BANCO DE DADOS

Nome: Rita de Cássia Caldas Teixeira Carvalho

Matrícula: 202102331871

Curso/Turma: Análise e desenvolvimento de sistemas

Modelo relacional e modelo lógico: Banco de dados

Introdução

Projetar o banco de dados é de extrema importância para garantir sua qualidade.

Pensando nisso, para garantir o sucesso de um BD é necessário passar pela modelagem
conceitual dos dados, assim como pela modelagem relacional, para que se identifique todas as
entidades envolvidas e os relacionamentos existentes entre elas. Após, se passa para uma etapa
chamada modelagem lógica, que se trata da transformação da abstração para um esquema de
tabelas. Sabendo disso, este trabalho tem por objetivo explicar e implementar um modelo
relacional e sua conversão para o modelo lógico na aplicação brModel que propõe uma solução
didática, como também traz a interação e familiarização com os detalhes do processo de um
projeto de banco de dados.

Objetivos

Analisar e espelhar o modelo conceitual dado em aula no software brModel. Passar o

modelo conceitual para o modelo lógico, também explicar o que foi observado na conversão.

Materiais utilizados

• Computador;
 • Software brModel;

Figura 1 - software brModel.

Fonte: Captura de tela da brModel.

Procedimento

Utilizando o software brModel mostrado na figura 1 prosseguimos utilizando o modelo

conceitual dado na aula.

Figura 2 – modelo conceitual exemplo.

Fonte: slide aula.

 Com isso, é necessário ter acesso a um computador; clicar nos ícones necessários e criar
as seções, entidades e atributos.

Figura 3 – modelo relacional brModel.

Fonte: Captura de tela da brModel.

Após criar a modelagem relacional só é necessário ir na opção diagramas e converter

para lógico.

Figura 3 – modelo lógico brModel.

Fonte: Captura de tela da brModel.

Análise dos resultados

Uma vez que se tem o modelo relacional mostrado na figura 3 a análise será feita no
modelo lógico.

Figura 4 – modelo lógico.

Fonte: Captura de tela da brModel.

Observa-se que quando existe a conversão do modelo relacional para o modelo lógico as
entidades viram tabelas e os atributos viram colunas.

As integridades são de suma importância no modelo lógico, uma vez que a integridade
domínio está exposta em todas as tabelas. A integridade domínio é representada pelos tipos de
dados permitidos para tal coluna, os tipos de dados armazenados dentro de uma tabela, ou seja,
suas variáveis. Como se pode observar na figura 5.

Figura 5 – tabela departamentos.

 Fonte: Captura de tela da brModel.

Observe: “Número: INT “. Significa que o atributo número só poderá ter números
inteiros, isso vale para todos domínios estipulados em um BD. Portanto, essas variáveis tem
que ser pensadas antes da modelagem do banco para respeitar a modelagem de domino.

Na Integridade referencial os valores tem que ser validados baseados em valores que
estão em uma coluna de outra tabela, uma coluna de chave primaria de uma tabela tem que está
ligada com os valores de chave estrangeira de outra tabela. Como: departamentos e disciplina,
que estão ligados por número e departamentos_numero.

Figura 6 – tabela departamentos e disciplinas

Fonte: Captura de tela da brModel.

Também, o que está muito presente no modelo lógico são as chaves. As chaves são
utilizadas para identificar de forma exclusiva uma linha ou um conjunto de linhas. Podem ser
únicas ou não únicas, uma forma de representar isso são as chaves primárias que é escolhida
para ser a chave principal da tabela ela identifica de forma exclusiva os registros de uma tabela,
no entanto ela não pode ter um valor nulo. Já a chave estrangeira é uma coluna em uma tabela
que estabelece o relacionamento de uma chave primária de uma outra tabela.

Por fim, as cardinalidades 1:1, N:N e 1:N também tem sua importância na hora de
modelar um modelo lógico, pois estão ligadas diretamente com a estrutura e com as chaves.
Portanto, é onde se explica os relacionamentos pre-requisitos e disciplina-curso terem virado
tabelas, isso acontece pois os dois contém cardinalidades N:N. Sabendo que não se pode ter
atributos multivalorado nas tabelas, pois isso quebraria sua definição de poder ter apenas
produtos atômicos, será necessário que as relações pre-requisitos e disciplina-curso tenham
suas tabelas próprias, porém para elas estarem consistentes é necessário criar chaves
estrangeiras que vem de chaves primárias de outras tabelas, como podemos observar na figura
7.

Figura 7 - Modelo lógico pk e fk.

Fonte: Captura de tela da brModel.

Então, por isso que se obtém as duas chaves estrangeiras mais o identificador. Vale
lembrar que nas cardinalidades 1:N a fk sempre fica no lado de n pela generalização da regra.

Conclusão

As modelagens relacional e lógica são importantes para a materialização de um banco

de dados, uma vez que a sua qualidade está atrelada a elas.

Referencias
SIS4 – Programa grátis para criar objetos e esquemas a partir de bases de dados. brModelo 3.3.
Disponível em: https://www.sis4.com/brModelo/ . Acesso em 03 março de 2022.