ROTEIRO DE ESTUDO

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mental/conceitual.
 SÍNTESE DAS ATRIBUIÇÕES ELABORAÇÃO/
IMPLEMENTAÇÃO/ PLANOS DE ENSINO E DO
AVALIAÇÃO DO PPP COMPONENTE CURRICULAR
PARTICIPAR DE FORMAÇÕES E
(PROJETO POLÍTICO DE ACORDO COM O PPP E
CURSOS /
PEDAGÓGICO) CONSIDERANDO O IDEB/
DECISÕES DE RECURSOS
MANTER ATUALIZADO OS
MATERIAIS DA UNIDADE
REGISTROS
ESCOLAR/ NORMAS DE
CONVÍVIO
PROFESSOR DE
EDUCAÇÃO ZELAR PELA
INFANTIL E APRENDIZAGEM E
ENSINO FREQUENCIA DOS
FUNDAMENTAL I ALUNOS

IDENTIFICAR ALUNOS COM PLANEJAR E MINISTRAR

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E AULAS INTERDISCIPLINAR
DISCUTIR COM
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA/ TGD/ALTA E ARTICULANDO COM O
AS FAMÍLIAS AS
HABILIDADES, E JUNTO COM O SABER DO ALUNO/
PROPOSTAS DE
COORDENADOR REALIZAR OS REGISTRAR OBJETIVOS,
TRABALHO E
ENCAMINHAMENTOS E/OU ATIVIDADES E
APRENDIZAGEM
COMPROMETER-SE COM ATIVIDADES DE RESULTADOS
RECUPERAÇÃO CONTÍNUA E PARALELA

ALMEIDA, Silvio. Racismo Estrutural. São
Paulo: Pólen, 2017.
RACISMO E ECONOMIA
A) A DIVISÃO RACIAL DO
TRABALHO;
B) O DESEMPREGO DESIGUAL
ENTRE OS GRUPOS RACIAIS;
C) O DIFERENCIAL DE SALÁRIOS
ENTRE TRABALHADORES
NEGROS E BRANCOS;
D) A REPRODUÇÃO – FÍSICA E
INTELECTUAL – PRECÁRIA DA
FORÇA DE TRABALHO NEGRA
RACISMO E POLÍTICA
INFLUENCIA A
ORGANIZAÇÃO DA
SOCIEDADE,
DEPENDE DE PODER
POLÍTICO:
DIREITO DA JUSTIÇA-
DIREITO COMO NORMA-
DIREITO COMO PODER-
DIREITO COMO RELAÇÃO
SOCIAL-
DA RAÇA A LEGALIDADE-
DIREITO E ANTIRRACISMO-
RAÇA E RACISMO
SÉCULO XVI – CRENÇAS TEOLÓGICAS MANUTENÇÃO DA EXPLORAÇÃO
SUBSTITUÍDOS NO SUSTENTAÇÃO IDEOLÓGICA O RACISTA QUE
CRIA A RAÇA (CONCEPÇÃO NO CAMPO DA
SÉCULO XVIII - CIVILIZADO X
SELVAGEM HISTÓRIA) – NEGRO/INDÍGENA/JUDEU, ETC.
BRANCO É UNIVERSAL / BRANCO
(CARACTERÍSTICAS
BRASILEIRO É RACIALIZADO NO EXTERIOR
BIOLÓGICAS/AMBIENTAIS/
OU PERTECENTES A PRÁTICAS SOCIAIS
DIFERENÇAS MORAIS/PSICOLÓGICAS
E INTELECTUAIS)
PRECONCEITO- BASEADO EM A UM DETERMINADO GRUPO
RACIALIZADO
RACISMO DISCRIMINAÇÃO- TRATAMENTO DIFERENCIADO A MEMBROS
DE GRUPOS RACIALMENTE IDENTIFICADOS
RACISMO- PROCESSO DAS
DESIGUALDADES/NATURALIZAÇÃO DOS STATUS SOCIAIS/
RACISMO E IDEOLOGIA SUBJETIVAS NA EDUCAÇÃO
NATURALIZAÇÃO DO DISCRIMINAÇÃO DIRETA - É O REPÚDIO OSTENSIVO A
RACISMO- INDIVÍDUOS OU GRUPOS
RELAÇÃO DE DISCRIMINAÇÃO INDIRETA- É UM PROCESSO EM QUE A
SITUAÇÃO ESPECÍFICA DE GRUPOS MINORITÁRIOS É
RACISMO/IDEOLOGIA/ES
IGNORADA – DISCRIMINAÇÃO DE FATO –, OU SOBRE A QUAL
TRUTURA SOCIAL- SÃO IMPOSTAS REGRAS DE “NEUTRALIDADE RACIAL”
CIÊNCIA E CULTURA NA 3 ABORDAGENS DO RACISMO:
MANUTENÇÃO DO ESTRUTURAL- PROCESSO HISTÓRICO POLÍTICO / SOCIAL ,
RACISMO- CONFLITOS PERMANENTES
LUGAR DO BRANCO NO INSTITUCIONAL- PARCIAL, SE DÁ NAS INSTITUIÇÕES:
PROCESSO DE ESTADO/ESCOLA/EMPRESAS REPRESENTATIVIDADE É
RELATIVA SE NÃO TIVER CONSCIÊNCIA SOCIAL/POLÍTICA
RACIALIZAÇÃO-
INDIVIDUALISTA- A NATUREZA PSICOLÓGICA DO
RACISMO E FENÔMENO EM DETRIMENTO DE SUA NATUREZA POLÍTICA.
MERITOCRACIA-
CAVALLEIRO, Eliane dos santos Do silêncio do lar
ao silêncio escolar: racismo, preconceito e A DESPREOCUPAÇÃO COM A
discriminação na Educação Infantil. QUESTÃO DA CONVIVÊNCIA A NECESSIDADE DA DISCUSSÃO
São Paulo: Contexto, 1998 MULTIÉTNICA, QUER NA DAS RELAÇÕES ÉTNICAS PARA A
FAMÍLIA, QUER NA ESCOLA, PODE PROMOÇÃO DE
LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO QUE COLABORAR PARA UMA EDUCAÇÃO IGUALITÁRIA E
É NA INFÂNCIA ONDE A FORMAÇÃO DE INDIVÍDUOS COMPROMISSADA
COMEÇAMOS O PROCESSO DE PRECONCEITUOSOS E
COM O DESENVOLVIMENTO DO
CONSTRUÇÃO DA NOSSA DISCRIMINADORES.
FUTURO CIDADÃO
IDENTIDADE, SE DURANTE O
CONVÍVIO COM OUTRAS
CRIANÇAS, UMA É EXCLUÍDA POR
CAUSA DE SUA COR, ESSA FALTA DE DISCUSSÕES
EXCLUSÃO PODE CAUSAR DANOS EXISTÊNCIA DE PRECONCEITO E
PROFUNDOS NESSE PROCESSO DE RACISMO NA DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA, A
CONSTRUÇÃO, POIS ESSE ESCOLA CRIANÇA NEGRA TEM A INCERTEZA
INDIVÍDUO, AGORA EXCLUÍDO, DE SER ACEITA POR PARTE DOS
PODE SE AUTO EXCLUIR EM PROFESSORES E ALUNOS,
OUTROS MOMENTOS. MOSTRANDO ASSIM, O
SILENCIAMENTO QUE EXISTE, POR
PARTE DA FAMÍLIA, QUE COM O
DESDE MUITO CEDO O RACISMO ESTÁ PRESENTE NA VIDA DE UMA PESSOA. NA ESCOLA EM INTUITO DE PROTEGERA CRIANÇA,
QUE FOI FEITA A PESQUISA, AS CRIANÇAS TINHAM ENTRE QUATRO E CINCO ANOS DE ADIA O CONTATO COM O RACISMO
IDADE E, NESSA FAIXA ETÁRIA, CRIANÇAS NEGRAS JÁ APRESENTAVAM UMA IDENTIDADE DA SOCIEDADE E AS DORES DELE
NEGATIVA EM RELAÇÃO AO GRUPO ÉTNICO AO QUAL PERTENCIAM, DO MESMO MODO DECORRENTE E TAMBÉM POR PARTE
EM QUE CRIANÇAS BRANCAS REVELAVAM UM SENTIMENTO DE SUPERIORIDADE, DA ESCOLA.
ASSUMINDO EM DIVERSAS SITUAÇÕES ATITUDES PRECONCEITUOSAS E
DISCRIMINATÓRIAS, SENTIMENTOS ESTES QUE NA MAIORIA DAS VEZES JÁ TRAZIAM DE
CASA.
SILVA, Edson. Ensino e sociodiversidades
indígenas: possibilidades, desafios e
impasses a partir da lei 11.645/2008.
TRATA-SE DE UMA MODALIDADE DE
ENSINO ESPECÍFICA, DIFERENCIADA,
BILÍNGUE OU MULTILÍNGUE EM ALGUNS
CASOS, COMO TAMBÉM INTERCULTURAL.
A Lei 11.645, promulgada em
marços/2008, que determinou a
O PAÍS SE RECONHECE PLURIÉTNICO E
SÃO QUESTIONADAS AS
inclusão nos currículos escolares da DESIGUALDADES SOCIAIS HERDADAS
Educação Básica pública e privada o DO REGIME ESCRAVOCRATA, COMO
ensino da História e Culturas FORMA DE REPARÁ-LAS VEM SENDO
Afro-brasileiras e Indígenas, faz parte FAVORECIDAS OPORTUNIDADES DE
de um conjunto de mudanças INGRESSO DAS PESSOAS NEGRAS E
provocadas pelas mobilizações da INDÍGENAS NOS CURSOS DE ENSINO
chamada sociedade civil, os SUPERIOR DEFESA DA MERITOCRACIA
ACADÊMICA.
movimentos sociais
(PORÉM... no Brasil vigorou e sem
restrições a chamada “Lei do Boi”.
Tratava-se da Lei 5.465 de
SOCIODIVERSIDADES 03/07/1968, revogada em dezembro
de 1985.)

FORMAÇÃO PARA O PROFESSORADO E OS AGENTES QUE ATUAM

O ESTUDO DA TEMÁTICA INDÍGENA, ALÉM DE
QUESTIONAR VISÕES COLONIZADORAS, UFANISMOS
E CONCEPÇÕES DETERMINISTAS SOBRE O LUGAR
DOS POVOS INDÍGENAS NA HISTÓRIA DO BRASIL,
POSSIBILITA REPENSAR A HISTÓRIA, SUPERAR
ESTEREÓTIPOS, EQUÍVOCOS, PRÉ-CONCEITOS E
(RE)CONHECER OS SIGNIFICADOS DA RIQUEZA QUE
SÃO AS SOCIODIVERSIDADE INDÍGENAS EM NOSSO
PAÍS.
NA EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
SOBRE A TEMÁTICA INDÍGENA TALVEZ SEJA O MAIOR DESAFIO A
SER ENFRENTADO.
PRECISA REPENSAR SOBRE A HISTÓRIA DO PAÍS, DISCUSSÕES
SOBRE A CHAMADA “FORMAÇÃO” DA SOCIEDADE BRASILEIRA E
DA “IDENTIDADE NACIONAL”. A RESPEITO DA EXISTÊNCIA DE UMA
SUPOSTA “CULTURA BRASILEIRA”, “NORDESTINA”, “AMAZÔNICA”
“CATARINENSE”, ETC. A PROBLEMATIZAÇÃO DAS IDEIAS E
CONCEPÇÕES A RESPEITO DA “MESTIÇAGEM”, DO LUGAR DOS
ÍNDIOS, NEGROS E OUTRAS MINORIAS QUE FORMAM A MAIORIA
DA CHAMADA POPULAÇÃO BRASILEIRA.
São Paulo (SP) Secretaria Municipal de
Educação. Coordenadoria Pedagógica.
Povos Migrantes: orientações didáticas.
SME/COPED, 2021.
E A PERSPECTIVA QUE ADOTAMOS É A DA
GARANTIA
DE DIREITOS HUMANOS A TODAS E
TODOS, O QUE IMPLICA NA
MOBILIZAÇÃO PELO RECONHECIMENTO
DO DIREITO AO MOVIMENTO DAS
PESSOAS PELO MUNDO, MAS TAMBÉM A
LUTA POR CONDIÇÕES DE VIDA DIGNAS
QUE PERMITAM QUE ESTAS POSSAM
ESCOLHER SE QUEREM PERMANECER
NOS PAÍSES EM QUE NASCERAM, NÃO
SENDO FORÇADAS A SE DESLOCAR EM
BUSCA DE PROTEÇÃO EM OUTRAS
CIDADES, REGIÕES OU ESTADOS.
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS POVOS
MIGRANTES”, CONSTRUÍDO POR MUITAS MÃOS
AO LONGO DO ANO DE 2020. NELE ABORDAMOS
O ACOLHIMENTO E VALORIZAMOS A PRESENÇA AS FRONTEIRAS NEM SEMPRE SÃO
DE MIGRANTES INTERNACIONAIS NAS UNIDADES LIMITES FÍSICOS CONDIZENTES COM A
EDUCACIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO GEOGRAFIA LOCAL. AO CONTRÁRIO, A
DE SÃO PAULO. ESTE DOCUMENTO TAMBÉM É DETERMINAÇÃO DE FRONTEIRAS, POR
DESTINADO A AUXILIARES TÉCNICO DE VEZES, DIVIDE UM MESMO GRUPO
EDUCAÇÃO, AGENTES EDUCACIONAIS, GEOGRÁFICO E DESCONSIDERA GRUPOS
DIRETORAS, DIRETORES, ASSISTENTES DE POPULACIONAIS ANTERIORMENTE
DIREÇÃO, COORDENADORAS E COORDENADORES CONSTITUÍDOS. SOBRE ESTE ÚLTIMO
PEDAGÓGICOS, PROFESSORAS E PROFESSORES. ASPECTO, A DIVISÃO GEOPOLÍTICA DOS
PAÍSES AFRICANOS É EMBLEMÁTICA. HÁ
CASOS EM QUE AS FRONTEIRAS
NACIONAIS SEPARAM O MESMO GRUPO
POVOS ÉTNICO EM DOIS OU MAIS PAÍSES
MIGRANTES DIFERENTES
PESSOAS EM SITUAÇÃO DE REFÚGIO /
DESLOCAMENTOS FORÇADOS/
APÁTRIDAS/
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de
Educação. Coordenadoria Pedagógica.
Vulnerabilidade e educação. São Paulo:
SME/COPED, 2021.
SEGUNDO ADORNO:, O TERMO
VULNERABILIDADE CARREGA EM
SI A IDEIA DE PROCURAR
COMPREENDER PRIMEIRAMENTE
TODO UM CONJUNTO DE
ELEMENTOS QUE CARACTERIZAM
AS CONDIÇÕES DE VIDA E AS
POSSIBILIDADES DE UMA PESSOA
OU DE UM GRUPO.
NO AMBIENTE EDUCACIONAL, HÁ
CONTEXTOS DE MÚLTIPLAS CARÊNCIAS,
DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS, DE
DOENÇAS CRÔNICAS, DE
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM, E
HÁ TAMBÉM A PRESENÇA MARCANTE
ESTREITAR LAÇOS
DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES QUE SE
ENCONTRAM VULNERÁVEIS POR DEMANDA O
OUTROS MOTIVOS RECONHECIMENTO DA
HUMANIDADE E DA
FRAGILIDADE DO OUTRO.
VULNERABILIDADE
OS TERMOS “RISCOS” E “POPULAÇÃO DE RISCO”
FORAM, GRADATIVAMENTE, SUBSTITUÍDOS PELO
TERMO VULNERABILIDADE, DE MANEIRA QUE SE
PROCURAVA RELACIONAR UMA SÉRIE DE
VARIÁVEIS SOCIOECONÔMICAS E OS GRUPOS
SOCIAIS OU INDIVÍDUOS QUE PODERIAM ESTAR
MAIS OU MENOS VULNERÁVEIS À EPIDEMIA.
LOURO Guacira Lopes.Gênero,
sexualidade e educação: Uma
perspectiva pós-estruturalista. 16ª
edição. Petrópolis: Vozes, 2014
SE ACREDITARMOS QUE AS ESCOLA
TAMBÉM FABRICAM SUJEITOS,
PRODUZ IDENTIDADES ÉTNICAS, DE
GÊNERO, DE CLASSE; SE
RECONHECERMOS QUE ESSAS
IDENTIDADES ESTÃO SENDO
PRODUZIDAS ATRAVÉS DE
RELAÇÕES DE DESIGUALDADES; SE
ADMITIRMOS QUE A ESCOLA ESTÁ
INTRINSECAMENTE
COMPROMETIDA COM A
MANUTENÇÃO DE UMA SOCIEDADE
DIVIDIDA E QUE FAZ ISSO
COTIDIANAMENTE, COM NOSSA
PARTICIPAÇÃO OU OMISSÃO
DEVEMOS ENCONTRAR
JUSTIFICATIVAS PARA INTERFERIR
NA CONTINUIDADE DESSAS
DESIGUALDADES.
SUJEITOS POSSUEM IDENTIDADES PLURAIS,
MÚLTIPLAS; IDENTIDADES QUE SE
TRANSFORMAM, QUE NÃO SÃO FIXAS OU “A CONSTRUÇÃO DO GÊNERO
TAMBÉM SE FAZ POR MEIO DE SUA
PERMANENTES, QUE PODEM, ATÉ MESMO,
“DESCONSTRUÇÃO”. AO ACEITARMOS
SER CONTRADITÓRIAS. ASSIM O SENTIDO DE
PERTENCIMENTO A DIFERENTES GRUPOS – QUE A CONSTRUÇÃO DO GÊNERO É
ÉTNICOS, SEXUAIS, DE CLASSE, DE GÊNERO, HISTÓRICA E SE FAZ
ETC. AS IDENTIDADES DE GÊNERO SE INCESSANTEMENTE, ESTAMOS
CONSTROEM QUANDO OS SUJEITOS SE ENTENDENDO QUE AS RELAÇÕES
IDENTIFICAM SOCIAL E HISTORICAMENTE ENTRE HOMENS E MULHERES, OS
COMO FEMININOS E MASCULINOS. DISCURSOS E AS REPRESENTAÇÕES
AS IDENTIDADE SEXUAIS SE CONSTROEM DESSAS RELAÇÕES ESTÃO EM
ATRAVÉS DAS FORMAS COMO OS SUJEITOS CONSTANTE MUDANÇA. ISSO SUPÕE
VIVEM SUA SEXUALIDADE. QUE AS IDENTIDADES DE GÊNERO
ESTÃO CONTINUAMENTE SE
TRANSFORMANDO.
GÊNERO E
SEXUALIDADE
AS RELAÇÕES ENTRE OS GÊNEROS CONTINUAM SEM
DÚVIDA, OBJETO DE ATENÇÃO, UMA VEZ QUE
DISTINTAS ESTRATÉGIAS PROCURAM INTERVIR NOS
AGRUPAMENTOS HUMANOS, BUSCANDO REGULAR E
CONTROLAR TAXAS DE NASCIMENTO E MORTALIDADE,
CONDIÇÕES DE SAÚDE, EXPECTATIVAS DE VIDA,
DESLOCAMENTOS GEOGRÁFICOS, ETC.
FINCO, Daniela; OLIVEIRA, Fabiana de. A
Sociologia da pequena infância e a
diversidade de gênero e de raça nas
instituições de Educação Infantil
Relacionam os estudos de gênero e
raça, considerando-os como
características constitutivas de
experiências cotidianas de crianças
pequenas, responsáveis por marcas
identitárias. Observam que, no caso do
gênero, há comportamentos esperados
pelos adultos, no que se refere a
meninas e meninos, e que são
reforçados nas práticas e na
organização do trabalho na instituição.
Sobre raça, a situação não é diferente e
apresenta-se envolta num pacto de
silêncio. É nos gestos do adulto, nos
carinhos ou na ausência destes, nas
palavras, que se revelam preconceitos
que marcam e diferenciam a criança
negra da não negra. Essa relação,
implicitamente, informa às crianças
modelos ideais de beleza e jeitos de ser
menina ou menino, reforçando os
estereótipos sociais.
AUTORITARISMO DO ADULTO: O
MOSTRAR COMO AS CRIANÇAS
ADULTOCENTRISMO. DESSE MODO ABORDAM A
ATUALMENTE VÊM GANHANDO
CONSTRUÇÃO SOCIAL DA INFÂNCIA COMO UM
POUCO A POUCO VISIBILIDADE NAS NOVO PARADIGMA, COM ÊNFASE NA
PESQUISAS NO CAMPO DAS CIÊNCIAS NECESSIDADE DE RECONSTRUÇÃO DO
SOCIAIS NO BRASIL EVIDENCIAM AS CONCEITO MARCADO POR UMA VISÃO
DIFERENTES FORMAS DE OPRESSÃO E OCIDENTAL, COLONIZADA E
DISCRIMINAÇÃO PRESENTES EM NOSSA "ADULTOCÊNTRICA” . PROCESSOS DE
SOCIEDADE, TAIS COMO A SOCIALIZAÇÃO SÃO INTERATIVOS E COMO
DISCRIMINAÇÃO SEXUAL, ÉTNICA, AS CRIANÇAS PARTICIPAM ATIVAMENTE
CLASSISTA, REGIONAL. DESSA RELAÇÃO, ELAS A REINVENTAM E A
TRANSFORMAM. OBSERVANDO A
CAPACIDADE DAS CRIANÇAS DE ARRANJAR
PROCESSOS DE SOCIALIZAÇÃO SÃO
SOCIOLOGIA INTERATIVOS E COMO AS CRIANÇAS
PARTICIPAM ATIVAMENTE DESSA RELAÇÃO,
EDUCAÇÃO INFANTIL
ELAS A REINVENTAM E A TRANSFORMAM.
OBSERVANDO A CAPACIDADE DAS CRIANÇAS
DE ARRANJAR
PESQUISAS BRASILEIRAS QUE ESTÃO SE DESENVOLVENDO NAS
ÁREAS DE EDUCAÇÃO, E CONTRIBUINDO PARA A
CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIOLOGIA DA INFÂNCIA
PÓS-COLONIAL, DESTACANDO A QUESTÃO DAS CRIANÇAS
PEQUENAS COMO SUJEITOS DE DIREITOS. PESQUISAS QUE
CONSIDERAM RELEVANTE O COTIDIANO E AS VIVÊNCIAS DAS
CRIANÇAS EVIDENCIANDO COMO AS DIFERENÇAS MARCAM SUAS
CONDIÇÕES SOCIAIS DE VIDA