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Dados de Resistência Química

S I S T E M A S I N D U S T R I A I S
S I S T E M A S I N D U S T R I A I S

Lubrizol Advanced Materials, Inc. Lubrizol do Brasil Aditivos Ltda Rodrigo Andreoli
Departamento de Marketing Corzan® Av. Fagundes Filho, 134 Tel.: 11 4082-1338
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Tel.: 21 4444-0000 Dados de Resistência Química
Cel.: 21 4444-0000
fernanda@lubrizol.com

Dados de Resistência Química


Setores bem-conhecidos que podem criar problemas tubulação, no curso do tempo, mesmo que estejam presentes em concentrações
para as tubulações de CPVC para processos muito baixas, na água. O resultado de tudo isso é a diminuição da expectativa de
vida útil do serviço, do sistema.
O CPVC não é recomendado para a maioria dos materiais orgânicos polares
– inclusive para diversos dissolventes, como, por exemplo, hidrocarbonetos É possível que o valor máximo da pressão hidrostática da operação seja
clorados ou aromáticos, ésteres ou cetonas. inválido para todo o intervalo da temperatura e da pressão, designadas como “o
recomendado”.
A resistência do CPVC a outras misturas de fluidos como óleos combustíveis, O CPVC não é recomendado para o serviço do ácido fumegante.
aqueles que têm um conteúdo aromático moderado, não pode ser baseada
somente nas experimentações submersas. Devem-se obter os dados Setores bem-conhecidos que podem criar problemas para
procedentes de um uso real. A resistência química dos materiais do PVC e as tubulações de CPVC para drenagem de resíduos químicos.
daqueles do CPVC apresentam diversas similaridades. Não obstante, é necessário
ter cuidado quando são comparadas as propriedades da resistência química do O termo “aplicações para drenagem de resíduos químicos” indica que os
CPVC com as aquelas do PVC, pois nem sempre elas são idênticas. produtos químicos estão presentes ocasionalmente ou em quantidades
pequenas devido à lavagem com água dos utensílios de vidro, ou durante
Quando submetidas a esforços, as amostras do teste de CPVC, expostas aos as operações de limpeza dos equipamentos. Para o serviço contínuo ou para
agentes de tratamento de superfície, como determinados óleos ou graxas têm drenagem de quantidades maiores de produtos químicos, deve-se aplicar
apresentado gretas causadas pelos esforços ambientais. As gretas, causadas pelos as recomendações para o serviço em circunstâncias pressurizadas.
esforços ambientais, são uma situação em que as tubulações ou os acessórios
manufaturados estão debilitados pelo contato com determinados produtos Quando submetidas a esforços, as amostras do teste de CPVC, expostas aos
químicos e as gretas se propagam por consequência dos esforços externos. agentes de tratamento de superfície, como determinados óleos ou graxas,
Os esforços externos incluem, não somente o esforço bem-conhecido da têm apresentado gretas causadas pelos esforços ambientais. As gretas causadas
pressão de um sistema, mas também os esforços que vêm de outras fontes, pelos esforços ambientais (ESC) são uma situação em que as tubulações ou os
como a expansão e a instalação. Quando o CPVC é destinado à manipulação acessórios manufaturados estão debilitados pelo contato com determinados
de tais produtos químicos, deve-se ter atenção especial durante o desenho do produtos químicos (produtos ESC) e as gretas se propagam devido aos
projeto e na instalação com a finalidade de evitar que o sistema das tubulações esforços externos. Os esforços externos podem vir de fontes como a tolerância
esteja submetido a esforços não-habituais. Em tais aplicações, recomenda- inadequada para a expansão e a contração térmica ou dos esforços excessivos
se, insistentemente, que sejam feitos, antecipadamente, testes dos produtos durante a instalação. Quando o CPVC é destinado a ser usado na manipulação
químicos sob condições simuladas de seu uso. dos produtos químicos ESC, deve-se ter atenção especial durante o desenho do
projeto e na instalação com a finalidade de evitar que o sistema das tubulações
Alguns dissolventes orgânicos que são solúveis na água – como o álcool – esteja submetido a esforços não-habituais. Em tais aplicações, recomenda-
podem ser manipulados seguramente abaixo de determinada concentração. se, insistentemente, que sejam feitos, antecipadamente, testes dos produtos
Muitas dessas concentrações-limite são indicadas na tabela 1. Os solventes químicos em condições simuladas de seu uso.
insolúveis na água – como produtos aromáticos – serão absorvidos pela

Para obter a última versão dos dados relativos à Resistência Química, consulte o site www.corzancpvc.com.

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A informação está baseada no trabalho de laboratório com uma equipe de pequena escala e não necessariamente indica o rendimento do
Dados de Resistência Química
produto final. Devido às variações nos métodos, nas condições e no equipamento, usados de maneira comercial no processo desses materiais,
não oferecemos garantias quanto à conveniência desses produtos para as aplicações informadas. Os testes na escala completa e o rendimento
do produto final são responsabilidades do usuário. A Lubrizol Advanced Materials, Inc. não será responsável e o cliente assume todos os riscos e
responsabilidades do uso ou da manipulação de qualquer material além do controle direto da Lubrizol Advanced Materials, Inc. O VENDEDOR NÃO
OFERECE NENHUMA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUSO, MAS SEM LIMITAR-SE, ÀS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO
E À CONVENIÊNCIA PARA UM PROPÓSITO EM PARTICULAR. Nada do que está contido neste material se considerará como uma permissão, uma
recomendação nem uma indução para pôr em prática todo invento patenteado sem a permissão do proprietário da patente.

® Marca Registrada de “The Lubrizol Corporation” – Março de 2008


TM: Marca Registrada de “The Lubrizol Corporation”
Impresso no Brasil – Fereveiro de 2009
© Copyright 2009 “The Lubrizol Corporation” CZ-003SP
Sistemas industriais Corzan®

Sistemas de tubulações Corzan®


estudo de caso HISTÓRIA
Compatibilidade Química
Uma das maiores vantagens do CPVC Corzan® é sua excelente Este relatório técnico é destinado a fornecer, aos engenheiros e aos
usuários finais, um sentido na aplicabilidade e na conveniência dos sistemas
Da KODAK
A instalação feita nos estabelecimentos da Kodak para a manufatura de placas
litográficas de vanguarda – no estado do Colorado, nos Estados Unidos – é um
resistência a uma ampla gama de ambientes corrosivos. das tubulações de Corzan® para os processos industriais, nas aplicações exemplo excelente do rendimento que tem um sistema industrial, quando se fala
para circunstâncias corrosivas e para os sistemas de esgoto ou drenagem de uma aplicação para um processo muito exigente. Neste estabelecimento, a
Graças à substituição dos materiais tradicionais pelo CPVC Corzan®, de resíduos químicos. Kodak manufatura mais de 8.000 variedades de placas litográficas da impressão
do ofsete, com dimensões que chegam a até 3,04 metros (10 pés).
os engenheiros podem prolongar a duração da eficácia do serviço dos A fim de fazer as placas, os rolos de alumínio são desenrolados e uma das faces
De maneira geral, o CPVC Corzan® é inerte para a maioria dos ácidos da folha de alumínio é tratada quimicamente para obter uma superfície granular,
minerais, para os sais, para as bases e hidrocarbonetos alifáticos e, a qual é imediatamente coberta com uma camada de fotopolímero sensível
equipamentos e reduzir a manutenção, simultaneamente. Isso diminui
nestes ambientes químicos, compara-se favoravelmente com outros à luz. Após esse estágio de recobrimento, o alumínio é cortado nas dimensões
produtos não-metálicos. As condições específicas do uso também apropriadas e empacotado.
os custos de vida útil do processo.
devem ser consideradas a partir do momento em que determinem a
resistência química de qualquer sistema da tubulação termoplástica. As A história da Kodak
variáveis que podem afetar a resistência química incluem: a concentração
No ano 2005, e uma vez mais em 2006, quando a Kodak decidiu modificar suas
química, a temperatura, a pressão, os esforços exteriores e a qualidade
duas linhas da manufatura de substrato de alumínio a fim de aumentar sua
final do produto. Como as condições possíveis do uso são assim
capacidade, o único material das tubulações considerado pela equipe do
numerosas, a decisão final relativa à aplicabilidade do material é baseada, projeto e da engenharia foi o CPVC Corzan®. Isso se devia o fato de que esse
Ácidos Fracos frequentemente, nos testes conduzidos no serviço real do material. material de alto desempenho já tinha sido provado e poderia garantir a longa
Bases Fracas duração da vida de serviço, do uso melhorado no processo e dos custos, os mais
Sais A informação contida neste relatório sobre os sistemas das tubulações para baixos de sua vida útil.
Ácidos Fortes processos foi elaborada de modo que incluísse as circunstâncias que são
mais frequentes na indústria. As amostras de CPVC foram submergidas em Já nos anos 1990, a Kodak realizou um estudo de uma ampla gama destinada
cada reativo particular durante 90 dias, no mínimo, às temperaturas de 23°C para selecionar o material das tubulações preferidas para seu estabelecimento
Hidrocarbonetos Alifáticos* da manufatura das placas. A empresa decidiu usar o mesmo e único material
(73°F) e de 82°C (180°F). Os sistemas de esgoto ou drenagem de resíduos
Bases Fortes das tubulações em toda a fábrica, a fim de aperfeiçoar a eficiência do desenho
químicos devem ser projetados para transportar as misturas de líquidos e diminuir os custos de manutenção. O material escolhido devia satisfazer às Depois de um exaustivo
Excelente corrosivos, produzidos pelos laboratórios industriais e comerciais até o lugar normas de alta qualidade da Kodak e devia garantir o nível da segurança da
onde já estarão diluídos suficientemente ou serão neutralizados, antes de
estudo dos materiais,
Oxidantes Fortes manipulação e manuseio dos agressivos produtos químicos, usados no processo
Halógenos* ser descarregados no sistema de esgoto sanitário. Consequentemente, de decapagem (polimento) das placas, às temperaturas altas. um único material: o CPVC
Bom
a informação contida neste relatório sobre sistemas de tubulações para foi recomendado para
Aceitável resíduos químicos foi elaborada, expondo-se mostras de CPVC às misturas Alguns dos produtos químicos usados no processo foram:
o sistema como um todo.
Deficiente Solventes Aromáticos da água/ produtos químicos, à temperatura ambiente.
Éteres e Cetonas • solução cáustica de decapagem • ácido sulfúrico 94%
Para desenvolver as recomendações apresentadas para ambas as
• ácido nítrico 30% • ácido clorídrico 30%
aplicações, os dados dos testes foram revistos conjuntamente com a
• hidróxido do sódio 50%
experiência do campo e com a informação vinda de diversas fontes.
*Para obter dados específicos,
CPVC Corzan® consulte a Noveon. Em 1992, uma nova linha de manipulação dos fluidos, composta unicamente
Resistência química para Nota: as recomendações da resistência química aos sistemas das de CPVC Corzan® na linha anterior, foi instalada em substituição das tubulações
aplicações de tubulações industriais tubulações para processos químicos e os sistemas de esgoto ou drenagem do ferro com diâmetros de 25 milímetros (1”) até 300 milímetros (12”), inclusa
de resíduos químicos são significativamente diferentes para alguns uma ampla variedade de tubulações, acessórios e válvulas. No curso dos anos,
produtos químicos. Essas recomendações são baseadas em condições as tubulações de CPVC Corzan® demonstraram continuamente que têm a
específicas do uso e podem não ser aplicáveis para todas as situações. resistência à corrosão e a resistência mecânica necessárias para manipular
efetivamente sem vazamentos dos produtos químicos agressivos que
são bombeados a pressões que chegam a 0,039 kgf/cm² (80 psi)
As informações apresentadas neste relatório são baseadas nos dados de ensaios Consequentemente, a decisão final, relativa à aplicabilidade do material, e a temperaturas de até 82.2ºC (180ºF).
e experiências que caracterizam os produtos de outros fornecedores de materiais deve ser feita pelo usuário final. As anotações da tabela de resistência
CPVC. Para determinar se seu provedor está usando CPVC Corzan®, química indicam os setores específicos que requerem maiores cuidados “Desde que ficamos tão impressionados pelo excelente
por favor, consulte o Departamento Comercial quando se pretende usar o CPVC Corzan®. Os dados adicionais sobre a comportamento do CPVC Corzan® na linha anterior,
(tel.: 11 4082-2323). Corzan® é marca registrada resistência química estarão disponíveis na medida em que os testes do nem sequer consideramos outro material para os
da empresa The Lubrizol Corporation em vários países. CPVC Corzan® forem efetuados. Consulte o seu fornecedor dos produtos, sistemas dos novos processos”, disse Dave Kersten,
a própria Lubrizol ou ainda visite o site www.corzancpvc.com a fim de o técnico da engenharia da Kodak. “Quase toda a
linha original está ainda instalada e trabalhando sem
obter os dados mais recentes sobre a resistência química do CPVC Corzan®.
problema algum. E, quando realizamos modificações, o
processo da instalação do CPVC provou ser mais rápido
Os produtos de CPVC são feitos com resinas básicas que têm pesos e mais econômico.”
moleculares e conteúdos diferentes do cloro e incluem aditivos de
compostos diferentes. Dessa forma, as recomendações da compatibilidade, Se seu próximo projeto inclui produtos químicos corrosivos,
temperaturas altas, ou uma ampla gama de condições de serviços, pense
que são mencionadas neste material, podem ser aplicadas somente aos
produtos Lubrizol. primeiramente nos sistemas industriais Corzan®.
Caso de Estudo: Compatibilidade Química
TABELA I – Resistência Química do CPVC Corzan® para aplicações das tubulações de processos industriais. Sistemas industriais Corzan®

Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura Temperatura


73°F Temp. Máx. 73°F Temp. Máx. 73°F Temp. Máx. 73°F Temp. Máx. 73°F Temp. Máx. 73°F Temp. Máx.
Reativo (23°C) (°F) Reativo (23°C) (°F) Reativo (23°C) (°F) Reativo (23°C) (°F) Reativo (23°C) (°F) Reativo (23°C) (°F)
1 – Octanol C N Ácido tartárico R – Ketones N N Edta, tetrassódico R 200 Licores de açúcar de beterraba R 200 Potassa R 200 Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Nítrico
Ácido aldeído N N Acrilato de etilo N N Cianato de potássio R 200 Ésteres N N Licores de Kraft R 200 Potassa cáustica A A
Acetato de alumínio R 200 Acrílico nítrico N N Cianeto de cobre R 200 Estireno N N Limonene N N Propanol, até 0,5% R 180
Acetato de amilo (Amyl) N N Água clorada, (hipoclorito) R 200 Cianeto de prata R 200 Etanol, até 5% R 180 Mercúrio R 180 Propanol, acima de 0,5% C C
Acetato de amônio R 200 Água clorada, saturada R 200 Cianeto de potássio R 200 Etanol, acima de 5% C C Meta-acrilato de metilo N N Sais de magnésio, inorgânicos R 200
Acetato de butílico (Butyl) N N Água do mar R 200 Cianeto de sódio R 200 Éter de etilo N N Metafosfato de sódio R 200 Silicato de sódio R 200
Acetato de cádmio R 200 Água deionizada R 200 Cianeto mercúrio R 200 Éter etílico N N Metanol, até 10% R 180 Soda cáustica A A

Resistência química do CPVC


Acetato de cálcio R 200 Água sem minerais R 200 Ciclohexano N N Éteres N N Metanol, acima de 10% C C Soluções para chapeado R 180
Acetato de cobre R 200 Água destilada R 200 Ciclohexanol N N Éteres de glicol N N Metanol puro N N Sulfamato de amônio R 200
Acetato de etilo N N Água destilada R 200 Ciclohexanona N N Etilo benzeno N N Metilo amina N N Sulfato cúprico R 200
Metilo cellosolve N N

Corzan® para aplicações


Acetato de níquel R 200 Água com ozônios R 200 Citrato de amônio R 200 Etilenodiamina N N Sulfato de alumínio R 200
Acetato de chumbo R 200 Água-régia R N Citrato de magnésio R 200 Fenol Hydrazine N N Metilo etilo cetona N N Sulfato de amônio R 200
Acetato de potássio R 200 Água-salada R 200 Clorato de cálcio R 200 Ferricianeto de potássio R 200 Metilo iso butileno cetona N N Sulfato de bário R 200
Acetato de sódio R 200 Água, piscina R 200 Clorato de potássio R 200 Ferricianeto de sódio R 200 Monoetanol amina N N Sulfato de cádmio R 200 R: Recomendado

das tubulações de processos


Acetato de vinil N N Álcool alílico C C Monóxido de carbono R 200 Sulfato de cálcio R 200 C: Com precaução
Clorato de sódio R 200 Ferrocianeto de potássio R 200 Concentração (peso %) N: Não-recomendado
Acetato de zinco R 200 Álcool amílico C C Clorito de sódio R 200 Ferrocianeto de sódio R 200 Naftalina N N Sulfato de cobre R 200
Acético nítrico N N Álcool bencílico N N Cloro, gás úmido A A Flúor (gás) N N Nitrato de alumínio R 200 Sulfato de lítio R 200
Acetona, até 5% R 180 Aldeído crotônico N N Cloro, gás seco N N Fluoreto cúprico R 200 Nitrato de amônio R 200 Sulfato de magnésio R 200
Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Sulfúrico

industriais
Acetona acima de 5% C C Amido R 200 Cloro, líquido N N Fluoreto de alumínio R 200 Nitrato de bário R 200 Sulfato de manganês R 200
Acetona pura N N Aluminato de sódio R 200 Cloro, traços no ar R 200 Fluoreto de amônio R 200 Nitrato de cálcio R 200 Sulfato de níquel R 200
Ácido acético cristalizável N N Aminas N N Clorobenzeno N N Fluoreto de cobre R 200 Nitrato de cobre R 200 Sulfato de prata R 200
Ácido acético, até 10% R 180 Amônia N N Clorofórmio N N Fluoreto de magnésio R 200 Nitrato de cromo R 200 Sulfato de chumbo R 200
Ácido acético, acima de 10% C C Anídrido acético N N Cloreto alílico N N Fluoreto de potássio R 200 Nitrato de magnésio R 200 Sulfato de potássio R 200
Ácido acrílico N N Anilina N N Cloreto cúprico R 200 Fluoreto de sódio R 200 Nitrato de níquel R 200 Sulfato de sódio R 200

Resistência química doCPVC


Ácido adípico, saturado em água R 200 Arseniato de sódio R 200 Cloreto de alumínio R 200 Formaldeído N N Nitrato de prata R 200 Sulfato de zinco R 200
Álcoois C C Açúcar R 200 Cloreto de amilo N N Formato de metilo N N Nitrato de chumbo R 200 Sulfato estanhoso R 200
Ácido arsênico R – Enxofre R Cloreto de amônio R 200 Formato de sódio R 200 Nitrato de potássio R 200 Sulfato férrico R 200
Ácido benzóico, saturado em água R N Benzeno N N Cloreto de bário R 200 Fosfato de amônio R C Nitrato de sódio R 200 Sulfato ferroso R 200

Corzan® para aplicações


Ácido bórico R 200 Benzaldeído N N Cloreto de bencílico N N Fosfato de potássio R 200 Nitrato de zinco R 200 Sulfato de mercúrio R 200
Ácido butírico, até 1% R 180 Benzeno de amônio R 200 Cloreto de cádmio R 200 Fosfato de sódio R 200 Nitrato férrico R 200 Duplo-metal: sulfatos
Ácido butírico, acima de 1% C C Benzeno de sódio R 200 Cloreto de cálcio R 200 Fosfato de tributilo N N Nitrato de mercúrio R 200 monovalentes e trivalentes, todas as variedades
Nitrito de sódio R 200 Sulfito de potássio R 200

das tubulações de processos


Ácido butírico puro N N Bicarbonato de potássio R 200 Cloreto de cobre R 200 Fosfato dissódico R 200 R: Recomendado
Nitrobenzeno N N Sulfito de sódio R 200 C: Com precaução
Ácido carbônico R 200 Bicarbonato de sódio R 200 Cloreto de estrôncio R 200 Fosfato trissódico R 200 Concentração (peso %) N: Não-recomendado
Ácido cítrico R 200 Bicromato de potássio R 200 Cloreto de etileno N N Freones (Freons) C C Óleo de amendoim N N Sulfuro de amônio R 200
Ácido clorídrico R 180 Bicromato de sódio R 200 Cloreto de etilo N N Frutuosa R 200 Óleo de coco N N Sulfuro de bário R 200

industriais
Ácido clorídrico 36% (conc.) R 180 Bifluoro de amônio R 200 Cloreto de lítio R 200 Ftaleína de dibutileno N N Óleo de eneldo (Dill Oil) N N Sulfuro de hidrogênio, aquoso R 180
Ácido clórico R 180 Bissulfato de potássio R 200 Cloreto de magnésio R 200 Ftaleína de dibutileno e etileno N N Óleo de limão N N Sulfuro de potássio R 200 Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Clorídrico
Ácido crômico, 40% (conc.) R 180 Bissulfato de sódio R 200 Cloreto de metileno N N Gasolina N N Óleo de linhaça N N Sulfuro de sódio R 200
Ácido de salmoura R 200 Bissulfito de cálcio R 200 Cloreto de metilo N N Glicerina R 200 Óleo de milho N N Tartrato de amônio R 200
Ácido esteárico R – Bissulfito de sódio R 200 Cloreto de níquel R 200 Glicol de etileno, até 50% R 180 Óleo de oliva N N Terpenos N N
Ácido fluossilícico, 30% R 180 Bissulfuro de cálcio R 200 Cloreto de prata R 200 Glicol de etileno, acima de 50% C C Óleo de palmeira N N Tetracloreto de carbono N N
Ácido fórmico, até 25% R 180 Branqueador industrial (15% Cl) R 200 Cloreto de chumbo R 200 Glicol de etileno, acima de 25% C C Óleo de madeiras resinosas N N Tetra-hidrofurano N N
Ácido fórmico, acima de 25% C N Branqueador vivenda-casa (5% Cl) R 200 Cloreto de potássio R 200 Glicol de etileno, ate 25% R 180 Óleo de resina C C Tetrassódio pirofosfato R 200
Ácido fosfórico R 180 Borato de potássio R 200 Cloreto de sódio R 200 Glicose R 200 Óleo de rícino N N Texanol N N
Ácido fluorídrico, 3% R – Borato de sódio R 200 Cloreto de tionilo N N Eteno e etano C Óleo de semente de algodão N N Tiocianeto de amônio R 200
Ácido fluorídrico, 48% C C Bórax R 200 Cloreto de zinco R 200 Hydrazine N N Óleo de silicone R – Tiossulfato de sódio R 200
Ácido fluorídrico silícico, 30% R 180 Bromato de potássio R 200 Cloreto estânico R 200 Hidrocarbonetos aromáticos N N Óleo de soja N N Tolueno N N
Ácido hipocloroso C C Bromo N N Cloreto estanhoso R 200 Hidróxido de alumínio R 200 Óleo lubrificante, ASTM 1, 2, 3 R – Tricloroetileno N N
Ácido láctico, 25% R 200 Bromo saturado de água R 200 Cloreto férrico R 200 Hidróxido de amônio, 10% N N Óleo mineral R – Tricloreto de antimônio R 200

Resistencia química DEL


Ácido láctico, 85% (força máxima) R C Bromo benzeno N N Cloreto ferroso R 200 Hidróxido de amônio, 28% N N Óleo para motor R – Tricloreto fosforoso N N R: Recomendado
Ácido maléico, 50% R 180 Bromo tolueno N N Cloreto de mercúrio R 200 Hidróxido de amônio, 3% C N Óleos cítricos N N Tripolifosfato de potássio R 200 C: Com precaução
Tripolifosfato de sódio R 200 Concentração (peso %) N: Não-recomendado
Ácido metano sulfônico R 180 Brometo de etileno N N Creosota N N Hidróxido de bário R 200 Óleos comestíveis N N
Ácido muriático R 180 Brometo de potássio R 200 Cresol N N Hidróxido de cálcio R 200 Óleo de hidrocarbonatos alógenos N N Terebintina (turpentine) N N

CPVC Corzan® para


Ácido nítrico, 25 – 35% R 130* Brometo de sódio R 200 Cromato de potássio R 200 Hidróxido de magnésio R 200 Óleos vegetais N N Uréia R 180
Ácido nítrico 70% R 105* Butano C C Cromato de sódio R 200 Hidróxido de potássio A A Óleos amargos, brutos ou pesados N N Urina R 200 Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Fosfórico
Ácido nítrico, até 25% R 150* Butileno carbitol N N Cumene N N Hidróxido de sódio A A Óleum N N Vinagre R 200
Óxido de cálcio R 200 WD-40 C C

APLICACIONES DE TUBERÍAS
Ácido oxálico, saturado R 170* Butileno cellosolve N N Detergentes C C Hidróxido férrico R 200
Ácido perclórico, 10% R – Caprolactana N N Dextrina R 200 Hidróxido ferroso R 200 Óxido de etileno N N Xileno N N
Ácido pícrico N N Caprolactona N N Dextrosa R 200 Hipobromito de sódio R 200 Óxido de magnésio R 200
Ácido propiônico, até 2% R 180 Carbitol N N Dicloro benzeno N N Hipoclorito de cálcio R 200 Óxido de propileno N N

DE PROCESOS INDUSTRIALES
Ácido propiônico, acima de 2% C C Carbonato de amônio R 200 Dicloroetileno N N Hipoclorito de potássio R 200 Oxigênio R 180
Ácido propiônico puro N N Carbonato de bário R 200 Dicloreto de propileno N N Hipoclorito de sódio R 200 Parafina R 180
Ácido silícico R – Carbonato de bismuto R 200 Dicromato de amônio R 200 Iodeto de potássio R 200 Perborato de potássio R 180
Ácido sulfâmico R 180 Carbonato de cálcio R 200 Dicromato de potássio R 200 Iodeto de sódio R 200 Perborato de sódio R 180
Ácido sulfúrico, 50% R 180 Carbonato de cobre R 200 Dicromato de sódio R 200 Isopropanol C C Perclorato de potássio, saturado R 180
Ácido sulfúrico, 80% R 180 Carbonato de magnésio R 200 Dietilamina N N Sabões R 200 Perclorato de sódio R 180
Ácido sulfúrico, 85% R 170* Carbonato de potássio R 200 Dimetilformamida N N Suco (sumo) de milho R 200 Permanganato de potássio R 180
Ácido sulfúrico, 98% R 125* Carbonato de sódio R 200 Dióxido de carbono R 200 Licor branco R 200 Peróxido de hidrógeno, 50% R *A Lubrizol orienta que a temperatura da superfície do R: Recomendado
Ácido sulfúrico, Carbonato de zinco R 200 Dióxido de cloro aquoso, saturado R 200 Licor preto ou negro R 200 Perssulfato de amônio R CPVC cinza, exposta diretamente à luz solar, pode chegar
C: Com precaução
Concentração (peso %) N: Não-recomendado
fumaça Ácido de Nordhausen N N Cellosolve, todos os tipos N N Dissolventes clorados N N Licor verde R 200 Perssulfato de potássio, saturado R ao máximo de 79,4ºC (175ºF). Quando estabelecida a
Ácido tânico, 30% R – Cerveja R 200 Dissulfuro de carbono N N Licores de açúcar de canha R 200 Piridina (Pyridine) N N temperatura máxima da operação do sistema, deve-se
Polietileno glicol N N considerar este dado.
Para obter listas mais recentes, por favor, consulte nosso site. www.corzancpvc.com.
R – Recomendado N – Não–recomendado C - Precaução: recomenda-se efetuar mais testes. Suspeitoso em determinados níveis de esforço –­ Dados incompletos A – Aprovação caso a caso. Favor contatar a Lubrizol. As porcentagens indicadas se referem ao peso
TABELA II - Aplicações de drenagem dos resíduos químicos Sistemas de tubulações Corzan®

O termo “serviço de drenagem dos laboratórios” indica que os produtos químicos estão ocasionalmente presentes ou em pequenas quantidades, devido à lavagem com água dos utensílios
de vidro, ou ainda durante as operações de limpeza dos equipamentos. Para o serviço contínuo ou para drenagem de quantidades maiores de produtos químicos, devem-se aplicar as
Aplicações de drenagem de Resíduos Químicos recomendações para as tubulações nos processos industriais.
As instalações de serviços de saúde, de hospitais, de laboratórios, 2 – Etilo-hexanol R Ácido pícrico C Carbonato de bismuto R Dimetil amina R Isopropanol, até 5% R Parafina R
Ácido aldeído, >10% R Ácido pirogálico R Carbonato de cálcio R Dimetilformamida R Isopropanol, puro R Pentóxido fosforoso R
de escolas e de universidades, assim como as plantas industriais Ácido aldeído, até 10% R Ácido propiônico, > 5% R Carbonato de cobre R Dimetil hridazina R Sabões R Perborato de potássio R
produzem, frequentemente, correntes carregadas de resíduos Ácido aldeído puro R Ácido propiônico, até 5% R Carbonato de magnésio R Dioctil ftalato N Suco (sumo) de milho R Perborato de sódio R
Acetato de alumínio R Ácido propiônico, puro R Carbonato de potássio R Dióxana, >30% R Suco (sumo) de tomate R Perclorato de potássio R
que não são apropriados para ser descarregados nos sistemas Acetato de amilo (Amyl) C Ácido silícico R Carbonato de sódio R Dióxana, até 30% R Ketchup R Perclorato de sódio R
públicos de esgoto ou de drenagem. Esses resíduos químicos Acetato de amônio R Ácido succínico R Carbonato de zinco R Dióxana, pura R Licor branco R Permanganato de potássio R

Aplicaciones de drenaje
Acetato de butílico (Butyl) C Ácido sulfâmico R Cellosolve R Dióxido de cloro aquoso R Licor preto ou negro R Peróxido de hidrógeno, 10% R
devem ser suficientemente diluídos ou neutralizados antes Acetato de cádmio R Ácido sulfúrico R Cerveja R Dissulfuro de carbono C Licor verde R Peróxido de hidrógeno, 30% R
de ser descarregados nos sistemas sanitários de esgoto. Acetato de cálcio R Ácido sulfuroso R Cianato de potássio R Edta tetrassódico R Licores de açúcar de beterraba R Peróxido de hidrógeno, 50% R
Acetato de cellosolve R Ácido tânico, 30% R Cianeto de cádmio R Ésteres de fosfato N Licores de açúcar de canha R Peróxido de sódio R
Acetato de cobre R Ácido tartárico R Cianeto de cobre R Estireno C Licores de Kraft R Persulfato de amônio R

de residuos químicos
Os sistemas sanitários de esgoto devem ser projetados, usando-se um Acetato de etilo R Ácido tricloroacético R Cianeto de prata R Etanol, > 10% R Ligroin R Persulfato de potássio, saturado R
Acetato de iso propilo R Ácido grasso C Cianeto de potássio R Etanol, até 10% R Limonene R Piridina (Pyridine) R
material adaptado para o transporte desses produtos químicos e dos resíduos Acetato de metilo, >5% R Acrilato de etilo R Cianeto de sódio R Etanol, puro R Melaza R Pirossulfato de tetrassódio R
corrosivos que conduzem. Atualmente, há muitos materiais usados para o serviço Acetato de metilo, ate 5% R Acrílico nítrico, aquoso R Cianeto de mercúrio R Éter de dibutilo R Mercúrio R Pirrol R
Acetato de metilo, puro R Acrílico nítrico, puro R Ciclo-hexano R Éter de etilo R Meta-acrilato de metilo R Polietileno glicol R
da drenagem dos laboratórios. Entre eles, podemos mencionar o polipropileno Água R Ciclo-hexanol R Éter de iso propilo R Metafosfato de amônio R
Acetato de níquel R Potassa R
(PP), o fluoreto de polivinilideno (PVDF), o vidro do silicato de boro e o ferro Acetato de chumbo R Água do mar R Ciclo-hexanona R Etilo benzeno C Metafosfato de sódio R Potassa cáustica R
Acetato de potássio R Água destilada R Citrato de amônio R Etilo mercaptan R Metanol, até 10% R Propanol, > 1% R
alto de silício. Embora não haja nenhum material de construção que seja Etilenodiamina R Metanol, até 10% R
Acetato de propilo R Água com ozônios R Citrato de magnésio R Propanol, até 1% R
adaptado para cada e/ou todas as aplicações da drenagem, o CPVC oferece outra Acetato de sódio R Água-régia R Citrato de tributilo R Fenol Hydrazine C Metanol, puro R Propanol, puro R
possibilidade aos engenheiros especialistas nas especificações. Há numerosas Acetato de vinil R Álcool alílico, aquoso R Cloroamina aquosa R Fenol, > 5% R Metilo cellosolve R Querosene R
Acetato de zinco R Álcool alílico, puro R Clorato de cálcio R Fenol, até 5% R Metilo amina R Salicia aldeído R
vantagens sobre os outros materiais: Aceto acetato de etilo R Álcool amílico, >1% C Clorato de potássio R Fenol, puro R Metilo cloro formo N Sangue R
Acetofenona C Álcool amílico, até 1% R Clorato de sódio R Ferricianeto de potássio R Metilo Etilo cetona R Sebacato de dibutilo N
Acetona, > 5% R Álcool amílico, puro C Clorina de etileno N Ferricianeto de sódio R Metilo iso butilenocetona R Silicato de sódio R
Sistema completo de tubulações, acessórios e adesivo: os sistemas de CPVC Corzan® Acetona, até 5% R Álcool bencílico R Clorito de sódio R Ferrocianeto de potássio R Metilo iso propilcetona R Soda cáustica R
para esgoto ou drenagem de resíduos químicos são compostos de um sistema Acetona pura R Álcool diacetona R Cloro aquoso R Ferrocianeto de sódio R Monoetanol amina R Soluções fotográficas R
da tubulação de schedule (calibre ou classe) 40, de acessórios de classe para esgoto Acetonitrilo, > 10% R Álcool iso butílico R Cloroacetato de etilo N Fluoreto cúprico R Morfolina R Soluções para chapeado R
Acetonitrilo, até 10% R Álcool polivinílico R Clorobenzeno N Fluoreto de alumínio R Nafta C Sulfamato de amônio R
ou drenagem e de um adesivo de formulação especial. Para a transição a outros materiais Fluoreto de amônio R Naftalina C
Acetonitrilo, puro R Álcool propargílico R Clorobrometo de metileno N Sulfato cúprico R
de construção, há acessórios disponíveis específicos, apropriados para cada caso. Ácido acético cristalizável R Aldeído crotônico R Clorofórmio N Fluoreto de cobre R Nitrato de alumínio R Sulfato de alumínio R
Ácido acético, até 10% R Amido R Cloreto alílico N Fluoreto de magnésio R Nitrato de amônio R Sulfato de amônio R
Classificação da célula (classe ou tipo de termoplástico) 24448: O CPVC Corzan® tem, Ácido acético, acima de 10% R Alumbre R Cloreto cúprico R Fluoreto de potássio R Nitrato de bário R Sulfato de bário R
comercialmente, a classificação mais elevada das celas entre todo o CPVC disponível e Ácido acrílico, aquoso R Aluminato de sódio R Cloreto de acetilo R Fluoreto de sódio R Nitrato de cálcio R Sulfato de cádmio R
Ácido acrílico, puro R Aminas C Cloreto de alumínio R Formaldeído R Nitrato de cobre R Sulfato de cálcio R
usado para drenagem de resíduos químicos. O Corzan® distingue-se tanto por sua alta Ácido adípico R Amônia R Cloreto de amilo C Formato de etilo R Nitrato de cromo R Sulfato de cobre R
resistência ao impacto (teste tipo Izod) como pela temperatura de distorção térmica. Ácido aril-sulfônico R Anidrido acético R Cloreto de amônio R Formato de metilo R Nitrato de magnésio R Sulfato de hidroxilamina R
Os sistemas de CPVC Corzan® para a drenagem de resíduos químicos são recomendados Ácido arsênico R Anilina C Cloreto de bário R Formato de sódio R Nitrato de níquel R Sulfato de lítio R
para o uso intermitente até a temperatura de 104,4 ºC (220ºF). Ácido benzeno, sulfônico R Antraquinina C Cloreto de bencílico C Fosfato de amônio R Nitrato de prata R Sulfato de magnésio R
Ácido benzóico, aquoso R Arseniato de sódio R Cloreto de cádmio R Fosfato de potássio R Nitrato de chumbo R Sulfato de manganês R
Ácido bórico R Asfalto N Cloreto de cálcio R Fosfato de sódio R Nitrato de potássio R Sulfato de níquel R
Resistência química: o CPVC Corzan® é caracterizado por sua alta e confiável resistência Ácido brômico R Açúcar R Cloreto de cobre R Fosfato de tributilo R Nitrato de sódio R Sulfato de prata R
química para uma ampla gama de ambientes corrosivos. No caso das aplicações de Ácido butírico, > 1% R Benzeno C Cloreto de estrôncio R Fosfato dissódico R Nitrato de zinco R Sulfato de chumbo R
drenagem para laboratórios sem pressão, pouco exigentes, o CPVC oferece uma gama Ácido butírico, até 1% R Benzaldeído C Cloreto de etileno N Fosfato trissódico R Nitrato férrico R Sulfato de potássio R
muito mais ampla de produtos químicos de uso recomendado, comparado aos sistemas Ácido butírico puro R Benzeno de amônio R Cloreto de etilo N Frutuosa R Nitrato ferroso R Sulfato de sódio R
Ácido carbólico, >5% R Benzeno de sódio R Cloreto de isopropilo N Ftaleína de dibutileno N Nitrato de mercúrio R Sulfato de zinco R
com ambientes industriais pressurizados e muito mais agressivos. O serviço da drenagem Ácido carbólico, até 5% R Bicarbonato de potássio R Cloreto de lauril C Ftaleína de dibutileno oxietil N Nitrito de sódio R Sulfato estanhoso
dos laboratórios indica que os produtos químicos estão ocasionalmente presentes e/ou Ácido carbólico, puro R Bicarbonato de sódio R Cloreto de lítio R Furfural R Nitrobenzeno C Sulfato férrico R
em pequenas quantidades devido à lavagem com água dos utensílios de vidro, ou durante Ácido carbônico R Bicromato de potássio R Cloreto de magnésio R Gasolina R Nitroetano C Sulfato ferroso R
as operações de limpeza dos equipamentos. Para o serviço contínuo ou para drenagem Ácido cítrico R Bicromato de sódio R Cloreto de metileno N Gelatina R Nitroglicerina C Sulfato de mercúrio R
Ácido clórico R Bifluoro de amônio R Cloreto de metilo N Glicerina R Nitrometano C Sulfito de potássio R
de quantidades maiores de produtos químicos, deve-se aplicar as recomendações para a Octano R
Ácido cloroacético, >25% R Bissulfato de potássio R Cloreto de níquel R Glicol de etileno, > 50% R Sulfito de sódio R
resistência química do CPVC Corzan®, aplicáveis às tubulações para processos industriais. S I S T E M A S I N D U S T R I A I S

Aplicaciones de drenaje
Ácido cloroacético, até 25% R Bissulfato de sódio R Cloreto de prata R Glicol de etileno, até 50% R Octanol R Sulfuro de amônio R
Ácido cloroacético, puro R Bissulfito de cálcio R Cloreto de chumbo R Glicol de etileno, > 25% R Óleo de amendoim Sulfuro de bário R
Facilidade de instalação: por ser leviano, mas sem embargo de longa duração, o CPVC Ácido crômico, 40 % R Bissulfito de sódio R Cloreto de potássio R Glicol de etileno, até 25% R Óleo de coco Sulfuro de hidrógeno, aquoso R
Corzan® não precisa de ferramentas especiais de corte, nem equipamento especial para O CPVC Corzan® conta com uma experiência Ácido de salmoura R Bissulfuro de cálcio R Cloreto de sódio R Glioxal, aquoso R Óleo de eneldo (Dill Oil) Sulfuro de potássio R
Ácido diglicólico R Branqueador R Cloreto de tionilo R Glicose R Óleo de limão R Sulfuro de sódio R

de residuos químicos
ser instalado. Além disso, os sistemas de CPVC Corzan® para a drenagem de resíduos Borato de potássio R Cloreto de zinco R Eteno e etano R Óleo de milho C
Ácido esteárico R Tartrato de amônio R
químicos são unidos, usando um adesivo em uma única etapa ou passo. As uniões de 45 anos de uso bem-sucedido em aplicações Ácido Floubórico R Borato de sódio R Cloreto estânico R Hexano R Óleo de oliva C Tetracloreto de carbono N
são fundidas quimicamente e essa fusão química permite obter outras uniões que são Ácido fluossilícico R Bórax R Cloreto estanhoso R Hexanol R Óleo de palmeira C Tetra-hidrofurano R
consistentes e confiáveis. O adesivo de uma única etapa tem uma formulação especial que Ácido fórmico, > 25% R Bromato de potássio R Cloreto férrico R Hydrazine R Óleo de pescado C Tetra-hidronaftalina R
fornece a resistência química nos ambientes corrosivos. Outros materiais de construção industriais exigentes, nas condições de alta Ácido fórmico, até 25% R Bromo, aquoso R Cloreto ferroso R Hidrocloreto de anilina C Óleo de madeiras resinosas R Tiocianeto de amônio R
Ácido fórmico, puro R Bromo, líquido R Cloreto de mercúrio R Hidroquinona, aquosa R Óleo de resina C Tiossulfato de sódio R
– como o polipropileno (PP) e o fluoreto de polivinilideno (PVDF) – usam os métodos da Ácido fosfórico R Bromo benzeno N Combustível diesel C Hidróxido de alumínio R Óleo de rícino C Tolueno C
união da fusão mais complicados ou mecânicos. As uniões, por esta fusão, requerem o temperatura e de alta pressão. Essa trajetória Ácido ftálico C Bromo tolueno N Creosota N Hidróxido de amônio R Óleo de semente de algodão C Tricloro etileno N
uso complicado e caro de equipamento de fusão, o que frequentemente é inconsistente Ácido gálico, aquoso R Brometo de etileno N Cresol N Hidróxido de bário R Óleo de linhaça C Tricloreto de antimônio, aquoso R
devido a fatores incontroláveis nos lugares da instalação. Ácido glicólico R Brometo de lítio R Cromato de potássio R Hidróxido de cálcio R Óleo de silicone R Tricloreto fosforoso R
de muito sucesso faz com que, seguindo uma Ácido hidrobrômico R Brometo de metileno N Cromato de sódio R Hidróxido de lítio R Óleo de soja C Trietanol amina R
Ácido hidrocianeto R Brometo de potássio R Cumene C Hidróxido de magnésio R Óleo de toicinho C Trietilo amina R
Diminuição dos custos: a instalação simples e confiável, assim como os custos baixos Ácido clorídrico R Brometo de propilo N Deca-hidronaftalina R Hidróxido de potássio R Óleo de tung C Trimetilo propano R
de manutenção e de longa vida dos serviços demonstram que a escolha do CPVC Corzan® progressão natural, o CPVC Corzan® seja uma Ácido fluorídrico R Brometo de sódio R Detergentes R Hidróxido de sódio R Óleo mineral R Tripolifosfato de potássio R
oferece mais economia para os sistemas de drenagem de resíduos químicos. Ácido hipocloroso R Butano, >1% R Dextrina R Hidróxido férrico R Óleo para motor C Tripolifosfato de sódio R
Ácido láctico R Butano, até 1% R Dextrosa R Hidróxido ferroso R Óleo bruto ou pesado C Terebintina (Turpentine) C
opção muito confiável para as aplicações Ácido linoleico C Butano, puro R Diclorobenzeno R Hipobromito de sódio R Óleo de cítricos (ou Óleos cítricos?) R Uréia R
Resistência ao fogo: o CPVC Corzan® fornece características inerentes de excelente Ácido maléico R Butileno carbitol R Dicloroetileno N Hipoclorito de cálcio R Óleo de hidrocarbonatos alógenos N Urina R
comportamento na presença do fogo. De fato, a propagação das chamas e a produção Ácido málico R Butileno cellosolve R Dicloreto de propileno N Hipoclorito de potássio R Óleos vegetais C Vinagre R
da fumaça são consideravelmente baixas. O CPVC Corzan® conta com uma experiência de drenagem de resíduos químicos. Ácido metano sulfônico R Butilfenol C Dicromato de amônio R Hipoclorito de sódio R Óleum R Vinho R
de 45 anos de uso bem-sucedido em aplicações industriais exigentes, nas condições de Ácido muriático R Café R Dicromato de potássio R Iodeto de metileno N Oxalato de etilo R Uísque R
Ácido nítrico R Caprolactama aquosa R Dicromato de sódio R Iodeto de potássio R Óxido de cálcio R Xileno C
alta temperatura e de alta pressão. Essa trajetória de muito sucesso faz com que, seguindo Iodeto de sódio R
Ácido nitroso R Caprolactona aquosa R Diethyl cellosolve R Óxido de etileno R
uma progressão natural, o CPVC Corzan® seja uma opção muito confiável Ácido oxálico R Carbitol R Diethyl éter R Iodina R Óxido de magnésio R
para as aplicações de drenagem de resíduos químicos. Ácido peracético R Carbonato de amônio R Diethyl amina R Isoforona R Óxido de propileno R
Ácido perclórico, 10% R Carbonato de bário R Dimetil Ftalato N Isopropanol, >5% R Palmito de sódio R
Para obter listas mais recentes, por favor, consulte nosso site www.corzancpvc.com R – Recomendado N – Não-recomendado C - Com precaução: recomenda-se efetuar mais testes S - Suspeitoso em determinados níveis de esforço

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