Lei #1.003-2021 - Lei Que Altera A 870-2014 e 583-93 Licenciamento Conde

Sexta-feira
1 de Outubro de 2021
12 - Ano I - Nº 323
Conde
PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

PCA. ALTAMIRANDO REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
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LEI N° 1.003/2021
“ DISPÕE SOBRE O PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO

AMBIENTAL DE REGULARIZAÇÃO SIMPLIFICADA NO
MUNICÍPIO DE CONDE - BAHIA, ALTERA A LEI N° 870, DE
09 DE MAIO DE 2014, ALTERA E ACRESCENTA
DISPOSITIVOS À LEI COMPLEMENTAR N° 966 DE 29 DE
JULHO DE 2020 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS”
O PREFEITO MUNICIPAL DE CONDE, Estado da Bahia, no uso de suas

atribuições legais em conformidade com que estabelece a Lei Orgânica do
Município, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção I
Das Definições
Art. 1o Esta Lei altera e acrescenta dispositivos à Lei Complementar n° 966 de 29 de

julho de 2020, altera a Lei n° 870, de 09 de maio de 2014 e estabelece o
procedimento de licenciamento ambiental de regularização simplificada, visando à
regularização de atividades ou empreendimentos urbanos em instalação ou em
funcionamento, no Município de Conde - Bahia de modo a garantir o direito social à
moradia, a função social da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado.
Art. 2o Para efeitos desta Lei, entende-se por:
CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

Esta edição encontra-se no site oficial deste ente.
Sexta-feira
Conde 1 de Outubro de 2021
13 - Ano I - Nº 323

PCA. ALTAMIRANDO REQUiÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
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I - Empreendimento: obra ou atividade, conjunto de obras ou atividades, de caráter

transitório ou permanente:
II - Empreendedor: o responsável pelo empreendimento, pessoa física ou jurídica, de
direito público ou privado;
III - Empreendimento urbanístico: o parcelamento do solo por meio de loteamentos e
desmembramentos, bem como condomínio de lotes, condomínio edilício, conjuntos
habitacionais, e habitação de interesse social;
IV - Lote: o terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos
índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que
se situe;
V - Licenciamento Ambiental de Regularização Simplificado: procedimento para
licenciamento de empreendimentos ou atividades já implantadas, passíveis de
regularização, não eximindo a responsabilidade do empreendedor pelos danos
eventualmente causados;
VI - Licenciador: o órgão municipal responsável pelo licenciamento ambiental;
VII - Consideram empreendimentos urbanísticos as formas de parcelamento do solo,
tais como ioteamento, desmembramento, condomínio de lotes, e inclui o condomínio
edilício.
Art. 3o Ficam regulamentados os empreendimentos e atividades utilizadores de

recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer
forma, de causar degradação ambiental, sujeitos ao licenciamento ambiental no
âmbito local.
§ 1o Os empreendimentos e atividades considerados como de impacto locai, para

efeito de licenciamento ambiental constam no Anexo desta Lei, observando sempre
a competência dos demais entes federativos.
§ 2o Não são consideradas como de impacto ambiental local, não podendo ser
licenciadas pelo município, as atividades e empreendimentos, mesmo que
constantes dos Anexos:

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14 - Ano I - Nº 323
Conde
ESTADO DA BAHIA
PÇA. ALTAMIRANDO REQUIÂO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
.C N.P.J R97/íXXl1-?a .J « r li
I - Forem de competência originária do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos

Recursos Naturais Renováveis - IBAMA;
II - Delegados pela União aos Estados, por instrumento legal ou convênio;
III - Estiverem localizados ou forem desenvolvidos em mais de um Município ou em
Unidades de Conservação de proteção integral do domínio estadual ou federal;
IV - Localizados ou desenvolvidos nas florestas e demais formas de vegetação
natural de preservação permanente relacionadas no art. 2o da Lei federal n° 4.771,
de 15 de setembro de1965, e em todas as que assim forem consideradas por
normas federais, estaduais ou municipais;
V - Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou
mais Municípios, conforme constatado no estudo apresentado para o licenciamento
ambiental ou ainda em parecer do órgão ambientai municipal.
Seção II
Da Classificação dos Empreendimentos e Atividades Passíveis de
Licenciamento Ambiental
Art. 4o Os empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva

ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar
degradação ambiental, sujeitos ao licenciamento ambiental serão enquadrados em
classes, com base no porte e potencial poluidor, obedecerá à seguinte
correspondência:
I - Classe 1 - pequeno porte e pequeno potencial poluidor;

II - Classe 2 - médio porte e pequeno potencial poluidor ou pequeno porte e médio
potencial poluidor;
III - Classe 3 - médio porte e médio potencial poluidor;
IV - Classe 4 - grande porte e pequeno potencial poluidor ou pequeno porte e alto
potencial poluidor;
V - Classe 5 - grande porte e médio potencial poluidor ou médio porte e alto
potencial poluidor;
VI - Classe 6 - grande porte e alto potencial poluidor.

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15 - Ano I - Nº 323

PÇA. ALTAMIRANDO REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
-• ....... \ L C.N P.J fio w n n rm a Jr "H
§ 1°Os empreendimentos e atividades com o porte inferior ao limite mínimo da

respectiva prevista no Anexo serão passíveis de Dispensa de Licença Ambiental -
DLA, cujo procedimento administrativo deverá ser simplificado, dispensando a
Avaliação de Impacto Ambiental - AIA exigida no art. 71 da Lei municipal n° 870 de
09 de maio de 2014.
Art. 5o O art. 71, da Lei n° 870, de 09 de maio de 2014, passa a vigorar com as
seguintes alterações:
“Art. 71 - Constituem espécies de Avaliação de Impacto
Ambiental - AIA a serem apresentadas pelo empreendedor:
I - Estudo Ambientai para Atividades de Pequeno Impacto -EPI,
a ser exigido das atividades ou empreendimentos definidos
como classes 1 e 2, de acordo com a classificação do
aprovada pelo CEPRAM;
II - Estudo Ambientai para Atividades de Médio Impacto -EMI, a
ser exigido das atividades ou empreendimentos definidos como
classes 3, 4 e 5, de acordo com a classificação aprovada pelo
CEPRAM;
III - Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto
Ambiental - EIA/RIMA, a ser exigido das atividades ou
empreendimentos definidos como classe 6, de acordo com a
classificação aprovada pelo CEPRAM.
IV - O Órgão Municipal de Meio Ambiente deverá requerer
Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental
- EIA/RIMA e, quando necessário, demais AlAs descritas no
§1° do art. 75 desta Lei, para atividades a serem instaladas ou
desenvolvidas em áreas de relevância ambiental, passíveis de
causar significativo dano efetivo ou potencial ao meio
ambiente, independente da sua classe.
§1° - Para os empreendimentos sujeitos ao licenciamento
ambiental de regularização, efetiva ou potencialmente

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16 - Ano I - Nº 323
Conde
ESTADO DA BAHIA
PÇA. ALTAMIRANPO REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
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causadores de pequeno e médio impacto ambiental, será

exigida avaliação de impacto ambiental conforme as
características de classe, tipologia, localidade e características
da atividade ou empreendimento, com os ajustes necessários a
serem definidos pelo órgão licenciador.
§2° - A exploração de florestas nativas e formações sucessoras
e de floresta exótica, quando cabível, será licenciada de acordo
com disposto na legislação federal e estadual pertinente.
§3° - Os casos omissos serão definidos por ato do órgão
licenciador.”
Art, 6o Atendendo-se às tipologias de empreendimentos e atividades e os critérios

pré-definidos pelo órgão ambiental, os empreendimentos já instalados classificados
nas classes 1 a 5 poderão ser regularizados mediante o procedimento simplificado
previsto nesta Lei.
Art. 7o No caso de licenciamento ambiental de duas ou mais tipologias vinculadas ao

mesmo empreendimento ou atividade, de acordo com o estabelecido pelo órgão
ambiental e diante das circunstâncias do caso concreto, adotar-se-á o
enquadramento pela maior classe.
CAPÍTULO II
DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE REGULARIZAÇÃO SIMPLIFICADO
Seção I
Do Procedimento e da Licença Ambiental de Regularização Simplificado
Art. 8o Os empreendimentos e/ou atividades passíveis de licenciamento ambiental

poderão ser submetidos ao processo de licenciamento ambiental de regularização
simplificado nos termos dessa Lei.
Parágrafo Único - Com base nas informações fornecidas pelo empreendedor, seu
responsável técnico, ou em outro motivo devidamente justificado, o órgão ambiental

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17 - Ano I - Nº 323
ESTADO DA BAHIA
PREFEITURA MUNICIPAL OE CONDE
~ ~ _ i c .n .p .j 14.126.692/o o o i-23 .,!!• . Ti
municipal poderá, a qualquer momento, submeter ao licenciamento ambiental

regular o empreendimento ou atividade anteriormente objeto do processo de
licenciamento de regularização simplificado, em função do porte, potencial poluidor,
e as características ambientais do local da atividade e/ou empreendimento.
Art. 9o A Licença Ambiental de Regularização Simplificada será concedida para

regularização de atividades e/ou empreendimentos em instalação ou funcionamento,
mediante a apresentação de estudo ambiental, conforme definido no art, 71, da Lei
n° 870, de 09 de maio de 2014, cumulativa mente, ao cumprimento das medidas de
compensação ambiental antecipada fixada pelo órgão licenciador e de acordo com a
classificação do empreendimento definida no art. 4o desta Lei.
§1° O Licenciamento Ambiental de Regularização Simplificada de atividades e

empreendimentos dar-se-á, preferencialmente, de forma eletrônica junto ao site do
órgão ambiental licenciador, após a sua implantação.
§ 2o No Licenciamento Ambiental de Regularização Simplificada o empreendedor

celebrará um Termo de Compromisso e Compensação Ambiental com o órgão
ambiental licenciador, com vistas a promover as necessárias correções ambientais
existentes na atividade e/ou empreendimento desenvolvido.
Art. 10 O Termo de Compromisso e Compensação Ambiental terá efeito de título

executivo extrajudicial e deverá conter, obrigatoriamente, a descrição de seu objeto,
as medidas compensatórias a serem adotadas, o cronograma físico estabelecido
para o cumprimento das obrigações, o percentual relativo à compensação ambiental,
devidamente fixado pelo órgão licenciador, e as penalidades a serem impostas, no
caso de inadimplência.
§ 1o A concessão de Licença de Regularização Ambiental Simplificada fica

condicionada à celebração de Termo de Compromisso e Compensação Ambiental
para cumprimento por parte do requerente ou interessado, sem prejuízos de outras
exigências legais.

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18 - Ano I - Nº 323
Conde
§ 2o Constatado o cumprimento das obrigações fixadas no Termo de Compromisso

previsto no parágrafo anterior, será concedida a Licença Ambiental de
Regularização Simplificada.
§ 3o Após a análise técnica do processo, constatada omissão, falsa descrição de

informações relevantes que subsidiaram a regularização da atividade ou
empreendimento, ou ainda haver a confirmação de infrações prevista no art. 25
dessa lei, serão suspensos ou cancelados os respectivos atos do órgão ambiental,
seja autorização, Termo de Compromisso, e Licença Ambiental de Regularização
Simplificada.
§ 4o A concessão de Habite-se ou legalização de construção fica condicionada ao

cumprimento integral do Termo de Compromisso e Compensação Ambiental por
parte do requerente, interessado ou proprietário, podendo o mesmo perder a sua
validade se for concedida e não comprovada a celebração do termo referido e a
conclusão de sua execução.
Art. 11. A ausência da regularização ambiental de loteamentos, desmembramentos,

condomínios de lotes ou condomínios edilícios, com provada mente aprovados e
registrados no município antes de 09 de maio de 2014, não impede a concessão
licenças individuais, da unidade imobiliária autônomas para a execução de projetos
de novas construções residenciais e comerciais, reformas, reforma com ampliação,
funcionamento, bem como a infraestrutura básica e requisitos urbanísticos.
Art. 12. Os loteamentos, desmembramentos, condomínios de lotes ou condomínios

edilícios, com provada mente aprovados e registrados no município, antes de 09 de
maio de 2014,devem ser objetos de licenciamento ambiental de regularização
simplificado para adequação às normas previstas na legislação ambiental, no prazo
limite 360 dias a contar da data de publicação desta lei, sob pena de multa a ser
aplicada ao responsável pelo empreendimento.

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19 - Ano I - Nº 323
§1° Na hipótese de descumprimento do prazo previsto no caput deste artigo pelo

empreendedor, o Município procederá à cobrança do valor da multa e poderá
promover a regularização ambiental do empreendimento ou atividade irregular, a
expensas do empreendedor, para evitar prejuízos a outros indivíduos.
§2° A Licença Ambiental de Regularização Simplificada, após o protocolo do

processo será concedida no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis.
CAPÍTULOIII
DOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS COMPLEMENTARES
Seção I
Das Medidas e índices de Zoneamento e Arruamento
Art, 13.Os empreendimentos urbanísticos comprovadamente implantados, em

implantação ou em processo de licenciamento ambiental, até a data da publicação
dessa lei, não serão prejudicados pela alteração dos parâmetros urbanísticos
complementares prevista neste capítulo, ressalvadas as exceções específicas
previstas nesta Lei.
Art. 14. As medidas lineares dos requisitos urbanísticos serão expressas em metro.
Art. 15. Para todas as zonas do núcleo urbano, o índice de Ocupação máximo (IO)
será de 0,7.
Art. 16. Na Zona de Urbanização Prioritária I lote mínimo é de 250 ma.
Art. 17. As vias urbanas são requisitos urbanísticos básicos e sua composição
mínima para fins de empreendimentos urbanísticos é dada pela faixa de rolamento e
passeio ou calçada.
§1° Os empreendimentos urbanísticos deverão ser projetados com a observância

das dimensões mínimas exigidas para as vias urbanas:

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20 - Ano I - Nº 323
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\ m t c x : : ----- 3 ^ -r,NP.i 14 1?66 9 7 / 0 0 0 1 - 2 3 i
I - Faixa de rolamento com dimensão mínima de 7 m para via local;
II - Passeio com largura mínima de 2,00 m, composto por:

a) Faixa de serviço: mínimo de 0,70 m;
b) Faixa de circulação: mínimo de 1,30 m.
§ 2o A faixa de circulação mínima de 1,30 m deve ser observada inclusive pelos

empreendimentos já implantados, em implantação ou em processo de
licenciamento, não se aplicando neste caso o disposto no artigo 13 desta Lei,
adotando-se as adaptações necessárias para tanto, com o objetivo de assegurar
acessibilidade aos pedestres que necessitarem.
§ 3o Em áreas de circulação internas privativas, poderá ser admitido faixa de

rolamento mínima de seis metros.
§ 4o Compreende a faixa de rolamento o espaço destinado ao fluxo de veículos.
§ 5o Os empreendimentos urbanísticos já implantados até a entrada e vigor desta

Lei, admitirá a dimensão da via de acordo com o estado atual do núcleo urbano
consolidado, com a condição de garantir o livre fluxo veicular, e a circulação de
pedestres, em especial os que necessitam de acessibilidade.
I - As edificações em núcleo urbano consolidado, sempre que possível obedecerá

ao alinhamento das vias, logradouros, ou passeio comum já existente.
§6° Os equipamentos urbanos de energia elétrica, água, esgoto, iluminação artificiai,

placas de sinalização, hidrantes, caixa e correios, arborização, e similares não
ocuparão as faixas de circulação dos passeios.
§ 7° Os empreendimentos urbanísticos de vias urbanas privativas poderão dispensar

a faixa de serviço, com a condição de ofertar solução tecnológica para implantação
dos elementos especificados no parágrafo 5o.

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21 - Ano I - Nº 323

PÇA. ALTAMIRANDO REQUÍÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
.i|- c.N.P j 14..692/otm i-?3. ír r ? - r— —;
A rt 18. A faixa non aedificandi (offset mínimo) de 15m ao longo das águas
dormentes e correntes prevista no Anexo 03 da Lei 966/2020 aplica-se também ao
longo dos dutos.
§ 1o No caso de linha de transmissão, elétrica ou eletromagnética, a faixa que se

refere o caput desse artigo será de 6 m.
Seção II
Das Áreas Verdes e Equipamentos Urbanos
Art. 19. As Áreas Verdes urbanas são espaços, públicos ou privados, com
predomínio de vegetação, preferencial mente nativa, natural ou recuperada,
indisponíveis para construção de moradias, destinados aos propósitos de recreação,
lazer, melhoria da qualidade ambiental urbana, proteção dos recursos hídricos,
manutenção ou melhoria paisagística, proteção de bens e manifestações culturais.
Parágrafo Único: As Áreas Verdes também acomodarão equipamentos para parques

e jardins, na mesma poligonal do empreendimento.
Art. 20. Os empreendimentos urbanísticos reservarão obrigatoriamente áreas

Verdes em mínimo de 20% da gleba total que poderá ser computada em conjunto
com a Área de Preservação Permanente, Reserva Legal e corpos hídricos de
domínio particular.
§ 1o Os corpos hídricos a serem computados como Áreas Verdes são lagos, lagoas,
brejos, rios, nascentes, e represas, presentes na mesma gleba, incluídos no projeto
urbanístico em condição de acesso e uso pela população, cuja área não ocupe mais
que 50% da Área Verde total.
§ 2o Para a constituição de Áreas Verdes, o empreendedor deverá apresentar o

projeto básico de paisagismo, conforme Termo de Referência da SEMMADE.

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22 - Ano I - Nº 323
Conde

PÇA. ALTAMIRANDO REQUfÃO , 27 TELEFAX {075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
W E
Art.21. Os empreendimentos urbanísticos que tiverem a obrigação de transferir ao

município as áreas ditas institucionais, reservarão uma área da sua gleba total aos
equipamentos urbanos e comunitários, na seguinte proporção:
I - 5% (cinco por cento) para gleba > 7.000m2 (sete mil metros quadrados) e
<125.000 m2 (cento e vinte e cinco mil metros quadrados);
II- 4% (quatro por cento) para gleba >125.000m2 (cento e vinte e cinco mil metros
quadrados) e < 250.000m2 (duzentos e cinquenta mil metros quadrados);
III- 3% (três por cento) para glebas >250.000m2 (duzentos e cinqüenta mil metros
quadrados) e < SOO.OOOm2 (quinhentos mil metros quadrados);
IV- 2% (dois por cento) para glebas > 500.000 m2 (quinhentos mil metros
quadrados);
Parágrafo Único: Em função de interesse socioambiental, o órgão licenciador poderá

exigir, no processo de licenciamento, proporção superior ao estabelecido nos incisos
II ao IV, respeitando, até o limite máximo de 5% (cinco por cento) previsto no inciso
I.
Art. 22. Para os empreendimentos urbanísticos já implantados, não havendo a

viabilidade em reservar espaços para Área Verdes, bem como outros Equipamentos
Urbanos, com a validação do órgão licenciador, poderá ser realizada compensação
em outro local na mesma bacia hidrográfica, preferencialmente na Zona Urbana
municipal e em local acessível ao uso da população.
Parágrafo Único - Não havendo a possibilidade da reserva de espaço referido no

caput desse artigo, ou a possibilidade de sua compensação, o órgão licenciador
optará pela contrapartida estabelecida ao responsável do empreendimento
urbanístico.
Seção
Das Edificações Residenciais, Comerciais e de Serviços

Sexta-feira
23 - Ano I - Nº 323
ESTADO DA BAHIA
PÇA- ALTAMIRANDO REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
m p . i -u i? f i I¯4 LQ P LZ « to e r - A P L
Art. 23 - As edificações comerciais e de serviços obedecerão às especificações

normativas de sua especialidade, e cumprirão os requisitos urbanísticos
estabelecidos por essa lei.
§1° As edificações referidas no caput desse artigo observarão o seguinte:
f - Recuo frontal mínimo: 1,00 m

II - Recuo de fundo mínimo: 1,00 m
III - Recuo Lateral mínimo: 0,40 m
IV - índice de Permeabilidade mínimo: 0,30, com a opção de reduzir para 0,15
mediante contrapartida ambiental exigida pelo órgão licenciador.
§2° Para efeito de segurança e proteção ambiental, em detrimento do índice de

Permeabilidade, em local onde sejam desenvolvidos atividades ou empreendimentos
que estoquem, comercializem, fabriquem, ou manipulem, produtos perigosos ou
conta min antes, admitir-se-á a pavimentação e impermeabilização do piso do lote e
paredes da edificação.
§3° Os projetos de edificações residenciais deverão reservar área para garagem,

sendo uma vaga por pavimento, ou apartamento.
§ 4o Prédios comerciais e de serviços que demandem longo tempo de permanência

das pessoas, tais como supermercado, restaurante, pousadas, hotéis, e fábricas,
deverão ter estacionamento próprio.
§5° Os projetos de reformas, em edificações comerciais e de serviços preexistentes

à data de 29 de julho de 2020 ficam desobrigadas a atender os índices
estabelecidos nos incisos I, II, III do parágrafo 1o desse artigo.
§ 6o As reformas em edificações residenciais construídas até 29 de julho de 2020

ficam desobrigadas a cumprir os recuos laterais, frontal e de fundo estabelecidos
nos Anexo 01 da Lei n° 966 de 29 de julho de 2020, salvo critérios mínimos de

Sexta-feira
24 - Ano I - Nº 323
Conde

PÇA. ALTAMIRANDO REQUlAO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
ic ------ ' ~&-c. m p .i 1 4 i ?r fiQ?/onn-i-?3 "7 1
segurança estrutural, salubridade das edificações, privacidade, conforto e

acessibilidade.
§7° Os projetos de reformas em edificações residenciais, comerciais, e serviços,

preexistentes à data de 22 de dezembro de 1993 ficam desobrigadas a cumprir o
índice de Permeabilidade e área mínima do lote estabelecidos na Lei 583 de 22 de
dezembro de 1993, e nos Anexo 01 e 02 da Lei n° 966 de 29 de julho de 2020, salvo
critérios mínimos de salubridade das edificações, e a sua contribuição para recarga
do lençol freático e atenuação de efeitos de enchentes e alagamentos.
CAPÍTULO III
DA COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
A lt 24 Os artigos 129, 130, 131, 132, 133, 134 e 139, da Lei n° 870, de 09 de maio
de 2014, do Município de Conde/BA, que tratam sobre a compensação ambiental,
passam a vigorar com as seguintes alterações:
Art. 129 Nos casos de licenciamento de atividades e/ou

empreendimentos causadores de impacto negativo significativo
ao meio ambiente, será exigido do empreendedor a
Compensação Ambiental, com fundamento no Estudo de
Impacto Ambiental (EIA) ou conforme Parecer Técnico do
órgão ambiental. (NR)
Art. 130 Para fins da Compensação Ambiental, o órgão

ambiental competente estabelecerá o grau de impacto através
de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) sobre o Meio Ambiente
ou de Parecer Técnico do órgão ambiental.
§1° - O empreendedor deverá pagar pecúnia a título de

Compensação Ambiental, conforme gradação prevista na
tabela constante no ANEXO 2 desta Lei.

Sexta-feira
25 - Ano I - Nº 323
§2° - A definição dos valores da compensação ambiental será

fixada proporcionalmente ao valor de investimento para a
implantação do empreendimento ou atividade, assegurado o
contraditório e a ampla defesa, em percentual não inferior a
0,5% e superior a 7%. (NR)
A lt 131 Os empreendimentos e atividades instalados ou em

operação na data da publicação desta Lei, que causem
impactos ambientais negativos significativos, ficam sujeitos à
execução de medidas compensatórias. (NR)
Art. 132 A compensação ambiental terá como base,

exclusivamente, os impactos ambientais negativos e não
mitigáveis previstos no Estudo de Impacto Ambiental (EIA) ou
identificados pelo órgão ambiental licenciador. (NR)
Art. 133 Para fins de Compensação Ambiental, na hipótese de

licenciamento ambiental para a ampliação ou modificação de
atividades ou empreendimentos já licenciados, o órgão
ambiental licenciador considerará, exclusivamente, os impactos
ambientais negativos adicionais e não mitigáveis causados
pela respectiva ampliação ou modificação da referida atividade
ou empreendimento.
§1° - No caso de licenciamento ambiental para a ampliação ou

modificação de atividades ou empreendimentos já licenciados,
sujeitos a Estudos de Impacto Ambiental (EIA) ou Parecer
Técnico do órgão ambiental, a compensação ambiental será
definida com base nos custos da ampliação ou modificação.

Sexta-feira
26 - Ano I - Nº 323
Conde
§3° - Não serão incluídos no cálculo da compensação

ambiental os custos referentes aos planos, projetos e
programas exigidos no procedimento de licenciamento
ambiental, bem como os encargos e custos incidentes sobre o
financiamento do empreendimento, inclusive os relativos às
garantias, e os custos com apólices e prêmios de seguros
pessoais e reais. (NR)
Art. 134 O cálculo para a definição do percentual de gradação

de impacto ambiental será apurado de acordo com a tabela
constante no ANEXO 2, sobre a área responsável pelo
licenciamento, quando da elaboração do Parecer Técnico pelo
órgão iicenciador.
§1°(Revogado)
§ 2o O Estudo de Impacto Ambiental ou o Parecer Técnico do

órgão Iicenciador deve conter todas as informações
necessárias, com o valor total à implantação do
empreendimento ou atividade, para fins de aplicação da
gradação da compensação ambiental prevista no ANEXO 2
desta Lei.
§ 3o O órgão executor poderá requerer do empreendedor

informações complementares necessárias ao cálculo da
gradação de impacto ambiental.

Sexta-feira
27 - Ano I - Nº 323
§ 4o (Revogado)
§5° O valor da compensação ambiental será definido antes da

emissão da Licença de Instalação ou de outra Licença
pertinente, aplicando-se o percentual de grau de impacto
calculado na Licença Prévia, ou na Licença pertinente, sobre o
custo previsto para a implantação do empreendimento ou da
atividade.
§ 7o - A fixação do montante da compensação ambiental e a

celebração do Termo de Compromisso para pagamento da
Compensação Ambiental correspondente deverão ocorrer no
momento da emissão da Licença de Instalação ou da Licença
pertinente. (NR)
Art. 139 Consideram-se passíveis de pagamento de

compensação ambiental a atividade ou empreendimento
submetido à Licença de Regularização, considerados como
causadores de degradação ambiental.de acordo com o
percentual fixadona tabela constante no ANEXO 2 desta Lei.
(NR), podendo ser parcelado até 24 meses, a critério do órgão
licenciador
§ 1o - Os valores da compensação ambiental poderão ser aplicados diretamente

pelo empreendedor ou depositados na conta do Fundo Municipal de Meio Ambiente.

Sexta-feira
28 - Ano I - Nº 323
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PÇA. ALTAMIRANDO REQUIÂO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONOE-BA.
? .......... ;• n . r n p j 14.126. B 9 2 / 0 0 0 1 r .......... ■ "-TT.H
§ 2° - Quando o empreendimento afetar unidade de conservação específica ou sua

zona de amortecimento, a unidade afetada, mesmo que não pertencente ao Grupo
de Proteção integral, deverá ser uma das beneficiárias da respectiva compensação
ambiental.
§ 3o O valor da Compensação Ambiental poderá ser aplicado até 50% em

infraestrutura desde tenha influência direta nas Unidades de Conservação Municipal.
CAPÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES, DAS SANÇÕES E DA SUA APURAÇÃO
Art. 25. Para os fins desta Lei, consideram-se infrações:
I - enquadrar a atividade em potencial poiuidor e porte a menor, a fim de obter

proveito em benefício próprio ou de terceiro;
II - omitir informações necessárias ao Licenciamento Ambiental de Regularização,
com o objetivo de atenuar as restrições ou as condicionantes para a operação da
atividade;
III - prestar informações falsas no processo de Licenciamento Ambiental de
Regularização Simplificado;
IV - inserir documentos simulados ou falsos no processo simplificado de
Licenciamento Ambiental de Regularização;
V - não cumprir as medidas compensatórias fixadas pelo órgão ambiental
ficenciador.
§1° O descumprimento ao disposto nos incisos I a IV deste artigo sujeitará os

infratores ao pagamento de multa de R$ 500,00 aR$ 1.000.000,00. Para a gradação
será considerado o valor máximo e mínimo, atenuantes, agravantes e a classificação
da infração:
a) Grave até R$ 200.000,00

b) Gravíssima até RS 1.000,000,00

Sexta-feira
29 - Ano I - Nº 323

PÇA. ALTAMIRANDO REQUIÃO , 27 TELÊFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
t-> ' N P .1 14.126.692/0001-23 ...I r ^ r
p g O K P rt
§2° Considera-se infrações graves aquelas previstas nos incisos I e II, e gravíssimas
as previstas nos incisos III, IV e V deste artigo.
Art. 26 .Ao órgão de classe ao qual pertencer o responsável técnico que infringir o
disposto nesta Lei e nas normas ambientais, será encaminhada comunicação para a
adoção das providências disciplinares cabíveis.
Art. 27. Sem prejuízo da imposição de outras sanções administrativas e penais,

assim como da responsabilização civil por seus atos, fica o empreendedor obrigado
a cumprir integralmente as condicionantes ambientais estabelecidas ao longo do
processo de licenciamento ambiental simplificado e os projetos executivos delas
originados, sob pena de suspensão ou cancelamento da licença ambiental.
Art. 28. O ücenciador pode suspender ou cancelar a licença ambiental emitida,

quando ocorrer:
I - violação de normas legais ou das obrigações previstas no nesta Lei;

II - omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a
emissão da licença;
III - superveniència de graves riscos ambientais ou à saúde pública.
Art. 29. Constatado o não atendimento das exigências ambientais estabelecidas pelo
órgão ambiental municipal no Termo de Compromisso celebrado no curso do
processo de licenciamento ambiental de regularização simplificado, o órgão
ambiental competente poderá, em caráter excepcional e mediante comprovação de
caso fortuito ou força maior pelo interessado, repactuar ou prorrogar, por uma única
vez, o Termo de Compromisso.
Art. 30. O cumprimento das penalidades previstas nesta Lei não isenta o infrator da
obrigação de reparar eventuais danos ambientais.

Sexta-feira
30 - Ano I - Nº 323
Conde

!■ ■ « * U IMP .l 14.126.692/0001-23
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 31. Para reconhecimento da existência de edificação e empreendimento

urbanístico até a data dos marcos legais estabelecidas nessa lei, o interessado
apresentará declaração e comprovação ao órgão licenciador que dará fé e certificará
a informação.
Art. 32. As construções residenciais anteriores a 09 de maio de 2014 poderão ser

objeto de ligação de água, esgoto e energia, bastando para tanto apresentar
declaração e comprovação da construção naquela data, independentemente da
regularização do empreendimento, loteamento ou condomínio.
§ 10 As construções localizadas em áreas de risco só poderão receber ligação dos

serviços mencionados no caput após prévia vistoria e aprovação pela Defesa Civil.
§ 2o As construções novas, posteriores a 09 de maio de 2014, deverão apresentar o

respectivo alvará de construção, de habite-se ou de funcionamento para que seja
autorizada a ligação de água, esgoto e energia.
§ 3o Para as atividades que não dependam da expedição de alvará, o Município

poderá fornecer, mediante requerimento do interessado, autorização escrita para
que as concessionárias realizem as respectivas ligações,
Art. 33. Ao requerer a Licença Ambiental, o empreendedor deverá apresentar prova

de quitação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) bem como certidão da
matrícula do imóvel junto ao Cartório de Registro de Imóveis.
Art. 34. O licenciador deve disponibilizar as informações completas sobre o processo

de licenciamento ambiental de regularização simplificado, como forma de zelar pela
transparência e publicidade dos atos administrativos sob sua responsabilidade,
incluindo, no mínimo:

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31 - Ano I - Nº 323

$ &13-
tfJ Uv^ ~ •a * ; r; ^ , j
I - o requerimento de licença ambiental de regularização apresentado pelo

empreendedor;
li - análises, estudos e planos integrantes do processo de licenciamento ambiental
de regularização;
III - os pareceres técnicos e jurídicos elaborados pelo licenciador;
IV - o ato de emissão ou de indeferimento da licença ambiental, incluindo, no
primeiro caso, a relação das condicionantes ambientais ou dos projetos executivos;
V - os atos de renovação ou revalidação da licença ambiental, incluindo o prazo de
validade e as eventuais condicionantes adicionais;
VI - os laudos de vistoria do empreendimento durante e após o processo de
licenciamento ambiental de regularização simplificado, incluindo a análise do
cumprimento das condicionantes ambientais e dos projetos executivos e sua
eficácia;
VII - eventuais sanções administrativas aplicadas ao empreendedor, em razão do
descumprimento de condicionantes ambientais e dos projetos executivos constantes
nas licenças;
VIII - eventuais termos de compromisso relacionados, direta ou indiretamente, ao
licenciamento ambiental de regularização simplificado;
IX - outros documentos julgados pertinentes.
Art. 35. O art. 5o, da Lei Complementar n° 966, de 29 de julho de 2020, passa a
vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 5o.
§1° A restrição prevista no caput não alcança os lotes,

unidades ou atividades localizadas em loteamentos,
condomínios, empreendimentos ou outros núcleos urbanos
informais comprovadamente existentes, autorizados pelo
Município e consolidados antes de 09 de maio de 2014,

Sexta-feira
32 - Ano I - Nº 323
Conde
ESTADO DA BAHIA
■ - . . J i . i J JV ______
podendo ser objeto de licenciamento individual, ainda que o

loteamento ou condomínio de origem esteja irregular.
§ 2o A exceção prevista no §1° deste artigo somente será
aplicada para atividades ou empreendimentos situados em
zonas urbanas, devidamente definidas em lei.
§ 3° A ausência de licença ambiental atualizada, não impede
os projetos de reformas, e reformas com ampliação, excluindo
os casos de empreendimentos urbanísticos clandestinos, assim
entendidos aqueles que não foram regularmente aprovados
pelo Município.
Art. 36. Fica revogada a Resolução n° 02 de 04 de junho de 2019 do Conselho

Municipal de Defesa do Meio Ambiente.
Art. 37. Fica revogada a obrigatoriedade do comprimento mínimo de 25m previsto no

Anexo III da Lei 966/2020.
Art. 38. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 39. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO, CONDE - BAHIA, 29 de setembro de 2021
Prefeito

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33 - Ano I - Nº 323

PÇA. AlTAMIRANDO REQUlAO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
-^=i1 . r . m p . i .126.692/0001-23..^ — - ■•■■■■- ■■.—•ggl
ANEXO I
TIPOLOGIA E PORTE DOS EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES SUJEITOS AO

LICENCIAMENTO AMBIENTAL
AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
COMPETÊNCIA
UNIDADE DE POTENCIAL
CÓDIGO TIPOLOGIA MEDIDA PORTE POLUIDOR
Nível 1 Nível 2 Nível 3
DIVISÃO A: AGRICULTURA E FLORESTAS
Gmpo A: Criação de Animais
Criações Confinadas CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
A1 Pequeno? 50 < 100
Pecuária extensiva
Are a de produção Médio? C2,
(pastagem ■* M C2 C 2eC 3
(ha) Grande >1.000 C3eC5
cultivo forrageiros)
A2 Criações Confinadas CLASSE DO EMPREENDIMENTO
Pequeno? 50 < 500 C 4eC5

Bovinos, Capacidade
Médio? 500 < 2.000
A2.2.1 bubalinos, mbares instalada Grande >2.000 A C4
e equinos (Número de
animais)
Pequeno?
12.000 <60.000
Capacidade Médio?60 000
Aves e Instalada < 400.000 C2,
Pequenos (Número de
A2.2.2 M C2 C 2eC3 C 3eC5
Mamíferos Animais) Grande !
400.000
Pequeno?5QQ
Capacidade < 1.000
Instalada
Caprinos e (Número de Médio?t.00Q < C 2eC3
A2.2.3 Ovinos 5.000 M C2 C2
Animais)
Grande >5.000
Pequeno>300
< 1.000
Capacidade
Instalada Médio? 1.000 <
A2.2.4 Sufnos A C4
(Número de 5.000 ~
Animais)
Grande >5.000

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34 - Ano I - Nº 323
Conde

PÇA. ALTAMIRANDO REQUIÁO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
llfifr-- r. m p i 14.126.692/0001-23 - M B ê - . ^
Pequeno>1.000
Creche de Capacidade C2eC3
A2.2.S
Suínos Instalada
<6,000 M C2 C2
COMPETÊNCIA
Nível 1 Nfvel 2 Nível 3
Médio>8.000 <
(Número de 30.000
Animais)
Grande >30.000
CLASSE DO
A2.3 Aquicultura EMPREENDIMENTO
Pequeno>1 <
Piscicultura 10
Intensiva em
Viveiros Área Médio>10 < 50 M C 2eC3
A2.3.1 Escavados (ha) C2 C2
Grande >50
Pequeno
<1.000
Piscicultura
Continental em Médio> 1.000
Tanques-Rede, C l,
Volume < 5.000 C1 C1 eC2
A2.3.2 Raceway ou P C 2eC4
(m3)
Similar
Grande >5.000
Pequeno
< 5.000
Piscicultura
Marinha em
Tanques-Rede, Médio>5,000 <
Volume 10.000 C l,
A2.3.3 Raceway ou P C1 C1 eC2 C 2eC4
(m3)
Similar
Grande >10.000
CLASSE DO
A2.4 Carcinicultura EMPREENDIMENTO
Pequeno< 10
Carcinicultura Médio>10 < 50

emViveirosEs Área C2
A2.4.2 M
cavados (ha) Grande >50
Pequerro< 0,04
Médio £ 0,04
Área <0,12 C l,
A2.5 Rani cultura (ha) P Cl C1 eC2 C 2eC4
Grande 2 0,12
Pequeno> 1
<10
Médio 2 10 < C l,
Área P C1 C l eC2 C 2eC4
A2.6 Algi cultura
(ha) 40 Grande 240

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35 - Ano I - Nº 323

PÇA. ALTAMIRANDQ REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
..... ......... 1 fC.N.P.J 14.126.692/0001-23 1
„,l5= i '
y t f *
Pequeno> 1 < 5
Médio Z 5 < 30 C l.
Area C1 eC2 C2eC4
A2.7 Mal aco cultura P Cl
(ha)
Grande a 30
COMPETÊNCIA
CÓDIGO TIPOLOGIA MEDIDA PORTE POLUIDOR Nivel
Nível 2 Nível 3
1
CLASSE DO
Grupo A3: Silvicultura EMPREENDIMENTO
Pequeno>10 <500
500 Médio*1
Área
1.500 M C2 C2eC3
Silvicultura (ha)
A3.1 Grande >1.500
Silvicultura Pequeno>10 < 500

(vinculada a Área
Médio< 1.500 C2 C 2e C3
processos (ha) M
A3.2 Grande >1.500
industriais)
Ct
Produção de mudas
Pequeno 250 <
em viveiro (espécies Area da casa de C3eC4
5000
nativas ou exóticas Vegetação e praça Médío>5000<
A3.3 ornamentais, de rustificaçâo P C2
10000
florestais, agrícolas (m2)
frutíferas e etc.) Grande > 10000
Pequeno>500 <
Obras de C3eC4
Area 1000 Médio< C2
A3.4 paisagismo de M C1
1000<2000
qualquer natureza (m*)
Srande >2000
DIVISÃO A4: AGRICULTURA
CLASSE DO
EMPREENDIMENTO
Pequer>o< 20
Cereais, Grãos e AreaCultívada C 2eC3
MédiO> 20 < 100 M C1 C2
A4.1 Oleaginosas Hectare Irrigado
Grande >100
Pequeno> 20 < 30
Cereais, Grãos e AreaCultivada C1 C2 C2e C3
A4.2 Médio> 30 < 200 M
Oleaginosas Hectare Sequeiro
Grande > 200

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36 - Ano I - Nº 323
Conde

| i= s ^ -^= 5 L .r. N P .1 14.126.692/0001-23 „ " - s ã j|
AreaCultívadaírri Pequeno> 10 < 30

A4.3 Fruticultura gada (ha) Médio> 30 < 60 M
1 C2 C2eC3
Grande >60
Pequeno> 10 < 50
A4.4 AreaCultivadaSe
Fruticultura Médio> 50 < 200 M 31 C2 C2eC3
queiro (ha)
Grande > 200
Pequeno> 5 < 10
AreaCultívadalrri
A4.5 Hortigrarrjeiro Médio> 10 15 M C; i C2 C2eC3
gada (ha)
Grande >15
Pequeno> 5 < 10
AreaCultiva
A4.6 Floricultura Vlédio> 10 < 15 M C1 C2 C2eC3
Hectare (ha)
Grande > 15
DIVISÃO B: MINERAÇÃO
CLASSE DO
Grupo B3: Minerais Utilizados na Construção Civil, Ornamentos e Outros EMPREENDIMENTO
Pequeno<
Areias, 150.000
Arenoso, Produção Bruta de M é d io 150.000
B3.1 M C2 C2 C 2e C3
Cascalhes, Minério (1/Ano) < 500.000
Filhos e Saibro Grande >500.000
Pequeno
< 75.000
Areias emRecu rso Produção Bruta de
Médio>75.000 C2 e C3
83.2 sHIdricos Minério (t/Ano) M C2
<150.000>150.00
0
C2
Pequeno <100.000
Produção Bruta de Médio >100.000 <
B3.3 Caulim A C4 C4eC5
Minério (t/Ano) 500.000 Grande
;500.000
Basalto, Calcários,
Gnaisses,
Metarenitos,
Quartzitos,
Sienitos, Dentre Pequeno<
Granitos, 100.000
Produção Bruta de Médio>100.000
B3.4 Granulitos, Outras M C2 C2eC3
Minério (t/Ano)
Utilizadas Para a < 500.000
Produção de Grande
Agregados >500.000 C2
Beneficia mento
Associado e
(Brita mento)
Produção Bruta de Pequeno<

B3.5 Ardúsia, Dioritos, A C4 C 4eC5
Minério (t/Ano) 50.000

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PÇA. $/7$0,5$1'25(482t 27 7(/()$;(075) 429-1221/429-1214 &21'(%$
|i==^~, —— ' , — ^=ü., C.N. P.J 14.126.692/0001-23 T = ^3|
a--S^VV'^*sWvri*
COMPETÊNCIA
POTEN
UNIDADE DE CIAL
CÓDIGO TIPOLOGIA MEDIDA PORTE POLUI
DOR Nível 1 Nível 2 Nível 3
Granitos,
Mármores, Médio>50.000
Quartzos, < 150.000
Sienitos, Dentre
Outras Grande »
Utilizadas Para 150.000
Revestimento
CLASSE DO
Grupo 04: Minerais Utilizados na Indústria EMPREENDIMENTO
Pequeno<
60.000
Argílas,
Caulinita, Diatomita, Produção Bruta de Médro>60.000
B4.1 llita, Caulim Dentre Minério (t/Ano) <150.000 M C2 C2 C2eC3
Outros Grande >
150.000
Cianita,
Feldspato,
Leucrta,
Moscovita, Pequeno<
Nefelina, Quartzo 20.000
eTurmalina,
Dentre Outros, Para Produção Bruta de Médio>20.000
B4.2 Manufatura de Minério (t/Ano) <200.000 M C2 C 2eC3
Vidro/Vitrifi cação, Grande >
Esmattação e 200.000
Indústriaáptica,
Eletrônica, etc.
Apatita,
Calcário
Dolomttico,
Calcita,
Carnalita,
Dolomita, Pequeno<
Fosfatos, 100.000
Minerais de Borato, Médio>100.000
64.3 Potássio, Produção Bruta de A
< 500.000 C4 C4
Minério (t/Ano)
Salgema, Salitre. Silvita Grande
e Sódio, Oentre >500.000
Outros, Para
Produção de
Fertilizantes e
Corretivos
Agrícolas ,etc
Andalusita,
Anfibóiios,
Caulinita, Pequeno<
Coríndon, 100.000

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38 - Ano I - Nº 323
Conde

_P Ç A . ALTAMIRANDO REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
N P $ 14.126.692/0(101 -23 fl
Fetdspato, Grafita, Mêdto> 100.000

Moscovita, < 500.000
Produção Bruta de C2,
B4.4 Pegmatito, Quartzrto Minério (t/Ano) M C2 C2.C3 C 3eC5
Serpentinito, Grande
>500.000
Silex,
Vermicutita,

Sexta-feira
39 - Ano I - Nº 323

PÇA- ALTAMIRANDO REQU1ÂO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONOE-BA.
---- ^ yC.N.P.J 14 1?fi Rfl9/nQ01-23 .- - ^ I
la r n í viM M ivV M fa e - 'V i* - i/? r - n ., *™ . rtír-n
COMPETÊNCIA
CÓDIGO UNIDADE DE POTENCIAL
TIPOLOGIA PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nível 3
Nível 1 Nível 2
Wollastonita, Produção Bruta de

Xisto e Minério (t/Ano)
Zirconita,
Dentre Outros,
Para Uso
Industrial Na o
Especificado
Anteriormente
Anidrita, Barita,
Bentonrta, Pequeno<
Calcário 100.000
Conchlfero,
Calcário
B4.5 Produção Bruta Médio >100.000
Calcitico, A
de Minério (t/Ano) < 500.000 C4
Calcita,
Diatomrta, Grande >
Gipsita, 500.000“
Magnesita e
Talco
DIVISÃO C: INDÚSTRIAS
CLASSE DO EMPREENDIMENTO
Grupo C1: Produtos Alimentícios e Assemelhados
C1.1 Came e Derivados
Pequeno>10
Frigorífico e/ou <100
Abate de
Médió>100 <
Bovinos, A C4
500
Eqüinos,
Muares.
Grande >500
Capacidade
C1.1.1 Instalada
(Cabeça s/D ia) Pequeno>50<
300
Frigorífico e/ou
Abate de Médio>300 <
A C4
Caprinos, 1.000
Suínos.
Grande >1.000
Pequeno;
1.000 < 10.000
Capacidadeln
C1.1.2 Abate de Aves stalada Médio>10,000
A C4
< 50.000
(Cabeças/Dia)
Grande >50.000
Pequeno>10 <
50
Capacidade C l,
C1.2 Beneficiamento Médio>5Q <
Instalada P C1 C1 eC2 C 2eC4
de Carnes 200
(t de Produto/Dia)
Grande >200

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40 - Ano I - Nº 323
Conde

14.126.692/0001-23
COMPETÊNCIA
CÓDIGO TIPOLOGIA UNIDADE DE POTENCIAL
PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nível 3
Nível 1 Nível 2
C1J Laticínios CLASSE DO EMPREENDIMENTO
Pequeno>
2.000 < 25.000
Pasteurização e Capacidade Médio>25.000 C l,

C l .3.1 Derivados do Instalada <250.000 P C1 C1 eC2 C2 e
Leite (I de Leite/Dia) C4
Grande >
250.000
C1.4 Conservas, Enlatados e Congelados de Frutas e Vegetais
Industrialização Pequeno>!0 <

de Frutas. 50
Verduras e Capacidade
Legumes Instalada Médio>50 < C1.C2
C1.4.1 P C1 C1 eC2
(Compotas, (t de Matéria 100 e C4
Geiéias, Polpas, Prima/Dia)
Doces, etc) Grande >100
CIASSE DO EMPREENDIMENTO
C l.5 Cereais
Fabricação de
Pequeno»5 <
Farinhas,
100
Amidos,
Fécuias de Capacidade C1.C2
M é d io 100 < C1 C1 eC2
C l .5.1 Cereais, Instalada P
300 eC4
Macarrão, (t de Produto/Dia)
Biscoitos e
Grande >300
Assemelhados
Pequeno>5<
50
Capacidade C2eC3
M C2 C2
industrialização instalada (t de Médio>50 <
C1.5.2
da Mandioca Pfoduto/Dia) 500
Grande >500
C1.7 Óleos e GordurasVegetaís
Pequeno>10 <
Fabricação de 250
Óteos, Capacidade
Margarina e Instalada Médio>250 < C4 C4
C1.7.1 A
Outras (t de Matéria 5.000
Gorduras Prima/Dia)
Vegetais Grande >5.000
C1.8 Produção e Envase de Bebidas

Sexta-feira
41 - Ano I - Nº 323

PÇA ALTAMIRANDQ REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
=^=n...r N P -l 14.126,692/0001-23
COMPETÊNCIA
Nível 1 Nível 2 Nível 3
Pequeno>500
<5.000 ~
Destiladas
(Aguardente, Capacidade Médio>5.000 <
Instalada 50.000
C l.8.1 Whisky e M C2eC3
(1/Dia) C2 C2
Outros)
Grande >50.000
Pequeno>1.00
0 < 25.000
Fermentadas Médio>25.Q00
(Vinhos, Capacidade < 500.000
Cervejas e Instalada C 2eC3
C l .8.2 M C2 C2
Outros) (1/Dia) Grande
>500.000
Pequeno>
10.000 <
100.000
Médio>100
Não Alcoólicas .0000 <
(Refrigerantes, 500.000
Capacidadelnst C1 e C1,
C1.8.3 Chá, Sucos e P
alada (1/Dia) Cl C2 C2eC4
Assemelhados) Grande
>500.000
Pequeno
10.000 <
100.000
Médio>100.000
Água Mineral <500.000
(Produção Capacidadelnst C1 e C1.
C l .8.4 alada (1/Dia) P C1 C2 e C4
Industria!) Grande C2
>500.000
C1.9 Alimentos diversos CLASSE DO EMPREIENDIMENTO
Pequeno>50 <
500
Capacidade Médio>5ÜD <

Fabricação de Instalada 5.000 C1 e C l,
C l .9.1 Ração Animal (t de Produta/Dia) P Cl C2eC4
C2
Grande >5.000
Pequeno>1000
Capacidade < 6.000
instalada
C l.9.1 Padaria, Pizzaria e C1,
semelhantes (unidades Médio>6.000 M Cl C1 eC2
produtos/dia) < 12.000 C2eC4
Grande >12.000
Grupo C2: Produtos do Fumo CLASSE DO EMPREENDIMENTO

Sexta-feira
42 - Ano I - Nº 323
Conde

PÇA. ALTAM1RANDO REQUIÃO t 27 TÊLEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
M P .114.126.692/0001 -23
,*■'& t ít »: - i i A '* » " * '» * * & *. O i? A frt& s à tv i& J v é V&S ‘■•OL?*r4 i~ r A * i. M Í*y,JÍ»*á>.m.4 v ii^ à r» rv /*
Pequeno >5.00
0 < 50.000
Processamento
e Fabricaç3o de Médio>50.000
Cigarros, < 200.000
Ü o
Cigarrilhas, Capacidadefnst C1 e
O
C2.1 P Cl
43
Charutos e alada (t/Ano) Grande C2
Assemelhados >200.000
Grupo C3: ProdutosTêxteis CLASSE DO EMPREENDIMENTO
Beneficia mento, Pequeno>10 <

Fiação ou Capacidade 100 C1 e C l,
Tecelagem de instalada Cl C2 e C4
C3.1 P C2
Fibras Têxteis (t Produto/Dia) Médio> 100 <
COMPETÊNCIA
Nível 1 Nfvel 2 Nfvel 3
1.000
Grande >1.000
C3.2 CLASSE DO EMPREENDIMENTO

Fabricação de artigostèxteis
Pequeno>1.00
0 < 10,000
Fabricação de Capacidade Médio>10.000

Artigos Têxteis Instalada (N° de < 100.000
com Lavagem Unidades M C2 C2 C 2eC3
C3.2.1
e/ou Pintura Processadas/Dia) Grande
>100.000
Pequeno>5.00
0 < 20.000
Fabricação de Capacidade Médio>20.000

Absorventes e Instalada (N° de < 300.000 C1,
C1 e
C3.3 Fraldas Unidades P C1 C2 C2eC4
Descartáveis Processadas/Dia) Grande ■t *» -
>300.000
Grupo C4: Madeira e Mobiliário
Desdobramento
(Pranchas, Pequeno>1.00
Dormentes e 0<10.000
Pranchdes),
Fabricação de Médio> 10.000
Capacidade C l,
Madeira < 50.000 C1 e
C4.1 Instalada P C1 C2 C 2eC4
Compensada,
(m3/Ano)
Folheada e Grande >50.000
Laminada
C4.2 Fabricação de Artefatos de Madeira

Sexta-feira
43 - Ano I - Nº 323

PÇA. ALTAMÍRANDO REQUIÂO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
14.126.692/0001-23 r ^ = T " ~ '=^
a * £*>, . r- ii i i . i ' r r' ' —1 , r.v i
Fabricação de Pequeno>500
Artefatos de <10.000
Madeira com
Tratamento Capacidade Mêdio>10.000
(Pintura, Verniz, instalada < 50.000
C4.2.1 M C2 C2 C 2eC3
Cola e (rtvVAno)
Assemelhados) Grande >50.000
Grupo CS; Papel e Produtos Semelhantes CLASSE DO EMPREENDIMENTO
Pequeno<10.000
Médio> 10.000 <

Fabricação de Capacidadelnst 50.000
C5.2 Papel alada (t/Ano) A 04
Grande >50.000
Fabricação de
Capacidadelnst Pequeno>200 < C1 e C l,
Produtos de
C5,3 alada (t/Ano) 15.000 P C1 C2 C 2eC4
Papel Ondulado,
COMPETÊNCIA
Nfvel 1 Nfvel 2 Nível 3
Cartolina,
Papelão, Papel
Cartão ou
Médio>15.000 <
Semelhantes,
70.000
Papel Higiênico,
Produtos Para
Grande >70.000
Uso Doméstico,
Bem Como
Embalagens.
CLASSE DO
Grupo C6: Fabricação de Produtos Químicos
EMPREENDIMENTO
C6,6 Produtos de Limpeza, Polimento e Para Uso Sanitário
Fabricação e Pequeno>10 <

Mistura de 100
Capacidadelnsta
Produtos de Médio>100 <
C6.6.1 lada (t/Mès)
Limpeza, 1.000 M C2 C2 C 2eC3
Polimento e Grande >1.000
Para Uso É*^
Sanitário.
CLASSE DO
C6.7 Perfumes, Cosméticos e Preparados Para Higiene Pessoal
EMPREENDIMENTO
Fabricação e
Mistura de Pequeno>10 <
Capacidade
Perfumes, 100
Instalada
C6.7.1 Cosméticos e Médio>100 <
M C2
Preparados 1.00ü~ C2 C 2eC3
(t/Mês)
Para Higiene Grande >1.000
Pessoal

Sexta-feira
44 - Ano I - Nº 323
Conde

PÇA. ALTAMIRANDO REQU1ÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-BA.
N.P.J 14.126.692/0001-23 . If s — .
Pequeno>10 <
Capacidadetnsta 100
C6.9 lada (t/Mês) Médlo>100 < C1 e
Velas P C1 C1,
500 C2 C 2eC 4
COMPETÊNCIA
UNIDADE POTENCIAL
CÓDfGO TIPOLOGIA PORTE
DE POLUÍDO R
MEDIDA Nfvel 3
Nfvel 1 Nível 2
Grande >500
CLASSE DO
Grupo C7: R efino do Petróleo, Produção de Biodíesel e Produtos Relacionados
EMPREENDIMENTO
Pequeno
<10.00
Usina de Asfalto Médio>10.000 C1 e C1.

Capacidadelnsta
C7.2 e Emulsão <100.000 P C1 C2 C 2eC 4
lada (t/Mês)
Asfáttica
Grande >
100.000“
Pequentx
5.000
Capacidade
Óleos e Instalada de Médto>5.OQ0 < C 2eC 3
C7.3 M C2
GraxasLubrifica Processamento 20.000
(nvVMês)
Grande >20.000
Pequeno<
50000
Capacidade Médio>50.000
C7.4 Biocombustível Instalada < 500.000 A C4
(m3/Ano)
Grande >
500.000
CLASSE DO
Grupo CS: M ateriais de Borracha, de Plástico ou S intáticos
EMPREENDIMENTO
Pequeno<
5.000
Benefloiamento
Capacidadelnsta Médio>5.000 <
C8.1 de Borracha A C4
lada (t/Ano) 50.000"
Natural
Grande >50.000
CLASSE DO
C8.2 Fabricação e Recondicionam ento de Pneus e Câmaras de A r
EMPREENDIMENTO
Pequeno<
10.000
Fabricação de Capacidade M é d io 10.000 C4

C8.2.1 Pneus e Instalada < 280,000 A
Câmaras de Ar (un/Mês)
Grande >
280.000”

Sexta-feira
45 - Ano I - Nº 323

PÇA. ALTAMIRANDO REQUIÃO , 27 TELEFAX (075) 429-1221/429-1214 CONDE-8A.
P J 14.126.692/0001-23 g.|6 p ^ ;, ,-^ g ã l
Capacidadelns Pequeno<
Recondicionamen C 2e C3
C8.2.2 talada 10.000 M C2
to de Pneus
(Unidade/Mês)
COMPETÊNCIA
UNIDADE DE POTÊNCIA
CÓDIGO TIPOLOGIA PORTE
MEDIDA L
POLUÍDO Nfvel 3
Nfvel 1 Nfvel 2
R
Médio>10.000
< 280.000
Grande
>260.00
Õ
Pequeno
Fabricação de <5.000
Artefatos de Médio>5.000,<
Borracha ou Capacidadelnst 50.000 C 2eC 3
Plástico (Baldes, M C2
alada (t/Ano) Grande >50.000
C8.3
PET, Elástico e
Assemelhados)
Pequeno>500
Fabricação de < 5.000
Calçados, Número de Médio>5,000 <
Bolsas, Unidades 20.000
Acessórios e Produzidas Grande >20.000 C1 e C l, C2
CS.4 P C1
Semelhantes (un/Dia) C2 eC 4
Fabricação de Pequeno>500
Equipamentos e <5.000 ~
Acessórios para Número de
Segurança e Unidades Médio>5.000 < C l,
C8.5 C1 e
P C1 C 2eC 4
Proteção Produzidas 20.000" C2
Pessoal e (un/dia)
Profissional Grande >20.000
Grupo Câ; Couro e Produtos de Couro CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Beneficiamento Número de Pequeno< 5D0
de Couros e Unidades Médio>500 <
Peles Sem Uso Processadas 2000
de Produto (un/Dia) Grande >2.000 M C2 C2
C9.2 Químico
(Salgadeira)
Pequeno>500
<5.000 ~
Médio>5.000 <
Número de
Fabricação de 20.000 C l.
Unidades C1 e
C9.3 Artigos de Grande P C1 C 2eC 4
Produzidas C2
Couro >20.000
(un/Dia)
Grupo C10: V idro, Pedra, A rgila, Gesso, Mármore e C oncreto CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Pequeno>50 <
200
Capacidade
Fabricação do Médio>200 <
C10.1 Instalada M C2
Vidro 1.000~
(t/Dia)
Grande >1.000
C10.3 Fabricação de Artefatos de Cim ento, Fibroam ianfo, Fibra de CLASSE DO

vidro, Pó de Mármore e concreto EMPREENDIMENTO

Sexta-feira
46 - Ano I - Nº 323
Conde

: > - ^ t íL c h p j 1 4 12S69?/nnoi-23
^ssá r S tw > a í* *W lliT 4 » ^ Í*V (l K ^ ^ F t i i w r f « W h '* » « , • W l JM< IS i"5v io *
COMPETÊNCIA
UNIDADE DE POTENCI
MEDIDA AL
POLUÍDO Nfvel 3
Nível 1 Nível 2
R
Pequeno^ 10 <
Fabricação de Capacidade 100
Artefatos de Instalada C1,
Médio>100 < C1 e
CIO.3.1 Cimento, Pó de (t de Matéria P Cl C 2eC 4
400 C2
Mármore e Prima/Dia) Grande >400
Concreto
Fabricação de A rtefatos de Barro e Cerâmica, CLASSE DO

C10.4
Refrate rios, Pisos e Azulejos ou Semelhantes EMPREENDIMENTO
Pequeno>1 <
Fabricação de
100
Artefatos de Capacidade
Médio>100 <
CIO,4.1 Barra e Instalada
500 C2 e C2.C3
Cerâmica (t de Argifa/Dia) M
Grade >500 C3 eC 5
Pequeno<
Fabricação de Capacidade 250.000
Refratãrios, Instalada Médio>250.000
Pisos e Azulejos (rrfyMês) < 1.000.000
C10.4.2 ou Semelhantes Grande A C4
>1.000.00
0
Pequeno>5 *=
Fabricação de Capacidade
100
Gesso, Produtos Instalada
Médio>100 <
e Artefatos (t de Metéria
500 C 2eC 3
CIO.5 Prima/Dia) M C2
Grande >5 00
Pequeno>5 <
Capacidade 30
Aparelhamento Instalada Médio>30 <
de Mármore, (t de Matéria 200
Ardósía, Granito Prima/Dia) Grande >200 C 2eC 3
C10.6 M C2
e Outras
Pequeno>10 <
200
Voíume de Médio>200 <
Produção de Produção 600
Argamassa (t/Dia) Grande >600 C 2eC 3
C10.7 M C2
Pequeno>3 <
100
Fabricação de Capacidade Médio>100 <
Cal e Instalada 500
C10.8 Assemelhados (t/dia) Grande >500 C 4eC 5
A C4
Grupo C11: M etalurgia de Matais Ferrosos e Não-Ferrosos e Fabricação e CLASSE DO

Acabamento de Produtos M etálicos EMPREENDIMENTO
COMPETÊNCIA
UNIDADE DE POTENCI
MEDIDA AL
POLUÍDO N ivel 3
R N ivel 1 Nivel 2

Sexta-feira
47 - Ano I - Nº 323

3$ $/7$0,5$1'25(48,27(/()$;6&21'(%$
14,126.692/OQQ 1-23 -.If ^ V U ; ,
IES5§g| W - ÍV ia i -W k S n ?ÍÁ lw T^>J.J<|^Wmtji_tl. I l U x í V r i / lV l
Pequeno*
10.000
Metalurgia e Instalada < 120.000
C11.1 Fundição de (t de Grande A C4
Metais Ferrosos Produto/Ano) >120.000
Pequeno*:
10.000
Metalurgia e Capacidade Médio> 10.000
Fundição de Instalada < 120.000
Metais Não (t de Grande
C l 1.2 Ferrosos Produto/Ano) >120.000 A C4
Pequeno< 5
Metalurgia de Capacidade Médto>5<10
C11.3 MetaisPrecio Instalada Grande >10 A C4
sos (t de
Produto/Ano)
Pequeno<
10.000
Fabricação de Instalada < 30.000
Soldas e (t de Grande
C11.4 Anodos Produto/Ano) >30.000 A C4
Grupo C12: Fabricação de Produtos M etálicos, Exceto Máquinas e Equipamentos CLASSE IX )

ind u stria is e Comerciais EMPREENDIMENTO
Peque no<35.000
Fabricação de Médio>35.000
Tubos de Ferro e 140.000
Capacidade Grande >140.000 C2.C3
Aço, Tonéis,
C12.1 instalada M C2 C 2eC 3
Estruturas eC 5
(t de Produto/Ano)
Metálicas e
Semelhantes
Fabricação de Pequeno< 5000

Telas e Outros Médio>5.000 <
Artigos de Arame, 100.000
Ferragens, Grande >100.000
Ferramentas de
Corte, Fios Capacidade
C2,C3
C12.2 Metálicos e Instalada M C2 C 2eC 3
e C5
Trefifados, (t de Produto/Ano)
Pregos, Tachas,
Latas e Tampas e
Semelhantes
CLASSE DO
Grupo C13: Máquinas e Equipam entos Industriais e Com erciais
EMPREENDIMENTO
Pequeno<
Motores e Capacidade 20.000
C13.1 M C2
Turbinas, Instalada
Competência
UNIDADE
CÓDIGO TIPOLOGIA DE PORTE POTENCIAL Nível Nível Nível
MEDIDA POLUIDOR 1 2 3

Sexta-feira
48 - Ano I - Nº 323
Conde

3$$/7$0,5$1'25(4827(/()$;&21'(%$
. r . M P .l 14 i?fi «97/0001-73c l i ^ ; . ~ a l
(un/mês)
Máquinas, Peças, Médio
Acessórios e >20.000
equipamentos <150.000<
Grande
>150.000
Grupo C14: Equipamentos e Componentes ElétricoseEletrônicos Classe do

Empreendimento
Equipamentos Capacidade M C1 C2 C2 e
Pequeno
Para Instalada C3
>1.000 <
Transmissão e (un/Mês)
5.000
Distribuição de
Energia Elétrica Médio:
C14.1
>5.000 <
50.000
Grande:
>50.000
Equipamentos Capacidade Pequeno M C1 C2 C2 e

Elétricas Instalada >1.000 < C3
Industriais, (un/M&s) 50.000
Aparelhos
Eletrodomésticos,
Fabricação de Médio
Materiais Elétricos, >50.000
C 14.2 Computadores,
< 400.000
Acessórios e
Equipamentos De
Escritório, Grande
Fabricação de >400.000
Componentes e
Acessórios
Eletrônicos ou
Equipamentos de
Informática
Fabricação de Capacidade M C1 C2 C2 e
Pequeno >
Mídias Virgens, Instalada C3
Magnéticas e (um/Ano) 100.000 <
Ópticas 20.000.000
Médio >
20.000.000
C 14.3
100.000.000
Grande
>100.000.00
0
Grupo C1S: Equipamentos e MateriaisdeComunicação Classe do

Empreendimento

Sexta-feira
49 - Ano I - Nº 323

3&$ $/7$0,5$1'25(427(/()$;&21'(%$
14.126.692/0001-23 J n ^ = ~ _ U '...;-;M
Fabricação de Capacidade Pequeno > M C1 C2 C2 e

Centrais Instalada 1.000 < C3
Telefônicas,Equipa (un/Mês) 50.000
merrtos e Médio
C 15.1 Acessórios de >50.000
Radio Telefonia <400.000
e Fabricaçãoe Grande >
Montagem de 400.000
Televisores Rádios
e Sistemas de Som
COMPETÊNCIA
CÓDIGO
TIPOLOGIA PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nfve
Nível 1 Nfvel 2
13
CLASSE DO
Grupo C16: Equipamentos de Transporte
EMPREENDIMENT
_____________________
C16.3 Fabricação de Veículos e Equipam entos de Transporte R odoviário
Pequeno<
50.000
Fabricação e Capacidade
Montagem de Instalada
Veículos (un/Ano) Médio>50,000 C2
C16.3.1 < 300,000 M C2
Automotores, e
Trailers e C3
Semelhantes Grande
>300.000
CLASSE DO
C16.3.2 Fabricação do T riciclos e M otocicletas EMPREENDIMENT
U?________________ .____
Pequeno
<100.000
Capacidade
Fabricação Instalada Médio>
C16.3.2. 1 e/ou (un/Ano) 100.000 < C1 C l,
P C1
Montagem de 600.000 e C2
Motocicletas C2 eC4
eTriciclos Grande
>800.000
Pequeno<
100.000
Fabricação de
Bicicletas Médio>
Capacidade
C16.3.3 100.0ÕÒ < Cl C l.
Instalada P C1
800.000 e C2
(un/Ano) eC4
C2
Grande
>800.000
Pequemx 1000
Capacidade
Instalada
Fabricação de Médio>1,000 Cl C l,
C16.3.4 (un/Ano)
< 8,000 P C1
Carroce rias e C2
C2 eC4
Grande >8.000
C16.4 CLASSE DO
Fabricação de Equipam entos de Transporte Aeroviárto EMPREENDIMENT
_o ____________________

Sexta-feira
50 - Ano I - Nº 323
Conde

BB3$$/7$0,5$144 5(48,27(/()$;&21'(%$
U MA OM 1 3 - ಧ 6 OO
* * » '’ *AR«v<-^ufiÃ.-«n-WitrwAvs j Í p Í u í W? S l j í4 i - * r t Li-" jrr n r ffr r .i'T >iif1lftii’r 1» .'.rri - n " fr t i/- i j
Pequena< 50
Fabricação e Média>60 <

C l 6.4.1 Montagem de Area Total C2
500 M C2
(ha) e
Aeronaves
Grande >500 C3
DIVISÃO D: TRANSPORTE
Grupo D l; Bases Operacionais CLASSE DO

EMPREENDIMENT
COMPETÊNCIA
PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nível 1 Nível 2 Nhre
13
Bases
Operacionais de
Transporte Pequeno< 50
Ferroviários, Área Total
(ha)
Aéreo de Médio>50 <
D1.1 Cargas, 500 C2 C2,
M C2
Transportadora e C3
de Passageiros Grande >500 C3 eC 5
e Cargas Não
Perigosas
Grupo D2: TransporteAéreo CLASSE DO

EMPREENDIMENT
Bases
Operacionais
de Pequeno< 50
Área Total
Transportadora (ha)
de Produtos Médio>50 <
D2.1 500 M C2 C2
e/ou Resíduos e
Perigosos, com C3
Lavagem Grande >500
interna e/ou
Externa
DIVISÃO E: SERVIÇOS
Grupo E1: Produção, Compressão, Estocagem e D istribuição de Gás Natural e CLASSE DO

GLP EMPREENDIMENT
Pequeno<
10.000
Estocagem de Capacidade de Médio>10.000

E1.1 Armazenament < 100.000 A C4
Gás Natural
“ (m3)
Grande
>100.000

Sexta-feira
51 - Ano I - Nº 323

PÇA, A LT A M IRANDO REQ UIÃO , TELEFAX CO NDE-BA
■ -*agSJ| ç .N .p .j ;
Pequeno<
1.000.000
Estação de Médio>
Custódia Vazão 1.000.000 <
E1.3 A C4
(Ponto de (m3/dia) 8.000.000
Entrega)
Grande
>8.000.00
0
Pequeno<
10.000 <
50.000
E l .5 Estocagem de C2
Vasilhame Médio>50.000 C2
M e
GLP (Un.) <150.000
C3
Grande
>150.000
Grupo E2: Geração, Transm issão e D istribuição de Energia CLASSE DO

EMPREENDIMENT
O
COMPETÊNCIA
TIPOLOGIA PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nfve
Nível 1 Nivef 2
13
Pequeno>20 <
Construção de 150
Linhas de
E2.3 Distribuição de M é d io 150 < C2 C2,
Extensão (Km) M C2
Energia Elétrica 750 e C3
S 69K v
Grande >750
Pequeno»! <
50
Área total da
Geração de Usina Solar Médio>50 <
E2.7 Energia Solar instaieda 200 P C1 C1
Fotovoitaica
(ha)
Grande >200
Grupo E3: Estocagem e D istribuição de Produtos CLASSE DO

EMPREENDIMENT
O
Pequeno<
50.000
Capacidade de
Armazenamento Médio ã 50.000
Terminais de C2 e C2 e
E3.1 minério (D <100.000 M C3 C3
Grande è

Sexta-feira
52 - Ano I - Nº 323
Conde

3$$/7$05$1'25(48,2 27 7(/()$;429-1221/429-1214 &213(%$
m s s k f- :. & 1 3 -
r r m v* t h JFW & rfí nH w ar'*».i. irfíTOÍiW-TTWi'™ - * * • * * * W ■* *1
100.000
Pequeno<
10.000
Capacidade de
Terminais de
Armazenamento Cl e C1.C2
E3.3 produtos Médio 2 10.000
W P C1
agrícolas < 40.000 C2 eC4
industrializados
Grande a 40.000
Pequeno < 600
Capacidade de
m3
Armazenamento
Postos de de Combustíveis
Médio >600m3
Venda de Líquidos e de
E3.4 < 900 m3 C2 e C2,C3
Gasolina e Combustíveis M C2
C3 eC5
Outros Líquidos Mais
Grande £ SOO
Combustíveis GNV ou
ma
GNC(m3)
Entrepostos
Aduaneiros de
Produtos Não Pequeno< 50
Perigosos,
Terminais de Médio>50 <
E3.5 Área Total C1 e C1.C2
Estocagem e 500 P C1
(ha) C2 eC 4
Distribuição de
Produtos Nâo Grande >500
Perigosos e Não
Classificados
COMPETÊNCIA
TIPOLOGIA PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nfvel 3
Nfvel 1 Nfvel 2
Gmpo E4: Serviços de Abastecim ento de Agua CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Construção ou
Ampliação de Pequeno>0,5 <
Sistema de 50
Abastecimento
E4.1 Público de Agua VazãoMédia Médio>50 < C1 e
P C1
(Captação, (l/s) 600 C2
Adução,
Tratamento, Grande >600
Reservação)
Grupo E5: Serviços de esgotam ento sanitário coleta, transporte, tratam ento e CLASSE DO
disposição de esgotos dom ésticos (inclusive interceptores e em issários) EMPREENDIMENTO
Construção ou
Ampliação de
Sistema de
Esgotamento Pequeno>0,5
Sanitário <50
(Redes de
Coleta, VazãoMédia Médio>50 <
E5.1 A C4
interceptores, (l/s) 600
Tratamento e
Disposição Grande >600
Final de
Esgotos
Domésticos)
Grupo E6: Serviços de gerenciam ento integrado de resíduos sólidos urbanos (coleta, CLASSE DO
transporte, tratam ento e disposição final) EMPREENDIMENTO

Sexta-feira
53 - Ano I - Nº 323

3$$/7$0,5$1345(48,27(/()$;&212(%$
M P .l 14.126.692/0001-23
Pequeno>5 <
Usinas de 30
Compostagem e
Quantidade
E6.1 Triagem de Médro>30 < C2 C2, C3
Operada M C2
Materiais e 200 e eC5
(t/dia)
Resíduos C3
Urbanos Grande >200
Recíciagem de
Materiais
Metálicos,
Triagem de Pequeno £ 2 < 6
Materiais
Capacidade de C1.C2
Recicláveis Médio>6 < 20 Cl
E6.2 Processamento P C1
(Que Inclua Pelo e eC 4
(t/Dia)
Menos Uma Grande >20 C2
Etapa do
Processo de
Industrialização)
Reciclagem de Pequeno & 2 <

Papel, Papelão 50
e Similares, Capacidade
E6.3 Mãdio>50 < Cl C1.C2
Vidros e de Instalada P C1
Materiais 150 e eC4
(t/dia)
Plásticos C2
Grande >150
COMPETÊNCIA
PORTE
MEDIDA POLUIDOR
Nível 3
Nível 1 Nivel 2
Pequeno< 100
Médio>100 <
E6.4 Aterro sSa Produção
nitários 500 A C4
(t/dia)
Grande >500
Pequeno>1 <
20
Areas de Bota- Area Total Médio>20 < Cl C1.C2

E6.5 P C1
Fora (ha) 100 e e C4
C2
Grande >100
Grupo E9: TelefoniaC elular CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Pequeno« 1000
Estações Médio>1.000 <

Rádio- Base de Potência do
E9.1 10.000 C1 C1,C2
Telefonia Transmissor P C1
(W) e eC4
Celular Grande >10.000 C2
Grupo E10: Serviços Funerários CLASSE DO

EMPREENDIMENTO

Sexta-feira
54 - Ano I - Nº 323
Conde

3$$/7$0¯5$1'25(48,2 7(/()$;&21'(%$
n p . i
t»w&i.«3 dafcíívatiM».■&,*.
Pequeno< 5
E10.1 Área Útil Médio>5 < 30 C1 C1,C2

Cemitérios P C1
(ha) e e C4
Grande >30 C2
Grupo E11: O utros Serviços CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Pequenos 3000
Tinturaria e Médío>3.000
Número de
Lavanderias < 8.000
E11.1 Unidades C2 e
M C2 C2
Industriai/ Processadas C3
Hospitalar (un/Dia) Grande >8.000
Pequeno< 0,5
AreaConstruída
Manutenção
(ha)
Industrial, Médio>0,5< 5
E l 12 Jateamento, C2 e
M C2 C2
Pintura e Grande >5 C3
Correlatos
Serviços de
calderaria, Pequeno< 0,5
usinagem,
solda, Área utiliza da Médio>0,5 < C2 e
E11.3 M C2 C2
tratamento, e (ha) 40 C3
revestimento
em metais Grande >40
COMPETÊNCIA
MEDIDA POLUIDOR
Nfvel 1 Nfvel 2 Nível 3
E l 1.4 Serviços de Capacidade Pequeno< M C2 C2 C2e C3

Descontaminação Instalada
220.000
de Lâmpadas (un/Mês)
Fluorescentes ou Médio>
Reciclagem
220.000 <
400.000
Pequeno 6.50 <

200
Volume de
Concreto e Cl C l, C2
E l 1.5 Produção Médio>200 < P C1
Argamassa e e C4
(t/dia)
1.000 C2
Serviços de Pequeno< 1
Lavagem,
Médio>1 < 5
Descontaminação
Área Total
e Manutenção de Grande >5
(ha) C2eC3
E l 1.6 Tanques e M C2 C2
Isotanques

Sexta-feira
55 - Ano I - Nº 323

3$A$/7$0,5$1'25(48,27(/()$;A &21'(%$
8A&13-s-
-
.■"ilit"*
Pequeno<
180.000
Serviços de
Brttagem, Capacidade Médio>
E l 1.7 Resíduos da Instalada M C2 C2 e C3
180,000 < C2
Construção (t/ano)
Civil e Outros 720.000
E 11.8 Serviços de Poste Àrea (m2) Pequeno* 50 M C2 C2 C2eC3

lava Jato, oficina
Médío> 500 <
mecânica, e
borracharia 2.000
Grande < 2.000
E 11.9 Bases de Apoia Area( ma) Pequeno< 500 M CJ C2 C2eC3
Operacionais
Médío> 500 <
(serviços de
limpeza, transporte 2.000
de resíduos, e
outros serviços de Grande * 2.000
engenharia)
DIVfSÂO F: OBRAS C M S
Grupo F1: Infraestratura de Transporte CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Complexos
Viários
Pequeno* 100
(Implantação ou Extensão
F1.1 Ampliação de (Km) Médk>>100 < C4eC5
estradas, pontes A C4 C4
500
e afins)
Pequeno< 100
Médro>100 *
Extensão
F1.2 Ferrovias (Km) 500
C4eC5
A C4 C4
Grande >500
Marina s e Pequeno* 10
Atraca do uros e Area Total Médio>10 < 50
F1.5 Instalações de (ha) M 02
Manutenção de Grande >50
Embarcações

UNIDADE DE POTENCIAL Co m p e t ê n c ia
MEDIDA POLUIDOR
Nível 3
Nível 1 Nfvel
F1.6 Aeroportos Area Total Pequeno< 100 A C4

construld
a (ha) Médio: >100 <
500
Grande >500

Sexta-feira
56 - Ano I - Nº 323
Conde

3$$/7$0,5$1'25(48O$27(/()$;&21'(%$
fcf=^- V— jãgCLo N P .l 14.126.692/0QQ1-23T.I ^ ,-.^s=idg)l
-W ^l "«IM mitj* r jr s jfc - n »,">-rra- WT^.^PT* • * . » \ .. V ir *
Pequeno* 10
Autódroroos e Área Total

F1.7 Médio>10 50 C2 e
construíd M C2 C2
Aeródromos C3
a (ha)
Grande >50
Pequeno< 20
Médio>20 < 50 C2 C2,C3

F1.8 Metrôs Extensão (Km) M C2
e eC 5
Grande >50 C3
CLASSE DO
Grupo F2: Barragens e Diques
EMPREENDIMENTO
Pequeno< 200
Médio>200 <
Barragens e Área de
F2.1 1.000 A C4
Diques Inundação (ha)
Grande >1.000
CLASSE DO
Grupo F3: Canais
EMPREENDIMENTO
Pequeno* 2,0
Médío>2,0 < C2 e
F3.1 Vazão C2
Canais 6,0 M
(ms/s) C3
Grande >6,0
CLASSE DO
Grupo F4: R etificação de Cursos D'Água
EMPREENDIMENTO
Pequeno< 10
Extensão
Retificação de Médio>10 * 30 M C2 e
F4.1 (Km) C2
Cursos d'Água C3
Grande >30
CLASSE DO
Grupo F6: Galpões e Canteiros de Obra EMPREENDIMENTO
Pequeno* 5,0
Galpões e Area total Médio>5,0 * C1

P C1.C2
F6.1 Canteiros (ha) 15,0 C1
e eC 4
de Obra
C2
Grande >15,0
DIVISÃO G: EMPREENDIMENTOS URBANÍSTICOS, TURÍSTICOS E DE LAZER
COMPETÊNCIA
MEDIDA POLUIDOR
Nível 3
Nível 1 Nível 2

Sexta-feira
57 - Ano I - Nº 323

3$ $/7$05$1'25(48,27(/()$;&21'(%$
A U 1 3 -
'\ T rtÉ&á i ü i :y *Vm,1* ; hjf. r . » TííXifrr t ü lw . VpíWr^í. *
Grupo G1: A rtes, Cultura, Esporte e Recreação CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Estádios de Pequeno>5 <
Futebol,
10
Parques
Temáticos, de Médio>10 50
G1.1 Diversão e de Area Total C1 C1.C2
Grande >50 P C1
Exposição, (ha) e eC4
Jardins C2
Botânicos
Eventos Artísticos Números de Pequeno> 500 M C1 C l eC 2 C1.C2

G1.2 e culturais (shows pessoas eC4
M é d io 500 <
Festivais,
Espetáculos) 3.000
Grande > 3.000
Grupo G2: Empreendime ntos Ur ba n (sticos CLASSE DO

EMPREENDIMENTO
Complexos
Turísticos, Unid. Dormitórios Pequeno>10 < 50
G2.1 Empreendimentos Médio>50 < 100 A C4eC5
Hoteleiros, C4 C4
Pousadas, Grande >100
albergue.
Pequeno>1,5 <10
Parcelamento do
Solo Area total Médio>10 < 100 C2 C2 e C3
G2.2 (Lotea mentos, (ha) M C2
e
Òesmembrament Grande >100 C3
os, condomínio
de lotes e
Pequeno>10 < S0
Médío>50 < 200
G2.3 Conjuntos Area total C2
Habitacionais (ha) Grande >200 M C2 C 2 e C3
e
-0 3 -
Pequeno>3 < 30
Médio>30 <
G2.4 Habitação de Area total 100 M
Interesse Social (ha) C2 C2eC3
Grande >100 C2
e
L.C3____
Grupo H: Supressão Vegetal
“irea Pequeno< 50 A C2 C2eC3 C2eC3

Supressão de suprimida
H1 M é d io 50 < 300 t
Vegetação Nativa ha)
em Zona Urbana Grande > 300
Vegetação Exótica *trea Pequeno< 100 M C2 C2eC3 C2eC3
H2 em Zona Urbana niprimida
M édio 100 < 500
ha)
Corte seletivo de Jnidades Bequeno< 1 <100 M C2 C2 e C3 C2eC3

árvores, arvoretas
H3 Médk» 100 < 500
e arbusto em zona
urbana Grande > 500
Corte, poda,lJnidades :>equeno< 1 <100 M C2 C2eC3 C2eC3
substituição de
M édio 100 < 500
H4 árvores, arvoretas
e arbusto em zona Grande > 500
urbana.

Sexta-feira
58 - Ano I - Nº 323
Conde

3$$/7$0,5$1'25(48,27(/()$;&1'(%$
^ .-C .13 6 J _
ANEXO II
TAXA PARA A COMPENSAÇÃO AMBIENTAL DE ATIVIDADES OÜ EMPREENDIMENTOS

COM POTENCIAL POLUIDOR OU DEGRADADOR DO MEIO AMBIENTE
Aplicação com base no investimento

Investimento declarado no requerimento de
licenciamento ambiental (%)
Empreendimentos ou atividades com

0,5 até 1
investimento <que R$ 100.000,00

investimento > R$ 100.000,00 e < que R$ 0,5 até 1,2
300,000. 00

investimento > R$ 300.000,00 e < que R$ 0,5 até 1,5
500.000. 000

investimento R$ 500.000,000 e <que R$ 0,5 até 1,6
1.000. 000.00

0,5 até 1,0
investimento > 1.000.000,000 e que <R$

Sexta-feira
59 - Ano I - Nº 323

P Ç A . $/7$0,5$1'25(48,27(/()$;&21'(%$
1 5 ^ / - = s l ..r. M p .i M RQ9fnf>M-?r> l i ^ - - ~ = = \)
2.000. 000.00

investimento > 2.000.000,000 e que < R$ 0,5 até 0,85
3.000. 000.00
Empreendimentos ou atividades com 0,5 até 0,75

investimento > 3.000.000,000 e que<R$
4.000. 000.00

investimento > R$ 4.000.000,00 e que <R$ 0,5 até 0,65
5.000. 000.00

0,50
investimento > R$ 5.000.000,00


Lei #1.003-2021 - Lei Que Altera A 870-2014 e 583-93 Licenciamento Conde

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Sexta-feira

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

“ DISPÕE SOBRE O PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO

O PREFEITO MUNICIPAL DE CONDE, Estado da Bahia, no uso de suas

Art. 1o Esta Lei altera e acrescenta dispositivos à Lei Complementar n° 966 de 29 de

Art. 2o Para efeitos desta Lei, entende-se por:

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

I - Empreendimento: obra ou atividade, conjunto de obras ou atividades, de caráter

Art. 3o Ficam regulamentados os empreendimentos e atividades utilizadores de

§ 1o Os empreendimentos e atividades considerados como de impacto locai, para

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

I - Forem de competência originária do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos

Art. 4o Os empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais, efetiva

I - Classe 1 - pequeno porte e pequeno potencial poluidor;

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

§ 1°Os empreendimentos e atividades com o porte inferior ao limite mínimo da

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

causadores de pequeno e médio impacto ambiental, será

Art, 6o Atendendo-se às tipologias de empreendimentos e atividades e os critérios

Art. 7o No caso de licenciamento ambiental de duas ou mais tipologias vinculadas ao

Art. 8o Os empreendimentos e/ou atividades passíveis de licenciamento ambiental

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

municipal poderá, a qualquer momento, submeter ao licenciamento ambiental

Art. 9o A Licença Ambiental de Regularização Simplificada será concedida para

§1° O Licenciamento Ambiental de Regularização Simplificada de atividades e

§ 2o No Licenciamento Ambiental de Regularização Simplificada o empreendedor

Art. 10 O Termo de Compromisso e Compensação Ambiental terá efeito de título

§ 1o A concessão de Licença de Regularização Ambiental Simplificada fica

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

§ 2o Constatado o cumprimento das obrigações fixadas no Termo de Compromisso

§ 3o Após a análise técnica do processo, constatada omissão, falsa descrição de

§ 4o A concessão de Habite-se ou legalização de construção fica condicionada ao

Art. 11. A ausência da regularização ambiental de loteamentos, desmembramentos,

Art. 12. Os loteamentos, desmembramentos, condomínios de lotes ou condomínios

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

§1° Na hipótese de descumprimento do prazo previsto no caput deste artigo pelo

§2° A Licença Ambiental de Regularização Simplificada, após o protocolo do

Art, 13.Os empreendimentos urbanísticos comprovadamente implantados, em

Art. 16. Na Zona de Urbanização Prioritária I lote mínimo é de 250 ma.

§1° Os empreendimentos urbanísticos deverão ser projetados com a observância

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

I - Faixa de rolamento com dimensão mínima de 7 m para via local;

II - Passeio com largura mínima de 2,00 m, composto por:

§ 2o A faixa de circulação mínima de 1,30 m deve ser observada inclusive pelos

§ 3o Em áreas de circulação internas privativas, poderá ser admitido faixa de

§ 4o Compreende a faixa de rolamento o espaço destinado ao fluxo de veículos.

§ 5o Os empreendimentos urbanísticos já implantados até a entrada e vigor desta

I - As edificações em núcleo urbano consolidado, sempre que possível obedecerá

§6° Os equipamentos urbanos de energia elétrica, água, esgoto, iluminação artificiai,

§ 7° Os empreendimentos urbanísticos de vias urbanas privativas poderão dispensar

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

§ 1o No caso de linha de transmissão, elétrica ou eletromagnética, a faixa que se

Parágrafo Único: As Áreas Verdes também acomodarão equipamentos para parques

Art. 20. Os empreendimentos urbanísticos reservarão obrigatoriamente áreas

§ 2o Para a constituição de Áreas Verdes, o empreendedor deverá apresentar o

CERTIFICAÇÃO DIGITAL: JIC1M+AILLLMIWYBUWXAGA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CONDE

Art.21. Os empreendimentos urbanísticos que tiverem a obrigação de transferir ao

Parágrafo Único: Em função de interesse socioambiental, o órgão licenciador poderá