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Meu Deus, logo murchou

Contrição e bons propósitos Pe. José Inácio Roquete


Magnificat (1956), c. 11, p. 16
Cecília (1939), c. 38, p. 48
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l1. Meu Deus lo- go mur chou, lo-go se-cou a flor dai-no - cên-cia, meu
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Deus, lo - go che-gou, e - me as-sal-tou su-pre-ma in-di - gên- cia.
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Per-do - ai, Se mnhor, , por pie-da-de, per-do - ai a mi-nhamal-da-de,Se

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3. Perdi com Vosso amor, 6. Ó céus! Eu te perder,


Da alma o candor, eternal riqueza Eu te vender, por uma torpeza.
Perdi com vosso amor Ó céu! Eu te perder,
Certo penhor de imortal grandeza Por um prazer, infeliz vileza.

4. Meu Deus, o que há de ser 7. Não, não! Antes mudar


Quando vier a tremenda morte? E me emendar destes meus pecados!
Meu Deus, se já vier, Não, não! Antes mudar,
Qual há de ser minha eterna sorte? Antes largar vícios arraigados!

5. Irei para o inferno, 8. Fazei, meu bom Jesus,


Suplício eterno, se não me arrependo. Por Vossa cruz, do mal me desvie.
Irei para o inferno, Fazei, meu bom Jesus,
No fogo eterno, se já não me emendo. Que vossa luz no Céu me alumie.

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