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Geografia

Alunos: Anna Beatriz, Andressa Ellen, Arthur Agamenon


Bianca Carneiro, Guilherme Ferreira e Vanessa Ribeiro

SÉRIE: 3° EM

Int. Estudos geográficos


A geografia é uma ciência que estuda a relação entre a Terra e seus habitantes.
Os geógrafos querem saber onde vivem os homens, as plantas e os animais,
onde se localizam os rios, os lagos, as montanhas e as cidades. Estudam porque
esses elementos se encontram onde estão e como eles se inter-relacionam.
A geografia depende muito de outras áreas do conhecimento para obter
informações básicas, utiliza os dados da química, da geologia, da matemática,
da história, da física, da astronomia, da antropologia e da biologia e
principalmente da Ecologia, são estudos interrelacionados, justamente porque
estão preocupadas com as análises biológicas, de fatores geológicos, a relação
entre os seres vivos (inclusive os povos) e seu meio ambiente.
Os geógrafos utilizam inúmeras técnicas, como viagens, leituras e estudo de
estatísticas. O homem sempre precisou e se utilizou do conhecimento
geográfico. Os povos pré-históricos tinham de encontrar cavernas para morar e
reservas regulares de água, usavam carvão ou argila colorida para desenhar
mapas primitivos de sua região nas paredes das cavernas ou nas peles secas
dos animais.
localização espacial
são atividades em que a criança deverá localizar-se e
localizar objetos em meio a outros objetos e pessoas
em determinado espaço. Possui sentido estático.

Exemplo
: locali
objetos zar
embaixo em cima,
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ou à dir erda
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movimento da terra
O planeta Terra faz dois movimentos principais: rotação e translação.

Rotação: É o movimento que a Terra faz em volta de seu próprio eixo. É um movimento
feito no sentido anti-horário, movimento completo tem a duração de 23 horas e 56
minutos. Graças ao movimento de rotação, existe o dia e a noite e esse movimento
também está relacionado com a formação das correntes marítimas.

Translação:É o movimento que o Planeta Terra faz ao redor do Sol. Chamado de órbita
terrestre, este movimento é elíptico (forma de elipse). A translação completa tem a
duração de 365 dias, 5 horas e, aproximadamente, 48 minutos. Translação da Terra:
movimento ao redor do Sol.

Outros movimentos: - Nutação: oscilação pequena e periódica no eixo de rotação da


Terra. É gerada pela força de atração gravitacional entre a Lua e o Sol com a Terra. Este
movimento tem um ciclo de 18,6 anos.

- Revolução: deslocamento no nosso planeta em relação ao centro da Via Láctea.

- Precessão dos Equinócios: lenta mudança na direção do eixo de rotação da Terra. É


exercida pelas forças da maré da Lua e Sol sobre a protuberância equatorial da Terra.
Leis de Kepler
Considerando um referencial fixo no Sol, por efeito da lei
da gravitação universal, o movimento dos planetas ao
redor do Sol acontece segundo as três leis de Kepler. Na
verdade, as leis de Kepler não se aplicam apenas às
órbitas dos planetas ao redor do Sol. Elas valem de modo
geral para qualquer corpo em órbita ao redor de outro
corpo, num referencial em que este último está em
repouso e quando a interação entre os corpos é
gravitacional. Por exemplo, a Lua e os satélites artificiais
têm órbitas que seguem as leis de Kepler num referencial
fixo na Terra e as luas de Júpiter seguem as leis de Kepler
Optional:
num referencial em que Júpiter está em repouso. Add a text quote, photo, or
video to support your idea
Primeira Lei de Kepler
A primeira lei de Kepler, chamada lei das órbitas elípticas, estabelece o seguinte: num referencial fixo no Sol, as
órbitas dos planetas são elipses e o Sol ocupa um dos focos.

A tabela abaixo mostra as excentricidades das órbitas dos oito planetas do Sistema Solar.
Essas excentricidades são muito pequenas, ou seja, as órbitas são quase circunferências. A órbita mais achatada
é a do planeta Mercúrio. A figura (a) mostra em escala esta órbita com os dois focos. Uma das órbitas menos
achatadas é a da Terra. A figura (b) mostra a órbita da Terra com os dois focos.
As órbitas da Terra, de Vênus e de Netuno são praticamente circunferências. O mesmo se poderia dizer das
órbitas de Júpiter, Saturno e Urano. As órbitas de Marte e de Mercúrio são um pouco achatadas.
Aqui, é interessante notar o seguinte:
• Menor Distância Mercúrio-Sol: 4,6 × 107 km
• Distância Terra-Sol: 1,5 × 108 km
• Diâmetro do Sol: 1,4 × 106 km
Assim, comparando a primeira com a terceira, podemos ver que o diâmetro do Sol é cerca de 33vezes menor do
que a menor distância Mercúrio-Sol. Na figura (a), que representa a órbita de Mercúrio, o Sol deveria ser
representado por um ponto com o mesmo diâmetro daquele usado para representar cada foco.
De modo análogo, comparando a segunda com a terceira, podemos ver que o diâmetro do Sol é cerca de 107
vezes menor do que a distância Terra-Sol. Na figura (b), que representa a órbita da Terra, o Sol deveria ser
representado por um ponto com a metade do diâmetro daquele usado para representar cada foco.
A órbita da Terra é praticamente uma circunferência. A diferença entre a distância de maior proximidade Terra-
Sol e a distância de maior afastamento é muito pequena e não pode justificar a diferença no clima entre o inverno
e o verão. Além do mais, quando é inverno num hemisfério terrestre, é verão no outro. Na verdade, essa diferença
climática vem da inclinação do eixo de rotação da Terra ao redor de si própria em relação ao plano da órbita.
A interação gravitacional entre o Sol e cada planeta pode ser representada por forças inversamente
proporcionais ao quadrado da distância entre o planeta e o Sol. A primeira lei de Kepler é consequência desse
fato.
Segunda lei de Kepler
A segunda lei de Kepler, chamada lei das áreas, estabelece o seguinte: num
referencial fixo no Sol, a reta que une o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos
iguais. As áreas A1, A2 e A3 na figura são iguais. A segunda lei de Kepler informa
que são iguais os tempos levados pelo planeta para percorrer os correspondentes
arcos BC, DE e FG. Portanto, o módulo da velocidade linear do planeta é tanto maior
quanto mais perto do Sol ele se encontra.De qualquer forma, como as órbitas são
aproximadamente circunferências, a variação relativa do módulo da velocidade
linear dos planetas é pequena.
terceira lei de Kepler
A terceira lei de Kepler, chamada lei harmônica, estabelece o seguinte: num referencial fixo no Sol, o quadrado do período de
revolução de um planeta ao redor do Sol é proporcional ao cubo do semi-eixomaior da elipse que representa a órbita do planeta.

Matematicamente:

T2 = ka3

Em que k tem, aproximadamente, o mesmo valor para todos os planetas.Podemos obter essa relação considerando um modelo em
que as órbitas planetárias são circunferências, ou seja, considerando o movimento de cada planeta ao redor do Sol como um
movimento circular uniforme num referencial em que o Sol está em repouso. Nesse caso, a força gravitacional do Sol sobre o planeta
é a força centrípeta do MCU correspondente e podemos escrever:

mv2/R = GmM/R2

em que m é a massa do planeta, M é a massa do Sol, v é o módulo da velocidade linear do planeta e R é o raio da órbita. No modelo
que estamos considerando, o raio e o semi-eixo maior da órbita são idênticos. Se o planeta leva um tempo T para dar uma volta
completa ao redor do Sol, temos:

v = 2πR/T

e substituindo v desta expressão naquela de cima e simplificando, obtemos:

T2 = (4π2/GM)R3

Esta é a expressão matemática da terceira lei de Kepler desde que:

k = 4π2/GM

Podemos ver porque k tem, aproximadamente, o mesmo valor para todos os planetas. Aproximadamente, porque as órbitas
planetárias são, aproximadamente, circunferências e o mesmo valor para todos os planetas porque k só depende da constante
universal G e da massa do Sol. Um cálculo mais próximo da realidade indicaria que k depende também da massa do planeta.

Coordenadas geográficas

📍O que são?
As coordenadas geográficas são pontos imaginários na superfície do globo terrestre,
definidos pela intersecção de linhas também imaginárias, longitudinais e transversais em
relação ao eixo de rotação da Terra. As linhas longitudinais são denominadas meridianos e
têm como referência o Meridiano de Greenwich.
📍Para que servem?
Para que cada ponto da superfície da Terra pudesse ser localizado no mapa, foi criado um
sistema de linhas imaginárias chamado Sistema de Coordenadas Geográficas. A coordenada
geográfica de um determinado ponto da superfície da Terra é obtida pela interseção de um
meridiano e um paralelo.
📍como são usadas?
As coordenadas geográficas de um determinado ponto da superfície da Terra é obtida pela
interseção de um meridiano e um paralelo. Os meridianos são linhas imaginárias que cortam
a Terra no sentido norte–sul, ligando um polo ao outro. Os paralelos são linhas imaginárias
que circulam a Terra no sentido leste–oeste.
📍Exemplo de coordenadas:
Egito, que possui a coordenada geográfica 30° N 31° E (trinta graus a Norte e trinta e um
graus a Leste). - Longitude negativa: são os lugares localizados no hemisfério oeste ou
ocidental. Por exemplo: Inglaterra, com a seguinte coordenada 38° N 9° O (trinta e oito
graus a Norte e nove graus a Oeste).8 de jan. de 2019
Fuso horário

* Fusos horários são faixas delimitadas por dois meridianos dentro das quais todas as localidades possuem a mesma hora.

* Cada fuso horário corresponde a um intervalo de 15°.

* O planeta se divide em 24 fusos horários, e cada um deles representa uma hora.

* A metodologia para o estabelecimento de fusos horários levou em conta as 24 horas que a Terra demora para completar uma volta em torno do
seu próprio eixo (360°).

* As zonas foram criadas para padronizar a contagem do tempo no mundo.

* O Meridiano de Greenwich fica no centro do fuso horário inicial ou de referência, que é o de Londres. Ele é representado pela sigla GMT
(Greenwich Mean Time).

* Para calcularmos a diferença de horários entre dois pontos distintos, é preciso considerar que à medida que caminhamos para leste, as horas
aumentam, ou seja, os horários estão adiantados. A oeste, os horários estão atrasados, portanto, as horas diminuem.

* O território brasileiro se divide em quatro fusos horários (de GMT -2 a GMT -5)

O que é fuso horário?

Um fuso horário é uma faixa dentro da qual os relógios marcam o mesmo horário em todas as localidades. Essa faixa, ou intervalo, é delimitada por
dois meridianos (linha imaginária vertical). Os fusos horários são chamados também de zonas horárias. O mundo está dividido em 24 fusos horários,
e cada um deles corresponde a um intervalo longitudinal de 15°.

Como calcular o fuso horário?

Como vimos, o cálculo do fuso horário tem como base a zona horária de Londres, que é a inicial, tendo como centro o Meridiano de Greenwich.
Todas as localidades situadas a leste desse marco estão com o horário adiantado e têm o seu fuso horário indicado com um sinal positivo.

Para que serve o fuso horário?

Os fusos horários foram estabelecidos com o objetivo de padronizar a contagem das horas no mundo. Antes do seu surgimento, cada país ou
território adotava o seu método próprio de determinar as horas e a passagem do tempo. A maior parte deles utilizava um mesmo referencial, que
era o Sol.
Referências

📍 https://geoverdade.com/2018/02/21/geografia-atividade-3/

📍 https://novaescola.org.br/conteudo/6489/localizacao-espacial-a-partir-de-
pontos-de-referencia

📍 https://m.suapesquisa.com/geografia/movimentos_terra.htm

📍 https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/santa-maria/fisica/2020/02/20/leis-
de-kepler/

📍 https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/santa-maria/fisica/2020/02/20/leis-
de-kepler/

📍 https://brasilescola.uol.com.br/amp/geografia/fuso-horario.htm

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