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DE"LEI

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Institui normas sobre policia
, ,
~~, (/2/94 a dm i n l e t.r a t.L v a .
\,

o PREFEITO DO MUNICIPIO DE CONDE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que


a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Disposicões Frelimina~es

Artigo lQ - Esta lei contém normas fundada no poder de policin

~~~- I
,.:.
': '. ~
administrativa
poluição
tranquilidade,
do
seguranqa
do Município em matéria
meio ambiente"
pública e
do higiene,
costume,
funcionamento
ordem,
dos
;" ~ estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de
\jI
'~
serviços, disciplinando as necessãrias re12çôes entre o poder
público local e os mun:lcípo8.

Artigo 2Q - Ao Prefeito e, em geral, aus funcionários mUl1icipals,


de acordo com as suas atribuições, incube i~lai pela
observância das posturas municipais, utilizando os
instrumentos efetivos de policia administrativa, especialmnente a
vistoria anual por ocasião do licenciamento e localização de
at.ividades.

Artigo 3Q - Os casos omissos ou as düvidas suscitadas serão


resolvidos pelo Prefeito, o uv i.do
e os di.rLg ent.ee do;::;
.'
dos o r g ão e e dm i.n í e tro tt vo n dé'\ Pr-e f ei t.u r a .

.. ,.-....
f'll'l,:Lgc.! ,11.' A JI~Bl("'.J;..l,~,tío du l:'uc.\er· clu 1J1.l1L,'l.r.1 (.'I.lIII);..'I·c:·'I'(j'1c.' ;(~: l,.,.'t.:.'·,,
decretos
0.'3 e .elE:, nornl;:l~': C''-'1lli='1F~tl1cnl .•~\rc~:.; ':lU(-!
disciplinem o c ompo r t.ume nt.o .i ncl.i vlduo I ou (h.~ emptc oe ,
com relação a colptividade. .
Pa rá gre f o f.ln i co - ;::',['\0 rio rmac: c ornp l eme nté,re:
I os ;:1.tc;s e dm n e t.r-c t.Lvoo , tai.::.',í í como: porl.,:·ll·i.l.'::;,
comunic~ção de servico, editais e oficias;
II - aG deci:::',~JI=s
de o r g o e ele co n o L'it.ui c d o culc'Liv;:1
õ c:' '.:1'::
;.'ts re i. t.e re deuuen t.e
prátic.:\s obE:er'v·.:.!d.~\s 1='el;;:1.::;
au t.o r id':1.des administrat. i v ee .

Artigo 5~ - E dever d0. Prefeitura, z el ar pi.:, 1.:. h ig i euo pública

\,
I
/
;7 em todo o territ6rio do municipio, de acordo com as
disposições deste Código e as normas esta~8Jecidas
e pela União.
A f 1. se a I i z ac ão ::;,ÓI ti i t.á r i <:l abr êl ngto' ~'i\ e E:pec 1<:1 1 mo l"l t.. c; ;l
h i.g i e ne e Li mpe z a dé:u:::v ia a , lug,~i.l"(:.!::;e E:'quip;:Jn\cnLo:::: dc~
llSO público, das llabit.aÇ.~l~e:;; Pi.1t·\...icuJ.(\re~:; e c o Lo t.á ve.c,
dOE; estabelec::l.mentos onde se f eb r í.q uern ou v endam bebic.L3:':.
c
produtos ali.menticios, estábulos, cocheiras, pocilgK~ e
estabelecimentos congêneres.
Artigo 7Q - A cada inspeção em que for verificada irregularidade,
apresentará o funcionário competente um relatório,
sugerindo medidas ou solicitando provid§ncias a bem
da higiene pública.

Parágrafo Onico - A Pr~feitura tomará as provid€ncias cabiveis ao


caso. quando este for da alçada do Governo Municipal,
ou encaminhará cópia do relatório ás autoridades
federai s ou estaduais c ompe t errt.e
e , quando as prov idênc ias
necessárias forem da alçada das mesmas.
:,
"~
,"""
Da Proteção Ambiental

Artigo 8Q - dever
E da Prefeitura articular-se com o e org ão e
competentes do Estado e da União para fiscalizar e
proibir no município as atividades que, direta uu
indiretamente:
r - criem ou possam criar condições nocivos ou ofensivas
à saúde, à segurança e ao bem-estar público;
11 - prejudiquem a fauna e a flora;
rIr - disseminem residuos como 61eo, graxa e lixo;
IV - prejudiquem a u t í.Lí zac ão dos r-e cursioe n at. u t· Di E,: par;:-<.
fins domésticos. agropecuário, de p i ec c uI L.\.U'é\, í

recreativo, e para outros objetivos de in L.ere:=:2.e


coletivo.
Parágrafo Primeiro: Lnc Lu i-vee no conceito de meio amb Lent.e, ét
água superficial ou de subsolo, o solo de propriedade
püblica, privada ou de uso comum, a atmosfera e a
i~~Jr---. vegetação.
Parágrafo Segundo: o murlicipio poderá celebrar conv6nio com
orgãos federais, estaduais e entidades não governa-
mentais para a execução de pr o j et.oe ou atividades que
objetivem o controle da poluiç:ão do meio ambiente e dOE: planos
estabelecidos para a sua proteção.
Parágrafo Terceiro: as autoridades incumbidas da fiscalização ou
inspeção, para fins de controle de poluição
ambient.a1, t.erão 1 j vre ac eseo , ,3 qualquer dia e ho r-a,
às instalações industriais, comerciais, agropecuárias ou outras
particulares ou püblicas capazes de causar danos no' meio
ernb i e nt.e .
.J.. Artigo 9Q - Na constataç;ão de fatos que caracterizem Ia I ta ele
.~ proteção ao meio ambiente serão aplicadas, além das

2
/ multas pr-e v i e t.o
e nee:t,,:.l Le . ti nter-di.cê o
á

/&tividades, ob ae r-va d a a Le g e l ac o federal FI r-e e pe Lt.o e,


í ê em
-",
especi:::ll, o Decret.o-Lei ',:Q 1.413, de 14 (;,~ i:\go:.':~\:".()ele 197~" FJ Le:i
nQ. 4.778, ele 22 ele e et.ernt.r-o de 196!:', e o Código F'l o r e ct.e I (LI~i DQ
4.771, de ]5 de setembro de 1965).

Artigo 10 - A Prefeitura colaborará com o EsLado e a Un i:;o piU'a


evitar a dévastaç~o das flores~as e estimular a
plazntaç~o de ãrvores.

.:« 'fArtigo 11 - E proibido podar, cortar, de rr-uber ou f.·.C\cx·i f í.c


ar e e
árvc.res da Ell'borizaqão pública, sem consentimento
da autoridade competente.

~Artigo 12 - Para evi t.ar a pz-op a g e.c o de


ê Ln c n d i.o
e , observar· se-
ê

'~ ão, nas queimadas, as medidas preventivas necessãrias


como:
I preparar aceiros de, no minimo 7,00 (sete metros)
largura;
11 - mandfar aviso aos vizinhos, com antecedência minima
de 02 (dois) dias, marcando dia, hora e lugar pé:ra
lançamento do fogo.

o''
/~,··I
i:-Da Higiene das Vias Públicas :
I ~
.1
• b-

Art.igo 13 - O serviço de limpeza das r.,as, praças e Lo g re do u io a


públicos serã executado d i r-ec.rmen t.e pela Prefeitura
ou por concessão.

-tArtigo 13 Os moradores são responsáveis pela construção e


limpeza do passeio e sarjeta fronteiriços à sua
residência.
Parágrafo Primeiro - A lavagem ou varredura do passeio e sarjeta
deverão ser efetuadas em hora conv~niente e de pouco
rânsi t.o .
Parágrafo Segundo - A ninguém é licito, sob qualquer pretexto,
impedir ou dificultar o livre escoamento dRs Élguas
pelos canos, valas, sarjetas ou canais da e vias
públicas, danificando ou obstruindo tais servid6es.

Artigo 14 - E dever de todos os cidadãos zelar pela limpeza das


águas de at.Lrrade
s ao consumo públic::;ou pe rt.LcuLar-; (,
dever dos habi t.ant.ee da c í.da:e impedir' o escoamento
de águas das residências para a rua .

.~rtigo 15/Dentro do perimetro urbano eu da área de expansão da


(' cidade, s6 será permitida a ne t.eLac ão de a t í.vi.dede o
í

" 3
~'
.:f'
industr iais e comere iais clepoí.ede v e r- ificado que nSo
prejucUquem, por qualquer motivo, a :=:,aúde pública e os rel.;Uré;U~c;
naturais utilizad~ pelo..população.
Parágrafo Onico I/- O preeen ce e r-L i g f o apl ÍI.>êI-se,inclü:~',ivc, <3,
Ln et.eLec o de pos:,:,',ilgas,
ã granja:=:,E! C':3t,l'lllll,cir~'1:::;, Cl:',
os qu~ic só serão permitidos quando nfio afcLaren\
o bem estar dos moradores da Arca.

"'Da Higiene das Habitações e Terrenos

~ArtigO 16 - 02, proprietários ou inquilinos são ubrig,,,,dos <':1


~. conservar ~m perfeito estado de asseio os seus
qu i n t.a
ie , pátios, prédios e t.e rr-e no e.

~Artigo 17 --Os t.erreno s, bem como os pátios e quintais sit,U;;ldo:;·.


dentro dos limites da cidade, devem ser mantidos
limpos, sem matos, águas empossadas e lixo.
Parágrafo Primeiro - As providências para o escoamento das águas
empossadas e limpezas de propriedades particulares
competem ao respectivo proprietário.
Parágrafo Segundo --Decorrido o prazo para que uma h ab ibac ão ou
terreno seja limpo, a Frefeiturél poderá mandar
executar a limpeza apresentando ao proprietário él
planilha de custos acrescida de 10% (de~ por cento) a titulo de
administração.

Artigo 18 - O lixo das habitaç6es será depositado em recipientes


fechados para ser recolhidü pelo serviço de limpeza
pública.
Parágrafo Dnico - os residuos de fábricas e oficinus, os restos
de materiais de construção, os entulhos provenientes
de demo 1Lc ee , bem como t.er-re, fo Lhae e ga Lhoe dOE.
õ

jardine. e quintais particulares serão ramovidos ás custas dos


respectivos inquilinos ou proprietários.
)
Artigo
19 - A Frefei tura poderá promover, mediante indenizaçi'jo
~ das despesas acrescidas de 10% (dez po cento) por
~ serviços de administração, a execução de trabalhos de
I construção de calçadas, drenagem ou aterros, em propriedades
\ privadas cujos responsáveis se omitirem de faz&-10s; poderá ainda
\ dec larar insalubre toda construção ou hétb i ",açao que não reúna as
\ condições de higiene indispensáveis, ordenando a sua irlterdição •
I ou demolição.
~
Artigo 20 - Os prédios de habitação coletiva terão abasteciemto
de água, banheiros e privadas em número proporcional
ao de seus moradores.

-tArtigo 21 - Quando não existir rede pública ele abastecimento de


de água ou de coletores de esgotos, as habitações
deverão dispor de fossa séptica.

4
Da Higiene dos Alimentos

Artigo 22 Não será permitida a produção, 0;-:po:::.;iç30


- ou vendo. de
g~neros alimenticios deteriorados, falsificado3,
adulterados ou nocivos à sa0de, os 9UL\is serão
apreendidos pelo funcionário e ric ar-r-egado da f i sce Li zac ào e
removidos para local destinado à inutilizac50 dos mesmos,
observando o que determina o Código de Froteç30 e Defesa do
Consumidor (Lei nQ 8.078, de 11 de setembro de 1990). A
fiscalização municipal ~erá feita em articulacão com o org50
estadual de saúde pública.
Parágrafo Primeiro - para efeito deste Código, con~idera-se
gêneros alime~ticios todas as substâncias, sólidas ou
liquidas, destinadas a ser ingeridas pela pessoa
humana, excetuados os medicamentos.
Parágrafo Segundo - a inutilização dos g ne r-oe não
ê cx m i r
í á él
f áb r i ce , o estabelecimento ou agente corne nc e L, do
í

piõ\gamentodas multas e demais penal idades que I-IOSSiõ\m


sofrer em virtude da infração.
Parágrafo Terceiro - a reincidência na prática das infraç6es
previstas neste artigo determinará a ê:aGsãç:Êto da
para funcionamento da fábrica ou casa comercial.

Da Higiene dos Estabelecimentos

Artigo 23 - A Prefeitura exercerá, em colaboração com as


autoridades sanitária do Estado e/ou da Uni&o,
fiscalização sobre a higiene dos ali~entos expostos
ã venda e dos estabelecimentos industriais, comerciais e de
serviços localizados no municipio.

Artigo 24 - Nas quitandas e casas similares, além das disposições


gerais concernentes aOS estabelecimentos de gêneros
alimenticios, deverão ser observadas as seguintes:
I - as frutas e verduras expostas ã venda serão colocadas
sobre meSas ou estantes rigorosamente limpas c
afastadas um metro, no mínimo, das por·tas ex t.erna s :
11 a limpeza das mesas será feita diariament.e.
Parágrafo Onico-- E proibido utilizar para qu a Lqu er-outro fim os •
dep6sitos de hortaliças, legumes ou frutas.-

*Artigo 25 - Os hotéis, restaurantes, bares, cafés, botequins e


estabelecimentos similares deverão observar o
seguinte:
I - a lavagem da louça e talheres deve~~ fazer-se em água
corrente, não sendo permitida sob qualquer hipótese a
lavagem em baldes, tonéis ou vasilhames;
11 - a higienização da louça e talheres deverá ser feita
com água fervente;
I I I - a louça e os talhewres deverão ser guard ado s. e 111
armários com port.':1sve rit. i 1. ac!':"lE:·.
, não
// /
e x po s t.o e à p01era e a inset.os.
/
,Artigo 26 - Os açougues e peJ.xarias deverão atpnder pelo menos às
seguintes condições especificas para u sua inst.alação
e f't.rn o i o n arne n t.o :
I ser do~ados de ~ornejras e de pias apropriadas;
-
Ir - ter b a Lc e s com tampo de mat.erial impermeftve1 e
ó

lavável;
r r I - ter câmeras f r-i gorLf Loae ou r-cf r i.g
e radc.r-e e com
capacidade proporcional ãs suas necessidades.

Artigo 27 ~os açougues ;:ó poderão entrar carnes provenientes


dos matadouros ou locais 1i.cenciado~;, reguI a r-me
n t.e
inspecionada~ e conduzidas em veiculo apropriado.

Artigo 28 - Os responsáveis por açougues e p8 i x arLa s. são


obrigados a observar as seguintes prescriçoes de
higiene:
r - manter o estabelecimento em completo estado de asseio
e higiene;
11 - não guardar na sala de talho objetos que lhe sejam
estranhos.

Artigo 29 - As cocheiras e estábulos porventura existentes no


cidade ou povoado do mun ic ípio deverãcl, a Lérn ela
observância de outras disposiç5es deste Código,
obedecer às seguintes exigências:
r - possuir muros divisórios, com trés metros de altura
minima separandO-as dos terrenos limitrofes;
rI - conservar a distância minima de 2,5 m (dois metros e
meio) ent.re a construção e a divisa do lote;
111 - possir sarjetas de revestimento impermeável para
águas residuais e sarjetas de contorno para as águas
das chuvas;
IV possuir depósito para estrume ã prova de insetos e
com capacidade para receber a produção de vinte e
quatro horas, a qual deve ser diariamente removida
para a zona rural deste ou de outro municipio;
V - possuir depósito para forragens, isolado da parte
destinada aos animais e devidamente vedado aos ratos;
VI manter completa separação entre os pOGsiveis
compartimentos para empregados e a parte destinad~
aos an i.mai e :
VI I - obedecer a um recuo de pelo menos 2,1 m (vinte e
quatro metros) do alinhamento do logradouro.

{Da Politica de Costumes, Segurança e Ordem Pública


Da Ordem Pública

JbArtigo 30 - Os proprietário:::.de eet.e


be Lec Lme-rt.o s em que se vendam
~ bebidas alcólicas serão responsáveis pela manutenção

6
//

. / da ordem nos mesmos .


./ - f o Un co _. aé; desordens,
' ;f'aragr;::\' í algazarra:=.; ou bar-uLhoe , porvent.u-
1'3 .verificados nos referidos estabele0imentos,
e u.j r o o e p roprLe t.á r Loe e. niu I t.a ,
e it.e ê pQdendo ;':'-':'1'
cassada a licença para funcionamento nas resid~ncias.

//~* Art igo 31 ... E pro i bidu pertubél.ro sossego púb 1 Lo o com
sons excessivos, tais como:
r 1.1 ido;=~ ou

I - os de mot.o r-e e de explosão d eep r-o v Lcro o de ::.:ileIlcil)::'·.u~;


ou com estes em mau e e Lado de f unc Lonaruont.o;
11 - os de buzinas, clarins, tímpanu:3, call1lJail1hi.-:\:::'~ ou
quaisquer outros aparelhos;
I I I - a propaganda real izada com a L t o -.f a len t.e;:;, bOllllX'S,
• t.ambores, co r-nete.e e tc , sem prévia autor .i zec o do
é

poder p0blico municipal;


IV - os produzidos por arma de fogo;
V - os de mo rt.ei ros , bombas e d ema.ie Eo goe r-u i do eoc ;
VI .- múe í.c e e xc ess ivamente a Lt.a proveniente de lc)j as de
discos e aparelhos musicais;
VI I - os de api to por mais de 30 (tr inta) ee gundo e ou
depois das 22 (vinte e duas) horas;
VIII- os batuques e outros divertimentos similares,
licença das autoridades,

fArtigo 32 - E proibido ezecutar qualquer Lrabalho ou atividade


que produza ruido, antes das 5 (cinco) horas p
depois das 19 (dezenove) horas, nas proximidades de
escolas e residências.

.
'f:...Dos
Di v er-t;
imentos Públ icos

XArt.igo 33 - Divertimentos públicos, para os efeit.os dest.e Código,


são os que realizarem nas vias públicas, ou em
recintos fechados de livre acesso ao público.

*Art.igo34 - Nenhum divert.iment.o público poderá ser realizado sem


,--..; licença da Prefeit.ura.
.".." Parágrafo Dnico - o requeriment.o de licença para fGncionamento de
qualquer casa de diversão será instruido com u prova
de terem sido satisfeitas as exig§ncia~
regulamentares referent.es ã cOllstrução e higiene do edficio e
realizada a vistoria policial.

Artigo 35 Em todas as casas de diversões públicas serão


observadas as seguintes disposiçôes, além das
estabelecidas pelas normas sobre edificaçôes:
I tanto as salas de entrada como as de espetáculo serão
mantidas higienic~ment~ lim~as;
11 - as portas e os corredores para o exterior serão
amplos e conserva-se-ao sempre livres de grades,
rnóv e i e ou quaisquer objetos que pos;::;árn dificul tal:' a
ret.irada rápida do público em caso de emergências;

7
·.
111 ..p',er'&o
t.uD1adastodas as f.'!"8cauç:<5es
nece:3G.:ú·j.,:I:':·, par.:l
evit.ar Lnc nd i oe , sendo
ê obri~at.ór:io a C\elOÇRCIde
8x(intores dE fogo em locais visiveis e de fácil
acesso;
IV o mobiliário será mantido em perfeito
I conservação.
/
.I "

Artigo 36 - A armação
de circos, touradas uu pa~gucs de divers588
;'
I
só poderá
ser permitida <-'lI: Loc a ie p rev iament.e
( determinados pela autoridade municipal.
Parágrafo Primeiro - a asutorizacâo de funcionamento dos
estabelecime~tos ele qU~ trata este artigo não poderá
ser por prazo siperior a 2 (meses).
Parágrafo Segundo - ao 60nceder ou renovar a autorização, poderá
a Prefeitura estabelecer as restriç6es gue julgar
convenientes, no sentido de garantir a ordem e a
segurança dos divertimentos e o sossego ~a vizinhança.
Parágrafo Terceiro - os circos, touradas e parques de di~ers6es,
embora autorizados, só poderão ser franqueados ao
público depois de vistoriados em todas as suas
instalaç6es pelas autoridades da Prefeitura e da P@licia.

Artigo 37 - Na localização de estabelecimentos de d Lv e r-ssõ e e


noturnas, a Prefei tura terá sempre em v is·ta a ordem,
o sossego e a tranquilidade da v z Lr.Lanca . í

i'<.Artigo38 - Os espetáculos, bai les ou f e s t e.e de caráter pú b Lico


dependem, para realizar-se, de prévia licença da
Prefeitura.
Parãgrafo Dnico - Excetuam-se das dispusições deste artigo as
r eun í.õe e de qualquer natureza, sem conv ites ou entra-o
das pagas, promovidas por clubes ou entidades de
classe, em sua sede, ou 2S r-e eLizedn e E:~m r-e e i dê.no ac í

part ieu Le ree.

Dos Locais de Culto

Artigo 39 - Os locais de culto, franqueados ao público, nas


igrejas, templos ou casas de culto, deverâo ser
conservados limpos, iluminados e arejados.

Onico - as igrejas, templos e cas2.S de cult.o não


poderão conter maior nümero de e eeí.et.e nt.ee , do .que ;3
lotação comportada por suas Ln s t.a Lac õe s .

Do Trânsito Püblico

Artigo 40 - O trânsito, ele acordo com a Con et i t.ui c ão Federal é


livre e sua regulamentação tem por objetivo manter a
ordem, a segurança e o bem-ester dos transeuntes e da
populacâo em geral.

8
/
',"
I

/
},t,igO 41 ... E proibido emb,'1r'-'1'~é.IJ" •.'lU j!lip(~dil', J>Cl' =:U;.I1':liI!7~1" IIIC'i\-I, ':J
/ Lív re t.rEIl1rdt,() dt:, pcd(~st.l"(~S (.11..l v,.,'í(-'I!':C);-~ n"\;.: t'lli·.l~'"
pr';'l c ,::12., pé'! ::.~cel.C>!:~ , C::, :,': t l'u.d;).;,:', (, l. ;,li11 i, J 11"1,>;,: r ..ti LI 1. i ;:!~<',,
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('11 '-:_llli,\JI\ I".,

/ exigf::'ncii:\L: f>olici.ni::: O d o t.o r-mi n a r-ern .


Péirágrélfo Uni o o _. sempt'8 que houver nece:?~·:j J;:.c1e de, i,n.t.crr,clIJ1pc J' r.
t. r-ê.ne i t.o , deve rÉÍ e:e r c o 1 ocad,i3 ~,'i TI ;:11 j ;':n ç,'\r:1 ve rmr- 111;:t
clarament.e v.ieLv eI de dia e lUil1ino~::.:\;:>1
no it.c .

Artigo 42 - Compreende-s~ na proibição do artigo unterio~, (I

depósito de. quaisquer materiais, inclusive do cons-


trução,nas vias públicas em geral_
Parágrafo Un i c o - tr.::\tando-t;:e clf"~ mate ri.a ie ou j « clc, ,,_:(;.:1 t"gC-t t"J0()
po es a ser f e i.t.o no tnt.e rLo r do::=-: f,'l"'8clin;-.:, ;:, l!1p,,',mn :;';;.:t'ú
t.olerada, com um min i.mo prej '..: .iz o i:\(.) Ll'ÊtIl:::~i L.u pUl'
tempo não superior a 7 (sete) rlias.

Artigo 43 - A Prefeitura indicará


expressamente proibido:
I conduzir boiadas;
,.""
11 conduzir animais bravios

t A r t, i g u ,1-1 - Ti: proibido


v i as,
d a ni f i c e r- ,.1U r-e ti
e:=.:t l'::lclas ou '~:o m inhos p
ro r :::',i,IJ'=I.~;:\>'11(.1'-.:,,\<10:"', Jl<lC.~

b J ],;"_:',.1 :=:, f ~-tr';::l ;_'«l'v' í:: 1-' l,é' 1)0: -i ;:l


ú

ele pl?l'igo, Lmp.ed irne u tos de t.rflnsi tCI ('\.I j nfrCJlncll-;:õ,:':":


ge r-a i e .

Artigo 45 -- !\ssis·te Fi Pr-e f e ir.u ra (I d i rei t.o ele ..i,nr·edir ('I l.r'i:\:i:"":lt,(,
de qualquer veiculo ou me i o ele t.ran::::f'c.;rt.c! que PO;O:2;cl
ocasionar danos ã via públjca..

Da Ocupação das Vias Públicas

Art.igo 46 ... Pod e rão ser armados c o r-et.o e ou p a I <'Hl'J.\W f': pl',-,\T .i..é.~6It'io,::
nos Lo g r a do ur-o e púb 1 í.c o e , para c om c í.o s pc>11 t. i COE::: , í

',•.. ' - festividades religiosas, cívicas ou de ci3r6ter


popular, desde que se~jall1 obe,ervadas as c o nclLc e e e e gu Ln t e o : õ

I - serem aprovados pela Pr-e f e i ',ura, q ua n t.o ~\ eua


localizaçao;
11 - não pertubarem o trânsito p0bl~co;
111 - n~lo prejudicarem o c a l c ame n t.o nem E:'SCO,~\I11entu (1.::1:::: r)

águas pluvj,ais, correndo por conta dos responsáveis


pelas festividades os estragos, por acaso,
verificados;
TV ,- serem removidos no prazo máx irno de /1,8 (g'llar8nta c
oit.o) ho r e e , a c on t.a r- do e nc e rv eme nt.o elos f e e t.e j o e .
Parágrafo lJnico· uma vez findo o prazo e::.;-,:.,'..\beleciclo no 1 t.ern IV,
a Pre f e í.t.u r a promoverá a remoção do coreto ou palanque ;-'cobrélndo
ao(s) responsável(is) os cust.os de remoção, dando ao material
removido o destino que entender.

. 9
Nenhum ma t.e
r a I poderá
á permé.:neC~1r 11(.I::: 1CIgr',',:jdo Ill'r:IC'; .>

pu b Lâ c o e • o xc e t.o rio e C;::U30;:'; p re v l e t.o o llU ;.1 r' L.:L g o ..1 ~.~.
-: "

/
/
I
I
'K Art.igo 48 - proibido a permanência de animais 11<.13 v i a:s púbLl,L~a[;:~
E
localizadas na área urbana.
Parágrafo Primeiro - Os animais encontrados nas ruas, praças,
estradas ou caminhos públicos serão recolhidos ao
depósito público.
Parágrafo Segundo - Os animais encontrados nas ruas e recolhidos
em virtude do disposto neste capitulo serão retirados
dentro do prazo máximo de 3 (três) dias, median te
pagamento da multa e das taxas devidas.
Parágrafo Terceiro - Não sendo retirados neste pr~zo, deverá a
Prefeitura efetuar a venda em leilão público,
precedida da necessária publicaçâo de edital.

Artigo 49 - Não ee r permitida


á a passagem ou e e tec Loname n t o de
tropas ou rebanhos na cidade, exceto em logradouros
previamente designados para isso.

Da Extinção de Insetos Nocivos

Artigo 50 - Verificada a e x iet nc í.ade f or-mí.g


ê uc r-oe , será f e t.a í í

intimação ao propriet.ário elo t.e r-r-e no onde os m8RnlOS


estiverem local Lz ado e , P810s r í.ec a í.eda Pre f e it.u ra ,
marcando-se o prazo de 30 (trinta) dias para se proceder ao seu
exterminio.
Parágrafo Unj,co - Se no prazo fixado não f or e xti n t.o o
formigueiro, a Prefeitura incumbir'·~;e·á ele f az 10, ê

cobrando elo proprietário as despesas que efeLuar,


' acrescidas de 10~~ (dez por cento) pelo trabalho de administração,
além da multa de infração, prevista nesta lei.

A:r.:t~:i?;:q~·::;:,5;;t:';:'- A exp Lo r acão elos me ios ele publicidade nas vias e


logradouros públicos, d8pende de licença da
Prefeitura, sujeitando o contribuinte ao pagamento da
taxa respectiva.
Parágrafo Primeiro - Inclue-se na obrigatoriedade deste artigo
todos os cartazes, letreiros, quadros: painels,
placas, avisos, anúncios e m03tr1..lárioslUlllinosos uu
não, feitos ~or qualquer modo, processo ou· engenho, suspensos,
distribuidos, af í.xadoa ou pintados em paredes, muio s , t.[lpUmeS,

10,
L~lOS
I
ou calçadas.
/Parágrafo Segundo - Inclue-se ainda na. o b r Lg e t.or Le d e.cle r1e~:t..e
/
art igo, o E', o.núric ias que, embo ro apos·toc e m t.o r re n o c
privados, forem visiveis dos lug~res públicos.
/
/ Parágrafo Terceiro - Os anúncioc luminosos serão colocados a ullla
I altura mín íme de 2,20 m (xlo i.a. met.r oe e vi nt.e
/' centimetros) do passeio.
Artigo 52 - A propraganda falada em lugares públicus, p o i: meio de
/
(' ampliadores de voz, alto-falantes e outros, está
igualmente sujeita à prévia licença ao pagamento da
taxa respectiva.

-*:Artigo 53 - Os pedidos de licença para publicidade ou propaganda


por me ia de c ar-t.az ee ou anúnc 10s deverão menc:.i onar':
I a indicação dos locais em que serão colocados ou
distribuidos os cartazes ou anúncios;
11 - a natureza do material de confecção;
111 - as dimensões;
IV - as inscrições e o texto;
V - as cores empregadas.

Artigo 54 - Os anúncios encontrados sem que o(s) responsável(is)


tenha(m) satisfeito as formalidades mencionadas
poderão ser apreendidos e retirados ..pe~a:"Prefeitura, até a
ü' , -p~:gamÉin:td
sa tis faç ão dag ue 1as forma 1idade s, ~a'i·êiTI:~~d ·:··dâ'<·
...rriult~r.'"
ta':\: e i~
E~,e.Y:is,ta:.:-;:ne,s

\-.Dos
Inflamáveis e Explosivos I

Artigo No interesse
55 - público, a Prefeitura fiscalizará em
colaboração com as autoridades federais, a
fabricação, o comércio, o transporte e o emprego de
inflamáveis e explosivos, nos trermos do Decreto 55.649, de 28 de
janeiro de 1965.

Artigo 56 - São considerados inflamáveis:


~,' I - o fósforo e os materiais fosforados;
11 - a gasolina e demais derivados de petróleo;
111 - o êter, os álcoois, a aguardente e os óleos em' geral}
IV - os carburetos, o alcatrão e 2IS matérias betuminosas
liquidas;
V toda e qualquer outra substância cujo ponto de
inflamabilidade seja acima de 135 (cento e trinta e
cinco) graus centígrados.

Artigo 57 - Consideram-se explosivos:


I - os fogos de artificio;
11 - a nitroglicerina e seus compostos e derivados;
111 - a pólvora e o algodão-pólvora;
IV - as espoletas e os estopins;
V os fulminatos, cloratos, formiatos e similares;
VI - os cartuchos de guerra, caça e minas.

11
... E absolutamente proibido:
- fabricar ox p l.o e í.v o e ::::e111
licença eE·:p'c~cti'\le eUl Lo c a I
nâo determinado pela Prefeitura;
- manter depôsito de substâncias t n f Lamáv e ís ou de
explosivos sem atender àE'. e x i.g nc Le e Lc ga i e qU.:lnt.l) .:1
ê

construção e segurança;
I I I - depos i t.a r- ou conservar nas v iaz. púb 1 Lc es , mo SIJlO
provisoriamente, inflamáveis ou explosivos.

Artigo 59 - Os dep6sitos de explosivos e inflamãveis s6 serão


se~ão construidos em locais especialmente designados
na zona rural e com licença da Prefeitura.

Artigo 60 - Nâo será permitido o transporte de explosivos ou


inflamáveis sem as precauç6es devidas.
Parágrafo Primeiro - Não poderá Ber transportados simultãneamente
no mesmo veiculo, explosivos e inflamáveis e
Parágrafo Segundo - Os veiculos que transport.arem e xp los vo s ou í

inflamáveis não poderão conduzir outras p~ssoªs além


_~c do motorista e doCs) ajudante(s).

Artigo 61 - A instalação
de postos de abastecimento de veiculas,
bombas de gasolina, alcool, óleo diesel, querosene e
depósito de outros inflamáveis fica sujeit.o a licença
da Prefeitura, sempre por prazo fixQ.
Parágrafo Onico - A Prefeitura estabelecerá, para cada caso,
as exigências que julgar necessário aos interesses da
segurança da comunidade.

Artigo 62 - Na infração de qualquer a r tí go de et e capi tu Io ee r-á


imposta mu Lta c o r-r-e epo nd en t.e, além ela
responsabilidade civil ou criminal do infrator, se
for o caso.

Artigo 63 -Os postos de abastecimento de veiculas, serão


vistoriados anualmente, quando serã observado as
condições dos depósitos ou tanques de gasolina,
alcool, óleo diesel, querosene e outros produtos inflamáveis .
.~' Parágrafo Onico - Os estabelecimentos que não solicitarem a
renovaç~o da licença, impedirem a realização d~
vistoria ou nâo pagarem a taxa correspondente,- ~erãd
autuados e a Prefeitura ingressará junto à justiça com pedido de
desapropiação do im6vel, para garantir ü sossego e a segurança da
coletividade.

Dos Muros e Cercas

* Artigo 64- Os propr .i e t.á r .i oe

a mur-á-Toe
01.1 errende t ár os de
í terl:'eno~3
obr igadu;J
si t.uados em ruas do t ad ac de me ios-·fi oe ::::5.0
dentro dos prazos f í.xe.•.dos pela prefe! t ura .

12
I
/
1Lu 65 - A c r Lt e r I o d;':1 P r e f e i. t. u r a, o ~:: L.(~ r l' C~11U i':: C1.::1 Ú l' C d
go
centra 1 e er o fechados com muros rebocados e caiadús,
ã
U r: l.h.lll ;.\

;,i
devendo ter a Ltura mín i ma de 1, ·10 in (um me tro E!
/ quarenta centímetros). ~
I

/' Artigo 66 .. ::,erão c omu nemuros


e nt.r-epropriedades
os
e <"::E;!1'(.' é.'I:;O;
u rb anee , devendo
di·vi:õ.:ória::::
os
o nt.ro
propr.·iet.5.ri..u::::
/ dos imóveis confinant.es concorrer em
para despezas de sua construção, na forma do Artigo 588 do Código
pr'lrt,e!:'.
.i gue e â

Civil.
Parágrafo Unico - Correrão por conta exclusiva dos proprietários
ou possuidores a qualquer t.ítulo a construção das
cercas para conter aves domésticas, cabritos, porcos
e outros animais que exigam cercas especiais.

~ Artigo 67 - Será aplicada multa a todo aquele que:


I - fizer cercas em desacordo com as normas fixadas neste
Código;
11 - dani ficar, por qualq ..
ue r'me ia, cercas ex i et.errt.e
e sem
prejuízo da responsabilidade civil ou criminal que no
caso couber.

Da Exploração de Pedreiras, Ce e c e Lh e i re e , Olaric-ls


Depósi to s de Areié'l

Artigo 68 - A exploração de pedreiras, cascalheiras, ular·jas e


depósitos de areia dependem de licenço. da Prefeitura,
que a concederá, observados os preceitos deste
Código.

Artigo 69 - A licença será processada mediante apresent.aç50 de


requer imento pe 10 propr ietár ia do 2,010 ou pe 10
explorador e instruído de élcord,)c om e e t.eer ci.go.
r--.. Parágrafo Primeiro - Do requeriment.o deverão coric te r as e cgu Ln t.ea
·,.1•••••
informações:
a) nome e residência do proprietário do terreno;
b) nome e residência do explorador, se este não for O
proprietário;
c) localização precisa do local, inclusive anexando mapa
ou desenho indicando formas de acesso;
d) declaraçâo do processo de exploraçào e da qualidade
e quantidade do explosivo a ser empregado, quando for
o caso.
Parágrafo Segundo - O requer imento da 1 Lce nc a deverá ser
instruído com os seguintes documentos:
a) prova de propriedade do terreno;
b) autorização para a exp1ol'ação passada pelo
proprietário em ciart6rio, np caso de não ser ele o
explorador;
c) planta de situação, com indicação do relevo do solo
por meio de curvas de nível, contendo El deli_mit.acão

13

r

/
/
I
/ exata da área a ser exploradB com a localização Jas
/
I respectivas instalações e indicando as con~tr~ç6es,
/ logradouros, mananc r a i s e c ur-s.o de águn _os iL:''y,C\do:::;
elll
Ii t.o da f a x a de Le rgura de 100 m (cem metros)
í em t.o rno
da área a ser explorada;

/
/
Pa r-é.g r-e f o
d) perfis do terreno em três vias.
Te r-c e ír-o -- No C 1:1:=;0

pequeno porte, poderão ser dispensados,


ele
Q crit~ria
Prefeitura os documentos do parágrafo anterior.
,=;e t.ra t.a r de e x p Lo r a c ã o ele
da

Artigo 70 - As
licença~ para exploração serão sempre por prazo
fixo. .".. .
Parágrafo Pr Lmeí.r o - .;.iis·~~'~1:~ç_en_~~J:;nã9:::]?C?derão'
e xc ede r-·:.o··:prazo·.-dJ'
mand;a,t'ó~<dó:':Pré'fei'to-qie assinara alvapá·:-'
Parágrafo Segundo - Será interditada a pedreira ou parte da
pedreira, embora licenciada e explorada de acordo com
este Código, desde que posteriorment.e se verifique
que a sua exploração acarreta per igo ou dano à v ida ou a
.,_ .. propriedade .
'.~
Artigo 71 - Ao conceder as licenças, a Prefeitura poderá fazer as
restrições que julgar conveniente.

Artigo 72 - Os pedidos de prorrogação de licenças para a


continuação da exploração serão feitos .po~ meio de
requerimentos e instruidos com os documentos de
licença anteriormente solicitados.

Artigo 73 - A exploração de pedreiras a fogo ilca sujeita ãs


seguintes condições:
I - declaração expressa da qualidade do explosivo
a utilizar;
11 intervalo minimo de trinta minutos entre cada sério
de explosão;
111 - içamento, antes da explosão, de uma bandeira a altura
para ser vista a distância;
IV - t.oques repetidos de sineta, e i re ne ou megafl.\lne,com
intervalos de dois minutos, e o aviso em brado
prolongado, dando sinal da explosão.

Artigo 74 - A instalaçâo de olarias nas zonas urbana e suburbana


do municipio deve obedecer ás seguintes prescrições:
I - as chaminés serão construidas de modo a não incomodar
os vizinhos pela fumaça;
11 quando as escavações facilitarem a formac;:ãode
depósito de água, será o explorador obrigado a fazer
o devido escoamento ou a aterrar as -·cavidades á
medida que for retirado o barro.
Artigo 75 - A Prefeitura poderão a qualquer tetnpo, determinar a
execução de obras no recinto da expl~ração de
pedreiras, cascalheiras ou olarias, com o int.uito de
proteger propriedades particulares OÜ públicas, ou evitar a
obstrução d~s galerias de águas.

1 ·1
./

curso de água do município quando:


I - modifique o leito ou as margens ~o mesmo;
11 - possibilite a formação de lucais propicios ~
estagnação das águas;
I I I - possa oferecer per igo a ponte:::~, mura Lha e ou qUéll';ruer
obra const.ruída às margens ou sobre o 18 i to do r ia.

*;A;t::t.:;t.:Éip>~~:1qb:;:iitNenhum
estabelecimento comercial, industrial ede';r
. ... prestação de serviços poderá funcionar sem prévia
licença da Prefeitura, alvará de funcionamento, t
concedida mediante requerimento doCs) interessadoCs) e mediante I

pagamento dos tributos devidos.


Parágrafo Primeiro-O requerimento deverá especificar com clareza:
"--=v I - o ramo do comércio. da indüstria ou do serviço;
11 - o local onde o requerente pretende exercer sua
atividade.
Parágrafo Segundo - O alvará de localização e funcionamento
deverá ficar em local visivel.
Parágrafo Terceiro- O alvará será exibido quando solicitado.
Parágrafo Quarto - Para mudança de local deverá ser solicitada a
ne cess r ia permissão da Prefe it.ur a , que ver if icará se

*
é

o novo local satisfaz às cond~ç6es exigidas.

f~I1Ctl~_;i.~;n~§~~9~~~,~~
'-:-q e ::;::
Ar t i so 78 - ~;Iit.~~ij~:;,W~~i?J~~~{~pii~de~q;i~da;:,~1;::~t-f$~~:R,~.~/ ?,'>;:>!t
,.P,~~e"
. J.rJ..~!:'
~t-~1.1·~~i.m:!i..Q.,~~tn.~~.Q;i!:iK,\';e:r
Mh~~:...!"it.",~~~-:.:.rrr .r-..,~
!.·\:,~••
..:,·'a6··· instaTa:ç:õ ..es.:;il!Jdé".::,\1~;toa6;'é.:~·~1·'
.. ',o' •.••.•
,~~•• ",\",:",\,,~ •. ,.

·_~"f~:~~~e;l.;eC'imento'.'.:,'.come r-c í.e.I ';" lndus~t·ri·al.::-J;';ô~;~~::~·.:''1


,j~O:6,;·,:;:"··~i~Ê:;;~~{ij~~:s;:::'i?f~.·~·i~m~11
~E.~;:Z;~~~&9E:![Uf~t.;:~.:~,~~;;~:
r ··'.P. ~i0~s\:Ft<
~;e~,:·~::i.s,,~t,'t)l'·*:~çl?;~;.":
9,},:,§t?-.9.,,~,~:;~;;:?.9!l1~~;ten:-:v.es',
em part.lcular no que dIz' r e epe âto ae.
:2o-rl'efl'ç'õ'es d e h i g i e n e e ::::e gu r a n ç a , ",:gua'1:q1ié'l~:r"çJ.1je'·;·;;.sé'J.;;fi;;:d'~:i~,'1.r
e;)l!>
:~J~~~i}\.:~~9:~8~~~;;~~J;:âttg:~lTffé.iiHp~:'8:e;:j;,h~)lJ
=':,.".'<." .' .."" .., .. ' '.' . , '. , i ; ••••••••••• ".,.,,~

Parâ'gr'aÍoTJnico - A 1icença para f unc j.onamento 'de ·F.\-ÇOUgu8E:,


padarias, leitarias, bares, restaurantes, hotéis,
pousadas, pensões e outros estabeleciment.os
congêneres serã sempre precedida de exame no local e de aprovaçâb
da autoridade competente.

Artigo 79 - As autoridades municipais assegurarão, por todoB os


meios a seu alcance, que não seja concedida licença a
est.abelec imentos industriais que, pe Ia na t.urez a do e
produt.os, pelas matérias-primas ut.Ll zade s , pelo combus t ve I
í í

empregado, ou por qualquer outro motivo possam prejudicar a saúde


pública.

Artigo 80 - A licença de localização poderá ~er cassada:


I - quando se t.ratar de negócio diferente ao requerido;
11 - c~mo medida preventiva, abem da higiene, da moral
ou do sossego e segurança públicos;
III - se o licenciado se negar a exibir o alvará de

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_ , ',.' ., ], ~
~ 1,..'.', -L l", ,,;,
_1- I'" .~1,
\.'-:,
para t'a:::g-lCl i ---
IV - por solicitação de autoridade competent~, provados os
motivos que a fundamentam ..
Parágrafo Primeiro - Cassada a licença, o estabelecimento serã
imecliatamente fechado ...
' '-r
Parágrafo Segundo - Poderá ser igualmente fechado todo \
estabelecimento que exercer atividades sem a)
necessária -licença expedida em conformidade com o que \
preceitua e et.e Código.

go

)f.,Do Comércio Ambulante


1q\: I

ab!
vi -f<.Artigo81 - O exercício
do comércio ambulante dependerá s ernpr-e de
.1i licença especial, que será concedida de confornlidade
com as prescrições da legislação fiscal do município
r, tE -\; e do que preceitua este Código.
Parágrafo Un i co - O vendedor ambulante não Lâ cenc í.ado fi re rá
sujeito ã apreensão da mercadoria encontrada em seu
',E.t
poder.
st
i' Artigo 82 - Da licença concedida deverão constar os s.e gu i nt.e e
elementos essenciais, além de outros 'lU!:! forem
~t
estabelecidos:
I - número de inscrição;
11 - residência do respunsável.

tArtigO 182 - E proibido ao vendedor ambu Lant.e, sob p eno d<:; mu I t.a :
- estacionar nas vias p~blicas e outros logradouros,
::( fora dos locais previamente de t.e
r-min acloe p e La
\?, administraç~o municipal;
11 Lrupe d i r- ou d i f i cu l.t.e
r o t.r-ãu sí t.o nas v i ee ou Lo gra
do ur-o a..

Do Horáriu ele Funcionamento

Artigo 83 - A abe rt.ur-e e o fechamento do e eet.abeleci me n t o a


industriais, comerciais e pr~stadores de serviços
obedecerão ao seguinte horário.
I - Para a indústria de modo geral:
a) abertura e fechamento entre 5:30 (cinco horas e
trinta minutos) e 19:00 nos d i ae úteis;
b) nos domingos e feriados permanecerão fechados.
11 - Para o comércio e prestadores de serviços: '
a) abertura e fechamento entre as 7:00 (sete) e 19 (de-
zenove horas nos dias úteis;
b) nos domingos e feriados permanecerão fechados.
Parágrafo Primeiro - Será permitido o trabalho em horários
especiais, daqueles considerados imprsscindiveis
•.. / /
t

/
/
Ii de utilidade p~blica, a juizo da auto~id;d~
8 campp-
t.ente.
- f ceg'ln-lo
raragr.::\.o - o Prefeito poderã, mediante solicit~çao

/
_.'.\. l das
claé;~:esinter'essnclar::"
pro rr-o
ga r- CJ ho r-é rLo de f urrcio
nélnlentoelos estabelecimentos_

Artigo 84 - Por motivo


de conveniência pública, poderão funcionar
em hor:3.riosespec ia .i s os seguin t.e e e~;tabeLe c i.ment.o e :
varejistas' de frutas, legumes, verduras, peixes e
carnes, padarias, farmãcias, restaurantes, bares, bot.equills,
sorveterias, agência' ele aluguel de b Lc í.c Le t.e e , cl í.ve r eõe e
noturnas, casas de loterias, postos ele gasolirla, funerárias.
"

Da Aferição de Pesos e Medidas

Artigo 85 - Os estabelecimentos comerciais 0\1 industriais serão


obrigados, antes do inicio e na renovação de suas
atividades, a submeter à aferição os aparelhos ou
instrumentos de medir a serem utilizados pelo INMETRO - ]nstituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidadr:.:Lndus trí a L, dCI
Ministério da Indústria e do Comércio.

Da Licença para Execução de Obras e Urbanização de Areas


Particulares

Artigo 86 - As normas para a execução de obras e urbanjzaçâo de


áreas particulares, bem ~omo para a expedição do
alvará de licença, são as estabelecidas pelo Código
de Urbanismo e Obras do Municipio de Conde.

'.'

A:i:#.:t.:gcr/é?J)~-':i Consti tui infração toda ação ou om is s ão cont.rária .3.2.


.'.,.. disposições deste Código ou de outras leis ou atos
baixados pelo Governo Municipal, no uso do-seu poder
de polícia.

Artigo 87 -
Será considerado infrator todo aquele que cometer,
mandar, constranger ou auxiliar alguém a praticar
infração e, ainda, os encarregados da execu~ão das
leis que, tendo conhecimento da infração, deixaram de autuar o
infrator_

Artigo BB - Sem prejuizo das sanções de natureza civil ou penal


cabiveis, as infrações serão punidas, alternativa ou
cumulativamente com as penalidades de:
I - advertência por escrito;
11 - notificaç~o preliminar;
I I I - apreensão de proclut.oE'.;
IV - inutili3Bção de produtos;
V - proibição ou interdição, observada a legislação
federal e estadual a respeito:
VI - cancelamento de alvarà de licença de esLabclecimeIlLo;
VII - multa de infração;
VIII- demolição.

Artigo 89 - A pena, além de Lmpo r a oor-Lgac ão de f ezer- ou


desfazer, sérá pecunlaria e consistirá em multa de
infração, observados os limites estabelecidos neste
Código.

Artigo 90 - As mu l t.a e terão o valor de 1 (uma) a 500 (quinhentas)


vezes a Unidade de Referência do Municipio - URM.

illGCriLo

Artigo 92 - As muJ.tas serão impostas em grau minimo, médio ou


máximo, descritas em regulamento.
Parágrafo Onico Na imposição da multa, e para graduá-Ia,
ter-se-á em vista:
I - a maior ou menor gravidade da jnfração;
11 - as circunstâncias atenuantes ou agravantes;
111 - os antecedentes do infrator, com relação ás
disposições deste Código.
Artigo 93 .. NaE::reincidências com i ne de e em dob r-o .
as mu Itas s,.:!rão
Pe r gr-af o Onico .-Reincidente
á é o que violar precei to do et.e
Código por cuja infração já tiver sido autuado e
e punido.

Artigo 94 - As penalidades impostas não isentam ü infrat.or da


obrigação de reparar o dano resultante da infração,na
forma do artigo 159 do Código Civil.

~ Artigo 95 - Aplicada a multa, não fica o ~nfrator desobrigado do


cumprimento da exigência a que houver determinado.

Artigo 96 - Nos casos de apreensão, ü material apreendido sera


recolhido ao depósito da Prefeitura, quando se
realizar fora da cidade, poierá ser depositado em
mâos de terceiros, observadas as formalid3des legais.
Parágrafo Primeiro - A devolução do material apreendido só se
fará depois de pagas as multas que tiverem sido
aplicadas e de indenizada a Prefeitura das despesas
que tiverem sido feitas com a apreensão, o transporte e o
depósit.o.
Parágrafo Segundo - No caso de não ser retirado dentro de 60
(sessenta) dias, o materialaFreendido, será vendido
em le j Lão públ ico , sendo apl icada :::t Lmpcr- t.ê.nc .i a
apurada na indellização das mult.as de infrac~o e despesas de que
trata o parãgrafo anterior e entregue o s~ldo ao proprietãrio,
mediant8 requerimeJlto devidamente instruido e processado.
Parágrafo Terceiro _.No cee.o de. ma t.er-i.e I ou me roador La pcrcciv81,
o prazo para reclamação ou retirôda serã de 24
(vinte e quatro) horas, expirado este prazo, se 86
clo r t e s ""inda E~e encontrarem
me r-ce próprias pé\ra (I c cn eumo lrumo rro ,
poderão ser doadas a instituições de assistência social· c, no
caso de deterioração, deverão ser inutilizadas .
.
Artigo 97 Além dos cas6s
- previstos no Código de Urballismo 8
Obras, poderá ocorrer a demolição total ou parcial,de
construção que ponha em risco a segurança da
população 011 quando se tratar de ruina que comprometa a estética
ou o aspecto paisagistico da cidade.

Da Notificação Preliminar

Artigo 97 Verificando-se
- infração a lei ou regulamento nrunici·-
paJ., e eemp re que se o onet.at.e não impl I c a.r em
prejuizo iminente para a comunidade, será expedida,
c ont.r-a o infrator", not.ificação p re Ld m n ar, est.abelecendo·-se um
â

prazo para que este regularize a sit.uação.


Parágrafo Primeiro - O prazo máximo para a regularização llâo
deve exceder °
máximo de 30 (trinta) dias e será
arbitrado pelo agente fiscal, no ato da notificação.
Parágrafo Segundo - Decorrido o prazo estabelecido,' sem' que o
notificado tenha regularizado a situação apontada,
lavrar-se-ã o respectivo aut.o de infraç~o.

Artigo 98 A
notificação será feita em formulário próprio,
ficando cópia a carbono com o "ciente" do notificado.
Parágrafo Onico - No caso de o infrator ser analfabeto,
fisicament.e impossibilitado ou incapaz na forma da
lei ou, ainda, se recusar a a es i na r , o agente fiscal
indicará, em documento de fiscalização, ficando assim justificado
a falta de assinatura do infrator.

Dos Aut.os de Infração

Artigo 99 Auto de infração ê o instrumento por meio do gual


- a
autoridade municipal caracteriza a vi o Lac ão da s
disposiçôes deste Código e de outras leis, decretos e
regulamentos do municipio.
Parágrafo Primeiro - Dará motivo ã lavratura do aut.o de infração
qualquer violação das normas de et e Código 'que for-
levada ao c onh ec imento da autor idade mun c- ip.:ü,
í

devendo a comunicação ser acompanhada de prova ou devidamente


testemunhada ..
Parágrafo Segundo - Nos casos em que se constate perigo iminente
para a comunidade, será lavrado auto de infração,

J?
independellte de rio t.Lf Lce c ê,o preliminar.
de
Pélrágrafo Teree i J'O - Obf:;el'va"'se- 2.0, na I a v ra t.ur-a do ~.\U t.(;
infraç~o, 0S mesmos procedimentos do artigo 88.
que
Parágrafo Quarto .'dAverão constar, no auto, os dados
identifjgue n infrator.

Da Representação

Artigo 100- ()Ué:üq1.1er


pessoa pode represen t.ar c on t ra toda acà o ou
omissão contrária aos dispositivos deste Cód.igo e de
outras leis e regulamentos de posturas.
Parágrafo Primeiro - A representação far-se-á por escrito, deverá
ser assinada e mencionará, em letra legivel, o nome,
a profissão e o endereço do seu autor, e será
• acompanhada de provas ou 1ndicarã 06 elementos desta e indicaró
os meios ou c rcun e t.ãnc ae em razão d ee quais se tornou corib ec i de
í í

a infraç:ão.
Parágrafo Segundo Recebida a representação, a autoridadé
competente providenciará imediatamente as diligências
para ver1ficar a veracidade, e conforme couber,
notificará preliminarmente o infrat.or, emitirá auto de infração
ou arquivará a representaç:ão.

Da Defesa Administrativa

Artigo 101- O infrator terá o prazo de 15 (quinze) dias para


apresentar defesa, devendo fazê-la em requerimento
dirigido ao Prefeito.
:Pà·r>·á'g~'~fô9fI?r;:l.,rii~:~f.:ô~it;;:$.:;~,ª:pJj~[;q~q~~á!/~4êf~.$a:)~dê;:,h6t·i'
Parâgrafo Segundo - O Prefeito 'poderá prorrogar o prazo, p6{
igual periodo, mediante requerimento do interessado.

Artigo 102- O Prefeito


"
terá 15 (quinze) dias para julgar o
processo. . ..
Parágrafo Unico .. se necessário, convocará um funcionb~{o ~0blico
habilitado para análise e parecer técnico. Abrindo··se
novo prazo, a partir do último despacho, para
julgamento do processo.

Artigo ]03- Julgada improcedente ou não sendo a defesa apresenta


no pr az o previe.to, o Ln f ra t.o
r- será intünbdo a efetuar
o pagamento da multa e reparar ou satisfazer às
condiç3es estabelecidas pela autorizade municipal.

Ar tí.go 104- Oe prazos fixados


neste Cód i.go contCll1l--sE! por' dias
corridos, excluido o de ini~io e incluido o do
vencimento, prorrogando-se o termo para o primoiro
dia de expediente, quando coinoidir em dia consider~do n~o útil
pal'B a adirninistração municipal.
Artigo .1O!:'J Er-,;t,e Cór:Ugcl e n L r';:lr" FI em v :i, CI' ," qn
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GABINETE DO PREFEITO DO HUI'nC~TPI(J DE CCil'JIIE,

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