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A ECOFOSSA

A ecofossa® é uma empresa brasileira criada e graduada pelo


projeto de incubadora de empresas do CDT (Centro de Apoio
ao Desenvolvimento Tecnológico) da Universidade de Brasília.
Em 1999, o trabalho desenvolvido junto ao CDT/UNB
começava a repercutir no Brasil, como se pode notar no texto
da pag.25, do PROSAB.

“...Em Brasília, DF, surgem novos modelos simplificados,


resultantes de uma nova “escola” voltada para a
simplificação tecnológica e para a adequação a realidade
brasileira.”

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NÚMEROS

16 anos de mercado;
17 mil unidades vendidas;
18 milhões de litros de esgoto tratado por dia;

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
LOCALIZAÇÃO Fábricas e Distribuidores

RR AP

AM
MA CE RN
PA
PB
PI
AC PE
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF

GO

MG ES
MS
SP RJ

PR

Representantes em todo o país


SC

RS

SUSTENTABILIDADE PARA TODOS


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Reator Anaeróbio Ecofossa®

Fabricado em fibra e vidro (PRFV) dentro das normas


técnicas vigentes, o Reator ecofossa® é um sistema biológico
autônomo de tratamento de esgoto que não utiliza energia
elétrica ou qualquer produto químico adicional.

Por meio da ação das bactérias anaeróbias presentes no


esgoto, a matéria orgânica e degradada em um processo
conhecido por anaerobiose, com eficiência de 80% em média
na redução de DBO E DQO.

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Reator Anaeróbio Ecofossa®

Baixa produção de lodo (Maior intervalo de limpezas);


Alta eficiência na redução de DBO ( Melhor efluente);
Alta Resistência Mecânica ( Menor custo de instalação);
Estanqueidade (Eliminação da contaminação);
Resistência à corrosão (Maior vida útil);

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FUNCIONAMENTO Reator Anaeróbio Ecofossa®

O funcionamento da ECOFOSSA® está baseado nos reatores tipo UASB descritos no


PROSAB (1999), pág. 155, porém em dimensões reduzidas.

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DIMENSIONAMENTO Reator Anaeróbio Ecofossa®

Os equipamentos são dimensionados segundo as normas NBR 7.229/93 e NBR 13.969/97,


Manual da FUNASA, PROSAB e resoluções ambientais.

Para o dimensionamento de Reatores anaeróbios tratando esgotos sanitários e ou


residenciais que são classificados com efluentes de baixa concentração, foram utilizados a
Carga Hidráulica Volumétrica e o Tempo de Detenção Hidráulica

Número de contribuintes : 5 pessoas


Geração de esgoto por pessoa por dia : 130 Litros
Carga orgânica ( DQO) em Gramas por pessoa : 100 Gr/dia
Total esgoto por dia : 650 litros
Temperatura da Região : 22 Graus Célcius.
Tempo de Detenção Hidráulica : 1 dia.
Coeficiente do dia de maior contribuição : 1,5

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DIMENSIONAMENTO Reator Anaeróbio Ecofossa®

VOLUME DIÁRIO DE ESGOTO

O volume utilizado é o volume da contribuição diária multiplicada pelo coeficiente do dia


de maior contribuição.

Q = N *C * K
Onde:
Q = Volume total de esgotos
N = Numero de contribuintes
C = Contribuição por pessoa
K = Coeficiente do dia de maior contribuição.

Q = 5 * 130 * 1,5
Q = 975 LITROS POR DIA.

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DIMENSIONAMENTO Reator Anaeróbio Ecofossa®

CARGA HIDRÁULICA VOLUMÉTRICA

O parâmetro da carga hidráulica volumétrica utilizado é definido a partir do volume do


reator.

CHV = Q/V
Onde:
CHV = Carga hidráulica Volumétrica
Q = Volume diário de esgoto
V = Volume do Reator
CHV = 975 / 1000
CHV = 0,975 M3 /M3 DIA

Assim a carga hidráulica indica que o Reator receberá o volume de 0,975 m3 de esgoto
para cada 1 m3 do Reator.

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DIMENSIONAMENTO Reator Anaeróbio Ecofossa®

CARGA ORGÁNICA VOLUMÉTRICA

Este parâmetro indica a carga orgânica (DQO) aplicado ao reator em um dia. A carga
orgânica diária e calculada a partir da multiplicação do numero de contribuintes pela
contribuição em gramas de DQO por dia.

CO= 5 pessoas* 100gr/dia


CO= 500 gr/dia
COV= CO/V

Onde:
COV = Carga orgânica volumétrica
CO = Carga orgânica aplicada
V = Volume da camara de reação
COV = 0,5 kg de DQO / 1 m3
COV = 0,5 Kg de DQO por m3/dia

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RESULTADOS Reator Anaeróbio Ecofossa®

Com resultado do tratamento, a ecofossa® libera um efluente


bastante clarificado, livre de patógenos, rico em nutrientes,
ideal para incorporação ao solo.

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PRODUTOS Filtro Anaeróbio Ecofossa

Fabricado em fibra de vidro (PRFV) dentro das normas


técnicas, o Filtro Ecofossa® é um sistema destinado ao
pós-tratamento.

Atua na retenção dos sólidos residuais do efluente proveniente


do tratamento com o Reator Anaeróbio Ecofossa®.

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PRODUTOS Filtro Anaeróbio Ecofossa

Por meio da ação biológica, a matéria orgânica residual é


degradada atingindo ao final uma eficiênica de 95%.

Indicado para uso complementar ao Reator para uma maior


depuração do efluente em razão do corpo receptor,
especialmente o solo com lençol freático superficial.

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FUNCIONAMENTO Filtro Anaeróbio Ecofossa

O funcionamento do Filtro Anaeróbio ECOFOSSA® está


baseado no PROSAB (1999), pag. 139, utilizando material
reciclado como área de contato.

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CONFIGURAÇÕES Filtro Anaeróbio Ecofossa

Reator +
filtro + vala
Redução de DBO
de 95%

Reator +
Sumidouro
Redução de DBO
de 80%

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CASOS DE USO

Estações individuais e coletivas 100.000 L. Zoológico, Brasília, DF, 2011.

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CASOS DE USO

Sistema ECOFOSSA® 1.000 L.


Projeto MCMV para 6 habitantes. Caldas Novas, GO, 2010

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CASOS DE USO

Estação compacta 22.400 L. Canteiro de obras


para 400 operários. Estádio Verdão. Cuiabá, MT, 2010.

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CASOS DE USO

Estação compacta 11.200 L.


Torre de TV Digital 250 pessoas por dia. Brasília, DF, 2011.
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CASOS DE USO

EcoKIT 700 L. UMP 300 casas 4 habitantes.


MCMV. CAIXA. Caldas Novas, GO, 2012.

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CASOS DE USO

Estação compacta 112.000 L. Acampamento 20.000 visitantes.


Ecopraia Tartaruga. Peixe, TO, 2012.

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CLIENTES

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LEGISLAÇÃO

Nos últimos 7 anos o Brasil ampliou o arcabouço normativo com o objetivo de regulamentar
o saneamento básico no país com vistas ao alcance das metas de desenvolvimento da
infraestrutura.

Lei 11.445/2007 - Estebeleceu as diretrizes nacionais para o saneamento básico

Os sistemas individuais de tratamento de esgoto passaram a ser uma alternativa na prestação


do serviço público de saneamento, inclusive sujeito a cobrança de tarifa.

Decreto 7.217/2010 - Regulamentou a Lei 11.445/2007


Resolução 430/2011 - CONAMA

Estabeleceu novos padrões para o descarte de efluente.

Decreto 7.746/2012 - Regulamentou o art. 3 da Lei 8.666/93 quanto a sustentabilidade para


bens e obras.

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LEGISLAÇÃO

Lei 11.445/2007 em seu art. 45, § 1o, estabelece que na


ausência de redes públicas de saneamento básico, serão
admitidas soluções individuais de abastecimento de água e de
afastamento e destinação final dos esgotos sanitários,
observadas as normas editadas pela entidade reguladora e
pelos órgãos responsáveis pelas políticas ambiental, sanitária
e de recursos hídricos.

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
LEGISLAÇÃO

Nas áreas rurais, o baixo adensamento populacional deixa


ainda mais e vide nte a indicação de soluçõe s
economicamente viáveis, como no inciso VII do art. 48 da Lei
11.445./2007 que determina que as diretrizes de saneamento
garantam meios adequados para o atendimento da população
rural dispersa, inclusive mediante a utilização de soluções
compatíveis com suas características econômicas e sociais
peculiares.

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LEGISLAÇÃO

O decreto 7.217/2010 em seu art. 2, inciso XXIX, § 2o, admite


como serviço público a fossa séptica e outras soluções
individuais de esgotamento sanitário, quando se atribua ao
Poder Público a responsabilidade por sua operação, controle
ou disciplina, nos termos de norma específica.

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LEGISLAÇÃO

Portanto, do ponto de vista jurídico, as formas alternativas


para tratamento de esgoto possuem respaldo para que
possam ser utilizadas e difundidas tanto em regiões urbanas
quanto e nas rurais.

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
LEGISLAÇÃO

O Decreto 7.746 de 5 de junho de 2012 definiu os critérios para a aquisição de bens e serviços
pelo poder público, senão vejamos:

Art. 4o São diretrizes de sustentabilidade, entre outras:

I – menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;
II – preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;
III – maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia;
IV – maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local;
V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra;
VI – uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e
VII – origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e
obras.

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
LEGISLAÇÃO

Assim, todas as aquisições públicas e principalmente as


referentes ao saneamento básico, passaram a ter que prever
em seus instrumentos convocatórios os critérios de
sustentabilidade previstos e diferidos dos demais que não
trazem esta condição em suas características.

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
SANEAMENTO Situação Atual

Todos os dias no Brasil, mais de 10 bilhões de litros de esgoto


in natura são despejados no meio ambiente (PROSAB).

As doenças causadas pela falta de saneamento são


responsáveis por 65% das internações no SUS, matando a
cada dia 7 crianças com idades entre 1 e 5 anos. (FUNASA,
2009)

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SANEAMENTO Situação Atual

Atualmente as fossas sépticas e as fossas rudimentares


(fossas negras) são as formas mais utilizadas como
alternativa de tratamento de esgoto doméstico no Brasil, como
revela o Atlas de Saneamento 2011 do IBGE pg. 24.

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SANEAMENTO Situação Atual

A universalização do saneamento básico é solução para a


saúde pública e a única maneira de evitar a contaminação do
meio ambiente pelo descarte inapropriado do efluente
decorrente do esgoto sanitário doméstico e industrial, nas
áreas urbanas e rurais.

Contudo, o custo dos sistemas com redes de coleta e estações


centrais para tratamento de esgoto - ETE, são proibitivos para
grande parte dos municípios brasileiros. Somente as soluções
inovadoras, com custos menores e rápida instalação, podem
tornar a universalização do saneamento básico uma realidade.

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FOSSASÉPTICA

Fossa séptica ou tanque séptico não faz tratamento de esgoto,


ainda que bem construida.

Hoje no brasil, a maioria das construções não atende a NBR


7.229/93.

Possue vida útil reduzida.

Eficiência de remoção de DBO abaixo de 50%.

Não elimina os agentes patógenos, causando DRSAI.

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FOSSA SÉPTICA

Contamina o solo e o lençol freático.

Alto custo de manutenção, limpezas frequentes.

Proliferação de roedores e insetos.

Não atende a Resolução 430/2011 CONAMA.

Não atende aos critérios de sustentabilidade.

Dificulta a fiscalização e o controle de finalidade

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ECOFOSSA X FOSSASÉPTICA
I – menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;

FOSSA SÉPTICA ECOFOSSA


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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
ECOFOSSA X FOSSASÉPTICA

V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra;

FOSSA SÉPTICA APÓS 4 ANOS ECOFOSSA APÓS 4 ANOS

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
ECOFOSSA X FOSSA Sustentabilidade

VI – uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais;

FOSSA SÉPTICA ECOFOSSA

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ECOFOSSA Sustentabilidade

Facilidade de aferição de eficiência;


Eliminação de vetores de doenças;
Estanqueidade contra vazamentos ou contaminação;
Resistência mecânica elevada;
Custo de instalação reduzido;
Proteção do lençol freático;
Promove tratamento do esgoto;
Vida útil acima de 40 anos;
Custo muito reduzido de manutenção;
Eficiência de remoção de DBO de 80%;
Atende a Resolução 430/2011 CONAMA;

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
ECOFOSSA Sustentabilidade

Custo x Benefício

Baixo custo por sistema instalado


Baixo custo de manutenção (limpezas)
Vida útil elevada, acima de 40 anos
Alta Eficiência
Sustentável
Atende a legislação

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SUSTENTABILIDADE PARA TODOS
ECOFOSSA X FOSSA SÉPTICA

Sob os aspectos legais, ambientais, sociais, econômicos e


sobre tudo de saúde pública, entendemos não ser possível a
utilização de fossas sépticas como soluções para o tratamento
do esgoto.

As novas tecnologias existentes no mercado devem ser


adotadas em todos os projetos de saneamento básico, por
força de lei e por ser uma medida de justiça socioambiental.

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CONTATOS

Tel +55 (62) 3213-7077


Tel +55 (61) 3202-7077
christiano@ecofossa.com.br

Christiano Chedid www.facebook/ecofossa


www.ecofossa.com
Diretor Comercial
SHIN CA 1, Bloco A, Lote A –
Deck Norte, sala 164 - Lago Norte
CEP: 71503-501 – Brasília DF

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