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A estequiometria estudas as relações entre reagentes e produtos nas reações

químicas. A estequiometria nos permite calcular a quantidade exata de


reagentes que é preciso para se obter uma determinada quantidade de produto
em uma reação química.

De modo geral, a estequiometria é realizada a partir do balanceamento das


reações e se baseia nas Leis Ponderais que relaciona as massas dos
elementos químicos dentro das reações. As principais Leis Ponderais utilizadas
na estequiometria são: a Lei de Lavoisier e a Lei de Proust.

 Lei de Lavoisier: A Lei de Lavoisier ou Lei da Conservação da Massa


enuncia que a massa dos reagentes de uma reação é igual a massa dos
produtos formados;
 Lei de Proust: A Lei de Proust ou Lei das Proporções Constantes
enuncia que a formação de uma determinada substância composta
ocorre por meio da interação entre substâncias mais simples em uma
mesma proporção de massa.

Outro ponto importante para compreender a estequiometria é a Lei volumétrica


de Gay-Lussac. De acordo com essa Lei, temos que: os volumes das
substâncias gasosas participantes de uma determinada reação química
nas mesmas condições de pressão e temperatura, mantém entre si uma
proporção fixa que pode ser expressa por meio de números inteiros e
pequenos.

Importante ressaltar que átomos não são criados e nem destruídos em uma
reação química. Por isso, os coeficientes devem ser corretamente escolhidos a
fim de que o número de átomos de um determinado elemento químico seja o
mesmo tanto nos reagentes quanto nos produtos. Com a reação química
balanceada corretamente, conseguimos realizar os cálculos estequiométricos
com mais assertividade.

Como fazer o cálculo de estequiometria?


1. Escrever a reação química;
2. Realizar o balanceamento da reação de modo que os átomos envolvidos
estejam na mesma quantidade em reagentes e produtos, de acordo com
as Leis Ponderais;
3. Escrever os dados enunciados, verificando o que se pede;
4. Estabelecer a relação existente entre os dados apresentados pelo
problema e as seguintes informações:

1 mol = Massa molar (g)


1 mol = 6,02*1023 espécies químicas (moléculas, átomos…)
1 mol = 22,4 L (CNTP)

5. Resolver utilizando uma regra de três.

Estequiometria e Balanceamento químico

Por exemplo, os dois gases diatômicos hidrogênio e oxigênio podem combinar-


se para formar um líquido, água, em uma reação exotérmica, como descrita
nas equações abaixo.

A Equação 1 não mostra a estequiometria correta da reação - isto é, não


demonstra as proporções relativas dos reagentes e do produto.

A Equação 2 já tem a correta estequiometria e, por isso, é dita uma equação


"balanceada", que demonstra o mesmo número de átomos de cada tipo em
ambos os lados da equação. Há quatro átomos de hidrogênio no lado dos
reagentes e quatro no lado do produto, e dois átomos de oxigênio em ambos
os lados da equação. Desta forma, a massa se conserva.
Balanceamento de equações químicas

Em uma reação química os elementos e o número de átomos de cada


elemento têm de ser os mesmos antes e depois da reação (equação
balanceada). Durante a reação química não ocorre destruição ou criação de
novos átomos, o que muda é a forma com que os átomos estão organizados,
podendo haver transferência de elétrons de um átomo para outro. Por esse
motivo sempre é preciso verificar se as equações químicas estão balanceadas.

Para realizar o balanceamento de uma equação é necessário adicionar


coeficientes (números inteiros que colocados antes de cada substância, tornam
o número de átomos iguais em cada membro da equação). Os coeficientes
indicam apenas a proporção entre os átomos, não alterando os índices
(números menores que aparecem depois do elemento) das formulas, pois isso
alteraria a natureza química da substância.

H2(g) + O2(g)  → H2O(l) (equação não balanceada)

O primeiro membro da equação apresenta dois átomos de hidrogênio e dois de


oxigênio. No segundo membro o hidrogênio também apresenta dois átomos,
porém o oxigênio apresenta apenas um, ou seja, a equação está
desbalanceada.

2H2(g) + O2(g)  → 2H2O(l) (equação balanceada)

Após o balanceamento, são observados quatro átomos de hidrogênio no


primeiro e no segundo membros da equação. E em relação ao oxigênio, são
observados dois átomos no primeiro e no segundo membros.

As letras entre parênteses presentes nas equações representam o estado


físico de cada elemento. Sendo assim, (l) liquido; (s) sólido; (g) gás; (aq)
substância em solução aquosa; (v) vapor.

Em equações mais complicadas, devemos começar o balanceamento sempre


pelo elemento que aparece apenas uma vez em cada membro da equação, por
exemplo:
CH4 + O2 → CO2 + H2O (equação desbalanceada)

Neste caso tanto o carbono quanto o hidrogênio aparecem apenas uma vez em
cada membro da equação, portanto o balanceamento começa por eles. Depois
que esses forem balanceados, deve-se conferir se o número dos outros átomos
está correto.

CH4(g) + 2O2(g) → CO2(g)+ 2H2O(v) (equação balanceada)

No caso de todos os elementos aparecerem apenas uma vez em cada membro


da equação, deve-se começar o balanceamento pelo elemento com maior
índice. Por exemplo:

Fe + O2 → Fe2O3 (equação desbalanceada)

Neste exemplo o balanceamento se inicia pelo oxigênio, pois ele apresenta o


maior índice (3). Depois deve-se conferir se o número de átomos de ferro está
correto.

4Fe(s) + 3O2(g) → 2Fe2O3(s) (equação balanceada)

Composição Estequiométrica

É o cálculo que estabelece uma relação entre as quantias de reagentes e


produtos de uma reação química. Assim, é possível saber a quantidade de
produtos que serão utilizados em uma reação e a quantidade de produtos que
serão formados. E ela pode ser։

Estequiometria e proporções molares

O termo "estequiometria" também é usado com frequência para as proporções


molares de elementos em compostos estequiométricos. Por exemplo, a
estequiometria dos átomos na molécula de água (H 2O) é de dois átomos de
hidrogênio para cada um de oxigênio (2:1). Em compostos estequiométricos, as
proporções molares são números inteiros (e é aí que está a lei de proporções
múltiplas). Compostos cujas proporções molares não são números inteiros são
chamados de compostos não-estequiométricos.
Relação entre massas

A ideia envolvida para estabelecer a relação entre massas é simples. Os


coeficientes estequiométricos da reação durante o seu balanceamento
fornecem as proporções em mols. Considerando a reação a seguir, temos:

1 N2 + 3 H2 → 2 NH3

A proporção então é: 1:3:2.

Consultando a tabela periódica, temos a massa de cada uma das substâncias:

N=14, H=1

1 mol de N2                        3 mol de H2                              2 mol de NH3


28 g                                       6 g                                           34 g

Sabendo que nessa reação foram formados 8,5*10 6 g de NH3, (amônia ou


amoníaco) quantas gramas de cada um dos reagentes está envolvida na
reação?

Nesse caso, temos uma regra de três para cada um dos reagentes.

28 g de N2 ———————— 34 g de NH3

X           ———————– 8,5*106 g de NH3

X = 7*106 g de N2

6 g de H2      ———————— 34 g de NH3

Y           ———————– 8,5*106 g de NH3

Y = 1,5*106 g de H2
Desse modo, para produzir 8,5 toneladas de amônia, serão necessárias 7,0
toneladas de gás nitrogênio e 1,5 toneladas de gás hidrogênio.

Relação entre quantidade de matéria e número de moléculas

Considere a mesma reação apresentada anteriormente:

1 N2 + 3 H2 → 2 NH3

Se colocássemos 5 mols de N 2 para reagir com 15 mols de H 2, quantas


moléculas de NH3 seriam formadas?

A primeira etapa é determinar quantos mols de NH 3 foram formados nessa


reação. Considerando a proporção estequiométrica de 1:3:2 e então 5:15:X,
temos que:

1 mol de N2 —————– 2 mols de NH3

5 mols de N2 —————- X

X = 10 mols de NH3

Como o pedido é o número de moléculas, relacionamos o número de mols com


a Constante de Avogadro da seguinte maneira:

1 mol —————– 6,02*1023 moléculas

10 mols ————–  Y

Y = 6,02*1024 moléculas de NH3 serão formadas

Relação entre volume e massa


Se a intenção for calcular o volume de cada um dos reagentes da equação: 1
N2 + 3 H2 → 2 NH3, aproveita-se a questão de que os volumes de substâncias
gasosas são proporcionais à quantidade em mols das substâncias e por isso,
utiliza-se essa informação na regra de três.

Considerando os problemas apresentados anteriormente, podemos determinar


o volume dos gases nitrogênio e hidrogênio utilizados na produção de 8,5t de
NH3 a 1 atm e 25oC (CNTP).

Com essas informações, temos duas regras de três utilizadas na determinação


do volume de cada um dos reagentes. Como cada mol apresenta o volume de
22,4 L, podemos então:

22,4 L (1 mol de N2) ————- 34 g

X                    ————- 8,5*106 g

X = 5,6*106 L

3*22,4 L (3 mols de H2) ————- 34 g

Y                    ————- 8,5*106 g

Y =  1,68*107 L

Estequiometria e conversão de unidades

A estequiometria não é tão somente usada para balancear equações químicas,


mas também para conversões de unidades - por exemplo, de gramas a mols,
ou gramas a mililitros. Por exemplo, se temos 2,00 g de NaCl, para achar o
número de mols, pode-se fazer o seguinte։

Massas atomicas( Na=23, Cl=35)


MM (NaCl)=23+35

MM=58g/mol

1mol de(NaCl)==========58g de (NaCl)

X=================2g (NaCl)

1mol∗2 g
X=
58 g

X=0,034mol

No exemplo acima, quanto escrito em forma de fração, a unidade grama


cancela-se, deixando o valor convertido a mols (a unidade desejada)

Outro uso da estequiometria é achar a quantia certa de reagentes a ser usada


em uma reação química. Um exemplo é mostrado abaixo usando uma reação
termite:

Quantos gramas de alumínio são necessários para reagir


completamente com 85 g de óxido de ferro III?
Massas atomicas (Fe=56, O=16, Al=27)
MM ( Fe2O3 )=56x2+16x3
MM( Fe2O3 )=160g/mol

160g(Fe2O3 )===========54g(2Al)
85(Fe2O3 )=============x
85 g∗54 g
X=
160 g
X=28,6875g de aluminio
Resposta: 28,6875 g de alumínio.

Fórmula Molecular
A fórmula molecular nos indica o número de átomos de cada elemento
que compõe a molécula ou espécie química da substância, bem como a
proporção entre eles. Assim, por meio da análise da composição de uma
fórmula molecular, podemos determinar quais elementos (análise
qualitativa) que constituem a molécula e em qual proporção os átomos
se encontram (análise quantitativa) na mesma.

 Ácido acético: C2H4O2
 Ácido lático: C3H6O3
 Formaldeído: CH2O
 Glicose։ C6H12O6

Fórmula empírica

A fórmula empírica (ou mínima) indica a proporção, em menores


números inteiros, entre os átomos que formam as substâncias

Na glicose (C6H12O6), por exemplo, a proporção dos átomos é de um


átomo de carbono, para dois de hidrogênio, para um de oxigênio, ou
seja, CH2O (1:2:1).

É importante salientar que esse tipo de fórmula não é suficiente para


identificar uma substância, pois há casos em que a fórmula mínima de
uma substância corresponde à fórmula molecular de outra. Do mesmo
modo, há substâncias que podem apresentar a mesma fórmula mínima.

Veja que a fórmula mínima CH2O é a mesma para todas as substâncias.


Isso porque ela expressa que, em todos os casos, os átomos de
carbono, hidrogênio e oxigênio estão presentes nas fórmulas
moleculares em uma relação de 1:2:1

Fórmula estrutural

É o esquema que indica a estrutura, ou seja, a disposição dos átomos


de elementos químicos que compõem a cadeia, bem como a ligação
entre eles.

Para demonstrar a ligação entre os átomos, utilizam-se traços para


simbolizar os elétrons compartilhados em cada ligação.

Por exemplo, a água (H 2O) é uma molécula formada por um átomo de


oxigênio e dois átomos de hidrogênio. A sua fórmula estrutural é H — O
— H.

Os compostos químicos podem ser representados através de três


diferentes fórmulas: plana, condensada ou eletrônica.

Dentre os fatores que condicionam as estruturas utilizadas, o número de


elétrons na camada de valência é um deles.

A fórmula estrutural é o esquema que indica a estrutura, ou seja, a


disposição dos átomos de elementos químicos que compõem a cadeia,
bem como a ligação entre eles.

Para demonstrar a ligação entre os átomos, utilizam-se traços para


simbolizar os elétrons compartilhados em cada ligação.

Por exemplo, a água (H 2O) é uma molécula formada por um átomo de


oxigênio e dois átomos de hidrogênio. A sua fórmula estrutural é H — O
— H.

Os compostos químicos podem ser representados através de três


diferentes fórmulas: plana, condensada ou eletrônica.

Dentre os fatores que condicionam as estruturas utilizadas, o número de


elétrons na camada de valência é um deles.

Fórmula estrutural plana

A fórmula plana utiliza traços para representar as ligações covalentes, as


quais podem ser simples, dupla ou tripla e representadas das seguintes
formas:
Ligação simples (quando 2 elétrons são compartilhados)

Representação na estrutura: —

No exemplo acima, um átomo de nitrogênio (N) realiza três ligações


simples (—).

Ligação dupla (quando 4 elétrons são compartilhados)

Representação na estrutura:

No exemplo acima, o átomo de oxigênio (O) realiza uma ligação dupla


(=), enquanto os átomos de carbono (C) e nitrogênio (N) se ligam por
ligações simples (—).

Ligação tripla (quando 6 elétrons são compartilhados)

Representação na estrutura:

Os átomos de carbono (C) acima são ligados por uma ligação tripla ().
Como o carbono é tetravalente, ou seja, se torna estável com quatro
ligações químicas, cada átomo ainda faz uma ligação simples (—) com
átomo de hidrogênio (H).

Fórmula condensada ou simplificada

Na fórmula estrutural condensada as ligações não são mostradas.

Na sua representação, a quantidade de átomos de cada elemento é


indicada de forma condensada, ou seja, simplificada:

H3C — CH2 — O — CH2 —CH3

Fórmula condensada linear

A fórmula condensada linear utiliza linhas em ziguezague, em cujos


vértices os carbonos são representados:

Fórmula eletrônica ou de Lewis

A fórmula eletrônica, também chamada de fórmula de Lewis, é


representada por pontos. Através desses pontos é que são mostradas
as quantidades dos elétrons presentes nas camadas de valência.

Por exemplo, a molécula de hidrogênio (H 2) é formada por dois átomos


de hidrogênio unidos por uma ligação simples. A fórmula de Lewis para
o composto é H:H.

Já a ligação dupla que une dois átomos na molécula de oxigênio (O 2)


são representados através da fórmula de Lewis da seguinte maneira
O::O.
Suponhamos que o químico submeteu 10,0 g de um material inicial à
análise imediata e isolou 7,5 g de uma substância X. Esta substância,
submetida à análise qualitativa e, em seguida, à análise quantitativa,
revelou:

Prosseguindo com seus métodos analíticos, chegou à conclusão de que


a massa molecular dessa substância era 180.

Com base nesses dados, o químico já pode determinar com certeza 3


tipos de fórmula para essa substância: fórmula percentual, fórmula
mínima e fórmula molecular.

Fórmula Percentual ou Composição Centesimal

Para obter a fórmula percentual, basta calcular a composição centesimal


dos elementos formadores, ou seja, descobrir as percentagens em
massa de cada elemento.

Carbono Hidrogênio Oxigênio


Substância x
7,5g da substância 3g 0,5g 4g
contém
100% desta X Y Z
substância contém։
7,5 3
=
100 x

x=100.3/7,5

X=40% de carbono

7,5 0,5
=
100 y

y=100.0,5/7,5

Y=6,7% de hidrogênio

7,5 4
=
100 z

Z=100.4/7,5

Z=53,33% de oxigênio
Uma outra maneira de encontrar a fórmula percentual é através da
fórmula molecular da substância.

Por exemplo, partindo-se da fórmula molecular do ácido acético (C 2H4O2)


é possível determinar sua composição centesimal. Deve-se conhecer
também as massas atômicas: H = 1; C = 12; O = 16.

Portanto, uma molécula de ácido acético, de massa 60g, é formada por


24g de carbono, 4g de hidrogênio e 32g de oxigênio. O cálculo da
composição centesimal fica:

60g------------------------->100%

24g------------------------X

X=24.100/60

X=40% de carbono

60g-----------------100%

4g--------------Y

Y=4.100/60

Y=6,67% de hidrogênio
60g--------------------100%

32g-------------Z

Z=32.100/60

Z=53,33% de oxigênio

Concluindo, podemos dizer que em cada 100 g de ácido acético


encontramos 40% de carbono, 6,67% de hidrogênio e 53,33% de
oxigênio.

. Fórmula Molecular

Indica os elementos e o número de átomos de cada elemento em 1


molécula ou em 1 mol de moléculas de substância. Para o cálculo da
fórmula molecular é necessário que se conheça inicialmente a massa
molecular, que no caso é 180, e seguir um dos dois caminhos:

I. Partindo da fórmula mínima


II. Partindo da composição centesimal

Concluindo, podemos dizer que 1 molécula da substância x é formada


por 6 átomos de carbono, 12 átomos de hidrogênio e 6 átomos de
oxigênio ou 1 mol de moléculas de x é formada por 6 mols de átomos de
carbono, 12 mols de átomos de hidrogênio e 6 mols de átomos de
oxigênio.

3.Determinação da Fórmula Mínima ou Empírica apartir de análise


elementar

Indica os elementos que formam a substância e a proporção em número


de átomos ou em mols de átomos desses elementos expressa em
números inteiros e menores possíveis.

A determinação da fórmula mínima de uma substância pode ser feita de


duas maneiras:

I.  A partir das massas dos elementos que se combinam para formar a
substância.

Como foi visto no exemplo anterior:

Sabendo-se que , poderemos fazer diretamente o cálculo usando


as massas obtidas na análise elementar:

Onde։ n é numero de mol ou quantidade da matéria em mol

m é a massa da substância em gramas

MM é a massa molar em g/mol


Após o cálculo da quantidade em mols, como não conseguimos os
menores números inteiros possíveis, dividimos todos os números pelo
menor deles.

Observação – Caso ainda não seja conseguida a seqüência de


números inteiros, devemos multiplicar todos os números por um mesmo
valor.

II.  A partir da composição centesimal.

Concluímos que em 100 g da substância x encontramos: 40 g de


carbono, 6,7 g de hidrogênio e 53,3 g de oxigênio. O cálculo da fórmula
mínima deve ser feito da seguinte maneira.

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