ROTEIRO DE ESTUDO

• Grupo fechado só para postagem;

• Nome do autor e do livro/Lei /manual;
• Vídeo relacionado ao tema;
• Resumo ou artigo relacionado ao autor;
• Dúvidas no particular;
• No dia combinado link da reunião para construção do mapa
mental/conceitual.
BARBIERI, Stela. Territórios da Invenção: CONSTRUIR ESPAÇOS E DISPONIBILIZAR
Ateliê em Movimento A CURIOSIDADE NATURAL DA MATERIAIS QUE UNAM O PENSAR E O
CRIANÇA É A FORÇA QUE A MOVE FAZER, E PROPORCIONEM UMA
AS NARRATIVAS NASCEM DA
EM DIREÇÃO AO NOVO, AO EXPERIÊNCIA ESTÉTICA,ARTÍSTICA,
UNIÃO DAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS
DESCONHECIDO E AO CORPORAL, SENSORIAL E
PELA CRIANÇA AO LONGO DE SUAS
SURPREENDENTE PROPORCIONE NARRATIVAS
VIDAS, SOMADAS À SUA
CAPACIDADE CRIATIVA QUE NASCE COLETIVAS QUE AFETAM A INFÂNCIA
DOS ESTÍMULOS A QUE ELA SE COM AS DESCOBERTAS VINDAS DAS
EXPÕE DURANTE A EXPERIÊNCIA POSSIBILIDADES QUE CARREGAM OS
DO ATELIÊ GANHAM AINDA MAIS MATERIAIS.
ROBUSTEZ, QUANDO PASSAM A PROMOVER AFETAÇÃO E AFETO!
SER CONSTRUÍDAS NO COLETIVO,
ONDE A EXPERIÊNCIA E A
IMAGINAÇÃO DE CADA CRIANÇA SE ARTE
UNEM À DOS OUTROS, FORMANDO
UM CONTEXTO ÚNICO E
EXCLUSIVO.

O DESENHO É UMA DAS FORMAS MAIS
PRIMITIVAS DE COMUNICAÇÃO. A CRIANÇA QUE
DESENHA TRAZ PARA O MUNDO E PARA A
POSTERIDADE AQUILO QUE ESTÁ ELABORADO
DENTRO DE SI. NOS DESENHOS PODEMOS
IDENTIFICAR SEUS DESEJOS, SUAS EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES, SUA IMAGINAÇÃO ACERCA DO
MUNDO E ATÉ MESMO OS TRAÇOS DE SUA
PERSONALIDADE.
A CONSTRUÇÃO DO ATELIÊ NAS ESCOLAS PASSA
NECESSARIAMENTE PELA REFLEXÃO ACERCA DO ESPAÇO, DA
MATERIALIDADE E DO TEMPO. HÁ DE EXISTIR UMA
CONEXÃO MUITO ESTREITA ENTRE ESTES TRÊS ITENS, PARA
QUE SEJAM HARMÔNICOS ENTRE SI, E GENEROSOS EM SUAS
OFERTAS PARA A CRIANÇA.
SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização
científica, ensino por investigação e
argumentação: relações entre ciências
da natureza e escola
O ENSINO POR INVESTIGAÇÃO E A
ARGUMENTAÇÃO, POR OUTRO
LADO, CUMPREM UMA FUNÇÃO
DUPLA.
NÃO SE TRATA, POIS, DE
PAUTAR COMO OBJETIVO A
FORMAÇÃO DE
CIENTISTAS; ASSIM COMO
NÃO DEVE SER ALMEJADA A
FORMAÇÃO DE ESTUDANTES
QUE SAIBAM USAR
OSCONHECIMENTOS
APRENDIDOS
TÃO SOMENTE EM PRÁTICAS
CIRCUNSCRITAS NO ÂMBITO
ESCOLAR.
A ESSA DUBIEDADE, QUE PODE SER
ENCARADA COMO UM EMPECILHO A UM
ESTUDO CUIDADOSO E CRITERIOSO, TEM
NOS POSSIBILITADO AVANÇOS NO
ENTENDIMENTO QUE VEMOS
CONSTRUÍDO ACERCA DO PAPEL DE
PROFESSORES E ESTUDANTES NO
DESENVOLVIMENTO DE UM ENSINO DE
CIÊNCIAS QUE POSSA ATENDER ÀS
DEMANDAS SOCIAIS E OFICIAIS EM
TERMOS DE FORMAÇÃO DE PESSOAS,
SUJEITOS NA SOCIEDADE TUAL.
ALFABETIZAÇÃO
CIENTÍFICA
PRECISA CONSIDERAR PERSPECTIVAS CULTURAIS DA ESCOLA
E DAS CIÊNCIAS, ENGENDRANDO AÇÕES QUE RESPEITAM E
CONCILIAM NORMAS E PRÁTICAS DE AMBAS AS CULTURAS,
MAS QUE, AO MESMO TEMPO, PERCEBE A IMPORTÂNCIA DE
O ENSINO DE CIÊNCIAS (OU O DE QUALQUER OUTRA
DISCIPLINA ESCOLAR) SER TRABALHADO NA PERSPECTIVA DE
ENSINO DE CIÊNCIAS.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. O
ensino de ciências e a proposição de
SOBRE A NATUREZA DA
sequências de ensino investigativas. CIÊNCIA E O ENSINO
“CIÊNCIAS E LEITURA: UM FORMAS DE TRABALHO EM
ENCONTRO POSSÍVEL”, DISCUTE O PAPEL SALA DE AULA QUE
DE ATIVIDADES DE LEITURA NO ENSINO POSSIBILITAM A FENÔMENOS. POR MEIO DA ANÁLISE DE UMA
DE CIÊNCIAS POR MEIO DA FORMAÇÃO DE VISÕES
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DE UMA
MAIS ADEQUADAS,
PESQUISA VOLTADA PARA A ANÁLISE DA
DISCUTINDO, POR MEIO DE
QUALIDADE DAS LEITURAS REALIZADAS
EXEMPLOS.
POR ALUNOS AO LONGO DE UMA
SEQUÊNCIA DE ENSINO DE CIÊNCIAS.
POR QUE OS OBJETOS FLUTUAM? TRÊS
VERSÕES DE DIÁLOGOS ENTRE AS
ALFABETIZAÇÃO
EXPLICAÇÕES DAS CRIANÇAS E AS
CIENTÍFICA
EXPLICAÇÕES CIENTÍFICAS”, APRESENTA
TRÊS EXEMPLOS DE ATIVIDADES
EXPERIMENTAIS SOBRE O MESMO TEMA,
ESTRUTURADAS EM DIFERENTES NÍVEIS
DE DIFICULDADE
“O QUE SE FALA E SE ESCREVE
NAS AULAS DE CIÊNCIAS?”, CARLA MARQUES “INTERAÇÕES DISCURSIVAS E INVESTIGAÇÃO EM SALA DE AULA:
ALVARENGA DE OLIVEIRA DISCORRE SOBRE A
IMPORTÂNCIA DE MOMENTOS DE DISCUSSÃO
ENTRE OS ESTUDANTES E DOS REGISTROS
ESCRITOS DESSAS DISCUSSÕES NA
ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DOS
CONHECIMENTOS
TRABALHADOS EM AULAS DE CIÊNCIAS
“PROBLEMATIZAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS”, COMO
UM PROCESSO QUE NÃO SE LIMITA À APRESENTAÇÃO
DE ENUNCIADOS BEM ESTRUTURADOS, MAS QUE
ENVOLVE A INSERÇÃO GRADATIVA DOS ESTUDANTES
EM NOVAS FORMAS DE OLHAR E FALAR SOBRE
SITUAÇÃO DE SALA DE AULA EM QUE FOI REALIZADA
UMA ATIVIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO INVESTIGATIVA,
A AUTORA EXPLORA O PAPEL DAS INTERAÇÕES
DISCURSIVAS ESTABELECIDAS ENTRE PROFESSORA E
ALUNOS E DOS ALUNOS ENTRE SI NA CONSTRUÇÃO
DESSE NOVO OLHAR “A BIOLOGIA E O ENSINO DE
CIÊNCIAS POR INVESTIGAÇÃO: DIFICULDADES E
POSSIBILIDADES” AS ESPECIFICIDADES DA BIOLOGIA
QUE PRECISAM SER CONSIDERADAS QUANDO SE
ALMEJA UM ENSINO PAUTADO NA INVESTIGAÇÃO
NECESSIDADE DE UTILIZAÇÃO DE MODALIDADES
DIDÁTICAS DIVERSAS PARA A PROMOÇÃO DE UM
ENSINO DINÂMICO E CRIATIVO NOS MOLDES DA
ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA.
O PAPEL DO PROFESSOR” DISCUTE AS AÇÕES DO PROFESSOR
QUE FOMENTAM O PROCESSO DE ARGUMENTAÇÃO EM AULAS
DE CIÊNCIAS TENDO EM VISTA A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA
UMA DELAS QUE COMPREENDE A REALIZAÇÃO DE UMA
ATIVIDADE DE EXPERIMENTAÇÃO E A OUTRA QUE ENVOLVE A
LEITURA DE UM TEXTO.
 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL DIALOGA COM
OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO,
EDUCAÇÃO AMBIENTAL (OS ANOS
ENTRE AS CORRENTES MAIS INCLUSIVE COM OS SABERES POPULARES.
DE 1970 E 1980); OUTRAS,
RECENTES: É ATRAVÉS DA COLABORAÇÃO DE
CORRESPONDEM A DIVERSOS AUTORES DO BRASIL, MÉXICO,
• HOLÍSTICA PREOCUPAÇÕES QUE SURGIRAM
• BIORREGIONALISTA CANADÁ, ESPANHA E FRANÇA QUE ESTA
RECENTEMENTE OBRA ABARCA A PESQUISA COMO UM
• PRÁXICA
• CRÍTICA DOS CAMINHOS ÀS TRANSFORMAÇÕES
• FEMINISTA NECESSÁRIAS PARA A INCLUSÃO SOCIAL E
• ETNOGRÁFICA A JUSTIÇA AMBIENTAL.
• DA ECOEDUCAÇÃO EDUCAÇÃO
• DA SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL

LONGA TRADIÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, É DE GRANDE IMPORTÂNCIA A TODOS

ANALISAREMOS AS SEGUINTES: AQUELES QUE ACEITAM A EDUCAÇÃO
• NATURALISTA AMBIENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO ÍMPAR
• CONSERVACIONISTA/RECURSISTA À SUSTENTABILIDADE
• RESOLUTIVA PLANETÁRIA.
• SISTÊMICA
• CIENTÍFICA
• HUMANISTA
• MORAL/ÉTICA