração do Resultado do Exercício,
acompanhado dos termos de abertura e encerramento), devidamente
registrados perante o órgão competente e assinados pelo(s)
administrador(es) e por contabilista(s) legalmente habilitado(s), e, quando
se tratar de sociedade por ações, devidamente publicado na imprensa
oficial, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios.

a1) As sociedades empresárias sujeitas à tributação de Imposto de


Renda com base no Lucro Real, por estarem obrigadas a proceder à
Escrituração Contábil Digital, nos termos da Instrução Normativa
RFB nº 787/07, deverão apresentar o balanço patrimonial e as
demonstrações contábeis, bem como, a comprovação de entrega
junto à Receita Federal do Brasil, acompanhada do respectivo Termo
de Autenticação expedido pela Junta Comercial.

b) Demonstrativo dos índices econômico-financeiros a seguir mencionados,


extraídos do balanço referido no subitem "13.1.5.a.":

 índice de Liquidez Corrente (LC), igual ou maior que 1,00 (um), obtido
através da seguinte fórmula:

ATIVO CIRCULANTE
LC = ---------------------------------------
PASSIVO CIRCULANTE

 índice de Endividamento (EN), não superior a 0,50 (cinqüenta


centésimos), obtido através da seguinte fórmula:

PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL EM LONGO PRAZO


EN = ------------------------------------------------------------------------------
ATIVO TOTAL

 índice de Liquidez Geral (LG), igual ou maior do que 1,50 (um inteiro e
cinqüenta centésimos), obtido através da seguinte fórmula:

ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL EM LONGO PRAZO


LG = -------------------------------------------------------------------------------
PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

c) Comprovação de capital social ou patrimônio líquido da empresa ou


consorciadas, igual ou superior a R$ 793.612,66 (setecentos e noventa e
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três mil, seiscentos e doze reais e sessenta e seis centavos) até a data
designada para abertura das propostas, sendo que cada consorciada
deverá ter capital mínimo equivalente a sua participação no consórcio,
admitida a atualização até essa data, através de índices oficiais, podendo
ser comprovado sob a forma de qualquer das modalidades, a saber:

c.1) Último Instrumento de Alteração Contratual, devidamente


registrado;

c.2) Balanço apresentado na forma da lei.

d) Certidão negativa de Falência, Concordata ou Recuperação Judicial,


expedida pelo distribuidor judicial da sede da licitante, no máximo, 60
(sessenta) dias antes da data fixada para o recebimento das propostas, se
outro prazo não estiver assinalado em lei ou no próprio documento.

d.1) Caso a licitante tenha estado em regime de Concordata ou


Recuperação Judicial, deverá apresentar, juntamente com a
certidão positiva, prova de resolução judicial do processo, emitida
há menos de 60 (sessenta) dias da data prevista para entrega da
proposta, se outro prazo não estiver assinalado em lei ou no próprio
documento.

e) Cópia do comprovante de prestação da garantia de manutenção da


proposta exigida neste edital.

f) No caso de Consórcio, os documentos exigidos nas alíneas “a)”, “b)” e “d)”,


deverão ser apresentados individualmente para cada consorciado. A prova
solicitada na alínea “c)” poderá ser demonstrada pela soma dos capitais
das empresas consorciadas na proporção de sua participação no
Consórcio.

13.1.6. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

a) Nos termos do Decreto Estadual nº 52.205/07, é facultado ao licitante a


apresentação do Registro Cadastral – RC (art. 3º, inc. III) perante o
CAUFESP/BEC para fins de habilitação, com prazo de validade em vigor,
visando a comprovação das exigências de habilitação jurídica, qualificação
econômico-financeira, regularidade fiscal e trabalhista, bem como, o
cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição
Federal, desde que os documentos relacionados estejam dentro do prazo
de vigência e as informações satisfaçam os requisitos do presente Edital.

a1) Será aceito o RC somente com as seguintes situações: Ficha


Cadastral – Situação Ativo; Atualização Cadastral – Em Elaboração;
Atualização Cadastral – Aguardando Análise e Atualização Cadastral
– Em Análise.

a2) Nos termos do art. 9º do regulamento anexo ao Decreto nº


52.205/07, o prazo de validade do RC não se confunde com o dos
documentos com prazo de vigência próprio ou para eles estabelecido
neste regulamento, sendo responsabilidade do interessado mantê-los
atualizados.

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b) Os documentos necessários à habilitação poderão ser apresentados em


original, por qualquer processo de cópia autenticada por cartório
competente ou por servidor da administração ou publicação em órgão da
imprensa oficial. A autenticação de cópia da documentação de habilitação
por funcionário da CDHU, caso seja necessária, deverá ser solicitada pela
empresa licitante, com a devida antecedência, até a data e hora limites
designadas no presente edital para o recebimento dos envelopes, inclusive
devendo ser considerado o tempo, os procedimentos e as formalidades
administrativas necessárias à sua execução. Obs.: Não será realizada a
autenticação de documentos em sessão pública, nem após o recebimento
dos envelopes.

c) A Comissão Permanente de Licitações poderá solicitar esclarecimentos e


informações adicionais para dirimir dúvidas que, a seu exclusivo critério,
venham a surgir no exame da documentação apresentada.

d) Somente serão habilitadas pela Comissão Permanente de Licitações, e,


portanto, prosseguirão no certame, as licitantes que atenderem às
exigências estabelecidas neste item 13.

e) A falta ou insuficiência de qualquer documento de habilitação ou de


qualquer informação solicitada neste edital inabilita a licitante.

f) A Comissão Permanente de Licitações dará ciência aos interessados do


resultado da habilitação, inclusive dos motivos que deram causa a
eventuais inabilitações, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado
de São Paulo, e na própria sessão, se presentes todos os representantes
das licitantes.

g) Serão aceitas Certidões Negativas e Certidões Positivas com Efeito de


Negativas.

14. DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

14.1. A Comissão Permanente de Licitações julgará e classificará as Propostas pelo critério de


técnica e preço.

14.2. O julgamento da Proposta Técnica será assim processado:

14.2.1. A Comissão Permanente de Licitações julgará e classificará as propostas


técnicas de acordo com os Critérios de Pontuação da Proposta Técnica
estabelecidos no Anexo VI, observada a seguinte pontuação:

Condição Técnica Pontuação Técnica


a) Conhecimento do Problema 20 pontos
b) Plano de Trabalho 20 pontos
c) Equipe Técnica 25 pontos
d) Experiência da Empresa 35 pontos
Total máximo de pontos 100 pontos

14.2.2. A Nota Técnica - NT - será obtida pelo somatório da pontuação da licitante em


cada uma das condições técnicas estabelecidas no subitem anterior.

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14.3. O critério de julgamento da Proposta Comercial obedecerá ao seguinte:

14.3.1. Uma vez classificadas as propostas técnicas, proceder-se-á à abertura das


propostas comerciais das licitantes classificadas e, em seu julgamento, será
utilizada a seguinte fórmula:

NC = 60 +[40 x (Vm-V) / Vm]

Onde:
NC é a Nota da Proposta Comercial em avaliação;
Vm é o preço da proposta comercial com maior valor obtido entre as licitantes;
V é o preço da proposta comercial em avaliação.

14.3.2. As notas deverão ser consideradas com 02 (duas) casas decimais,


desprezando-se as demais.

14.3.3. Serão desclassificadas:

a. Propostas que apresentem preço global simbólico, irrisório ou de valor


zero, incompatível com o preço de mercado, inexeqüível, nos termos do
artigo 48, § 1º da lei nº 8.666/93.

a.1. Consideram-se manifestamente inexequíveis as propostas cujos valor


seja inferior a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

 Média aritmética dos valores das propostas superiores a 50%


(cinqüenta por cento) do Valor Global orçado pela CDHU; ou
 Valor Global orçado pela CDHU.

b. Propostas manuscritas, com emendas ou rasuras, contendo dados não


previstos ou que conflitem com o presente edital.

c. Propostas que ofereçam vantagens não previstas no Edital, bem como


preços e vantagens baseados nas ofertas dos demais Licitantes.

d. Propostas com valor global superior ao valor orçado pela CDHU.

14.4. A nota final (NF) classificatória das Propostas Técnica e Comercial de cada licitante será
calculada aplicando-se a seguinte fórmula:

NF = (a x NT + b x NC) / (a + b)
Onde:
a = 60
b = 40
NF = Nota final Classificatória
NT = Nota da Proposta Técnica
NC = Nota da Proposta Comercial

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14.5. As propostas serão inicialmente ordenadas em ordem decrescente da Nota final


Classificatória (NF), ou seja, será provisoriamente classificada em primeiro lugar a
proposta com maior Nota Final Classificatória e assim sucessivamente.

14.6. Havendo empate entre duas ou mais propostas, a classificação será feita,
obrigatoriamente, por sorteio em ato público para o qual todas as licitantes classificadas
serão convocadas.

14.7. A Comissão Permanente de Licitações dará ciência aos interessados do resultado da


classificação, inclusive dos motivos que deram causa a eventuais desclassificações,
quando será dado início ao prazo para interposição de recurso administrativo.

14.8. Julgados os recursos eventualmente interpostos ou transcorrido o prazo recursal sem que
as licitantes tenham utilizado desse direito, serão designados o dia, hora e local para
abertura dos Envelopes nº 03 – Habilitação.

14.9. Na sessão pública de abertura dos Envelopes nº 03 das licitantes classificadas nos
primeiros lugares a Comissão Permanente de Licitações analisará a documentação de
habilitação e divulgará o resultado em sessão pública ou pelo Diário Oficial do Estado.

14.10. Será julgada desclassificada/inabilitada a licitante que deixar de atender a alguma


exigência constante do presente Edital e seus anexos;

14.11. Caso a licitante seja classificada em 1º lugar em mais de um lote, ela será declarada
vencedora apenas no lote de sua preferência, conforme declaração de preferência
constante da Carta Proposta Comercial – Anexo VII – e estará automaticamente
desclassificada para os outros lotes.

14.12. A Comissão Permanente de Licitações dará ciência aos interessados do resultado da


licitação, inclusive dos motivos que deram causa a eventuais inabilitações, na própria
sessão e, se não presentes todos os representantes das licitantes, por meio de publicação
no Diário Oficial do Estado de São Paulo, quando será dado início ao prazo para
interposição de recurso administrativo.

14.13. Julgados os recursos eventualmente interpostos ou transcorrido o prazo recursal sem que
as licitantes tenham utilizado desse direito, será homologado o procedimento licitatório e
adjudicado o objeto desta licitação à licitante vencedora pela autoridade competente, com
a respectiva publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo.

14.14. Os envelopes contendo a documentação relativa à habilitação das licitantes


desclassificadas e das classificadas não declaradas vencedoras permanecerão fechados,
sob custódia da Comissão Permanente de Licitações até a efetiva formalização da
contratação das licitantes adjudicatárias.

14.14.1. Após a publicação do resumo do contrato no DOE, esses envelopes fechados


ficarão disponíveis para sua retirada no prazo de 05 (cinco) dias úteis, sendo que
aqueles não retirados neste prazo serão inutilizados.

15. DOS RECURSOS

15.1. Serão permitidos na presente licitação todos os recursos constantes na Lei que a rege,
observados os prazos e condições nela estabelecidos.
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15.2. Os recursos, bem como respectivas impugnações, deverão ser interpostos por escrito,
dirigidos ao Sr. Diretor Presidente da CDHU e entregues à Comissão Permanente de
Licitações, em dias úteis, até as 17 horas, na Rua Boa Vista, 170 – Edifício C.I.D.A.D.E I,
8º andar, Bloco 2, Centro, São Paulo/SP, por “email” licitacao@cdhu.sp.gov.br ou por meio
de “fac-símile” nº(11) 2505-2396.

a) Os originais dos recursos interpostos via “e-mail” ou "fac-símile", deverão ser


entregues até às 17 horas do primeiro dia útil após a data de envio do mesmo.

16. DA HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO

16.1. Publicada a classificação final e decorrido o prazo de 5 (cinco) dias úteis sem que haja
interposição de recurso, serão os autos encaminhados à autoridade superior competente
para deliberação quanto à homologação do procedimento e adjudicação do objeto da
licitação.

17. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

17.1. Para garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, a licitante vencedora deverá
depositar junto à CDHU, quando da contratação, a título de garantia, 5% (cinco por cento)
do valor da contratação para 12 (doze) meses, sob a forma de:

a) Caução em dinheiro ou Títulos da Dívida Pública;


b) Seguro garantia;
c) Fiança bancária.

17.2. No caso de fiança bancária, esta deverá conter:

a. Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário, fará o pagamento que
for devido, independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra
suas obrigações;
b. Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado; e
c. Renúncia expressa do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos nos
artigos 827 e 838 do Código Civil.

17.3. Da licitante vencedora, cujo valor global da proposta for inferior a 80% (oitenta por cento)
do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do parágrafo 1º do art. 48 da Lei
Federal nº 8.666/93, será exigida, para a assinatura do contrato, prestação de garantia
adicional, dentre as mesmas modalidades acima, previstas no parágrafo 1º do art. 56 da
mesma Lei, igual à diferença entre aquele “menor valor” e o valor da correspondente
proposta.

17.4. A garantia prestada deverá ter prazo de validade correspondente ao período de vigência
do contrato e somente será restituída à CONTRATADA após o cumprimento integral de
suas obrigações contratuais.

17.5. Em caso de alteração contratual, a CONTRATADA deverá promover a complementação da


garantia, bem como, se for o caso, o de sua respectiva validade, de modo a que o valor da
garantia corresponda sempre ao percentual de 5% (cinco por cento) do valor contratual.

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17.6. A CDHU fica desde já autorizada, pela CONTRATADA, a promover perante a entidade
responsável pela garantia o levantamento de valor devido em decorrência de aplicação de
penalidade de multa.

17.7. Verificada a hipótese do item anterior, e não rescindido o contrato, a CONTRATADA fica
obrigada a efetuar o reforço da garantia, no valor correspondente ao levantamento feito, no
prazo de 7 (sete) dias corridos, contados da data de recepção da notificação do respectivo
abatimento, sob pena de retenção dos pagamentos subseqüentes até o limite suficiente
para complementar a garantia.

18. DA CONTRATAÇÃO

18.1. A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante celebração de termo
de contrato, cuja minuta integra este edital como Anexo VIII.

18.1.1. Se, por ocasião da formalização do contrato, as certidões de regularidade de


débito da adjudicatária perante o Sistema de Seguridade Social (INSS), o Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a Fazenda Nacional (Certidão
Conjunta Negativa de Débitos relativa a tributos federais e dívida ativa da União)
estiverem com os prazos de validade vencidos, o órgão licitante verificará a
situação por meio eletrônico hábil de informações, certificando nos autos do
processo a regularidade e anexando os documentos passíveis de obtenção por
tais meios, salvo impossibilidade devidamente justificada.

18.1.2. Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, a
Adjudicatária será notificada para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, comprovar a
sua situação de regularidade de que trata o subitem 18.1.1, mediante a
apresentação das certidões respectivas com prazos de validade em vigência,
sob pena de a contratação não se realizar.

18.1.3. O registro da LICITANTE no Cadastro Informativo dos Créditos Não Quitados de


Órgãos e Entidades Estaduais - CADIN Estadual impede a celebração do
contrato e quaisquer pagamentos, nos termos da Lei nº 12.799, de 11 de janeiro
de 2008 e do Decreto nº 53.455, de 19 de setembro de 2008.

a) Constatado o registro no CADIN Estadual será concedido à LICITANTE o


prazo de até 05 (cinco) dias úteis após a respectiva constatação, o qual
poderá ser prorrogado, a critério da CDHU, para a devida regularização,
permanecendo suspensa a contratação.

b) A consulta ao CADIN Estadual observará o disposto na Lei nº 12.799, de


11 de janeiro de 2008 (com as alterações da Lei nº 13.027, de 28 de maio
de 2008), no Decreto nº 53.455, de 19 de setembro de 2008 e na Portaria
SF-44, de 19 de setembro de 2008, da Secretaria da Fazenda.

18.2. A adjudicatária deverá no prazo de 5 (cinco) dias corridos, contados da data da


convocação, que poderá ocorrer através de fac-símile, correio com aviso de recebimento
ou por correio eletrônico, comparecer à Diretoria de Assuntos Jurídicos e de Regularização
Fundiária da CDHU para assinar o termo de contrato, devendo apresentar nesse ato:
18.2.1. Relação dos membros componentes da equipe técnica, conforme quantificação
e qualificação apresentada em sua proposta técnica, e que será responsável

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JURÍDICA
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pelo desempenho das atividades específicas necessárias para a realização dos


trabalhos.
18.2.2. Instrumento de delegação de poderes a seu Coordenador Geral que deverá
representá-la e adotar as providências necessárias ao bom andamento dos
serviços.

18.2.3. Planilha de Composição do Valor Orçado com os valores unitários finais obtidos
pela aplicação linear do percentual representado pelo “valor global proposto” em
relação ao “valor global orçado” pela CDHU, sobre os preços unitários orçados
previstos na Planilha de Composição do Valor Orçado – Anexo IX.

18.3. Caso a Licitante vencedora, convocada para assinar o Contrato, não o faça no prazo de 05
(cinco) dias úteis contados do recebimento da convocação, ou não solicite, com justificativa
aceita pela CDHU, dilatação do prazo por igual período, decairá do direito de celebrar o
ajuste.

18.3.1. A recusa injustificada para a assinatura do Contrato caracterizará o


descumprimento previsto no artigo 81 da Lei Federal n.º 8.666/93, sujeitando a
licitante vencedora às penalidades legalmente estabelecidas.

18.4. Na hipótese do item anterior, caberá à CDHU o direito de convocar as demais licitantes
classificadas, observada a ordem de classificação, para assinatura do Contrato, ou de
revogar a licitação de acordo com a Lei Federal n.º 8.666/93.

19. DA ORDEM DE SERVIÇOS

19.1. As condições para emissão da OS – Ordem de Serviços – estão estabelecidas na Minuta


de Contrato – Anexo VIII, que integra este Edital.

20. DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

20.1. As condições de execução dos serviços estão estabelecidas na Minuta de Contrato -


Anexo VIII, que integra este Edital.

21. DAS OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

21.1. As obrigações contratuais estão estabelecidas na Minuta de Contrato – Anexo VIII, que
integra este Edital.

22. DOS CRITÉRIOS PARA AS MEDIÇÕES

22.1. Os critérios para medições estão estabelecidos na Minuta de Contrato – Anexo VIII, que
integra este Edital.

23. DO PAGAMENTO

23.1. A forma de pagamento bem como suas condições estão estabelecidas na Minuta de
Contrato – Anexo VIII, que integra este Edital.
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24. DO REAJUSTE

24.1. As condições para reajuste estão estabelecidas na Minuta de Contrato – Anexo VIII, que
integra este Edital.

25. DAS PENALIDADES

25.1. Sem prejuízo da responsabilidade civil e penal, bem como das demais sanções cabíveis de
acordo com o previsto neste edital e na legislação de regência, as infrações às disposições
do contrato a ser firmado com a licitante vencedora serão punidas, alternativa ou
cumulativamente, assegurados o contraditório e a ampla defesa dos interessados, com as
seguintes sanções e penalidades, a serem aplicadas de modo proporcional à gravidade da
falta que a gerou:

a) Advertência escrita, a ser aplicada para infrações não graves que, por si só, não
ensejem a rescisão do contrato ou sanção mais severa;

b) Multa a ser aplicada nos montantes e para as infrações relacionadas no contrato a


ser firmado, conforme minuta anexa a este edital (Anexo VIII);

c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com


a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos, nos termos do artigo 87 e
seguintes da Lei de Licitações e demais normativos aplicáveis, quando a infração
contratual apresentar gravidade tal que recomende a medida;

d) Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública,


nos termos do artigo 87 e seguintes da Lei de Licitações e demais normativos
aplicáveis, quando a infração contratual apresentar gravidade tal que recomende a
medida.

25.2. A recusa injustificada em assinar o contrato, por parte da licitante vencedora convocada
para esse fim, caracterizará o total descumprimento da obrigação assumida, e sujeitará a
infratora à suspensão de seu direito de participar de procedimentos licitatórios e ao
impedimento de contratar com a CDHU por prazo não inferior a 02 (dois) anos.

25.3. As penalidades são independentes entre si e a aplicação de uma não exclui a das outras
sendo que o total das multas não poderá exceder o montante de 20% do valor do contrato
a ser firmado.

25.4. Os valores das multas poderão ser descontados ou retidos dos créditos decorrentes das
medições mensais.

26. DA SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DOS SERVIÇOS

26.1. Mediante aviso expresso, com antecedência mínima de 30 dias, a CDHU poderá, a seu
exclusivo critério, suspender total ou parcialmente a execução dos serviços, hipótese em
que pagará à licitante vencedora contratada, o valor dos serviços regularmente executados
até a data comunicada para início da suspensão.

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26.2. A comunicação para reinício das atividades deverá ser feita por escrito pela CDHU, e a
licitante vencedora contratada disporá do prazo de 10 (dez) dias para a sua retomada, a
contar do recebimento da comunicação.

27. DO RECEBIMENTO DO OBJETO CONTRATUAL

27.1. A CDHU solicitará revisões necessárias nos trabalhos até sua plena adequação às
diretrizes técnicas e especificações contidas no Termo de Referência e demais
instrumentos de planejamento, bem como às correções solicitadas nos Relatórios de
Análise ou no corpo dos próprios elementos técnicos.

27.2. O objeto deste contrato será considerado recebido após a análise técnica e constatação,
pela CDHU, da plena adequação técnica da totalidade dos produtos entregues e serviços
executados em conformidade com as cláusulas contratuais, após o que será emitido o
Atestado de Execução de Serviços, com mútua e geral quitação.

27.3. A aceitação do objeto contratual não exime a contratada das responsabilidades contratuais
e legais, pelo que fica desde já estabelecido que serão realizados e entregues pela
contratada, sem qualquer ônus para a CDHU, eventuais serviços e produtos
complementares que se fizerem necessários para garantir a completa exeqüibilidade e
regularidade do objeto contratual.

28. DA REVOGAÇÃO OU ANULAÇÃO

28.1. A presente licitação poderá ser revogada, devendo ser anulada na hipótese da ocorrência
de vícios ou irregularidades no procedimento, sem que disto resulte direito à indenização
ou compensação, ressalvado o disposto na Lei Federal n.º 8.666/93 que rege esta
licitação.

29. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

29.1. A participação nesta concorrência implica a aceitação integral e irretratável pelas licitantes
dos termos deste edital e seus anexos, que integrarão o contrato dela resultante, bem
como implica o dever de observância dos regulamentos administrativos e das normas
técnicas aplicáveis e, portanto, é inadmissível, sob qualquer hipótese, alegação de seu
desconhecimento em qualquer fase do certame e da execução contratual.

30. DOS ANEXOS

30.1. Fazem parte integrante e indissociável deste edital, como se nele estivessem transcritos,
os seguintes anexos:

ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA


APÊNDICE 1. RELAÇÃO DOS PRODUTOS, SUBPRODUTOS E ATIVIDADES
APÊNDICE 2. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS E EMPREENDIMENTOS

ANEXO II - CARTA DE CREDENCIAMENTO DO REPRESENTANTE E


ENCAMINHAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO

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ANEXO III - MODELO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE O


MINISTÉRIO DO TRABALHO E OUTRAS

ANEXO IV - PRÉ-REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO DAS FUNÇÕES

ANEXO V - MINUTA DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO

ANEXO VI - CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO VII - CARTA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO VIII - MINUTA DE CONTRATO

ANEXO IX - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DO VALOR ORÇADO


ANEXO IX-A PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE HORAS

ANEXO X - DEMONSTRATIVO DO FATOR K

ANEXO XI - NORMAS DE TOPOGRAFIA E DESENHOS TOPOGRÁFICOS

ANEXO XII - RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA NECESSÁRIA PARA DOAÇÕES


DE ÁREAS URBANAS / RURAIS DO PATRIMÔNIO DA PREFEITURA

ANEXO XIII - MANUAL TÉCNICO DE PROJETOS

ANEXO XIV - RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO A SER ENTREGUE QUANDO CONCLUÍDO


O PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO

ANEXO XV - MODELO DE CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE CONTRATO

São Paulo, 03 de dezembro de 2014.

SOLANGE APARECIDA MARQUES JOSÉ MILTON DALLARI SOARES


Diretora de Assuntos Jurídicos e de Regularização Fundiária Diretor Presidente

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA

Introdução

A CDHU, de acordo com o Decreto Estadual n° 34.399/1991 tem suas diretrizes de atuação
estabelecidas pela Secretaria de Habitação, sendo o objeto de ação da Companhia discriminado no
seu Estatuto Social, com as seguintes atividades:
 Agente promotor e financeiro de habitação, nas diversas modalidades de atendimento
habitacional, necessárias ao desenvolvimento da política habitacional do Estado, em
consonância com as diretrizes de desenvolvimento urbano e habitacional estabelecidos nos
níveis Estadual e Municipal e outros planos similares, e envolvendo atuações integradas
com os órgãos do governo e concessionários de serviços públicos responsáveis pelos
demais programas de ação da Administração Estadual e Municipal associados à habitação.
 Agente Técnico, responsável pelo apoio à realização de Planos e Programas Estaduais e/ou
Municipais de habitação prioritários para o atendimento à população de baixa renda, em
conformidade com as diretrizes estabelecidas pela Secretaria da Habitação do Estado de
São Paulo.
 Agente operador do Sistema Financeiro de Habitação, podendo para isso celebrar convênios
e contratar serviços junto a instituições financeiras, bem como com entidades internacionais,
tendo em vista a obtenção de recursos e gerir os créditos de financiamentos concedidos aos
beneficiários dos programas habitacionais promovidos pela Companhia.
O equacionamento da questão habitacional tem se evidenciado como um dos mais complexos
desafios das políticas por envolver, simultaneamente, as dimensões do desenvolvimento urbano,
ambiental, econômico e social.
Para o Estado de São Paulo esse desafio torna-se ainda mais complexo, em função de um passivo
gerado pelo crescimento urbano interno e desigual das últimas décadas, tanto no que diz respeito à
sua dinâmica socioeconômica, como a forma de apropriação do território pelos assentamentos
urbanos e habitacionais.
A superação desses desafios implica o estabelecimento de uma Política Habitacional que
reconheça a questão da habitação de interesse social como componente intrínseco das políticas de
desenvolvimento urbano, social, econômico e ambiental do Estado de São Paulo, bem como
assuma o seu papel de promoção do aprimoramento da estrutura institucional do setor habitacional,
de modo a:
 Superar a visão segmentada e setorial que tem marcado a ação habitacional pública;
 Promover a integração intersetorial e a articulação federativa na condução da habitação,
integrada às demais políticas públicas, sobretudo as de saneamento básico;
 Aprimorar o repertório de ações para atuação nas várias expressões dos problemas e
necessidades habitacionais, considerando as especificidades locais e regionais do Estado;
e,
 Reconhecer e valorizar as parcerias, com a inclusão e o fortalecimento de atores vinculados
à produção e recuperação dos espaços.

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Para que os desafios impostos à Política habitacional do Estado de São Paulo sejam vencidos, as
Linhas de Ação da SH/CDHU e Programas Habitacionais a elas associados devem ser objeto de
concepção e revisão periódicas, como forma de conferir, à estrutura institucional do setor de
habitação, maior adequação e coerência ao atendimento das diferentes necessidades habitacionais
do Estado.
Para deixar patente essa visão ampla e integrada da questão habitacional, a Secretaria da
Habitação e a CDHU estão alterando o seu foco da produção de “unidades habitacionais” para a
execução de “atendimentos habitacionais”, melhorando as condições de moradia e de vida de seu
público alvo, por meio e ações conjuntas e articuladas com os demais órgãos do Estado. Essa
abordagem implica considerar que produto do trabalho da Cia, não se restringe ao fornecimento da
unidade habitacional compreendendo, além disso, a recuperação de assentamentos precários, o
desenvolvimento e melhoria urbana do entorno e seus empreendimentos, a regularização das
propriedades, a sustentabilidade socioambiental da solução habitacional, encontrada, a melhoria
das condições de financiamento e a transparência da política de subsídios.
Para a consecução desses objetivos a Secretaria da Habitação e a CDHU seguem seis Linhas de
Ação:

 Provisão de Novas Moradias pela produção, com ampliação das ações relacionadas à “Linha
de Produção” com aperfeiçoamento de métodos, projetos e sistemas;
 Aprimoramento do repertório de ações para atuação nas várias necessidades habitacionais,
considerando as particularidades regionais do Estado de São Paulo;
 Reconhecimento de novas parcerias tanto no nível governamental quanto na iniciativa
privada, estabelecendo novos meios de produção e atendimento habitacional;
 Urbanização e regularização de assentamentos precários;
 Atuação na regularização dos empreendimentos habitacionais;
 Ações de sustentabilidade econômicas nas áreas de intervenção e nos empreendimentos
habitacionais.

Os programas, projetos e ações da Cia devem, portanto, ser capazes de operacionalizar a


aplicação das linhas de ação e de seus pressupostos, com o máximo de eficácia.

1. Objeto:

Contratação de empresas para prestação de serviços técnicos de engenharia, arquitetura e jurídico-


administrativos, mediante atividades especializadas de consultoria, assessoria, monitoramento e
execução de ações inerentes ao processo de regularização fundiária e de conjuntos habitacionais,
bem como a elaboração de projetos, elementos e documentação técnica, e atividades de
averbação, registro, retificação, unificação, desmembramento e abertura de matrículas imobiliárias
de empreendimentos dos Programas Habitacionais de Interesse Social, produzidos pela CDHU em
todo o Estado de São Paulo.

2. Caracterização dos Conjuntos Habitacionais:

Os Conjuntos Habitacionais, que compõem o universo a ser regularizado, encontram-se em


diferentes etapas do processo de regularização, apresentando tipos diversos de pendências para
sua conclusão. As irregularidades existentes são várias, desde Conjuntos Habitacionais que não
lograram a aprovação dos projetos junto aos órgãos licenciadores à época de sua elaboração, ou
Conjuntos Habitacionais aprovados que não obtiveram seu registro junto aos Registros de Imóveis,
ou ainda Conjuntos implantados em terrenos sem titularidade.

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3. Descrição das atividades e produtos:

A critério da CDHU serão solicitados os serviços necessários para a finalização dos processos de
regularização, conforme a situação específica de cada empreendimento e conforme as atividades
listadas a seguir.

a. FASE I: Relatório de vistoria do empreendimento compreendendo 1 (um) produto:

a.1. PRODUTO 1: Relatório de vistoria do empreendimento e do terreno em seu


entorno.

a.1.1. O Relatório de vistoria deverá conter/avaliar: a compatibilidade do


empreendimento implantado com o projeto existente na CDHU aprovado
ou não; a(s) tipologia(s) implantada(s) no empreendimento, conforme
padrão CDHU; a existência de invasões em viário, lotes e áreas destinadas
ao uso público; a existência de unidades habitacionais adaptadas para
deficientes físicos nas edificações multifamiliares (essas unidades deverão
estar demarcadas na planta das edificações, com a indicação do número
do apartamento); a existência de áreas com erosão; danos ambientais;
áreas que apresentem risco de inundação, geológico e ou geotécnico;
travessias; ocupações em áreas de preservação permanente e outras
ocorrências significativas.

a.1.2. As invasões identificadas deverão ter seu perímetro demarcado em planta


e o relatório de vistoria estimar a metragem quadrada de cada invasão.

a.1.3. Numa faixa de 50 m ao longo do perímetro do empreendimento deverão


ser identificadas em planta as nascentes existentes, para que possam ser
futuramente levantadas.

a.1.4. Numa faixa de 30 m ao longo do perímetro do empreendimento deverão


ser identificados em planta os cursos d’água, brejos e córregos para serem
futuramente levantados.

a.1.5. O relatório deverá vir acompanhado de fotos, plantas do empreendimento e


das edificações, nas quais deverão estar assinaladas todas as
intercorrências detectadas na vistoria.

a.1.6. O relatório deverá ser assinado por um arquiteto urbanista sênior e por um
engenheiro agrônomo sênior e ser entregue em 1 (uma) via impressa.

a.1.7. Os custos referentes à viagem e estadia estão incluídos no valor a ser


pago pelo produto.

b. Fase II: Levantamento Cadastral e Diagnóstico compreendendo 3 (três) produtos:

b.1. PRODUTO 2: Levantamento Planialtimétrico Cadastral do empreendimento:

b.1.1. Dados a serem levantados em campo:

b.1.1.1. Planimetria – Terreno

 Linhas divisórias;
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 Cercas, muros de fecho e de arrimo (dimensões e tipos);


 Ruas do entorno, estradas e rodovias identificando: nomes, tipo de
pavimentação;
 Largura das ruas, calçadas e vielas do entorno;
 Ruas existentes no perímetro do empreendimento identificando:
nomes/número, tipo de pavimentação;
 Guias, sarjetas, calçadas, caixas das ruas e vielas: levantar até o
alinhamento das casas do outro lado da via, identificando as
testadas dos lotes, bem como sua numeração;
 Escadas;
 Divisas dos lotes, quadras, áreas livres, áreas verdes e
institucionais, indicando todas as cotas perimétricas e as
respectivas áreas dos lotes e áreas públicas;
 Sistemas de drenagem existentes com a indicação da declividade e
direção: galerias, tubulações, canaletas, caixas de inspeção, bocas
de lobo (se possível levantar dimensões e tipos);
 Postes: identificar os postes; aqueles utilizados como referência de
amarração, deverão ter suas coordenadas definidas e indicação de
iluminação pública e telefone público;
 Torres e linhas de alta tensão (fornecer o número de identificação e
nome da concessionária);
 Poços comuns, fossas, poços de visita: esgoto (PV) e águas
pluviais (AP);
 Rochas afloradas, valas, erosão, áreas alagadiças;
 Córregos, rios, lagoas, nascentes (cadastro completo com indicação
do NA);
 Indicar e cotar as faixas, “non aedificandi”, de preservação
permanente e de domínio (estradas, rede elétrica, linhas de alta
tensão, ferroviária, córregos, rios, lagoas, nascentes, etc.);
 Quaisquer outros elementos restritivos à utilização do terreno que
puderem ser detectados, tais como: oleodutos, adutoras, rodovias
próximas (distância até 100m ou a critério do contratante);
 O perímetro das coberturas vegetais significativas; espécies
arbóreas isoladas existentes nas ruas e áreas livres do
empreendimento com troncos com D.A.P. (Diâmetro à Altura do
Peito) igual a 1,30m, com espessura maior ou igual a 5 cm, com
indicação gráfica diferenciada para árvores de pequeno (h até
5,00m e copa Ø 3,00m), médio (h até 8,00m e copa 5,00m) e
grande porte (h >8,00m e copa Ø > 5,00m), sendo feita
aumentando-se a escala do bloco das árvores em 30% para cada
tipo; quando houver um conjunto de árvores que configure maciço
(agrupamento de indivíduos arbóreos que vivem em determinada
área, que guardam relação entre si e entre as demais espécies
vegetais – Portaria DEPRN nº 44 de 25/09/1995), levantar a
projeção, tendo como referência as copas das árvores;
 Eventuais construções existentes de pequeno porte e/ou invasões
(tipo/ material/ número de pavimentos/ uso);
 Levantar no mínimo 5 metros dos terrenos vizinhos, identificando os
terrenos vagos, número, nome dos proprietários confrontantes,
conforme documentação fundiária do terreno e das áreas vizinhas
(particular/municipal), se possível;
 Trechos entre o terreno e os pontos de ligação de água e esgoto,
quando indicados;
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 Indicação das redes de água e esgoto existentes e o diâmetro das


mesmas, quando necessário;
 Equipamentos existentes nos sistemas de lazer, áreas verdes e
institucionais (bancos, mesas, play grounds, quadras, pisos, etc.);
 Áreas de estacionamento e delimitação de pisos, com indicação do
tipo e vagas demarcadas;
 Quaisquer outros elementos identificados como de interesse.

b.1.1.2. Planimetria – Edificação

 Todas as edificações existentes no perímetro do empreendimento;


 Identificar todas as tipologias construídas pela CDHU com sua
nomenclatura;
 Identificar o uso das edificações complementares (centros de
medição, abrigos de gás, portarias, guaritas, etc.);
 Quadras de esportes;
 Localização do cavalete com o hidrômetro em cada residência;
 Plantas baixas de todos os blocos e seus pavimentos, exceto
quando identificada a tipologia padrão CDHU;
 Projeção dos beirais (quando houver);
 Perímetro das edificações, especificando o tipo de construção
(alvenaria, metal, madeira);
 Distância do prédio em relação ao muro ou linha de divisa e a
outros blocos (distância perpendicular), quando houver;
 Escadas e rampas de acesso às construções;
 Portões de acesso ao terreno, com indicação de largura;
 Caixas de passagens, lixeiras, entradas de energia e entradas de
água;
 Cabine primária;
 Fossa séptica e sumidouros (localização);
 Reservatórios inferiores e superiores;
 A numeração das unidades habitacionais, dos blocos dos edifícios
e dos apartamentos, identificando as unidades habitacionais
adaptadas para deficientes físicos.

b.1.1.3. Altimetria – Terreno

 Níveis da topografia do terreno;


 Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas;
 Níveis da base dos muros de fecho e arrimo nas duas faces; em
caso de muro de arrimo, os desníveis do terreno deverão ser
indicados em toda a sua extensão;
 Taludes com limites definidos;
 Interpolação das curvas de nível no talude, isto é, levantar o pé, a
crista e as imperfeições do talude;
 A eqüidistância das curvas de nível deverá ser de 1 metro, com
destaque para de cinco em cinco metros, com pontos cotados com
valores até centímetros;
 Canaletas (caimento da água e níveis de fundo nos pontos
extremos);
 Caixas de passagem, poços de visita, com indicação da cota de
fundo e tampo, quando necessário;

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 Nível do leito carroçável, passeio, guias e vielas.


 Cotas das redes de água, esgoto, drenagem, escadas hidráulicas,
quando necessário.

b.1.1.4. Altimetria – Edificação

 Níveis de portões;
 Escadas e rampas de acesso, com nível dos patamares;
 Nível do piso e do topo da caixa d’água, quando possível o nível do
fundo;
 Nível do piso em frente das caixas de entrada de energia, água e
abrigo de gás;
 Níveis das eventuais construções de pequeno porte existentes e/ou
invasões;
 Posição e cotas das soleiras das edificações.

b.1.2. Para determinação das medidas perimétricas das divisas dos lotes
unifamiliares e multifamiliares, fisicamente definidas, são necessárias
tomadas de pontos por radiação nos vértices ou medidas lineares tomadas
por trena, visto que a precisão dessas medidas é determinante para a
geração das descrições nas matrículas.

b.1.3. Deverá, também, ser cadastrado, dentro de uma faixa adicional externa de
20m ao longo do perímetro de todo o empreendimento, toda a
infraestrutura existente, bem como: rede de energia; incidência de corpos
d’água, nascentes e brejos.

b.1.4. Os pequenos cursos d’água, brejos e córregos localizados numa faixa de


até 30m do perímetro do empreendimento e identificados na vistoria
deverão ser cadastrados.

b.1.5. As nascentes localizadas em até 50 m do perímetro do empreendimento


identificadas na vistoria deverão ser levantadas.

b.1.6. O levantamento planialtimétrico cadastral deverá conter a divisa jurídica do


terreno, conforme documentação jurídica atualizada obtida no Cartório de
Registro de Imóveis. As divergências que por ventura venham a surgir no
lançamento da divisa, em relação ao projeto da CDHU, deverão ser
apontadas e especificadas no relatório diagnóstico, sendo justificada a
solução a ser adotada para compatibilizar a documentação jurídica com o
levantamento planialtimétrico cadastral do empreendimento.

b.1.7. Realizar o cadastro em conformidade com a NBR 13.133/94 classe –IPAC


e IIN, a legislação municipal, e adotando o sistema de coordenadas em
UTM – SIRGAS 2000.

b.1.8. Executar o cadastro prevendo a implantação de 3 (três) marcos GPS –


Sistema Geodésico Brasileiro, UTM-SIRGAS 2000, com a entrega dos
arquivos digitais e impressos, contendo relatórios técnicos dos
equipamentos, do processamento e monografias dos vértices implantados
e de origem.

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b.1.9. Referência Altimétrica pela ordem:


a- R.N. – Sabesp, quando for a concessionária local;
b- R.N. – Serviço de água e Esgoto do Município;
c- R.N. – De órgão oficial (IBGE/EMPLASA);
d- R.N. – Marco GPS implantado (com correção geoidal).
e- R.N. - Arbitrário, no reservatório mais próximo à área (na ausência
comprovada das opções anteriores)

b.1.10. Referência Planimétrica – pela ordem:


a- Sistema Cartográfico do Município, quando houver lei ou decreto que o
institui;
b- Coordenadas topográficas referenciadas ao sistema UTM_ SIRGAS
2000.

b.1.11. Detalhes do cadastro planialtimétrico


Densidade mínima por pontos por hectare:
a- Declividade até 10% = 15 pontos;
b- Declividade de 10 a 20% = 20 pontos;
c- Acima de 20% = 30 pontos.

b.1.12. Entregar em 1 (uma) cópia plotada à CDHU, com arte final, planilhas,
cadernetas de campo e CD com listagem dos pontos em ASC II e desenho
em AUTOCAD escala 1:500.

b.1.13. Entregar todo o material elaborado, devidamente assinado pelo


responsável técnico, com a indicação do seu nome e do registro no CREA,
acompanhado da ART do serviço, devidamente recolhida.

b.1.14. Entregar os arquivos digitais e impressos da referência altimétrica (Sabesp,


outros), cálculo e fechamento.

b.1.15. As plantas do levantamento Planialtimétrico cadastral deverão ser


apresentadas na escala 1:500, e conter: legenda de topografia e carimbo
padrão CDHU; localização sem escala; norte de referência (NQ);
localização dos vértices da poligonal de apoio, principais e secundárias;
localização dos marcos GPS, malha de coordenadas e notas de
referências planimétricas e altimétricas, ou seguindo as exigências
municipais, quando for o caso.

b.1.16. Os levantamentos planialtimétricos cadastrais deverão obedecer ao Anexo


XI – Normas de Topografia e Desenhos Topográficos.

b.1.17. Não serão aceitos em nenhuma hipótese a realização de levantamentos


aerofotogramétricos cadastrais.

b.1.18. Os custos referentes à viagem e estadia estão incluídos no valor a ser


pago pelo produto.

b.2. PRODUTO 3: Levantamento Planialtimétrico Cadastral das invasões detectadas no


empreendimento:

b.2.1. Dados a serem levantados em campo:

b.2.1.1. Planimetria – Terreno


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 Cadastrar as invasões existentes no viário, áreas públicas e lotes,


quando identificadas na vistoria e autorizadas pela CDHU;
 Linhas divisórias;
 Cercas, muros de fecho e de arrimo (dimensões e tipos);
 Ruas do entorno, estradas e rodovias identificando: nomes, tipo de
pavimentação;
 Largura das ruas, calçadas e vielas do entorno;
 Ruas existentes no perímetro do empreendimento identificando:
nomes/número, tipo de pavimentação;
 Guias, sarjetas, calçadas, caixas das ruas e vielas: levantar até o
alinhamento das casas do outro lado da via, identificando as
testadas dos lotes, bem como sua numeração;
 Escadas;
 Divisas dos lotes, quadras, áreas livres, áreas verdes e
institucionais, indicando todas as cotas perimétricas e as
respectivas áreas dos lotes e áreas públicas;
 Sistemas de drenagem existentes com a indicação da declividade e
direção: galerias, tubulações, canaletas, caixas de inspeção, bocas
de lobo (se possível levantar dimensões e tipos);
 Postes: identificar os postes; aqueles utilizados como referência de
amarração, deverão ter suas coordenadas definidas e indicação de
iluminação pública e telefone público;
 Torres e linhas de alta tensão (fornecer o número de identificação e
nome da concessionária);
 Poços comuns, fossas, poços de visita: esgoto (PV) e águas
pluviais (AP);
 Rochas afloradas, valas, erosão, áreas alagadiças, bota fora;
 Córregos, rios, lagoas, nascentes (cadastro completo com indicação
do NA);
 Indicar e cotar as faixas, “non aedificandi”, de preservação
permanente e de domínio (estradas, rede elétrica, linhas de alta
tensão, ferroviária, córregos, rios, lagoas, nascentes, etc.);
 Quaisquer outros elementos restritivos à utilização do terreno que
puderem ser detectados, tais como: oleodutos, adutoras, rodovias
próximas (distância até 100m ou a critério do contratante);
 O perímetro das coberturas vegetais significativas; espécies
arbóreas isoladas existentes nas ruas e áreas livres do
empreendimento com troncos com D.A.P. (Diâmetro à Altura do
Peito) igual a 1,30m, com espessura maior ou igual a 5 cm, com
indicação gráfica diferenciada para árvores de pequeno (h até
5,00m e copa Ø 3,00m), médio (h até 8,00m e copa 5,00m) e
grande porte (h >8,00m e copa Ø > 5,00m), sendo feita
aumentando-se a escala do bloco das árvores em 30% para cada
tipo; quando houver um conjunto de árvores que configure maciço
(agrupamento de indivíduos arbóreos que vivem em determinada
área, que guardam relação entre si e entre as demais espécies
vegetais – Portaria DEPRN nº 44 de 25/09/1995), levantar a
projeção, tendo como referência as copas das árvores;
 Eventuais construções existentes de pequeno porte e/ou invasões
(tipo/ material/ número de pavimentos/ uso);
 Levantar no mínimo 5 metros dos terrenos vizinhos, identificando os
terrenos vagos, número, nome dos proprietários confrontantes,
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conforme documentação fundiária do terreno e das áreas vizinhas


(particular/municipal), se possível;
 Trechos entre o terreno e os pontos de ligação de água e esgoto,
quando indicados;
 Indicação das redes de água e esgoto existentes e o diâmetro das
mesmas;
 Equipamentos existentes nos sistemas de lazer, áreas verdes e
institucionais (bancos, mesas, play grounds, quadras, pisos, etc.);
 Áreas de estacionamento e delimitação de pisos, com indicação do
tipo e vagas demarcadas;
 Quaisquer outros elementos identificados como de interesse.

b.2.1.2. Planimetria – Edificação

 Todas as edificações existentes no perímetro do empreendimento;


 Identificar todas as tipologias construídas pela CDHU com sua
nomenclatura;
 Identificar o uso das edificações complementares (centros de
medição, abrigos de gás, portarias, guaritas, etc.);
 Quadras de esportes;
 Localização do cavalete com o hidrômetro em cada residência;
 Projeção dos beirais (quando houver);
 Perímetro das edificações, especificando o tipo de construção
(alvenaria, metal, madeira), tipo de uso (residência, comércio, igreja,
etc.) e número de pavimentos;
 Distância da edificação em relação ao muro ou linha de divisa e a
outras edificações (distância perpendicular), quando houver;
 Escadas e rampas de acesso às construções;
 Portões de acesso, com indicação de largura;
 Caixas de passagens, lixeiras, entradas de energia e entradas de
água;
 Cabine primária;
 Fossa séptica e sumidouros (localização);
 Reservatórios inferiores e superiores;
 A numeração das edificações.

b.2.1.3. Altimetria – Terreno

 Níveis da topografia do terreno;


 Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas;
 Níveis da base dos muros de fecho e arrimo nas duas faces; em
caso de muro de arrimo, os desníveis do terreno deverão ser
indicados em toda a sua extensão;
 Taludes com limites definidos;
 Interpolação das curvas de nível no talude, isto é, levantar o pé, a
crista e as imperfeições do talude;
 A eqüidistância das curvas de nível deverá ser de 1 metro, com
destaque para de cinco em cinco metros, com pontos cotados com
valores até centímetros;
 Canaletas (caimento da água e níveis de fundo nos pontos
extremos);

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 Caixas de passagem, poços de visita, com indicação da cota de


fundo e tampo, quando necessário;
 Nível do leito carroçável, passeio, guias e vielas.
 Cotas das redes de água, esgoto, drenagem, escadas hidráulicas.

b.2.1.4. Altimetria – Edificação

 Níveis de portões;
 Escadas e rampas de acesso, com nível dos patamares;
 Nível do piso e do topo da caixa d’água, quando possível o nível do
fundo;
 Nível do piso em frente das caixas de entrada de energia, água e
abrigo de gás;
 Níveis das eventuais construções de pequeno porte existentes e/ou
invasões;
 Posição e cotas das soleiras das edificações.

b.2.2. Realizar o cadastro em conformidade com a NBR 13.133/94 classe - IPAC


e IIN, a legislação municipal, e adotando o sistema de coordenadas em
UTM – SIRGAS 2000.

b.2.3. Executar o cadastro prevendo a implantação de 3 (três) marcos GPS –


Sistema Geodésico Brasileiro, UTM-SIRGAS 2000, com a entrega dos
arquivos digitais e impressos, contendo relatórios técnicos dos
equipamentos, do processamento e monografias dos vértices implantados
e de origem.

b.2.4. Referência Altimétrica pela ordem:


a- R.N. – Sabesp, quando for a concessionária local;
b- R.N. – Serviço de água e Esgoto do Município;
c- R.N. – De órgão oficial (IBGE/EMPLASA);
d- R.N. – Marco GPS implantado (com correção geoidal).
e- R.N. - Arbitrário, no reservatório mais próximo à área (na ausência
comprovada das opções anteriores)

b.2.5. Referência Planimétrica – pela ordem:


a- Sistema Cartográfico do Município;
b- Coordenadas topográficas referenciadas ao sistema UTM_ SIRGAS
2000.

b.2.6. Detalhes do cadastro planialtimétrico


Densidade mínima por pontos por hectare:
a- Declividade até 10% = 15 pontos;
b- Declividade de 10 a 20% = 20 pontos;
c- Acima de 20% = 30 pontos.

b.2.7. Entregar em uma cópia plotada à CDHU, com arte final, planilhas,
cadernetas de campo e CD com listagem dos pontos em ASC II e desenho
em AUTOCAD 2000 escala 1:500.

b.2.8. Entregar todo o material elaborado, devidamente assinado pelo


responsável técnico, com a indicação do seu nome e do registro no CREA,
acompanhado da ART do serviço, devidamente recolhida.

C.D.H.U.
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34

b.2.9. Entregar os arquivos digitais e impressos da referência altimétrica (Sabesp,


outros), cálculo e fechamento.

b.2.10. As plantas do levantamento Planialtimétrico Cadastral deverão ser


apresentadas na escala 1:500, e conter: legenda de topografia e carimbo
padrão CDHU; localização sem escala; norte de referência (NQ);
localização dos vértices da poligonal de apoio, principais e secundárias;
localização dos marcos GPS, malha de coordenadas e notas de
referências planimétricas e altimétricas, ou seguindo as exigências
municipais, quando for o caso.

b.2.11. Os levantamentos planialtimétricos cadastrais deverão obedecer ao Anexo


XI – Normas de Topografia e Desenhos Topográficos.

b.2.12. Não serão aceitos em nenhuma hipótese a realização de levantamentos


aerofotogramétricos cadastrais.

b.2.13. Os custos referentes à viagem e estadia estão incluídos no valor a ser


pago pelo produto.

b. 3. PRODUTO 4: Relatório Diagnóstico que deverá conter/abordar:

b.3.1. A análise da situação do empreendimento elaborado a partir da


documentação técnica, jurídica e projetos fornecidos pela CDHU; da busca
a ser realizada nas diversas áreas da CDHU; da vistoria realizada; da
documentação obtida junto a Prefeitura Municipal e Cartórios de Registro
de Imóveis; das etapas de aprovação já cumpridas, quando houver; e, dos
comprometimentos assumidos perante o Ministério Público, decorrentes de
Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) e das pendências judiciais em
curso.

b.3.2. O estudo fundiário do empreendimento com análise técnica e jurídica dos


documentos disponíveis e a serem obtidos e/ou atualizados nos Cartórios
de Registro Imobiliários.

b.3.3. O parecer jurídico sobre a conformidade do terreno titulado com o terreno


ocupado pelo empreendimento implantado.

b.3.3.1. Deverá ser elaborada uma planta de sobreposição da situação fática


do empreendimento com a situação registraria.

b.3.3.2. Em caso de desconformidade, a análise técnica jurídica das


inconformidades com a indicação das alternativas possíveis para a
sua superação.

b.3.4. Deverão ser apontadas as pendências fundiárias para o registro imobiliário,


tais como necessidade de: averbação de via de acesso; atualização de
confrontantes; baixa da inscrição no INCRA; retificação, desmembramento
e unificação de matrícula; existência de hipoteca, enfiteuse em terrenos
foreiros, etc. No caso de terrenos inscritos no INCRA, informar a
necessidade de descadastramento.

C.D.H.U.
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35

b.3.5. Deverá ser apontada a necessidade de aquisição do terreno do


empreendimento, seja ela por parte da CDHU ou da Prefeitura.

b.3.5.1. No caso de aquisição por parte da CDHU, informar a situação da


aquisição e se a aquisição for por meio de desapropriação, informar
o estágio da ação e da emissão na posse.

b.3.5.2. Nos casos de desapropriações de terrenos não concluídas pela


Prefeitura informar o estágio das ações, propondo, se for o caso,
auxiliar a Prefeitura no registro da imissão na posse na matrícula e
a cessão da posse à CDHU.

b.3.6. Caso seja necessária a unificação, desmembramento e/ou retificação de


matrículas, apresentar:

b.3.6.1. No caso de unificação: levantamento planimétrico do perímetro


constante das matrículas e da situação pretendida com os
respectivos memoriais descritivos e áreas, com a indicação dos
confrontantes atuais e sua qualificação, observando os requisitos
estabelecidos na Lei de Registros Públicos.

b.3.6.2. No caso de desmembramento anterior a regularização do


empreendimento: levantamento planimétrico do perímetro da
situação atual e pretendida com os respectivos memoriais
descritivos e áreas, com a indicação dos confrontantes atuais e sua
qualificação, observando os requisitos estabelecidos na Lei de
Registros Públicos;

b.3.6.3. No caso de retificação: levantamento planimétrico do perímetro a


ser retificado com o respectivo memorial descritivo e área, com a
indicação dos confrontantes atuais e sua qualificação, observando
os requisitos estabelecidos na Lei de Registros Públicos.

b.3.6.4. No caso de ações de retificação, unificação e desmembramento a


cargo da CDHU, informar o estágio atual das ações, com base em
pesquisa nos processos internos da Cia, em andamento nas
devidas áreas competentes. A critério da CDHU as ações poderão
ser repassadas à CONTRATADA. Caso isso aconteça a
CONTRATADA deverá decidir, quando se tratar de retificação de
matrícula, se o andamento a ser dado será judicial ou se irá propor
que a ação seja administrativa. Essa informação deverá, na
ocasião, ser repassada à CDHU.

b.3.7. A avaliação da situação do empreendimento (terreno e construção) em


relação às Legislações Municipal, Estadual, Federal e ao Plano Diretor do
município, apontando as desconformidades do empreendimento em
relação às legislações pertinentes.

b.3.8. A informação sobre a situação de abastecimento de água e esgotamento


sanitário do empreendimento a partir de Certidões obtidas nas
concessionárias locais.

b.3.9. A avaliação da situação do esgotamento sanitário do empreendimento


informando se existe rede de coleta de esgoto e se a mesma drena para
C.D.H.U.
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JURÍDICA
36

ETE – Estação de Tratamento de Esgoto, bem como da existência ou


previsão de implantação de ETE no município, que atenda o
empreendimento ou de Termo de Ajustamento de Conduta assinado pelo
município e/ou sua concessionária de serviços de água e esgoto.

b.3.9.1. Caso os esgotos sanitários do conjunto não drenem para ETE


deverá ser proposta uma solução para o tratamento do
esgotamento sanitário do conjunto e prevista a elaboração do
projeto.

b.3.10. A avaliação do sistema de tratamento de esgotos implantado no


empreendimento em relação ao projeto aprovado, quando houver.

b.3.11. A avaliação do sistema de abastecimento de água implantado no


empreendimento.

b.3.12. A avaliação da ocorrência de existência ou necessidade de


canalização/transposição de recursos hídricos e a existência ou não dos
licenciamentos pertinentes.

b.3.12.1. Caso exista a canalização/transposição e não esteja licenciada,


informar a necessidade de licenciamento nos órgãos
competentes.

b.3.12.2. Caso seja necessário a realização de canalização/transposição


prever a elaboração de projetos e a obtenção dos licenciamentos
necessários.

b.3.13. A informação sobre a existência de risco de inundação, geotécnicos e


geológicos e da necessidade de elaboração de laudos específicos.

b.3.14. A avaliação do Termo de Compromisso de Recuperação Ambiental


solicitado, emitido e ou firmado, quando houver, informando a necessidade
de cumpri-lo, substituí-lo ou cancelá-lo, em função da estratégia de
regularização a ser adotada, da vegetação encontrada no empreendimento
e de possíveis danos ambientais existentes.

b.3.14.1. No caso de Termo de Compromisso firmado e que terá que ser


mantido, obter informações junto a áreas técnicas da CDHU,
responsáveis pela contratação e execução das obras, se foram
às mesmas executadas e se foi solicitado o aceite à CETESB.
Caso as obras tenham sido executadas informar a necessidade
de realizar vistoria no empreendimento e elaborar Laudo
Fitossanitário, para constatar o cumprimento do Termo de
Compromisso, ou apontar desconformidades e a necessidade de
ser elaborado um novo projeto de paisagismo e ou de
recuperação ambiental.

b.3.14.2. No caso dos Termos de Compromisso que não sejam mais


necessários no processo de regularização, informar o
procedimento a ser adotado para cancelar os Termos.

b.3.15. Informar para os empreendimentos já licenciados a existência ou


necessidade de obtenção de Licença de Operação da CETESB.
C.D.H.U.
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JURÍDICA
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b.3.16. A avaliação ambiental do empreendimento informando a existência de


erosões e ou qualquer outra ocorrência que cause impacto ambiental,
informando a necessidade de elaborar Laudos Ambientais para mitigação e
compensação dos danos e viabilizar a aprovação do empreendimento.

b.3.17. A avaliação da necessidade de elaborar Estudo Técnico para regularização


de empreendimento inserido total ou parcialmente em área de preservação
permanente (APP), conforme previsto no Código Florestal Lei Federal
12.651/2012 art. 64 e na Lei Federal 11.977/2009 art. 54.

b.3.18. Para empreendimentos que ocupam área de preservação permanente de


nascentes, cursos d’água, topo de morro, etc. apontar a necessidade de
fazer Avaliação de Função Ambiental, conforme previsto na Lei Federal
12.651/2012.

b.3.19. A avaliação da necessidade de elaborar Laudos de Habitabilidade e


Salubridade, como pré-requisito para as regularizações municipais.

b.3.20. A avaliação, no caso de empreendimento erigido na forma de parcelamento


do solo no Município de São Paulo, da necessidade de elaborar Laudo
Técnico para regularizar o parcelamento, conforme previsto nas Leis n.º
11.755/1995, 13.428/2002 e 15.720/2013 e Decreto n.º 54.072/2013.

b.3.21. A avaliação, no caso de empreendimento do município de São Paulo,


inserido em Zona Especial de Interesse Social – ZEIS, da necessidade de
montar um Plano de Urbanização para obter a regularização, conforme
previsto na Lei n.º13.430/2002 e nos Decretos n.º 44.667/2004 e
45.127/2004.

b.3.22. A avaliação para empreendimentos localizados em Zonas Especiais de


Interesse Social – ZEIS, ou assemelhada, da necessidade de se regularizar
o empreendimento, utilizando legislação específica, através de um Plano
de Urbanização (ou outro nome dado pelo Município), a semelhança do
procedimento que existe no Município de São Paulo.

b.3.23. A avaliação do levantamento planialtimétrico cadastral em relação ao


projeto fornecido pela CDHU, apontando desconformidades e invasões
existentes.

b.3.23.1.As invasões existentes deverão ter seu perímetro locado na planta


do empreendimento e possuir uma tabela quantificando a metragem
quadrada de cada invasão, de forma a subsidiar a avaliação da
CDHU e da sua autorização para o levantamento das invasões.

b.3.23.2. Caso o projeto fornecido pela CDHU tenha sido aprovado em


qualquer das instâncias municipal e ou estadual, informar a
necessidade de descartá-lo e elaborar um novo projeto, com a
competente justificativa, e o procedimento a ser adotado para o
cancelamento das aprovações no âmbito do município e do
Estado.

b.3.24. A identificação de pendências e providências para a regularização, tais


como: inexistência/incompatibilidade das CNDs fornecidas; necessidade de
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JURÍDICA
38

obtenção/renovação de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros;


incompatibilidade das áreas do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
com os projetos; etc.

b.3.25. A Certidão de Numeração das Unidades e de Denominação do Viário da


Prefeitura.

b.3.26. A avaliação da numeração dos empreendimentos (casas, blocos e


apartamentos), conforme o levantamento planialtimétrico cadastral
realizado, em relação a listagem de comercialização das unidades
habitacionais da CDHU e a Certidão de Numeração das Unidades da
Prefeitura, quando houver, apontando em tabela as divergências, se
encontradas, para avaliação da CDHU da numeração a ser adotada na
elaboração do projeto de regularização.

b.3.27. A Informação da existência/necessidade de acessibilidade às edificações


do empreendimento.
No caso da identificação da inexistência de acessibilidade às edificações,
informar a necessidade de elaboração de projeto de acessibilidade.

b.3.28. A estratégia a ser adotada para a regularização do empreendimento


(regularização e registro no Cartório de Registro de Imóveis), devidamente
justificada, apontando as legislações a serem utilizadas, a partir das
informações obtidas junto aos órgãos estaduais e municipais, responsáveis
pelas regularizações; a especificação de todas as etapas a serem
executadas, as atividades a serem desenvolvidas em cada uma delas e os
produtos a serem elaborados/obtidos.

b.3.29. O cronograma contendo o prazo previsto para elaboração do projeto de


regularização.

b.3.30. A quantificação dos elementos técnicos (plantas, projetos, memoriais, etc.)


que deverão ser produzidos e dos lotes condominiais existentes no
empreendimento, quando houver. Prever os projetos especiais a serem
desenvolvidos dimensionando, assim todos os serviços a serem realizados
na etapa de execução de projetos.

b.3.31. O relatório diagnóstico deverá seguir a itemização desse termo de


referência, sempre que os itens nele propostos sejam pertinentes a
regularização do empreendimento.

b.3.32. O relatório será entregue em 1 (uma) via devidamente assinada por um


arquiteto urbanista sênior e por um engenheiro agrônomo sênior.

b.3.33. Caso no decorrer do processo de regularização ocorra uma mudança na


estratégia explicitada no relatório diagnóstico entregue, um novo relatório
diagnóstico deverá ser elaborado e enviado à CDHU, em 1 (uma) via, com
a nova estratégia a ser adotada e com as devidas justificativas para a sua
adoção, acompanhado, quando for o caso, de um novo cronograma.

b.3.34. Os custos referentes à viagem e estadia estão incluídos no valor a ser


pago pelo produto.

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c. FASE III: Elaboração de Projetos contendo memoriais técnicos, peças gráficas, conforme
Anexo XIII – Manual Técnico de Projetos, compreendendo 8 (oito) produtos:

c.1. PRODUTO 5: Projeto de Regularização. Conjunto de plantas, memoriais,


propostos no Relatório Diagnóstico:

c.1.1. O Projeto de Regularização (parcelamento do solo, implantação, edificação,


memoriais, acessibilidade, planta de instituição de condomínio, quando
necessário, e demais elementos técnicos, caso solicitados pela
Prefeitura/órgãos do Estado) deverá conter as informações necessárias para
análise da regularização por parte da Prefeitura e dos órgãos Estaduais;
atender as disposições das legislações federal, estadual e municipal que
regulam a questão da regularização do parcelamento do solo e implantação
de empreendimentos habitacionais de interesse social. A escala do projeto
deverá ser preferencialmente 1:1.000 ou a exigida pelo município. No caso
específico de regularização de parcelamento do solo na Prefeitura de São
Paulo a escala a ser adotada é de 1:1.000 e o projeto deverá ser
apresentado em folha única.

c.1.2. A elaboração do projeto de regularização deve observar exatamente as


divisas do terreno ocupado pelo empreendimento ou propostas nos
elementos elaborados para retificação ou unificação de matriculas, conforme
implantação obtida pelo levantamento planialtimétrico cadastral.

c.1.3. As plantas e memoriais que compõem o projeto de regularização deverão


obedecer as normas e padrões específicos de cada Prefeitura e o Manual
Técnico de Projeto da CDHU.

c.1.4. Quando o relatório diagnóstico apontar a necessidade de elaboração de


projeto de acessibilidade para as edificações, o mesmo deverá ser
elaborado e integrar a planta de parcelamento e ou da edificação, conforme
o caso.

c.1.5. No caso de empreendimentos em condomínio, o projeto de regularização


incluirá a Planta de Instituição de Condomínios (PIC), a ser elaborada por
empreendimento e atendendo ao Manual Técnico de Projeto da CDHU.

c.1.6. O memorial descritivo para registro imobiliário será elaborado conforme


especificações dos Registros Imobiliários.

c.1.7. Os elementos técnicos que compõem o projeto de regularização deverão


estar compatibilizados entre si e com os documentos (certidões, matrícula do
imóvel, memoriais técnicos, CND, etc.) que serão utilizados no processo de
regularização do empreendimento.

c.1.8. O projeto de regularização deverá ter demarcadas as unidades adaptadas


para deficientes físicos, que foram identificadas na vistoria e indicadas no
levantamento planialtimétrico cadastral.

c.1.9. No projeto de regularização (plantas e memoriais) deverão constar o nome e


CAU do responsável técnico estar assinado e acompanhado da RRT do
serviço, devidamente recolhida.

C.D.H.U.
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c.1.10. O projeto de regularização será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.2. PRODUTO 6: Projeto de Estação de Tratamento de Esgotos – ETE:

c.2.1. Quando o relatório diagnóstico identificar a necessidade de implantação de


Estação de Tratamento de Esgotos - ETE no empreendimento, o projeto
deverá ser elaborado e licenciado na CETESB.

c.2.2. No projeto da estação de tratamento de esgotos (plantas e memoriais)


deverá constar o nome e CREA do responsável técnico, estar assinado e
acompanhado da ART do serviço, devidamente recolhida.

c.2.3. O projeto da estação de tratamento de esgotos (plantas e memoriais) será


entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.3. PRODUTO 7: Projeto de canalização/transposição de recursos hídricos:

c.3.1. Quando for identificado no relatório diagnóstico, a necessidade de realizar


canalização/transposição de recursos hídricos deverá ser elaborado o
projeto de canalização/transposição.

c.3.2. No projeto (plantas e memoriais) deverá constar o nome e CREA do


responsável técnico, estar assinado e acompanhado da ART do serviço,
devidamente recolhida.

c.3.3. O projeto será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.4. PRODUTO 8: Projeto para sanar riscos de inundação, geológicos e geotécnicos:

c.4.1. Quando identificado no relatório diagnóstico a existência de riscos, sejam


eles de inundação, geológicos e ou geotécnicos e o laudo técnico indicar a
necessidade de realização de projetos e obras para saná-los, os mesmos
deverão ser elaborados com os respectivos memoriais técnicos, quando a
execução desses projetos for aprovada pela CDHU.

c.4.2. No projeto (plantas e memoriais) deverá constar o nome e CREA do


responsável técnico, estar assinado e acompanhado da ART do serviço,
devidamente recolhida.

c.4.3. O projeto será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.5. PRODUTO 9: Projeto de Paisagismo/Revegetação de Área de Proteção Ambiental:

c.5.1. Quando solicitado pelos órgãos licenciadores e nos casos em que for
necessário para dar cumprimento a Termo de Compromisso, elaborar
projeto de paisagismo/revegetação para as áreas públicas do
empreendimento, tendo como base a vistoria, o levantamento
planialtimétrico cadastral e o relatório diagnóstico. O projeto deverá atender
as legislações, normas e resoluções vigentes dos órgãos ambientais e da
Prefeitura, quando houver.

c.5.2. No projeto (plantas e memoriais) deverá constar o nome e CAU/CREA do


responsável técnico, arquiteto/engenheiro agrônomo ou florestal, estar
assinado e acompanhado da RRT/ART do serviço, devidamente recolhida.
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c.5.3. O projeto será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.6. PRODUTO 10: Projeto de Recuperação Ambiental:

c.6.1. Quando o relatório diagnóstico apontar um dano ambiental no


empreendimento, sendo necessário um projeto de recuperação ambiental
para saná-lo; quando for solicitado pelos órgãos licenciadores; e em
atendimento a um Termo de Compromisso, deverá ser elaborado um projeto
de recuperação ambiental, atendendo as legislações, normas técnicas e
resoluções ambientais vigentes.

c.6.2. O projeto (plantas e memoriais) deverá ser elaborado por engenheiro


agrônomo ou florestal, constar o nome CREA do responsável técnico, estar
assinado e acompanhado da ART do serviço, devidamente recolhida.

c.6.3. O projeto será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.7. PRODUTO 11: Projeto de Proteção e Combate a Incêndio:

c.7.1. Para o empreendimento que possuir unidades verticais deverá ser


elaborado, quando necessário, o Projeto de Proteção e Combate a Incêndio.

c.7.2. No projeto (plantas e memoriais) deverá constar o nome e CREA do


responsável técnico, estar assinado e acompanhado da ART do serviço,
devidamente recolhida.

c.7.3. O projeto será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

c.8. PRODUTO 12: Projeto de Instalação de Gás:

c.8.1. Para o empreendimento que for necessário deverá ser elaborado o projeto
para instalação de gás.

c.8.2. No projeto (plantas e memoriais) deverá constar o nome e CREA do


responsável técnico, estar assinado e acompanhado da ART do serviço,
devidamente recolhida.

c.8.3. O projeto será entregue em 1 (um) jogo de cópia plotada.

d. FASE IV: Acompanhamento de Processos de Regularização de Empreendimentos


compreendendo as seguintes atividades:

d.1. Relatórios: durante a vigência do contrato deverão ser produzidos e


enviados à CDHU, relatórios mensais sobre o desenvolvimento do contrato,
e sobre o estágio de regularização de cada um dos empreendimentos, bem
como, todos os relatórios que forem demandados pela CDHU, com os dados
e documentação que julgar necessários. A formatação dos relatórios deverá
ser previamente aprovada pela CDHU.

d.2. Apoio às Prefeituras/CDHU para regularização do terreno do


empreendimento, nas ações necessárias para obtenção da matrícula do
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JURÍDICA
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empreendimento, obtenção do registro da imissão da posse do terreno


relativo ao empreendimento, em desapropriação pela municipalidade, para
cessão da posse à CDHU e obtenção da documentação para lavratura de
escritura de cessão/doação do terreno à CDHU, Anexo XII – Relação da
Documentação Jurídica necessária para Doações de Áreas Urbanas/Rurais
do Patrimônio da Prefeitura.

d.3. Execução de serviços referentes à regularização do terreno do


empreendimento compreendendo: instaurar e acompanhar o processo
administrativo/judicial de retificação de registro imobiliário, obter a matrícula
retificada, instaurar e acompanhar os procedimentos administrativos para a
unificação de terrenos e para a fusão de matrículas junto à Prefeitura
Municipal e ao Cartório de Registro de Imóveis, obter a matrícula resultante
da unificação dos terrenos e da fusão das correspondentes matrículas,
instaurar e acompanhar o processo administrativo para desmembramento de
matrículas junto à Prefeitura Municipal e ao Cartório de Registro de Imóveis,
anterior à regularização do empreendimento, obter a matrícula resultante do
desmembramento. Apresentação dos documentos obtidos durante a
execução dos serviços até a sua conclusão.

d.4. Execução de serviços referentes à regularização do terreno do


empreendimento referente a eventuais ônus sobre sua matrícula.
Apresentação dos documentos obtidos durante a execução dos serviços até
a sua conclusão.

d.5. Tendo sido identificado a existência riscos de inundação, geológicos e ou


geotécnicos será necessário elaborar Laudo Técnico para identificar e
classificar o tipo de risco e propor as ações mitigadoras e compensatórias
para solucioná-lo. O Laudo deverá indicar a necessidade de elaboração de
projetos, quando necessário, para implantação das medidas mitigadoras, o
mesmo, deverá ser executado, atendendo as normas e legislações
vigentes. O laudo será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente
assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.

d.6. Identificada a necessidade de elaboração de Laudo Ambiental, em função


de depredações ao meio ambiente, existentes no empreendimento, ou por
solicitação de algum órgão licenciador, o mesmo, deverá ser executado,
atendendo as normas, legislações, e resoluções ambientais vigentes. O
laudo será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente assinada pelo
responsável com a ART/RRT recolhida.

d.7. Caso o empreendimento se localize total ou parcialmente em área de


preservação permanente, se necessário, elaborar um Estudo Técnico para
viabilizar a regularização, o qual deverá atender o Código Florestal Lei
Federal 12.651/2012, artigo 64 e Lei Federal 11.977/2009, artigo 54. O
estudo técnico será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente
assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.

d.8. Caso exista no empreendimento áreas de preservação permanente


ocupadas, como topo de morro, nascente, curso d’água, etc., se
necessário, elaborar uma Avaliação de Função Ambiental, a ser realizada
atendendo aos preceitos estabelecidos na Lei Federal 12.651/2012, artigo
4º. O relatório será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente
assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.
C.D.H.U.
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d.9. Elaboração de Laudo de Estabilidade e Salubridade das edificações, para


atendimento de exigências de regularização do município, o mesmo deverá
ser elaborado, atendendo a legislação e normas municipais. O laudo
deverá ser ilustrado com fotos, de forma a atestar o estado de construção
das edificações. O laudo será entregue em 1 (uma) via impressa
devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.
d.10. Elaborar Laudo de Caracterização Ambiental/Fitossanitário, com base em
vistoria a ser feita no empreendimento, atendendo a legislação e normas
técnicas da Agência Ambiental - CETESB, para verificar se o Termo de
Compromisso existente para o empreendimento e que será mantido, em
função da estratégia de regularização a ser implementada, foi cumprido,
desde quando as obras para seu cumprimento tenham sido executadas.
Caso o Laudo de Caracterização Ambiental/Fitossanitário comprove o
cumprimento do Termo de Compromisso, deverá indicar a necessidade de
serem tomadas as providências para a aceitação do mesmo, junto a
Agência Ambiental – CETESB. Caso o Laudo de Caracterização
Ambiental/Fitossanitário comprove que o Termo de Compromisso não foi
cumprido, deverá indicar a necessidade de elaboração de um novo projeto
de paisagismo para que o mesmo possa ser negociado com a CETESB e
implantado pela CDHU. O laudo será entregue em 1 (uma) via impressa
devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.

d.11. Laudo Técnico para regularização de parcelamento do solo na prefeitura


de São Paulo deverá ser elaborado quando se tratar, de regularização de
parcelamento do solo, implantado até 30 de abril de 2000, em atendimento
às Leis n.º 11.755/1995, 13.428/2002 e 15.720/2013 e Decreto n.º
54.072/2013. O Laudo Técnico levará em consideração a localização do
parcelamento, sua situação física, social e jurídica e deverá conter: o título
de propriedade da gleba; a comprovação de irreversibilidade do
parcelamento do solo; o diagnóstico do parcelamento e a proposta técnica
urbanística para a regularização. O laudo será entregue em 1 (uma) via
impressa devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT
recolhida.

d.12. Laudo Técnico para Descaracterização do Imóvel em Terrenos Rurais,


quando o imóvel onde se encontra implantado o empreendimento estiver
cadastrado no INCRA, elaborar laudo técnico no qual fique evidenciado que
o imóvel perdeu as condições de exploração agrícola, pecuária, extrativa
vegetal, agroindustrial, ou seja, encontra-se descaracterizado em terrenos
rurais. O Laudo deverá ser executado, atendendo as normas e legislações
vigentes.

d.13. O Laudo técnico para regularização de empreendimentos situados em ZEIS


deverá conter: a) a delimitação da área abrangida pelo Plano de
Urbanização; b) a análise físico ambiental compreendendo a indicação das
bacias hidrográficas nas quais se insere a área abrangida pelo Plano de
Urbanização (planta de bacia); c) o levantamento planialtimétrico com curvas
de nível de metro em metro, indicando a ocorrência de vegetação a ser
preservada e identificando áreas de risco existentes; d) a análise fundiária,
compreendendo a identificação de áreas públicas e particulares, bem como
a situação quanto à regularização fundiária (apresentando as
matrículas/transcrições); e) a análise urbanística, compreendendo a
indicação das vias de acesso a área e a análise do sistema de circulação de
C.D.H.U.
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veículos e pedestres, da infraestrutura de drenagem, abastecimento de


água, esgotos e iluminação, bem como a caracterização do uso do solo e
dos equipamentos públicos e sociais existentes; f) a caracterização sócio
econômica da população a ser atendida ( a ser fornecida pela CDHU); g) as
potencialidades para criação de emprego e renda; h) a indicação do
representante da CDHU no Conselho Gestor; i) as atas de reunião para
eleger os representantes da população, conforme número estabelecido pela
Prefeitura, e a listagem dos representantes, devidamente identificados, com
nome, número de identidade e telefone para contato. Caso venha ser
adotado, em outros Municípios, procedimento semelhante ao estabelecido
para São Paulo para regularização dos empreendimentos situados em
Zonas Especiais de Interesse Social – ZEIS, através de Plano de
Urbanização (ou qualquer outro nome estabelecido pelas Prefeituras), o
Laudo Técnico que for exigido deverá ser elaborado, atendendo as
legislações e normas incidentes. Deverá ser apresentada uma cópia
completada da documentação resultante da execução dos serviços das
etapas acima descritas.

d.14. Obtenção do descadastramento de área rural junto ao INCRA e


cadastramento na Prefeitura de imóvel urbano, compreendendo: obtenção
do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) em nome da CDHU,
matrícula do imóvel com a averbação da retificação do cadastro de imóvel
rural e cópia do documento emitido pelo Município com o Cadastro do
Imóvel Urbano e número de contribuinte. Deverá ser apresentada uma cópia
completada da documentação resultante da execução dos serviços das
etapas acima descritas.

d.15. Obtenção da regularização do parcelamento do solo na Prefeitura Municipal:


a) protocolo e requerimento do pedido de regularização do parcelamento do
solo junto à Prefeitura Municipal; b) Obter e/ou atualizar todos os
documentos técnicos e jurídicos necessários à obtenção da regularização na
Prefeitura; c) Preparar o dossiê para solicitar a regularização do
parcelamento do solo na Prefeitura; d) Acompanhar o processo de
regularização do parcelamento do solo na Prefeitura; e) No caso de
exigências, encaminhar cópia para ciência da CDHU; f) Atender as
exigências após análise e discussão com a CDHU; g) Obter as plantas e
memoriais carimbados e o auto de regularização; h) Deverá ser entregue 1
(um) jogo de plantas e memoriais devidamente assinados e carimbados e 1
(uma) cópia do auto de regularização.

d.16. Obtenção da regularização das edificações na Prefeitura Municipal: a)


protocolo e requerimento do pedido de regularização das edificações junto à
Prefeitura Municipal; b) Obter e/ou atualizar todos os documentos técnicos e
jurídicos necessários à obtenção da regularização na Prefeitura; c) Preparar
o dossiê para solicitar a regularização das edificações na Prefeitura; d)
Acompanhar o processo de regularização da edificação na Prefeitura; e) No
caso de exigências, encaminhar cópia para ciência da CDHU; f) Atender as
exigências após análise e discussão com a CDHU; g) Obter plantas e
memoriais carimbados, o auto de regularização/ alvará de aprovação e o
habite-se; h) Deverá ser entregue 1 (um) jogo de plantas e memoriais
devidamente assinados e carimbados e 1 (uma) cópia do auto de
regularização/alvará de aprovação e do habite-se.

C.D.H.U.
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JURÍDICA
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d.17. Obtenção da regularização do conjunto habitacional na Prefeitura Municipal:


a) protocolo e requerimento do pedido de regularização do conjunto
habitacional junto à Prefeitura Municipal; b) Obter e/ou atualizar todos os
documentos técnicos e jurídicos necessários à obtenção da regularização na
Prefeitura; c) Preparar o dossiê para solicitar a regularização do conjunto
habitacional na Prefeitura; d) Acompanhar o processo de regularização do
conjunto habitacional na Prefeitura; e) No caso de exigências, encaminhar
cópia para ciência da CDHU; f) Atender as exigências após análise e
discussão com a CDHU; g) Obter as plantas e memoriais carimbados, o auto
de regularização/alvará de loteamento, o alvará da edificação e o habite-se;
h) Deverá ser entregue 1 (um) jogo de plantas e memoriais devidamente
assinados e carimbados e 1 (uma) cópia do o auto de regularização/alvará
de loteamento, do alvará da edificação e do habite-se.

d.18. Acompanhar o processo de obtenção de carimbos em projetos já aprovados


e/ou do alvará e/ou habite-se junto a Prefeitura. Obter as plantas e
memoriais carimbados, alvará e habite-se. Deverá ser entregue 1 (um) jogo
de plantas e memoriais devidamente carimbados e 1 (uma) cópia do alvará e
habite-se.

d.19. Elaborar apresentação do projeto para a Prefeitura e/ou população, quando


necessário. Preparar em meio digital a apresentação do projeto e da
estratégia de regularização, conforme orientação da CDHU. Fazer a
apresentação do projeto e da estratégia de regularização para aprovação da
CDHU. Fazer as correções/complementações na apresentação, conforme
debatido na apresentação para CDHU, quando necessário. Entregar a
CDHU em meio digital 1 (uma) cópia da apresentação.

d.20. Fazer a apresentação do projeto para Prefeitura, população e Conselhos


Gestores ou assemelhados. A apresentação do projeto e da estratégia de
regularização deverá ser realizada por um arquiteto urbanista. Todo o
material necessário a apresentação, tais como: microcomputador, projetor,
tela, etc., deverão pertencer e serem providenciados para a apresentação
pela CONTRATADA.

d.21. Obter a Certidão de Quitação de Imposto Sobre Serviços: a) protocolar na


Prefeitura o pedido da Certidão, b) acompanhar o processo de expedição e
c) obter a Certidão de Quitação de Imposto Sobre Serviços – ISS; d) Deverá
ser entregue 1 cópia autenticada da Certidão de Quitação de Imposto Sobre
Serviços – ISS.

d.22. Projeto aprovado no Corpo de Bombeiros, compreendendo as seguintes


atividades: a) Protocolar o Projeto de Proteção e Combate a Incêndio no
Corpo de Bombeiros. b) Acompanhar a aprovação no Corpo de Bombeiros.
c) Atender as exigências do Corpo de Bombeiros, encaminhando cópia para
CDHU. d) Obter a aprovação no Corpo de Bombeiros, e) Deverá ser
entregue 1 (um) jogo de plantas e memoriais devidamente carimbados.

d.23. Declaração de Conformidade Urbanística e Ambiental – DECUA,


compreendendo as seguintes atividades: a) Montar o dossiê para protocolo
na Secretaria Geral do Programa Cidade Legal; b) Acompanhar o processo
de regularização; c) Receber exigências emitidas, encaminhado cópia a
CDHU; d) Atender exigências emitidas pela Secretaria/Comitê após análise
e discussão com a CDHU e Prefeitura Municipal, quando for o caso; e) Obter
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a DECUA; f) No caso de projetos cuja aprovação/regularização foi


anteriormente protocolada no GRAPROHAB, solicitar o cancelamento do
protocolo devidamente justificada e apresentar o deferimento quanto ao
pedido de cancelamento do GRAPROHAB; g) Deverá ser entregue a
DECUA e/ou o deferimento do pedido de cancelamento do GRAPROHAB,
quando for o caso.

d.24. Obter o Licenciamento Ambiental na Agência Ambiental – CETESB,


compreendendo as seguintes atividades: a) Montar dossiê para protocolo na
CETESB; b) Protocolar o pedido de licenciamento ambiental na CETESB; c)
Acompanhar o processo de licenciamento na CETESB; d) Receber as
exigências da CETESB encaminhando cópia à CDHU; e) Atender as
exigências da CETESB, após discussão com a CDHU; f) Providenciar a
obtenção de Termo de Compromisso exigido como condicionante do
processo de regularização, se for o caso; g) Encaminhar à CDHU o Termo
de Compromisso que tenha sido expedido para assinatura e providências
para cumprimento se for o caso; h) Obter e entregar à CDHU o
licenciamento ambiental da CETESB e as plantas aprovadas.

d.25. Plantas aprovadas e carimbadas e Certificado GRAPROHAB em


substituição a aprovação anteriormente obtida, compreendendo as seguintes
atividades: a) Correção dos projetos e memoriais para substituição de
plantas anteriormente aprovadas pelo GRAPROHAB, nas quais foram
detectados pequenos erros ou tiveram que sofrer alterações em função de
retificações de matrículas, entre outras ocorrências, sem, entretanto alterar
significativamente o parcelamento aprovado; b) Montar o dossiê para
protocolar o pedido de substituição das plantas no GRAPROHAB; c)
Protocolar o pedido de substituição da aprovação; d) Obter e e entregar à
CDHU as plantas com carimbo de aprovação e o Certificado do
GRAPROHAB.

d.26. Obtenção de plantas carimbadas pelo GRAPROHAB, compreendendo as


seguintes atividades: a) Protocolar no GRAPROHAB, para projeto já
anteriormente aprovado, ofício encaminhando plantas e memoriais
solicitando que sejam novamente carimbadas, por motivo de extravio e ou
por solicitação de novas vias por órgãos licenciadores ou pelo Cartório de
Registro de Imóveis; b) Obter e entregar à CDHU plantas e memoriais
carimbados.

d.27. Licenciamento de projeto de canalização/transposição de recurso hídrico já


implantado. Compreendendo as seguintes atividades: a) Quando for
identificada no relatório diagnóstico a existência de canalização/transposição
de recursos hídricos, já implantada no empreendimento e sem
licenciamento, a mesma deverá ser regularizada, com a obtenção da
outorga/dispensa no Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE e o
licenciamento na CETESB; b) Verificar a data de implantação da
canalização/transposição e por quem foi implantada, CDHU ou Prefeitura; c)
Quando a canalização/transposição tiver sido implantada até 20 de
dezembro de 2012, estando, portanto enquadrada na Portaria n.º 2850 do
DAEE, obter a dispensa de outorga (cadastramento) no DAEE; d) Caso a
canalização/transposição tenha sido implantada pela Prefeitura, fazer
gestões junto a ela para obtenção da dispensa de outorga e ou para
assinatura do requerimento de pedido de dispensa de outorga e Termo de
Compromisso de Responsabilidade, para protocolo no DAEE,
C.D.H.U.
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JURÍDICA
47

acompanhamento do processo e obtenção da dispensa de outorga; e) Caso


a canalização/transposição tenha sido implantada pela CDHU, fazer gestões
junto à área responsável pela implantação, para assinatura do requerimento
de pedido de dispensa de outorga e Termo de Compromisso de
Responsabilidade para protocolo no DAEE, acompanhamento do processo e
obtenção da dispensa de outorga; f) Quando a canalização/transposição
tiver sido implantada após 20 de dezembro de 2012, obter os projetos, e
assinaturas necessárias junto a área responsável da CDHU, para protocolar
pedido de outorga no DAEE, acompanhar o processo, e obter a outorga; g)
Caso a canalização tenha sido implantada pela Prefeitura fazer gestão junto
a ela para obter a outorga ou a documentação para a solicitação da outorga;
h) Protocolar acompanhar e obter licenciamento da canalização/transposição
junto à CETESB; i) Caso seja necessário elaborar os projetos/memoriais
para obtenção da outorga e licenciamento os mesmos deverão ser
elaborados; j) A outorga/dispensa de outorga do DAEE e o licenciamento da
CETESB deverão ser entregues cada uma em 1 (uma) via acompanhada do
respectivo projeto, quando houver, assinado pelo responsável técnico, com o
número do CREA, acompanhado da ART do serviço devidamente recolhida.

d.28. Obtenção de outorga no Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE


e licenciamento na CETESB de projeto de canalização/transposição de
recurso hídrico não implantado, compreendendo as seguintes atividades: a)
Protocolar no DAEE e na CETESB o pedido de outorga e de licenciamento;
b) Deverão ser atendidas as exigências emitidas pelo DAEE e CETESB; c)
Deverão ser elaborados projetos complementares solicitados pelo DAEE e
CETESB, quando for o caso; d) Deverá ser obtida a outorga do DAEE e o
licenciamento da CETESB; e) A outorga do DAEE e o Licenciamento da
CETESB deverão ser entregues a CDHU em 1 (uma) via cada e os projetos
complementares, em 1 (uma) via plotada, com nome e CREA do
responsável técnico, assinados e acompanhado da ART do serviço,
devidamente recolhida.

d.29. Aceite do cumprimento do Termo de Compromisso, compreendendo as


seguintes atividades: a) Protocolar na Agência Ambiental – CETESB ofício
com pedido de aceite do cumprimento do Termo de Compromisso, no caso
do Laudo Fitossanitário confirmar que o projeto de paisagismo que integrou
o Termo foi executado; b) Obter e entregar à CDHU o aceite da Agência
Ambiental – CETESB.

d.30. Termo de Compromisso substituído, compreendendo as seguintes


atividades: a) Protocolar na Agência Ambiental – CETESB ofício com novo
projeto de paisagismo e ou recuperação ambiental com pedido de
substituição do Termo de Compromisso anteriormente expedido, no caso do
Laudo Fitossanitário identificar que não é mais possível implantar o projeto
que integrou o Termo; b) Negociar com a CETESB a aceitação da vegetação
existente no empreendimento, embora não seja a especificada no projeto
que integrou o Termo; c) Acompanhar o processo de substituição do Termo;
d) Obter o novo Termo de Compromisso e os projetos aprovados; e)
Encaminhar o novo Termo de Compromisso à CDHU para execução.

d.31. Obtenção da Licença de Operação da CETESB, compreendendo as


seguintes atividades: a) Protocolar na CETESB o pedido de Licença de
Operação para o empreendimento; b) Acompanhar o processo de expedição
da Licença de Operação junto à CETESB, tomando as providências
C.D.H.U.
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JURÍDICA
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necessárias para sua obtenção, ou seja: solicitar a CDHU a publicação do


protocolo e da emissão da Licença de Operação; encaminhar as publicações
à CETESB; atender as exigências da CETESB; c) Obter a Licença de
Operação, encaminhando 1(uma) via à CDHU.

d.32. Registro do parcelamento do solo compreendendo as seguintes atividades:


a) Analisar a documentação para elaborar o requerimento e demais peças
técnicas para o seu assentamento no Cartório de Registro de Imóveis; b)
Preparar o dossiê para obter o registro imobiliário; c) Protocolar o dossiê no
Cartório de Registro de Imóveis e entregar cópia do protocolo à CDHU; d)
Acompanhar o processo de Registro Imobiliário; e) No caso de nota de
devolução encaminhar cópia para ciência da CDHU; f) Atender as notas de
devolução emitidas pelo Cartório de Registro de Imóveis, após análise e
discussão com a CDHU; g) Obter o Registro Imobiliário do parcelamento do
solo, a matrícula com o registro do parcelamento do solo e as matrículas
individualizadas dos lotes, das ruas e das áreas verdes e institucionais. f)
Entrega dos originais e CD’s conforme descrito no anexo XIV – Relação da
Documentação a ser entregue quando concluído o processo de
regularização.

d.33. Averbação das edificações e/ou instituição de condomínios compreendendo


as seguintes atividades: a) Obter as certidões municipais exigidas para
registro imobiliário das edificações; b) Analisar a documentação para
elaborar o requerimento e demais peças técnicas e jurídicas para o seu
assentamento no Cartório de Registro de Imóveis; c) Elaborar a instituição e
convenção de condomínio, quando for o caso; d) Preparar o dossiê para
obter o registro imobiliário; e) Protocolar o dossiê no Cartório de Registro de
Imóveis e entregar cópia do protocolo à CDHU; f) Acompanhar o processo
de Registro Imobiliário; g) No caso de nota de devolução encaminhar cópia
para ciência da CDHU; h) Atender as notas de devolução emitidas pelo
Cartório de Registro de Imóveis, após análise e discussão com a CDHU; i)
Obter o Registro Imobiliário das edificações e as matrículas individualizadas
das unidades habitacionais; j) Entrega da documentação do
empreendimento conforme relacionado no Anexo XIV – Relação da
Documentação a ser entregue quando concluído o processo de
regularização.

d.34. Averbação do conjunto habitacional compreendendo as seguintes


atividades: a) Obter as certidões municipais exigidas para registro imobiliário
do conjunto habitacional; b) Analisar a documentação para elaborar o
requerimento e demais peças técnicas e jurídicas para o seu assentamento
no Cartório de Registro de Imóveis; c) Elaborar a instituição e convenção de
condomínio, quando for o caso; d) Preparar o dossiê para obter o registro
imobiliário; e) Protocolar o dossiê no Cartório de Registro de Imóveis e
entregar cópia do protocolo à CDHU; f) Acompanhar o processo de Registro
Imobiliário; g) No caso de nota de devolução encaminhar cópia para ciência
da CDHU; h) Atender as notas de devolução emitidas pelo Cartório de
Registro de Imóveis, após análise e discussão com a CDHU; i) Obter o
Registro Imobiliário do conjunto habitacional, as matrículas individualizadas
das unidades, das ruas e das áreas verdes e institucionais; j) Entrega da
documentação do empreendimento conforme relacionado no Anexo XIV –
Relação da Documentação a ser entregue quando concluído o processo de
regularização.

C.D.H.U.
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4. Prazos e emissão das Ordens de Serviço:

4.1. As Ordens de Serviço serão emitidas, a critério da CDHU, conforme a necessidade dos
serviços a serem realizados para a regularização dos empreendimentos.

4.2. Os empreendimentos para os quais é necessária a elaboração das fases I, II e III, será
emitida uma Ordem de Serviço para cada fase sendo:
 OS1 – fase I - Relatório de vistoria do empreendimento, prazo máximo de 60
dias.
 OS2 – fase II - Levantamento Cadastral e Diagnóstico, prazo máximo de 120
dias.
 OS3 – fase III - Elaboração de Projetos, o prazo será estipulado no
cronograma a ser apresentado na fase II, conforme o grau de complexidade,
sendo o prazo de referência de 90 dias.

4.3. A contratada deverá entregar os produtos nos prazos estipulados determinados em


Ordem de Serviço – OS e seus anexos, respeitadas a vigência do contrato.

4.4. O prazo de execução das Ordens de Serviços – OS refere-se ao total de dias para
elaboração e revisões de todos os produtos autorizados na OS, até seu aceite final,
sendo certo que a contagem do prazo da OS fica suspenso durante os períodos de
análise e trânsito dos documentos.

4.5. Para os empreendimentos que se encontram na fase IV - Acompanhamento de


Processos de Regularização de Empreendimentos, será emitida uma OS a cada 180
dias para as atividades listadas no Anexo I – Termo de Referência, Apêndice 1.

5. Desenvolvimento dos trabalhos:

5.1. Para o desenvolvimento dos trabalhos de regularização dos empreendimentos que se


iniciam nas fases I, II ou III a CDHU fornecerá a documentação técnica existente para o
início dos serviços.

5.2. Para o desenvolvimento dos trabalhos de regularização dos empreendimentos que se


iniciam na fase IV - Acompanhamento de Processo de Regularização de
Empreendimentos, será realizada reunião com a equipe técnica da contratada e CDHU
para o recebimento das informações básicas existentes sobre o processo de
regularização e a etapa em que se encontra. A partir dessas informações a contratada
fará um planejamento dos trabalhos definindo a estratégia de regularização com o
detalhamento das etapas e ações necessárias, tendo como objetivo final a obtenção do
registro imobiliário junto aos Cartórios de Registro de Imóveis.

5.3. Se houver alteração da estratégia prevista inicialmente, no decorrer dos trabalhos, os


relatórios e o planejamento deverão ser revistos e atualizados.

6. Recursos humanos e materiais

6.1. Os produtos desenvolvidos pela contratada deverão ser agregados à base de dados da
CDHU, sendo que eles deverão ser disponibilizados impressos e em meio digital de
forma compatível com os programas já utilizados ou que venham a ser definidos pela
CDHU. Visando garantir a efetiva integração das bases de dados, as estruturações das
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JURÍDICA
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bases desenvolvidas pela contratada deverão estar em conformidade com as normas


estabelecidas pela CDHU para cada finalidade específica.

6.2. Os profissionais alocados para o desenvolvimento das atividades contidas na fase IV –


Acompanhamento de Processo de Regularização de Empreendimentos deverão
trabalhar exclusivamente para o contrato decorrente deste edital, exceto os consultores
ou profissionais específicos, devidamente autorizados pela CDHU.

6.3. Para as atividades a serem desenvolvidas pela licitante vencedora nas dependências da
CDHU, esta disponibilizará espaço físico, energia elétrica e pontos para seu uso, ficando
a cargo da futura contratada o material de consumo, os equipamentos e suprimentos de
informática e todas as demais despesas e recursos necessários à execução dos
trabalhos, inclusive as decorrentes de ligações telefônicas realizadas por seus técnicos.

6.4. A contratada deverá prover o suporte de material necessário ao desenvolvimento de


todas as atividades e ainda com as seguintes recomendações:

6.4.a. Escritório principal: a contratada deverá implantar o escritório principal no


município de São Paulo, específico para essa finalidade, com previsão de
toda infraestrutura necessária à segurança, comunicação, mobiliário,
material de escritório, informática e demais condições inerentes ao
desenvolvimento dos trabalhos das equipes.

6.4.b. Deslocamentos: os deslocamentos e estadias são remuneradas pela CDHU


através das tarifas estabelecidas na Planilha de Composição do Valor
Orçado - Anexo IX, parte integrante do Edital, devendo a contratada prover
condições para que as equipes efetuem os diligenciamentos necessários,
para a execução dos serviços referentes a fase IV - Acompanhamento de
Processo de Regularização de Empreendimentos.

6.4.c. Equipamento de informática e comunicação: a contratada deverá fornecer,


quando necessário ao desenvolvimento dos trabalhos, equipamentos para
comunicação tipo rádio ou celular e ainda equipamentos portáteis de
informática.

7. Forma de remuneração de serviços:

7.1. A remuneração dos serviços será efetuada adotando-se os valores unitários constantes
da Planilha de Composição do Valor Orçado apresentada pela CONTRATADA, neste ato
e baseada nas medições aprovadas.

7.1.a) As atividades relacionadas nas Fases I, II e III do Anexo I – Termo de


Referência serão remuneradas como produtos.

7.1.b) As atividades relacionadas na Fase IV serão remuneradas com a quantidade


de horas necessárias ao seu desenvolvimento, conforme tarifas estipuladas
para os profissionais na Planilha de Composição do Valor Orçado – Anexo IX,
parte integrante do Edital. Comprovadas através de relatórios mensais sobre o
desenvolvimento do contrato, e sobre o estágio de regularização de cada
empreendimento, bem como da apresentação de relatório de alocação de
horas por profissional.

7.1.c) Mediante comprovação, serão reembolsadas, mensalmente, junto com o


pagamento dos serviços medidos, as despesas autorizadas previamente pela
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CDHU, relativas às taxas, emolumentos, custas e perícias referentes à


execução dos serviços e produtos contratados.

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APÊNDICE 1

RELAÇÃO DOS PRODUTOS, SUBPRODUTOS E ATIVIDADES

FASE I: Relatório de vistoria do empreendimento


OS1
PRODUTO 1: Relatório de vistoria do empreendimento e do terreno em seu entorno

Fase II: Levantamento Cadastral e Diagnostico


Levantamento Planialtimétrico Cadastral do empreendimento
PRODUTO 2:
Implantação de marcos GPS
OS2 Levantamento Planialtimétrico Cadastral das invasões detectadas no
PRODUTO 3: empreendimento
Implantação de marcos GPS
Relatório Diagnóstico
PRODUTO 4:
Elaboração de peças para retificação/unificação/desmembramento

FASE III: Elaboração de Projetos contendo memoriais técnicos, peças gráficas


Projeto de Regularização:
Elaboração de planta de parcelamento do solo, implantação e memoriais
descritivos
PRODUTO 5:
Elaboração de projeto de acessibilidade e memoriais descritivos
Elaboração de Memoriais Descritivos de Registro Imobiliário
Elaboração de planta de instituição de condomínio
OS3 PRODUTO 6: Projeto de Estação de Tratamento de Esgotos – ETE
PRODUTO 7: Projeto de canalização/transposição de recursos hídricos
PRODUTO 8: Projeto para sanar riscos de inundação, geológicos e geotécnicos
PRODUTO 9: Projeto de Paisagismo/Revegetação de Área de Proteção Ambiental
PRODUTO 10: Projeto de Recuperação Ambiental
PRODUTO 11: Projeto de Proteção e Combate a Incêndio
PRODUTO 12: Projeto de Instalação de Gás

FASE IV: Acompanhamento de Processos de Regularização de Empreendimentos


Relatórios: durante a vigência do contrato deverão ser produzidos e enviados à CDHU,
relatórios mensais sobre o desenvolvimento do contrato, e sobre o estágio de regularização de
d.1. cada um dos empreendimentos, bem como, todos os relatórios que forem demandados pela
CDHU, com os dados e documentação que julgar necessários. A formatação dos relatórios
deverá ser previamente aprovada pela CDHU.
Apoio às Prefeituras/CDHU para regularização do terreno do empreendimento, nas ações
necessárias para obtenção da matrícula do empreendimento, obtenção do registro da imissão
da posse do terreno relativo ao empreendimento, em desapropriação pela municipalidade,
d.2.
para cessão da posse à CDHU e obtenção da documentação para lavratura de escritura de
cessão/doação do terreno à CDHU, Anexo XII – Relação da Documentação Jurídica
necessária para Doações de Áreas Urbanas/Rurais do Patrimônio da Prefeitura.

C.D.H.U.
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JURÍDICA
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Execução de serviços referentes à regularização do terreno do empreendimento


compreendendo: instaurar e acompanhar o processo administrativo/judicial de retificação de
registro imobiliário, obter a matrícula retificada, instaurar e acompanhar os procedimentos
administrativos para a unificação de terrenos e para a fusão de matrículas junto à Prefeitura
Municipal e ao Cartório de Registro de Imóveis, obter a matrícula resultante da unificação dos
d.3.
terrenos e da fusão das correspondentes matrículas, instaurar e acompanhar o processo
administrativo para desmembramento de matrículas junto à Prefeitura Municipal e ao Cartório
de Registro de Imóveis, anterior à regularização do empreendimento, obter a matrícula
resultante do desmembramento. Apresentação dos documentos obtidos durante a execução
dos serviços até a sua conclusão.
Execução de serviços referentes à regularização do terreno do empreendimento referente a
d.4. eventuais ônus sobre sua matrícula. Apresentação dos documentos obtidos durante a
execução dos serviços até a sua conclusão.
Tendo sido identificado a existência riscos de inundação, geológicos e ou geotécnicos será
necessário elaborar Laudo Técnico para identificar e classificar o tipo de risco e propor as
ações mitigadoras e compensatórias para solucioná-lo. O Laudo deverá indicar a necessidade
d.5. de elaboração de projetos, quando necessário, para implantação das medidas mitigadoras, o
mesmo, deverá ser executado, atendendo as normas e legislações vigentes. O laudo será
entregue em 1 (uma) via impressa devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT
recolhida.
Identificada a necessidade de elaboração de Laudo Ambiental, em função de depredações ao
meio ambiente, existentes no empreendimento, ou por solicitação de algum órgão licenciador,
d.6. o mesmo, deverá ser executado, atendendo as normas, legislações, e resoluções ambientais
vigentes. O laudo será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente assinada pelo
responsável com a ART/RRT recolhida.
Caso o empreendimento se localize total ou parcialmente em área de preservação
permanente, se necessário, elaborar um Estudo Técnico para viabilizar a regularização, o qual
d.7. deverá atender o Código Florestal Lei Federal 12.651/2012, artigo 64 e Lei Federal
11.977/2009, artigo 54. O estudo técnico será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente
assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.
Caso exista no empreendimento áreas de preservação permanente ocupadas, como topo de
morro, nascente, curso d’água, etc., se necessário, elaborar uma Avaliação de Função
d.8. Ambiental, a ser realizada atendendo aos preceitos estabelecidos na Lei Federal 12.651/2012,
artigo 4º. O relatório será entregue em 1 (uma) via impressa devidamente assinada pelo
responsável com a ART/RRT recolhida.
Elaboração de Laudo de Estabilidade e Salubridade das edificações, para atendimento de
exigências de regularização do município, o mesmo deverá ser elaborado, atendendo a
d.9. legislação e normas municipais. O laudo deverá ser ilustrado com fotos, de forma a atestar o
estado de construção das edificações. O laudo será entregue em 1 (uma) via impressa
devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.
Elaborar Laudo de Caracterização Ambiental/Fitossanitário, com base em vistoria a ser feita
no empreendimento, atendendo a legislação e normas técnicas da Agência Ambiental -
CETESB, para verificar se o Termo de Compromisso existente para o empreendimento e que
será mantido, em função da estratégia de regularização a ser implementada, foi cumprido,
desde quando as obras para seu cumprimento tenham sido executadas. Caso o Laudo de
Caracterização Ambiental/Fitossanitário comprove o cumprimento do Termo de Compromisso,
d.10.
deverá indicar a necessidade de serem tomadas as providências para a aceitação do mesmo,
junto a Agência Ambiental – CETESB. Caso o Laudo de Caracterização
Ambiental/Fitossanitário comprove que o Termo de Compromisso não foi cumprido, deverá
indicar a necessidade de elaboração de um novo projeto de paisagismo para que o mesmo
possa ser negociado com a CETESB e implantado pela CDHU. O laudo será entregue em 1
(uma) via impressa devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.
Laudo Técnico para regularização de parcelamento do solo na prefeitura de São Paulo deverá
ser elaborado quando se tratar, de regularização de parcelamento do solo, implantado até 30
de abril de 2000, em atendimento às Leis n.º 11.755/1995, 13.428/2002 e 15.720/2013 e
d.11. Decreto n.º 54.072/2013. O Laudo Técnico levará em consideração a localização do
parcelamento, sua situação física, social e jurídica e deverá conter: o título de propriedade da
gleba; a comprovação de irreversibilidade do parcelamento do solo; o diagnóstico do
parcelamento e a proposta técnica urbanística para a regularização. O laudo será entregue em
C.D.H.U.
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1 (uma) via impressa devidamente assinada pelo responsável com a ART/RRT recolhida.
Laudo Técnico para Descaracterização do Imóvel em Terrenos Rurais, quando o imóvel onde
se encontra implantado o empreendimento estiver cadastrado no INCRA, elaborar laudo
d.12. técnico no qual fique evidenciado que o imóvel perdeu as condições de exploração agrícola,
pecuária, extrativa vegetal, agroindustrial, ou seja, encontra-se descaracterizado em terrenos
rurais. O Laudo deverá ser executado, atendendo as normas e legislações vigentes.
O Laudo técnico para regularização de empreendimentos situados em ZEIS deverá conter: a)
a delimitação da área abrangida pelo Plano de Urbanização; b) a análise físico ambiental
compreendendo a indicação das bacias hidrográficas nas quais se insere a área abrangida
pelo Plano de Urbanização (planta de bacia); c) o levantamento planialtimétrico com curvas de
nível de metro em metro, indicando a ocorrência de vegetação a ser preservada e
identificando áreas de risco existentes; d) a análise fundiária, compreendendo a identificação
de áreas públicas e particulares, bem como a situação quanto à regularização fundiária
(apresentando as matrículas/transcrições); e) a análise urbanística, compreendendo a
indicação das vias de acesso a área e a análise do sistema de circulação de veículos e
pedestres, da infraestrutura de drenagem, abastecimento de água, esgotos e iluminação, bem
como a caracterização do uso do solo e dos equipamentos públicos e sociais existentes; f) a
d.13.
caracterização sócio econômica da população a ser atendida ( a ser fornecida pela CDHU); g)
as potencialidades para criação de emprego e renda; h) a indicação do representante da
CDHU no Conselho Gestor; i) as atas de reunião para eleger os representantes da população,
conforme número estabelecido pela Prefeitura, e a listagem dos representantes, devidamente
identificados, com nome, número de identidade e telefone para contato. Caso venha ser
adotado, em outros Municípios, procedimento semelhante ao estabelecido para São Paulo
para regularização dos empreendimentos situados em Zonas Especiais de Interesse Social –
ZEIS, através de Plano de Urbanização (ou qualquer outro nome estabelecido pelas
Prefeituras), o Laudo Técnico que for exigido deverá ser elaborado, atendendo as legislações
e normas incidentes. Deverá ser apresentada uma cópia completada da documentação
resultante da execução dos serviços das etapas acima descritas.
Obtenção do descadastramento de área rural junto ao INCRA e cadastramento na Prefeitura
de imóvel urbano, compreendendo: obtenção do Certificado de Cadastro de Imóvel Rural
(CCIR) em nome da CDHU, matrícula do imóvel com a averbação da retificação do cadastro
d.14.
de imóvel rural e cópia do documento emitido pelo Município com o Cadastro do Imóvel
Urbano e número de contribuinte. Deverá ser apresentada uma cópia completada da
documentação resultante da execução dos serviços das etapas acima descritas.
Obtenção da regularização do parcelamento do solo na Prefeitura Municipal: a) protocolo e
requerimento do pedido de regularização do parcelamento do solo junto à Prefeitura Municipal;
b) Obter e/ou atualizar todos os documentos técnicos e jurídicos necessários à obtenção da
regularização na Prefeitura; c) Preparar o dossiê para solicitar a regularização do
parcelamento do solo na Prefeitura; d) Acompanhar o processo de regularização do
d.15.
parcelamento do solo na Prefeitura; e) No caso de exigências, encaminhar cópia para ciência
da CDHU; f) Atender as exigências após análise e discussão com a CDHU; g) Obter as
plantas e memoriais carimbados e o auto de regularização; h) Deverá ser entregue 1 (um) jogo
de plantas e memoriais devidamente assinados e carimbados e 1 (uma) cópia do auto de
regularização.
Obtenção da regularização das edificações na Prefeitura Municipal: a) protocolo e
requerimento do pedido de regularização das edificações junto à Prefeitura Municipal; b) Obter
e/ou atualizar todos os documentos técnicos e jurídicos necessários à obtenção da
regularização na Prefeitura; c) Preparar o dossiê para solicitar a regularização das edificações
na Prefeitura; d) Acompanhar o processo de regularização da edificação na Prefeitura; e) No
d.16.
caso de exigências, encaminhar cópia para ciência da CDHU; f) Atender as exigências após
análise e discussão com a CDHU; g) Obter plantas e memoriais carimbados, o auto de
regularização/ alvará de aprovação e o habite-se; h) Deverá ser entregue 1 (um) jogo de
plantas e memoriais devidamente assinados e carimbados e 1 (uma) cópia do auto de
regularização/alvará de aprovação e do habite-se.

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Obtenção da regularização do conjunto habitacional na Prefeitura Municipal: a) protocolo e


requerimento do pedido de regularização do conjunto habitacional junto à Prefeitura Municipal;
b) Obter e/ou atualizar todos os documentos técnicos e jurídicos necessários à obtenção da
regularização na Prefeitura; c) Preparar o dossiê para solicitar a regularização do conjunto
habitacional na Prefeitura; d) Acompanhar o processo de regularização do conjunto
d.17. habitacional na Prefeitura; e) No caso de exigências, encaminhar cópia para ciência da CDHU;
f) Atender as exigências após análise e discussão com a CDHU; g) Obter as plantas e
memoriais carimbados, o auto de regularização/alvará de loteamento, o alvará da edificação e
o habite-se; h) Deverá ser entregue 1 (um) jogo de plantas e memoriais devidamente
assinados e carimbados e 1 (uma) cópia do o auto de regularização/alvará de loteamento, do
alvará da edificação e do habite-se.
Acompanhar o processo de obtenção de carimbos em projetos já aprovados e/ou do alvará
e/ou habite-se junto a Prefeitura. Obter as plantas e memoriais carimbados, alvará e habite-se.
d.18.
Deverá ser entregue 1 (um) jogo de plantas e memoriais devidamente carimbados e 1 (uma)
cópia do alvará e habite-se.
Elaborar apresentação do projeto para a Prefeitura e ou população, quando necessário.
Preparar em meio digital a apresentação do projeto e da estratégia de regularização, conforme
orientação da CDHU. Fazer a apresentação do projeto e da estratégia de regularização para
d.19.
aprovação da CDHU. Fazer as correções/complementações na apresentação, conforme
debatido na apresentação para CDHU, quando necessário. Entregar a CDHU em meio digital
1 (uma) cópia da apresentação.
Fazer a apresentação do projeto para Prefeitura, população e Conselhos Gestores ou
assemelhados. A apresentação do projeto e da estratégia de regularização deverá ser
d.20. realizada por um arquiteto urbanista. Todo o material necessário a apresentação, tais como:
microcomputador, projetor, tela, etc., deverão pertencer e serem providenciados para a
apresentação pela CONTRATADA.
Obter a Certidão de Quitação de Imposto Sobre Serviços: a) protocolar na Prefeitura o pedido
da Certidão, b) acompanhar o processo de expedição e c) obter a Certidão de Quitação de
d.21.
Imposto Sobre Serviços – ISS; d) Deverá ser entregue 1 cópia autenticada da Certidão de
Quitação de Imposto Sobre Serviços – ISS.
Projeto aprovado no Corpo de Bombeiros, compreendendo as seguintes atividades: a)
Protocolar o Projeto de Proteção e Combate a Incêndio no Corpo de Bombeiros. b)
d.22. Acompanhar a aprovação no Corpo de Bombeiros. c) Atender as exigências do Corpo de
Bombeiros, encaminhando cópia para CDHU. d) Obter a aprovação no Corpo de Bombeiros,
e) Deverá ser entregue 1 (um) jogo de plantas e memoriais devidamente carimbados.
Declaração de Conformidade Urbanística e Ambiental – DECUA, compreendendo as seguintes
atividades: a) Montar o dossiê para protocolo na Secretaria Geral do Programa Cidade Legal;
b) Acompanhar o processo de regularização; c) Receber exigências emitidas, encaminhado
cópia a CDHU; d) Atender exigências emitidas pela Secretaria/Comitê após análise e
d.23. discussão com a CDHU e Prefeitura Municipal, quando for o caso; e) Obter a DECUA; f) No
caso de projetos cuja aprovação/regularização foi anteriormente protocolada no
GRAPROHAB, solicitar o cancelamento do protocolo devidamente justificada e apresentar o
deferimento quanto ao pedido de cancelamento do GRAPROHAB; g) Deverá ser entregue a
DECUA e/ou o deferimento do pedido de cancelamento do GRAPROHAB, quando for o caso.
Obter o Licenciamento Ambiental na Agência Ambiental – CETESB, compreendendo as
seguintes atividades: a) Montar dossiê para protocolo na CETESB; b) Protocolar o pedido de
licenciamento ambiental na CETESB; c) Acompanhar o processo de licenciamento na
CETESB; d) Receber as exigências da CETESB encaminhando cópia à CDHU; e) Atender as
d.24. exigências da CETESB, após discussão com a CDHU; f) Providenciar a obtenção de Termo de
Compromisso exigido como condicionante do processo de regularização, se for o caso; g)
Encaminhar à CDHU o Termo de Compromisso que tenha sido expedido para assinatura e
providências para cumprimento se for o caso; h) Obter e entregar à CDHU o licenciamento
ambiental da CETESB e as plantas aprovadas.

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Plantas aprovadas e carimbadas e Certificado GRAPROHAB em substituição a aprovação


anteriormente obtida, compreendendo as seguintes atividades: a) Correção dos projetos e
memoriais para substituição de plantas anteriormente aprovadas pelo GRAPROHAB, nas
quais foram detectados pequenos erros ou tiveram que sofrer alterações em função de
d.25.
retificações de matrículas, entre outras ocorrências, sem, entretanto alterar significativamente
o parcelamento aprovado; b) Montar o dossiê para protocolar o pedido de substituição das
plantas no GRAPROHAB; c) Protocolar o pedido de substituição da aprovação; d) Obter e a
entregar à CDHU as plantas com carimbo de aprovação e o Certificado do GRAPROHAB.
Obtenção de plantas carimbadas pelo GRAPROHAB, compreendendo as seguintes
atividades: a) Protocolar no GRAPROHAB, para projeto já anteriormente aprovado, ofício
d.26. encaminhando plantas e memoriais solicitando que sejam novamente carimbadas, por motivo
de extravio e ou por solicitação de novas vias por órgãos licenciadores ou pelo Cartório de
Registro de Imóveis; b) Obter e e entregar à CDHU plantas e memoriais carimbados.
Licenciamento de projeto de canalização/transposição de recurso hídrico já implantado.
Compreendendo as seguintes atividades: a) Quando for identificada no relatório diagnóstico a
existência de canalização/transposição de recursos hídricos, já implantada no
empreendimento e sem licenciamento, a mesma deverá ser regularizada, com a obtenção da
outorga/dispensa no Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE e o licenciamento na
CETESB; b) Verificar a data de implantação da canalização/transposição e por quem foi
implantada, CDHU ou Prefeitura; c) Quando a canalização/transposição tiver sido implantada
até 20 de dezembro de 2012, estando, portanto enquadrada na Portaria n.º 2850 do DAEE,
obter a dispensa de outorga (cadastramento) no DAEE; d) Caso a canalização/transposição
tenha sido implantada pela Prefeitura, fazer gestões junto a ela para obtenção da dispensa de
outorga e ou para assinatura do requerimento de pedido de dispensa de outorga e Termo de
Compromisso de Responsabilidade, para protocolo no DAEE, acompanhamento do processo
e obtenção da dispensa de outorga; e) Caso a canalização/transposição tenha sido implantada
d.27. pela CDHU, fazer gestões junto à área responsável pela implantação, para assinatura do
requerimento de pedido de dispensa de outorga e Termo de Compromisso de
Responsabilidade para protocolo no DAEE, acompanhamento do processo e obtenção da
dispensa de outorga; f) Quando a canalização/transposição tiver sido implantada após 20 de
dezembro de 2012, obter os projetos, e assinaturas necessárias junto a área responsável da
CDHU, para protocolar pedido de outorga no DAEE, acompanhar o processo, e obter a
outorga; g) Caso a canalização tenha sido implantada pela Prefeitura fazer gestão junto a ela
para obter a outorga ou a documentação para a solicitação da outorga; h) Protocolar
acompanhar e obter licenciamento da canalização/transposição junto à CETESB; i) Caso seja
necessário elaborar os projetos/memoriais para obtenção da outorga e licenciamento os
mesmos deverão ser elaborados; j) A outorga/dispensa de outorga do DAEE e o licenciamento
da CETESB deverão ser entregues cada uma em 1 (uma) via acompanhada do respectivo
projeto, quando houver, assinado pelo responsável técnico, com o número do CREA,
acompanhado da ART do serviço devidamente recolhida.
Obtenção de outorga no Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE e licenciamento
na CETESB de projeto de canalização/transposição de recurso hídrico não implantado,
compreendendo as seguintes atividades: a) Protocolar no DAEE e na CETESB o pedido de
outorga e de licenciamento; b) Deverão ser atendidas as exigências emitidas pelo DAEE e
CETESB; c) Deverão ser elaborados projetos complementares solicitados pelo DAEE e
d.28.
CETESB, quando for o caso; d) Deverá ser obtida a outorga do DAEE e o licenciamento da
CETESB; e) A outorga do DAEE e o Licenciamento da CETESB deverão ser entregues a
CDHU em 1 (uma) via cada e os projetos complementares, em 1 (uma) via plotada, com nome
e CREA do responsável técnico, assinados e acompanhado da ART do serviço, devidamente
recolhida.
Aceite do cumprimento do Termo de Compromisso, compreendendo as seguintes atividades:
a) Protocolar na Agência Ambiental – CETESB ofício com pedido de aceite do cumprimento do
d.29. Termo de Compromisso, no caso do Laudo Fitossanitário confirmar que o projeto de
paisagismo que integrou o Termo foi executado; b) Obter e entregar à CDHU o aceite da
Agência Ambiental – CETESB.

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Termo de Compromisso substituído, compreendendo as seguintes atividades: a) Protocolar na


Agência Ambiental – CETESB ofício com novo projeto de paisagismo e ou recuperação
ambiental com pedido de substituição do Termo de Compromisso anteriormente expedido, no
caso do Laudo Fitossanitário identificar que não é mais possível implantar o projeto que
d.30. integrou o Termo; b) Negociar com a CETESB a aceitação da vegetação existente no
empreendimento, embora não seja a especificada no projeto que integrou o Termo; c)
Acompanhar o processo de substituição do Termo; d) Obter o novo Termo de Compromisso e
os projetos aprovados; e) Encaminhar o novo Termo de Compromisso à CDHU para
execução.
Obtenção da Licença de Operação da CETESB, compreendendo as seguintes atividades: a)
Protocolar na CETESB o pedido de Licença de Operação para o empreendimento; b)
Acompanhar o processo de expedição da Licença de Operação junto à CETESB, tomando as
d.31. providências necessárias para sua obtenção, ou seja: solicitar a CDHU a publicação do
protocolo e da emissão da Licença de Operação; encaminhar as publicações à CETESB;
atender as exigências da CETESB; c) Obter a Licença de Operação, encaminhando 1(uma)
via à CDHU.
Registro do parcelamento do solo compreendendo as seguintes atividades: a) Analisar a
documentação para elaborar o requerimento e demais peças técnicas para o seu
assentamento no Cartório de Registro de Imóveis; b) Preparar o dossiê para obter o registro
imobiliário; c) Protocolar o dossiê no Cartório de Registro de Imóveis e entregar cópia do
protocolo à CDHU; d) Acompanhar o processo de Registro Imobiliário; e) No caso de nota de
d.32. devolução encaminhar cópia para ciência da CDHU; f) Atender as notas de devolução emitidas
pelo Cartório de Registro de Imóveis, após análise e discussão com a CDHU; g) Obter o
Registro Imobiliário do parcelamento do solo, a matrícula com o registro do parcelamento do
solo e as matrículas individualizadas dos lotes, das ruas e das áreas verdes e institucionais. f)
Entrega dos originais e CD’s conforme descrito no anexo XIV – Relação da Documentação a
ser entregue quando concluído o processo de regularização.
Averbação das edificações e/ou instituição de condomínios compreendendo as seguintes
atividades: a) Obter as certidões municipais exigidas para registro imobiliário das edificações;
b) Analisar a documentação para elaborar o requerimento e demais peças técnicas e jurídicas
para o seu assentamento no Cartório de Registro de Imóveis; c) Elaborar a instituição e
convenção de condomínio, quando for o caso; d) Preparar o dossiê para obter o registro
imobiliário; e) Protocolar o dossiê no Cartório de Registro de Imóveis e entregar cópia do
d.33. protocolo à CDHU; f) Acompanhar o processo de Registro Imobiliário; g) No caso de nota de
devolução encaminhar cópia para ciência da CDHU; h) Atender as notas de devolução
emitidas pelo Cartório de Registro de Imóveis, após análise e discussão com a CDHU; i) Obter
o Registro Imobiliário das edificações e as matrículas individualizadas das unidades
habitacionais; j) Entrega da documentação do empreendimento conforme relacionado no
Anexo XIV – Relação da Documentação a ser entregue quando concluído o processo de
regularização.
Averbação do conjunto habitacional compreendendo as seguintes atividades: a) Obter as
certidões municipais exigidas para registro imobiliário do conjunto habitacional; b) Analisar a
documentação para elaborar o requerimento e demais peças técnicas e jurídicas para o seu
assentamento no Cartório de Registro de Imóveis; c) Elaborar a instituição e convenção de
condomínio, quando for o caso; d) Preparar o dossiê para obter o registro imobiliário; e)
Protocolar o dossiê no Cartório de Registro de Imóveis e entregar cópia do protocolo à CDHU;
d.34. f) Acompanhar o processo de Registro Imobiliário; g) No caso de nota de devolução
encaminhar cópia para ciência da CDHU; h) Atender as notas de devolução emitidas pelo
Cartório de Registro de Imóveis, após análise e discussão com a CDHU; i) Obter o Registro
Imobiliário do conjunto habitacional, as matrículas individualizadas das unidades, das ruas e
das áreas verdes e institucionais; j) Entrega da documentação do empreendimento conforme
relacionado no Anexo XIV – Relação da Documentação a ser entregue quando concluído o
processo de regularização.

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APÊNDICE 2.

RELAÇÃO DOS MUNICIPIOS E EMPREENDIMENTOS

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LOTE 1
MUNICÍPIOS

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

Arujá
Barueri
Biritiba-Mirim
Caieiras
Cajamar
Carapicuíba
Cotia
Diadema
Embu das Artes
Embu-Guaçu
Ferraz de Vasconcelos
Francisco Morato
Franco da Rocha
Guararema
Guarulhos
Itapecerica da Serra
Itapevi
Itaquaquecetuba
Jandira
Juquitiba
Mairiporã
Mauá
Mogi das Cruzes
Osasco
Pirapora do Bom Jesus
Poá
Ribeirão pires
Rio Grande da Serra
Salesópolis
Santa Isabel
Santana de Parnaíba
Santo André
São Bernardo do Campo
São Caetano do Sul
São Lourenço da Serra
São Paulo
Suzano
Taboão da Serra
Vargem Grande Paulista

C.D.H.U.
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LOTE 1
ENDEREÇOS

EMPREENDIMENTO ENDEREÇO

BARUERI A ESTRADA VELHA DE ITAPEVI - JD. PAULISTA

CAIEIRAS A AV. PREFEITO ENG. GINO DARTORA - JD. NOVOS RUMOS

CAJAMAR B AV. ARUJÁ S/Nº - TABOÃO

DIADEMA D RUA ARACY

DIADEMA F RUA AFONSO MONTEIRO DA CRUZ - PARQUE REAL

RUA AZEVEDO LOURO DA CONCEIÇÃO COM MARIA DE JESUS


EMBU GUAÇU A
BELLO, CHÁCARA FLÓRIDA - EMBU GUAÇU

EMBU K RUA BRASIL - JARDIM SANTA TEREZA NOVO

EMBU N AV. ROTARY

AVENIDA JÂNIO QUADROS, S/N°, JARDIM DAYSE - FERRAZ DE


FERRAZ DE VASCONCELOS A
VASCONCELOS

RUA STELLA MAZUCCA COM RUA SÃO JOÃO - ITAJUÍBE -


FERRAZ DE VASCONCELOS C
FERRAZ DE VASCONCELOS

FRANCISCO MORATO A AV.DR. ULISSES GUIMARÃES, S/Nº

AV. DR. ULISSES GUIMARÃES, S/Nº


FRANCISCO MORATO C
JARDIM DAS ROSAS

RUAS GERALDO ALVES CELESTINO, S/N.° - PARQUE CECAP -


GUARULHOS A7
GUARULHOS

AVENIDA LEOPOLDO CUNHA, S/N.° - B. PADRE BENTO -


GUARULHOS B
GUARULHOS

AVENIDA SACRAMENTO / AV. DO CAPÃO BONITO, S/Nº, BAIRRO


GUARULHOS C SETOR 1
DOS PIMENTAS - GUARULHOS

AVENIDA SACRAMENTO / AV. DO CAPÃO BONITO, S/Nº, BAIRRO


GUARULHOS C SETOR 2
DOS PIMENTAS - GUARULHOS

RUA JARDIM DO REPOUSO COM AV. NOTE-SUL - BAIRRO DOS


GUARULHOS C SETOR 4
PIMENTAS

RUA JARDIM DO REPOUSO COM AV. NOTE-SUL - BAIRRO DOS


GUARULHOS C SETOR 5
PIMENTAS

GUARULHOS C SETOR 6 AV. NOTE-SUL - BAIRRO DOS PIMENTAS

GUARULHOS H AV. PRINCIPE DE GALLES, 270 - TABOÃO

RUA SANTA AMÉLIA E RUA SANTA RITA DE CASSIA, PARQUE


ITAPECERICA DA SERRA A
SANTA AMÉLIA - ITAPECERICA DA SERRA

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ESTRADA DO MANDI COM RUA VIOLETA, S/Nº, JD. ODETE -


ITAQUAQUECETUBA B
ITAQUAQUECETUBA

ITAQUAQUECETUBA E RUA ESTADOS UNIDOS, S/Nº, JD. ODETE II - ITAQUAQUECETUBA

ITAQUAQUECETUBA F RUA IV CENTENÁRIO, S/Nº - VOTORANTIM

ITAQUAQUECETUBA I RUA XV DE NOVEMBRO - MORRO BRANCO

ITAQUAQUECETUBA M RUA LARANJAL

ITAQUAQUECETUBA O RUA DAS ANDORINHAS - CHÁCARA HOLIDAY

RUA DOS PERIQUITOS COM RUA BEM-TE-VIS - CHÁCARA


ITAQUAQUECETUBA P
HOLIDAY

RUA DAS ANDORINHAS COM RUA BEM-TE-VIS - CHÁCARA


ITAQUAQUECETUBA Q
HOLIDAY

AV. ALFREDO SEBASTIÃO DA SILVA/ RUA JOAQUIM JOSÉ DA


MAUA B
SILVA/ RUA ALTIVO OVANDO

MAUA C2 RUA BRINCO DE PRINCESA - JARDIM PRIMAVERA

MOGI DAS CRUZES B 4 RUA SEVERO DOS SANTOS - VILA CLEO

MOGI DAS CRUZES C AVENIDA ENGENHEIRO MIGUEL GEMMA

MOGI DAS CRUZES D RUA HENRIQUE PETTENA, S/Nº

MOGI DAS CRUZES M1 RUA BENEDITO SOUZA BRANCO - JUNDIAPEBA

MOGI DAS CRUZES M2 RUA ADRIANO PEREIRA

OSASCO D AV. DE LIGAÇÃO / AV. GETULIO VARGAS - JARDIM PIRATININGA

OSASCO F AV. JUSCELINO K. DE OLIVEIRA, 1532 - JARDIM BONANÇA

RUA CANÁRIO/ RUA JOSÉ AURELIANO DA CUNHA - VILA DOS


OSASCO I
REMÉDIOS

OSASCO O RUA MARIA DE LOURDES GALVÃO DE FRANÇA

RUA MARIA DE LOURDES GALVÃO DE FRANÇA COM RUA


OSASCO P
LEONARDO RODRIGUES FILHO

OSASCO U1 RUA PADRE VIEIRA - PIRATININGA

OSASCO U2 RUA PADRE VIEIRA - PIRATININGA

SANTO ANDRÉ A12 AV. LORETO - JARDIM SANTO ANDRE

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SANTO ANDRÉ H RUA JUQUIA - JARDIM JAMAICA

SÃO BERNARDO DO CAMPO C RUA CAMARGO, S/N.° - VILA PAULICÉIA

SÃO BERNARDO DO CAMPO D ESTRADA DA COOPERATIVA, S/N.° - GRANJA ITO

RUA 3 DE MAIO,161
SÃO BERNARDO DO CAMPO K
BAIRRO OLAVO BILAC

SÃO BERNARDO DO CAMPO S1 RUA JOSÉ DIAS DANDELLI, 601

SP-BELÉM H RUA DR. CARLOS GUIMARÃES, 82, 84 E 90

SP-BELÉM I AV. CELSO GARCIA, 2588 A 2618

SP-BELÉM J AV. CELSO GARCIA, 2662, 2664, 2670 E 2674

SP-BELÉM K AV. CELSO GARCIA 1638/1650

SP-BELÉM L AV. CELSO GARCIA, 2224, 2234 E 2238/2240

SP-BOM RETIRO C RUA GUILHERME MAW

SP-BOM RETIRO D RUA DJALMA DUTRA

SP-BRASILÂNDIA A AV. GAL. PENHA BRASIL, S/N° - BRASILANDIA

RUA ILHA DA JUVENTUDE COM RUA EXPEDITO RIBEIRO DE


SP-BRASILÂNDIA B1 LOTE 1 QUADRA J
SOUZA

SP-BRASILÂNDIA B1 LOTE 3 QUADRA H RUA ILHA DA JUVENTUDE, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B1 LOTE 4 QUADRA H RUA ILHA DA JUVENTUDE, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B1 LOTE 5 QUADRA H RUA ILHA DA JUVENTUDE, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B1 LOTE 6 QUADRA H RUA ILHA DA JUVENTUDE, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B1 LOTE 7 QUADRA H RUA ILHA DA JUVENTUDE COM RUA DA COOPERAÇÃO

SP-BRASILÂNDIA B12 LOTE 1 QUADRA G RUA INTERATIVA COM RUA DA SINCERIDADE

SP-BRASILÂNDIA B12 LOTE 2 QUADRA G RUA DA SINCERIDADE, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B13 LOTE 3 QUADRA D RUA INTERATIVA COM RUA ILHA DA JUVENTUDE

SP-BRASILÂNDIA B14 LOTE 4 QUADRA G RUA INTERATIVA, S/Nº

C.D.H.U.
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JURÍDICA
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SP-BRASILÂNDIA B15 LOTE 3 QUADRA I RUA ILHA DA JUVENTURA, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B17 LOTE 10 QUADRA M RUA ILHA ITAPARICA, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B18 LOTE 3 QUADRA N RUA ILHA ITAPARICA, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B19 LOTE 11 QUADRA M RUA ILHA ITAPARICA, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B2 LOTE 1 QUADRA L RUA VALE DO SOL COM RUA INTERATIVA E RUA SINCERIDADE

SP-BRASILÂNDIA B2 LOTE 2 QUADRA L RUA DA SINCERIDADE COM RUA VALE DO SOL

RUA DA SINCERIDADE COM RUA VALE DO SOL E


SP-BRASILÂNDIA B2 LOTE 64 QUADRA E
RUA JOSÉ HONÓRIO DA SILVA

SP-BRASILÂNDIA B20 LOTE 1 QUADRA N RUA SANTA CATARINA, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B21 LOTE 4 QUADRA I RUA ILHA DA JUVENTUDE, S/Nº

SP-BRASILÂNDIA B4 LOTE 1 QUADRA D RUA ILHA DE JUVENTUDE COM VALE DO SOL

SP-BRASILÂNDIA B5 LOTE 5 QUDRA D RUA FLOR DO LIRIO, S/Nº

RUA DAJUVENTUDE COM RUA INTERATIVA E


SP-BRASILÂNDIA B6 LOTE 1 QUADRA K
RUA JOSÉ HONÓRIO DA SILVA

RUA DA SINCERIDADE COM RUAINTERATIVA E


SP-BRASILÂNDIA B7 LOTE 3 QUADRA G
RUA JOSÉ HONÓRIO DA SILVA

AV. ENG° HEITOR ANTONIO EIRAS GARCIA, S/N° - JD.


SP-BUTANTÃ D
EDUCANDÁRIO

RUA JOSÉ RODRIGUES MACIEL, S/N° COM RUA ANTONIO RAMOS


SP-CAMPO LIMPO A
ROSA S/N° - JD. SÃO LUIZ

SP-CAMPO LIMPO B RUA LUIZ DE OLIVEIRA, S/N° - JD. SÃO BENTO

SP-CAMPO LIMPO C RUA NOVA DO TUPAROQUERA, S/N° - JD. SÃO LUIZ

AV. FELIPE CARRILLO PUERTO COM TRAV. DOS BOCHIMANOS


SP-CAMPO LIMPO G
S/N° - CAPÃO REDONDO

SP-CAMPO LIMPO I1 RUA JOSÉ BARROS MAGALDI - JARDIM SÃO JOÃO

SP-CAMPO LIMPO I2 RUA JOSÉ BARROS MAGALDI - JARDIM SÃO JOÃO

SP-CAMPO LIMPO I3 RUA JOSÉ BARROS MAGALDI - JARDIM SÃO JOÃO

SP-CAMPO LIMPO N RUA JOÃO MAXIMILIANO - CAMPO LIMPO

SP-CAMPO LIMPO O RUA DIOGO MARTINS - CAMPO LIMPO

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
64

SP-CANGAÍBA A RUA COLÔNIA LEOPOLDINA S/N° - VILA SÍLVIA

SP-CANGAÍBA A5/A6/A7 RUA RIBEIRA DO POMBAL S/N° - VILA SÍLVIA

SP-CIDADE TIRADENTES D R. CACHOEIRA DAS ABELHAS, S/N

SP-CIDADE TIRADENTES E R. CONJUNTO SITIO CONCEIÇÃO, S/N

SP-CIDADE TIRADENTES F R. MEU DESTINO, S/N QD 19 LT 06

SP-CIDADE TIRADENTES G R. QUINTA SINFONIA, S/N

SP-CIDADE TIRADENTES H R. WILSON FERNANDO S. CARVALHO, S/N

SP-CIDADE TIRADENTES J R. CACHOEIRA DA SORTE, S/N LT 56 QD 15

SP-CIDADE TIRADENTES K R. NASCER DO SOL COM RUA IGARAPE DA MISSÃO

SP-CIDADE TIRADENTES L R. NASCER DO SOL, LT 08 QD 39H

SP-CIDADE TIRADENTES M R. NASCER DO SOL, LT 01 QD 47H

SP-CIDADE TIRADENTES N R. NASCER DO SOL, LT 07 QD 04-H

SP-CIDADE TIRADENTES P R. VÁRZEA NOVA, LT 06 QD 37G

SP-CIDADE TIRADENTES R1 AVENIDA 2G, LT 06 QD 29G

SP-CIDADE TIRADENTES R2 RUA 13, LT 02 QD 47G

SP-CIDADE TIRADENTES R3 RUA EDUARDO SANCHEZ

SP-CIDADE TIRADENTES R4 R. EDUARDO SANCHEZ, S/N

SP-CIDADE TIRADENTES R5 R. EDUARDO SANCHEZ, S/N

SP-GUAIANAZES A ESTRADA DO IGUATEMI S/N° - JOSÉ BONIFÁCIO

SP-GUAIANAZES B (GLEBA 1) ESTRADA DO IGUATEMI S/N° - JD. PEDRA BRANCA

SP-GUAIANAZES B (GLEBA 2) ESTRADA DO IGUATEMI S/N° - JD. PEDRA BRANCA

SP-GUAIANAZES B (GLEBA 3) ESTRADA DO IGUATEMI S/N° - JD. PEDRA BRANCA

SP-GUAIANAZES B (GLEBA 4) ESTRADA DO IGUATEMI S/N° - JD. PEDRA BRANCA

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
65

SP-GUAIANAZES C RUA ORMINDA PINTO, N° 213 - VILA CONCEIÇÃO

SP-GUAIANAZES I AV. RAGUEB CHOHFI N° 6300 - GUAIANAZES

SP-IGUATEMI A/B ESTRADA DA VOVO CAROLINA, S/Nº

SP-IGUATEMI D ESTRADA DA VOVO CAROLINA, S/Nº

RUA ITAJUIBE COM RUA MANOEL RODRIGUES SANTIAGO, S/N° -


SP-ITAIM PAULISTA A
ITAIM PAULISTA

SP-ITAQUERA A AV. ANDRÉ CAVALCANTI, S/N° - CIDADE A. E. CARVALHO

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA M LOTES 1 A 13 RUA DOMÊNICO DEL PANE

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA N LOTES 1 A 56 RUA ELEAZAR CARPENTRAS

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA O LOTES 1 A 50 RUA ELEAZAR CARPENTRAS/ RUA DOMINGOS ALALEONES

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA P LOTES 1 A 44 RUA ELEAZAR CARPENTRAS/ RUA DOMINGOS ALALEONES

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA R LOTES 1 A 22 RUA GREGORIO PETONDI/ RUA HENRI FABERT

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA S LOTES 1 A 36 RUA HENRI FABERT/ RUA HENRIQUE DE LEVA

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA T LOTES 1 A 46 RUA HENRIQUE DE LEVA/ RUA PROF. HIGINO VERA

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA U LOTES 1 A 17 RUA JEAN NICODE

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA V LOTES 2 A 80 RUA PROF. HIGINO VERA/ RUA JACOB MARTIUS

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA X LOTES 2 A 81 RUA JACOB MATIUS / RUA JIM BACKUS

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA Y LOTES 1 A 44 RUA GREGORIO PETONDI/ RUA HENRI FABERT

SP-ITAQUERA B1 - QUADRA Z LOTES 1 A 44 RUA HENRI FABERT/ RUA HENRIQUE DE LEVA

SP-ITAQUERA B1 - QUADRAAA LOTES 1 A 44 RUA HENRIQUE DE LEVA/ RUA PROF. HIGINO VERA

SP-ITAQUERA B10 LOTE 1 QUADRA G RUA CIMBIDIO COM AV. SAPOPEMBA

SP-ITAQUERA B11 LOTE 2 QUADRA G RUA ANDRE THEVET COM ALEXANDRE GROPPALI

RUA ANDRE THEVET COM ALEXANDRE GROPPALI E


SP-ITAQUERA B12 LOTE 1 QUADRA H
RUA ALFONSO ESTE

RUA ALFONSO ESTE COM A RUA ANDRE THEVET, RUA


SP-ITAQUERA B13 LOTE 1 QUADRA I
ALEXANDRE GROPPALI E RUA AUGUSTIN LUBERTI

C.D.H.U.
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JURÍDICA
66

RUA AUGISTIN LUBERTI COM RUA CHALES BEST, RUA


SP-ITAQUERA B14 LOTE 1 QUADRA C
GREVILIA E RUA DOMECO DEL PANE

RUA BENJAMIN DE TUDELA COM RUA CAROL RED E RUA


SP-ITAQUERA B15 LOTE 1 QUADRA B
CHALES BEST

SP-ITAQUERA B16 LOTE 2 QUADRA A RUA BENJAMIN DE TUDELA COM RUA CAROL RED

SP-ITAQUERA B17 LOTE 1 QUADRA A RUA BENJAMIN DE TUDELA COM AVENIDA SAPOPEMBA

SP-ITAQUERA B18 LOTE 3 QUADRA J1 RUA AGAVE-DRAGÃO COM RUA AEQUIMEIA

SP-ITAQUERA B2 LOTE 1 QUADRA AI RUA LUCA CONFORTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 2 QUADRA AC RUA LEON BURBURE COM RUA AUGUSTIN LUPERTI

SP-ITAQUERA B2 LOTE 2 QUADRA AI RUA AUGUSTIN LUBERTI,S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 2 QUADRA AK RUA LUCA CONFORTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 3 QUADRA AI RUA LUCA CONFORTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 3 QUADRA AK RUA LUCA CONFORTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 4 QUADRA AI RUA AUGUSTIN LUBERTI,S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 4 QUADRA AK RUA LEON BURBURE, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 5 QUADRA AI RUA LUCA CONFORTI COM RUA LISA NOBERT

SP-ITAQUERA B2 LOTE 5 QUADRA AK RUA LEON BURBURE, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 6 QUADRA AI RUA LISA NOBERT, S/Nº

SP-ITAQUERA B2 LOTE 7 QUADRA AI RUA LISA NOBERT COM RUA AUGUSTIN LUBERTI

SP-ITAQUERA B23 LOTE 3 QUADRA J RUA FRANCESCO CIAMPI, S/Nº

SP-ITAQUERA B24 LOTE 5 QUADRA J1 RUA AGAVE-DRAGÃO COM RUA AUGUSTIN LUBERTI

SP-ITAQUERA B26 LOTE 6 QUADRA J1 RUA BANANEIRA DE JARDIM, S/Nº

SP-ITAQUERA B3 LOTE 1 QUADRA AH RUA AUGUSTIN LUBERTI COM RUA JIM BACKUS

RUA AUGUSTIN LUBERTI COM RUA BANANEIRA DE JARDIM E


SP-ITAQUERA B3 LOTE 1 QUADRA K
RUA JIM

SP-ITAQUERA B3 LOTE 2 QUADRA AH RUA AUGUSTIN LUBERTI, S/Nº

C.D.H.U.
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JURÍDICA
67

SP-ITAQUERA B3 LOTE 4 QUADRA J1 RUA AUGUSTIN LUBERTI COM RUA BANANEIRA DE JARDIM

SP-ITAQUERA B4 LOTE 3 QUADRA AH RUA AUGUSTIN LUBERTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B5 LOTE 1 QUADRA AD RUA JIM BACKUS COM RUA LUCAS LOSSIUS

SP-ITAQUERA B5 LOTE 1 QUADRA AE RUA JOSÉ CABANILLES COM RUA COLUMEIA E RUA GAZANIA

SP-ITAQUERA B5 LOTE 1 QUADRA AF RUA JOSÉ CABANILLES COM RUA LUCAS LOSSIUS

RUA COLUMEIA COM RUA JOSÉ CABANILLES E RUA LUCAS


SP-ITAQUERA B5 LOTE 1 QUADRA AG
LOSSIUS

SP-ITAQUERA B6 LOTE 1 QUADRA J RUA FERDINANDO CASAMORATA COM RUA AUGUSTIN LUBERTI

SP-ITAQUERA B6 LOTE 1 QUADRA J1 RUA AUGUSTIN LUBERTI COM RUA FRANCESCO CIAMPI

SP-ITAQUERA B6 LOTE 2 QUADRA J RUA FRANCESCO CIAMPI, S/Nº

SP-ITAQUERA B6 LOTE 4 QUADRA G RUA AUGUSTIN LUBERTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B7 LOTE 2 QUADRA J1 RUA AUGUSTIN LUBERTI, S/Nº

SP-ITAQUERA B8/9 LOTE 5 QUADRA G RUA LUCA CONFORTI COM RUA PROJETADA

SP-ITAQUERA C ESTRADA ITAQUERA-GUAIANAZES S/N° - ITAQUERA

SP-ITAQUERA C 1A ESTRADA ITAQUERA-GUAIANAZES S/N° - ITAQUERA

SP-JARAGUÁ A ESTRADA DE TAIPAS, S/N° - JARAGUÁ

SP-JARAGUÁ B RUA FRIEDRICH VON VOITH - JARAGUÁ

SP-JARAGUÁ F2 RUA JOAQUIM ACHAVAL (ANTIGA RUA B) - LOTE 12

SP-JARAGUÁ F3 RUA JOAQUIM ACHAVAL (ANTIGA RUA B) - LOTE 4

SP-JARAGUÁ H RUA AKIO MORITA

RUA ANTONIO RIBEIRO PINA E RUA MAGUALDE - JARDIM SÃO


SP-JARDIM SÃO LUIZ A
LUIZ

SP-MOOCA A RUA PIRES DE CAMPOS COM RUA DA MOOCA

SP-PARI A AV. DO ESTADO COM RUA CANINDÉ S/N° - PARI

SP-PARI D RUA CANINDÉ, 306/308 E 320

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JURÍDICA
68

SP-PARI E RUA MADEIRA, 124, 132, 138 E 148

SP-PARI F RUA HANNEMAN, 152, 154, 160

SP-PARI G RUA CANINDÉ, 505

SP-RAPOSO TAVARES C RUA JOAQUIM GUIMARÃES - S/Nº

SP-RAPOSO TAVARES D RUA JOAQUIM GUIMARÃES - S/Nº

SP-SANTA CECÍLIA A RUA PIRINEUS COM RUA BRIGADEIRO GALVÃO

SP-SANTA CECÍLIA C RUA ANA CINTRA, 123

SP-SANTO AMARO A RUA FEITIÇO DA VILA, S/N° - CAMPO LIMPO

RUA DR. NELSON M. DE CARVALHO, S/N°, RUA ENG° JOÃO LANG


SP-SANTO AMARO B
- CAMPO LIMPO

SP-SANTO AMARO F RUA 7 COM RUA 8 - JARDIM SÔNIA

SP-SÃO MIGUEL PAULISTA A RUA TERRA BRASILEIRA S/N° - SÃO MIGUEL PAULISTA

SP-SÃO MIGUEL PAULISTA D RUA MANOEL RODRIGUES SANTIAGO S/N° - ITAIM PAULISTA

SP-SÃO MIGUEL PAULISTA E RUA MANOEL RODRIGUES SANTIAGO S/N° - ITAIM PAULISTA

SP-SÃO MIGUEL PAULISTA F RUA TITO CAPINAM, S/N° - JARDIM SÃO CARLOS

AV. IMPERADOR, AV. AUGUSTO ANTUNES, RUA TABACARANA E


SP-SÃO MIGUEL PAULISTA G LOTE 1
RUA PADRE CLEMENTE - JD. LIMOEIRO

AV. IMPERADOR, AV. AUGUSTO ANTUNES, RUA TABACARANA E


SP-SÃO MIGUEL PAULISTA G LOTE 2
RUA PADRE CLEMENTE - JD. LIMOEIRO

AV. IMPERADOR, AV. AUGUSTO ANTUNES, RUA TABACARANA E


SP-SÃO MIGUEL PAULISTA G LOTE 3
RUA PADRE CLEMENTE - JD. LIMOEIRO

RUA ESTEVÃO RIBEIRO GARCIA, S/N° COM AV. MARECHAL TITO -


SP-SÃO MIGUEL PAULISTA H
SÃO MIGUEL PAULISTA

RUA MANOEL RODRIGUES SANTIAGO COM RUA STELA


SP-SÃO MIGUEL PAULISTA P
MAZZUCA, S/N° - ITAIM PAULISTA

SP-TUCURUVI B RUA ARI DA ROCHA MIRANDA, S/N° - JAÇANÃ

SP-VILA CURUÇA G RUA NARCEJA

SP-VILA PRUDENTE B RUA DOS BANQUEIROS, S/N° - VILA PRUDENTE

SUZANO A AV. WASHINGTON LUIZ, S/Nº, JARDIM VARAN - SUZANO

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JURÍDICA
69

SUZANO B ESTRADA DE SANTA MONICA

SUZANO C ESTRADA DE SANTA MONICA

RUA IDA ROMUSSI GASPARINETTI, S/Nº, PARQUE LAGUNA -


TABOÃO DA SERRA A
TABOÃO DA SERRA

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JURÍDICA
70

LOTE 2
MUNICÍPIOS

ARARAQUARA Taquaritinga
Aguaí Trabiju
Águas da Prata Vargem Grande do Sul
Américo Brasiliense
Analândia CAMPINAS
Araraquara Águas de Lindóia
Ariranha Águas de São Pedro
Boa Esperança do Sul Americana
Borborema Amparo
Caconde Araras
Cândido Rodrigues Arthur Nogueira
Casa Branca Atibaia
Catanduva Bom Jesus dos Perdões
Catiguá Bragança Paulista
Cordeirópolis Brotas
Descalvado Cabreúva
Divinolândia Campinas
Dobrada Campo Limpo Paulista
Dourado Capivari
Espírito Santo do Pinhal Charqueada
Fernando Prestes Conchal
Gavião Peixoto Corumbataí
Ibaté Cosmópolis
Ibitinga Elias Fausto
Ipeúna Engenheiro Coelho
Itajobi Estiva Gerbi
Itápolis Holambra
Itirapina Hortolândia
Itobi Indaiatuba
Leme Iracemápolis
Matão Itapira
Mococa Itatiba
Motuca Itupeva
Nova Europa Jaguariuna
Novo Horizonte Jarinu
Palmares Paulista Joanópolis
Pindorama Jundiaí
Porto Ferreira Limeira
Ribeirão Bonito Lindóia
Rincão Louveira
Sales Mogi Guaçu
Santa Adélia Mogi Mirim
Santa Cruz das Palmeiras Mombuca
Santa Ernestina Monte Alegre do Sul
Santa Lúcia Monte Mor
Santa Rita do Passa Quatro Morungaba
Santo Antônio do Jardim Nazaré Paulista
São Carlos Nova Odessa
São João da Boa Vista Paulínia
São José do Rio Pardo Pedra Bela
São Sebastião da Grama Pedreira
Tabapuã Pinhalzinho
Tabatinga Piracaia
Tambaú Piracicaba
Tapiratiba Pirassununga

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JURÍDICA
71

Rafard Olímpia
Rio Claro Orlândia
Rio das Pedras Patrocínio Paulista
Saltinho Pedregulho
Santa Bárbara D'oeste Pirangi
Santa Cruz da Conceição Pitangueiras
Santa Gertrudes Pontal
Santa Maria da Serra Pradópolis
Santo Antônio de Posse Restinga
São Pedro Rifaina
Serra Negra Ribeirão Corrente
Socorro Ribeirão Preto
Sumaré Sales Oliveira
Torrinha Santa Cruz da Esperança
Tuiuti Santa Rosa de Viterbo
Valinhos Santo Antônio da Alegria
Vargem São Joaquim da Barra
Várzea Paulista São José da Bela Vista
Vinhedo São Simão
Serra Azul
RIBEIRÃO PRETO Serrana
Altair Sertãozinho
Altinópolis Severínia
Aramina Taiaçu
Barretos Taiúva
Barrinha Taquaral
Batatais Terra Roxa
Bebedouro Viradouro
Brodowski Vista Alegre do Alto
Buritizal
Cajobi SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Cajuru Adolfo
Cássia dos Coqueiros Álvares Florence
Colina Américo de Campos
Colômbia Aparecida D'Oeste
Cravinhos Aspásia
Cristais Paulista Bady Bassit
Dumont Bálsamo
Embaúba Cardoso
Franca Cedral
Guaíra Cosmorama
Guará Dirce Reis
Guaraci Dolcinópolis
Guariba Elisiário
Guatapará Estrela D'Oeste
Igarapava Fernandópolis
Ipuã Floreal
Itirapuã Guapiaçu
Ituverava Guarani D'Oeste
Jaborandi Ibirá
Jaboticabal Icem
Jardinópolis Indiaporã
Jeriquara Ipiguá
Luís Antônio Irapuã
Miguelópolis Jaci
Monte Alto Jales
Monte Azul Paulista José Bonifácio
Morro Agudo Macaubal
Nuporanga Macedônia

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JURÍDICA
72

Magda Três Fronteiras


Marapoama Turmalina
Marinópolis Ubarana
Mendonça Uchoa
Meridiano União Paulista
Mesópolis Urupês
Mira Estrela Valentim Gentil
Mirassol Vitório Brasil
Mirassolândia Votuporanga
Monções Zacarias
Monte Aprazível
Neves Paulista TAUBATÉ
Nhandeara Aparecida
Nipoã Arapeí
Nova Aliança Areias
Nova Canaã Paulista Bananal
Nova Granada Caçapava
Novais Cachoeira Paulista
Onda Verde Campos do Jordão
Orindiúva Canas
Ouroeste Cruzeiro
Palestina Cunha
Palmeira D'Oeste Guaratinguetá
Paraíso Igaratá
Paranapuã Jacareí
Parisi Jambeiro
Paulo de Faria Lagoinha
Pedranópolis Lavrinhas
Planalto Lorena
Poloni Monteiro Lobato
Pontalinda Natividade da Serra
Pontes Gestal Paraibuna
Populina Pindamonhangaba
Potirendaba Piquete
Riolândia Potim
Rubinéia Queluz
Santa Albertina Redenção da Serra
Santa Clara d’Oeste Roseira
Santa Fé do Sul Santa Branca
Santa Rita d’Oeste Santo Antônio do Pinhal
Santa Salete São Bento do Sapucaí
Santana da Ponte Pensa São Luís do Paraitinga
São Francisco São José do Barreiro
São João das Duas Pontes São José dos Campos
São José do Rio Preto Silveiras
Sebastianópolis do Sul Taubaté
Urânia Tremembé
Tanabi

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JURÍDICA
73

LOTE 2
ENDEREÇOS

EMPREENDIMENTO ENDEREÇO

ALTAIR B RUA ANTONIO POMPEO, S/Nº

ALTINÓPOLIS C RUA LUCAS HERCULANO GOMES, S/Nº

AMÉRICO BRASILIENSE B RUA MANOEL BORBA COM ACESSO A ROD SP-257

AMÉRICO BRASILIENSE C RUA TOLEDO PIZZA, S/Nº

APARECIDA D´OESTE C RUA APARECIDA, S/ Nº

ARAMINA A RUA JOSÉ NAME, S/Nº

ARARAQUARA F AV JERÔNIMO TEIXEIRA BORGES, Nº 100

BEBEDOURO F RUA DOMINGOS GALHARDI, S/Nº

CABREUVA B RUA BENEDITO TACOLLI, S/Nº

CAMPINAS C RUA PROJETADA 9, S/Nº

CAMPINAS E AV COMENDADOR ALADINO SELMI, S/Nº

CAMPINAS F RUA JOSÉ MENDONÇA, S/Nº

CAMPINAS I RUA FERNANDO BARON, S/Nº

CAMPINAS J RUA ANTÔNIO CUNHA LEME, S/Nº

AVENIDA VEREADOR AGRIPINO LOPES DE MORAES, S/Nº, VILA


CAMPOS DO JORDÃO E
MATILDE

CASA BRANCA H RUA HILÁRIO LEITE RIBEIRO, S/Nº

CÁSSIA DOS COQUEIROS C ESTRADA DA CARQUEJA, S/Nº

CATANDUVA D2 RUA PERUÍBE, S/Nº

CATANDUVA D3 RUA ARAXÁ, S/Nº

CEDRAL B RUA CEDRAL FARIA CARNEIRO, S/Nº

CHARQUEADA B R. SILVIO SARTORI, S/Nº

COLOMBIA B ROD BRIGADEIRO FARIA LMA (SP-326) COM RUA ACRE

CONCHAL A AV. UNIÃO, S/Nº

C.D.H.U.
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JURÍDICA
74

CORUMBATAÍ C RUA LUIZ ROBERTO BORGO - JD RESIDENCIAL DA COLINA

CRUZEIRO C2 AVENIDA CACHOEIRA PAULISTA, S/Nº, PARQUE PRIMAVERA

DIVINOLÂNDIA A1 RUA MARCELO RAMOS, S/Nº

DIVINOLÂNDIA A2/A3 RUA DR ANGELO ELISEU FRANCHI, S/Nº

DIVINOLÂNDIA B RUA DR ANGELO ELISEU FRANCHI, S/Nº

RUA JOSÉ SILVANO LOPES COM RUA BENEDITA LUCINDA DE


DOLCINÓPOLIS D
SILVA ALVES

DOURADO A1/A2 RUA RONDÔNIA, S/Nº

ELIAS FAUSTO A RUA MANOEL JOSÉ DE MORAES, S/Nº

ESPÍRITO SANTO DO PINHAL A RUA ATÍLIO VISCHI, S/Nº

ESPÍRITO SANTO DO PINHAL B RUA CAROLINA BRETEGANI, S/Nº

ESTRELA D' OESTE E RUA PALMAS, S/Nº

ESTRELA D'OESTE F RUA CESAR GUELFI, S/Nº

FERNANDO PRESTES A1/A2 RUA ANTÔNIO PRADO COM AV 13 DE MAIO

FRANCA B5.1/B5.2 AV ABRAHÃO BRICKMAN COM AV LIZETE COELHO

AV HIGINO FURINI COM RUA JOSÉ PIMENTA SOBRINHO COM AV


FRANCA E
SANTOS DUMONT COM RUA FRANCISCO LEITE

FRANCA I AV DOM PEDRO I, S/Nº

GUAPIAÇU B RUA DAS SAMAMBAIAS, S/Nº

GUARÁ D RUA DOMINGOS ALLTAVILLE, S/Nº

GUARÁ E2 RUA ARNALDO PONCIANO DA SILVA, S/Nº

GUARATINGUETÁ E RUA RONALDO DE SOUZA GAY, S/Nº, JARDIM SANTA LUZIA

IBIRÁ A1/A2 AV FELIX HAFFID JOSÉ GATTAZ, S/Nº

IBIRÁ B RUA JOSÉ BUENO CAVALHEORP, S/Nº

IBIRÁ C RUA VICDENTE DE PAULO, S/Nº

IBIRÁ E RUA RIO CLARO, S/Nº

IGARAPAVA B1/B2 RUA GUILHERMINA PINHEIRO NETO, S/Nº

IGARAPAVA C1/C2 RUA ZECA MARÇAL, S/Nº

C.D.H.U.
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75

IGARAPAVA D RUA CORONEL JOSÉ ALVES FERREIRA, S/Nº

IGARATÁ B RUA AVELINO FARIA NETO, S/Nº

INDIAPORÃ F RUA PEDRO DE SOUZA, S/Nº

IPIGUÁ A ESTRADA MUNICIPAL COM RUA PAULO BARBOSA

IPUÃ D RUA LOURIVAL MÁXIMO DE SOUZA, S/Nº

ITAPIRA F AV. MUNICIPAL S/N - PONTE NOVA

ITÁPOLIS C RUA FRANCISCO CORIGLIANO, S/Nº

ITATIBA A3/A5/A7 À A12 AV. URBANO BEZANA, S/N - BAIRRO DO ENGENHO

ITATIBA A4/A6 AV.ANTONIO BORELLA - BAIRRO ENGENHO

ITUPEVA C RUA BENEDITO ZONHO, S/Nº

JABORANDI B1/B2 RUA JUSTINO FAZZUOLLI, S/Nº

JACAREÍ D RUA SALVADOR PRETO, S/Nº, CAMPO GRANDE

JACI A1/A2 RUA DESEMBARGADOR MANOEL CARLOS FIGUEIREDO, S/Nº

JALES H RUA PROJETADA 12 - JD SAMAMBAIA

JOANÓPOLIS C RUA GERALDO PRADO PINHEIROS, S/N

JUNDIAÍ B AV. PEDRO CLARISMUNDO FORNARI, S/Nº

LAVRINHAS C RUA ARISTIDES LOBO, S/Nº, PINHEIROS

LINDÓIA B RUA LUIS GUSSON, S/Nº, BAIRRO RIO DO PEIXE

LORENA A2/3/4/5/6/7 AVENIDA PROFª LUIZA CHAGAS, S/Nº, CECAP

MACEDONIA B AV CORONEL JOÃO CÂNDIDO, S/Nº

MAGDA B RUA ANTONIO LEITE CAVALCANTI, S/Nº

MARINÓPOLIS A RUA PARANÁ, S/Nº

MIRASSOL C RUA DOS ZACANER COM AV DOS CAMPOS MAIA

MIRASSOLÂNDIA C RUA SIMÃO DA SILVA BASTOS, S/Nº

MOGI GUAÇU C RUA CÉLIO PENTEADO DE OLIVEIRA, S/Nº

MOMBUCA B RUA BENEDITO RODRIGUES DE ABREU, S/N.º - VILA NOVA

C.D.H.U.
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JURÍDICA
76

ESTRADA MUNICIPAL MONTE ALEGRE DO SUL - BAIRRO DOS


MONTE ALEGRE DO SUL A
FRANCOS

MONTE ALEGRE DO SUL B ESTRADA MONTE ALEGRE DO SUL, S/N

MONTE ALEGRE DO SUL D ESTRADA MONTE ALEGRE DO SUL, S/N

MONTE ALTO A RUA PEDRO PENHALBER MOLINA, S/Nº

MONTE AZUL PAULISTA C RUA EDUARDO MACHADO X RUA ANTONIO SARTORI

MOTUCA A RUA INÁCIO CARREIRA MENDES X RUA SÃO SEBASTIÃO

NAZARÉ PAULISTA A ESTRADA DA SERVIDÃO, S/N

NIPOÃ A RUA JERÔNIMO PEREIRA DA SILVA, S/N

NOVA EUROPA A1/ A2 AVENIDA DOS IMIGRANTES, S/N

ORLÂNDIA C1/C2 PROLONGAMENTO DA AVENIDA M COM RUA 18

ORLÂNDIA D RUA 16, S/N (AVENIDA FAZENDA PALMITOS)

OUROESTE B RUA DOMINGOS JORGE VELHO, S/N

PALMARES PAULISTA B RUA AURORA, S/N

PALMEIRA D'OESTE D RUA MARCIO ANTONIO MONTEIRO, S/N

PARANAPUÃ B RUA PARANÁ, S/N (AVENIDA CIRCULAR)

PATROCÍNIO PAULISTA A RUA CUSTÓDIO FALEIROS DO NASCIMENTO, S/N

PAULÍNIA A RUA FAUSTO PIETROBON, S/N - JD OURO NEGRO

PEDREIRA C1/C2 AV. ADELINO DOS SANTOS GOUVEIA, S/N

PEDREIRA E ESTRADA MUNICIPAL DO BAIRRO SANTA CRUZ

PEDREIRA F RUA JOSÉ ELPÍDIO FERRO, S/N

PEDREIRA G ESTRADA MUNICIPAL PEDREIRA, S/N

PINDORAMA D RUA JOÃO FRANCISCO DE PAULA, S/N

PIQUETE A RUA JOSÉ ISALTINO DA LUZ, S/Nº, JARDIM SANTA ISABEL

PIRACICABA C AVENIDA LUIS RALF BENATTI, S/N

PIRACICABA I SÍTIO LENHEIRO, BAIRRO CORUMBATAÍ

PIRASSUNUNGA B/D/E AV. SÃO LUCAS, S/N

C.D.H.U.
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JURÍDICA
77

PLANALTO A AVENIDA ALTINO ARANTES, S/N

RIOLÂNDIA B RUA ALVES BARCELOS, S/N

AVENIDA DEPUTADO FEDERAL ANTÔNIO SYLVIO CUNHA


ROSEIRA B
BUENO, S/Nº, JARDIM NOVA ERA

SALES A RUA TRAJANO MACHADO, S/N

SANTA BÁRBARO DO OESTE C ROD. COMENDADOR AMÉRICO EMÍLIO ROMI, S/N.

SANTA ROSA DO VITERBO D AVENIDA ALEXANDRE DE ANGELIS X RUA ARY SCARSO

SANTO ANTONIO DE POSSE A1/A2/A3 AV. PERIMETRAL S/N

SANTO ANTÔNIO DO JARDIM A AVENIDA DA SAUDADE, S/N

SANTO ANTONIO DO PINHAL A RUA EXPEDITO DA COSTA MANSO, S/Nº, CENTRO

SÃO CARLOS D TRAVESSA FRANCISCO PARROTA, S/N

SÃO CARLOS G RUA ROQUE JOSÉ FLORÊNCIA, S/N

SÃO CARLOS H RUA CORONEL JULIO AUGUSTO DE OLIVEIRA SALES, S/N

SÃO JOÃO DA BOA VISTA A2/A3 RUA GRAZIELA VASCONCELOS GODOY, S/N

SÃO JOÃO DAS DUAS PONTES A RUA PARANÁ, S/N

SÃO JOAQUIM DA BARRA B1/B2 AVENIDA PREFEITO JOSÉ ABDALA JABUR, S/N

SÃO JOSÉ DA BELA VISTA A RUA CORONEL GARCIA LOPES, S/N

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO E RUA ZAHIA LEIME HOMSI - JARDIM MARIA LÚCIA

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO F AV. ANTONIO ANTUNES JR., S/Nº

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO G AV. ALFREDO ANTONIO DE OLVEIRA, S/Nº

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO I1 RUA TONELO X RUA DELEGADO PINTO DE TOLEDO

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO I2 RUA TONELO X RUA DELEGADO PINTO DE TOLEDO

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO J RUA AMADOR RODRIGUES, S/N

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO K RUA FREI REMBERTO LESSING, S/N

AVENIDA ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA BOTTAS, S/N - JD.


SÃO JOSÉ DO RIO PRETO L
GISETE

RUA DR. DOMINGOS DE MACEDO CUSTÓDIO, S/Nº, JARDIM


SÃO JOSÉ DOS CAMPOS M
SANTA INÊS I

SERRA AZUL B RUA DONA LAURINDA FRANCISCA NASCIMENTO, S/N

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
78

SERRA AZUL C RUA DOUTOR ANTONIO FERREIRA DE CARVALHO, S/N

SERRANA A AVENIDA DEOLINDA ROSA, S/N - JARDIM DAS ROSAS

SERTÃOZINHO B RUA MARGINAL BRUNO LICHINI X RUA FANNY E. ZOGBI

SOCORRO B RUA ESTEVAN BOZOLA, S/N

SOCORRO C RUA BELMIRO DOMINGUES DE SOUZA, S/N

TABAPUÃ B AVENIDA DR. ARTUR ORTENBLAD, S/N

TAIAÇU A AVENIDA 7 DE SETEMBRO X RUA SANTA CRUZ

TAUBATÉ A2/A3/A4 RUA FIRMO MENDES CASTILHO, S/Nº, TUCURUVI

TUIUTI A RUA AMARO FAGUNDES, S/N

URANIA A RUA TERESINHA, S/N

VALENTIM GENTIL E RUA AUGUSTO ZANFORLIN, S/N

VALINHOS H AV. DR. ALFREDO ZACHARIAS, S/N

VINHEDO A2 RUA CUSTÓDIO LOPES PUGA, S/N - JD. BELA VISTA

VINHEDO D RUA ANGELO ROBERTO POZZUTO, S/Nº - VILA JUNQUEIRA

VINHEDO E RUA JOÃO EDUETA. S/Nº - BAIRRO CAPELA

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
79

LOTE 3
MUNICÍPIOS

ARAÇATUBA Canitar
Alto Alegre Chavantes
Andradina Cruzália
Araçatuba Echaporã
Auriflama Espírito Santo do Turvo
Avanhandava Fernão
Barbosa Florínia
Bento de Abreu Gália
Bilac Garça
Birigui Herculândia
Braúna Iacri
Brejo Alegre Ibirarema
Buritama Ipaussu
Castilho João Ramalho
Clementina Júlio Mesquita
Coroados Lupércio
Gabriel Monteiro Lutécia
Gastão Vidigal Maracaí
General Salgado Marília
Glicério Ocauçu
Guaraçaí Óleo
Guararapes Oriente
Guzolândia Oscar Bressane
Ilha Solteira Ourinhos
Itapura Palmital
Lavínia Paraguaçu Paulista
Lourdes Parapuã
Luiziânia Pedrinhas Paulista
Mirandópolis Platina
Murutinga do Sul Pompéia
Nova Castilho Quatá
Nova Independência Queiroz
Nova Luzitânia Quintana
Penápolis Ribeirão do Sul
Pereira Barreto Rinópolis
Piacatu Salto Grande
Rubiácea Santa Cruz do Rio Pardo
São João de Iracema São Pedro do Turvo
Santo Antônio do Aracanguá Tarumã
Santópolis do Aguapeí Timburi
Sud Menucci Tupã
Suzanápolis Vera Cruz
Turiuba
Valparaíso PRESIDENTE PRUDENTE
Adamantina
MARÍLIA Alfredo Marcondes
Álvaro de Carvalho Álvares Machado
Alvinlândia Anhumas
Arco-Íris Caiabu
Assis Caiuá
Bastos Dracena
Bernardino de Campos Emilianópolis
Borá Estrela do Norte
Campos Novos Paulista Euclides da Cunha Paulista
Cândido Mota Flora Rica

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
80

Flórida Paulista Miracatu


Iepê Mongaguá
Indiana Pariquera-Açu
Inúbia Paulista Pedro de Toledo
Irapuru Peruíbe
Junqueirópolis Praia Grande
Lucélia Registro
Marabá Paulista Santos
Mariápolis São Sebastião
Martinópolis São Vicente
Mirante do Paranapanema Sete Barras
Monte Castelo Ubatuba
Nantes
Narandiba BAURU
Nova Guataporanga Águas de Santa Bárbara
Osvaldo Cruz Agudos
Ouro Verde Arandu
Pacaembu Arealva
Panorama Avaí
Paulicéia Avaré
Piquerobi Balbinos
Pirapozinho Barão de Antonina
Pracinha Bariri
Presidente Bernardes Barra Bonita
Presidente Epitácio Bauru
Presidente Prudente Bocaina
Presidente Venceslau Boracéia
Rancharia Borebi
Regente Feijó Cabrália Paulista
Ribeirão dos Índios Cafelândia
Rosana Cerqueira Cesar
Sagres Coronel Macedo
Salmourão Dois Córregos
Sandovalina Duartina
Santa Mercedes Fartura
Santo Anastácio Getulina
Santo Expedito Guaiçara
São João do Pau d’Alho Guaimbê
Taciba Guarantã
Tarabai Iacanga
Teodoro Sampaio Iaras
Tupi Paulista Igaraçu do Tietê
Itai
BAIXADA SANTISTA Itaju
Barra do Turvo Itaporanga
Bertioga Itapui
Cajati Jau
Cananéia Lençóis Paulista
Caraguatatuba Lins
Cubatão Lucianópolis
Eldorado Macatuba
Guarujá Mineiros do Tietê
Iguape Paulistânia
Ilha Comprida Pederneiras
Ilha Bela Pirajú
Itanhaém Pirajui
Itariri Piratininga
Jacupiranga Pongai
Juquiá Presidente Alves

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
81

Promissão Itapeva
Reginópolis Itapirapuã Paulista
Sabino Itararé
Taguaí Itatinga
Taquarituba Itu
Tejupá Jumirim
Ubirajara Laranjal Paulista
Uru Mairinque
Manduri
SOROCABA Nova Campina
Alambari Paranapanema
Alumínio Pardinho
Angatuba Pereiras
Anhembi Piedade
Apiaí Pilar do Sul
Araçariguama Porangaba
Araçoiaba da Serra Porto Feliz
Areiópolis Pratânia
Barra do Chapéu Quadra
Bofete Ribeira
Boituva Ribeirão Branco
Bom Sucesso de Itararé Ribeirão Grande
Botucatu Riversul
Buri Salto
Campina do Monte Alegre Salto de Pirapora
Capão Bonito São Manuel
Capela do Alto São Miguel Arcanjo
Cerquilho São Roque
Cesário Lange Sarapuí
Conchas Sarutaiá
Guapiara Sorocaba
Guareí Tapiraí
Ibiuna Taquarivaí
Iperó Tatuí
Iporanga Tietê
Itaberá Torre de Pedra
Itaoca Votorantim
Itapetininga

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
82

LOTE 3
ENDEREÇOS

EMPREENDIMENTO ENDEREÇO

ADAMANTINA I AV RIO BRANCO S/Nº

ALAMBARI A R. IDIARTE MACIEL, S/Nº

ESTRADA CAVICHIOLLO/RUA EUGÊNIO FRANCISCO DE


ALFREDO MARCONDES C
VASCONCELOS

ANDRADINA D RUA RAPOSO TAVARES, S/Nº

ANGATUBA C1/C2 R. JOSÉ RAFAEL ASSUNÇÃO, S/Nº

ANHEMBI D1/D2 AV. VER. CALHIM MANOEL ABUD, S/Nº

ANHEMBI E1/E2/E3/E4 R. Mª ISABEL GONÇALVES, S/Nº

APIAÍ C AV. PRES. HUMBERTO DE ALENCAR CASTELO BRANCO, S/Nº

ARAÇATUBA A2 RUA MAURICIO DE NASSAU, S/Nº

ARAÇATUBA B2/B3/B4/B5 RUA OIAPOQUE, S/Nº

ARAÇATUBA C1.1/C1.2 RUA FUNDADOR PAULINO GATTO, S/Nº

ARAÇATUBA C1.1/C2.2 RUA FUNDADOR PAULINO GATTO, S/Nº

ARAÇATUBA D AV. FRANCISCO VILELA, S/Nº

ASSIS A2/A3 RUA NELSON MARCONDES, S/Nº

ASSIS C RUA VEREADOR NAZÁRIO ANTONIO DE OLIVEIRA, S/Nº

ASSIS D1/D2/D3 AV. ABÍLIO DUARTE DE SOUZA

BAURU H AVENIDA SOROCABANA, S/N.°

BURITAMA C RUA VENERANDO TEIXEIRA DA SILVA, S/Nº

RUA EDGARD SILVÉRIO CORREIO (ANTIGA RUA ANTONIO DE


CAIABU A1/A2
SOUZA FREIRE)

CAIUÁ B RUA JOSÉ ALENCAR, S/Nº

CAIUÁ E RUA AUGUSTO ALVES COM RUA BERNARDO F. DA SILVA

CAMPOS NOVOS PAULISTA A AV. UM, S/Nº (ANTIGA ESTRADA P/IBIRAREMA

CANITAR B RUA PEDRO GIMENES

ROD. SP 258 (ANTIGA ROD. ESTADUAL ITAPETININGA-ITAPEVA,


CAPÃO BONITO E
S/Nº

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
83

CAPELA DO ALTO A1/A2 AV. VER. TAMBELLI, S/Nº

CHAVANTES B AV. JOÃO CARNEIRO FILHO, S/Nº

CONCHAS B RUA PADRES SALVATORIANOS, S/Nº

CONCHAS D1/D2 AV. ELIAS TOMAZELA, S/Nº

CRUZÁLIA A1/A2 RUA JOSÉ SOARES CASSIANO, S/Nº

CUBATÃO A3 RUA DAS PALMAS, Nº 185, VILA NATAL

CUBATÃO F RUA MARIA GRAZIELA, S/Nº

CUBATÃO O3 AVENIDA DAS NAÇÕES UNIDAS

ECHAPORÃ D RUA ALAGOAS, S/Nº

ELDORADO C RUA SEBASTIÃO RIBEIRO, S/Nº, DISTRITO BARRA DO BRAÇO

EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA A RUA FRANCISCO FURTUOSO EVANGELISTA, S/Nº

FARTURA B1/B2 AV. DAS ROSAS COM RUA ACÁCIA

GÁLIA A2 RUA OSWALDO CRUZ, S/Nº

GÁLIA B RUA SÃO PAULO S/Nº

GUAIMBE A ESTRADA MUNICIPAL, S/Nº

GUAIMBE B AVENIDA 1, S/Nº

GUAIMBE C ESTRADA MUNICIPAL DE GUAIMBÊ - JÚLIO MESQUITA, S/Nº

GUARAÇAÍ D RUA FAUSTINO PEREIRA, S/Nº

GUARAÇAÍ E ROD. MAL. RONDON, S/Nº

GUAREI B R. VER. JOÃO GOMES, S/Nº

GUARUJÁ D AVENIDA EVA PEREIRA DOS SANTOS, S/Nº, MORRINHOS

GUARUJÁ E AVENIDA DAS MAGNÓLIAS, S/Nº, SANTO ANTÔNIO

IEPÊ C AV. DOWER COM RUA LIBERDADE

IGARAÇU DO TIETÊ B RUA ALVINO MOREIRA, S/Nº

RUA VEREADOR ANTÔNIO ALVES CORDEIRO, S/Nº, BAIRRO DO


IGUAPE A
ROCIO

ILHA SOLTEIRA B RUA N, S/Nº

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
84

INDIANA A RUA ROMUALDO FONTOLAN, S/Nº

INDIANA B RUA CESAR GUELFI, S/Nº

INDIANA C RUA FERNANDO COSTA, S/Nº

IPERÓ A R. VALDEMAR J. DA SILVA, S/Nº

IPERÓ B3 RUA CISINO DIAS, 223 - JD VITORINO

IRAPURU A2 RUA EMBAIXADOR ORLANDO LEITE RIBEIRO E RUA 03

IRAPURU B1 AV. MASSATOSHI NAGAO

IRAPURU B2 RUA JÚLIO MESQUITA

IRAPURU C RUA AMAZONIA

ITABERÁ A AV. JOÃO SIMON SOLA, S/Nº

ITABERÁ D AV. JOÃO SIMON SOLA, S/Nº

ITAÍ A ANTIGA ESTRADA DE ITAÍ - TAQUARITUBA

ITANHAÉM A ESTRADA CORONEL JOAQUIM BRANCO, S/Nº, AGUAPEÚ

RODOVIA PADRE MANOEL DA NÓBREGA, KM 110+517M, SÍTIO


ITANHAÉM C1/C2/C3
GUAPIRANGA

ITAOCA A AV. INDEPENDÊNCIA, S/Nº

ITAPETININGA C AV. WENCESLAU BRAZ - BAIRRO MATO SECO

ITAPETININGA E RUA OLGA CORREIA GUIMARÃES CLETO, S/Nº

ITAPETININGA F1/F2/F3 AV PADRE ANTONIO BRUNETTI, S/Nº

ITAPETININGA G RUA MIGUEL JANEZ, S/Nº

ITAPUÍ B AV. IGNÊS ROMANINI FACHIN (ANTIGA AV. PROJETADA)

ITAPURA A AV. OLÍMPIO SILVA MORAES

ITAPURA B AV. JOÃO SUARES

ITAPURA C RUAMARCOS RODRIGUES DA C. NETO

ITARARÉ B AV. DUQUE DE CAXIAS, S/Nº

ITARIRI A RUA LUIS BERNARDO E CARLOTA NUNES BERNARDO, S/Nº

RUA ANTONIO CANCIO MUNIZ, S/Nº, BAIRRO RAPOSO


ITARIRI B
TAVARES

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
85

ITARIRI D RUA VEREADOR JOAQUIM MUNIZ, S/Nº, BAIRRO DO PARAGUAI

JACUPIRANGA D1 AVENIDA JARAGUÁ, S/Nº, JARDIM BOTUQUARA

LENÇOIS PAULISTA A2/A3 AV. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE S/Nº

LINS B RUA GONÇALVES DIAS/ RUA NESTOR EDUARDO FERREIRA

LUCÉLIA C RUA LUIZ OTA

LUTÉCIA A1 RUA ANTÔNIO M. DA SILVA COM RUA MANOEL I. DA SILVA

LUTÉCIA B RUA ANTONIO MONTEIRO DA SILVA

MAIRINQUE C AV. ALBERTO COCOZZA, S/Nº

MARACAÍ C1/C2 RUA DOS LUDWIG

AV. PAULISTA E AV. SAMPAIO VIDAL - DISTRITO DE PADRE


MARILIA I
NÓBREGA

MARILIA J AV. BRASIL - DISTRITO DE LÁCIO

MIRACATU B RUA VALDIR AZEVEDO, S/Nº, JARDIM YOLANDA

MIRANTE DO PARANAPANEMA B RUA JUVÊNCIO PEREIRA DA SILVA

AVENIDA BELO HORIZONTE, AVENIDA FARIA LIMA E AVENIDA


MONGAGUÁ D
PRESIDENTE COSTA E SILVA, S/Nº, VILA ATLÂNTICA

NOVA CAMPINA A AV. JOÃO CARDOSO DE ALMEIDA, S/Nº

PACAEMBU A RUA MASSAHORI KAWANO COM AV. COPACABANA

PACAEMBU B RUA DEPUTADO CASTRO DE CARVALHO

PALMITAL C RUA JOAQUIM AMÂNCIO FERREIRA S/Nº

RUA SETE DE SETEMBRO / RUA CONCEIÇÃO DE MONTE


PARAGUAÇU PAULISTA D1/D2/D3
ALEGRE / RUA PARAÍBA

PARAGUAÇU PAULISTA F RUA ANIBAL MARQUES - ESTRADA VELHA

PARDINHO B1/B2 FIM DA R. 16 (PRÓXIMO À CX D'ÁGUA)

PARIQUERA AÇU A1/ A2.1/ A2.2 RUA LUIZ LOBO FILHO, S/Nº, VILA SÃO JOÃO

PAULICÉIA A RUA ENGENHEIRO PEDRO CAMARGO

AV. CEL.JOSÉ BONINI, S/Nº (ANTIGA ESTR.MUN. PEREIRAS-


PEREIRAS A
CESÁRIO LANGE)

PIRAPOZINHO A RUA ARGEU DOS SANTOS / RUA FRANCISCO MIRAS

PIRATININGA A RUA WALDEMAR FELIPE S/Nº

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
86

PLATINA A RUA JOÃO FLORÊNCIO COM RUA ARACEU DIAS PAYÃO

POMPÉIA B RUA NESTOR DE BARROS S/Nº

PRAIA GRANDE A RUA P, Nº 35, VILA MIRIM

PRESIDENTE BERNARDES F RUA DAS PARABOLAS

PRESIDENTE PRUDENTE J RUA JÚLIO PERUCHE / RUA ARLINDO PEREIRA ALVES

PRESIDENTE PRUDENTE L AV. JUCELINO K. DE OLIVEIRA N.º 1190, CECAP - CIDADE 2000

PRESIDENTE VENCESLAU D RUA OLAVO BILAC

PRESIDENTE VENCESLAU F1/F2 AV. DO BARREIRO - ANTIGA ESTRADA DO BARREIRO

RANCHARIA D RUA MARIA BENEDITA DE JESUS - DISTRITO DE AGISSÊ

RANCHARIA E RUA JOÃO FRANCISCO GRILLO

RANCHARIA F RUA QUATÁ

REGENTE FEIJÓ C RUA FELIPE BERNI

REGENTE FEIJÓ D RUA ANTÔNIO DUELA

RIBEIRÃO DO SUL C RUA AUGUSTO CORREA GOMES

RUBIÁCEA A AV. DR. MÁRIO ROLIN TELLES

SABINO B AV. MARECHAL RONDON

SALTO B5 AV. BELCHIOR DIAS MORÉIA, S/Nº

SALTO GRANDE C RUA MARLENE SPERANZA DOS SANTOS DOMINGUES

SANDOVALINA A1/A2 RUA CORONEL IZIDORO COIMBRA S/Nº

SANDOVALINA B AV. PARANÁ, S/Nº

SANTO ANASTÁCIO C RUA PROFESSOR PLÍNIO GONÇALVES OLIVEIRA SANTOS

SANTO ANASTÁCIO E RUA VEREADOR JOÃO LIMA DE SOUZA

RUA JOAQUIM TEIXEIRA DE CARVALHO, S/Nº,


SANTOS B
MORRO DO ILHEU ALTO

SANTOS F RUA JOÃO PESSOA, 400 - PAQUETÁ

SANTOS G RUA TORQUATO DIAS, S/Nº

SANTOS H RUA AMADOR BUENO, 387 A 397 - PAQUETÁ

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
87

SÃO JOÃO DE IRACEMA B RUA ANTONIO MENDES DA COSTA

SÃO MIGUEL ARCANJO B2 AV. IDALINA, S/Nº

SÃO PEDRO DO TURVO C1/C2 RUA PROFESSOR OSÓRIO

SÃO SEBASTIÃO C AVENIDA AFONSO CELSO, S/Nº, JARAGUÁ

SÃO VICENTE C1 RUA WALDEMAR GERALDO ZANCHI, S/Nº

SÃO VICENTE C2 RUA MARIA PACHECO NOBRE, S/Nº

SARAPUÍ A AV. JÚLIO HOLTZ, S/Nº

SOROCABA D1/D2 AV. ITAVUVU, S/Nº

TAQUARITUBA B1/B1 RUA MANOEL JOAQUIM MENDES

TAQUARITUBA D ACESSO ROD. SP 249-BAIRRO DOS ALEIXOS

TAQUARIVAÍ A ROD. FRANCISCO ALVES NEGRÃO (SP-258), S/Nº

TATUÍ C R. TEÓFILO DE ANDRADE GAMA, S/Nº

TATUÍ D R. TEÓFILO DE ANDRADE GAMA, S/Nº

TEJUPÁ A1/A2 AV. CAPITÃO DIOGO MANOEL GOULART

TURIUBA E RUA BOAIADEIRA

VOTORANTIM B1/B2 AV. SANTO ANTÔNIO, S/Nº

VOTORANTIM C AV. SANTO ANTÔNIO, S/Nº

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
88

ANEXO II

CARTA DE CREDENCIAMENTO DO REPRESENTANTE E ENCAMINHAMENTO DA


DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
89

ANEXO II

CARTA DE CREDENCIAMENTO DO REPRESENTANTE E ENCAMINHAMENTO DA


DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO
(a ser preenchido em papel timbrado da interessada)

Carta Nº____________________/____

São Paulo, __ de ________ de ______

À
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO-
CDHU
Rua Boa Vista, n.º 170 - 4º ao 13º andares - São Paulo- SP
CEP 01014-930
Ref: CONCORRÊNCIA nº 052/14

Att.: Comissão Permanente de Licitações da CDHU

Prezados Senhores:

___________________(nome da empresa)_____________________ inscrita no CNPJ/MF sob o


nº________________________, neste ato representada pelo(s) seu(s)____(cargo(s) na empresa)____,
Sr.(s)___________(nome(s))______________, portador(es) de Cédula de Identidade nº ____________,
emitida pela ______________ e CPF nº__________________________, em atendimento ao disposto no
subitem 10.3., do Edital da Concorrência acima referida, vem perante V.S.as., credenciar o (a) Sr.(a)
_____________________________________, portador de Cédula de Identidade nº ____________, emitida
pela ______________ e CPF nº__________________________, como representante qualificado(a) a
participar de todos os atos relativos à referida licitação inclusive com poderes expressos para apresentar ou
desistir da interposição de recursos, nos termos do artigo 109 da Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações,
bem como apresentar a documentação exigida para habilitação na citada Concorrência.

Atenciosamente,

(Assinatura)
Nome
Cargo
Carimbo

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
90

ANEXO III

MODELO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR PERANTE


O MINISTÉRIO DO TRABALHO E OUTRAS

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
91

ANEXO III

MODELO DE DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO REGULAR


PERANTE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E OUTRAS

À
Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU

Ref.: Concorrência nº 052/14

nome da pessoa jurídica , inscrita no CNPJ/MF sob nº ________,


por intermédio de seu representante legal, o Sr. ________________________________, portador
da Carteira de Identidade nº ______________ e do CPF nº ___________________, interessada
em participar do processo licitatório nº _______________, da Companhia de Desenvolvimento
Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo - CDHU, DECLARA, e para fins do disposto no
inciso V do artigo 27 da Lei nº 8.666/93, acrescido pela Lei nº 9.854/99, que não emprega menor
de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis
anos.

Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( )


(Obs.: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

Declara também que atende às normas relativas à saúde e segurança do


trabalho, para fins do determinado no parágrafo único, art. 117, Constituição do Estado de São
Paulo.

E ainda, na qualidade de empregadora, não tem como Sócio, Representante,


Administrador, Diretor, Gerente ou Empregado, pessoa condenada por crime ou contravenção
penal, em razão da prática de atos de preconceito de raça, cor, sexo ou estado civil, ou pela
adoção de práticas inibidoras, atentatórias ou impeditivas do exercício do direito à maternidade ou
de qualquer outro critério discriminatório para a admissão ou permanência da mulher ou homem
no emprego, nos termos da Lei Estadual nº 10.218 de 12/02/99.

São Paulo, _____ de _______________ de ______.

_______________________________________
Representante legal
(com carimbo da empresa)

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
92

ANEXO IV

PRÉ-REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO DAS FUNÇÕES

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
93

ANEXO IV

PRÉ-REQUISITOS PARA PREENCHIMENTO DAS FUNÇÕES

Formação superior, com experiência específica na área de


interesse comprovada em Curriculum Vitae de, no mínimo, 10
Consultor III
anos, e experiência profissional acima de 20 anos de
graduação superior.
Formação superior, com experiência específica na área de
interesse comprovada em Curriculum Vitae de, no mínimo, 6
Consultor I
anos, e experiência profissional acima de 15 anos de
graduação superior.
Formação superior em Arquitetura ou Engenharia Civil, com
experiência específica na área de interesse comprovada em
Coordenador Geral Curriculum Vitae de, no mínimo, 6 anos na função de
coordenador, e experiência profissional acima de 15 anos de
graduação superior.
Formação superior em Arquitetura, Engenharia Civil ou Direito,
com experiência específica na área de interesse comprovada
Supervisor em Curriculum Vitae de, no mínimo, 4 anos na função de
supervisor, e experiência profissional acima de 8 anos de
graduação superior.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Sênior III
experiência profissional acima 15 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Sênior II
experiência profissional acima 12 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Sênior I
experiência profissional acima 10 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Pleno II
experiência profissional acima 7 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Pleno I
experiência profissional acima 5 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Júnior II
experiência profissional acima 2 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação superior em Arquitetura, Direito, Engenharia Civil e
Engenharia Agrônoma ou Engenharia Florestal, com
Técnico de Nível Superior Júnior I
experiência profissional de até 2 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.

Técnico de Especializado Sênior II Formação técnica/tecnologia em edificações/agrimensura, com


experiência profissional acima 12 anos na função, comprovada
C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
94

por meio de Curriculum Vitae.


Formação técnica/tecnologia em edificações/agrimensura, com
Técnico de Especializado Sênior I experiência profissional acima 10 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação técnica/tecnologia em edificações/agrimensura, com
Técnico de Especializado Pleno II experiência profissional acima 7 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação técnica/tecnologia em edificações/agrimensura, com
Técnico de Especializado Pleno I experiência profissional acima 5 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação técnica/tecnologia em edificações/agrimensura, com
Técnico de Especializado Júnior II experiência profissional acima 2 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação técnica/tecnologia em edificações/agrimensura, com
Técnico de Especializado Júnior I experiência profissional de até 2 anos na função, comprovada
por meio de Curriculum Vitae.
Formação de ensino médio completo, com experiência
Assistente Administrativo II profissional comprovada em Curriculum Vitae, acima de 5 anos
na função.
Formação de ensino médio completo, com experiência
Assistente Administrativo I profissional comprovada em Curriculum Vitae, de até de 5 anos
na função.
Formação de ensino fundamental completo, com experiência
Auxiliar Administrativo
profissional comprovada em Curriculum Vitae.

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
95

ANEXO V

MINUTA DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
96

ANEXO V

MINUTA DE DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO

À COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO -


CDHU

Concorrência nº 052/14

Objeto: Contratação de empresa(s) para prestação de serviços técnicos de engenharia, arquitetura e


jurídico-administrativos, mediante atividades especializadas de consultoria, assessoria, monitoramento e
execução de ações inerentes ao processo de regularização fundiária e de conjuntos habitacionais, bem
como a elaboração de projetos, elementos e documentação técnica, e atividades de averbação, registro,
retificação, unificação, desmembramento e abertura de matrículas imobiliárias de empreendimentos dos
Programas Habitacionais de Interesse Social, produzidos pela CDHU em todo o Estado de São Paulo,
conforme Termo de Referência – Anexo I do edital.

Eu, (Nome do Profissional) , declaro que autorizo a minha inclusão pela empresa
(Licitante) na equipe que será responsável pela execução dos serviços em referência, bem
como, assumo compromisso de participar dos mesmos.

São Paulo, _____, de __________________________ de 2014.

________________________________________
Assinatura do profissional

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
97

ANEXO VI

CRITÉRIOS PARA PONTUAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

C.D.H.U.
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JURÍDICA
98

ANEXO VI
CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

I - CONHECIMENTO DO PROBLEMA Pontuação


máxima:
20 PONTOS

Subitem Pontos
Máximos

a. Texto que detalhe a legislação federal e 7 ÓTIMO – 7 PONTOS


estadual de regularização existente e sua
BOM – 5 PONTOS
aplicabilidade na regularização de
empreendimentos habitacionais de interesse REGULAR – 4 PONTOS
social. INSATISFATÓRIA – 2 PONTOS

b. Texto que detalhe a existência de legislação ÓTIMO – 7 PONTOS


sobre a regularização de empreendimentos 7 BOM – 5 PONTOS
habitacionais e parcelamento do solo nos
municípios localizados no lote objetivado. REGULAR – 4 PONTOS
INSATISFATÓRIA – 2 PONTOS

c. Texto que detalhe a legislação ambiental ÓTIMO – 6 PONTOS


incidente na região do Estado onde se 6 BOM – 5 PONTOS
localizam os municípios abrangidos no lote
objetivado, tais como: Área de Proteção REGULAR – 3 PONTOS
Ambiental – APA; Unidades de Conservação; INSATISFATÓRIA – 1 PONTO
Área de Proteção de Mananciais e
Resoluções afetas à regularização de
empreendimentos habitacionais de interesse
social, bem como, outras especificidades que
possam interferir na regularização dos
empreendimentos tais como áreas verdes,
faixas de preservação ao longo de córregos,
nascentes, etc.

Subtotal 20

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II - PLANO DE TRABALHO Pontuação


máxima:
20 PONTOS

Subitem Pontos
Máximos

a. Texto com descrição detalhada do Plano de ÓTIMO – 15 PONTOS


Trabalho a ser empregado para o 15 BOM – 12 PONTOS
desenvolvimento dos serviços, em
conformidade com o estabelecido no Anexo 1 REGULAR – 9 PONTOS
– Temo de Referência, com especificação da INSATISFATÓRIA – 5 PONTOS
metodologia de execução e a estrutura
organizacional proposta.
b. Organização proposta para execução dos ÓTIMO – 5 PONTOS
serviços, indicando o organograma geral da 5 BOM – 4 PONTOS
equipe que será alocada considerando o
escopo de trabalho e as características REGULAR – 3 PONTOS
específicas das atividades e dos produtos INSATISFATÓRIA – 1 PONTO
descritos no Anexo 1 – Termo de Referência.

Subtotal 20

NOTA: A pontuação dos subitens do CONHECIMENTO DO PROBLEMA E PLANO DE TRABALHO será


definida como segue:
ÓTIMO – Atendimento ao quesito de forma satisfatória com abordagem específica ao requerido, tratando
aspectos relevantes e viáveis.
BOM – Atendimento ao quesito a contento, com abordagem genérica e pouco específica.
REGULAR – Atendimento ao quesito apenas de forma genérica.
INSATISFATÓRIA – Abordagem ao quesito de forma confusa ou inviável.

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100

III - EQUIPE TÉCNICA:


1 Coordenador Geral
Pontuação
m á x im a :
COORDENADOR GERAL: 16 PONTOS

Experiência do Coordenador Geral 8


 Tempo de experiência na função de coordenador > 6 e < 10 anos 2
 Tempo de experiência na função de coordenador > 10 e < 12 anos 4
 Tempo de experiência na função de coordenador > 12 anos 8
Atestados ou certidões emitidos por pessoas jurídicas de direito
público ou privado, acompanhados das respectivas Certidões de 8
Acervo Técnico – CAT expedidas pelos CREA (s) / CAU (s) das regiões
onde os serviços tenham sido realizados
 < 10 execuções ou participações de regularizações de empreendimentos 2
de interesse social
 > 10 e < 20 execuções ou participações regularizações de 4
empreendimentos de interesse social
 > 20 execuções ou participações regularizações de empreendimentos de 8
interesse social

Pontuação
1 Técnico Nível Superior Sênior II – Arquiteto/ Engenheiro Civil máxima:
3 PONTOS

Experiência do Técnico Nível Superior Sênior II 3


Tempo de experiência na função = 12 anos 1
Tempo de experiência na função > 12 e < 14 anos 2
Tempo de experiência na função > 14 anos 3

Pontuação
1 Técnico Nível Superior Pleno II - Advogado máxima:
3 PONTOS

Experiência do Técnico Nível Superior Pleno II 3


Tempo de experiência na função = 7 anos 1
Tempo de experiência na função > 7 e < 9 anos 2
Tempo de experiência na função > 9 anos 3

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Pontuação
1 Técnico Nível Superior Pleno I - Arquiteto/ Engenheiro Civil máxima:
3 PONTOS

Experiência do Técnico Nível Superior Pleno I 3


Tempo de experiência na função = 5 anos 1
Tempo de experiência na função > 5 e < 6 anos 2
Tempo de experiência na função > 6 anos 3

C.D.H.U.
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102

IV – EXPERIÊNCIA DA EMPRESA Pontuação


m á x im a :
35 PONTOS

Elaboração ou apoio na elaboração e análise de projetos de 15


parcelamento do solo de interesse social e/ou de condomínios
habitacionais
 < 15 empreendimentos ou < 2.500 unidades 5
 > 15 e < 30 empreendimentos ou > 2.500 e < 5.000 unidades 10
 > 30 empreendimentos ou > 5.000 unidades 15
Apoio, assessoria técnica ou execução de aprovação, regularização ou 20
averbação de empreendimentos habitacionais de interesse social
 < 15 empreendimentos ou < 2.500 unidades 5
 > 15 e < 30 empreendimentos ou > 2.500 e < 5.000 unidades 10
 > 30 empreendimentos ou > 5.000 unidades 20

Nota:
* A comprovação da experiência da empresa deverá ser através da apresentação de atestado(s)
ou certidão (ões).

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103

ANEXO VII

CARTA PROPOSTA COMERCIAL

C.D.H.U.
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104

ANEXO VII

CARTA PROPOSTA COMERCIAL


(a ser preenchido em papel timbrado da interessada)

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SÃO


PAULO - CDHU.
Rua Boa Vista, no 170 - Centro - São Paulo - S.P.

REF.: CONCORRÊNCIA Nº 052/14


PROCESSO GERAL 10.39.052

Prezados Senhores,

Após analisarmos as condições desta licitação, declaramos estar de acordo com as mesmas e
propomos prestar, sob nossa integral responsabilidade, os serviços descritos no Item “1.” do Edital da
Concorrência supra referida, pelo valor global de: R$_______________ (______________
____________________________), para o LOTE ____, considerando a data base constante no subitem
“4.2.” do Edital.

A presente proposta é válida pelo prazo de 60 (sessenta) dias a partir da data de sua apresentação,

DECLARAÇÃO DE PREFERÊNCIA
1º lugar – Lote -___________________________
2º lugar – Lote -___________________________
3º lugar – Lote - __________________________
São Paulo, de de 2014.

Assinatura:
____________________________________
Nome:
Cargo:
CNPJ:
Razão Social:

C.D.H.U.
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105

ANEXO VIII

MINUTA DE CONTRATO

C.D.H.U.
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106

ANEXO VIII

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO Nº
PROCESSO GERAL Nº
CONCORRÊNCIA Nº

CONTRATO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


TÉCNICOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
JURÍDICO-ADMINISTRATIVOS, MEDIANTE ATIVIDADES
ESPECIALIZADAS DE CONSULTORIA, ASSESSORIA,
MONITORAMENTO E EXECUÇÃO DE AÇÕES INERENTES
AO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E DE
CONJUNTOS HABITACIONAIS, FIRMADO ENTRE A CDHU
E A _______________.

A COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL


E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO - CDHU, com sede nesta Capital, na Rua Boa Vista,
nº 170 - Centro, inscrita no CNPJ/MF sob nº 47.865.597/0001-09, neste ato representada pelo seu
Diretor Presidente Dr. JOSÉ MILTON DALLARI SOARES, e pela sua Diretora de Assuntos
Jurídicos e de Regul. Fundiária, Drª. SOLANGE APARECIDA MARQUES, aqui designada,
simplesmente CDHU, e de outro lado, __________________, com sede na
___________________________, inscrita no CNPJ/MF sob nº _________________________,
neste ato representada pelo(s) abaixo assinado(s), aqui designada simplesmente,
CONTRATADA, firmam o presente Contrato, conforme homologação do Ilmo. Sr. Diretor
Presidente às fls. ____ do Processo Geral nº 10.39.___, nos termos da Lei Federal no 8.666/93,
que se regerá pelas Cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

1. O objeto da presente contratação é a prestação de serviços técnicos de engenharia,


arquitetura e jurídico-administrativos, mediante atividades especializadas de consultoria,
assessoria, monitoramento e execução de ações inerentes ao processo de regularização
fundiária e de conjuntos habitacionais, bem como a elaboração de projetos, elementos e
documentação técnica, e atividades de averbação, registro, retificação, unificação,
desmembramento e abertura de matrículas imobiliárias de empreendimentos produzidos
pela CDHU, conforme descrição e condições constantes no Termo de Referência –
Anexo I do edital, distribuídos no lote ________ relacionado e delimitado no Apêndice 2,
do edital da Concorrência nº 052/14.

CLÁUSULA SEGUNDA – DO LOCAL E DAS CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

2.1. O objeto desta contratação deverá ser prestado nos locais e nas condições descritos no
Termo de Referência – Anexo I do Edital.

2.2. Corre por conta da CONTRATADA as despesas de seguros, transporte, tributos,


encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da prestação do objeto do contrato.

C.D.H.U.
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JURÍDICA
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CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO

3.1. O objeto do contrato deverá ser prestado e concluído em 48 (quarenta e oito) meses,
contados a partir da data da emissão da 1ª Ordem de Serviços – OS, prorrogável na
forma da Lei, conforme as condições estabelecidas na licitação indicada no preâmbulo
deste instrumento e seus anexos.

3.2. Eventual alteração do cronograma de execução será obrigatoriamente formalizada por


meio de Termo Aditivo ao contrato, respeitadas as disposições da Lei Federal nº
8.666/93.

3.3. A inobservância dos prazos estipulados no presente contrato somente será admitida pela
CDHU quando fundamentada nos motivos elencados na Lei Federal 8.666/93, que
deverão ser comprovados sob pena de a CONTRATADA incorrer nas penalidades
previstas neste instrumento.

3.3.1. Os atrasos justificados e comprovados pela CONTRATADA serão devidamente


considerados.

CLÁUSULA QUARTA – DO REGIME DE EXECUÇÃO

4.1. O objeto do presente contrato será executado sob o regime de empreitada por preços
unitários.

CLÁUSULA QUINTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS

5.1. As despesas decorrentes da presente contratação correrão por conta dos recursos
disponíveis, constantes das Reservas de Verba nº I25889, I25890 e I25891, contas nº
21.01.05.02, consignadas no orçamento vigente.

5.1.1. Para as despesas a serem realizadas nos exercícios subseqüentes serão


previstos, nos respectivos orçamentos anuais, os recursos próprios
orçamentários.

CLÁUSULA SEXTA – DO VALOR

6.1. O valor global estimado do presente contrato é de R$ ____________ (______________


________________) data-base ( ).

6.2. A CONTRATADA fica obrigada a aceitar nas mesmas condições contratuais os


acréscimos ou supressões que se fizerem necessários, relativamente aos serviços objeto
da presente contratação, até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial do contrato,
conforme art. 65, § 1º da Lei Federal nº 8.666/93.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA GARANTIA

7.1. Para garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, a CONTRATADA


depositou junto à CDHU, a esse título, 5% (cinco por cento) do valor da contratação para
12 (doze) meses, e o fez sob a forma de:

C.D.H.U.
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JURÍDICA
108

a) Caução em dinheiro ou Títulos da Dívida Pública;

b) Seguro garantia;

c) Fiança bancária.

7.1.1. No caso de fiança bancária, está deverá ser apresentada nos moldes do Anexo
XV do Edital– Carta de Fiança – Garantia de Contrato.

7.2. A garantia prestada deverá ter prazo de validade correspondente ao período de vigência
do contrato e somente será restituída à CONTRATADA após o cumprimento integral das
obrigações assumidas e a emissão do Termo de Recebimento Definitivo das Obras por
parte da CDHU.

7.3. Em caso de alteração contratual, de valor ou prazo, a CONTRATADA deverá promover a


complementação da garantia, bem como, se for o caso, o de sua respectiva validade, de
modo a que o valor da garantia corresponda sempre ao percentual de 5% do valor
contratual e o seu período de validade seja sempre correspondente ao prazo de vigência
do contrato.

7.4. A CDHU fica desde já autorizada pela CONTRATADA a promover perante a entidade
responsável pela garantia, o levantamento de valor devido em decorrência de aplicação
de penalidade de multa, nos termos da cláusula Décima Quinta deste Contrato.

7.5. Verificada a hipótese do item anterior, e não rescindido o contrato, a CONTRATADA fica
obrigada a efetuar o reforço da garantia, no valor correspondente ao levantamento feito,
no prazo de 7 (sete) dias corridos, contados da data de recepção da notificação do
respectivo abatimento, sob pena de retenção dos pagamentos subseqüentes até o limite
suficiente para complementar a garantia.

CLÁUSULA OITAVA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

8.1. No ato da assinatura do contrato, a CONTRATADA apresentará à CDHU a relação dos


membros componentes da equipe técnica, conforme quantificação e qualificação
apresentada em sua proposta técnica, e que será responsável pelo desempenho das
atividades específicas necessárias para a realização dos trabalhos.

8.2. Também no ato da assinatura do contrato, deverá ser apresentado à CDHU pela
CONTRATADA o instrumento de delegação de poderes ao seu Coordenador Geral que
deverá representá-la e adotar as providências necessárias ao bom andamento dos
serviços.

8.3. Após as providências acima, os serviços objeto deste contrato serão solicitados à
CONTRATADA mediante a emissão, pela CDHU, da 1ª OS - Ordem de Serviço, que
passará a integrar este contrato e na qual será definida a data de início da execução dos
serviços, respeitada a vigência contratual.

8.4. Para o desenvolvimento dos trabalhos de regularização dos empreendimentos que se


iniciam nas fases I, II ou III a CDHU fornecerá a documentação técnica existente para o
início dos serviços.

8.5. Para o desenvolvimento dos trabalhos de regularização dos empreendimentos que se


iniciam na fase IV - Acompanhamento de Processo de Regularização de
C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
109

Empreendimentos, será realizada reunião com a equipe técnica da contratada e CDHU


para o recebimento das informações básicas existentes sobre o processo de
regularização e a etapa em que se encontra. A partir dessas informações a contratada
fará um planejamento dos trabalhos definindo a estratégia de regularização com o
detalhamento das etapas e ações necessárias, tendo como objetivo final a obtenção do
registro imobiliário junto aos Cartórios de Registro de Imóveis.

8.6. Se houver alteração da estratégia prevista inicialmente, no decorrer dos trabalhos, os


relatórios e o planejamento deverão ser revistos e atualizados.

8.7. A CDHU poderá, a qualquer tempo, solicitar a retirada imediata e a substituição, no prazo
máximo de 10 (dez) dias e sem prejuízo do Cronograma de Serviços, de qualquer
profissional da equipe técnica da CONTRATADA sempre que julgar irregular a sua
permanência.

8.8. Observados os limites legais, é facultado à CDHU, antes ou durante a execução dos
serviços, introduzir modificações consideradas imprescindíveis à plena adequação
técnica dos produtos a serem entregues.

CLÁUSULA NONA - DA ORDEM DE SERVIÇOS E DA ACEITAÇÃO DOS SERVIÇOS

9.1. Após a assinatura do contrato serão emitidas Ordens de Serviços, a critério da CDHU,
conforme a necessidade dos serviços a serem realizados para a regularização dos
empreendimentos.

9.2. Os empreendimentos para os quais é necessária a elaboração das fases I, II e III, será
emitida uma Ordem de Serviço para cada fase sendo:

 OS1 – fase I - Relatório de Vistoria do empreendimento, prazo máximo de 60 dias.

 OS2 – fase II - Levantamento Cadastral e Diagnóstico, prazo máximo de 120 dias.

 OS3 – fase III - Elaboração de Projetos, o prazo será estipulado no cronograma a


ser apresentado na fase II, conforme o grau de complexidade, sendo o prazo de
referência de 90 dias.

9.3. A contratada deverá entregar os produtos nos prazos estipulados determinados em


Ordem de Serviço – OS e seus anexos, respeitadas a vigência do contrato.

9.4. O prazo de execução das Ordens de Serviços – OS refere-se ao total de dias para
elaboração e revisões de todos os produtos autorizados na OS , até seu aceite final pela
CDHU, sendo certo que a contagem do prazo da OS fica suspenso durante os períodos
de análise e trânsito dos documentos.

9.5. Para os empreendimentos que se encontram na fase IV - Acompanhamento de


Processos de Regularização de Empreendimentos, será emitida uma OS a cada 180 dias
para as atividades listadas no Anexo I – Termo de Referência.

9.6. A CDHU solicitará revisões necessárias nos trabalhos até sua plena adequação ao
objetivado na presente contratação.

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
110

9.7. Serão considerados executados os serviços constantes da OS somente após sua


aceitação final pela CDHU.

9.8. A aceitação do objeto contratual não exime a CONTRATADA das responsabilidades


contratuais e legais, pelo que fica desde já estabelecido que serão realizados e entregues
pela CONTRATADA, sem qualquer ônus para a CDHU, eventuais serviços
complementares e/ou revisões que se fizerem necessários para garantir a completa
regularidade dos serviços.

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

10.1. À CONTRATADA, além das obrigações estabelecidas em cláusulas próprias deste


instrumento e seus anexos, bem como daquelas estabelecidas em lei, cabe ainda:

a) Nomear formalmente o seu preposto para gerir o contrato e apresentar a relação


dos membros componentes de sua equipe técnica.

b) Organizar-se técnica e administrativamente de modo a cumprir com eficiência o


objeto contratual.

c) Executar os serviços contratados com estrita observância das melhores técnicas,


das disposições contratuais, especialmente as previstas no Termo de Referência,
das diretrizes da CDHU, das demais normas técnicas e legislações federal,
estadual e municipal pertinentes.

d) Propor solução aos problemas que possam surgir durante a execução dos serviços,
sanando-os com orientação e anuência da CDHU.

e) Obedecer às normas disciplinares e administrativas da CDHU, quando em trânsito


pelas suas dependências.

f) Substituir quaisquer dos elementos de sua equipe, por outro de igual qualificação
técnica conforme exigência do edital, a ser aceito pela CDHU, sempre que esta, a
seu exclusivo critério, assim o solicitar.

g) Prover os recursos humanos e materiais, necessários à execução dos serviços


contratados.

h) Cumprir os prazos ajustados para execução dos serviços relativos ao objeto do


contrato.

i) Comunicar à CDHU, em tempo hábil, eventuais obstáculos ao ritmo e qualidade dos


trabalhos em execução, propondo soluções, se for o caso.

j) Não divulgar e nem fornecer a terceiros, dados e informações referentes aos


serviços realizados, a menos que expressamente autorizados pela CDHU.

k) Responsabilizar-se tecnicamente pela execução dos serviços, na forma da


legislação em vigor.

l) Refazer, corrigir ou elaborar, quando for o caso, as suas expensas, os serviços não
aceitos pela CDHU, por erros ou imperfeições técnicas, assim como aqueles que
forem exigidos pelos órgãos de regularização e fiscalizadores;
C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
111

m) Submeter a prévia autorização da CDHU, com as devidas justificativas, a realização


de despesas consideradas como custos reembolsáveis e que sejam necessárias ao
desenvolvimento dos serviços.

n) Manter durante toda a vigência deste contrato, em compatibilidade com as


obrigações assumidas, a estrutura e recursos administrativos necessários ao bom
desempenho dos serviços objetivados, bem como todas as condições de
qualificação exigidas quando da sua solicitação de participação no certame e
fornecer, sempre que solicitado, as certidões e documentos comprobatórios dessa
qualificação;

o) Arcar com os gastos referentes à realização dos produtos previstos no contrato,


fases I, II e III do Anexo I – Termo de Referência, correspondentes a
deslocamentos, cópias, fotografias e quaisquer outras despesas vinculadas ao
objeto contratado;

p) Arcar com os gastos referentes ao registro de profissionais junto às Prefeituras bem


como as despesas decorrentes do mesmo;

q) Os trabalhos deverão ser assinados pelos profissionais, devidamente habilitados


nas atividades, que efetivamente tenham realizado o serviço, vinculados à empresa
que recebeu a demanda, não sendo permitidas procurações e apresentada a
ART/RRT recolhida para cada empreendimento quando for o caso;

r) Não recusar, salvo por motivo justificado, a prestação dos serviços que lhe forem
encaminhados;

s) Corrigir, gratuitamente, e no prazo fixado pela CDHU, os serviços que


apresentarem incorreção e imperfeição, sem prejuízo das sanções contratuais;

t) Responder perante CDHU por qualquer atuação ou ação que venha a sofrer em
decorrência da prestação dos serviços contratados, por atos de seus empregados,
mesmo nos casos que envolvam eventuais decisões judiciais, assegurando à
CDHU o exercício do direito de regresso, eximindo a CDHU de qualquer
solidariedade ou responsabilidade;

u) Informar qualquer alteração em seu contrato social ou ato constitutivo;

v) Promover a organização técnica e administrativa dos serviços, de modo a conduzi-


los eficientemente, com observância das condições gerais de prestação de serviços
acima ajustadas;

w) Não utilizar o nome da CDHU em cartões de visitas, anúncios ou qualquer outro


meio de divulgação de suas atividades;

x) Não realizar qualquer pronunciamento em nome da CDHU a órgãos da imprensa e


do Poder Judiciário sobre quaisquer assuntos relativos às atividades a ela
inerentes, ainda que sobre os trabalhos que participa;

y) Utilizar os documentos e o material encaminhados pela CDHU exclusivamente no


desenvolvimento dos serviços contratados, bem como abster-se de divulgá-los ou
reproduzi-los para qualquer outra finalidade;

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
112

z) Dispor, em escritório, estrutura e recursos administrativos necessários ao bom


desempenho dos serviços contratados, especialmente os equipamentos de
informática e de estrutura de softwares, inclusive para operação em rede de
comunicação informatizada, que permita a troca de informações online, bem como
de pessoal de apoio administrativo, linha telefônica, aparelho de fax, e endereço
eletrônico (e-mail);

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CDHU

11.1. Para a execução do objeto da presente contratação a CDHU obriga-se a:

a) Nomear formalmente, no ato da assinatura deste contrato, um preposto que será


incumbido de gerir o presente contrato;

b) Participar do planejamento dos trabalhos conforme previsões constantes do Termo


de Referência.

c) Fornecer à CONTRATADA, sem ônus para esta, toda a documentação pertinente e


de interesse para realização dos serviços previstos, ou que venham a ser
desenvolvidos.

d) Por intermédio do Gestor do Contrato, supervisionar o desenvolvimento dos


trabalhos, o que não exime a CONTRATADA da responsabilidade sobre os
mesmos;

e) Credenciar ou descredenciar, formalmente, o pessoal técnico da CONTRATADA


junto às áreas internas e demais entidades ligadas aos serviços contratados.

f) Prestar toda a colaboração que se revele indispensável ao desenvolvimento


satisfatório dos serviços e fornecer todos os documentos e subsídios necessários
ao bom andamento dos trabalhos a cargo da CONTRATADA e à adequada
instrução dos correspondentes processos, inclusive autorizações específicas para
atuação junto a terceiros e os instrumentos de mandato necessários e suficientes
para a atuação da CONTRATADA;

g) Efetuar os pagamentos devidos, e fazê-lo de acordo com o estabelecido neste


contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS

12.1. Não obstante a CONTRATADA seja a única e exclusiva responsável pela execução de
todos os serviços objeto deste Contrato, a CDHU, através de seus funcionários ou
prepostos formalmente designados, se reserva o direito de, sem de qualquer forma
restringir a plenitude dessa responsabilidade, exercer a mais ampla e completa
fiscalização sobre os serviços. Para esse efeito, a CONTRATADA obriga-se a:

12.1.1. Prestar todo e qualquer esclarecimento ou informação solicitada pela CDHU e


seus prepostos.

12.1.2. Atender prontamente às reclamações, exigências ou observações feitas pela


CDHU, na pessoa de seus prepostos.

C.D.H.U.
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JURÍDICA
113

12.1.3. Sustar qualquer serviço em execução que comprovadamente não esteja sendo
feito com boa técnica ou coloque em risco a segurança pública ou os bens
objeto desta contratação, ou, ainda, que ocorra por inobservância e/ou
desobediência às ordens ou instruções da CDHU e de seus prepostos,
cabendo à CONTRATADA, no caso, todos os ônus decorrentes da
paralisação.

12.2. A CDHU se fará representar, no local dos serviços, por seu preposto credenciado ou, na
falta ou impedimento deste, por seu substituto com as mesmas atribuições e poderes.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DOS CRITÉRIOS PARA AS MEDIÇÕES

13.1. As medições serão efetuadas mensalmente e estarão condicionadas a comprovação por


parte da CONTRATADA e aprovação com emissão do aceite final por parte da CDHU,
dos produtos, serviços ou atividades executados e da equipe alocada, prevista na OS.

13.2. Juntamente com a medição, a CONTRATADA deverá apresentar Relatório de Atividades


Mensal contendo a descrição, monitoramento e avaliação das atividades realizadas no
período, com toda a documentação comprobatória, para os casos dos empreendimentos
que se encontram na fase IV – Acompanhamento de Processos de Regularização de
Empreendimentos.

13.3. A primeira medição corresponderá aos serviços executados no período compreendido


entre a data de emissão da OS e o último dia do respectivo mês.

13.4. A segunda medição corresponderá aos serviços executados no período de 01 a 30 (ou


31) do mês seguinte e assim sucessivamente até o término dos trabalhos.

13.5. Observada sempre a freqüência mensal das medições e mantido o equilíbrio econômico-
financeiro do contrato, o período de referência das medições poderá ser alterado, a
critério da CDHU, considerando aspectos administrativos ou relacionados com as fontes
de recursos.

13.6. Todos os produtos, serviços e atividades deverão ser entregues pela CONTRATADA,
conforme especificado na descrição constante no Anexo I – Termo de Referência.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA FORMA DE REMUNERAÇÃO E DAS DESPESAS


REEMBOLSÁVEIS

14.1. A remuneração dos serviços será efetuada adotando-se os valores unitários constantes
da Planilha de Composição do Valor Orçado apresentada pela CONTRATADA, neste ato
e baseada nas medições aprovadas.

a) As atividades relacionadas nas Fases I, II e III do Anexo I – Termo de Referência


serão remuneradas como produtos.

b) As atividades relacionadas na Fase IV serão remuneradas com a quantidade de


horas necessárias ao seu desenvolvimento, conforme tarifas estipuladas para os
profissionais na Planilha de Composição do Valor Orçado – Anexo IX, parte
integrante do Edital. Comprovadas através de relatórios mensais sobre o
desenvolvimento do contrato, e sobre o estágio de regularização de cada

C.D.H.U.
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JURÍDICA
114

empreendimento, bem como da apresentação de relatório de alocação de horas por


profissional

14.2. Mediante comprovação, serão reembolsadas, mensalmente, junto com a medição dos
serviços, as despesas autorizadas previamente pela CDHU, relativas às taxas,
emolumentos, custas e perícias referentes à execução dos serviços contratados.

14.3. Mediante comprovação, serão reembolsadas, mensalmente, junto com a medição dos
serviços, as despesas autorizadas previamente pela CDHU, relativas às quilometragem e
estadias à execução dos serviços contratados da fase IV – Acompanhamento de
Processos de Regularização de Empreendimentos, do Anexo I – Termo de Referência.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DO PAGAMENTO E DO REAJUSTE

15.1. A CDHU pagará à CONTRATADA o valor relativo aos serviços efetivamente prestados,
medidos e aprovados, indicado na fatura, não sendo admitidos quaisquer adiantamentos.

15.1.1. Os preços unitários utilizados para fins de pagamento serão aqueles obtidos
pela aplicação linear do percentual representado pelo “valor global proposto em
relação ao valor global orçado”, sobre os preços unitários constantes da
Planilha de Composição do Valor Orçado (Anexo IX).

15.1.2. A discriminação dos valores dos insumos deverá ser reproduzida na nota
fiscal/fatura apresentada para efeito de pagamento.

15.2. A fatura deverá ser emitida em duas vias.

15.3. A fatura deverá ser apresentada no primeiro dia útil após a conclusão da prestação de
serviços à Diretoria de Assuntos Jurídicos e de Regularização Fundiária da CDHU que
terá 24 (vinte e quatro) horas para atestar os serviços e encaminhá-la à Superintendência
de Finanças, Orçamento e Controle da Diretoria Administrativo-Financeira da CDHU, a
qual terá 24 (vinte e quatro) horas para promover seu aceite.

15.4. Entre a data da entrega da fatura e a de seu efetivo pagamento deverá ser observado o
prazo de 30 (trinta) dias, sem qualquer incidência de atualização monetária.

15.5. No caso de devolução das faturas, por alguma inexatidão que apresentem, o prazo para
pagamento será contado da reapresentação e aceitação destas pela Superintendência de
Finanças, Orçamento e Controle da Diretoria Administrativo-Financeira da CDHU.

15.6. Os pagamentos da CDHU serão efetuados exclusivamente por meio de crédito aberto em
conta corrente ou ordem de pagamento no Banco do Brasil S.A., em nome da
CONTRATADA, configurando-se plena, geral e irrevogável quitação o depósito da
respectiva quantia, por parte da CDHU, para todos os fins e efeitos de direito.

15.7. Havendo atraso no pagamento, em decorrência de fato não atribuído à CONTRATADA,


aos valores devidos serão acrescidos juros de mora de 0,5% (meio por cento) ao mês,
calculados “pro rata tempore” desde o dia do vencimento até a data do efetivo
pagamento.

15.8. É vedada a negociação das faturas ou duplicatas com terceiros.

C.D.H.U.
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JURÍDICA
115

15.9. É também vedado o desconto ou a promoção da cobrança das faturas ou duplicatas por
meio de banco, senão quando prévia e expressamente autorizado pela CDHU.

15.10. O descumprimento do disposto nos subitens 15.8. e 15.9., acima, implicará na aplicação
de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor total contratado.

15.11. Se da infringência do disposto nos subitens 15.8. e 15.9., desta cláusula, advier protesto
da duplicata, a CONTRATADA, além da penalidade acima, se obriga a efetuar a sua
expensas o respectivo cancelamento, no prazo máximo de 05 (cinco) dias, contados da
data da emissão do correspondente instrumento cartorário.

15.11.1. A hipótese mencionada neste subitem 15.11., também sujeitará a


CONTRATADA à rescisão contratual.

15.12. Em conformidade com o disposto na legislação vigente, em especial a Lei Federal n.º
10.192 de 14/02/01, o reajuste de preços, deverá ser anual, com base no IPC – FIPE
(Fundação do Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo) nos
termos dos artigos 2, 3, e 11 do decreto nº 48.326 de 12 de dezembro de 2003 e
Resolução CC-79 da mesma data considerada a data base correspondente à data do
orçamento da CDHU.

15.12.1. Na hipótese das medidas econômicas vigentes serem revisadas pelo Governo
Federal, a CDHU adotará as normas que vierem a ser implantadas.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DAS PENALIDADES

16.1. Sem prejuízo da responsabilidade civil e penal, bem como das demais sanções cabíveis
de acordo com o previsto neste contrato e na legislação de regência, as infrações às
disposições contratuais serão punidas, alternativa ou cumulativamente, assegurados o
contraditório e a ampla defesa dos interessados, com as seguintes sanções e
penalidades, a serem aplicadas de modo proporcional à gravidade da falta que as gerou:

16.1.1. Advertência escrita, a ser aplicada para infrações não graves que, por si só,
não ensejem a rescisão do contrato ou sanção mais severa;

16.1.2. Multa a ser aplicada nos montantes e para as infrações abaixo relacionadas:

a. Multa de 0,1 % (um décimo por cento) sobre o valor da totalidade dos
serviços da OS – Ordem de Serviços, por dia de atraso no atendimento
às solicitações para correção de serviços executados em
desconformidade com as normas vigentes e especificações, até o limite
de 15 (quinze) dias, quando ficará configurada a inexecução parcial do
ajuste e será aplicada a multa estipulada para a hipótese;

b. Multa de 1% (um por cento) sobre o valor da totalidade dos serviços não
executados da OS – Ordem de Serviços, acrescido de 0,1% por dia de
atraso no adimplemento da obrigação, até o limite de 10 dias de atraso,
quanto então ficará configurada a inexecução parcial do ajuste e será
aplicada a multa estipulada para a hipótese;

c. Multa de 5 % (cinco por cento) sobre o valor do contrato, pelos demais


motivos que configurem inexecução parcial do ajuste;

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d. Multa de 20 % (vinte por cento) sobre o valor do contrato, pela


inexecução total do ajuste;

16.1.3. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar


com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos, nos termos do
artigo 87 e seguintes da Lei de Licitações e demais normativos aplicáveis,
quando a infração contratual apresentar gravidade tal que recomende a
medida;

16.1.4. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração


Pública, nos termos do artigo 87 e seguintes da Lei de Licitações e demais
normativos aplicáveis, quando a infração contratual apresentar gravidade tal
que recomende a medida.

16.2. As partes reconhecem que as multas são independentes e a aplicação de uma não exclui
as outras, sendo que o total da multa não poderá exceder o montante correspondente a
20% (vinte por cento) do valor contratual.

16.3. A recusa injustificada em assinar o contrato, por parte da licitante vencedora convocada
para esse fim, caracterizará o total descumprimento da obrigação assumida, e sujeitará a
infratora à suspensão de seu direito de participar de procedimentos licitatórios e ao
impedimento de contratar com a CDHU por prazo não inferior a 02 (dois) anos.

16.4. Os valores das multas poderão ser descontados ou retidos dos créditos decorrentes das
medições mensais.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – DA SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DOS SERVIÇOS

17.1. Mediante aviso expresso, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, a CDHU poderá,
a seu exclusivo critério, suspender total ou parcialmente a execução dos serviços,
hipótese em que pagará à CONTRATADA, o valor dos serviços regularmente executados
até a data comunicada para início da suspensão.

17.2. A comunicação para reinício das atividades deverá ser feita por escrito pela CDHU, e a
CONTRATADA disporá do prazo de 10 (dez) dias para a sua retomada, a contar do
recebimento da comunicação.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DA RESCISÃO

18.1. O presente Contrato poderá ser rescindido pelos motivos elencados no artigo 77 e no
artigo 78 combinado com o artigo 79 da Lei Federal nº 8.666/93 que rege a presente
contratação, com as conseqüências contratuais e previstas nesta lei.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA – DA TOLERÂNCIA

19.1. Se qualquer das partes contratantes, em benefício da outra, permitir a inobservância


mesmo por omissão, no todo ou em parte, de qualquer das cláusulas e condições deste
Contrato, tal fato não poderá liberar, desonerar ou, de qualquer modo, afetar ou
prejudicar essas mesmas cláusulas e condições, as quais permanecerão inalteradas,
como se nenhuma tolerância houvesse ocorrido.

C.D.H.U.
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CLÁUSULA VIGÉSIMA – DOS ANEXOS

20.1. Fazem parte integrante do presente contrato, como se nele estivessem transcritos o
Edital da Concorrência nº 052/14 e seus anexos e a proposta da CONTRATADA, bem
como o Termo de Ciência e Notificação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA – DO FORO

21.1. Fica eleito o Foro Privativo das Varas da Fazenda Pública da Comarca da Capital, com
exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir as questões
oriundas deste Contrato.

E, por estarem justas e contratadas, assinam as


partes o presente contrato, em 03 (três) vias de igual teor, perante 02 (duas) testemunhas
instrumentárias.

São Paulo, _____ de _______________ de ______.

Pela CDHU:

SOLANGE APARECIDA MARQUES JOSÉ MILTON DALLARI SOARES


Diretora de Assuntos Jurídicos e de Diretor Presidente
Regularização Fundiária

Pela CONTRATADA:

NOME: NOME:
RG: RG:

TESTEMUNHAS:

NOME: NOME:
RG: RG:

C.D.H.U.
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TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO


ESTADO DE SÃO PAULO

COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE


SÃO PAULO – CDHU:
Contrato n°:
Objeto:
Contratante: COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO
ESTADO DE SÃO PAULO – CDHU
Contratada:

Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima identificado, e, cientes


do seu encaminhamento ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, para fins de instrução e
julgamento, damo-nos por CIENTES e NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da
tramitação processual, até julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse,
para, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa, interpor recursos e o
mais que couber.
Outrossim, declaramos estar cientes, doravante, de que todos os despachos e decisões que vierem a
ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado,
Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de
conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar n° 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se,
a partir de então, a contagem dos prazos processuais.

São Paulo, _____ de ________________ de _______.

Pela CDHU:

_____________________________ _____________________________

Pela CONTRATADA:

NOME: NOME:
RG: RG:

C.D.H.U.
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ANEXO IX

PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DO VALOR ORÇADO

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120

ANEXO IX

PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DO VALOR ORÇADO (Io=julho / 14)


LOTE 1 - RMSP 208 80.652 UH
Valor
Produto Produto/Subprodutos Quant Unidade Valor total
Unitário
Produto 1 P.1 Relatório de vistoria do empreendimento e do terreno em seu entorno 208 un. 6.739,44 1.401.803,52

Produto 2 P.2 Levantamento Planialtimétrico Cadastral do empreendimento -


P.2.1 Área de até 20.000 m² 120.294,40 m2 0,81 97.438,46
P.2.2 Área de 20.001 m² até 200.000 m² 555.455,47 m2 0,69 383.264,27
P.2.3 Área acima de 200.001 m² m2 0,58 -
P.2.4 Implantação de mascos GPS - Sistema Geodésico Brasileiro UTM - SIRGAS 60,00 un. 1.512,27 90.736,20

Produto 3 P.3 Levantamento Planialtimétrico Cadastral das invasões detectadas no empreendimento


P.3.1 Área de até 20.000 m² 162.235,96 m2 1,51 244.976,30
P.3.2 Área acima de 20.001 m² 405.516,78 m2 1,29 523.116,65
P.3.3 Implantação de mascos GPS - Sistema Geodésico Brasileiro UTM - SIRGAS 87,00 un. 1.512,27 131.567,49

Produto 4 P.4.1 Relatório Diagnóstico 54 un. 16.434,80 887.479,20


P.4.2 Elaboração de peças técnicas para retificação/unificação/desmembramento 8 un. 1.997,38 15.979,04

Produto 5 P.5.1 Projeto de Urbanismo (Parcelamento, Implantação e memoriais descritivos) 70 folha 3.758,20 263.074,00
P.5.2 Planta de Instituição de Condomínio 74 folha 2.630,74 194.674,76
P.5.3 Projeto de Acessibilidade 55 folha 3.758,20 206.701,00
P.5.4 Memoriais Descritivos para Registro Imobiliário -
P.5.4.1 Até 50 uh's 4 un. 544,74 2.178,96
P.5.4.2 De 51uh's até 100uh's 15 un. 907,90 13.618,50
P.5.4.3 De 101uh's até 150uh's 7 un. 1.271,06 8.897,42
P.5.4.4 De 151uh's até 250uh's 9 un. 1.634,22 14.707,98
P.5.4.5 De 251uh's até 500uh's 3 un. 2.178,96 6.536,88
P.5.4.6 De 501uh's até 1000uh's 2 un. 2.723,70 5.447,40
P.5.4.7 Acima de 1001uh's 2 un. 3.268,44 6.536,88
P.5.5 Planta de Edificação e memoriais descritivos 92 folha 3.382,38 311.178,96

Produto 6 P.6.1 Projeto de Estação de Tratamento de Esgotos - ETE 0 folha 3.382,38 -

Produto 7 P.7.1 Projeto de canalização/transposição de recursos hídricos 0 folha 3.382,38 -

Produto 8 P.8.1 Projeto para sanar riscos de inundação, geológicos e geotécnicos 20 folha 3.758,20 75.164,00

Produto 9 P.9.1 Projeto de Paisagismo/revegetação de área de Proteção Ambiental 7 folha 3.382,38 23.676,66
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Produto 10 P.10.1 Projeto de Recuperação Ambiental 10 folha 3.382,38 33.823,80

Produto 11 P.11.1 Projeto de Proteção e Combate a Incêndio 98 folha 3.382,38 331.473,24

Produto 12 P.12.1 Projeto de Gás 0 folha 3.382,38 -

Valor Global dos Produtos 5.274.051,57

Valor
Profissional/ função Quant Unidade Valor total
Unitário
P.13.1 Consultor III 3.840 hora 405,63 1.557.619,20
P.13.2 Consultor I 3.840 hora 251,17 964.492,80
P.13.3 Coordenador Geral 8.064 hora 354,47 2.858.446,08
P.13.4 Supervisor 0 hora 256,45 0,00
P.13.5 Nível Superior Sênior III 24.192 hora 222,78 5.389.493,76
P.13.6 Nível Superior Sênior II 24.192 hora 210,74 5.098.222,08
P.13.7 Nível Superior Sênior I 16.128 hora 187,91 3.030.612,48
FASE IV: P.13.8 Nível Superior Pleno II 16.128 hora 152,07 2.452.584,96
Acompanhamento de
P.13.9 Nível Superior Pleno I 48.384 hora 141,10 6.826.982,40
processos de
Regularização de P.13.10 Nível Superior Júnior II 24.192 hora 134,32 3.249.469,44
Empreendimentos P.13.11 Nível Superior Júnior I 16.128 hora 117,80 1.899.878,40
P.13.12 Técnico Especializado Sênior II 16.128 hora 104,24 1.681.182,72
P.13.13 Técnico Especializado Sênior I 0 hora 96,80 0,00
P.13.14 Técnico Especializado Pleno II 8.064 hora 90,79 732.130,56
P.13.15 Técnico Especializado Pleno I 0 hora 83,79 0,00
P.13.16 Técnico Especializado Júnior II 0 hora 78,56 0,00
P.13.17 Técnico Especializado Júnior I 16.128 hora 74,61 1.203.310,08
P.13.18 Assistente Administrativo II 8.064 hora 64,87 523.111,68
P.13.19 Assistente Administrativo I 8.064 hora 52,19 420.860,16
P.13.20 Auxiliar Administrativo 6.048 hora 41,95 253.713,60

Valor Global da fase IV 38.142.110,40

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Valor
Despesas Diretas Despesa Quant Unidade Valor total
Unitário
P.14.1 Escritório principal 48 verba/mês 17.270,19 828.969,12

Valor Global das Despesas Diretas 828.969,12

Despesas Reembolsáveis Despesas reembolsáveis Unidade Tarifa Quant./mês Meses Quant. Total Valor total

P.15.1 Locomoção km 0,80 6.000 48 288.000 230.400,00


P.15.2 Estadia Unidade 137,62 4 48 192 26.423,04
P.15.3 Despesas de taxa, emolumentos, cartórios, pedágios verba/mês 12.500,00 48 600.000,00

Valor Global das Despesas Reembolsáveis 856.823,04

Valor Global Total 45.101.954,13

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LOTE 2 - ARARAQUARA/ SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/ RIBEIRÃO PRETO/ CAMPINAS/ TAUBATÉ 143 31928 UH

Valor
Produto Produto/Subprodutos Quant Unidade Valor total
Unitário

Produto 1 P.1 Relatório de vistoria do empreendimento e do terreno em seu entorno 143 un. 6.739,44
963.739,92

Produto 2 P.2 Levantamento Planialtimétrico Cadastral do empreendimento


P.2.1 Área de até 20.000 m² 14.188,51 m2 0,81 11.492,69
P.2.2 Área de 20.001 m² até 200.000 m² 275.381,47 m2 0,69 190.013,21
P.2.3 Área acima de 200.001 m² m2 0,58 -
P.2.4 Implantação de mascos GPS - Sistema Geodésico Brasileiro UTM - SIRGAS 15,00 un. 1.512,27 22.684,05

Produto 3 P.3 Levantamento Planialtimétrico Cadastral das invasões detectadas no empreendimento


P.3.1 Área de até 20.000 m² m2 1,51
P.3.2 Área acima de 20.001 m² m2 1,29
P.3.3 Implantação de mascos GPS - Sistema Geodésico Brasileiro UTM - SIRGAS un. 1.512,27

Produto 4 P.4.1 Relatório Diagnóstico 7 un. 16.434,80 115.043,60


P.4.2 Elaboração de peças técnicas para retificação/unificação/desmembramento 69 un. 1.997,38 137.819,22

Produto 5 P.5.1 Projeto de Urbanismo (Parcelamento, Implantação e memoriais descritivos) 38 folha 3.758,20 142.811,60
P.5.2 Planta de Instituição de Condomínio 7 folha 2.630,74 18.415,18
P.5.3 Projeto de Acessibilidade 0 folha 3.758,20
P.5.4 Memoriais Descritivos para Registro Imobiliário
P.5.4.1 Até 50 uh's 4 un. 544,74 2.178,96
P.5.4.2 De 51uh's até 100uh's 3 un. 907,90 2.723,70
P.5.4.3 De 101uh's até 150uh's 3 un. 1.271,06 3.813,18
P.5.4.4 De 151uh's até 250uh's 5 un. 1.634,22 8.171,10
P.5.4.5 De 251uh's até 500uh's 4 un. 2.178,96 8.715,84
P.5.4.6 De 501uh's até 1000uh's un. 2.723,70 -
P.5.4.7 Acima de 1001uh's un. 3.268,44 -
P.5.5 Planta de Edificação e memoriais descritivos 28 folha 3.382,38 94.706,64

Produto 6 P.6.1 Projeto de Estação de Tratamento de Esgotos - ETE 0 folha 3.382,38 -

Produto 7 P.7.1 Projeto de canalização/transposição de recursos hídricos 2 folha 3.382,38 6.764,76

Produto 8 P.8.1 Projeto para sanar riscos de inundação, geológicos e geotécnicos 1 folha 3.758,20 3.758,20

Produto 9 P.9.1 Projeto de Paisagismo/revegetação de área de Proteção Ambiental 60 folha 3.382,38 202.942,80
C.D.H.U.
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Produto 10 P.10.1 Projeto de Recuperação Ambiental 0 folha 3.382,38 -

Produto 11 P.11.1 Projeto de Proteção e Combate a Incêndio 58 folha 3.382,38 196.178,04

Produto 12 P.12.1 Projeto de Gás folha 3.382,38 -

Valor Global dos Produtos 2.131.972,70

Valor
Profissional/ função Quant Unidade Valor total
Unitário
P.13.1 Consultor III 3840 hora 405,63 1.557.619,20
P.13.2 Consultor I 3840 hora 251,17 964.492,80
P.13.3 Coordenador Geral 8064 hora 354,47 2.858.446,08
P.13.4 Supervisor 0 hora 256,45 0,00
P.13.5 Nível Superior Sênior III 16128 hora 222,78 3.592.995,84
P.13.6 Nível Superior Sênior II 16128 hora 210,74 3.398.814,72
P.13.7 Nível Superior Sênior I 8064 hora 187,91 1.515.306,24
FASE IV: P.13.8 Nível Superior Pleno II 16128 hora 152,07 2.452.584,96
Acompanhamento P.13.9 Nível Superior Pleno I 16128 hora 141,1 2.275.660,80
de processos de P.13.10 Nível Superior Júnior II 24192 hora 134,32 3.249.469,44
Regularização de
P.13.11 Nível Superior Júnior I 16128 hora 117,8 1.899.878,40
Empreendimentos
P.13.12 Técnico Especializado Sênior II 16128 hora 104,24 1.681.182,72
P.13.13 Técnico Especializado Sênior I 0 hora 96,8 0,00
P.13.14 Técnico Especializado Pleno II 8064 hora 90,79 732.130,56
P.13.15 Técnico Especializado Pleno I 0 hora 83,79 0,00
P.13.16 Técnico Especializado Júnior II 0 hora 78,56 0,00
P.13.17 Técnico Especializado Júnior I 8064 hora 74,61 601.655,04
P.13.18 Assistente Administrativo II 8064 hora 64,87 523.111,68
P.13.19 Assistente Administrativo I 6048 hora 52,19 315.645,12
P.13.20 Auxiliar Administrativo 6048 hora 41,95 253.713,60

Valor Global da fase IV 27.872.707,20

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
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Valor
Despesas Diretas Despesa Quant Unidade Valor total
Unitário
P.14.1 Escritório principal 48 verba/mês 17.270,19 828.969,12

Valor Global das Despesas Diretas 828.969,12

Despesas
Despesas reembolsáveis Unidade Tarifa Quant./mês Meses Quant. Total Valor total
Reembolsáveis
P.15.1 Locomoção km 0,80 12.000 48 576.000 460.800,00
P.15.2 Estadia Unidade 137,62 10 48 480 66.057,60
P.15.3 Despesas de taxa, emolumentos, cartórios, pedágios verba/mês 8.000,00 48 384.000,00

Valor Global das Despesas Reembolsáveis 910.857,60

Valor Global Total 31.744.506,62

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126

Anexo LOTE 3 - ARAÇATUBA/PRESIDENTE PRUDENTE/ MARILIA/ BAURU/ SOROCABA/ BAIXADA SANTISTA 144 23462 UH
Valor
Produto Produto/Subprodutos Quant Unidade Valor total
Unitário

Produto 1 P.1 Relatório de vistoria do empreendimento e do terreno em seu entorno 144 un. 6.739,44 970.479,36

Produto 2 P.2 Levantamento Planialtimétrico Cadastral do empreendimento


P.2.1 Área de até 20.000 m² 46.797,10 m2 0,81 37.905,65
P.2.2 Área de 20.001 m² até 200.000 m² 586.610,06 m2 0,69 404.760,94
P.2.3 Área acima de 200.001 m² m2 0,58 -
P.2.4 Implantação de mascos GPS - Sistema Geodésico Brasileiro UTM - SIRGAS 42,00 un. 1.512,27 63.515,34

Produto 3 P.3 Levantamento Planialtimétrico Cadastral das invasões detectadas no empreendimento


P.3.1 Área de até 20.000 m² m2 1,51 -
P.3.2 Área acima de 20.001 m² m2 1,29 -
P.3.3 Implantação de mascos GPS - Sistema Geodésico Brasileiro UTM - SIRGAS un. 1.512,27 -

Produto 4 P.4.1 Relatório Diagnóstico 16 un. 16.434,80 262.956,80


P.4.2 Elaboração de peças técnicas para retificação/unificação/desmembramento 82 un. 1.997,38 163.785,16

Produto 5 P.5.1 Projeto de Urbanismo (Parcelamento, Implantação e memoriais descritivos) 89 folha 3.758,20 334.479,80
P.5.2 Planta de Instituição de Condomínio 25 folha 2.630,74 65.768,50
P.5.3 Projeto de Acessibilidade 0 folha 3.758,20
P.5.4 Memoriais Descritivos para Registro Imobiliário
P.5.4.1 Até 50 uh's 8 un. 544,74 4.357,92
P.5.4.2 De 51uh's até 100uh's 9 un. 907,90 8.171,10
P.5.4.3 De 101uh's até 150uh's 6 un. 1.271,06 7.626,36
P.5.4.4 De 151uh's até 250uh's 8 un. 1.634,22 13.073,76
P.5.4.5 De 251uh's até 500uh's 8 un. 2.178,96 17.431,68
P.5.4.6 De 501uh's até 1000uh's 4 un. 2.723,70 10.894,80
P.5.4.7 Acima de 1001uh's 0 un. 3.268,44 -
P.5.5 Planta de Edificação e memoriais descritivos 79 folha 3.382,38 267.208,02

Produto 6 P.6.1 Projeto de Estação de Tratamento de Esgotos - ETE 0 folha 3.382,38 -

Produto 7 P.7.1 Projeto de canalização/transposição de recursos hídricos 0 folha 3.382,38 -

Produto 8 P.8.1 Projeto para sanar riscos de inundação, geológicos e geotécnicos 0 folha 3.758,20 -

Produto 9 P.9.1 Projeto de Paisagismo/revegetação de área de Proteção Ambiental 30 folha 3.382,38 101.471,40

Produto 10 P.10.1 Projeto de Recuperação Ambiental 2 folha 3.382,38 6.764,76


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127

Produto 11 P.11.1 Projeto de Proteção e Combate a Incêndio 66 folha 3.382,38 223.237,08

Produto 12 P.12.1 Projeto de Gás folha 3.382,38 -

Valor Global dos


2.963.888,43
Produtos

Valor
Profissional/ função Quant Unidade Valor total
Unitário
P.13.1 Consultor III 3840 hora 405,63 1.557.619,20
P.13.2 Consultor I 3840 hora 251,17 964.492,80
P.13.3 Coordenador Geral 8064 hora 354,47 2.858.446,08
P.13.4 Supervisor 0 hora 256,45 0,00
P.13.5 Nível Superior Sênior III 16128 hora 222,78 3.592.995,84
P.13.6 Nível Superior Sênior II 16128 hora 210,74 3.398.814,72
P.13.7 Nível Superior Sênior I 8064 hora 187,91 1.515.306,24
FASE IV: P.13.8 Nível Superior Pleno II 16128 hora 152,07 2.452.584,96
Acompanhamento P.13.9 Nível Superior Pleno I 16128 hora 141,1 2.275.660,80
de processos de P.13.10 Nível Superior Júnior II 24192 hora 134,32 3.249.469,44
Regularização de
P.13.11 Nível Superior Júnior I 16128 hora 117,8 1.899.878,40
Empreendimentos
P.13.12 Técnico Especializado Sênior II 16128 hora 104,24 1.681.182,72
P.13.13 Técnico Especializado Sênior I 0 hora 96,8 0,00
P.13.14 Técnico Especializado Pleno II 8064 hora 90,79 732.130,56
P.13.15 Técnico Especializado Pleno I 0 hora 83,79 0,00
P.13.16 Técnico Especializado Júnior II 0 hora 78,56 0,00
P.13.17 Técnico Especializado Júnior I 8064 hora 74,61 601.655,04
P.13.18 Assistente Administrativo II 8064 hora 64,87 523.111,68
P.13.19 Assistente Administrativo I 6048 hora 52,19 315.645,12
P.13.20 Auxiliar Administrativo 6048 hora 41,95 253.713,60

Valor Global da
27.872.707,20
fase IV

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128

Valor
Despesas Diretas Despesa Quant Unidade Valor total
Unitário
P.14.1 Escritório principal 48 verba/mês 17.270,19 828.969,12

Valor Global das Despesas


828.969,12
Diretas

Despesas
Despesas reembolsáveis Unidade Tarifa Quant./mês Meses Quant. Total Valor total
Reembolsáveis
P.15.1 Locomoção km 0,80 12.000 48 576.000 460.800,00
P.15.2 Estadia Unidade 137,62 10 48 480 66.057,60
P.15.3 Despesas de taxa, emolumentos, cartórios, pedágios verba/mês 8.000,00 48 384.000,00

Valor Global das Despesas Reembolsáveis 910.857,60

Valor Global Total 32.576.422,35

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ANEXO IX-A

PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE HORAS

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130

LOTE 1
PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE HORAS POR MÊS

Funções unidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 TOTAL


Consultor III h/h 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 3840
Consultor I h/h 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 3840
Coordenador Geral h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Supervisor h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Nivel Superior Senior III h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 24192
Nivel Superior Senior II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 24192
Nivel Superior Senior I h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Pleno II h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Pleno I h/h 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 1176 48384
Nivel Superior Junior II h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 24192
Nivel Superior Junior I h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Técnico Especializado Senior II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Técnico Especializado Senior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Pleno II h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Técnico Especializado Pleno I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Junior II h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Junior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Assistente Administrativo II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Assistente Administrativo I h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Auxiliar Administrativo h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 6048

C.D.H.U.
DIRETORIA Conc-052-14.doc
JURÍDICA
131

LOTE 2
PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE HORAS POR MÊS

Funções unidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 TOTAL


Consultor III h/h 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 3840
Consultor I h/h 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 3840
Coordenador Geral h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Supervisor h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Nivel Superior Senior III h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Senior II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Senior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Nivel Superior Pleno II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Pleno I h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Junior II h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 24192
Nivel Superior Junior I h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Técnico Especializado Senior II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 16128
Técnico Especializado Senior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Pleno II h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Técnico Especializado Pleno I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Junior II h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Junior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Assistente Administrativo II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Assistente Administrativo I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 6048
Auxiliar Administrativo h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 6048

C.D.H.U.
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132

LOTE 3
PLANILHA DE DISTRIBUIÇÃO DE HORAS POR MÊS

Funções unidade 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 TOTAL


Consultor III h/h 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 3840
Consultor I h/h 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 3840
Coordenador Geral h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Supervisor h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Nivel Superior Senior III h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Senior II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Senior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Nivel Superior Pleno II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Pleno I h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Nivel Superior Junior II h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 672 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 24192
Nivel Superior Junior I h/h 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 16128
Técnico Especializado Senior II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 504 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 16128
Técnico Especializado Senior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Pleno II h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Técnico Especializado Pleno I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Junior II h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Técnico Especializado Junior I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 336 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Assistente Administrativo II h/h 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 8064
Assistente Administrativo I h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 6048
Auxiliar Administrativo h/h 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 168 6048

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ANEXO X

DEMONSTRATIVO DO FATOR K

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ANEXO X

DEMONSTRATIVO DO FATOR K

ENCARGOS
SOCIAIS K1 = 98,84

Grupo A 1 INSS 20,00


2 SESC 1,50
3 SENAC 1,00
4 INCRA 0,20
5 Salário Educação 2,50
6 FGTS 8,00
7 Seguro de Acidentes /INSS (7112-0/00) 3,00
8 SEBRAE 0,60 36,80
98,84
Grupo B 9 Férias e Feriados 21,49
10 Auxílio Doença 0,83
11 Licença Paternidade 0,36
12 13º Salário 11,08 33,76
Grupo C 13 Aviso Prévio Indenizado 13,75
14 Indenizações 2,11 15,86
Grupo D 15 Incidência de A sobre B 12,42 12,42

ADMINISTRAÇÃO (DESPESAS INDIRETAS) K2 = 22,82

Grupo A 16 Direção, Administração Central, Seleção, Treinamento e


Manutenção de Pessoal 14,32
Grupo B 17 Despesas Gerais de Escritório 4,00
22,82
Grupo C 18 Equipamentos de Informática e Veículos Administrativos 3,50
Grupo E 19 Outras Despesas 1,00

TRIBUTOS K3 = 12,40

20 ISS 5,00
21 PIS 1,32
12,40
22 COFINS 6,08

TAXA DE LUCRO K4 = 10,00

23 Lucro 10,00
10,00

RESUMO

Cálculo do Fator K: K= (1+K1) x (1+K2) x (1+K4) / (1-K3)

K1 (Encargos Sociais) 98,84


K2 (Administração e Despesas Indiretas) 22,82
K3 (Tributos) 12,40
K4 (Taxa de Lucro) 10,00

Fator K = 3,07

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ANEXO XI

NORMAS DE TOPOGRAFIA E DESENHOS TOPOGRÁFICOS

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ANEXO XI

NORMAS DE TOPOGRAFIA E DESENHOS TOPOGRÁFICOS 

1. Tipos de Levantamento

Tipo 1 – Do terreno: Levantamento Planialtimétrico e cadastral em área sem


ocupação densa;

Tipo 2 – Do terreno com ocupação regular: Levantamento Planialtimétrico de área


com ocupação regular (As Built);

Tipo 3 – Do terreno com ocupação irregular: Levantamento Planialtimétrico e


cadastral em área ocupada densamente por favelas;

2. Critérios Técnicos

2.1. Considerações Gerais

Referências Normativas: Para a elaboração deste procedimento, deverão ser


obedecidas as normas e nomenclaturas de levantamento planialtimétrico cadastral da
NBR 13.133/94, classes IPAC e IIN.

Escala dos Desenhos: Todos os elementos gráficos deverão ser representados na


escala 1:500.

a) Georreferenciamento - Normas de procedimento em campo:

Na execução dos referenciais de GPS, deverão ser fixados marcos de concreto, traço
1:3:4, alma de ferro ø4,2mm, forma tronco piramidal com as dimensões 8x12x60cm,
ou pinos de aço bem cravados em base rígida de concreto. Em ambos os casos é
necessário colocar identificação da CDHU. Os marcos deverão ser fixados de modo
que seu topo fique a proximidade de 10cm acima do chão. Implantar os pontos GPS
em áreas e vias públicas, não é permitida a colocação de pontos GPS dentro da área
do empreendimento ou em propriedades particulares.

O usuário deverá estar familiarizado com as opções de configuração recomendadas


pelo fabricante do equipamento. Na existência de conflito entre estas recomendações
e o recomendado pelo fabricante, as orientações deste último deverão ser seguidas,
devendo o fato ser comunicado, por escrito, à CDHU:

 Os receptores e o programa de processamento devem ter especificações


geodésicas, ou seja, capacidade de armazenar e pós-processar fases de
batimento (j) das portadoras L1 ou L1/L2;
 O tempo de ocupação mínimo para o modo estático deverá ser de 30 minutos,
desde que a distância entre os pontos de referência e a determinar não
ultrapasse 20 km. Nos casos de distâncias
C.D.H.U.
superiores poderão ser utilizados
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137

apenas receptores com no mínimo 2 freqüências (L1/L2), obedecendo-se o


tempo mínimo de ocupação recomendado pelo fabricante do equipamento.
Deverão ser utilizados os vértices de origem (homologados pelo IBGE);
 Será permitida a utilização de dados de estações GPS de monitoramento
contínuo homologadas pelo IBGE para o transporte de coordenadas. Deverá
ser implantado um vértice de apoio GPS, com equipamento de no mínimo 2
freqüências (L1/L2), com precisão horizontal estática de 5mm+0,5ppm e
precisão vertical estática de 102mm+0,5ppm, em local seguro, nas
proximidades do local do empreendimento. O transporte de coordenadas deve
ser feito a partir de no mínimo 2 (dois) pontos, com tempo de permanência
mínimo de 4 a 8 horas, dependendo da distância da Estação de
Monitoramento Contínuo mais afastada e das recomendações dos fabricantes
dos equipamentos. A partir deste vértice, implantado no local, deverão ser
implantados mais 2 (dois) vértices de apoio geodésico com poligonação GPS.

 O número mínimo de satélites rastreados simultaneamente durante o período


é 4 (quatro), sendo desejáveis cinco ou mais;

 O intervalo de gravação das observáveis deverá ser de 15S. Quando


associados a estações de referência cujo intervalo difere de 15S, estes valores
podem ser modificados de modo a coincidir os instantes de observação. É
aceita a utilização de receptores de fabricantes diferentes em um mesmo
levantamento. Neste caso, os dados devem ser reduzidos ao formato de
intercâmbio conhecido como Receiver Independent Exchange Format, versão
2 – RINEX2. Para processamento desses dados é necessário que os
programas de pós-processamento sejam capazes de decodificar dados do
Formato RINEX2 para o formato de processamento proprietário e vice-versa;

 Por tratar-se de um posicionamento tridimensional, os equipamentos auxiliares


deverão estar em perfeitas condições de operação, devido à importância da
centralização e Nívelamento das antenas sobre marcos de referência e dos
que se pretende determinar coordenadas e altitudes. O pessoal encarregado
da montagem deve ter capacitação técnica adequada tendo em vista a
importante influência da posição da antena sobre o marco, tanto horizontal
quanto verticalmente;

 A análise dos resultados do processamento, sendo uma função do software


utilizado, deverá seguir as recomendações do fabricante do sistema,
observada as especificações anteriores.

b) Apresentação dos relatórios de processamento:

Na elaboração dos relatórios de processamento deverão ser observados os


seguintes detalhamentos:

 Tipo de solução apresentada pelo software. Para a linha base de até 50 km


espera-se a solução com fixação de inteiros;
 Desvio padrão da linha de base processada inferior a 1 cm + 1 ppm x D, sendo
D a dimensão da linha de base em quilômetros;
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JURÍDICA
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 Desvio padrão de cada uma das componentes da base dX, dY, dZ ou dN, dE,
dh;
 Variância de referência após o ajustamento;
 Resultado do teste de hipótese de igualdade entre variâncias de referência a
priori e a posteriori (teste chi quadrado).
 Matriz variância-covariância ou matriz de correlação dos parâmetros após o
ajustamento;
 RMS dos resíduos da fase da portadora. Espera-se um valor de RMS <20mm.
 GDOP máximo < 8.

c) Transformação das coordenadas UTM em Topográficas Locais

As obras de construção civil se desenvolvem no plano topográfico local, portanto,


para o local do empreendimento, as coordenadas dos vértices implantados devem
ser transformadas para o sistema topográfico local.

Na transformação, para manter a proximidade com os valores das coordenadas UTM,


adotamos para o vértice mais próximo à área do empreendimento, os valores das
coordenadas topográficas locais iguais aos valores das coordenadas UTM, a
transformação das coordenadas UTM em topográficas locais dos outros marcos deve
ser feita mantendo-se o norte de quadrícula do sistema UTM.

d) Elaboração das monografias dos vértices implantados

Para cada vértice implantado deve ser elaborada uma monografia contendo as
seguintes informações: nome do vértice implantado, vértices visíveis, data da
implantação, local, município, vértice de origem (nome do ponto, datum, coordenadas
geodésicas e coordenadas UTM), vértice implantado (coordenadas geodésicas,
coordenadas UTM e coordenadas topográficas), descrição, itinerário, croqui, foto,
indicação do vértice utilizado como origem na transformação das coordenadas UTM
em topográficas (coordenadas planas de origem e altitude do plano topográfico
utilizados na transformação), empresa executante e responsável técnico.

e) Referência Planimétrica

Nos Municípios onde houver Lei ou Decreto instituindo o Sistema Cartográfico


Municipal, obrigatoriamente os trabalhos deverão ser referenciados a este sistema.

f) Poligonais – fechamentos

 Principal - amarrada em dois vértices de apoio implantados:


Angular - Menor ou igual à 15” Vn,
Linear - Maior ou igual à 1: 10.000

 Secundária:
Angular – Menor ou igual à 30” Vn
Linear – Maior ou igual a 1: 5.000

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JURÍDICA
139

Quando existirem pontos de apoio medidos com GPS, a poligonal principal deverá
ser apoiada nesses pontos, de modo que, obrigatoriamente, partindo-se de uma base
com 2 pontos GPS se desenvolva a poligonal e se feche na outra base com 2 pontos
GPS, sendo que 1 ponto pertencerá às bases, no caso da utilização de 3 pontos
medidos com GPS. Também observar que as poligonais necessitam partir de um
ponto GPS e fechar em outro ponto GPS diferente,

Os pontos das poligonais devem ser implantados de modo que os pontos irradiados
não fiquem mais distantes que 150 metros das estações.

Para cada estação de poligonal devem ser registradas, no mínimo, duas leituras
angulares e medidas pelo menos duas distâncias e dois desníveis para as estações a
ré e à vante.

Não utilizar Estações Auxiliares (sem fechamento), efetuar o levantamento a partir


das Estações de poligonais fechadas.

No caso de reocupação de estações de poligonais para complementação de


levantamentos topográficos é necessário efetuar medições lineares e angulares nas
estações à ré e avante.

g) Referência altimétrica - Deverão ser adotados, preferencialmente, pela


ordem:

 R.N. - Sabesp, quando for concessionária local


 R.N. - Serviço de Água e Esgoto do município
 R.N. – De órgão oficial (IBGE / EMPLASA)
 RN – Marco GPS implantado com correção geoidal
 R.N. - Arbitrário, no reservatório mais próximo à área (na ausência
comprovada das opções anteriores)

O transporte de R.N. deve ser obtido somente por NÍVELAMENTO GEOMÉTRICO,


classe IIN- NBR 13.133/94.

h) Detalhes do cadastro planialtimétrico

Densidade mínima de pontos por hectare:


 Declividade até 10% = 15 pontos
 Declividade de 10 a 20% = 20 pontos
 Acima de 20% = 30 pontos

Cadastro de todos os detalhes no interior da gleba, mais faixa externa, quando


necessária, de até 20m do perímetro.

Obs.: Antes do início do levantamento topográfico deve ser vistoriado o terreno e o


seu entorno. Os pequenos cursos d’água, brejos e córregos, localizados a até 30
metros do perímetro, e as nascentes localizadas a até 50 metros do perímetro,
deverão ser levantadas, mesmo que não tenham sido identificadas pela vistoria da
CDHU.
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2.2. Dados a serem levantados em campo

Cadastrar todos os detalhes no interior da gleba e, quando especificada e necessária,


de faixa externa de até 30m do perímetro ou mais, ficando a critério do contratante.

Para a execução do levantamento planialtimétrico deverão ser observados in loco e


apontados os seguintes aspectos:

a)Planimetria – Terreno

 Linhas divisórias;
 Cercas, muros de fecho e de arrimo (dimensões e tipos);
 Ruas do entorno, estradas e rodovias: nomes, tipo de pavimentação;
 Largura das ruas, calçadas e vielas do entorno;
 Guias, calçadas, caixas da rua e vielas: levantar até o alinhamento das casas
do outro lado da via, identificando as testadas dos lotes, bem como sua
numeração;
 Ruas existentes no perímetro do empreendimento identificando:
nomes/número, tipo de pavimentação;
 Escadas;
 Divisas dos lotes, quadras, áreas livres, áreas verdes e institucionais,
indicando todas as cotas perimétricas e as respectivas áreas dos lotes e áreas
públicas;
 Sistemas de drenagem existentes com a indicação da declividade e direção:
galerias, tubulações, canaletas, caixas de inspeção, bocas de lobo (se
possível levantar dimensões e tipos);
 Postes: identificar os postes; aqueles utilizados como referência de amarração,
deverão ter suas coordenadas definidas e indicação de iluminação pública e
telefone público;
 Torres e linhas de alta tensão próximas (fornecer o número de identificação e
nome da concessionária);
 Poços comuns, fossas, poços de visita: esgoto (PV) e águas pluviais (AP);
 Rochas afloradas, valas, erosão, áreas alagadiças;
 Córregos, rios, lagoas, nascentes (cadastro completo com indicação do NA);
 Indicar e cotar as faixas, “non aedificandi”, de preservação permanente e de
domínio (estradas, rede elétrica, linhas de alta tensão, ferroviária, córregos,
rios, lagoas, nascentes, etc);
 Quaisquer outros elementos restritivos à utilização do terreno que puderem ser
detectados, tais como: oleodutos, adutoras, rodovias próximas (distância até
100m ou a critério do contratante).
 O perímetro das coberturas vegetais significativas; espécies arbóreas isoladas
existentes nas ruas e áreas livres do empreendimento com: troncos com
D.A.P. (Diâmetro à altura do peito igual a 1,30m), maior ou igual a 5cm, com
indicação gráfica diferenciada para árvores de pequeno (h até 5,00m e copa Ø
3,00m), médio (h até 8,00m e copa 5,00m) e grande porte (h >8,00m e copa Ø
> 5,00m), sendo feita aumentando-se a escala do bloco das árvores em 30%
para cada tipo; quando houver um conjunto
C.D.H.U.
de árvores que configure maciço
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JURÍDICA
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(agrupamento de indivíduos arbóreos que vivem em determinada área, que


guardam relação entre si e entre as demais espécies vegetais – Portaria
DEPRN nº 44 de 25/09/1995), levantar a projeção, tendo como referência as
copas das árvores;
 Eventuais construções existentes de pequeno porte e/ou invasões (tipo/
material/ número de pavimentos/ uso);
 Levantar no mínimo 5 metros dos terrenos vizinhos, identificando os terrenos
vagos, número, nome dos proprietários confrontantes, conforme
documentação fundiária do terreno e das áreas vizinhas (particular/municipal),
se possível;
 Trechos entre o terreno e os pontos de ligação de água e esgoto, quando
indicados;
 Quaisquer outros elementos identificados como de interesse;
 Indicação das redes de água e esgoto existentes e o diâmetro das mesmas,
quando necessário;
 Equipamentos existentes nos sistema de lazer, áreas verdes e institucionais
(bancos, mesas, play grounds, quadras, pisos, etc.);
 Áreas de estacionamento e delimitação de pisos, com indicação do tipo e
vagas demarcadas

b) Planimetria – Edificação

 Todas as edificações existentes no perímetro do empreendimento;


 Identificar todas as tipologias construídas pela CDHU com sua nomenclatura;
 Identificar o uso das edificações complementares (centros de medição, abrigos
de gás, portarias, guaritas, etc.);
 Quadras de esportes;
 Localização do cavalete com o hidrômetro em cada residência;
 Plantas baixas de todos os blocos e seus pavimentos, exceto quando
identificada a tipologia padrão CDHU ;
 Projeção dos beirais (quando houver);
 Perímetro das edificações, especificando o tipo de construção (alvenaria,
metal, madeira);
 Distância do prédio em relação ao muro ou linha de divisa e a outros blocos
(distância perpendicular), quando houver;
 Escadas e rampas de acesso as construções;
 Portões de acesso ao terreno, com indicação de largura;
 Caixas de passagens, lixeiras, entradas de energia e entradas de água;
 Cabine primária;
 Fossa séptica e sumidouros (localização);
 Reservatórios inferiores e superiores;
 A numeração das unidades habitacionais, dos blocos dos edifícios e dos
apartamentos, identificando as unidades habitacionais adaptadas para
deficientes físicos.

c)Altimetria – Terreno

 Níveis da topografia do terreno;


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142

 Níveis dos terrenos vizinhos junto às divisas, calçadas e ruas;


 Níveis da base dos muros de fecho e arrimo nas duas faces; em caso de muro
de arrimo, os desníveis do terreno deverão ser indicados em toda a sua
extensão;
 Taludes com limites definidos;
 Interpolação das curvas de nível no talude, isto é, levantar o pé, a crista e as
imperfeições do talude;
 A eqüidistância das curvas de nível deverá ser de 1 metro, com destaque para
de cinco em cinco metros, com pontos cotados com valores até centímetros;
 Canaletas (caimento da água e níveis de fundo nos pontos extremos);
 Caixas de passagem, poços de visita, com indicação da cota de fundo e
tampo, quando necessário;
 Nível do leito carroçável, passeio, guias e vielas.
 Cotas das redes de água, esgoto, drenagem, escadas hidráulicas, quando
necessário.

d)Altimetria - Edificação
 Níveis de portões;
 Escadas e rampas de acesso, com nível dos patamares;
 Nível do piso e do topo da caixa d’ água, quando possível o nível do fundo;
 Nível do piso em frente das caixas de entrada de energia, água e abrigo de
gás;
 Níveis das eventuais construções de pequeno porte existentes e/ou invasões;
 Posição e cotas das soleiras das edificações.

2.3. Planta Topográfica – Elementos gráficos e dados técnicos

Além das informações já mencionadas, a planta topográfica deverá conter:

 Curvas de nível de metro em metro, com destaque para as de cinco em cinco


metros, com pontos cotados com valores até centímetros;
 Locação dos vértices das poligonais de apoio, com numeração dos mesmos e
cotas até milímetros;
 Indicação das referências planialtimétricas e altimétricas (nº,
coordenadas/altitude, localização e órgão);
 Tabela de coordenadas das poligonais de apoio e auxiliares;
 Tabela de coordenadas dos vértices das divisas;
 Tabela com elementos de divisas e locação (azimutes/rumos e distâncias do
perímetro), quando não possível indicar no desenho;
 Indicação das divisas existentes ou projetadas, com nomes dos proprietários
confrontantes, conforme análise da documentação fundiária do terreno e das
áreas vizinhas, com o vértice inicial, sempre que possível amarrado ao
alinhamento predial da esquina mais próxima pertencente à quadra onde se
localiza a gleba;
 Indicação das larguras de faixas de domínio de estradas e redes elétricas,
ferrovias, quando for o caso.

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143

a) Folha de Apresentação / Folha Padrão

A folha do levantamento planialtimétrico deverá seguir o desenho padrão fornecido


pela CDHU conforme modelo apresentado no Manual de Projetos, que é um bloco
com atributos, sendo preenchido através do comando “DDATTE” do Auto CAD
(Edição de Atributos). Ver anexo 11.6 (Folha Padrão CDHU (A1) e anexo 11.7
“Bloco de Legendas”.

A folha padrão contém informações básicas do levantamento, como por exemplo, o


carimbo que deve ser preenchido, legenda de eventos (padrão CDHU), espaço para
inserir a planta de situação sem escala, norte de referência, nome da empresa que
realizou o levantamento (no espaço destinado a empresa, deverá conter o nome do
responsável pelo levantamento de campo , número do CREA, Nº da ART do
responsável técnico e Logo da empresa). Na porção inferior principal do carimbo,
preencher os espaços destinados ao nome do empreendimento (Projeto) , Endereço,
Município, Título (TOPOGRAFIA), Área (TOP) , Folha (Nº/Nº) , Assunto
(LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO CADASTRAL ).

b) Indicação do Detalhe de situação do imóvel

O croqui de situação do imóvel, que integra a Planta de Topografia, deve indicar as


principais vias de acesso e sua localização em relação ao terreno. O croqui de
situação deverá estar desenhado na mesma posição do levantamento e conter pelo
menos duas quadras, quando em áreas urbanizadas, ou indicação do cruzamento
oficial mais próximo, quando em áreas isoladas.

c) Especificações técnicas

Premissas:

 Todos os elementos gráficos da prancha de TOPOGRAFIA deverão ser


produzidos em escala real, ou seja, na escala 1:1 e estar localizado em Model
Space, com exceção feita as folhas, que deverão estar em Paper Space;
 O fator de escala das linhas (Itscale) deve ser ajustado conforme a escala do
projeto, de forma a garantir a perfeita visualização dos diferentes tipos de
linha;

Arquivo Protótipo e Configuração de Plotagem:

 Como material complementar a este manual, foi elaborado o arquivo protótipo


(Protótipo-TOP.dwg) e o arquivo de configuração de plotagem
(Topografia.ctb);
 No Paper Space, desabilitar “user paper space units for scaling”, em “format”,
“line type”, Linetype manager”;
 LTSCALE adotados: Escalas 1:500 = 5 e 1:1000 = 10

d) Criação de Níveis ou Camadas ou Layers.

 Separar as Entidades do Ponto e direcionar para os Layers:


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Cota = Cota do Ponto.


Descrição = Descrição do Ponto.
Ponto = N° do Ponto.
Símbolo = Símbolo do Ponto.

e) Configuração das penas para plotagem da Prancha de Topografia

f) Configuração de layers para Prancha de Topografia

Na produção dos desenhos deverão ser utilizados os layers básicos abaixo


discriminados:
 Não utilizar textos vazados, com desenhos, etc.
 Usar estilos mais simples, de preferência o Roman ou SIMPLEX;
 Quando carregar os pontos, usar o tamanho da régua Mleroy L=50=1,3mm de
altura;
 Os textos relativos a cada Layer devem ser criados no seu respectivo Layer e
se preciso é permitido a criação de mais Layers separados;
 Os textos devem estar despoluídos, por exemplo, não deixar textos
sobrepondo linhas ou outros textos que prejudiquem a visualização;
 Como parâmetros seguem algumas relações de régua Mleroy emmilímetros:

L80 =2,0mm;
L100= 2,5mm;
L120= 3,0mm;
L140= 3,6mm; C.D.H.U.
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145

L175= 4,4mm;
L200= 5,0mm.

g) Quadro de coordenadas

 Tabela de coordenadas das poligonais de apoio e auxiliares;


 Tabela de coordenadas dos vértices das divisas;
 Tabela com elementos de divisas e locação (azimutes/rumos e distâncias do
perímetro), quando não for possível indicar no desenho.

h) Arquivos ASCII

Enviar sempre acompanhado o desenho, um arquivo ASCII, com o seguinte formato:

 Nº do Ponto, Descrição, Norte, Este e Cota, separados por espaço ou vírgula;


 Criar ASCII para poligonais, Auxiliares e P.S. (Podendo conter letras: E1, E2,
etc.);
 Criar ASCII para irradiados, com numeração seqüencial de pontos e sem
conter letras nessa coluna. C.D.H.U.
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i) Produtos Finais

O Desenho deverá ser apresentado em dois arquivos separados:

 O arquivo deve ser entregue sem rotação e sem alteração do sistema de


coordenadas, utilizando no PAPER SPACE o comando DVIEW com a opção
TW no AUTOCAD. No PAPER SPACE poderão ser criadas todas as folhas
para cobrir a área do levantamento topográfico. No caso, a utilização de duas
folhas ou mais, deverá ser efetuada a articulação das mesmas.
 O primeiro Desenho total, acabado, sem folhas, sem articulação, sem rotação,
podendo ser nomeado como “nome do empreendimento abreviado” – dês.dwg;
 O segundo é o arquivo separado por folhas, acabado, já ajustado para
plotagem e com o ângulo de rotação (se for o caso) anotado no canto superior
direito, fora da folha, podendo ser nomeado como “nome do empreendimento
abreviado” – folha 1.dwg, mudando só o número quando houver mais folhas;
 Arquivos digitais contendo: desenho em CAD – padrão CDHU; arquivos de
pontos em ASCII; arquivos de campo (cadernetas de campo com irradiações);
arquivos com cálculos das poligonais; memoriais descritivos; histórico –
relatório técnico (metodologia, equipamentos, equipe técnica, amarrações
planialtimétricas e altimétricas, observações, etc); informação quanto a
definição das divisas, ajuste de área ou necessidade retificação, área real,
área do título, etc; arquivo digital contendo dados brutos (sem correção
diferencial) das observações do GPS, quando utilizada esta tecnologia, nos
formatos nativos do equipamento e RINEZ2; arquivo digital contendo dados
corrigidos das observações do GPS; arquivos digitais brutos da coletora da
estação total, em formato adequado conforme a marca e o modelo do
equipamento, que possa ser importado pelo SOFTWARE TOPOGRAPH;
relatório resultante do processo de correção diferencial das observações GPS;
monografia do(s) vértice(s) de origem e dos vértices implantados; cópias
digitais dos catálogos das especificações técnicas de todos os equipamentos
utilizados.

Obs.: Dos itens relacionados acima, considera-se parte do produto final, relatório
técnico, relatório de ajustamento GPS, monografias dos vértices, relatórios de cálculo
das poligonais e desenhos, em meio físico (impresso).

j) Outros documentos (incluir na pasta)


 Croqui de campo e esquema das poligonais;
 Cadernetas de campo dos Nívelamentos geométricos;
 Documentação fundiária e plantas do terreno (fornecidas pela
CDHU/Prefeitura), bem como das áreas confinantes que subsidiaram o
fechamento das divisas, ou que auxiliarão na eventual retificação do título;
 Anotações de campo referentes às medições GPS para associação dos
pontos ocupados com os respectivos arquivos de rastreamento, incluindo
informação dos intervalos de rastreamento e a altura da antena em cada
ponto;
 ART – referente ao trabalho, com indicação do nome do empreendimento.
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ANEXO XII

RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA NECESSÁRIA PARA DOAÇÕES DE


ÁREAS URBANAS / RURAIS DO PATRIMÔNIO DA PREFEITURA

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ANEXO XII

RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA NECESSÁRIA PARA DOAÇÕES DE ÁREAS


URBANAS / RURAIS DO PATRIMÔNIO DA PREFEITURA:

1- Certidão de Filiação Vintenária do Imóvel (original).


2- Certidão de Matrícula do Imóvel, atualizada onde conste não pesar sobre o mesmo quaisquer ônus
e/ou alienações, bem como, sua identificação junto ao cadastro Imobiliário do Município (nº de
Contribuinte Fiscal), com validade de 30 dias, apresentada em original.
3- Dados completos de Qualificação do Prefeito e Certidão de Exercício no Cargo expedida pela
Câmara Municipal (original).
4- Lei que autoriza ao Poder Executivo firmar convênio e/ou contrato com a CDHU e prova de
publicação.
5- Certidão Negativa de Débito do INSS da Prefeitura, atualizada.
6- Certidão da Receita Federal PASEP e/ou PIS da Prefeitura, atualizada.

Nos casos de área urbana deverá além da documentação acima relacionada ser apresentado:
1-Certidão Negativa de Tributos Municipais no ano do exercício, com identificação fiscal (nº de
contribuinte), endereço e metragem.
2- Certidão de Valor Venal do Imóvel no ano de exercício, com identificação fiscal (nº de contribuinte),
endereço e metragem.
3- Lei que autoriza a cessão de posse do imóvel à CDHU e prova de publicação.
4-Planta de Desmembramento e Memoriais Descritivos aprovados pela Prefeitura assinados pelo
técnico responsável, com firma reconhecida e acompanhados da respectiva ART (nos casos de
doação de parte de imóvel maior).
5- Nos casos de imóveis cadastrados no INCRA, comprovante de desligamento do imóvel do cadastro
do INCRA e averbação, na matrícula, do número de inscrição no Cadastro Imobiliário do Município.

Nos casos de área rural deverá além da documentação acima relacionada ser apresentado:

1- Certidão de Cadastro de Imóvel Rural – CCIR.

2- Imposto Territorial Rural – ITR.

3- Lei que autoriza a doação do imóvel á CDHU e prova de publicação.

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ANEXO XIII

MANUAL TÉCNICO DE PROJETOS

C.D.H.U.
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ANEXO XIV

RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO A SER ENTREGUE QUANDO CONCLUIDO O


PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO

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ANEXO XIV

RELAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO A SER ENTREGUE QUANDO CONCLUIDO O


PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO

1. Documentação do empreendimento fornecida pela CDHU;


2. Cópia de todos os documentos enviados ao Cartório de Registro de Imóveis - CRI quando da
solicitação de averbação do Conjunto (Dossiê de averbação);
3. Plotagens em papel vegetal dos projetos que compõem o Projeto de Regularização, em sua
versão conforme registrado em Cartório (quando foi utilizado para a averbação o projeto
existente da CDHU, não há necessidade de cumprir esse item);
4. Matrículas “originais” contendo os devidos registros e/ou averbações;
5. CD contendo os arquivos eletrônicos de todos os produtos entregues durante o andamento
das Ordens de Serviços, e todas as matrículas resultantes da regularização digitalizadas em
pdf. *

*O CD deve conter a seguinte apresentação conforme modelo a seguir:


a. Capa com o título: “Produtos do processo de regularização de (nome e código do
empreendimento)”, e a data da emissão;
b. Contracapa com a lista dos arquivos constantes no CD;
c. Etiqueta colocada no CD, com informações idênticas às constantes da capa;

Além da documentação acima é necessário também a apresentação dos itens abaixo, caso não
tenham sido entregues anteriormente:

 Cancelamento de qualquer produto/subproduto em aberto de OSs anteriores com devida


justificativa;
 Nos casos de alteração da estratégia inicial estabelecida no Relatório
Diagnostico/Planejamento apresentar carta justificativa e os documentos atualizados;
 Nos casos em que não foi utilizada a aprovação do GRAPROHAB existente, apresentar o
pedido de cancelamento do Certificado ou Protocolo, com o devido deferimento;
 Nos casos em que foi utilizada a aprovação no GRAPROHAB existente, apresentar o
cumprimento das condicionantes do Certificado quando houver:

1. Licença de Operação da CETESB (a CDHU poderá se responsabilizar pelas publicações


necessárias);

2. TCRA atualizado com o devido Projeto de Paisagismo aprovado pela CETESB.

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ANEXO XV

MODELO DE CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE CONTRATO

C.D.H.U.
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153

ANEXO XV

MODELO DE CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE CONTRATO

À
Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São
Paulo – CDHU.

Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco (razão social, CNPJ e endereço),
por seus representantes legais, declara constituir-se fiador solidário, sem benefício
de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do
Código Civil, da empresa ........ (razão social, CNPJ e endereço) visando garantir,
em todos os seus termos, o Tremo de Contrato nº ................., que tem o objeto
....................................

A presente garantia tem o valor de R$ ........... (.....................................).


O prazo de validade desta fiança é de (*) (dias), contado da data da sua emissão.

Durante este período poderá ter o seu valor recebido no prazo de 24 (vinte e quatro)
horas, contado da solicitação formal de Vossas Senhorias, independentemente da
interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como,
caso o Termo de Contrato ora afiançado sofra prorrogação, será prorrogado pelo
mesmo período, mediante simples carta de solicitação da CDHU.

O fiador declara que seu Patrimônio Líquido, nesta data, é de R$


............................................... (............................................reais) e que o volume de
fianças emitidas é de R$ ..............................................(....................................
reais), correspondente à .......................% (................... por cento) do seu patrimônio.

Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente


contabilizada satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação
bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil,
achando-se os signatários devidamente autorizados à prática deste ato.

_________________________ _________________________
Banco Banco

_________________________ _________________________
Testemunha Testemunha

OBSERVAÇÕES:

nome e assinatura dos representantes do banco, com firma reconhecida.


Assinatura de duas testemunhas (nome e RG).

(*) Validade: obtida pelo somatório dos seguintes prazos: 1 – prazo contratual
2 – 120 dias

C.D.H.U.
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JURÍDICA 14.doc

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