Este documento discute a tipologia da morte de Cristo na França durante a Revolução Francesa. Ele argumenta que a França representa Sodoma e o Egito, onde Cristo foi crucificado simbolicamente. A Revolução Francesa perseguiu e matou seguidores de Cristo, condenando-o novamente. Após três anos e meio de terror, a Palavra de Deus ressurgiu e se espalhou pelo mundo por meio das sociedades bíblicas.
Este documento discute a tipologia da morte de Cristo na França durante a Revolução Francesa. Ele argumenta que a França representa Sodoma e o Egito, onde Cristo foi crucificado simbolicamente. A Revolução Francesa perseguiu e matou seguidores de Cristo, condenando-o novamente. Após três anos e meio de terror, a Palavra de Deus ressurgiu e se espalhou pelo mundo por meio das sociedades bíblicas.
Este documento discute a tipologia da morte de Cristo na França durante a Revolução Francesa. Ele argumenta que a França representa Sodoma e o Egito, onde Cristo foi crucificado simbolicamente. A Revolução Francesa perseguiu e matou seguidores de Cristo, condenando-o novamente. Após três anos e meio de terror, a Palavra de Deus ressurgiu e se espalhou pelo mundo por meio das sociedades bíblicas.
“Os seus cadáveres ficarão expostos na rua principal da grande
cidade, que simbolicamente é denominada Sodoma e Egito, onde, da mesma forma, foi crucificado o seu SENHOR”. — Apocalipse 11:8 (versão King James) Aqui tem-se uma tipologia impressa porque é de conhecimento de todos que Jesus não foi crucificado em Sodoma ou no Egito; A tipologia de Sodoma presente no verso representa toda a perversidade que é contrária aos mandamentos de Deus, podendo ser representada pela laicidade e ateísmo que se instalou na França, como nos tempos de Sodoma onde as pessoas seguiam suas próprias leis fundamentadas em suas vontades e desejos carnais. Já a tipologia do Egito representa toda a religiosidade, doutrina, rituais e dogmas que levam as pessoas a se distanciarem do Deus vivo, assim como aconteceu com Israel quando ficaram sujeitos ao julgo do Faraó por 400 anos e passaram a ter uma imagem distorcida do Deus Vivo; assim também os cristãos ficaram sujeitos ao clero religioso francês da Idade Média antes da Revolução Francesa.
Ao contrário do que se ensina, a Revolução Francesa não tinha
conotações exclusivamente ateísta. Se o objetivo era o laicismo do Estado e a secularização social, por que então os revolucionários franceses criaram uma seita de endeusamento físico à racionalidade, tornando essa seita na “religião oficial do Estado”? Porque, claramente, seu objetivo jamais foi a secularização da França, e sim a destruição completa do Altíssimo e de sua Palavra e substituir por uma nova ordem de culto. Basicamente, retirar a influência do clero cristão e das verdades que surgiram com o Protestantismo e instituir o “clero e a religião dos revolucionários”.
Então, chega-se a tipologia da crucificação de Jesus que é referente
aqueles que serviam Jesus e se entregaram por amor ao seu Senhor. Um povo que um dia tomou a decisão de tomar a cruz e seguir Jesus e acabaram sendo crucificados pela Inquisição que se iniciou exatamente na França. Também representa o comportamento leviano de toda uma sociedade que se dizia cristã, contudo, em suas condutas e princípios estavam condenando Cristo novamente a morte, “(…) pois para si mesmos estão crucificando de novo o Filho de Deus, sujeitando-o à desonra pública” (Hebreus 6:6).
De fato todas essas coisas aconteceram no mesmo cenário e na mesma
época, da Inquisição até a Revolução Francesa, do Egito até Sodoma, onde os seguidores de Cristo foram perseguidos, massacrados e condenados à morte sem que tivessem cometido crimes passíveis de morte, onde aqueles que se diziam servos de Cristo estavam condenando Jesus novamente a morte por meio de seus comportamentos e exemplos escarnecedores, da mesma forma quando Jesus foi crucificado em Jerusalém. E ali, neste mesmo cenário e época sombria, o Velho e o Novo Testamento, as testemunhas fiéis, foram queimados em praça pública e declarados por uma multidão enlouquecida que a Palavra de Deus havia sido extinta, dando lugar a Besta que surgia do abismo, um novo conjunto de normas legais que seriam responsáveis por conduzir todas as nações, uma constituição baseada na liberdade democrática, dando início a um sistema abominável, uma besta terrível se comparada aos impérios anteriores.
“Entretanto, depois de três dias e meio, Deus soprou em seus
corpos o espírito da vida e eles tornaram a ficar em pé, e um enorme pavor tomou conta de todos quantos viram”. Apocalipse 11:11 “A frança é a única nacão do mundo relativamente à qual se conserva
registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião
contra o Autor do Universo. Profusão de basfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ainda continua a haver, na Inglaterra, na Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, na história universal, como o único Estado que, por decreto da Assembléia Legislativa, declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com alegria ao ouvirem a declaração.”[1] Os três anos e meio foram o reinado de terror da Revolução Francesa que deu início em novembro de 1793 por meio de um decreto legislativo que declarou: “Não há Deus”; o culto ao Deus Vivo foi abolido e todas as Bíblias e livros religiosos foram queimados e proibidos pelo governo francês, e a palavra de Deus, assim como Deus, foi considerada morta! Todas as igrejas foram fechadas e a adoração ao Deus Altíssimo foi proibida, o dia do descanso foi abandonado e em seu lugar se consagrou um dia em cada dez para orgias e blasfêmia; uma prostituta foi elevada ao patamar de deusa da razão e todos deveriam adorá-la negando abertamente a existência de Deus e proibindo todo tipo de culto religioso. Entretanto, após a sociedade mergulhar na lama da violência, degradação e corrupção, o testemunho da Palavra de Deus ressuscita em junho de 1797 após a assembléia francesa reconhecer que a temor a Deus era extremamente necessária para a prosperidade e felicidade da nação além das Escrituras, com o velho e o novo testamento. A Palavra então volta ao cenário da história da humanidade com muito mais força e ousadia, não mais em sacos de panos e sim por intermédio das sociedades bíblicas que propagaram as Escrituras Sagradas por toda a terra desde então.
A Sociedade Bíblica Britânica foi organizada em 1804 e a Sociedade
Bíblica Americana em 1816. Essas sociedades, junto com as suas quase inumeráveis subsidiárias, começaram a espalhar a Bíblia por todas as partes. Antes de 1804, a Bíblia havia sido impressa e distribuída em apenas 15 línguas. Até dezembro de 2012, já foram registradas publicações do texto bíblico em mais de 2.500 diferentes línguas.
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