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O Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem Estar Animal, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pela Lei Complementar nº 1.074, de 20 de fevereiro de 2017, e Decreto Municipal nº
1.286, de 19 de setembro de 2017, CONSIDERANDO:
Os arts. 4º, VI e 5º V, da Lei Complementar Municipal nº 758, de 29 de junho de 2009, que tratam
da competência do Município de Maringá para o exercício do licenciamento ambiental;
A Resolução CEMA 088 de 27 de agosto de 2013, que estabelece em seu Anexo, as atividades que
estarão sujeitas ao Licenciamento Ambiental municipal;
RESOLVE:
Art. 1º. Ficarão sujeitos as regras desta Resolução o procedimento para licenciamento ambiental de:
Art. 3º. Empreendimento imobiliário com área igual ou maior do que 100 ha, deverá ser licenciado
pelo Instituto Ambiental do Paraná.
Art. 4º. O procedimento de licenciamento ambiental dos empreendimentos descritos no art. 1º, I
desta Resolução contemplará:
I - Licença Prévia – LP, a fim de aprovar a concepção e localização atestando a viabilidade
ambiental para o empreendimento indicado;
II – Licença de Instalação – LI, a fim de autorizar a implantação do empreendimento de acordo com
os estudos e projetos aprovados e mediante a compensação e\ou mitigação de impactos
determinados pela SEMA.
Art. 5º. Os empreendimentos descritos no art. 1º, II serão passíveis de Licenciamento Ambiental
Simplificado – LAS.
Art. 6º. Para fins de emissão de Licença Prévia de que trata o art. 4º, I, o interessado deverá
protocolar junto a Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental da SEMA, ou pelo sistema de
licenciamento municipal on-line:
I – Requerimento de Licenciamento Ambiental – RLA
II – Documentos pessoais do interessado compreendido por:
a) Se pessoa Física, cópia do RG e CPF;
b) Se Pessoa Jurídica, cópia do Contrato Social com a última alteração consolidada ou Certidão
Simplificada da Junta Comercial atualizada, além de cópia do RG e CPF de um dos responsáveis
legais;
c) Comprovante de endereço atualizado;
III – Documentos relativos ao imóvel objeto do pedido de LP:
a) Matrícula ou transcrição atualizada (últimos 90 dias) com averbação de Áreas de Preservação
Permanente e Reserva Legal, quando houver estas áreas no imóvel;
b) Cadastro Ambiental Rural, se for o caso;
c) Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não esteja em
nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário e do Procurador;
d) Certidão negativa de débitos municipais sobre o imóvel ou positiva com efeito de negativa;
e) Mapa de localização do empreendimento contendo as vias de acesso e pontos de referência.
IV – Certidão quanto ao Uso e Ocupação do Solo, referente ao imóvel objeto do licenciamento,
emitida pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo – SEPLAN;
V – Via original da diretriz básica de parcelamento emitida pela SEPLAN;
VI – Via original do Relatório Prévio Ambiental - RAP aprovado pela Secretaria de Planejamento e
Urbanismo - SEPLAN, nos últimos 24 meses;
VII – Projeto Geométrico preliminar do empreendimento, com base nas diretrizes viárias
expedidas;
VIII – Proposta Técnica Ambiental – PTA, conforme Termo de Referência em anexo.
IX – Certidão da SANEPAR atestando que no local objeto do pedido de licença há disponibilidade
de rede de água e esgoto;
X – Comprovante de publicação da súmula do pedido de Licença Prévia em jornal de circulação
local, conforme modelo especificado no Anexo I desta Resolução;
XI – Comprovante do recolhimento da taxa de Licença Prévia nos termos da Lei municipal
9.655/2013;
XII – Manifestação conclusiva do IPHAN sobre a área objeto do licenciamento;
XIII – Caso haja necessidade, a SEMA solicitará outros documentos, projetos e/ou informações
complementares do requerente.
Art. 7º. Apresentados todos os documentos descritos no art. 6º desta Resolução, a SEMA, após
análise técnica, encaminhará o processo à Coordenação da Região Metropolitana – COMEM, para
emissão de Anuência.
Art. 8º. Após a Anuência de que trata o artigo anterior, a SEMA poderá emitir a Licença Prévia, que
conterá as condicionantes para a concessão da Licença de Instalação – LI.
Art. 9º. Em até 30 (trinta) dias da emissão da Licença prévia, o interessado deverá apresentar na
SEMA, comprovante de publicação em jornal de circulação local, da súmula da licença expedida,
conforme modelo constante no Anexo I desta Resolução.
Art. 10. A licença prévia terá validade de 1 (um) ano, prorrogável por igual período.
Parágrafo Primeiro – O pedido de que trata o caput deste artigo, deverá ser protocolado pelo
interessado, na SEMA, em até 120 (cento e vinte) dias do vencimento da licença ou pelo sistema de
licenciamento municipal on-line, acompanhado de:
a) Requerimento de Renovação de Licença Prévia;
b) Justificativa da necessidade de prorrogação de prazo, apresentando cópia da LP, e cronograma de
finalização da elaboração dos projetos, estudos e documentos necessários para pedido da LI;
c) Taxa de renovação de Licença Prévia;
d) Comprovante de publicação da Súmula do pedido de renovação da Licença Prévia, conforme
modelo disposto no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo Segundo – Vencido o prazo da LP e não tendo o interessado protocolado pedido de
Licença de Instalação, o mesmo deverá entrar com novo processo, requerendo novamente Licença
Prévia.
Art. 11. A SEMA publicará súmula da LP emitida, inclusive da renovação, caso houver, no Órgão
Oficial do Município e em sua página.
Art. 12. Para fins de pedido de Licença de Instalação de que trata o artigo 4º, II, o empreendedor
deverá protocolar na Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental da SEMA, no prazo de
validade da LP, ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line. os seguintes estudos/projetos e
documentos:
I – Requerimento de Licença de Instalação - RLI;
II – Uma via original dos seguintes projetos aprovados: pavimentação asfáltica, pavimentação dos
passeios, rede de distribuição de energia elétrica e de iluminação pública, sinalização horizontal e
vertical, sistema de abastecimento de água potável, sistema de drenagem de águas pluviais com
indicação de coordenadas geográficas e georreferenciado, sistema de coleta e tratamento de esgoto,
arborização das vias públicas, dentre outros exigíveis pelos técnicos da SEMA;
III – Outorga para fins de captação de águas superficiais ou subterrâneas, se for o caso;
IV – Via original do Projeto geométrico, devidamente aprovado;
V – Decreto de Utilidade Pública em relação à intervenção na Área de Preservação Permanente,
para fins de execução dos emissários, dissipadores e pontes ou outras obras necessárias, conforme
art. 3º da Lei 12.651/2012;
VI – Plano Básico Ambiental - PBA, conforme diretriz anexa.
VII - Autorização de Intervenção Florestal a ser emitida pela SEMA;
VIII – Comprovante de recolhimento da taxa de Licença de Instalação;
IX – Comprovante da publicação do pedido de Licença de instalação;
X – Caso haja necessidade, a SEMA solicitará outros documentos, projetos e/ou informações
complementares do requerente.
Art. 13. Apresentados todos os documentos descritos no art. 12. desta Resolução, a SEMA, após
análise técnica e fixação das medidas compensatórias e/ou mitigatórias, encaminhará o processo à
Coordenação da Região Metropolitana – COMEM, para emissão de Anuência.
Art. 14. Após a Anuência de que trata o artigo anterior a SEMA convocará, mediante Ofício, o
empreendedor para celebração de Termo de Compromisso - TC, quanto à implantação dos projetos
e ações de mitigação, recuperação e compensação determinados, de acordo com cronograma
apresentado.
Parágrafo Primeiro – O TC de que trata este artigo deverá ser ajustado em prazo máximo ao da
validade da LI, podendo adentrar ao prazo de renovação da Licença, caso haja.
Parágrafo Segundo – O Termo de Compromisso de que trata este artigo é Título Executivo
Extrajudicial nos termos do art. 5º §6º da Lei 7.347/85 – Lei de Ação Civil Pública, podendo ser
executado pela Administração Pública Municipal em caso de inadimplência do Compromissado.
Art. 15. Apenas após celebração do Termo de Compromisso de que trata o art. 14. desta Resolução,
poderá ser emitida a Licença de Instalação, que terá validade de até 2 (dois) anos, podendo ser
prorrogada por um único período de mais 2 (dois) anos.
Parágrafo Primeiro – O pedido de que trata o caput deste artigo, deverá ser protocolado pelo
interessado, na SEMA, em até 120 (cento e vinte) dias do vencimento da licença, ou pelo sistema de
licenciamento municipal on-line. acompanhado de:
a) Requerimento de Renovação de Licença de Instalação – RRLI - EI;
b) Justificativa da necessidade de prorrogação de prazo, apresentando cópia da LI, relatório da
implantação das obras e projetos de recuperação, compensação e mitigação apresentados e
respectivo cronograma de finalização da implantação.
c) Taxa de renovação de Licença de Instalação;
d) Comprovante de publicação da Súmula do pedido de renovação Licença de Instalação, conforme
modelo disposto no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo Segundo – Caberá apenas o pedido de uma Renovação de LI, não sendo finalizada neste
período a implantação das obras e ações mitigatóricas ou compensatórias definidas no TC, a SEMA
poderá aplicar ao Responsável, a penalidade pecuniária estipulada na cláusula penal do TC, bem
como, promover a execução do Título, nos termos do previsto no art. 5º § 6º da Lei 7.317/1985, sem
exclusão das medidas administrativas e penais aplicáveis ao caso.
Art. 16. Em até 30 (trinta) dias da emissão da Licença de Instalação, o interessado deverá
apresentar na SEMA, ou pelo sistema de licenciamento municipal on-line. comprovante de
publicação em jornal de circulação local, da súmula da licença expedida, conforme modelo
constante no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo Único – Em caso de RLI, o prazo para apresentação da súmula da nova LI será o mesmo
estabelecido no caput deste artigo.
Art. 17. A SEMA publicará súmula da LI emitida, inclusive em caso de renovação, no Órgão
Oficial do Município e em seu sitio eletrônico.
Art. 18. Para o Licenciamento Ambiental Simplificado de que trata o art. 5º desta Resolução, o
interessado deverá protocolar na Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental – DLCA da
SEMA:
I – Requerimento de Licenciamento Ambiental Simplificado – LAS/EI;
II – Documentos pessoais do interessado compreendido por:
a) Se pessoa Física, cópia do RG e CPF;
b) Se Pessoa Jurídica, cópia do Contrato Social com a última alteração consolidada ou Certidão
Simplificada da Junta Comercial atualizada, além de cópia do RG e CPF de um dos responsáveis
legais;
c) Comprovante de endereço atualizado (últimos 90 dias);
III – Documentos relativos ao imóvel objeto do pedido de LAS/EI:
a) Matrícula ou transcrição atualizada (últimos 90 dias) com averbação de Áreas de Preservação
Permanente e Reserva Legal, quando houver estas áreas no imóvel;
b) Cadastro Ambiental Rural, se for o caso;
c) Procuração com firma reconhecida do proprietário do imóvel, caso a matrícula não esteja em
nome do Requerente e cópia do RG e CPF do proprietário e do Procurador;
d) Certidão negativa de débitos municipais sobre o imóvel ou positiva com efeito de negativa;
IV – Certidão quanto ao Uso e Ocupação do Solo, referente ao imóvel objeto do licenciamento,
emitida pela Secretaria de Planejamento e Urbanismo – SEPLAN;
V – Certidão da SANEPAR atestando que no local objeto do pedido de licença há disponibilidade
de rede de água e esgoto;
VI – Comprovante do recolhimento da taxa de Licença Ambiental Simplificada - EI nos termos da
Lei municipal 9.655/2013;
VII – Projeto de Intervenção Florestal, se for o caso;
VIII – Mapa do levantamento planialtimétrico com situação atual e projetada, contendo:
a) Delimitação dos corpos hídricos, nascentes, áreas alagadas, e outros espaços de preservação
permanente, Reserva Legal, Unidades de Conservação, Áreas verdes Urbanas, entre outros
espaços ambientalmente relevantes.
b) Locação de construções existentes na área;
c) Vegetação nativa remanescente; vegetação exótica e vegetação nativa implantada no lote.
d) Existência de áreas de servidão;
e) Indicação de vias existentes e dos loteamentos próximos;
f) Indicação do uso predominante no local.
IX – Caso haja necessidade, a SEMA solicitará outros documentos, projetos e/ou informações
complementares do requerente.
Parágrafo Primeiro – O prazo de validade da LAS/EI é de 1 (um) ano prorrogável por igual
período.
Parágrafo Segundo – Em até 30 (trinta) dias da data de emissão e/ou da renovação da LAS/EI, o
requerente deverá apresentar na SEMA o comprovante de publicação em jornal de circulação local,
da Súmula da Licença expedida, conforme modelo disponível no Anexo I.
Parágrafo Terceiro - A SEMA publicará no Órgão Oficial do Município e em seu sitio eletrônico,
extrato de publicação da LAS/EI expedida e da renovação da mesma, se for o caso.
Art. 19. Fica estabelecido prazo máximo de 3 (três) meses, para correções que se fizerem
necessárias em projetos e/ou estudos ambientais objeto do processo de licenciamento.
Parágrafo Primeiro – O prazo de que trata o caput deste artigo, será contado da data de retirada na
SEMA, do projeto e/ou estudo ambiental ou do parecer técnico que indique a necessidade de
correção.
Parágrafo Segundo – Dentro do prazo estabelecido neste artigo, o interessado deverá protocolar as
correções requeridas, sob pena de arquivamento do processo.
Parágrafo Terceiro – O mesmo projeto e/ou estudo ambiental será passível de até 3 (três)
correções, após isso, o mesmo será arquivado, devendo o interessado entrar com novo pedido de
licença.
Parágrafo Quarto – O arquivamento de que trata o artigo anterior, não ocorrerá quando a
necessidade de correção se der devido a análise equivocada ou parcial do técnico da SEMA e desde
que atestada pelo mesmo.
Parágrafo Quinto – Cada reanálise de projeto será passível de cobrança de taxa ambiental, de
acordo com legislação específica, a ser cobrada antes da emissão da Licença.
Art. 21. A conceção das Licenças estabelecidas nesta Resolução, não impedirá exigências
complementares, decorrente de avanço tecnológico ou da modificação das condições ambientais,
durante a vigência das Licenças.
Art. 23. Casos omissos, pontuais ou supervenientes a esta Resolução e não previstos em normas
específicas, serão analisados caso a caso pela Secretaria de Meio Ambiente, mediante requerimento
da parte interessada e decididos fundamentadamente.
Parágrafo Único – A SEMA poderá ouvir o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente de
Maringá – COMDEMA nos casos previstos neste artigo, para sua tomada de decisão.
Art. 24. Todos os projetos, planos e estudos ambientais necessários para a emissão das licenças
tratadas nesta Resolução ou para a assinatura do Termo de Compromisso referido no art. 14 desta
Resolução deverão ser acompanhados da Anotação de Responsabilidade Técnica de todos os
profissionais que participaram de sua elaboração e/ou execução, bem como, do comprovante de
recolhimento da mesma.
Art. 25. A SEMA mediante decisão motivada poderá modificar as condicionantes, medidas
compensatórias ou mitigatórias, suspender, cancelar ou revogar uma Licença de que trata esta
Resolução, quando ocorrer:
I - Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais.
II - Omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a expedição da Licença.
III - Superveniência de graves riscos socioambientais ou do conhecimento de fato impeditivo de
ocupação da área, posteriores à emissão da Licença.
Art. 27. Sempre que o processo de licenciamento de que trata esta Resolução ficar paralizado por
responsabilidade do Requerente ou de profissional contratado por este, por mais de 3 (três) meses,
será automaticamente arquivado.
Parágrafo Primeiro - Caberá pedido de desarquivamento em até 1 (um) ano da data do
arquivamento do processo, sempre mediante pagamento de taxa ambiental correspondente;
Parágrafo segundo – Após 1 (um) ano da data do arquivamento, o interessado obrigatoriamente
deverá iniciar novo processo de Licenciamento.
Art. 28. Os requerimentos de Licenças e renovações de que trata esta Resolução poderão ocorrer
via sistema on-line, disponibilizado pela SEMA, caso em que todos os estudos, projetos ou
documentos aqui exigidos, deverão ser anexados em campos próprios.
Parágrafo único – A critério do técnico da SEMA, poderá ser exigida a apresentação de projetos,
plantas, documentos, planos e estudos em meio físico, ainda que já enviados em formato digital
pelo sistema on-line.
1
Devem ser publicadas no primeiro caderno do jornal, em corpo 07 ou superior, conf. Resolução 06/87 – CONAMA.
ANEXO II
REQUERIMENTO DE LICENÇA PRÉVIA (LP)
PARA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS RLP-EI
DOCUMENTO DESTINADO À FORMALIZAÇÃO DO REQUERIMENTO PARA A MODALIDADE DE
LICENÇA PRÉVIA DE ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS
01 – USO DA SEMA
SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO 01 PROTOCOLO
AMBIENTE E BEM-ESTAR ANIMAL – SEMA
Diretoria de Licenciamento e
PREFEITURA DO MUNICÍPIO
Controle Ambiental
DE MARINGÁ
02 – IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE
02 RAZÃO SOCIAL (PESSOA JURÍDICA) OU NOME (PESSOA FÍSICA)
19 BAIRRO 20 CEP
21 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO
22 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 23 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 24 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)
22 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO
23 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 24 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 25 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)
19 BAIRRO 20 CEP
21 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO
28 QUADRO DE ÁREAS REFERENTE À IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO: INDICAR ÁREAS DOS LOTES, VIAS PÚBLICAS,
INSTITUCIONAIS, VERDES, OUTRAS ÁREAS, ÁREA TOTAL DA GLEBA (m², %) (INSERIR QUANTAS LINHAS FOREM NECESSÁRIAS)
Item Área (m²) Ocupação (%)
Área total a ser ocupada pelos lotes
Vias públicas
Áreas de lazer
Áreas de equipamentos públicos comunitários
Áreas verdes
Áreas de Preservação Permanente - APP
Área de Reserva Legal
ZEIS e Outras áreas
Área total da gleba 100%
29 FONTE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A SER UTILIZADA
( ) Rede pública de abastecimento – SANEPAR ( ) Captação de água superficial – Corpo hídrico:
( ) Captação de água subterrânea – Poço tubular profundo ( ) Outro – especificar:
30 DESTINAÇÃO FINAL DO ESGOTO SANITÁRIO DOS LOTES
( ) Infiltração no solo - Fossa séptica e sumidouro ( ) Rede pública de coleta – SANEPAR
( ) Lançamento em corpo hídrico após tratamento – especificar: ( ) Outro – especificar:
04 – REQUERIMENTO
Ao Senhor
Secretário Municipal de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal
Maringá - Paraná
O requerente supracitado vem mui respeitosamente à presença de V.S., requerer expedição de LICENÇA DE INSTALAÇÃO
- LI, nos termos da Resolução SEMA nº 05/2017, conforme elementos constantes das informações cadastradas e
documentos em anexo.
Declara, outrossim, que conhece a legislação ambiental e demais normas pertinentes ao licenciamento requerido,
comprometendo-se a respeitá-la.
Nestes termos
Pede deferimento
31 LOCAL E DATA
Maringá, ___ de _________ de _____
32 ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA OU PROCURADOR
Nome por extenso: _________________________
CPF: Assinatura
05 – IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
33 NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL 34 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
22 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO
23 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 24 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 25 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)
18 BAIRRO 19 CEP
20 COORDENADAS GEOGRÁFICAS OU UTM (DATUM SIRGAS 2000) INDICANDO O PONTO DE ACESSO PRINCIPAL AO EMPREENDIMENTO
21 ÁREA TOTAL DO IMÓVEL (m²) 22 ÁREA PREVISTA PARA OCUPAÇÃO (m²) 23 INVESTIMENTO TOTAL (EM R$)
A Avaliação de Impactos Ambientais deverá ser realizada utilizando como base o Diagnóstico
Ambiental do RAP, as diretrizes urbanísticas emitidas pela Secretaria Municipal de Planejamento -
SEPLAN e as características técnicas do empreendimento. Neste estudo, também devem ser
indicadas, de maneira sucinta, as medidas mitigadoras, compensatórias e potencializadoras.
A elaboração e entrega do PTA são condicionantes para o requerimento da Licença Prévia (LP) de
empreendimentos imobiliários sujeitos ao licenciamento ambiental municipal.
A Proposta Técnica Ambiental deverá ser elaborada por profissionais técnicos habilitados e
apresentada para análise da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, em 01
(uma) via impressa e 01 (uma) via digital em formato PDF, sendo arquivo salvo em CD,
acompanhados do respectivo documento de responsabilidade técnica, ou anexado em campo próprio
no sistema de licenciamento municipal on-line.
1. APRESENTAÇÃO
Apresentar informações sobre o cenário do empreendimento e indicar o contexto da elaboração
do PTA tendo em vista as informações apresentadas Relatório Ambiental Preliminar – RAP.
2. INFORMAÇÕES GERAIS
2.1. REQUERENTE (EMPREENDEDOR)
Informar Razão Social/Nome Completo, CNPJ/CPF, Endereço, Telefone, E-mail; Nome,
Telefone e E-mail do Representante Legal.
2.2. EMPREENDIMENTO
Apresentar Nome do Empreendimento, Número da matrícula do registro de imóveis,
Coordenadas geográficas ou UTM e endereço da obra, Atividade a ser desenvolvida.
3. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Apresentar, resumidamente, informações relativas à concepção e localização do empreendimento
imobiliário.
Indicar denominação do empreendimento, região ou zona em que será instalado, título de
propriedade, área dos lotes, vias públicas, institucionais, verdes, outras áreas, área total da gleba
(m², %), número de lotes, número de quadras, área total para supressão vegetal, área de preservação
permanente, área de reserva legal, faixa de domínio, faixa de segurança, baseado no Projeto
Geométrico preliminar.
Para efeito de análise, os impactos locais e regionais deverão ser detectados e caracterizados por
meio de metodologia a critério do responsável técnico, desde que compatíveis com a natureza do
empreendimento ou fator causador de alterações ambientais. Os impactos ambientais deverão ser
analisados quanto à:
Aspectos Ambientais: Para cada ação, atividade, processo, instalação ou serviço a ser executado,
deverão ser identificados os respectivos aspectos ambientais, isto é, indicar os elementos que
poderão interagir com o meio ambiente. Todos os aspectos ambientais deverão ser listados, mesmo
que se saiba que já são controlados ou apresentem baixa magnitude e pequena probabilidade de
ocorrência. Exemplos de aspectos ambientais: geração de efluentes líquidos, emissões atmosféricas
de gases e particulados, geração de resíduos sólidos, geração de ruído, consumo de recursos naturais
e energéticos, vazamentos de líquidos, vazamentos de gases, etc. Não confundir aspecto ambiental
com impacto ambiental.
O detalhamento das medidas deverá ser apresentado no Plano Básico Ambiental – PBA, documento
requisitado no ato de requerimento da Licença de Instalação.
7. REFERÊNCIAS
Deverá ser apresentada a relação de todas as obras citadas nos estudos, seguindo-se as normas
da ABNT para apresentação das referências bibliográficas.
8. ANEXOS
• Via do Documento de Responsabilidade Técnica, do respectivo Conselho de Classe,
devidamente assinada, pelo profissional e pelo contratante;
• Mapas, plantas e demais anexos pertinentes ao PTA.
9. OBSERVAÇÕS GERAIS
• Todos os projetos devem estar de acordo com as Normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT, Resoluções CONAMA e Legislações Ambientais
pertinentes;
• O texto deverá ser disposto em folhas tamanho A4;
• As configurações das páginas deverão seguir as normas da ABNT;
• Os mapas, tabelas e quadros deverão ser legíveis, conter escalas, informar a origem, data
e demais detalhes pertinentes;
• Todas as figuras, mapas, tabelas, quadro e demais representações gráficas deverão
apresentar legenda ou título de forma clara e legível;
• A impressão das cópias deverá ser, preferencialmente, em frente e verso da folha.
• Todas as páginas do PTA deverão ser rubricadas pelos profissionais responsáveis pela
elaboração do mesmo.
ANEXO VIII
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
DO PLANO BÁSICO AMBIENTAL - PBA
O Plano Básico Ambiental deverá ser elaborado por profissionais técnicos habilitados e apresentado
para análise da Secretaria de Meio Ambiente e Bem-Estar Animal - SEMA, em 01 (uma) via
impressa e 01 (uma) via digital em formato PDF, sendo arquivo salvo em CD, acompanhados do
respectivo documento de responsabilidade técnica, ou anexado em campo próprio no sistema de
licenciamento municipal on-line.
10. APRESENTAÇÃO
Apresentar informações sobre o cenário do empreendimento e indicar o contexto da elaboração
e execução do PBA tendo em vista as informações apresentadas Relatório Ambiental Preliminar
– RAP.
11.2. EMPREENDIMENTO
Apresentar Nome do Empreendimento, Número da matrícula do registro de imóveis,
Coordenadas geográficas ou UTM e endereço da obra, Atividade a ser desenvolvida.
a) Justificativa
Descrever as razões pelas quais o subprograma deve ser executado e como poderá
contribuir para a solução ou amenização dos impactos ambientais previstos no
RAP.
b) Objetivos
Indicar os propósitos do subprograma e descrever os resultados que se pretende
alcançar por meio de sua execução, por meio de descrição clara e realista. O
objetivo geral é o resultado máximo que se deseja alcançar com o programa,
sendo escrito de forma mais abrangente para englobar o conjunto dos objetivos
específicos. Os objetivos específicos devem dizer com clareza o que será feito
(mas não como será feito, pois isso deverá constar na metodologia).
c) Metas
Etapas necessárias para alcançar os objetivos; descrição detalhada do que se
pretende fazer e em que prazo de tempo, medida em termos quantitativos ou
qualitativos.
d) Indicadores Ambientais
Os subprogramas do PBA deverão apresentar indicadores quantitativos e
qualitativos, vinculados às metas definidas, para avaliação de seu desempenho e
os respectivos critérios para sua escolha.
e) Público-Alvo
Indicar os atores envolvidos na implantação e execução do Plano Básico
Ambiental
f) Metodologia
Apresentar a descrição detalhada das medidas mitigadoras e compensatórias, das
técnicas e dos recursos materiais e humanos empregados na realização das metas e
das atividades a elas subordinadas. Deve responder como os objetivos propostos
serão alcançados. A metodologia é o referencial teórico do subprograma que
permitirá o entendimento de como ele será realizado na prática. O texto deverá
demonstrar, de forma ordenada e lógica, a distribuição das metas e de suas
atividades no tempo e no espaço.
g) Acompanhamento e avaliação
Cada subprograma deverá prever formas de monitoramento de suas ações
propostas e sua reavaliação pelos executores do programa, de modo a verificar o
cumprimento das metas e sua eficácia, permitindo a adequação de futuras
atividades.
h) Cronograma físico de execução
Apresentar tabela contendo o período de execução das ações previstas em cada
subprograma.
16. REFERÊNCIAS
Deverá ser apresentada a relação de todas as obras citadas nos estudos, seguindo-se as normas
da ABNT para apresentação das referências bibliográficas.
17. ANEXOS
• Via do Documento de Responsabilidade Técnica, do respectivo Conselho de Classe,
devidamente assinada, pelo profissional e pelo contratante;
• Mapas, plantas e demais anexos pertinentes ao PBA.