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Projetos e Execução de Instalações Prediais com a Aplicação de Software

Projetos e Execução de Instalações


Prediais com a Aplicação de Software

8265 – PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DE COMUNICAÇÃO


COM APLICAÇÃO DE SOFTWARE

Praticas online prévias


ATIVIDADE PRÉ-MÓDULO

OBS.: Atividade pré-módulo vale 3 pontos da nota total e é obrigatória


para todos os alunos, aos que assistirem a aula no final de semana e aos
que assistirão após (aulas gravadas). Entrega será até o dia 03/03/2023
(sexta-feira) até as 23:59, após este horário o sistema será bloqueado, a
não entrega no prazo acarretará na perda dos 3 pontos podendo atingir
no máximo 7 pontos na disciplina (pontuação necessária para
aprovação).

Prof.: LUIZ CARLOS MARTINS JUNIOR


E-MAIL: eng.martinsjunior@gmail.com

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Projetos e Execução de Instalações Prediais com a Aplicação de Software

Segue os textos para realização da atividade ao final:


Texto 1 - O projeto de Arquitetura e as Salas de Telecomunicações
Retirado de: http://www.tecnolan.com.br/2019/06/25/o-projeto-de-arquitetura-e-as-salas-de-telecomunicacoes/
Acesso em 01/2021

A procura pelo imóvel ideal, a falta de áreas urbanas centrais disponíveis para
novas construções e o alto custo cobrado pelo metro quadrado da construção civil vem
provocando reflexos tanto na locação como na venda de espaços corporativos e
residenciais.
Um dos maiores desafios para arquitetos e engenheiros, frente a essa nova
realidade do mercado imobiliário é a otimização de espaços, criação de ambientes
funcionais, colaborativos e integrados. O aproveitamento dos espaços deve ser
maximizado em benefício da necessidade do cliente, buscando reduzir ao máximo o
custo de novas implantações, expansões ou posteriores mudanças.
Na contramão dessa realidade, percebe-se que algumas áreas ou setores são
colocados em segundo plano, ou por que não dizer, esquecidos quando feito o projeto
de arquitetura do ambiente de trabalho.
O setor de telecomunicações é um bom exemplo dessa realidade e não é raro
notar que geralmente são destinados como espaço banheiros desativados, depósitos ou
pequenas áreas ociosas como vãos embaixo de escadas. Tudo isso, indo em direção
contrária à crescente dependência tecnológica das empresas.
Existem no Brasil duas normas da ABNT que tratam do cabeamento estruturado
para edifícios comerciais e data centers e que tratam dos caminhos e espaços para
cabeamento estruturados (NBR 14.565 e NBR 16.415 respectivamente) além das
normas internacionais ANSI/TIA e ISO/IEC, adotadas em sistemas de cabeamento
estruturado, que servem como base para a construção desse artigo, que tem por objetivo
esclarecer os principais aspectos dos espaços destinados às telecomunicações com foco
em projetos de médio porte, em lajes corporativas de edifícios comerciais
multifuncionais, ocupando de 1 a 3 pavimentos com área total de até 2.000 m².

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Projetos e Execução de Instalações Prediais com a Aplicação de Software

O que são Espaços de Telecomunicações?

As telecomunicações constituem um ramo da engenharia elétrica que contempla


o projeto, a implantação, a manutenção e o controle de redes de sistemas de
comunicações.
Para gerar um melhor fluxo na comunicação entre os usuários de uma rede de
computadores, é necessário que haja vários dispositivos e sistemas como servidores,
roteadores, firewall, centrais telefônicas e centrais de CFTV conectados de uma forma
que permitam que a comunicação aconteça de maneira limpa e sem ruídos.
Para isso, é necessária a criação de espaços adequados, arejados e projetados
para esse fim e não a utilização das áreas “esquecidas”, como citado anteriormente
nesse artigo.
Os Espaços de Telecomunicações que precisam de mais atenção são as Salas de
Equipamentos (ER) e as Salas de Telecomunicações (TR):

Sala de Equipamentos:
É a área onde são colocados grande parte dos equipamentos de telecomunicações
essenciais para atividades dos ocupantes, como pabx, servidores, roteadores, switches
core, DVR/NVR, terminações de cabos e distribuidores.
Na prática, são diversas as situações de projetos de Sala de Equipamentos, como
por exemplo, se o usuário possui apenas um pavimento, é comum ela também exercer a
função de Sala de Telecomunicações.

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Sala de Telecomunicações:
É o espaço que interconecta através do backbone, os cabos vindos da Sala de
Equipamentos com o cabeamento horizontal e as estações de trabalho do pavimento em
que ela está instalada.

Aplicabilidade:

Recomenda-se uma sala de telecomunicações em cada pavimento, porém as


estações de trabalho em pavimentos adjacentes poderão ser atendidas por uma única
sala, principalmente se tiverem baixa densidade de estações.
É recomendado também que esteja localizada mais próximo possível do centro
da área a ser atendida e da prumada do edifício. Equipamentos e infraestrutura não
relacionados a telecomunicações não podem ser instalados, atravessar ou entrar nesse
espaço (por exemplo: canalização de água, gás, esgoto, etc.).
Em casos onde não é possível instalar uma sala de telecomunicações, é comum
que sejam instalados gabinetes e racks, porém deve-se manter especial atenção e
cuidado para que não sejam instalados racks abertos, pois não oferecem proteção física
adequada ao cabeamento estruturado e equipamentos instalados.
Na instalação de racks, manter um espaço mínimo de 90 cm em todas as suas
faces, principalmente quando houver a necessidade de manipulação e reparos e atentar
para a implantação do controle de climatização quando houverem equipamentos ativos
instalados.

Como dimensionar Salas de Equipamentos e Telecomunicações:

No item 7.7.2.3 da ABNT NBR 16.415:2015, recomenda-se que salas que


contenham distribuidores tenham dimensões mínimas de 3m x 3m e para atender até
500 tomadas de telecomunicações, as dimensões exigidas são 3,2 m x 3 m.
No caso de salas de telecomunicações que atendam mais de 500 tomadas, o
tamanho mínimo deve ser incrementado em 1,6 m na dimensão paralela à fileira do rack
e/ou gabinetes para cada grupo adicional de 500 tomadas, de modo a oferecer espaço
para hardware de conexão, equipamentos, bem como outros componentes.

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Abaixo imagens de até 500 tomadas e entre 501 e 1000 tomadas:

De acordo com a ABNT NBR 16.415:2015 todos os espaços de


telecomunicações devem obedecer aos seguintes critérios:

1. Devem ser adequadamente iluminados e livres de poeira. A iluminação deve


ser no mínimo de 500 lux no ponto de terminação;
2. Recomenda-se que uma parede seja revestida com compensado com
tratamento antichama, fixado rigidamente, com espessura de 20 mm e altura de 2,4 m,
capaz de sustentar equipamentos e terminações;
3. Os interruptores de luz devem ser de fácil acesso e devem ser localizados
próximos à entrada da sala; recomenda-se uma altura de instalação de 1,10 m a partir do
piso acabado;
4. A abertura da porta da sala de equipamentos deve ser de tamanho adequado
para permitir a passagem e instalação dos equipamentos;
5. O piso, as paredes e o teto devem ser construídos de modo a reduzir a
quantidade de pó e/ou contaminantes no interior do espaço;
6. Os acabamentos devem ser de cor clara para melhorar a iluminação do
espaço e devem ser selecionados materiais de piso com propriedades antiestáticas;
7. Circuitos elétricos independentes devem ser dimensionados para a
alimentação dos equipamentos instalados no espaço;
8. Considerações climáticas devem ser aplicadas nas salas de equipamentos e
salas de telecomunicações; recomenda-se que a temperatura do ar no ambiente, no
interior do espaço, permaneça entre 18ºC e 27ºC. A umidade relativa do ar deve ser no
mínimo de 30% e no máximo 60%. A temperatura máxima do ponto de condensação
deve estar entre 5,5 ºC e 15 ºC, dependendo da umidade relativa do ar. A máxima
variação de temperatura do ar ambiente é de 5 ºC em 1 h;

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9. O aterramento e a equipotencialização devem atender às especificações da
ABNT NBR 5410;’

10. As medidas de proteção contra sobre tensão e descargas atmosféricas


devem atender às especificações da ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 5419.

Para as salas de equipamentos são exigidos os seguintes critérios:

1. Deve ser preparada para conter equipamentos de telecomunicações, redes,


terminações dos cabos e distribuidores associados;
2. Deve ser dedicada à função de telecomunicações e redes;
3. O acesso a este espaço deve ser restrito ao pessoal de manutenção autorizado;
4. Deve apenas abrigar os equipamentos diretamente relacionados ao sistema de
cabeamento estruturado e telecomunicações;
5. Deve conter os sistemas de suporte à segurança, incêndio e ao meio ambiente;
6. Deve evitar áreas que possam limitar a sua expansão, como elevadores e
paredes fixas. Quando possível, em um edifício de múltiplos andares, recomenda-se que
a sala de equipamentos seja localizada no andar intermediário para possibilitar um fácil
acesso do cabeamento à sala de telecomunicações nos outros andares;
7. Deve ser localizada em uma área que permita a expansão futura e ser acessível
aos elevadores de carga para entrega de equipamentos de grande porte;
8. Deve ser localizada acima do nível da água e protegida de infiltrações,
evitando-se a presença de canos de água e de drenagem. Sistemas de drenagem no piso
são recomendados se houver riscos de ingresso de água neste espaço;

O Manual de métodos de distribuição de telecomunicações da BICSI é baseado


nas normas Americanas ANSI/TIA/EIA, que é também utilizado como fonte de boas
práticas para telecomunicações e define alguns parâmetros para dimensionar estas salas.
De acordo com o Manual da BICSI, os seguintes critérios devem ser seguidos:

Salas de Equipamentos:

Ao projetar o espaço, o arquiteto deve consultar o cliente/usuário para que seja


feito estudo e posterior escolha da melhor área que viabilize na totalidade as
necessidades do local: espaço deve ser suficiente para os equipamentos planejados,
acesso aos equipamentos para manutenção, administração e futuro crescimento.
Quando não se tem conhecimento de quais são e quantos serão os equipamentos
utilizados, é possível usar a área do piso que a sala irá atender para determinar o
tamanho mínimo do local dos equipamentos, dividindo-se a área do piso útil por 10 m²
(média da indústria) para determinar o número de áreas de trabalho, as ATRs.
Se as ATRs são menores, o tamanho de uma sala de equipamentos deve ser
aumentado proporcionalmente e multiplicando-se por 0,07 m². Se existirem menos que
200 ATRs, a sala de equipamentos não deve ser menor do que 14 m². Para edificações
especiais como hospitais e hotéis, os requisitos de tamanho da sala de equipamentos
podem variar.

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Salas de Telecomunicações:

O tamanho da sala de telecomunicações está diretamente ligado aos serviços de


telecomunicações que atenderá e ao espaço útil das edificações:

Área atendida: Dimensões mínimas:


Até 500 m² 3,0 m x 2,1 m
De 501 a 800 m² 3,0 m x 2,7 m
De 801 a 1000 m² 3,0 m x 3,4 m

Deve-se considerar um distribuidor de piso (Racks e/ou gabinete ou nova sala)


para cada 1000 m² de área reservada para escritórios (área útil).

Edificações menores:

Em edifícios pequenos, espaços menores são necessários para atender às


necessidades de distribuição de telecomunicações dos seus ocupantes:

– Se a área atendida for menor que 100 m² ela poderá ser atendida por gabinetes de
parede, gabinetes reservados ou gabinetes embutidos.
– Se a área atendida estiver entre 100 e 500 m²poderá ser atendida por armários
superficiais

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Layout para armário superficial/raso ou ponto de


acesso.

Layout para sala de telecomunicações pequena.

Conclusão:

Projetar espaços de telecomunicações não é uma tarefa fácil!


Devido à importância que os recursos tecnológicos representam para a maioria
das atividades empresariais, o profissional deverá estar preparado para entender as
necessidades operacionais e os aspectos técnicos necessários aplicados a estas áreas.
Um bom projeto de arquitetura é aquele que, unindo soluções de qualidade,
praticidade e versatilidade, atende a todas as necessidades do cliente e mantém-se
dentro das normas e regras determinadas pelo órgão que rege a categoria.
Com isso, consegue-se evitar que empresas tenham seus equipamentos e
comunicação afetados por erros de instalação, com suas redes no limiar de um colapso
devido às falhas em projetos, poupando reinvestimentos e reformulações do mesmo.
Com uma comunicação livre de ruídos e falhas, consegue-se um melhor
resultado na atividade desenvolvida.

Fontes:
ABNT NBR 14565:2013
ABNT NBR 16415:2015
Cabeamento Estruturado – Projeto e Instalação – Paulo Sérgio Marin
Manual de Métodos de Distribuição de Telecomunicações – BICSI – 1ª Edição
Por: Aparecido C. da Silva – Engº Eletricista
Dir. Técnico – Tecnolan Cabeamento de Redes Ltda

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Texto 2- Quanto custa um data center parado?

EM PLENA ERA DA DIGITALIZAÇÃO DE SERVIÇOS, OS DATA CENTERS ESTÃO


FADADOS A CRESCEREM EM TAMANHO, CAPACIDADE E SOFISTICAÇÃO. COM ISSO, OS
RISCOS E OS CUSTOS DE DOWNTIME DA OPERAÇÃO TAMBÉM AUMENTAM. FALHAS OU
ATRASOS NESSES AMBIENTES SIGNIFICAM, MUITAS VEZES, A PERDA DE UMA VENDA OU
DE UMA OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO. ASSIM, O DATA CENTER PRECISA DE PRODUTOS
E EQUIPAMENTOS QUE POSSAM ASSEGURAR QUE OS SERVIDORES , DISPOSITIVOS DE
ARMAZENAMENTOS E PERIFÉRICOS DE SEGURANÇA FUNCIONEM EM CONDIÇÕES
ADEQUADAS.

Adiel Machado, da Emerson Network Power Brasil


Data: 30/06/2017
Edição: RTI Maio 2017 - Ano XVIII - No 204

Nos últimos anos, a demanda por armazenamento de dados vem crescendo


significativamente. Por trás dessa tendência está o aumento da geração de conteúdo nas
mídias sociais, marketing digital e cursos online. O resultado é o crescente investimento
em data centers. O data center é o coração da computação em nuvem e, em plena era da
digitalização de serviços, esses ambientes irão crescer em tamanho, capacidade e
sofisticação. Existem empresas de serviços que há cinco anos não eram nem imaginadas
e hoje operam 100% pro meio de plataformas online. O business dessas empresas
acontece por meio de operações bancárias na Internet, o que aumenta ainda mais a
demanda dos data centers. Chega a assustar saber que 24 horas em tempo de gravações
de vídeos são enviadas para o Youtube a cada minuto (mais de 34,5 mil horas em vídeos
por dia). Isso gera o equivalente a 5 milhões de terabytes de dados.

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Com o crescimento da demanda por serviços de data center, os riscos e os custos
de downtime da operação também aumentam. Qualquer um fica decepcionado quando
não consegue enviar uma mensagem via WhatsApp ou consultar um extrato bancário.
Em um mundo totalmente conectado, não aceitamos não efetivar uma compra na
Internet. Falhas ou atrasos em qualquer operação significa, muitas vezes, a perda de
uma venda ou de uma oportunidade de negócios. Problemas na infraestrutura digital
podem, portanto, representar prejuízos.
Essa realidade exige produtos e equipamentos que possam assegurar que os
servidores, dispositivos de armazenamentos e periféricos de segurança operem em
condições adequadas e permaneçam funcionando sempre, mesmo com a falta de energia
e outros fatores não controláveis. Essa é uma condição sine qua non para a economia
digital.
Além de contar com as melhores soluções de TI e de telecomunicações no data
center que atua na retaguarda do negócio digital, é imprescindível aderir às melhores
práticas de gestão desse universo, como veremos a seguir.

Manutenção preventiva
Todo investimento inicial em equipamentos de infraestrutura para manter o data
center funcionando deve ser otimizado para atingir o tempo de vida útil estimado dos
equipamentos em uma operação saudável. Em alguns casos, é possível estender um
pouco esse tempo de operação. Para que possa correr tudo como esperado, porém, é
necessário programar revisões e manutenções preventivas em todos os equipamentos de
climatização de precisão, UPS, réguas de energia, cabos e conexões, baterias e outros
periféricos. As recomendações de manutenção preventiva periódica dos fabricantes
devem ser observadas. Obviamente, os próprios fabricantes serão a melhor opção para
realizar a manutenção de seus equipamentos, seja pela disponibilidade de peças ou
responsabilidade da marca com sua plataforma.
Uma boa prática é identificar onde estão os maiores drenos de energia ou
eficiência do data center - isso pode estar inclusive nos servidores.

Monitoramento de baterias dos UPS


Mesmo com a alta confiabilidade oferecida por equipamentos como UPS,
baterias e painéis de distribuição de energia, é recomendável monitorar a atividade
dessa infraestrutura e as condições de operação. No caso das baterias, por exemplo,
recomenda-se a utilização de monitoramento em cada ponto de contato das baterias para
estimar o tempo de vida útil, níveis de carga e conexão. Uma única bateria com
qualquer tipo de defeito pode comprometer a empresa toda de operar e prejudicar a
instalação, quando houver uma queda de energia.

Acesso e monitoramento remoto de infraestrutura


É recomendado monitorar, também, todo o estado do data center, desde entrada
de energia e operações do grupo gerador, qualidade da energia de entrada da

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concessionária, frequência e estado de operação dos UPS até as baterias, sensores de
temperatura e necessidades de umidificar ou desumidificar o ambiente, além de outros
periféricos. Isso vale para os servidores, switches KVM e rede. Será possível ter uma
bola de cristal para prever o que está acontecendo dentro do data center? É possível sim
“cultivar uma bola de cristal” sobre esse espaço missão crítica por natureza. A melhor
prática é manter uma monitoração em tempo real e de forma remota sobre todo esse
ambiente.

Otimização do consumo de energia


Além de monitorar como está o consumo de cada ativo e equipamento de
infraestrutura do data center, há boas práticas que podem aumentar o aproveitamento de
energia e temperatura dos UPS e os próprios equipamentos de ar condicionado de
precisão. Essas práticas incluem, por exemplo, igualar o fluxo de ar e a capacidade de
refrigeração de cada uma das máquinas evaporadoras, de acordo com a necessidade do
site. Isso pode ser feito por meio de tecnologias de controladores inteligentes que
possam se comunicar entre as máquinas. Já no caso de UPS, é recomendável buscar
UPS com fator de potência de saída unitários ou o mais próximo disso.

Conclusão
A definição de quanto custa um data center parado depende da importância
desse ambiente para a continuidade dos negócios da empresa. Imagine, por exemplo,
uma empresa que vende a hospedagem de outros softwares online, websites e banco de
dados. Seus clientes estão conectados ao menos 12 horas por dia trocando informações
de maneira segura e criptografada. Se esse data center está off-line por alguma razão,
até mesmo os clientes dos clientes desse data center podem ser afetados. Isso inclui
pessoas comuns, que ficarão frustrados e descontentes com a indisponibilidade de
serviços.
Todos esses fatores devem ser levados em consideração ao se mensurar o valor
de um data center parado. Isso está diretamente relacionado a quanto o negócio da
empresa depende da tecnologia, da mão de obra e da aderência às melhores práticas da
gestão desse ambiente. A visibilidade sobre o que se passa no data center precisa ser
traduzida em valores tangíveis para o negócio. É a área de TI e telecom falando a
linguagem do negócio para enfatizar de forma clara a grande verdade de uma economia
digitalizada: sem o data center, o dinheiro não entra e não sai.

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Texto 3- Projetos de cabeamento estruturado: por onde começar?


Por Francisco Gonçãlves Jr
Retirado de: https://maisengenharia.altoqi.com.br/eletrico/projetos-de-cabeamento-estruturado-por-onde-comecar/
Acesso em 01/2021

Investir em cabeamento estruturado é importante não só para as empresas, mas


também para a valorização dos imóveis e para o bom desempenho da infraestrutura de
TI do negócio. Além de ser uma excelente oportunidade para o projetista habilitado, que
deseja fornecer esse tipo de solução ao seu cliente. Então por onde começar?
Primeiramente, é necessário saber o conceito básico: o cabeamento é estruturado
é um sistema composto por uma infraestrutura comum de pontos, tubulações, cabos e
equipamentos, com objetivo de atender com flexibilidade às aplicações de dados, voz e
imagens de uma edificação, se adequando às mudanças de layouts, demandas e novas
tecnologias.
Conheça as normas
Para iniciar um projeto de cabeamento estruturado é recomendado o
conhecimento inicial das principais normas que norteiam esse tipo de projeto, como no
projeto de instalações elétricas de baixa tensão temos uma norma importante a
NBR5410, para os projetos de cabeamento temos duas normas equivalentes em
importância: a NBR 14565:2013 e a NBR 16415:2015.
Nesse segmento também se faz importante o conhecimento das normas e
padrões internacionais, que as normas brasileiras têm como base.
Pode-se destacar os padrões definidos pela Telecommunications Industry
Association (TIA, Associação da Indústria de Telecomunicações) e pela Electronic
Industries Alliance (EIA, Aliança das Indústrias de Eletrônica: ANSI/TIA/EIA
568B,569B,607. Além disso, em decorrência da atual redução dos custos e aumento da
demanda, consideramos a norma EIA/TIA TSB-72, que define componentes e
performance de transmissão de uma solução com fibra óptica. Essa são algumas
recomendadas para começar, mas à medida que o projetista for se aprofundando, novas
normas devem entrar nessa lista.
Invista em cursos e certificações de fabricantes
Após ambientar-se com as normas, é recomendado investir em capacitação,
através de um curso que lhe proporcione conhecimento técnico para análise, concepção
e elaboração dos projetos e instalações de redes de cabeamento estruturado.
Tendo adquirido embasamento inicial, recomenda-se ainda investir em
capacitação direcionada às soluções dos fabricantes que são destaque no mercado. Desta
forma, é possível fornecer uma solução completa ao cliente, do projeto à especificação
dos equipamentos, aumentado suas oportunidades. Vale ressaltar que diversos
fabricantes possuem programas de formação certificado dos integradores de seus
produtos e soluções.

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Projetos e Execução de Instalações Prediais com a Aplicação de Software

Atente-se aos requisitos de projeto


Em um projeto de cabeamento estruturado será necessário prever os espaços e a
localização dos Quadros e Racks, onde serão instalados os equipamentos para
distribuição dos sinais de voz, dados e imagem em toda a edificação, além de receberem
os cabos das concessionárias de telefonia, tv, internet e demais serviços.
Ao definir os Quadros e Racks, o projetista deve prever ainda os espaços e
definição do layout, a fim de que a instalação atenda o escopo e requisitos do projeto,
sendo necessário um estudo minucioso dos espaços e infraestrutura para a interligação
de todos os quadros, equipamentos e pontos de telecomunicação. Também são
necessários vários detalhes, combinações e arranjos para prever as ligações. Por fim,
cabe o projetista realizar o levantamento preciso desses materiais especificados e suas
quantidades.
Ferramentas BIM para projetos de cabeamento estruturado
Com conhecimento adquirido e os requisitos do projeto em mente, é hora de
colocar o aprendizado em prática e oferecer soluções de cabeamento estruturado
verdadeiramente eficientes. Para isso, existem diversas opções de ferramentas, mas o
projetista deve estar atento, uma vez que o mercado de projetos está passando por uma
grande revolução conceitual através da disseminação do BIM.
Diante desse cenário, a utilização de simples ferramentas de desenhos 2D e
planilhas de cálculos pode não ser a melhor escolha.
Para acompanhar essa revolução do mercado e atender a todos esses requisitos
de projeto é necessário o uso de uma ferramenta de desenho integrado com cálculos.
Trata-se de plataformas com geração de desenhos e detalhes inteligentes dos Racks e
equipamentos, baseada nas normas técnicas, com levantamento automático de materiais,
visualização 3D e interoperabilidade BIM, através da importação e exportação do
modelo de arquivos IFC.
Como vimos, antes de propor soluções em cabeamento estruturado, o projetista
deve planejar uma trilha e seguir algumas recomendações para obter êxito em seu
trabalho e ampliar o seu portfólio de serviços, oferecendo um diferencial competitivo ao
mercado.

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Atividade Pré-módulo (3,0 pontos)

Baseado nos textos anteriores e utilizando as plantas em anexo responda (não é


necessário desenhar, pode descrever a resposta):

01- Qual o seu conhecimento sobre: rede de dados, automação e cabeamento


estruturado?

02- Quantas salas de telecomunicações e equipamentos são necessárias para a


edificação da planta em anexo (térreo e superior)? Qual o número do
ambiente que estará localizada? Quais intervenções necessárias?

03- A edificação apresentada irá possuir um PABX (central de telefonia), qual


deverá ser sua localização?

04- Qual a importância dos dados armazenados na sua concepção para o seu
ambiente de trabalho? Qual a importância e relevância de custo de um
projeto de sistemas para este ambiente? (faça um breve resumo)

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AMB37
AMB49 AMB48 AMB22 AMB10
AMB34 AMB28
AMB04 AMB03

AMB09

AMB02 AMB01
AMB50 AMB44 AMB43
AMB38 AMB35 AMB21 AMB16

AMB06
AMB11
AMB25

AMB14

AMB45 AMB42 AMB24


AMB26 AMB12 AMB05
J15 AMB23
AMB47 AMB39 AMB20 AMB15
AMB17
AMB36
AMB40
AMB33 AMB31 AMB30 AMB29
AMB32
AMB07
AMB08
AMB27 AMB13
AMB41 AMB19 AMB18
AMB46

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PLANTA DO PAVIMENTO TÉRREO


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