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ASSUNTO:
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Q DESPACHO: CI~NCIA E TEC., COM y E INF. - EDUCAÇÃO r CULTURA E DE SPORTO _
CONSTo E JUSTIÇA E DE RED. - ART. 24, 11.
A O A R QUI V O
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DISTRIBUIÇÃO
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t - PODER EXECUTIVO II
. . N- DE ORIGEM: M
- S C 275 / 95
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IrMBHTAI
Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de com-
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putador, sua comercializa-ção no País, e dá o utras pro vidências .
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cr1!:NcIA E TEC. , COM. E INF . . = .' EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO = CONST o
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E JUSTIÇA E DE RED • .. ART . 24, 11.
ENCAMINJWDNTO lNICW.t
 'COM. DE CrENCIA E TEC., COM . E INF . de 1995.
TÍTULO I
Disposições Preliminares
Titulo II
Da proteção aos Direitos de Autor e do Registro
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Art. 7° A violação de direitos de autor de programa de computador
aplica-se o disposto no Título III, Capítulo I, da Parte Especial do Código
Penal Brasileiro.
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114 ATOS DO PODER LI:GISLATTVO ATO S DO P O DER Lr. CJSLA'fIVO
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I •
Tri bu nal Federal, estruturados n06 vi ço efetivo será calculada na forma. Art. 29 A gratifica ção de exercI cio po -Trlbutação , Arrecadação ~ FIscal! ·
Lermos dos a rtigos anteriores e da Lei do disposto no artigo lO, da Lei nume- e parcelas Ins tltuidas pelOS D ecretos· zaçao.
n ." 5 .645 . de lO de dezembro de 1970, ro 4 . 345 , de 26 de junho de 1964 . le!;; n 5 1.024, de 2 1 de olltubro ao
e COIL'>l"n!es do Anexo . cocrespondem I!JtiU e " 1 . IUU , dt' :/ q tIl 1111111 0 tlt · I!J'IIJ , Art . 59 Vetado .
I 3· Se exUntos por lei ulterior, em fi'; dlilrlas de qlle trat.1 a Lei Il" 4 OI!),
os seguintes vencimentos : face de conveniência da Adminlstraçao Art . 69 Observlldo o dls ll""t'l IJOS 111 -
de 20 de dezembro de 19t1l, e reS pec tI - tlgus 8", Item 111, e 12, (1.\ Le I n Q •
Ven c imentos do Supremo Tnbunal Federal, Inde - vas abso rçol'S, IIS dlferençrls 1Il1'IlSUIS
NII' eL~ Mensals pendentemente de s ua vacância, 05 5 . 645 , de la de dezcllluro de 1970, 11"
de que tratllm os arU ,os 103 c 105, AO despeslls d,'corn,ntt's lIll ,p licaç :1'1 des -
cargos efetivos de que tratam este ar- lJecreto - lel n9 200, clt- 25 d e IC VI'rclro
Cr$ tigo e os parágrafos anteriores, se~ ta Lei serão atendidas jleluS n ,e llrs~
de 1967, relllWVlls 1l0~ cllrglJs qu c m · orçulJlclltÍlrlos proprlos do Mlnls t e rlo
ocupantes ficarão em dISponibilidade, t{'grarem o GrupO-Trlbutaçàn, Arreca .
STF'- DAS-4 ... . - ..... ... . 7 . 500,00 com vencimentos proporcionals ao da Fazenela, do Ins tituto rio AÇÚ Cll r e
STF - DAS - 3 .... _...... _.. 7 . 100 ,00 dação e Flsca llzação são absor vldtls do Alcool c do Ins tituto Nac lunal tia
tempo de serviço. pl' lus V~llelllJelllos II <aelos no artigo
STF - DA5-2 . .... " . .... . . 6 .600 .00 Art. Ia . As despesas decorrentes da Previcl e ll c ia Social.
6 . 100,00 antel'lo r .
STF - DAS-I . . . .... . ..... . aplicação desta Lei serão atendldcls
§ 19 O pagamento das "nnta~ells
Art . 79 Esta Lei e ntrai á em Vl g 0r
pelos recursos orçamentãrios própnos
Art . 6.° Os vencimentos fixaelos no do Supremo Tribunal Federal, bem es pecificadas Iws te lHUgo, bem (;0 1110 na elata de SUll publica~' ão , rr"'ugadas
artigo 5.° vi gorarão a partir da vigên- as d is p oslçóes e m contrario.
co mo IX1r outros re<;:.trsos a e5:~e fim d e t odas llS outras q ue. at.' II t' n tra" ..
cia dOb Mos de in cl usão de cargos no desU nados, na forma da legls laçao per- em vigor destll lei, venham ~endo pr'r· Brasllla, 14 de d('zPllturo de 1!J7:J;
1l0\'O Grupo. tin('ntr. c,!bldllS p e los funcioll:tn[)~ , a (jllfllquer 1529 (Ia Ind"pc IHI('n c ia c 85 9 tia
Arl. 7." As diári as de que trata a Arl. I!. E sta Lei entrará em vlJ(IH titUlo, In c lll ~lvc sob " I"n" ,. de aL", ItclJUu!lca.
na da "I de sua publi cação , revog ,.das 1I0~ , dllerellça de velld"" , ,,tt)~, ~raLl .
Lei n " 4 . OI U. de 20 ele dezembro de
j 1~ 61, e ~espec tivas absorções, e as gra- as dis poslçõcs em contrário. Ilcaçuo d e prO(llltlvl r' llde e eOlllplc. EMILlQ U . :v1t"I '; '
. ,I Illent~ ~a IIHlul ~ , ceS,;lln, a jlartir tiu A1It o nio D elfi71l N etto
tlll(;aç{)e; de nlvel unlvers lt.HIO e do Brasl!ia 13 de dezembro de 1973,
rl'pre:.<:nlaçâo, referent es aos cargos vlgcncla elos utus ele Inclusão tios C~ Julio BaTa ta
J 152." da' Independ ê ncia e 85." da. feridos funcionários 110 ürupeJ de Ca- Marcus VinI cius /'ratl1li /t e M o rais
q ue In tf'gram o Grupo , a que se refe re H.epúb li ca.
est.a U'I são absorVidas, em ('l.da t cgo rJlls Funciollllis a rlue se relen'
1 ca so, IX'IOs ve ncimentos fixados no ar- EMILlo G . MEDI CI e ~ ta leI, ressalvados, l:pcllas , o sfllarlo
I tigo 5. " .
Pa-rágrafo único. A partlr da vi·
,II/redo Bu zazd
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géncla dos atos individuaIS que inclul- § ~y Aos fUllclonó, "los qll e , em tle .
creto foi publlcado no D. O. de 14 correnclu da flpllr :nção elo ell!>POS tO 11l:1>- lleOl/la os tllTeztos (w/orrl1s e da uu-
r em os oc upantes dos cargos reclassl- de dezembro de 1973.
f lcada:, o u trans formados , nos cargos te artIgo, sofrerem redução 110 total tras providênc/as.
I q ue integram o Grupo de que tra ta ela retribuição p ercellidll lll ~nS [lllll e n
a prese nte Lei, cessara, par a os mes· LEI N ,9 5.987, - DE 14 DE DEZEMBRO te, fica asseguracla a tliferellçll, CU!) 1O O Presl den te ela H.cpub!1ca
mos ocupa ntes, o pagamento das van- DE 1973 vantagem pessoa l, no nlnlllm enlp iden -
tagens especi ficadas neste arllgo, bem tlflcavel. que sem ai ~orvldà, IlI'OI;1VI; r"aço s aber Qu e () Congr eSS(] NaCIO-
como de outras que, a qualquer titulo , Fixa os vencimentos dos cargo! do lilvalllente , pelus ulll\1 é nlu~ su p e rve - n al d ecreta " eU , all,' lOno a seg ulIl-
, venham percebendo. ressalvados a~ Grupo-Tributação, Arrecadação e nientes a estll lei. Le lei:
na s o salârio- famllia e a gratlflcaçao Fiscalização, e dei outr.ls providên-
adI CIo nai por tempo de serviço. Art . 3 9 Soment" poderão in ~c l'cv e r - ',e '1 '/tlllo I
cias. em concurso, para Inl; rcsso lia s c la sse~
Art. 8 ° O exercício dos cargos em O Presidente da Repúbllca Illic ials da~ Catl'gorlllS In~~gnlllt('S (lo D I S /lO SIÇO/'S J' rI' IZlIlllta r es
comissão do GT'JPO de que tra~a es~a Grupo - Tributação, Arrecaelaçã" (' FlS -
Le i e incompatlvel com a percepçao Faço saber que o Congress:J Nacio- calizaçê.O, bm ~ l1 e lros, com lt!u(lt , ma- Arl. 1'1 f. ,S tll Lei regul .t us d ire i los
db gra·litlcaçao por se rv iços e xtraordl - nal decreta e eu sanciono a ~egulnte xlma tle trinta e ch tcO J.llOS Que ~e a u tora IS, elite nd e ntlo -!>C
, 0lJ eMa ele-
m r ios e d e representa.ção de gabinete . Lei: Ill1nm curso s uperior ou !Jab!lilllçan le- nOll1ln :lçao os dire itos Cle aulor e dl-
gai equIvalente . n'] te:i que lhe ~a o conexo.s .
Art . 9 o A transformação tlo~ atua is Art. 19 AOS nlv els de classl!lcaçâo
cargos efelivos de Dir e,wr de Se rVI ço, dos cargos integrantes do Grupo-Tri· ParágrafO (mico . A aproV(lçÍL) e m ~ ] '1 Os ('s lrllng('lros dOllll c lllados
crn cargos em corlll5.sao da mesma butação Arrecadação e Flscallzação , a concursos reaUzados para o prOVill\e ll . no exterior gOí'a rao da }JfOI{'Ç ,lU <to,s
dl'nOrrllnaçao , dar-se-á qu ~ ndo vaga - que se ~efere a Lei n 9 5 . 645, de 10 dE to dos cargos do s i, tema (I t) dasslll . a('ordos , COnVl'II~'lH'S l ' tratatl u,; rallll-
nrn o, primeiros, :,6 entao podendo dezembro de 1910, correspondem os se- caça0 anterior à vif;cnc1a ela Lei n Q lados pelo UrH ~ Ú.
u- r provl dU6 os novos cargos . guintes vencimentos: 5. 64 5, de 10 de ell'Wlllbro de I U70, qut ~ ~ 'I OS apa tnda s equlparaln-,sc,
Venclm e n1.ú~ Illll'gralll o G ru po-':' ribula ~IlO , Arrt' -
~ ] - 05 atuaIS ocupantes de car- para os el t'lIos cl r,,,; ! ;\ [.A 'I, :IIIS 11 , 1<.']0-
go, efetivos referidos n este artigo per- Nivels c<lda~· a() e 11'bc alJ zII.I.'1I D, lliJO I wlJl llla o 11:IIS (lo p:lI S "111 li l h ' "'"11.1111 t1unil -
reoerao :lS venci mentos fIxados nesta Mensa!;; cnndlelllto ao Ing rcs,;o prevhr0 Il es te elllo.
Lei fi ca ndo por eles abso rVid as a s urtlf!o.
Cr$
d l '\~las de que trata a UI n ." 4 . 0]9, I\rt. 2 " 0 " dlrei t.os autorais r rpu-
TAF -5 . . .. ..... ..... . 5 . 700 ,00 Art . 4" Os Vl'll('llltCntos Il.x:trllls IHt l,:lIT1 - :-'C , pa r" ~ 1 t.:1Los It:gaLs. bells
(~l' 20 cle deze mbro de 1961, e respec- (J:-;
TAF- 4 , ....... .. , . .. . 5 . 300 ,00 nrtlJ;o 1\' r!f' ~ tll I'" \ 11~t)r, , : ' :lU a paI til t1I1J VelS .
t I\':ts "bsorções . e as gra liflcuçóes _ele
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nl\('1 univer s il fl n o e de represe ntaÇuo. TAF -3 . ...... , .. , ... - 4.70000 (Ia. uatu dos atos clt , trull';) J1 o~I\·n.) ou
4.400 .00 tralls formnçao dos cvrgos para U~ clllS. Art. JY III t. r'rprt ·lalll -s(' r Cotrll lv, L_
§ 2." A g ratifi cação aellcional por TAF -2 ... - ......... _.. .
:-1 . 500,00 m e llu , us ne~Ó l los Jurlell co,', ,',ou re dl-
t t'rr:flO de se rviço dos Dlrelo res de Ser- T AP- I . - . - .... . . - . . . . scs dllS Categorias Fllnclotlais <lo GIU ' 1'I.:l los autorais .
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ATO S DO PODER LEGISLAT IVO 117
116 ATOS DO PODER LEGISLATIVO
VIU - as obras de desenho, Pintu- da de seu último número salvo se
Art , 4° Para 05 efe i tos desta le i, XI - empresa de radIOdifusão - ra , gravura, escultura, e Jl- foram anual,'" caso em qu~ esse pra ~
a empresa de rádIO ou de lografia; w se elevara a dOIS anos,
considera -se:
televisão, ou meio análogo, IX - as ilustrações, cartas geogra- _ Art , 11, As dic. pos lf,'õe s eles ta le i
I publicação - a comunlcaçllo que transmite, com a utiliza- ficas e ou tra ~ obras da lIle!;-
da obra ao público, por qual- nao se aplicam aos tf!xto:; de tra.ta-
ção ou não, de fio, progra- ma natureza; dos ou con vençóes, leiS , decretos, ru-
quer forma ou proce550; mas ao públlco; X - 05 projetos, ·!sbüços e obras
\ gulamentos, decl5ÓCs Judlclats e de-
l~ - transnussão ou emissão JI,
Xli - artista - o ator, locutor, plásticas con( ernentes a geo- mais atos o llclals ,
olfusão, por meio de onda.. narrador, declamador, canLOr, grafia, topogralla, engenha-
radioelétricas, de SOll!l, ou de bailarino, ml~~ICO, ou outro ria, Ilrqultetura, cenogralla o
sons e Imagens; qualquer Intérprete, ou exe- clencla; CAl' l TU 1.0 I1
III - retransmlssil.o - a emissao, cutante de obra literária, ar-
.' slmultanea ou posterior, dll
transmissão de uma empresa
t\stlca ou clentlfica.
XI - as obras di' arte aplicada,
desde que se ll valor arLlstlco
possa di SSOCiar-se do caraLer
Du autoria ctas obras Intelcct"al~
CAP tru LO I Il eventualmente auferidos com a explo- ele só poderá Impedir Il utili zação da Art . 31. Quando uma obm, f ei ta.
ração de sua obra, enquanLo a mes- pellcula após sentença jud icial pa~· em col abo r ação não f or dlv isivel, n e -
Do rcglSrTO MS obras wtelecllUalS ma esteve em ci rculação . sada em julgado. nhum dos colaboradores, sob pena d e
responder por perdas e dano<;, pod erá ,
Art. 23 Salvo convenção em contrá- Art . 27 . Se o dono da construção,
Art . 17 . Para segurança de seu.s 15em co nse ntim ento nos d em&ls, publi-
ri o, os co-autores da obra Intelect'~al cxecuLadn segundo proJeto arqult.ct.ó- cá la, 0 11 flutorlzar -I lw a publkaçíw,
direitos, o autor da obra tnteleduaJ eXl'rcrrão, de comum acordo, seus di- nlco por ele aprovado, nela Introdu-
poderá reglstra·la , conforme sua na· balvo IIU co\e~'ilO de bUas obn~ com-
reltos. ,Jr a\t.erações , durallte 6ua execuçÃ.O
tureza . na Blbllo~a Nacional, na Es- pl etus .
ou após a oonclusÃ.O, sem o cons('n tI -
oola de Músi ca, na Escola de Belas Parágrafo único . Em caso de di· mento do autor do projeto, poderá § 19 Se divergirem Os colabOradores,
Artes da Universidade Federal do vergêncla, decidirá o Conselho Na- este repudiar a patern !dade da con- d edd irá a maioria, e, na falta d est a,
Rio de Janeiro, no Instituto Nacio- cional de Direito Autoral, a requeri - cepção da obra modUi<ll da, n ão sen o o COllselho Nacional de Direito AuLo_
nal do ClI1ema. ou no Conselho F'e- mento de qualquer deles. do líci to ao proprietário, a partir de ral, a requ eri lll ento d e qUlllqu er de -
d eral de Engenharia , Arquitetura e então e em proveito próprio, dá-la l es.
Agronomia. Art. 24 . Se a contribuição de cada
co autor pertencer a gênero diverso, como concebida pelo autor do proj e-
~ 2 9 Ao colaborador dissid en t e, po-
~ 1° Se a obra for de natureza qualquer deles poderá explorá-Ia sepa- to inicial.
r ém , fica assegurado o direi to de nao
que comporte registro em mais de radamente, desde que não h aja pre- Art. 28. Os direitos morais do au . COIl trlbulr pa ra as despesas da publi_
um desses orgá05, deverá ser regIStra- Juizo para a utlllzação econômica da tor são inalienáveis e Irrenunciáveis. cação, renunciando a sua parte noo
da naquele com que tiver maIOr afi- obra comum. lucros, bem co mo o de vedar que se
nldade . Inscreva o sell nome lia obra.
CAPiTULO 111
I 29 O Poder Executivo, mediante CAPITULO II
§ 39 Cada COlaborador pode, entre-
Decre to, poderá, a qualquer tempo, Dos dIreItos patTllll011101S do alltor e tanto, Indivldualmellte, sem aqul cs .
Dos dIreitos moraIs do au t or
reorganizar os serviços de registro, de sua duração cencla dos outros, r eg istrar a obra e
conferindo a outros Orgãos as atrlbul- del"lld er 08 próprio,; direitos contr a
çôe~ A que ~e retere este artigo. Art. 25 . São direitos morals do au-
tor: t erceiros.
Art. 29. Cabe ao autor O direito de
I 39 Não se enquadrando a obra I - o de relvln dica r ,a qualquer utilizar, truir e dlspor de obra lite- Art . 32 . Ninguém pode reprodu zir
nas entidades nomeadas neste arti- t empo, a paternidade da obra; rária, artlstica ou clcntlflca, bem
go, o registro poderá ser felLo no obra, que não pertença ao domlnio
como o de autorizar suo. utllizaçÃ.O ou
Conselho Nacional de Direito Auto- II - o de ter seu nome, pseudôni- fruição por terceiros, no todo ou em público, a pretexto de an otá - la, co-
ral. mo ou sinal convencionai indicado ou parte. m enll\ la, ou m elhorá-la, se m permis .
anunciado , como sendo o do autor, na
Art. 18 . As dúvldan que se levan- u tnlzação de sua obra; são do IlU tor.
tarem quando d o registro serão sub- Art. 30 . Depende de autorlzaçÃ.O do
UI - o de conservá-Ia inédita; autor de obra literária, artistlca ou Parágrafo úni co. Podem , porém , pu-
metidas, pelo Orgão que o está pro-
clentiflca, qualquer fonna de sua uti - blicar -se , elll 6('parado, Os cOlllc ntá -
cessando , a decISão do Conselho Na- TV - o de asegurar. lhe a Integn- lização, ~sim como: rios o u anotllções.
1 .
c ional de Direito AuLoral.
diUte, opondo-se a qualSQ:Jer modifi-
Art . 19 . O reglstro da obra Inte- cações, ou à prática de atos que, de I - a etUção; Art. 33 . As cartas m issi vas não po-
qualquer forma , possam prejudicá-la, (Ielll se r publi cad us se m perml""ü.o do
lectual e seu respectivo traslado se- II - a traduçÍlO para qualqu er flU tor, 1I1U-S p odcm ser IlIntll<las COIIIO
.r ão i'raluitos . ou atlngl·lo, como autor, em sua repu- idioma;
tação ou honra; doc'~mcllto , em autos oficiais.
A rt. 20 . Salvo prova em contrario, m - a Ildaptllção (·u inclusão em
~ autor aquele em cujo nome foi re- V -o de modificá -la, an te.s ou de- Art. :14, Q '~a ndo o ulltor , em vlr-
fon ograma ou peliculil cinematográ- lud e de revi sao , t i ver dadO fi obro.
glstrada a obra Intelectual, ou cons- pols de utilizada; fica;
te do ped ido de licenciamento para ver são definitiva, não poderão se us
a obra de engenharia ou arquitet ura, VI - o de retirá-Ia de circu l ação, IV - a comunlcaçÍlo ao público, tU- 5 uce&<;Ores r eprodu zi r versões [llIte-
ou de lhe suspel'der qualquer forma reta ou Indireta, por (palquer forma rlore.~ .
de utilização já autorizada. ou processo , como:
TíTuLO m Art, 35, As dlverSfu~ formas de uti-
I 19 Por morte do autor, transmi- a) execução, rcpresenLação, recita- lização da obra Intelec tual são inde .
Dos dITeI tos do autor tem-se a seus herdeiros os direltOlS a çào ou declamação; p en d entes entre si .
que se rderem os Incisos I a IV des - b) radiodifusão sonora ou au (!iovl -
CAPITuLO I t~ artigo . sual; Art. 30. Se a obra Inlclectual for
produzida elll cumprilll cllLo o. dev~r
DlSpo$U;ões preliminares I 29 Compete ao Estado , que a ex er- c) emprego de altofltlant.es, de ', e- funcionai ou o. con trato de trabaJJlO
cera atr avés do Conselho Nacional de lefonia com fio ou sem ele, ou d~ ou de pres ta ção de bl'r vl~: os , os direl-
Art . 21. O autor e titular de dl- Direito Autoral , a d eresa da Integri- apu re lhos análogos; t.os do a utor, sa lvo co nv enção em con-
r elLos morais e patrimoniais sobre a dade e ~ell\llnldadc da obra caida em t rá.r lo, p er t ence rilo a ambas u.' par .
obra intelectual que produziu . domlnlu pú bUco , d) videofonografia, t es, conforme for est ab eleci do pl'lo
Art . 22 . Não pode exercer direitos I 39 Nos casos dOIS Incisos V e VI Conse lho Nacionu l d e D i reito do Au .
Pará.:ra fo único. S e essa flxaçao
auLorats o titular cuja obra foi retl · deste artigo, re:;salva.m -se 8.'! Indeni- tor aul Or !zada, sua execuçao pública, toro
rada de circulação em Virtude de sen- zações a terceiros, quando couberem. por qualquer m eio, só se poderá fa- § 19 O [lt;Wr t er!; direito de reu ni r
tença judic i1U Irrecorrlvel. <:er com a permissão pr évia, para cada em livro, ou em suas obras co mpl e-
Art. 26. Cabe exclusivamente ao dl-
Parágrafo único . POderá, en ·re- reLor o exercicio dos direitos morais vez, do Utuiar dos tU rei tos patrlmo- tas, a obra encomendad a, após um
tanto, o autor reivindIcar os iucros, sobre a obra cinematográfica; mas I nials de autor. ano da primeira publicação.
I
120 ATOS DO PODER LEGISLATIVO ATOS DO PODER :'EGISLATIVO
l 2° O al:lor recobrará OS direitos sessenta anos, a contar de 19 de ju- CAPiTULO I V c l us ivumer,'le dldaticos, nos locais de
patnnl<lnla.ls sobre a obra encome\l- neiro do IHlO subseqUente ao de , e u enSIJIO, na" lt av~lIdo em qualq'.lér
dada, se esta nÍl{) for publicada den . fal ec imen to. Das limita ções aos direitos do aut'Jr caso, intUito de lu cro.'
tro de um ano aPÓS a entrega dos VIJ . A ut i l lza~' àó ele obra., inte -
originais, r{"Ceb ido.s sem r essa l vas por I 39 Apllca-se às obras p6stum3 ~ <> Art. 49. Não constlt'li of('n sa , 1(10
praw de prote,no fi que aludem c... (lIN~ll.o H do I\IILor : JpC'Lllllis qlJall c/ O 111(11 ,1~ 1 }("' lI;r I V f ' l.'l 1\
Q \l( l ll1 ~ (\tH,,(1I1wlHtOU .
}ll\.n\ y: r uJ 0..-"1 IU"t a' t'tk n Lc:\a . IJlU Vu 1IIIIIc'IuIIII 1111 ,uJllilll! i,l. rlll lviL .
Ar t . ~7 . :::iulvo l'Of\\' en,!\o t'1II con- 1 .- A r ClJroduçtio:
trario. no contrato d e produção, os Art . 43 . Quando a obra Intel ertuA.L, Art . 5U . Sa<> li v r e,'i as parálrases e
direi tos patrlmonla.ls 60bre obra ci- realizada em cola boração, for !ndi v 1- a) de tre chos de obn,.'; j á publica - paródias qu e nl1.o forem ver ~:L!.,1e1 " :1';
nematográfica pertencem ao seu pro- slvel, o prazo de proteção previsto IIOS das, ou air.ua que il\tegral, de peque- r ep r oduções da obra ol'lgi nana, 'W lil
dutor . B 19 e 2~ do artigo anterior contal - n as com posições alhell1li no conte>.lO lhe im plicarem descrédi to.
se-á da morte do último dos col3.oo - d e obra maior, d esd e que esta apre -
Arl. 38 . A aquisição do original de Art. 51 , É li c ita a reprodução d e
radores sobreviventes. sente ca ráLcr cientifico, didátíco ou
uma obra , ou de exe mplar de ,eu 1/1" . fotografia em obras l' ientlfI cas ou dl-
reli gioso, e h aja a indi caç ão da "1'1-
trumento ou veiculo material de utilI . Paràgr a fo úni co. Acresoer- se-ão aus d utlcas, com fi Indicu~ã.o d o nome do
gem e do nome do autor;
zação , não conf ere ao adquirente dos sobreviventes os direitos de ..I.ul.Jr autor, e m ediante o pag llmen to a " ,lt-
qualqu er dns direitos patrimoniais dO do colaborador que falecer sem , u ces- . b) na imprensa diária ou perió- de r etribuição equi tativa , a ser fix3d.'\
aULOr . sores. dI ca, d e n o ti c ia ou de a r ti go infor nm - pelo Conselho Nac i or..a l d e Dir<)jLQ
tivo , se m caráter !iterál io, publi cadn'i Autoral.
Arl. 39. O autor, que alienar obra Art . 44 . Será d e S('ssc nta an"5 o em dláríoo ou perlódi cm., com a n1l'1I-
de arte c u manuscrito, sendo originaiS prazo de proteção aos direitos pat,n - o;fio do nome do autor, se assin '1.d,),3, CAPÍTULO V
ou dlr eiLOs patrimoniais sobre obra In- monials sobre obras anÔnimàS ou e da publi cação de onde foram Lrans -
telectual , t em direito irrenunciàvel e pseudÔnimas, contado de 19 de lanelro critos; Da cessão d os d/r eitos do autor
InalIená vel a participar na mais-valia do ano imediatamente pnsterior ao ua
que a el es advl erem , em beneficio do primeira publicação . C) em diário.s ou periódlco.s, el e (11.': -
cursos pron unciados em reulI iões pú - Art . 52 . O s direitos cio autor po-
vendedor, quando novamente aliena
Paragrafo único . Se, porém, o .. ,, - bli cas de qualquer natureza ; d em ser, total ou parcialmente, cc rl l-
dos.
tor , anlRs do decurso desse prazo, se d os a tercelro.s po r ele ou por ~t:US
I 19 Essa participação serà d e vim e d er a conhecer , Rplicar-se-á o dIS - d) no corpo d e um esn ito, de <>bra~ :i u cesso re s. a titulo unlver.,al ou '; IU-
p or cento sobre o aum ento de pr eço posto 170 art. 42 e se us parágrafos . d e arte, qu e s irvam, como acesSOr\.) guIar, pessoalmente ou por m eIo II ~
obtido em cada ali enação, em fac e dl\ para explicar o texto, rnenclon lldOll ~ r epr esen tante com poderes l:.~ IJ(: C I l ' S .
Art . 45 . Ta mb ém de sessenta !tnos nome do autor e a font.e de que pro-
Imt'dl atamente anterior.
será o prazo de proteção aos direItos
I Parágra fo úni co . Se u tr a n smi ssã o
vieram;
I 29
Não se aplica o disposto neste patrimoniais sobre obras cinp.maln- f o r total, n ela se compree nd em t odos
artigo quando o aumento do preço r e· grafi cas, fonogràficas, fotográficas, e e) de obras de arte exlstent.es em os dir eitos d o autor, ~a lvo os de na -
~ultar apenas da desvalorização da de arte apliCada, a con tar d e 19 de logmdouro.s publicos; tur eza perso nalissima, como o d e in-
m oed a , o u quando o pr eç.o alcançado jan ei ro do ano subseqüente ao de EU..l. j) de retratos, ou d e outra forma de trodu zir m odificaçôes na obra, e os
fOI in fer ior a cinco vezes o valo r do conc lusão . repr esentação da eflgie, f eiLOs sob ex pr essa m ente ex cluídos por l ei.
maior salário-mínimo vigente no Pais. Art . 46 . Protege m -se por 15 anos encome nda, quando realizada p e;o Art. 53. A cL'Ssão tot a l o u parcia l
11.contar, res pec tivamente, da pU~lj proprietário do objeto encol11"l1dd.Qo dos dir eitos d o auto r , que se f ará
Arl. 40 . Os direltGS patrimoniais do
aU LOr, excetuadns os rendimentos re- caçÍl{) ou da reedição , as obras enco- não havendo a oposição da pessoa ne~ se mpre por escrito, pr es um ~-s e olle-
su ltantes de sua exploração, não se m endad as pela União e pelos Estado " l es repr ~e nt ada ou de Se LL'i h erd eiro3 , r osa.
comun icam , salvo se o contrário dis . Municipios e Distrito F ed eral. II - A reprodução, em um 56 c X<! tn- § 1.0 Para \al er perante t er cei ros.
pu.ser O pacto antenupclal. Art. 47 . Para os efeitos d esta lei, pl_ar, de qualquer obm, contando que deve rú a ccssiio ser averbada à tllar-
consideram-se su cessores do aul"r nllQ se d estine à utili zaçào com In - gem do registro a que se r efere o
Art . 41 . Em se tratando de obra
seus herdeiros até o seg undo grau, na tuito de lucro; artigo 17 ,
an óni ma o u pseudónlma, caberã a
quem publicá-Ia o exercício dos direi - linha reta ou colateral, bem como o 111 - A cltaçfi.o, em livros, 10 rn a lS § 2.° Con~tllrão do instrumento .10
tos patnmor.lais do autor . cônju ge , 06 legatáriOS e cessionarl,,~. ou r ev istas, de passagens de qu a lquf'r negócio juricllco, especlficadamen'(',
Art . 48 . Além d as obras em rela,;il,r} obra , parfl. fins de estudo, c r!ti ':fI. ou quais os direitos objeto de cess a0, ,\ 5
P arágn . fo único. Se, porem, o autor polêmica;
se deI a conh ece r , assumira ele o às quais decorreu o praw de proteção condições etc :,cu exerclclo quanto 110
ex ercicio d esses direitGS, ressa lvados aos direitos patrimoniaiS, perten,,<!r.1 IV - O apanhado d e lI çõcs c'Tl 2S - tempo e liO lu gar, e, se f o r a título
.,- porém. os adqulndns por terceiros. ao dominio público: ta be leci m enLo., de en sino por aquelf's oneroso, quanto ao prc<;o ou retribU I·
, I - as de autores falecidos 'lu e I\ão a. quem elas ~e d_irigem, vedad a., po- çao.
,- Art . 42. Os d i r ei tos patrimonIaI s d0
tenham deixado sucessores; r em, SUa publicaçao, In !,cgral ou par- Art. 54 . A cessão dos dir eitos LIa
autor perduram por toda sua viJa .
cial, sem ~ utori zação expressa ele autor so bre obms futuras Sl'rt\ permi-
I 19 Os f ilhos, 06 pais, ou o c ónJu~e 11 a.'; d e autor desco nhcCld r ), C] uem as ministrou; tlcla se Ilbl':tnf;Cr, n o múxilllo, o pc·
gozarão vitaliciamente d06 dlre :llJs tr ansm itid as pela tradição oral;
V - A exec u ção de fon ogramas c ri odo de cinco unos .
pa trtmoniaLs do autor que se lhes fO ' 111 · as publIcadas e m palses qlle
não participem de tratados a -jue te- transmissôes de r ádio ou televi.; i\,o ('m Parit.g rafo ún ico . SI' o período es-
rem transmItidos por su cessão 'l10,- 1. IS
nha aderido o Bras il, e que não C,)I\- <!s tabclecimentos com er ciais, para d ~
causa. tipul:l do for illdeterlllin a do, o u ' u·
fir am aos autores de obras aqui publ , - mons tração à c lientela ,
p enar a cinco a n os, a tanto ele se
l 29 Os demais su~esso res do au~"r cadas o mes m o tratamento que .:I 's- VI - A r ep r ese nta, 50 teatral,> a r eduzirá , dIminuindo- se, se for o ca so ,
gozarÍl{) dos dlreitGS pa trimoniais (,' 1-' pensam aos autores so b s ua jurisd ! - execução musical, qUan elO reall zad:.s na (Ievlda proporção, a r em un er ação
esLc lhes transmitir pelo periodo Je ção. no r ecesso familiar ou para fin s ex- estipu l ada.
"
s
ano subsequente à fixação, para os fo- Art. 107 . São órgãos da associação: a r eeleição d e qualqu e r deles, po r vid ades e balan cete, obser v' lc!:ts .' ~
n ograma.s; à transmissão, para as
emissões das empresas de radiodifusão; I - a Assembléia Geral;
II - a Diretoria;
mais de d ()~s pf'flodos r:nnsec uti\"(,s .
Art. 112 . Os membros rui Direto-
normas qu e este f ixa r.
§ ~o Ap llraln -sf' , lO Ef. r rl tórl o (;('n-
--
e a realização do f'..s petácuio, para os
de IllIÚS casos . lU - o Conselho Flsclll. ria o os tio CO ll sdho 1"L',c,,1 II UO po- tTllI du i\rrecadil l;110 (J 1) ).o,t rll) IJI~ lío. OI)
dl'mo p erce be r rell1uneru~l'lo rn e ll '" " I que co ub er, " :; ' IrU g()~ 11 3 e 114 .
Art. 108. A Asse mbléia Geral. ór- superior, r especti vamente a 10 e a 3
TITULO VI sa lá ri os- mínimos da Heg lão onde a
gão s upremo da a ssoc iação, reunir - TíTULO VI[
s e-á ordinariamente pelo menos cim a Assoc iação tiver s ua se de .
Das associações cU titulares de direitus
do autor e dos que lhes sáo co nexos vez por a no, e, extrao rdinariam e nte, Art . 113 . A es c rltur nçno das os"'. -
tantas quantas n ecessárias, me di>l nt e D o COliseU/() N(]cio/l(tl de Dirrllo
ciaçõcs obedecerá ás norm lls da conta- Allluml
" co nvocação da D ir eto ria, ou do Co n - lJilidade come rc ia i. llul.{,lltlcn<!os se lls
Art . 103 , Para o exerclclo e defesa.
de seus d1reltos, podem os titlllare:; se lho Fiscai, publicada, uma vez , n~ livros pelo Conselho Na cÍlll1a l de 01-
de direitos autorais associa.;- ·se, 6e:u Diario Oficial, e, duas, em jornai c e r eiUJ Autora l. Art. 116 . O Con s el ho Na rlon a l Co
intuito de lucro. grande ci r cuiação no local de sua seéle, Direito Autoral é o órgão d e fiscaliza-
com antecedência minima de oito Art. 114. As associaçõe:; estão obri- ção, con s ulta e assistê n cia , no que diz
~ I ° É vedado pertencer a mais de dias. gadas, e m rel ação ao Conse lh o NacIO- res peito a dir e itos do autor e dir ~l
uma associaçao da m esma natw'eza . nal de Direito Autoral, a : tos que lh es são co n exos.
§ 1.0 A Assembléia Geral se insta-
I 29 Os estraugeiros dom.c iilad os no lará, em prim eira convocação, com a I - informá - lo, d e Imediato, de Art . 117, Ao Conselho, al ém afl
exterior poderão outorgar procuração presença. pelo m e nos, de associados qualqu er alteração no es tatuto, /la outras atrllJulções que () Pou pr Exc
11 uma dessas associações, mas lhes que re presentem cinqUenta por c~nto direção e n os órgãos de re pr ese nta - cutlvo. mediante d ecreto, poderá ou-
e defesa a qualidade de il.SSOClado. dos \'otos, e, em segunda, com qual- ção o f iscalização, bem corno na re- torgu,r- Ih e, In c umbe :
quer numero . lação de associados ou f( ,presentatl()~ .
Art . 104 Com o ato de tillaçao, M e s uas obra~; I - determinar, o ri enta r, coordenar
associações se tornam mandatarios ue § 2.° Por solici tação de um terço e fis ca li za r as pro'iidcn c las n eccs;,Á-
seus associados para a prática de todos dos Associados, o Conselho Nacio nal Il - Encaminhar-lhe cópia dos con - rias à exata aplicação li as leis. t r:l '
os atos n ecessários à delesa judieI!!) de Direito Autoral d es ignará um r~ vênios celebradoo com a..ssoclações es- tados e co nven ções Internacio n ais ra-
ou extrajUdicial de seus direitos auto - pr ese ntante para acompanhar e fl s· trangeiras. Informa.ndo-o das a ltera- tif icados 1),,10 Bras il , so bre tllreltos 0 0
rais , bem como para sua cobrança . callza r os trabalhos da Assembléia ções realizadas; autor e direito qu e lh es silo conexo~;
Paragrafo único . Sem prcjuiw des- Geral. In - Apresentar-lhe , a té trinta de II - autorizar o funci o nam e nto. no
se mandato , os titulares de direitos au · § 3.° As deliberações serão toma- m a rço d e ca da ano, com relaç ão .. o Pa,ís, d e associações de que trata o ti-
toraL'i poderão prati car pessoalmente os das por maior ia d o~ votos repr esen- ano anterior: tulo antecedente, des de que obser va -
ato<, r efe ridos neste artigo . tados pelos presentes; tratando-se de da s as exigc ncias legais e as qu e for e ln
aI r e lat6 rlo d e s uas al.lvldade~;
alteração estat:.atária, o quorum mi- por ele estabeleci d as; e, a s eu cnté -
Art , 105 Para funciona relll no PaIS nimo será a maioria absoluta do qu a- bl c6pta au t enti ca do ba lanço ;
as associações de que tra~ es\,e tItulo rio. ca ssa r - lh es a autor izaç ão . apo~ .
dro associativo. CI r elação elas quanti as dl st rlb ultlas no mínimo, tres Interve nç ões , n a for-
necessll. alll de autorizaçào previo. do a seus as socia dos o u representante.,
Conselho !-'aclona.! de Direito Autorn.!. § 4.° É defeso voto por procuração . ma do in ciso seg uinte;
e das des pesas e fe tuadas;
Pode o associado, todavia, votar por III --- fl sc aliz.ar essas as.'iO<:bções e
Paragrafo unlco . AJ; assoCl!I.ÇOCS com carta, na forma estabelecida em rl' - IV - pres W - Ihe as Informações que o Esc ritório Central ele Arre~adação
sede no exterior far-se-ão representar, guiamento. 60licltar, bem como eXlliir - lll ~ ,,'Il' e Dis tr ib u ição a que se ft' lt're o
no pais. por associações naclc lla!s cons- livros e d,) c um e n Lo~ . art , 11 ;,. podendo n eles interV Ir qu",, ·
titwdas na forma prevlsta nesta Lei . § 5.° O associado t erá direito a um
voto; o estatuto pod erá entretanto , Art . 11 5 . A1; ll.ssoclaçõ,·s organiza- ti o des c umprir e m ' uas cl cte rmlna r;ões
Art . 106 O estatuto da l\SSoclal'llo atribuir a cnda associado atJo vinte r ão, delltro do praw e (onsoante as ou dl s pusi~õcs legais. o u le sa rem, de
no rmas e:;tabelecldas pelo C<.:nsel l\" qualq uer modo , o~ Inte resses cios as,,,·
contera: votos, observado o critério estabelecI- clados ;
do pelo Conselho Nacional de Dire: to Na cio nal de DIreito Autoral , um Es c r!-
1 - a denominação, os fins e a sede tór io Ce ntral de Arrecad açao e Dl s t.rI-
Autoral. IV - fixar no rm as pa ra a un lflc d-
da associação; buição dos dire itos elallvos à exe - ção dos pr ('ço~ e s is tema s d l' coliTa llç:..
II - os requisitos para o. "dmis,ao, Art . 109. A Diretoria será COI13- c uçao publica, Inclu s l ve u tra ves do.! e dis t r ib uição de direitos autorais;
dem issão e exclusão dos I\<iSOClados; tllulda de sete membros . e n Con - radiod ifu são e da exibição Cin emato-
selho Fiscal de três efetivos, com três gráfica, das composições mus ica is ou V - fun cio nar. como árbitro . en,
III - Os direitos e dev ~ res d os as- suplente~ . Il ll' ro - music als e d e fOllog rnll1as. qu estões, qu e vers em so br" tllrelt,,~
-.oc lados ; uutorals, entre uu],orps , Int(orp],l'!.l' ~,
Art . 110 . Dois m em bros da DIre- ~ L" O Esc ritório Centra l dp Arr'~ ou exec utant es , e suas associaçóL',>,
IV - as fontes de recurslls para <ua to ria e um membro e fetivo do Conse- ca dação e Dlstrlbuiçil.o Que não tem tanto ent re s i, quanto e n tre uns 6
manutenção; lho Fiscal serao, obrigatoriamente, :J" finalidad e d e lucro , r egc .. se por esta- ou tra s;
V - o modo de constituiçáo e fun - assOC Iados que encabeçarem a chapa tu to aprovado pelo Co n se lho Na c lon:\ 1
qu e, na eleição, houv er a lcançado o tle Dir e ito Autoral. VI - genr o ["undo de Direito Au -
cionamento dos õrgãos c1 ellb cl'atl\' l's e
segundo lugar. toral , aplicando- lh e os recu rsos se·
a din Imstratl vos ; § 2," Bimensa lm ent e o ESf'f1t6 rl ') gu n tlo a s norma:; que es tab e lece r , r!C' -
VI - os requisitos para alterar as Art . 111. Os mandatos dos mem- Central de Arrecatlaçào e Dl:;tl'ilJuiç!\o duzidu'i , pa ra a manu tt'n~'ao tio Con-
disposições estatutárias, e para dis- bos da Diretoria e do Conse lho r';~, encaminhará ao Conselho Nacional de sel ho , no Ill t'lxlmo. vlllt,' por ce n tú,
sol ver a associação. cal serão de dois dnos , s e ndo veda c!a D ireiLo Autoral relatório de suas atl- anualmente;
t
128 ATO S DO PODER LEGISLATIVO ATOS DO PODER LEGlSr.ATIVO
VII - m a nif es tar -se sobre a CO'I· V - recur sos oriundos de outras Inlel('Clu~I, dPixar de Indicar ou rle ~ 1.' 1\ multa de que tr ata es te n-
venJencia de alteração de normas de fontes . anun ciar, como tal, o nome, pseudO- tlgu será apli!:uda pe .a dutondaae qCJ~
direito auloral. na ordem Int erna <lt, n uno : IU SIlJal rOIl vencwnaJ do d Ui ut, houver licen CIado o e.<;pel aClllo. e ser"
InternacIOnal. bem co mo sob re prob le-- TITULO VIII intérprete ou p.xe!:utttnte . ai em rte r ecolhlel a ao Con ~ elho NaCional de D;-
mas a ele co ncernentes; r esponder por danos mora is. es ta obri- r ell(J Autora!.
VIII - manifestar-se , obre os ;:Je' Das sanções à vw~ão dos direitos do gado a diVUlgar - lhe a Iclentida.de:
~ 2.' Pelo pa gamento dd multa ..
d ldos de lI cenças compul sÓ ri as pr !:; · autor e direitos que lhes são conexos a I em I.rat a nao d'! e"lpresd de
SP Que se refere o p"ragrafll antenul.
VlStas em Tratados e Convenções In- rad iodifusão, no mesmü h o rllrl o en. r espondem soilddrlaml'rtlP u ,lrt lSld ~
ternacio nais . CAPiTULO I que tiver oco rrtdo li Infração, por;' o empre.sano do eSpetAculo .
I trés, jlll S co nSf>C ut Ivos;
Parágrafo unico. O Conselho Na- DI spOSição prelim inar ~ 3.° No caso de reln cirténci..l . po.
cional de Dtrelto Autoral org aniza rá bl em se triltando 111" pcthlicRçào d erá o autor cassat " luWrIZa~,.o
e manterá um Centro Brasileiro de In gnHlca ou fonoKr ll fl ca , mediante li. dada para a repre»entaç;\.) uu eXe -
Art. 121. k; sanções c1vLs de que
formações sobre Direitos Au toralS. clu.~ ao dE' E' rrala nos eX r:! mplnre;; ain - cuçao.
trata O capítulo seguinte se apll(;1l1ll
sem preJulzo das sançõet; penaLs cabl- da não dt~trlbuldo~. sem preJulw !lI:
Ar! 118 . A autoTldade pollcllll . comunkilçao, "om destulj ue . por I.rês I\rl . l:ftI . A rCljut'rlllJ"rtlo cio tt-
encarregada da censura de eS j.><!tft- veis . lular :tos dlrt'lloh dlllorUI.'" ;t quLurl-
vezes consec'utl vas, l:11I lornal. cle
culos .lU trans mt ssó ,·s pelo rlldi o ou grande circulação, do domlclllo do dade policiai competente. no caso de
t el e\ isão. encamIn hará , ao Con se lho CAPiTULO II
autor, do editor, ou do produtor; tlllruçao UI' dbpu"Lo lIu., H l " e J ' .lu
'1ft 73. determinara tt su pensa0 :lo
Nacional de Direito Autorai, cópia
das programações . autoTlZdções e re- Das sanções CIVIS e adml1listratwG s c, em se tratando de outra lorma espetáculo por vinte e qU" tro ho rtts,
cibos de deposito a ela .lpresentadas. de utilização. pela co municação atra- da primeira vez, e por quarenWl e 01l.<J
em confo rm idade com o l 2 .° do ar- Art . 122 . Quem imprinm obra li- vé ~ da Imprensa na forma a que se horas . em cada reincidênclu.
tigo 73. e a ieglSiação vigente. t eni ria. artístiCil ou científica, sem refere a allnea anterior.
autortzação do autor, perdera para Parágralo unlco. O disposto ne;,- CAPiTULO UI
Art. 119 . O Pundo de Dlreilo Au ..
este os exemplares que se apreende- te artigo não se aplica a programai!
toral lem por flnaildade :
rem, e pagar-lhe - á o restante da edI- sonoros, exclusivamente musicais, sen.. Da prescrzçdo
I - estimUla r a criação de obras ção ao preço por que foi vendido, ou qUlllquer forma de locução ou prú '
intelectualS. inclusive mediante Ins- for avaliado. paganda comerCIaI.
Art . 131 . Prescreve em Cinco anos
tituição de prêmios e de bolsas de es- Parágrafo unlco . Não se conhecen-
Arl. 127. O titula r dos direitos a ação civil por ofensa a dlrelLos pa_
tudo e de pesqulSa; do o numero de exemplares que cons-
patrimoniais de autor ali conexos pode tClmolllalS do autor ou coneXO'; . con-
II - auxiliar órgãos de assistência tituem a edição fraudulenta, pagará tado o prazo da data em qUI: Se deu
requerer á autoridade poliCiai com-
soclai das associações e sindicatos de o transgressor o valor de dolS mil a viOlação.
petente a Interdtção da representaçuo,
autores . Intérpretes ou executantes; cxemplares, além dos apreendidos.
execução, transmissão ou retransmI s-
lU - publicar obras de autores no- Art. 123 . O autor, cuja obra seja são de obra tntelectual. InclUSive 10- TITULO IX
vos mediante convênio com órgãos fraudulentamente reproduzida . dt- nograma. sem autortzaçilo de\ Ida , bem
publicos ou editora privada; vulgada ou de qualquer forma utili- como a apreensão, para a ~aranLia OI" lJlsposiçõe3 finaiS e Iransitónll~
zada, poderá, tanto que o saiba, re- seus direitos. da r eceltll bruta.
I V - cusl ear as dC'spesas do Con- qu erer a apreensão dos exemplares
selho NaclOna l de DlreiLo Autoral; Paragrafo único. A interdição per- Art. 132. O Poder E:xecutl\o, me-
r eproduzidos ou a suspensão da di- diante Decreto. organizara o Con,.,-
durará ate Que o Infrator exiba a au -
V - Custear o funcIonamento do vulgação ou utilização da obra, sem tOrlzação. Ihu Nacional de Dlrelw Autoral .
Museu do Conselho Nacional do Di- preJuíw do dir eito á Indenização de
reito Autoral . perdas e danos. A.rt . 128 . Pela violação de direi- Art . 133 . Dentro em cenLo p vinte
tos autora IS nas representações ou dias. a partir da dat" d .. Im,talttçao
Art. 124. Quem vender, ou expu- cio Conselho N aclonlil aI' [) 1,,'lIn Au .
Arl. 120 . Integrarão o Fundo de execuções realtzadas nos locais ou
ser á venda, obra reproduzida com
DireIto Autoral: esWlbeleclmenLoS a que alude o § 1.' toral, as associações de titulares de
fraude, será so lidariamente responsá - direito" dULorlils e concx~ dlualmt!n'e
do artigo 73 . seus prop :' letllrlos, dire-
I - o produto da autorização para vel com o contrafator , nos termos lIos exi stentes se adaptaráo á s exII'(Cllcla.~
tores, gerentes. empresários e arren-
a ullllzação de obras pertencentes ao arllgos precedentes; e, se a reproduçao desta Lei.
d atá rtos respondem sollaarlamente
dOmJnio publico; th er sido feita no estrangeiro , res -
com os orl'(anlzadores dn1; espetáculo".
ponderão, como contrafatores o Im- Art. ):, 4 . Esta Lei "lIlrlirá em vi-
11 - doações de pessoas flslcas 0U portador e o dl6trlhuldor. I\rt. 1211 Os IlftlsllL~ IIRO poderl\o gor li I ' rle Jnnclro ri" IU/ ·' re slll-
Juridicas naci0nals ou estranielrlU!; altl'rur suprl JIIlr , ou Iicr esce ntul . IIUS Vlltlll Il l eKls lll~'n(l l" I)<', ' lal qlle CO Ill
Arl. 125 . Aplica -se o disposto nos ela for compatlvel.
r epresl'ntaçóe, nu execuçOe:i . palavras,
111 - o produto das multas Impos- arllgos 122 e l23 às transmJ.ssões. re-
tas pelo Con selho Nacional de Di- fra se.; <lU cenus sem utlLorlzação , por
transmissões, reproduções, ou publica- Bra sllla, 14 de dezembro d p 197:1;
e.' cnlo di' autor <;011 pen .. dI' <;e rprn
reIto Autoral; ções, realizada s, sem ilutortzaçào, por 152' Ih. I ndepenclencia e RS .' ja
quaisquer meios ou processos , de mull.ados. em ..tm sa lArlo - mlnlmo da
IV - as quantias que. dlstribuidllS r L'Loão , ~e li Illln:l.l,:Bo ~e n"pet l l Llt'l->'JI~ 'RepúblIca .
execuções , Interpretações, emissões t;
pelo EscritoTlo Central de Arrecada- que o IiUU>' nOI Iflcal, por ('_,crlto . ()
fonogramas protegidos . EMII la O . Mtolf'(
ção e Distrib:Jlção às associações, não artI sta e " Plllprl'sarlo de sua proibi -
forem reclamadas por seus associados, Art. 126. Quem, na utillzação, por çà o ao arr ps('Irn" á supressão ou !il- .I(}rbas r. . Pas sannho
decorndo o prazo de cinco anos; qualquer melo ou processo, de obra !.eração verificados. JúlIO na rala
174 A I OS DO P O IJU( Lu; IS I.ATI\'O ATOS DO P OllEH LU ; IS I.AT IVO
n()l og l ca~ . ma terIa Is . in s ta lações o u eq uip a m e ntos d o e mprega d o r ou § :1'.' A le m do di s p osto n o ca put d (!s te artigo ,
(' o ntra tan t e dl' serv iço s. qu e trata es t a le i é co ndi ção p re via e esse n c ial a :
Art . tj ~' Q uan d o es tip u la d o e m co ntr a t o firm a d o e ntre a s parte s, I - v alid a d e l' e fi cúc ia d e qu a is qu e r n egóc io s jurídi cos re la c io na -
o s dir l·i t us so br e as mo difi cações t ecn o ló gi cas e d e rivaçõ es p e rte nce rão d os a pr og r a m as;
à pt'ssoa a uto ri za d a qu e as fi ze r e qu e os e x e rce r á a uto n o mame nte. 11 - produç ã o dI' l,fe it o s fi sc ai s e c ambiai s e legitimaç ã o d e paga -
:\rt . I ~' N{1O co n s titu e m o fe n sa a o dire ito d e auto r d e programa d e m e ntos , créditos ou re m ess a s corres pond e ntes , quando for o caso, e
computad o r : se m pre juí zo d e outros re qui s ito s e co ndições es tabe lec ido s e m le i.
I - a re pro duç ão d e cópia legitimame nte adquirida , des - Árl. !Y' O cad as tr a m e nto , para o s fins do di s posto n o artigo ante-
d e qu e indi s pe n sá v e l à utili zação adequada do programa; r io r . t e rú v a i id a d e mi n im a d e :3 (três ) anos , e se r á renovado , automati -
11 - a c iu H:ao parc ia l. p a ra fin s did á ti cos , d es d e qu e id e n - ram e nte , p e la Sec re t a ria Es p eci a l de Informática - SEI , ob se rvado o
tIli cldlls o aut o r l' o progr a m a a qu e se re fe re; di s po s t o no § ~ ~' do c itado artigo .
III - a oc orr(" ncia d e se m e lhança d e programa a outro, Parúgrafo úni co . Da d e ci s ão que defe rir ou den e gar o p e dido de
pree xi s t e nte. qu a nd o se d e r por fo rça da s cara cte rí s ticas funcio - cada s tra m e nto , caberá rec ur s o ao Con se lho Na c ional de Informática e
nai s dI' s ua apli ca çã o. da o bs e rv â n c ia d e prece ito s legais, regu- Áutoll1a~' ;l o - CONIN , o bse rvado o dispo s t o no Regim e nto Interno
"tllH' ntar es, o u d e no rma s téc ni ca s, ou d e limitaç õe s de forma dl 's te C on s elho .
a lte rn a t iva par a a s ua e xpr essã o; Árl. lO . Para o s efe itos d es ta le i, um programa d e computador se -
I\' - a intt'g r ação d e um progr a ma, m a nte ndo -s e s uas ca- r ;1 con s id e rado simil a r a o utro, quando ate nd e r às s e guinte s condi -
rac t e rí s ti ca s esse n c ia is, a um s is t e ma apli c ativo ou ope racional, (}es:
lt'c ni ca m e nte indi s p e n sá v e l às nece s s idad es do u s uário, desde a) se r fu ncion a lm e nte equival e nte , consid e rand o qu e d e v e :
qu C' p a ra u so e xc lu s iv o d e qu e m a promov e u . I - s e r origin a l e d ese nvolvido ind e p e nd e nte m e nte;
TITULO 111 1I - t e r , sub s t a n c ialm e nte , a s m e smas caracterí s ticas de
d ese mpenho, co n s id e r a ndo o tipo d e aplicução a que se d e stina;
Do Cadastro
111 - orll'rar e m e quipam e nto s imilar e em ambi e nte de
Art . I'S ~' P a ra a c om e rc iali zaç ão d e qu e trata o art . 1~' d e sta lei, fica
pro cess amenLo s imilar;
obrigató rio o pré vi o cad as tr a m e nto do programa ou conjunto d e progra-
lJ) ob se r var p a dr 5es na c io nai s es tab e le cid os, quando p e rti-
ma s d e co m p uta d o r , p e la S ecre tari a E s p ecial d e Inform á ti c a - SEI,
qu e o s cl ass ifi ca r á e m dife re ntes c ategori as, conform e s e jam d e senvol- n e ntes ;
vido s n o P a ís o u n o e xte ri o r , e m a ss oci a ç ão ou n ã o e ntre e mpre sa s não c) (V e tado);
nacion a is e n ac io n a is . d e fi n id as e stas p e lo art . 12 da Le i n ? 7.232, d e 29 d) e x ecuta r, s ub s tancialmente , us m es mas funçõ e s , conside -
de oUlubJ'() dI' 1984, t' art . 1:' do DL'c reto -le i n ? 2.203 , d e 27 d e d eze mbro r,llldo () tipo de apli c aç ã o a que se destina c as características
de 198·1. d o m e rcado nacional.
~ 1'.' No q ue di z res p e ito à prot eção d os dire itos do autor , n ã o s e Á rl. 11 . Fica t~s tipul a d o o prazo d e 120 (ce nto e vinte ) dia s para
l' s talw lecem d ife re n ças en tre as catego ri as re fe rida s no caput d e ste arti- qU l' a Sec reta ria E :, p ec iul ele Info rmáti c a - SEI s e manifes t e sobre ?
go. as q u a is se r ão d ivl' r s ifi ca d as p a r a e fe ito d e financi a m e nto com r e - p edid o d e c ad as trame nto (V e tado) , contad o a partir da data d o res p e cll-
c ur sos públi COS , in ct' nti vos fi s cai s, co m e rc ia li zaçã o e re m es sa d e lu - v o prot oc o lo .
cros. o u p agame n to d e d ire ito s aos se u s titul a re s domiciliado s no e xte- Ár l. l ~ . Á s t'llIpresas ll ,io n ac ionai s , o c ud as trullw nto se r á conce -
ri o r . confo rm e o c a so.
dido (, xclu s ivam e nte, a progra ma s d e computador que s e apliqu e m a
~ 2'.' () ca d as tr a nH' nto d e qu e tr a ta es te a rti go e a aprovação dos e 4ui;)am e nto s prod uz id os no País ou no e xte ri o r , aqui c o mercializados
a to s l' conlr a t os refe rid os nes t a le i , p e la S ec re taria E s p e cial de lnfor - p o r e mpr esas d es t a m es m a ca t egori a.
m a li c <t - SE I . fi ca r ão co ndi c io n a d os , q u a nd o se tr a tar d e programa s
I\r t. 13 . Se rá t o rn a d o se m e fe ito, a qu a lqu e r t e mp o, o c ada s tra -
d e s e nv o lv id os p o r e mpresas n ão na c io n a is, à apuraçã o da in e xistê ncia
ll1l' nto d e pro gr a ma d e co mputa dor :
de program a d e co mputa d o r s imilar , d ese nvolvido no País, por e mpre -
sa na c ion a l .
e I - I)o r se n te n ça judici a l tran s itada e m julgado ;
.
-----~~=:-~-===:-::-::n::::Q
:::'Q:::;m:;:::::
178
II - por atll administrativo, quando comprovado qu e as d l'm dt' cadastro, (Velado) e () pra zo dL' va li dade t éc nica da
int orma(oes ap rese nt adas p e lo inte r essa do para in s truir o pedi - llH'r c iali zada.
do dI' ('adas tram e nt o nã o forem verídicas. Art . :! ·L () tiLldar do s direitos d e cOll1ercia li z a~' a() d e programas d e
:\rt 11. .\ Sl'l' n' t arla Especial d I.: Inform<üica -
St:1 podera co- cOJllputador, durante () pra z o d e validade t ecnica da respectiva versao,
brar emt)lumt' lH'lS pt'los serviços d e cadastro (V e tad o ), confo rm e t abe la fi ca ohrigado a:
própna a se r aprovada p e lo Mini s t é rio da Ciência e Tecnologia . I _.. divulgar, sem ô nu s adicional , a s corret;ões d e e ven -
Luai s erros;
TITULO IV
II - a sseg urar , aos r es pectivos usuurios, a pr es ta~'ao de
Da Quota de Contribuição se rvi<:os t é cnicos compl e m e ntar es relativos ao adequado funcio-
namento do programa de compu tad o r , co n s iderad as as s ua s es-
Are 1.') O Fundo E s p ec ial d e Informátic a e Automat;ão, d e que p ec ificações e tiS particularidades do usuário .
tr a t a a Le i n " 7 . ~;l:2 , d e :2Y de outubro d e 198-1 , se r á d es tinado ao finan - Art . 2:>. O titular do s dire itos do s programas de computador , du-
Ciamento a programas de : rante o pra zo de validadl' t éc nica, tratado no s artigos im e diataml'nte
<lI pequi s a l' desl'nvolvimento d e tecnologia d e informática anterion's, nüo poder;i retirú -Io s de circula(; ao comerc ial , sem a justa
t' automa<,:ão; indeni za~'ao de e v e ntuais pr ej llí zos ca u sa do s a terceiros .
lil f o rmd ~'à o d e r ec ur sos humanos e m informática ,' Art. 2G. O titul 8 r do s dir e ito s d e programas d e c o mputador e de
sua comercia li za<;ão rl's ponde , perante o usuário , pela qualidade t é cni-
('I apan' lh amenLO dos Centros de P es quisa s em Informáti - ca adL'quada, bem como pela qualidade ela fixaçüo ou gravação dos
ca, com prioridade às Universidades Federais e Estaduais', me s mos no s re s p ec ti\ os s uportes fí s ico s, ca be ndo açao r eg r ess iva co n-
d) t'apitaliza~'ào do s CEntros de T ec nologia e Informática, tra eve ntuai s ant eces~;o r es titu lares d esses m es mo s dire ito s.
criado ,.; el1l consonãncia COIll as diretri zes do Plano Nacional d e Arl. 27 . A e xplora <,:üo l'conômica de programas de complltador , no
lnforma tica e Automação - PLANIN .
Paí s, sl' rá ol lje to de contraLo s de li cen<,:a ou de cessüo, livr e ment e pac-
Par ag raio unico . O Fund o Especial d e Info rm ática e Automa<"ào tu a dos e ntrp as p a rtes, e n os quai s se fixará , quanto aos tributos e e n-
será constituldo de : cargos ex igív eis no Paí s, a respon s abilidade p e lo s respeCllVOS paga-
a) dotat;oes ur<,'amentarias; Ilwnto s .
lil quotas de cont ribui <,:ào; I'aragra lo l'uli c o . Serao nula s a s clausu la s que :
CI doa~' ões cl e o rige m inte rna o u externa . aI f i x e III I' X cI U s i v i d a el e;
TITULO VIII
Das Prescrições
Art . -li) . Prescreve em 5 (cinco) anos a ação civil por ofensa a di-
reitos patrimoniais do aulor .
,-\rt ·11 . Pr escrev(' m , igualmente em 5 (cinco) anos, as a<;ões fun-
dadil!:> ('11l inadimplemento das obriga<,:ões decorrentes, contado o prazo
da data :
i j I que c()ll~titui O termo final J(' validade técn ica Je versao
p(J~ta (·m COJ1H'rc J();
TITU 1.0 IX
Das Disposições Finais
j
.
,
)
~ /
\ ,/( /.
..
/
\ -v{ ~>v
, ,,
/
I
.~
,. .
cc Jc. 9Y
E.M. MCT n° 03Y
Respeitosamente,
; 1 / '( / ) ... v
/ , I /
Visto que desde 1991 o setor de infonnática é regido por novo contexto legal,
a exclusão do segmento de programas de computador do novo modelo de
desenvolvimento gera anacronismos na aplicação da política para o setor,
trazendo prejuÍzos aos agentes econômicos que nele atuam. Além disso, o País
assumiu compromissos de compatibilizar a legislação nacional face aos novos
acordos celebrados no âmbito da Rodada Uruguai do GATT.
Não há.
4. Custos:
Não há.
Não se aplica.
Brasília. 8 de rrBrço
, de 1995.
Atenciosamente,
INFORMÁ TICA
I - RELATÓRIO
11 - VOTO DO RELATOR
No art . 2°, entendemos que deve ser incluído o termo "licença", mais
adequado e mais utilizado na comercialização de programas de computador no Brasil. T~
G ER 3 . 17.23.004 -2 - (SET/94)
5
~~)
\) \
G ER 3 1723004- 2 - (S ET/94)
CÂMARA DOS DEPUTADOS
11 0/
I1 r SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N° 200, DE 1995.
(Do Poder Executivo)
MENSAGEM N° 275/95
TÍTULO I
-
DISPOSIÇOES PRELIMINARES
TÍTULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
TÍTULO 111
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR
• (cinco) anos, a partir da comunicação de que trata o inciso I , deste artigo, salvo se o titular
dos direitos de programa de computador efetuar a justa indenização de eventuais prejuízos
causados a terceiros .
TÍTULO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
poderá conceder medida liminar proibindo ao infrator a prática do ato incriminado, nos
termos deste artigo .
,
TITULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Deputa~
Relator
50364503.046
I /'
I
\
1 - RELATÓRIO
- Art. 9°, lI, altera a remissão, substituindo art. 7° por art. 8°, e reduz o
prazo de cumprimento das obrigações de cinco (05) para dois (02) an0Cr
-Art. 13:
II - VOTO DO RELATOR
Relator
_ A _
• TÍTULO I
DISPOSiÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
• TÍTULO 111
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMAS DE
COMPUTADOR
III - responder pela qualidade técnica, bem como pela qualidade da sua
fixação ou gravações dos respectivos suportes fisicos.
TÍTULO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
~kA
Relator
Deputado
~~(---CELO BARBIERI
Presidente
• ,
TITULO I
DISPOSiÇÕES PRELI~l[\ARES
TÍTULO 11
DA PROTEÇAo AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
estatutário .
CÂMARA DOS DEPUTADOS
IV - a integração de um programa~
mantendo-se suas características
eSSenCIaIS. a um sistema aplicativo ou operacional ~ tecnicamente indispensável às
necessidades do usuário~ desde que para o uso exclusivo de quem a promoveu.
,
TITL'LO lU
DAS GARA:\TTIAS AOS CSUÁRIOS DE PROGRAMAS DE
COMPt:TADOR
III - responder pela qualidade técnica. bem como pela qualidade da sua
fixação ou gravações dos respectivos suportes t1sicos.
,
TITlLO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
~4° A ação civil proposta com base em violação dos direitos relativos
à propriedade intelectual sobre programa de computador. correrá em segredo de
. .
JustIça.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
-
Art. 16 Fica revo!!ada a lei 7.646.. de 18 de dezembro de 1987.
~
l_,,_
Deputado MARCELO BARBIERI
Presidente
- • ..,
"D::. . .(J(> sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de comput ador, sua
comerciali.·..::.~ão no pais, e dá outras providências". (Art. 24, 11)
.
SUMARIO
I .. Projeto Inicial
H- Na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática
- Termo de Recebimento de Emendas
- Parecer do Relator
- 19 Substitutivo oferecido pelo Relator
- fnd i c 8 de autor das emendas ao Substitutivo
- Emendas oferecidas ao Substitutivo (7)
.- Termo de Recebimento de Emendas ao Substitutivo
- ? arecer complementar
- 29 S~bstitutivo oferecido pelo Relator
- Pa~ecer da Comissão
- Substitutiv o adotado pel a Comissão - CCTCI
CÂMARA DOS DEPUTADOS
,...
v.:.
~.
o b er t o 02.n to s 7\ ~t
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07 ':-,. 0 0 er t o S2 TC OS -Título 'rr r -
•
,....-- EMENDA NQ--..
,
~
W Artigo 100 - Violar direitos de autor de programas de computador.
Pena - Detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos ou multa.
o
z § 10 _ Se a violação consistir na reprodução, por qualquer meio, de programa de
Ctl computador, no todo ou em parte, para flOS de comércio, sem autorização expressa do
~ autor ou de quem o represente:Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e multa.
tO
O § 2 0 _ Na mesma pena do parágrafo anterior incorre quem vende, expõe à venda,
::l
cr introduz no País, adquire, oculta ou tem em depósito, para flOS de comércio, original ou
~ cópia de programa de computador, produzidos com violação de direito autoral.
Ui
Z
~ § 3 0 _ Nos crimes previ~10s neste artigo, somente se procede mediante queixa, salvo
29 ! 06 / 95
~TA
~' a.
• .. . tP'C"
e.
...., ,~
CÁMARA DOS DEPUTADOS
. ..-
~:.' ~ !~
~J ~ Ci ê n c i a e Tec n ologia
'MTIOO T li' ,lIó lltA I
RO8 ER T O C Arl P O5 PPR i RJli 02 / 02 I
•
Cf)
Z
~
Tais circunstâncias recomendam, ainda que sem legislar nos aspectos tributários, uma remissão
clara a legislação que trata da matéria. O inciso m do parágrafo 30 e o parágrafo 40 do novo
texto ora proposto, avançam na direção de clarificar, no próprio texto da lei, a caracteristica de
sonegação fiscal associada à prática da "pirataria de software", óbvia decorrência da informalidade
da operação.
29/ 0 6/95
DATA v 81SSIMnaA '--
PiO.lTO DE lU lIQ
_I
•
I
OI
00 1 Artigo 12 - ....
" I
WI
)
a) limitem a produção, a distribuição ou a comercialização, em violação às disposições
O legais em vigor.
Z
00 1
WI Justificativa:
::: I
•...
~ I
: :
'Y
f- I
,I
A remissão à Lei 8.8884, de 11 de junho de 1994, restringe o alcance do dispositvo,
podendo ser interpretada como o afastamento de outras normas que possam regular a
matéria.
00 1
Z i
~ I
PAllAIDTAI
01/0 ·1- / lj S
LlAT. !\SSIIIATil A
FrnM..1..ARIO PARA APRFSFNTAÇJl.O a:: EJ.e.IJA
INSTRLÇCES PARA PRIDO-iI~O
I - INSTRLÇES CLRAIS:
1. Este formulário deverá ser preenchida a máQUina, assinado pelo autor da
Emenda, e entregue à Secretaria da comissão em quatro vias: original e
três cópias, uma das quais servirá como recibo.
2. Para atender ao disposto no inciso 11 do art. 138 do Regimento interno,
cada Emenda deverá tratar de matérias contidas em apenas um dispositivo,
a não ser que se trate de modificações correlatas, de sorte que a aprovação, re
lativamente a l.DTI dispositivo, envolva a necessidade de se alterarem outros. -
3. Quando houver assinaturas de aooiarrellto,estas, devidamente identificadas,
serão apostas- em outra folha oeste formulário, no campo Texto/Justifica-
ção, completando-se os demais campos que identificam a Emenda.
!:f'-
Comissão no ordenamento das emendas.
g
N
(O 4 • COMISSAO DE - Escrever o nome da Comissão em que a Emenda será entregue.
o
;::z 5. AUTOR - Preencher com o nome do Deputado autor da Emenda.
~-J
':c..
6. PARTIDO - Escrever a sigla partidária do Deputado autor da Emenda.
7. UF - Escrever a siql" do Estado pelo qual foi eleito o Deputado autor da
Emenda.
.
8. PAGINA - Deverá ser preenchido da seguinte forma: NQ DA PAGINA/Nº TOTAL
DE PAGINAS. Assim, quando a Emenda tiver uma única página, esta será nu-
merada: l/I; se a Emenda tiver três páginas: a primeira será 1/3, a se-
gunda, 2/3 e a terceira, 3/3 .
9.-TEXTO/JUSTIFICAÇAO - Deverá ser utilizado para a redação do texto da
Emenda e, a critério do autor, de sua justificação. O início da justifi-
cação deverá estar claramente separado do texto da Emenda pelo título
próprio (JUSTIFICAÇAO). Se o espaço for insuficiente, deverá ser usada
outra folha deste mesmo formulário.
10. PARLAMENTAR - Este campo deverá ser assinado pelo Deputado autor da Emen
da. A data será aquela em que a Emenda for entregue na Comissão.
03
CAMARA DOS DEPUTADOS
Cl.ASSIfICAW
!~
,
,
PiO.fJO DE UI M9
I •
e i
Dê-se ao § 3° do Artigo 4° do Substitutivo ao Projeto de Lei n° 200 a seguinte redação:
Artigo 4° - .. ..
OI
üJ l § 3° O mesmo tratamento conferido no cap11t deste artigo e no seu § 2° será aplicado nos
0: 1 casos em que o programa de computador for desenvolvido por bolsistas, estagiários e
wl assemelhados, mesmo na ausência de contrato ou vínculo estatutário.
:>
O
z Justificativa:
üJ A alteração proposta tem o objetivo de tomar claro que em ambos os casos, com ou sem
WI
;~ I contrato ou vínculo estatutário, será conferido aos programas de computador
:J I desenvolvidos por bolsistas, estagiários e assemelhados o mesmo tratamento conferido
. :: no caput e no § 2° do artigo 4° Sem esta alteração ficaria a descoberto o caso de
~ : bolsistas, estagiários ou assemelhados desenvolverem programas de computador sob
~ I
contrato ou vínculo estatutário, o que não está atemdido pelo capllt e § 2° do art. 4°.
üJ l
Z
~
ASSIIlATIIA
FrnM..U\RIO PARA APRE9:NTAÇM [E EJe{)A
I - INSTRlÇ(ES ~IS:
•
gunda, 2/3 e a terceira, 3/3.
9._TEXTO/JUSTIFICAÇAO - Deverá ser utilizado para a redação do texto da
Emenda e, a critério do autor, de sua justificação. O início da justifi-
cação deverá estar claramente separado do texto da Emenda pelo título
próprio (JUSTIFICAÇAO). Se o espaço for insuficiente, deverá ser usada
'"
.~ outra folha deste mesmo formulário.
'"
()
~
cn
la. PARLAMENTAR - Este campo deverá ser assinado pelo Deputado autor da Emen
cn da. A data será aquela em que a Emenda for entregue na Comissão.
!'"oo
geD
N
,...'" cz OBS.: Fazer referência clara ao dispositivo a ser enendado (título, ca-
~..J
o
pítulo, seção, subseção ou artigo, caout/paráJrafo, inciso, alí-
...J
nea, r'Únero) .
EMENDA NQ
vy ; qj
~===========íwll~~m~~~,o~=-~---------
CÃMARA DOS DEPUTADOS
, . - - - - PRODO DE UI 112
•
I
e Dê-se ao Artigo lOdo Substitutivo ao Projeto de Lei n° 200 a seguinte redação:
•...
~
(J) I
,
,
Código Penal Brasileiro, o Projeto de Lei não apenas zelará pela melhor técnica
legistlativa e pela tradição juridica, mas cuidará para que haja consonância entre a sanção
dos crimes na área de software com os demais crimes de direito de autor - similitude
exigida pelo Acordo TRIPS e pelo próprio art . 2° do projeto .
Z
~
PARlNDTAI
Ol!Ot ! 3S'
OIlTA ASSIMTIIA
FrnM.1..AAIO PARA APRF"'ENTAÇM a:: EJ.ENlA
I~CES PARA PRIDOilt-ENTO
I - INSTRLÇES Q:RAIS:
r----- PRODO DE UI H2
OI Artigo 2° - ....
ú1 1
a: i § 2° Fica assegurada a tutela dos direitos relativos aos programas de computador pelo
wl prazo de 60 (sessenta) anos, contados a partir de 1° de janeiro do ano subseqüente ao da
:> sua publicação ou, na ausência desta, ao da sua criação.
O
Z
Justificativa:
ú1 1
WI A emenda tem por objetivo compatibilizar o prazo de proteção com o estipulado na
;~ I
:J I legislação vigente de direito autoral, explicitando claramente a data do início da
proteção, e acompanhar a tendência internacional de ampliação desse prazo.
e~ ;
~ I
ú1 1
Z I
1-1 1
() J ! OU '3 S"
MlA ~IIIATIIA
FCRM.1..AAIO PARA Pi+lFsaITAÇAO CE 80ENlA
INSTRU;CES PARA PREEJO-flt-ENTO
I - INSTRlÇES a::RAIS:
lO
m 2. Para atender ao disposto no inciso 11 do art. 138 do Regimento interno,
m cada Emenda deverá tratar de matérias contidas em apenas um dispositivo,
' o
g r--- a não ser que se trate de moàificações correlatas, de sorte que a aprovação, re
N
(
lativamente a urndispositivo , envolva a necessidade de se alterarem outros. -
~ Z
~ .-1 3. Quando houver assinaturas de aooian~lto,estas,devidamente identificadas,
.3 1l. serão apostas _em outra folha oeste formulário, no campo Texto/Justifica-
ção, completando-se os demais campos que identificam a Emenda.
ROBERTO SANTOS
AIJlOi
I
p
AiTIDa
p SOB
T
I BA
t.f l r: =/=O=1~-
P66IHA
L:jU::O::1
rmolJJSTInOOO
•
i
_I
Supressão do Título m - Das Garantias aos Usuários de Programas de
Computador - do Substitutivo ao Projeto de Lei n° 200.
OI
Ul I
0:: 1
wl Justificativa:
:>
O As questões relativas às garantias aos usuários de programas de computador devem ser
Z tratadas, como ocorrem nos demais setores da economia, através das disposições do
Código de Defesa do Consumidor, Lei nO8.078, de 11 de setembro de 1990 .
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WI o presente substitutivo inseriu disposições específicas sobre a questão, que eram
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anteriormente tratadas na Lei 7.646/87, medida necessária naquela época, uma vez que o
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País não possuía um Código de Defesa do Consumidor abrangente. Hoje, porém, não
e : : existe mais sentido de manter tais dispositivos.
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01/01 / 9S
MTA ASSIM TIIA
FCJM1..AAIO PARA PPRESENTAÇAO (E DENJA
INSTRU;CES PARA PRffilliI~O
I - INSTRLÇES CEtAIS:
1. Este formulário deverá ser pre~cnido a máouina, assinado Dela autor da
Emenda, e entregue à Secretaria da Cc:xnissão em quatro vias: original e
três cópias, uma das quais servirá como recibo.
2. Para atender ao disposto no inciso 11 do art. 138 do Regimento interno,
cada Emenda deverá tratar de matérias contidas em apenas um dispositivo,
a não ser que se trate de modificações correlatas, de sorte que a aprovação, re
lativamente a LDn dispositivo, envolva a necessidade de se aI terarem outros. -
3. Quando houver assinaturas de apoiam;nto,estas, devidamente identificadas,
serão apostas.em outra folha deste tormulário, no campo Texto/Justifica-
ção, completando-se os demais campos que identificam a Emenda .
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EMENDA NQ
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Tomar a redação mais clara, porém sem alterar sua essência .
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FmM.1..AAIO PARA PPRF'"ENTAÇAO [E EJ.ENJA
INSTRU;CE.S PARA PRffiO-fItelTO
I - INSTRLÇ(ES GERAIS:
Nos termos do Art . 119, caput, 11 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o
Sr. Presidente determinou a abertura e divulgação na Ordem do Dia das Comissões de prazo
para apresentação de emendas, a partir de 23 /06/95 , por cinco sessões, esgotado o prazo,
foram recebidas 7 (sete) emendas ao Substitutivo oferecido pelo Relator .
\..JlJ;flOv~
• Maria Ivone do Espirito Santo
Secretária
Senhor Deputado
Atenciosamente
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Maria I~e do Espirito Santo
Secretária
Exm ° ( a) Sr. (a )
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cOl\lIssAo DE CIÊNCIA E TECNOLOGI.\,
,
CO!\1l INICJ\Ç.\O E
INFORMATICA
• TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIl\II~ARES
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Câmara dos Drput:ldos
,
TITULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE .\llTOR E DO REGISTRO
TÍTULO 111
DAS GARANTIAS AOS l !Sll,\RIOS DE PROGRAI\IAS DE
COI\IPUT ADOR
,
TITl 'LO IV
D.\ S S . \ ~('ÕfS f PEN .\ L IO.\ DES
,
TITULO V
DAS DISPOSiÇÕES GERAIS
•
•
Câmara dos Deputados
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Relator
CÂMARA DOS DEPUTADOS
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
TÍTULO I
Disposições Preliminares
Titulo II
Da proteção aos Direitos de Auto r e do Registro
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§ I ° Não se aplicam aos programas de computador as disposições
o relativas aos direitos morais, ressalvado o direito do autor de reivindicar, a
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qualquer tempo, a paternidade do programa de computador.
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§ 2° A proteção aos direitos de que trata esta Lei independe de registro.
TÍTULO 1/1
Das Sanções e Penalidades
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§ 4° A ação civil, proposta com base em violação dos direitos relativos à
propriedade intelectual sobre programas de computador, correrá em segredo de
justiça,
TÍTULO IV
Das Disposições Gerais
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I~ - transmissão ou t'mlssiv>
I1Hu.sã.o, por melo de ondru.
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TITULO II
Art. BY E' til.ulllT de dIreitos de
a.utor, quem ad .lpta, tmtluz, arranja
radioelétricas, de SOIU, ou d., Das obras rntelectualS ou orquestra obra calda no dornlnlo
sons e Imagens; CAPÍTULO I
publico; tOdavia não pode , quem assim
111 - retransmissão - a emlSSao, age, opor-se a outra adaptaçà.o, ar-
slmultànea ou posterior , dI< Das ooras rntelectlUllS protegIdas ranjo, orques tral;ão ou tradução, sal-
transmissão de uma empresa vo '=IC for copia da sua,
de radIOdifusão por outra; Art. 9'1 A cOpia de obra Oe arte
Art, 6~ Siw obras mtelectuaLS as
IV reprodução - a cOpia de obra crlaçOes do esplrlto, de quatquer mu- pl&.stlca relta pelo prOprlo aut or e as-
literária , clentlfica ou arLlstlcll do exteriorizadas, tais como : segurada a mesma proteção de que
bem oomo de fonograma; goza o orlgmal.
V - oontrafaçào - a reproduçao I - os 11 vros, brochuras, folheto.s,
carta-missivas e outros escri- A rt , 10, A prote<;Clo t\ obra Inte-
não autorizada; lectual abrunl(e I) se u titulo, se ongl-
tos;
VI - obra : nal e lnconfundlvel com o de obra,
n - &li conferências, alocuções, do mesmo gcnero, divulgada anteTlor-
ai ~moolaboração - quando e pro- sermões e outras obras da mente por outro autor,
dur.lda em comum, por dOIS ou maLS mesma natureza;
autores ; III &.li obras dramatlcas e ara- Parágrafo ún1c:o, O titulo de pu-
b) anOnIma - quando não se lnOl- mátloo-muslcals; blicaçóes p;:rlodieas, InclUSIve lornals,
c& o nome do autor, por sua determI- IV as obras coreográl1cas e pan- é protegltlo alé um ano upós u :.al-
nação, ou por ser desoonhecldo; tomlmlcas, cUJa execuçao da de seu último número , salvo se
c) P6eudônima - quando o autor cêmca se fixe por escrito ou foram anuais, caso em Que es.se~a-
ae oculta sob nome SUp06to que lhe por outra qualquer lorma; w se elevará a dOIS anos, _.
não possibilita a identlflcllção; V as composIções mUSIcaIS, te- Art, 11, As disposições desta lei
d I Inédita - a que não haja slao nham, ou não, letra, não se aplicam aos texlos de tra.ta-
objeto de publicação; V1 as Obras c1I1ematograflcas e dos ou convençOes, leia , decretos, 1'0-
el pOstuma - a que se publique &6 produzidas por qualquer gulamentos, deCIsões judlclaLS e de-
apos a morte do autor; procesoo analoio ao da cll1e- mais atos orlclals,
I) originaria a criação prlnUge- matografla;
na; Vil - as obras folograf1cas e as CAP!TU 1.0 11
1/ I derivada -
a que, oonstltuinao produzidas por qualq'.ler pro-
Criação autônoma, resulta da adap- cesso an&.logo ao da fotogra- Da autorIa das obras tntelectua!~
tação de obra orlg1.ni.rla; Cia, desde que, pela escolha
de seu objeto e pelas condi-
VII - fonograma - a flxação, ex- ções de sua execuçao, possam Art, 12, Para Identificar-se como
clusivamente sonora, em su- seI consideradas crlaçáo ar- aulor, poderá °criador da obra Inte-
porte mater1&!; ttstica; lectual usar Oe se u nome CIVil, com-
6
pleto ou abreviado ate por suas Ini- Art . 20 . Salvo prova em contrario, sobre a obra cln<.'matográIlca; mas
ciais, de pseudônimo ou de qualquer ~ autor aquele em cujo nome foi re- ele SÓ poderá Impedir a utlllzaçáo da
6inal convencionai. gistrada a obra IntelectUal, ou cons- pellcula após sentença judicial pas-
Art . 13. Considera-se autor ('Ia te do ped ido de licenciamento para sada em julgadc.
obra Intelectual, não havendo prova a obra de engenharia ou arquitetura.
em contrário, aquele q 'JC , por uma Art. 27. Se o dono da construção,
TtruLO m executada segundo projeto arqultetó-
das modalidades de Idcnll[ica~ào re- nleo por ele aprovado, nela 11Itrodu-
feridas no artigo anterior , tiver, em zlr alterações, durante sua execução
conformidade com o uso, Indicada ou Do$ àrreltol do autor
ou após a conclusão, sem o consenll-
anunclaua essa qualidade na sua uti- mento do autor do projeto, poderá.
lização. CUtruLO 1
este repudiar a paternidade da con -
Paragrafo Qnlco . Na falta ('Ie In- Dt.spos~ões prdlmjnaru cepção da obra modificada, não sen-
dicação ou anun CIO, presume-se au- do licl to ao proprietáriO, a partir de
·tor da obra Intelectual, aquele que a Art. 21 . O autor e titula r de dl- então e em proveito própriO, dá-la
tiver utilizado publicamente . relLO!> moralJl e patrimoniais sobre a como concebida pe lo autor do proje-
obra Intelectual que produziu. to Inletal.
Art. 14 . A autoria da obra em co-
laboração é atrlbulda Aquele ou Aque- Art . 22 . Não pode exercer direitos Art. 28 . Os direitos morals do au -
les colaboradores em cujo nome, pseu- autorais o titular cuja obra foi reti- tor são Inalienáv cit; e Ir renunciáveis.
dônimo ou sinal convencionai for uti- rada de circul~ão em virtude de sen-
lizada . t.enCIl Judicll\t Irreoorrtvel .
CAPÍTULO lU
ParAgrafo unlco . N:'w se cons idera Paragrato unlco. POder", en l re-
colaborador quem simplesmente auxI- t.anto, o autor relvindtcar os lucros, Dos àlreltos patTlmonlals do alltor e
liou o autor na produçao da obra in- eventualmente auferidos com a explo- de sua duração
telectual, revendo-a, atualizando-a, ração de sua obra , enquanto a mes-
bem como rlScall~anao ou dirigindo llV', esteve em circul~ão. Art. 29. Cabe ao autor o direito de
sua edição ou sua apresentaçao pelo utilizar , fruir e dispor de obra lite-
teatro , Cinema, fotografia ou ra.dIOd 1- Art. 23 Salvo convenção em contrá- rária, artlstica ou clentlflca, bem
fusão sonora ou audiOVISua l. rio . os co-autores da obra Intelect'J al
exerceriio, de comum acordo, seus di- como o de autorizar sua utilização ou
Art . 15. Quando se tratar de obra reitos . fruição por terceiros, no todo ou em
realizada por difer entes pe;.:;oas, mM parte.
or~anlzllda por empresa singular ou Parágrafo único . Em caso de di-
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'ii coletiva e em Sf'U nome utlJlzada, a vergência, decidirá o Conselho Na- ArL. 30 . Dependo de autorlz~ão do
f.) esta cabera sua autoria. cional de Direito Autoral, a requeri- autor de obra literária, artlstlca ou
III
mento de qualquer deles . clentiflca, qualquer forma de sua uti -
O') Art . 16 . Silo CO-l1ulOrcs dll ubra lização, assim como:
O') clnem,dogra[lcll o autor do ass unto Art. 24 . Se - a contribUição de cada
ou argumento literarlo. mUSicai ou co-autor pertencer a gênero diverso, I - a edição;
!: ...... qualquer deles podera explora-Ia sepa-
Oco IIlero-muslcal, o d ir etor e o produ-
t. .. radamente, desde que não haja pre- II - a tractuçÍLO para qualquer
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Parágr aro unlco . ConSideram-se
Juizo para a utilização econOrnlca da
obra comum.
idioma;
f i - a adaptação ou Inclusáo em
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. co-autores de desenhos animados os
que criam os desenhos utilizados na CAPÍTULO n
fonograma ou pellcula cinematográ-
fica;
~ã obr.\ clncmatogrll.f1ra .
Dos àl reltos morais do autor IV - a comunicação ao público, di-
reta ou Indireta, por q 'J alq uer forma
CAPtru LO lU
ou processo, como:
Art. 25 . São direitos morais do au-
tor: a) execução, representação, recita -
Do regIStro das obras zntelecllUalS
I - o de reivindicar, a qualquer ção ou d(.'Cla.m~ão;
Art. 17. Para segurança de seu.s tempo, a paterrúdade da obra; b ) radiodifusão sonora ou audiovi -
dlrellos, o autor da obra lntelectual sual;
11 - o de ter seu nome, pseudOnl-
poderá registra-Ia , oonforme sua na- mo ou sinal convencionai Indicado ou C) emprego de altofaJantes, de \e-
t.ureza, na Biblioteca Nacional, na Es- anunciado, como sendo o do autor, na lefonl a com fio ou sem ele, ou de
cola de Música, na Escola de Belas utilização de sua obra; apu relhos anlLlugoo;
Artes da Universidade Federal do
Rio de Janeiro, no IrlStltuto Nacio- l i - o de conservá-Ia Inédlt.a; d) vldeofonografLL.
nal do Cinema, ou no Conselho f 'e- IV - o de asegurar -lhe a tntegn-
deral de Engenharia, Arquitetura e Parágrafo único . Se essa fixação
dade , opondo-se a qua lsq 'J er modifi- for autorizada, SUB. execução pública,
AgrollOrnla. cações, ou à. prática de atos que, de por qualquer meio , só ~e poderá fa-
t 1.0 Se a obra for de natureza qualquer forma, possam preJudicá-Ia, zer com 11 permissão prévia, para cada.
que comporte regIStro em mais de ou atingi-lo, como autor, em sua repu- vez, do Utular dOs direitos patrimo-
um desses ôrgão&, devera. ser registra- tação ou honra; niais de autor.
da naquele com que tiver maior afi- V - o de modificá. la, antes ou de-
nidade . pois de utilizada;
I 29 O Poder Executivo, mediante Art . 31. Quando uma obra, tÇ'lta
Decreto, poderá, a qualquer tempo, VI - o de retirá-la de clrculaçã.o, em colaboração não for divisível 'nt-;';'
reorganiza r os serviços de registro, ou de lhe suspeNler qualquer forma nhum dos colaboradores, sob pena ~
conferindo a outros órgãos as atribui- de utilização Já autorizada. responder por perda.s e danos, pOderá,
ções a que se refere este artigo . I 19 Por morte do autor, transmi- &em consentimento elos dern&ls, publl-
tem-se a seus herdeiros 06 direitos a cá. la, ou auto r l~ar-Ihe a publ1caçáü,
I 39 Não se enquadrando a obra salvo lia culc~úo de suas obru.s com-
nas entidades nomeadas neste arLI- qu e se rr ferem os Incisos I a IV des-
, te artigo . pletas .
go, o registro poderá ser feito no
Conselho Nacional de DIreito Auto- I 29 Compete ao Estado, que a exer- § 19 Se divergirem Os colaboradores
ra.!. cerá através do Conselho Nacional de d ecidirá a maioria, e, na fal ta desta'
Direito Autoral, a defesa da Integri- o Conselho Nacional de Direito AUto:
Art . 18. As dúvida;;; que se levan- dade e Ilolllllnldadc da obra calda em ra.I, a requerimento de qua lqu er de-
tarem quando do registro serão sub- dornlnlo público. les .
metidas, pelo órgão que o esta. pro-
cessando. a declsAo do Conselho Na- I 39 Nos casos dos Inclsos V e VI ~ 29 Ao colaborador disslelente, p?-
cional de Direito Autoral. deste artigo, r~salv&m-se as indeni- r ém, fica assegurado o direito de nao
zações a terceiros, Quando couberem. con trlbulr para as despesas da publi-
Art . 19 . O registro da obra Inte- cação, renunciando a sua parte nos
lectual e seu respectivo traslado se- Art. 26. Cabe exclusivamente ao di- lu cros, bem como o de vedar que se
.riQ ,ratuitos . retor o exerclclo dos direitos morais Inscreva o seu nome na. obra.
7
I 39 Cada colaborador pode, entre- Art . 41 . Em se tratando de obra CAPÍTULO IV
tanto, Indlvldualmcnte, sem aQules - a.nónlma ou pseudónlma, caberá a
céncla dos ou tros, reglstrlU" a obra e Quem publicá-la. o exerclclo dos direi- Das limitações aos direitos do aut?r
defender 06 prÓprlOti dlrelloo contra tos patrlmor.lais do au tor .
tcrcelros.
Parágrafo único . Se, porém, o autor
Art. 32 . Ninguém pode reproduzir 6e der a conhecer, assumira ele o Art. 49 . Não constitui ofensa aU/l
obra, Que não pertença ao dOlIÚnio exerclclo desses dlrello6, ressalvados direitos do a.utor:
porem, os adquirid06 por terceiros .
público, a pretexto de anotá-Ia, co- I - A reprodução :
m cn tó la , ou m elhoré.-Ia, sem permis - Art . 42 . Os direitos patrimoniais rio
a) de trech05 de obras Já p:JbJica-
autor perduram por toda sua. vida .
são do autor . elas, ou ainda qUf~ Integral, de nequt!-
I 19 Os rIlhos. 06 pais, ou o conluJ,:e na., composições alheias no contexto
Parágra fo único . Podem. porém, pu- gozarão vltallcia.mente dos dire :L<lS de obra maior, desde que esta apre-
blicar .s e, em sepa.rado, Os comentá- paLrimonlals do a.utor que se lhes fO ' sente caráter cientifico, didático ou
rios ou anotações . rem traJlSmltidos por sucessão 'TlO ( ' , IS rellgloso , e haja a. Indicação da. .. rl -
Art. 33. As ClU"tas mls.slvas não po- causa. gem e do nome do autor;
d em ser publicactas srm permls., ão do I 29 Os demais su:essores do aut .. r b) na Imprensa diária ou perió-
autor , mas podem ser !ulltlLdas conlD gozarão dos dirello6 patrlmonil\ls (.'J '~ dica, de noti cio. ou de artigo Informa-
doc·Jmenlo. em auloo oClclais . este lhes LransIIÚ tir pelo perlodo de tivo, sem caráter II tenir lo, publlcauos
Art. 34 . Q 'J ando o HUt.or , em vir- sessenta an06, a contar de 19 de ja- em diários ou periÓdicos, com d m~ll
tude de revisão, tive!' dadO à obra. neiro do ano subseQUente ao de seu ção do nome do autor, se assinl1dU3,
versão definitiva, niio poderão seus falecimento . e da publicação dt! onde foram Lra.ns-
sucessores reprodu zir versõe-s ante- crltos;
riores . I 39 Apllca.-se às obraa póstum~ <> C ) em diários ou periÓdicos, ele (11:;-
pra.zo de proteção a que aludem os
Art. 35. As dlverS&~ formas de ull- pa.rágra.f06 precedentes. cursos pronunciados em reuniões pú-
liza.ç ã o da obra Inteit'ctual &áo Ind c- bllca.s de qualquer 11'&tureza;
pend en tes en tre sI. Art . 43 . Qua.ndo a obra. Intelertua..,
realizada em colaboração, for tnd ivl- d) no corpo de um escrito, de obra~
slvel, o prazo de proteção previsto !lOS de arte, que sirvam, como a.cessórL>,
Art. 36 . Se a obra Intelectual for para expllcar o texto, menclon a dua o
produ:t.lda em cumprimento a dever 11 19 e 29 do artigo anterior contal-
funci onai ou a con trato de trabalho se-á da morte do último dos col'l.bo- nome do autor e 11 fonte de que pro-
ou de pres tação de s r rviços, os direi- radores sobreviventes. vieram;
t.o.s do autor , salvo convcn~ j\O em con- e) de obras de arte existent.es em
Parágrafo único . Acresoer-se-ão avs logrndour05 públlcos;
tnirlo, pertcnceré.o a ambas a.s par- dos sobreviventes os direitos de J.ut.lr
tes' conforme for pstab elecldo pelo do colaborador que falecer sem :iUces- /) de retratos, ou de outra forma de
Conselho Nacional de Direito do Au - sores. repr~ntação da. eflgle, feitos sob
tor. encomenda, quando realizada pe:o
Art . 44 . Será de sessenta a.n05 o
I 19 O at:tor t erá direito de reunir pra.zo de proteção 806 direitos pat.n- proprleté.rio do objeto en compnd<l.Oo,
em livro, ou em suas obras comple- monials sobre obras anOnlmdS ou não havendo a oposição da pessoa ne-
tas, a obra encomendada, apÓs um pseudônlmas, contado de 19 de !a.neln> les repre-se ntada ou de seus herdelro3,
ano da primeira. publicação . do a.no Imediatamente pooterlor 80 ua. 11 - A reprodução, em um sÓ exem-
~ 29 O autor recobra.rá os direitos primeira publlcação. plar, de qualquer obra, contando que
patnmoniais sobre a obra enoomen- Paragrafo único , Se, porém, o a\.!- não se destine à utilização com In-
dada, se esta não for publicada den- tor, a.ntes do decurso desse pra.zo, se tuito de lucro;
tro de um ano aPÓS a entrega dos der a con hecer, aplicar-se-á o dIS- III - - A c ltaçfi.o, cm livros, Jorna is
originais, reoebld06 sem ressalvas por posto no art . 42 e seus parágrafos . ou rcvlsl.aa, de pass agcns de qualqupr
Quem a encomendou . obra , para fins de estudo, crftlo::a ou
Art . 37. Salvo convenção em oon- polêmica ;
trlU"lo . no contrato de produção, os Art . 45 . Também de sessenta I\nos
direi t06 pa trlmonlais &Obre obra. ci- será o prazo de proteção aos direitos IV - O apanhado de )lções ~'1l ;!s-
nematográfica pertencem 80 seu pro- patrimoniais sobre obras clnem>l.tJ>- tabelecimentos de ensino por <iquelt's
dutor . gràflcas, fonogrilflcas , fotográficas, e a quem elas se dirigem, vedada, po-
de a.rte apllcada, a oontar de 19 de rém, sua publicação, Integra.I ou pdr-
Art. 38 . A aquisição do originai de Janeiro do ano subseqUente 80 de ~ua. clal, scm .L utorI1.ação expressa de
uma obra . ou de exemplar de seu Ins . conclusão . quem as ministrou;
trumento ou veiculo material de utili-
zação, não confere ao adquirente Art . 46 . Protegem-se por 15 dnos V - A execução de fonogramas e
qualquer do6 direitos pa.trlmonlais elO a. oontar, respectivamente, da publi- tra ns missões de rá dio ou telcvl.;ão cm
autor . ca.ção ou da reedição, as obras enco- .:stabeleclmentos comerciais, para de-
menda.das pela União e pelos Estad03, monstração à clientela;
Art. 39 . O autor, que alienar obra Munlclplos e Distrito Federal . VI - A representação tea.tral . ! a.
de arte ou ma.nu.scrltô , sendo originaiS execução musical , quando realizad:..s
ou direitos patrimoniais sobre obra In- no recesso famillar ou para fins ex-
telectual. tem direito Irrenunciável e Art. 47 . Para os efeilo6 desta lei,
lnaJ1ená vel a participar na mais-valia consideram-se sucessores do aut<lr clusivamer:te didáticos, nos locais '~ ,
que a eles advlerem, em beneficio do seus herdeiros até o segundo gra u, 11'& ensino, não havendo, em qualqu~'
vendedor, Qua.ndo novamente aliena - 1lnha reta ou colateral, bem como o caso, intu ito de lucro; ,
dos . cônjuge, 05 lega.té.rlos e cesslono.rlc~~. VII - A utilização de obras inte -
lectu a is quando indis pens áv eis à.
t 19 Essa. participação será de vlnte Art . 48 . Além das obras em relaçilt> prova Judic iária ou a.<.lmlnisLratlva .
por cento sobre o aumento de preço às Quais decorreu o pra.zo de proteção
obtido em cada. alienaçIt.o, em face da aos direitos patrimoniaiS, pertenr.t!lil
Imediatamente e.nterlor. 80 domlnlo público : Art . 50 . São lIvre-s as paráfrases e
t 29 Não se aplica o disposto neste I - as de autores fa.lecld06 que 11:lt> plU"6dias Que não forem ver1,t.elel·~';
artigo qua.ndo o a.umento do preço re- tenham deixado suce-ssores; reproduções da obra originár ia, '1éln
,;ultar apenas da desvalor1z.a.ção ela lhe implicarem descrédito .
11 - as de autor desconhecld0.
moeda, ou Quando o pr~ alcançado Lransmi tidas pela tradição oral;
rol inferior a cinco VC7.e5 o valor do UI -- as publicadas em palses que
m&ior salário-lIÚnlmo vigente no Pais- Art . 51 . ~ Ilcltl1 a reprodução OC
não participem de tratados a ..jue Ic- fotografia em obras cientificas ou dl-
Art . 40 . Os direitos patrimoniais do nha aderido o Bra.sil, e que não (:,)11- dátlca.~, com R Indlcução do nome do
autor, excetuad05 os rendiment06 re- firam aos autores de obras aqui publ.- autor , e mediante o pagamento a " ~ (c..
sultantes de sua exploração, não se cadas o me-smo tratamento que d :5- de retribuição equitativa, a ser fixael"
comunicam, salvo se o contrário dls - pensam 1106 autores sob sua Jurlsdt- pelo Conselho Nacior.'al dc Direi to
puscr o pacto antenupclaJ . ção. Autoral.
8
.. I 2'1 Se o autor faleoer antes de não publicar, poderá o autor Intlm;:' -
.
,!!
()
CAPíTuLO V
conclulda a obra, ou lhe for impo.>-
alvel levá-la a cabo, poderá o editol
lo Judicialmente li que o façR pm CN-
to praw, sob pena de perder .tq utol~
Da cessão dos direitos do autor
10 considerar resolvido o contrato, ,dnda direito. além de res ponder pelos da-
a> Que entregue parte considerilvel 'ia nos .
Art. 52 . Os direitos do autor po-
....- co
a>
dem ser, total ou parcialmente , ce:ll-
obra, a menos Que, sendo ela autôno-
ma . se dispuser a editá-Ia , mediante Art. 71. Tem dir .. lto o au~"r li
g co dos 11. teroelroo por ele ou por ~"u.>
sucessores. a Utulo universal ou "''- pagamento de retribuição proporcio-
nal. ou se, consentindo os herdelr:>s,
fazer, nas edições sucessiva.- J o S l ' IIS
ubras . as emen ,las p allenções qUI!
N guiar, pessoalmente ou por meio de
mandar terminA -Ia por outrem, IndJ - bem lhe paree,·r. '1M , SL elas imrll .~ ~ ·
MO representante com poderes espeCI"~. relll gastos extraord inÁrios I' . ('(11-
.... Z cando esse fato na edição .
tor o a este ca bel A indenizuç a n ,
~ ....J Parágrafo único . Se a transmissão
I 3.· li: vedada a publicação. se o
3 a.. for totai, neia se compreendem todos
autor manifestou a yontade de só pu- Parágrafo único . O "dItar po1l'rà
os direitos do autor, saivo os de na- opor-se ás alterações que ihe preJudi-
tur eza persona ilss1 ma, como o de in- bllcil-Ia por Inteiro, ou se aaslm o de-
cidem seu.s herdelroe. quem os Interesses. "fendam 8 repu
troduzir modificações na obra, e oS taçilO, ou aumentem a respon~:ibih
expressltmente excl ul dos por ie i . Art. 59. I!:ntende-se Que o contra- dade.
Art. 53. A cessão totai o u parciai to versa apenlLS 80bre uma ediçlo, se
náo houver cláusula expressa em con- Art. 72. Se. em \- irtu(1~ (li' ~l'R
dos dIreitos do autur, qu e se fará natureza. for n ec~s fLrlll a atuall~:II; lO
sempre por escr ito, pres un1l:-se une- trário.
da obra em no_as e1'coes <) ,:,1 I'or.
rosa. Art . 60 . Se, no contrato, ou ao negando-se o autor .l fazê -Ia, dela po-
§ 1.0 Para \a ler perante terceiros. tempo do con trato, o autor não tiver derá encarregar outr ... m. men~I""an '
deverá a cessão ser averbada li mar- pelo seu trabalho, estipulado retrl , do o fato na edição.
gem do registro a que so refere o bulção, será esta arbitrada pelo Con -
artigo 17, seiho Nacional de Direito Autoral. CAPITULO li
§ 2," Con~tllrtlo do instruTlu:nl" ;10 Art . 61 . No silêncio do contrato , Da represclllaçcio e execul' '! ,)
negódo JurltJicu, eSlIl:clflcadarrlCn',t:, considera-se Que cada edição se cons-
quais os di reitos objeuJ de cessa0, ,I; Art . n. Selll autorização .i o .lU-
titui de dois mil exemplares. lar. não pod erãu ser transmi tidos pelo
condições de beU exercldo quanto 110
tempo e IlO lugu, e, se for a titulo Art . 62 . Se os originais foram en- rádio. serviço de alto-faillntes. lele-
onero~o, quunto [lO prc~o ou retrlbu l- tregues em desacordo com o ajustado, visão ou outro meio II.n l1iogo, • .. presell-
çao . to o editor náo os recusar nos trinta tados ou executados em p..~pellt'·uIO.'
dias seguintes ao do recebimento públicos e audições públicas, que vi-
Art. 54. A cessão dos direitos Uo têm-se por aceitas as a1teraçOes lntro- sem a lucro dir eto ou Indlre''''. ' ram" .
autor sobr e obras futuras será permi- duzldas pelo autor . trllgédlfl . comédia. composiçao [lH:'''-
tida se abranger, no máximo. o pe- cai. com letra ou sem elR. ou ohr~ dto
riodo de cinco anos. Art. 63 . Ao editor compete fixar caráter ~ ssemel had().
o preço de venda, sem, todavia, poder
Parágra fo único . Se o per lodo ~ elevá-io a ponto Que embarace a cir- § 1.0 Cons ider am-,;e espetáculos pú ·
ti pu lado for inueterminado, ou ,u- culação da obra. blicos e audições públicas, para os efei -
perior a cinco a nos, a tanto eie .>e tos legais, as repre', entações ou exe-
r eduzirá , dimin uindo-se, se for o caso, Art . 64 . A menos que os direi~o! cuÇões em locais ou estabelecimento"
na devida proporção, a remuneração patrimoniais do autor tenham sido !ll- como teatrOb. clnema3. salões de baile
estipulada . Qulrldos pelo editor. numerar-se-.lc. ou concerto. boates. bares, ciubes <16
todos os exemplares de cada edlçl!.:>. qualquer natur eza, lojas comerciaIS e
Parágrafo único. Considera -se c:m- industriais. estádios, circos, restauran
Art. 55 . Até prova em contrário, trafação, sujeitando-se o editor 11.0 teso hotéis. meios de transporte de pas·
presume-se que os colaboradores omi- pagamento de perdas e danos, Quai- sagelros terrestre. rnarl t lmo, fluvial
tidos na divulgação ou publicação da quer repetição de número, bem como QU aéreo, ou onde q ucr que se rc!-,re -
obra cederam seus direitos àqueles exemplar não numerado. ou que apre- sentem. executem, Icc item , Interpre-
em cujo nome foi ela publicada. sente número Que exceda a edlçA.o con· tem ou t.ransmit.am obras illtelcctuills.
Art . 58 . A tradição de negativo, tratada. cu m 1\ participação 1le artlstlLs remu-
nerados, ou mediante quaisquer pro-
ou de melo de reprodução análogo,
Induz à presunção de que foram ce-
Art. 65 . Quaisquer que sejam li' <:essos fonomecànico.~, eletrônicos ou
condições do contrato. o editor #I audlovL~uals .
didos os dlrelt06 do autor sobre a to - obrigado a fac ultar 11.0 autor c I'xarre
toeTalta. da escrituração na parte que lhe cur· § 2.° Ao reque rer a aprovaçã'l elo
responde, bem como a lnformá-Io espetácuio ou da transrnlssão, o em-
sobre o eStado da ediçã<> . presário deverá apresentar à autori-
TITULO IV dade policial. observaado o disposto na
Art . 66. Se a retribuição do autoI legislação em vigo r , o progrum ,l,
Da utiUzaçdo de obra.! intelectuais acompanhado da autorização do autor,
CAPíTuloO 1
ficar dependendo do êxito ~d venda.
será obrigado o edItor ~ lhe prestllr intérprete ou executante e do produtor
Da ediçdo contas semestralmente. de programas, bem como do recibo
Art. 67 . O editor nlo pode fazel de recoihlmento em agência ban ca ria
ou posta.l. 0:.1 ainda documento equiva-
Art . 57. Mediante contrato de edi- abreviações, adl~'ões ou modificações lente em forma autorizada pelo Con-
ção, o editor, obrigando-se a repro- na obra, sem permissão do autor. selho Naclonaf de Direito Autoral , a
duzir mecanicamente e a divulgar a Art. 66 . Resolve-se o contrato de favor do Escritório Central de Arre-
obra literária, artistlca, ou cientiflca, ffilção, se, a partir do momento ero cadação e Distrlbução, de que trata o
Que o autor lhe confia, adquire o di- Que foi celebrado, decorrerem três art. 115, do va lor, dos direitos auto-
reito exclusivo a publicá- Ia, e explo - an05 sem Que o editor pub!ll]lIe 1\ rais das obra6 programadas .
ril-Ia . obra _ § 3.° Quando se tratar de re pr esen-
Art. 58 . Pelo mesmo contrato pojo Art . 69 . Enquanto não se I'_~go~a tação teatral o recolhimento sera fcl!.o
o autor obrigar -se à feitura de obril rem as ediçOes a Que tiver direito o no dia seguinte ao da representaçllo.
li terária , artlstica. ou clentlflca. em editor, não poderá o autor dispor do 11 vista da freqUência ao es petfLculc .
cuja publicação e divuliação se em- sua obra .
penha o editor. Art . 74 . Se não foi fixado prazo
Parágrafo Ílnico . Na vl"êncla do para a representação ou exec uç ão.
I 1.. Não ha\'endo termo fixa(jo contrato de edição, ass!l;t.e ao editor pod e o autor . observados 0\ usos 10-
para a entrega da obra, entende-se o dJreito de exigir que se re'.1lo <11,. cals, assiná-lo U(J empresó,Tlo .
Que o autor pode entregá-la Quanelo Circulação edição da mesma o'Jrtl fel- Art. 75 . Ao autor assiste o dlreito
lhe convier; mas o editor pode flxar - la por outrem. de opor-se a representação ou ~xe
lhe prazo, com a comlnação de rc-.;- Art . 70 . Se, esgotada li ú:tima ':di- cução que não est<>ja suficiente-
clndir o contrato . ção, o editor, com direito a outra. a m ente ensaiada. \)(:m como o (1~ fis·
9
callzar o espetáculo, por s i ou por ber. as normas relativas ao contrato 6alvo conve nção em contrÍl.\'Io alélll do
dc legad o seu, tendo , pa.ra. Isso, livre de ed1ç()..o . prazo de vinte dll.L8. a ',')fllar lie sua
acesso,_ durante as reprc..:entações ou publicação, fin do o qual recubr:l o au-
execuçoes, ao local onde se reali- Art . 85. O contrato de produção tor em toda a plenitude o seu cllrelto.
zam . clnematogràflca deve estabelecer:
I - A rem:Jneração de Vida pelo pro- CAPIT1JLO VUI
Art . 76. O autor da obra não po-
de alterar-lhe a subf;lâncla. sem dut.or a05 demaIS co-autores da obra
e aos artistas Intérpretes ou exe- Da utilizaçáo de obras pertencentes ao
llcor.do com o emprl'sárlo que a faz dom! nio público
rc prese n tar . cutantes, bem como o tempo, lugar e
forma de pagamento ; Art. 93. A ullllz.ação, por qualquer
Art. 77. Sem licença do autor . não forma ou processo que não seja livre.
'j)Ode o empresa.rlo comunicar o mll- 11 - O praw de conclusão da obra'
1lI - A resp<>llSab li Idade ilo pro: das obras Intelectuais penencent!'s ao
nUbCrlto da obra li pessoa I'stranha <\ domlnto público depende de autoriza-
re presentação , ou execução . dutor para oom os demais co-auto-
res, artistas Intérpretes ou executan- ção do Conselho Nacional de DireIto
Art. 78. Salvo se abandonai em <lo tes, Il() ca90 de co-produção da obra Autoral.
em.presa, não podem os prinCipais in- c Inema tográflca . Parágrafo único. Se a utlllzação vi-
térpretes e os diretores de orquestra sar a lucro, deverá ser recolluda ao
OI; coro. escolhidos de comum 8.001'(jo
_Art. 116 . Se , no crecurso da produ-
Conselho NacIonal de Direito AutuaI
pelo autor e pelo empresário, scr subs- çao da obra cInematográfica, -.Im de
importância correspondente a c\nqllen-
tltuldo por ordem deste, sem que fieus colaboradores, por quaiquCT mo- ta por cento da que caberia ao UlIl.or
aquele oonslnta. tivo, Interromper. temporárta ou de- da obra. sal vo se se rlestinar a CIos
finitivamente. sua partlclpaçao não· didáticos , caso em que essa percenta-
Art. 79 . E' impenhorável a parte perderá os direi tos que lhe cabem gem se reduzirá a d ez por cento.
do produto dos espetáculos reserva- quanto à parte já exp.cutada. mas
da ao autor e aos artist.a.5 . n()..o poderá opor-se a que esta seja TITULO V
utlUzada na obra. nem a que outrem
-: AP!TULO 111 o substitua na sua conclusão. Dos direitos conexos
Da utl/iwção de o/na de arte ptásttcu Art . 87 . Além da remuneração es-
tipulada. têm os demais co-autores. CAPtTULO I
Art . 80. Salvo collv('nç()..o em ('On- \la obra clnematográ.fica o direito dto
receber do produtor cinoo por cent.o. Disposiçáo preliminar
trario , o al.tor de obra de lute ll.ll-';-
tlca, n.o allenar o objd.Q em que ela !para serem en tee eles repartidos. dos
se materializa, transmite ao adqui- rendimentos da utilização econômica Art . 94 As normas relatl\'as aos dI-
rente o direito de reproduzi-la, ou de da pellcula que excederem ao décuplo reitos do autor aplicam -se. no que
expô-la ao público. do valor do cust.o bruto da produção. couber, aos direitos que lhes sáo cone-
XOli .
Art. 8l. A autorização para repro- Parágrafo único . Para esse fim.
duzir obra de arte pL'I.s tica, por qual- obrlga-se o produ tor a prestar .>011. CAPtTULO 11
quer proces50, deve ronst.&r de do- las anualmente aos demais co-auto-
res. Dos direitos dos artistas Intérpretes ou
cumen to, e se presu/llI' onerosa . executantes. e dos produto! es de
Art. 88 Não havendo ,jlsposlçã:> em
contrluio , poderão os co-autore,> de fonogramas
CAPtnn.o IV
obra cinematográfica utlllZol.r-se em Art . 95 Ao artista, herdeiro ou su-
D11. utiliul.çdo cU obra jOfX>gTájloa gênero diverso, da parte que constitua cessor, a titulo oneros ou gratulto, cab~
sua contribuição pessoal . o dl!elto de Impedir a gravaçáv. repro-
A.rt. 82 . O autor de obra fotográ- duçao . transmissão, ou retransmissão,
fica !em dlrelt.o a reprod:JzI-Ia, di- Parágrafo único . Se o proc1utor nãu
concluir a obra cinematográfica. no por empresa de radiodifusão, ou utUI -
fundi-la e colocá-la à venda, observa- zação por qualquer forma de ::umunl-
~ as restrições à exposição, reprodu-
praw ajustado, ou náo a f1zel proje-
tar denlro em três anos a contar de caçA0 ao público, cle 8Uas Interpreta-
çao e venda de retratos, e sem pre- . çócs uu execuções. para l1S quais 110.0
Julw dos dirl'lt.os de autor sobre a obra sua conclusão. a utUlzação a que se
refere este artigo será lIvri! ,tenha dado seu préViO e expresso COIl-
reproduzida , se Oe artes figUIativlII6 . sentimento.
A 1." A foto"rafta, quando divulgada Art . 89 Os direlt.os autura\S relati- Paragraro único. Quan(lo na Inter -
1nalcara de forma leglvel, (' nome do vos a obras musicais, !Itero-musicais e pretação ou execução partldparelll va.-
fieu autor. fonogramas Incluidos em fUmes serão rIos artistas , seus dlreltos serão exer-
devidos a seus titulares pelos respon- cidos pelo diretor do conjunto.
A 29 E ' vedada a reproduç()..o de sáveis dos locais ou estabdeclmentos
obra fot.ogratlca que não esteja em a que alude o § 19 do art . 73 , ou ,pell\S Art . 96 As empresas de fU.Ll!od1fw; ~. ~
absOluta conoonAncla com o ortg1- emissoras de televisão. que os exibi- . poderão realizar fixações ~e mterpre-
nal, 6&lvo préVia autorização do au- rem.
tor . Art. 90 A exposição, dltLL>()..o ou exi- tação ou execuçao de art.lstas Que {'s
tenham permitido para utlllzaçãll !:1Í1'-.
bição de foto"raflas ou filmes de ope- determinado número de éllllssões. fa·
CAPtTuLo v rações cirúrgicas dependem da autori-
zação do cirurgião e da peSSO'l tlpera- cultada sua cunserva,"o " '" "rqul\'o
público.
Da utilizaçâD de lonogra1Tl4 da . Se esta for falecida, da de seu cÔn·
A.rt . 83 . VETADO. juge ou herdeiros . Art. 97 Em qualquer dtvulf!uçã.u. de-
vidamente autorizada . de lnterpretal,'ão
Art . 91 As disposições :lp.ste capitulo· ou execução, será obrl:,:atoriamellf,e
CAPÍTULo VI
são apl1cáveiB às obras produzidas por mencionado o nome ou o pseudónlm'l
qualquer processo análogo à clnem&.- do artista.
Da utilIZação de obra cinematogrdJica tografla.
Art. 98 Tem o produtor de fonogra·
Art. 84 . A aut.orlzação do aut.or CAPÍTULo vn mas o direito de autorIzar ou proibir·
d- obra Intelectual para sua produ- lhes a reprodução, dIreta ou Indireta
ção clnemabOgrâ.ti08 implica 58.lvo Da utt/ização da obra publicada em a tran smissão e a re_transmL<;são po~
disposição em contrárto, llcença para diário, ou periódico3 empresa de radlodlfusao, . bem como a
a utilização econômica da pellcula. execução pública a realIzar-se por qual-
f 19 A exclusividade da autortzaç.w Art . 92 O direito de utll!ZoI.ça,o eco- quer melo .
depende de clausula expressa, e ces- nômica dos escrlt.os publ! ~ar.lls l' ela
lU? dez anos a.p06 a celebraçáo do
Imprensa. dlluia ou perlólHca. com CAPiTULO 111
contratlO, re.ssalvado ao produtor da exceção dos assinados ou que apresen-
obra clnemat.ográflca o dlrelt.o de con- tem sinal de reserva, pertence ao edi- Dos direitos das empresa.! de
tinuar a exibi-la. tor . radiodifusão
A 29 A aut.wizaç()..o, de q~ trata
Parágrafo único. A ceSf.ao de arti-
gos assinados, para publ1caçll.o em cI i!Í.- Art. 99. Cabe às empresas de radio-
este arUgo apllcam-se, no que oou - rtos ou periódicos, não proClIZ e!elto difusão autorizar ou proIbir a retrans-
10
missão, fixação e reproduçao de su~ li - os requlsitos para a ~~ão, salárlos-mlnlmos da RegIão onde a
emissões, bem como a cornunJcaça,) ao derntss Ao e exclusão dos ~a.dos; Associação ti ver sua sede .
publi co. pela televIsão, em locais de UI - Os direitos e deveres dos a5- Art . 113. A escrituração das flS~l
trequêncta coletiva, com entrada. paga :;octadoll ; ciações obedecerá às normas da conta-
de suas transmissões . bilidade comerciaI. au!.entlcados "CllS
IV - as lontes de recursos para <ua livros pelo Conselho Nacional do DI-
CAPtruLo IV mAU utençáo; reIto Autoral.
V - o modo de constltlJição e fun- Art . 114 . As associações estão obri-
Do direi to de 'lr..:na cionamento dos órgãos dellberati\'"s e gadas, em relação ao Con selho NaCIO-
admlrustraUvos; nal de DIreito Autoral, a :
Art . 100 . A e ntida.de a que esteja
vinculado o aUeta . pertence o direito VI - os requisitas para alterar as I - Informá-lo, de ImedIato, de
de autorizar , ou proIbir. a fixação. dlspasiçôes estatutárias, e para dis- qualC]uer alteração 110 estu.tut.o. lia
traru;ml!laào ou retrl1l1~m 'Hhllo . 11' Ir sol ver a a.ssoctaçào. dlre~ào e nos órgàos du representa-
qua\l;quer meios ou prOC '~b;;u8 de e~ ção e fiscalização, bem como na re-
petáculo desportivo publko, com en- lação de associados ou representad()~ .
trada paga . Art . 107. São órgãos da associação: e suas obras;
Parágrafo único . Salvo convençao I - a Assembléia Geral; 11 - EncamInhar-lhe cópIa dos co!'!-
em contrario, vtnte por :ent o do prrt;o II - a Diretoria; vênlos celebrad06 com associações es-
da autorização serão dlstnlJUldos, em UI - o Conselho FIscal. trangeiras. Informa.ndo-o das altera-
partes Iguais. aos atletas participantes ~ões realizadas;
do espetáculo . Art . 108 . A Assembléia Geral. ór-
gão supremo da associação, reunir- 111 - Apresentar-lhe, até trinta :1e
Art . 101 O disposto no . Lrtl ~o &.nte- março de cada ano, com relação '\0
rlor não se aplica Il. f1xaç.w de pa r tc~ se-á ord inariamente pelo menos lima
vez por ano, e, extraordinariamente, ano anterior:
do ef letáculo, cuja dura .. ao, no con-
junto, não exceda a tr~s mlnuto.s " .. ra tantas quantas necessárias , medi~nt.e a) relatório de suas atlvldal1e~;
f1U8 excluslvo,lllel1tu InrnrlllntlVo:i, 1I~ convocação da Diretoria, ou do Con- bl cópia Ilutêntlca do blllanço;
Impreusa, clllema ou televlsúo . selho Fiscal, publicada , uma vez, n<>
Diário Oficial, e, duas, em jornal ce c l rel ação das quantIas dlstribuldas
grande circulação no local de sua se:Je, a seus associados ou representantes,
CAPíTULO v e das des pesas efetu,Ldas;
com antecedência minima de oito
Da duração do! direito! C01U!XOS
dias. IV - prestar-lhe as Informações que
§ 1." A Assembléia Geral se Insta- solicitar, bem como exiblr-Ih~ , ,:1"
Art. 102 E' de sesscnta unos,) pra- lará. em primeira convocação, com a livros e l1ocument.os .
zo de proteção aOB dlrelt')5 conexos, presença. pelo menos , de assoclaoos
que representem clnqUenta por c~nto Art . 115. As a.ssoclações organIza-
contado a partir de 19 de Jaueiro do rão, dentro do praw e consoante as
dos \'otos, e, em segunda, com qual- normas ~ll1belecidlls pelo CCnSl!1I1u
&no subsequente à fixação, para os fo- quer numero .
nogramas; à transmissão, para ILS Nacional de DIreito Autoral, um Escri-
emissões das empresas de radiodifusão; I 2." Por SOlicitação de um terço tório Central de Arrecadação e DlstTl-
e a reallzaçáo do espetáCUlO, para os dos Associados, o Conselho Nacional bulção dOll direitos elatlvos à ex!'-
demaJs C&IIOS . de Direito Autoral designará um re- cuçao publica, Inclusive Iltraves d ..
presentante para acompanhar e fl s· radiodifusão e da exIbição cmemat.o-
'ITI'OLO VI callzar os trabalhos da Assemblé Ia gráfica , das composIções musicais ou
Geral . lilero - rnuslcals e de fono~ramu!l.
Da.s auociaçõe.J de titularei de direito! I 3." As deliberações serão toma- ~ 1." O Esc ritório Ccntml de Arr ~
do autor e do! que lh.es '00 conexos das por maioria dCl.'S votos repres~n clldação e Du;trlbulçào que não tem
tados pelos presentes; tratando-se de finalidade de lucro, rege-se por esta-
Arl. 103. Para o exerclclo e defesa alteração estat:1tárla, o quorum rnf- tuto aprovado !-leio Conselho Naclon:l l
de seus d1re1tos, podem os titulares nlmo será a maIoria absoluta do qua- de Direito Autoral.
de direitos autora1s associa:' ·se, sem dro associativo.
lntulto de lucro. § 2." Blmensnlmente o Es~ritórl o
§ 4," ll: defeso voto por procuraçl1o. Central de Arrecadação e Du;trlbu tçAo
pertencer a mais de
§ 1." E vedado
Pode o assocIado, todavla, votar por encaminhará ao Gonselho Nacional de
uma assoctaçao da mesma natureza. carta, na forma estabelecida em fI~ Direito Autoral roll\tórlo de suas ati-
t 2'1 Os estrangeiros dom.cilladOf: no guJamento. vidades e balancete, observ 'h!:IS .l~
eX\.erlor poderP.o outorgar procuração normas que este f ixar.
• Wlla dessas assoc1açóes, mas lhes f 5." O assocIado terá dixelto a um
t defesa a QulLlldade de associado . voto; o estatuto poderá entretantu, ~ 3." Aplicam -se 1\0 E:;crltór lo Cen-
atrIbuir a cada associado aU> vinte tral de Arrecadação e Distribuição, 00
Art . I ()4 Com o ato de fiilaçilo, ILS votos, obsenado o crItério estabelec i- que couber, I1S :utlgos 113 e 114.
associações se tornarn mandatários de do pelo Conselho Nacional de Dlre:to
seus .a.ssoclados para a prática de todos Autoral.
atos necessé rios à defesa. judicIal
06
ou extl'aJudiclal de seus direitos a\jto· Art . 109 . A Diretoria serA corus- TITULO VII
ra1s , bem como para sua cobrança. tltulda de sete membros. e o Con-
selho F iscal de três efetivos, com três Do Conselho Nactonal de Dtrr.tlo
Parágrafo Unico . Sem preJulzo des· suplenteb. A uloral
se ma.ndato, os Utulares Je dixelto3 au·
tonLis poderão praticar pes.soalmente os Art . 110 . Dois membros da DIre-
atos referidos neste artigo . toria e um membro eletIvo do Con:!e- Art. 116 . O Conselho Narlonal Ce
lho Fiscal serl1o, obrIgatoriamente, O" Direito Autoral é o órgão de fiscaliza·
Art . lOS Para funcionarem no 1'II.ls assOCiados que encabeçarem a chapa ção, consulta e assistência, no que dIz
as a&SOClações de que tra!.a esr.e titulo que, na eleição, houver alcançado o respeito a. dIreI tos do autor e dlr~ '·
necessitam de autorlZ&ÇÂO prévia do segundo lugar . tos que lhes são conexos.
Conselho l-'aclonlLl de Direito Automl. Art . 117 . Ao Conselho, além d"
Art. 111 . Os mandatos dos mem-
Parágrafo Unico. As 8SSOClaçOCS com bos da Diretoria e do Conselho Jo"r.- ou tras I\trlllu 1~'ií, ' S q u" " Podl!r I': x c
cutlvo, medla.nte decrcto, poderá ou-
.
><
'i;
sede no exterior tar-se-ão representar,
no pais, por IISIIOCIaçôea naclcua!8 cons-
Utuldas na forma prevista nesta Lei.
cal serão de dois <lnos, sendo vedada
a reelclção de qu alqu er delrs , por
torglbr-Ihe, Incumbe :
u maIs de d n:,; perlodus "o nsecutl\'(ls. I - determinar, orientar, coordenar
I(,) Art. 106 O estatuto da I\SSOClaçAo e fiscalizar as prm' idênclas necessÁ-
Art. 112 . Os membros da DIreto- rIas à exata aplicação das leis , tra -
O) contera : ria e os do Conselho Flscal não po-
O) tados e convenções Internaclonals ra-
!:(j) 1 - a denom1nação, os fins e a sede derao perceber remuneração me nsal tifIcados pelo Brasil, sobre direitos cio
0 da associação; superIor, respectivamente a 10 e a 3 autor e direito que lhes são conexos ;
O 00
N
...,0
""Z
.!:!...J
.3Cl..
11
II - autorizar o funcionamento. no II - doações de pC5S0as fLslcM ÚU bl em se trl1ll1ndo de p~lbllcação
Pais. de associações de que trata0 ti- Jur1d1caa naclonala ou ealrangelraa; gráfica ou fonogrHflca, mediante 11. ·
tulo antecedente. desde que observ.l - clusao de errala nos exemplares ain-
das as exigências legal!; e as que forem III - o produto dM multas Impos- da não dislrlbuld05. sem prejulw at:
por ele estabelecidas; e. I!. seu cnté- tas pelo Conselho Nacional de DI- comunlcaçao. com deslaque, por I.réli
rio. cassar-lhes a autorização. a p6s. reito Autoral; vezes consecutivas, "m lornul. l1e
no mínImo. três intervenções. na for- IV - as quantias que. distrlbuídllS grande cIrculação, do domIcilio do
ma do inciso seguinte; pelo Escritórto Central de Arrecada- autor. do editor, ou do produtor;
III - fiscalizar essas associ~,ões e ção e Dtstrib:llção às as.soclaçOes, nAo Cl em se lratando de oulra lorma
o Escrlt6rio Centrai de Arret:adação forem reclamadas por seus associados, de utilização, pela comunIcação RLrli-
e DistrIbuição a que fie relere o decorrido o prazo de cinco anos; vé~ da Imprensll na lorma a que se
art. 115. podendo neles interVir qu.", · refere a allnea anterIor.
V - recursos orIundos de outras
do descumprirem : uas determinações fontes . Parágralo unlco. O disposto ne:.-
ou dispü.>ições legais. ou lesarem. de te artigo não se aplica a programaa
qualquer modo. os Intercs5cs ct().~ ll.>S C) · sonoros. exclusIvamente muslcaLs. aen.
clados; TiTULO VIII
QUlllquer forma de locução ou pro -
IV - fIxar normas para 1\ unIfica· Vas sanções a vlolaçào dos dIreitos do paganda comerciaI.
çüo dos preços e sIstemas de cobrança autor e dlTeltlls Que lhes são conexos
e distrlbulçüo de dIreItos autorais; Art. 127. O titular dos direi toa
CAPÍTULO I patrimoniais de autor ou conexos pode
V - funcionar . como árbitro. en, requerer à autorIdade policiaI com-
questões. que versem sobr<' (Iir<:II", petente a Interdlçào da repreaentaçao,
uutorllls. entre auwr<·s. InU'rp ... ·t.l·S. Disposição preliminar
execução, transmlsslio ou retransm,s-
ou executantes. e sua s 1I ~,oclaç6L~. são de obra Intelectual, InclusIve 10-
tanto entre si. qUllnw entre uns 6 !.!'t. 121. As sançües clvis de que nograma. sem autoflzação de\ Ida. bem
outras; trata u capitulo seguinte se aplicllm
como a apreensão. para a ~arantla ae
sem prejuízo das sançõe6 penais cabl-
VI - gerir o ~'uncto de Dlrl'lto Au- seu~ dlrelto.s , da re<:elta bruta.
veis.
toral, aplIcandO-lhe os recursos ,P.. Paragralo únIco. A inlerdiçào per-
gundo as normas que estabelecer. de- CAPÍTULO 11 durará ate que o infrator exiba a au-
duzidos. para a manutenc;iio do Con- tOflzaçiio .
selho. no máximo. vinte por cento. Das sanções CIVIS e adml1listrativas
anual men te; . AIt. 128 . Pela vIolação de dIreI-
tos llutoralS lias representações ou
Art . 122. Quem imprinllf obra li- extlcuç6es reallZadl16 nos locais ou
VII - manifestar-se sobre a CO!)· terára. artlstica ou clentlfica, sem e5\.8beleclmenws li que aludt> o I 1..
veniência de alteração de normas de autorização do autor, perdera para do tlfLlgo 73 . seus proprletarlos, dire-
direito aUloral. na ordem interna llLo este os exemplares que se apreende- tores. gerentes. empresárIos e arrell-
Internacional. bem como sobre problf'- rem. e pagar - lhe-á o restante da edi- dal9.f1os respondem <;ollaarlamente
mas a t>le l'Oncernentes; ção ao preço por que foi vendIdo, uu com os organizadores dos espetáculos.
for avaliado.
VIU - manifestar-se sobre os ;le' Art. 12Y Os artista.'! nilo podert\o
dldos de licenças compulsórias pre- ParágrafO unlco. Não se conhecen- alt"rlir suprImir, ou Hcrescentar, nlia
VlSLaS em Tratados e Convenções In- do o numero de exemplares que cons- represen tuçó,,~ nu execuç6e:;, pa la vrHS.
ternacionais. tituem a edição fraudulenta, pagara fra~es uu cenas sem a uwrlzaçào, por
o transgressor o valor de doIS mIl eEcflto do a utor ~otJ pen" de ~erf.>m
Parãgrafo unico. O Conselho Na- exemplares, além dos apreendIdos.
cional de Direito Autoral organizará multados, em .Im snlArlo-mlnlmo da
e manterá um Centro Brasileiro de In - Art. 123 . O autor, cuja obra seja região , se a Infração se r"l><'lll Llcp'Il~
formações <;obre Direitos Autorais. fraudulentamente reproduzida, di- que o autor nOliflcar, por escr:to. o
vulgada ou de qualquer forma utili- artista ~ () empresarlo de sua prolb!-
Art 118 . A autoridade Policial. zada. poderá, tanto que o saiba, re- ç/ll) ~(l arr/>S('lJlI" J\ ~upressào ou !ll-
encarregada da censura de espelA- querer a apreensão dos exemplares teração verificados.
culos <)u transmissões pelo rádio ou reproduzIdos ou a suspensão da di-
tele\ isão. encaminhará. ao Conselho ~ 1° A multa de que tra ta este ar-
vulgação ou utilização da obra. sem
Nacional de Direito Autoral, cópia prejuízo do direito à Indenização ele tigo será aplicada pe.a autorldaae q:.t~
das programações , autorlzIi,6es e re- perdas e danos. houver I)cenc)ado o espel.aculo. e ser ..
CIlIOS de depOsito a ela apresentadus. recolhlrll1 110 COrlõelho NaCional Lle 0:-
em conformidade com o ~ 2.· do ar- Art. 124. Quem vender. ou expu- r~J1o Autoral.
tigo 73. e a legislação vIgente. ser á venda, obra reproduzIda com . § 2.' Pelo pagamento dd multa ..
fraude. será solidariamente responsá-
Art. 119. O Fundo de Direito Au- vel com o contrafator. nos lermos Llos Que se relere o paragrafn anlerlor.
toral tem por finalidade : artigos precedentes; e, se a reproduçao respondem solidarlamt'lIle u ,HI.JSLd c
ther sido feita no estrangeiro, res- o empresario do espetaculo .
I - estimular a criação de obr~s ponderão, como contrafatores o Im- ~ 3.· No caso de relncldéncia. po-
Intelectuais. InclusIve mediante Ins- por \.8 dor e o dl6trlbuldor. derá o auwr cassar d iUl<lf\Zaçao
tituição de prêmios e de bolsas de es- dada para a representaçito ou t!xe-
tudo e de pesquisa; Art. 125 . Aplica-se o disposto nos cuçáo.
II - auxiliar órgãos de assistência
artigos 122 e 123 às transmissões. re-
transmissões, reproduções, ou pUblica- Arl . 13U . A rL'querlmelllo do ll-
aocial das associações e sindIcatos de tular jos dIreitos .Ulorul" • • utor,-
autores, Interpretes ou executantes; ções, realizadas. sem autonzaçào, pllf
quaisquer meios ou processos, de dade policiaI competente. no caso de
UI - publicar obras de autores no- execuções, Interpretações, emtssõcs t; IIltraçAo du dlspoSlU !lo., H l " ~ J .- .I0
vos medlante convênio com órgãos fonogramas protegidos. Ilrt 73 , determinara 11 su pcru;ao 1ú
públioos ou editora privada; espetáculo por Vinte e quatro hora&,
Art . 126 . Quem. na utlllzação, por da prImeira vez. e por quarenta e oito
IV - custear as dl'Spesas do Con- qualquer melo ou processo, de obra horas, em cada reincldêncl ...
selho Nacional de Dtrtllto Auwral; IntelectuHl, deixar de Indicar ou rie
V - Custear o funcionamento do anunciar. (.'Omo tal, o nome, pseudO- CAPtTULO III
Museu do Conselho NacIonal do DI- nlmo ~)u Sina, ronvenClonaJ do dUIUT,
reito Autoral. InlR.rprele uu p.xecUldnl.e . além rle Da prescnçc10
responLler por dltno~ morlils , estH obri-
Arl. 120. Integrarão o Fundo de gado a divulgar-lhe a identIdade:
Direito Autoral: Art . 131. Prescreve em cInco an06
a) em se tralanao de empresa de a ação cIvil por ofensa a dlrelWli p..-
I - o produto da autorização para radlodHusão, no mesmo horárIo en, tflmonialS do autor ou con"xo,j, con-
& uUIl.z.ação de obras pertencentes ao Que tiver ocorrido li mfração, por;' tado o prazo da data em qUE: Se deu
domlnlo publico; (três) :l1as consp.cullvos; a vloiação.
12
dias. a partir da dal<t da In~talllçào ela for com pa LI vel.
TITULO IX do Conselho Narlonlll Oe l>lrt~1I0 ... ".
toral, &8 usoclaçOea de Utulares de Brasllla, 14 de dezembro dp 1973;
Dl3posiçôe3 linalS e Iran3ilórua dlfeltOl> auwrlllS e conexos dlu8lm~nle 152' OH Independéncla e A5.' :ia
existentes se adaptarão às ex l genclaII 'República .
Art . 132. O Poder Executl\o, me- desta Lei.
diante Decreto, organizara o Con~p. EMltlo O . MtDlrJ
"'rt. 1;,4 . Esta Lei "ntrarâ em vi-
lho Nacional de Direito Au toral. gor a 1 o de Janeiro di' 11174 . re -sul- .Inrbas (; . Passarl7lho
Art . 133 . Dentro em cent.(J 0 .Inte va(JII li 1"1115111,1\0 espcdlll que com Júlio Oarala
TiTULO I
Disposições Preliminares
'"
)(
'i;; Arl. l? São livres, no Pa ís , a produção e a comercialização de pro-
U
gramas de computador, de o rigem estrangeira ou nacional, assegu-
:n rada intt·gral proleção aos lit u lares dos respectivos direitos, nas condi-
:n
-oo oO')
ções eSla belec idas em lei .
I'élntgrélfo único . Programa de computador é a expressão de um
o conjunto organizado de instru ções em linguagem natura l ou codificada,
~Z contida em suporte físico de q ualquer natureza, de emprego necessário
~..J
30.. em maquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos,
instrumentos ou equ ipamentos periféricos, baseados em técnica digital,
para fazê -los funcionar de modo e para fins determinados.
Art. 2~ O regime de proteção à propriedade intelectual de progra-
mas de computador é o disposto na Lei n~ 5.988, de 14 de dezembro de
1973, com as modificações que esta lei estabelece para atender às pecu-
liaridades inerentes aos programas de computador.
TITULO II
Da Proteçào aos Direitos de Autor
Arl. J~ Fica assegurada a tutela dos direitos relat ivos aos progra-
mas de computador, pelo prazo de 25 (vinte e cinco) anos, contado a
partir do seu lançamento em qualquer país .
~ 1'! A proteção aos direitos de que trata esta lei independe de re-
~istro ou cadastramento na S e cretaria Especial de Informática - SEI.
~ 2~' Os direitos atribuídos por esta lei aos estrangeiros, dom ici-
liados no exterior, ficam assegurados, desde que o país de origem do
programa conceda aos brasile iros e estrangeiros, domiciliados no Bra-
sil. direitos equivalentes, em exte nsão e duração, aos estabelecidos no
CilpllL deste artigo.
Art. ·1',' Os programas de computad or poderão, a critério do autor,
Sl'r registrados em ór~ão a ser designado pelo Conselho N acionaI de Di-
reito Autoral - CN DA, regido pela Lei n~ 5.~88, de 14 de dezembro de
197:\, e reorganizado pelo Decre to n ~ 84.252, de 28 de julho de 1979.
13
§ l~' o
titular do direito de autor submeterá ao órgão designado
pelo Conselho N acionai de Direito Autoral - CN DA, quando do pedi-
do de registro, os trechos do programa e outros dados que considerar
suficientes para caracterizar a criação independente e a identidade do
programa de computador .
~ 2~' Para identificar-se como titular do direito de autor , poderá o
niador do programa usar de seu nome civil , completo ou abreviado , até
por ~uas iniciais , como previsto no art . 12. da Lei n~ 5 .988, de 14 de de-
Zl'1ll bro de I ~73.
TITULO III
Do Cadastro
Art. ts ~ Para a comercialização de que trata o art. 1'.' desta lei, fica
obrigatório o prévio cadastramento do programa ou conjunto de progra-
mas de computador, pela Secretaria Especial de Informática - SEI,
que o!> classificará em diferentes categorias, conforme sejam desenvol-
vidos no País ou no exterior, em associação ou não entre e mpresas não
nacionais e nacionais, definida s estas pelo art . 12 da Lei n ~ 7 .232, de 29
14
de outubro de 19M , e art. 1 ~ do Decreto-lei n? 2.203, de 27 de dezembro
de 1984.
§ I ': No que diz respeito à proteção dos direitos do autor, não se
estabelecem diferenças entre as categorias referidas no caput deste arti-
go. as quai s serão diversificadas para efeito de financiamento com re-
'"
)(
'i;
cursos pú 111 icos. i ncenti vos fiscais, comercial ização e remessa de I u-
u nos. ou pagamento de direitos aos seus titulares domiciliados no exte-
rior . confo rnll' o caso.
§ :l:' O cadastramento de que trata este artigo e a aprovação dos
alos l' contratos referidos nesta lei, pela Secretaria Especial de Infor-
matic a - SEI. ficarão condicionados, quando se tratar de programas
o
~z desenvolvidos por empresas não nacionais, à apuração da inexistência
2.....J
o dt, programa de computador similar, desenvolvido no País, por empre-
..J
sa nacional.
§ :l:'Além do disposto no cupuL deste artigo, o cadastrame~~de
que trata esta lei é condição p r évia e essencial à:
I - validade e eficá c ia de quaisquer negócios jurídicos relaciona-
dos a pro gramas;
I I - produção de efeitos fiscais e cambiais e legitimação de paga-
mento s, c réditos ou remessas correspondentes, quando for o caso, e
sem prejuízo de outros ' requisitos e condições estabelecidos em lei.
Arl. !):' O cadastramento , para os fins do disposto no artigo ante-
rior. terú validade mínima de 3 (três) anos, e será renovado, automati-
camente, pela Secretaria Especial de Informática - SEI, observado o
disposto no § 2~ do citado artigo .
Parágrafo único . Da decisão que deferir ou denegar o pedido de
cadastra mento , caberá recurso ao Conselho Nacional de Informática e
Automal; <l O - CONIN, observado o disposto no Regimento Interno
deste Conselho .
Art , 10. Para os efeitos desta lei, um p r ograma de computador se-
rá considerado sim ilar a outro, quando atender às seguintes condi-
(Iil's :
u) ser funcionallllente equivalente, con~iderando que deve :
1 - ser original e desenvolvido independentemente;
II - ter, subst.ancialmente, as mesmas características de
desempenho, considerando o tipo de aplicação a que se destina;
III - operar em equipamento similar e em ambiente de
processamento similar;
b) observar padr6es nacionais estabelecidos, quando per ti-
n entes;
c) (Vetado);
dI executar, subs t ancialmente, as mesmas funções, conside-
rando o tipo de aplic ução a que se destina e as características
do mercado nacional.
Art . 11. Fica estipulado o prazo de 120 (cento e vinte) dias para
que a S ecretaria ~special de Informática - SEI se manifeste sobre o
pedido de cadastramento (Vetado). contado a partir da data do respecti-
vo protocolo .
Art. 12, As empresas não nacionais, o cadastramento será conce-
dido. e xclusivamente, a programas de computador que se apliquem a
equipamentos produzidos no País ou no exterior, aqui comercializados
por empresas desta mesma cutegoria .
I\rt. 13. Será tornado sem efeito, a qualquer tempo, o cadastra-
mento d!' programa de comp utador:
15
I por sente n«,:a judicial transitada em julgado ;
Ii p o r ato administrativo. quando compr o vado que as
inlorma(ó e s apres e ntadas pelo interessado para instruir o pedi-
dll dt' radaSlrallll'nto nüü forl'm veridicas .
:\rt 11. :\ Sl'crl'taraa Espl'ci.d Ue Informatica - St:::1 podp.ra co -
brar emolument\)s pelos serviços de cadastro (V etado/. conforme tabela
própria a ser aprovada pelo Ministé rio da Ciência e Tecnologia.
TlTULOIV
Da Quota de Contribuição
Art . I.') . O Fundo Especial de Informatica e Automa«,:ã o . d e que
trata a Lei n ~ 7 . 2:t~. de 2~ de outubro de 1~84 . será destinado ao finan-
ciamento a programas de :
aI pt>quisa e desenvolvimento de tecnologia d e informática
e automação;
bl iormd,'ão de recursos humanos em informática ;
cI aparelhamento dos Centros de P e squisas e m Informáti-
ca. com prioridade às Universidades Federais e E s taduais;
dI capitaliza,'ão dos Centros de Tecnologia e Informatica .
criados em consonância com as diretrizes do Plano Nacional de
lniormática e Automação - PLAN IN .
Parágrafo unico . O Fundo Espe cial de Informátic a e Automa,' üo
será constituído àe:
aI dota\;ões or«,:amentarias;
hl quotas de contribuição;
cl doat;ões dI' origem interna ou externa.
Art. 16. (Vetado).
Art. 17. (Vetado) .
Art . 18. (Vetado) .
Art. 19. (Vetado) .
TITULO V
Da Comercializa«,:âo
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17
TITULO VI
Disposições Gerais
Art . 30 . Sl' rú pl'rmitida a importação ou o internamento, confor-
me o caso, de cópia única de programa de computador, d es tinado à uti-
lização exclusiva pelo usuario final, (Vetado) .
Art. :!l. No~ casos de transferência de tecnologia de programas de
computador. ~('ra obrigatória, inclusive para fins de pagamento e dedu-
tibilidade da respectiva remuneração, e demais efeitos previsto s nesta
lei, a averba,;ão do contrato no Instituto Nacional de Propriedade In-
dustrial - IN PI.
Paragrafo unico . Para averbação de que trata este artigo, al é m da
inexistência de capacitação tecnológica nacional. fica obrigatório o for-
necimento, por parte do fornecedor ao receptor de tecnologia , da docu-
mental,'ão completa , 'em especial do código·fonte comentado, m e morial
dCbcritivlI , t' ~I ... ('ilit·ill,·ot'S funei"nais e intt'rnas, diagramas, fluxogra'
mas c outros dados tccnicos necessurios a absof(;ão da tecnologia .
Art. : t~ . As pessoas jurídicas poderão deduzir , até o dobro, como
despesa operacional , para efeito de apuração do lucro tribut<ivel pelo
Imposto de Renda e Proventos de Qualquer Natureza, os ga s tos re aliza·
dos com a aquisil,'ão de programas de computador, quando for e m os
primeiros usuarios dl'stes, desde que os programas se enquadrem como
de relevante interessp, observado o disposto nos arts . 15 e 19 da Lei n?
7.232, de 29 de outubro de 1984 .
TITULO V li
Uas Sanções e Penalidades
Art . :1;') . Vio lar direito s de autor de programas de computador:
Pena -- Dete[ : ~'ào, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa.
TITULO VIII
Das Prescrições
TITULO IX
Das Disposições Finais
.JOSE SAHN EY
Luiz Henrique da Silveira
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Mensagem n° 275 )
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Respeitosamente,
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JOSE ISRAEL VARGAS
Ministro da Ciência e Tecnologia
Visto que desde 1991 o setor de informática é regido por novo contexto legal,
a exclusão do segmento de programas de computador do novo modelo de
desenvolvimento gera anacronismos na aplicação da política para o setor,
trazendo prejuízos aos agentes econômicos que nele atuam. Além disso, o País
assumiu compromissos de compatibilizar a legislação nacional face aos novos
acordos celebrados no âmbito da Rodada Uruguai do GATT.
Não há.
22 ._- - '-- -- --- -
4. Custos:
Não há.
Não se aplica.
Atenciosamente,
u
11)
O'l
O'l
!:Lf) Centro Gráfico do Senado Federal - Bruma - DF
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TO Es cr it, Dep , R,C , p, I) 1
, 5 / 1995 17:20 FROM
... ..•, ,. CONGRESSO NACIONAL
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CU1Is.S.1IO DE c:rtl-K:IA E 'l'EXNJI.(X;IA, c:MI.mCAç.!D E INFO~TICA
QS ll ofc(f'
~p~L~n~~-=2=O=O==~' ~,/~9=5==___~
REQUERIMENTO DE DEStAQUE
, ,
------------------------------------------
o Texto:
--------------------------------~--------
-------------------------------------------------
Autor: Dep. ROB ERTO CAMPOS
Assinatura:
- .. ,
lIDEortente:
1. Cao8 Fprmulário só poderá aer usado, exclusivamente, para
destacztr uwa elDenda ou uma parte especifica do texto do
projeto ou ào substitutivo do relator ,
5 / 1995 17:2 1 TO E5c rit.D ep.R . C. P.02
FROM
CONGRBSSO NACIONAL
vs 10 q~
~p~L~n~!~==2=O=O==~/==9=5~~__~
REQUERIMENTO DE DESTAQQ~
Req uei ro des taq ue par a vot eçã o em sep ara do:
• J ,
--~---------------------------------
-----
Art . 8º do sub stit uti vo "8" Cap ut, Par ágr afo s
Tex tO:
------~--------------------------------
---
e Inc iso s
-------------------------------------------
--------------------------~---------------
-----
----~----------------------------------
--
Aut or: Dep. ROBERTO CAMPOS
~
As sin a tur. a :.: '___ ___~~-...:..~~--::::::....:::::.~~~*---
---,------
o 3) ~5
•
PL n! 200 I 95 I
~~=~=-_.-J
REQUERIMENTO DE DESTAQUE
, ,
·u . Emenda n~
•
----------------~-------------------
------------------------------~------
------------------------------------------
Osp. ROBERTO CAMPOS
Autor:
Assinat.urp·:
\
i
lmportante:
1. C~de Formulário só poljerá ser usado, exclusivatnente , paI'S
.:
projeto ou do substitut i vo do relator .
·1
i
' . ,
TO Es c rit . De p .R . C. p.e4
5/ 1 995 1 7 : 2 3 FR OM
CONGRESBO NACIONAL
V Sll I I Cf s=
PL n ~
2 OO I 95 ,
~~~====~~~--~
REQUERIMENTO DE DESTAQUE
u Emenda n~
----------~-------------------------
Assinat1,lra:
Important':
1. Cada Formulário só poderá ser usado, exclusivamente, para
destacar uma emenda ou uma parte especifica do ~exto do
projeto ou do substitutivo do relator.
CONGRESSO NACIONAL
~;1) l t \ 9-S--
PL n 2 zoO
REQUERIMENTO DE DESTAQUE
D Emenda n 2
Assinatura:
Importante:
, . . "
1. Cada Formu1ar10 so podera ser usado, exc1us1vamente, para
.
destacar uma emenda ou uma parte específica do texto do
projeto ou d o substi t u ti vo d o r e l ator.
CONGRESSO NACIONAL
3~1 l \ \ q'Ç
PL n~ 200 / qç
REQUERIMENTO DE DESTAQUE
D Emenda n~
Assinatura:
Importante:
1. Cada Formulário 'só poderá ser usado, exclusivamente, para
destacar uma emenda ou uma parte específica do ~exto do
pro jeto ou do subst i tutivo d o r elator.
CONGRESSO NACIONAL
~ 1 1{ -
9~
D=r( q~
PL n!! 2DO / qS-
REQUERIMENTO DE DESTAQUE
D Emenda n!!
As s inatura:
Importante:
, . . "
1. Cada Formular10 so podera ser usado, exc1us1vamente, para
..
• MENSAGEM n 275/95fl
.
SUMARIO
• I -
11-
Projeto Inicial
Na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni cação e Informáti ca
- Termo de Recebimento de Emendas
- Parecer do Relator
- 19 Substitutivo oferecido pelo Relator
- índice de autor das emendas ao Substitutivo
- Emendas oferecidas ao Substitutivo (7)
- Termo de Recebimento de Emendas ao Substitutivo
- Parecer complementar
- 29 Substitutivo oferecido pelo Relator
- Parecer da Comissão
- Substitutivo adotado pel a Comissão - CCTCI
CÂMARA DOS DEPUTADOS
) , i
~·("E.r)
.
SUMARIO
I- Projeto Inicial
11 - Na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática
- Termo de Recebimento de Emendas
- Parecer do Re l ator
_ 19 Substitutivo oferecido pelo Relator
índice de autor das emendas ao Substitutivo
Emendas oferecidas ao Substitutivo (7)
- Termo de Recebimento de Emendas aO . Substitutivo
Parecer complementar
29 Substitutivo oferecido pelo Relator
Parecer da Comissão
_ Substitutivo adotado pela Comissão - CCTCI
TÍTULO/lI
Das SançtJes e Penalidades
TiTULO IV
Das DisposiçlJes Gerais
l
§ 1° Serão nulas as cláusulas que:
'"
O)
O)
~ .....
a) limitem a produção, a distribuição ou a comercialização;
õO
oN '"" b) eximam qualquer dos contratantes da responsabilidade por eventuais
,., oZ ações de terceiros, decorrentes de vícios, defeitos ou violação de direitos de
~ -I
autor.
30..
§ 2° O remetente do correspondente valor em moeda estrangeira, em
pagamento da remuneração de que se trata, conservará em seu poder, pelo
prazo de 5 (cinco) anos, todos os documentos necessários à comprovação da
liceidade das remessas e da sua conformidade ao "caput" deste artigo.
•
UI - retransmi.ssi.o - a . emLssao, age, opor-se a outra adaptaçào, ar-
Simultânea. ou po6tenor, da. Deu Oora! mtelectlUllS proU(/lda, ranjo, orquestração ou traduçao, sal-
transmISSão de uma empresa vo ~ for copia da sua.
de radIOdifusão por outra; Art. 99 A cOpia de obra ae arte
Art. 6Y São obras mtelectuats as
IV reprodução - a cOpia de obra crla.ç6es do esplrlto, de qualquer mo- plástica teltn pelo prOprlo aulor é as-
Iilerárla, clenUflca ou artlstlca do exterlorlzadaa, tais como: segurada a mesma proteção de Que
bem oorno de fonagrama; goza o orlglOal.
V - oontrafa.çAo - a reproduçao I - 011 livros, brochuras, folhetOll.
carta-missivas e outros e6Crt- Art . l!l. A protcç~o á obm Inte-
nio a u tor1z.ada ; lectual abrange o seu titulo, se ongl-
tos ,-
VI - obra: nal e Inconfundlvel com o de obra,
n - as conferências, alocuções, do mesmo Ilcnern, divulgada anterior-
aI l!m oolaboraçáo - quando e pro- sermões e outru obru da
mente por outro autor.
dU&lda em comum, por doIs ou mats mesma natureza;
autores; lU - as obras dramáticas e elra- ParágrafO unl(:Q. O tltulo de pu-
bl anÔnima - quando não &e tnOI- mátloo-muslcats; blicações pt!rlodieas, InclUSive ]OrnaLS,
ca o nome jo autor, por sua determi- IV - as obras ooreográUcas e pan- é protegido até um ano após a sól.l-
nação, ou por &er desoonhecldo; toaumlcas, cUJa execução da de seu Cllttmo nClmero, salvo se
c) p6eudônlma - quando o autor c!nlca se fixe por escrito ou foram anuais, caso em Que esse ""ra.
IIC oculla sob nome SUP06to que lhe por outra qualquer forma; zo se elevará a dOIS anos_
nA.o possibilita a Identificação; V - as oomposlçOes mualcals, te- Art. lI. As disposições desta leI
d, tnédlta - a que nA.o haja alelo nham, ou nào. letra, não .'õe aplicam ao.~ texto!! de trata.-
obJeto de publtcaç1.o; Vi - as obras . clnematoaràflcas e dos ou con vençOea, leia. decretos, ru-
I! , pOstuma - a que se publique &11 produzidas por qualquer aulamentos, deCisões JudiCiaIS e de-
apos a morte do autor; proce6tiO analoao ao da cIne- mais atos oficiais .
1> orl&inárla a crlaç1.o pr'lmJ~ ma tografla ;
na; vn - as obru fotográUcu e u CAPtTU 1.0 11
fi I derlvaOa - a que, constltutnao prodUzidas por qualq'Jer pro-
cnação autOnoma, resulta da adap- ces.so análoao ao da fotogra- Da autor'a da. oOra. Intelectuau
&.ação de obra orl&inárla; fia, desde que, pela escolha
de seu objeto e pelas condI-
VII - fonograma - a fixação, ex- ções de sua execuçao, possam Art. 12. Para Identificar-se como
clusivamente sonora, em su- ser consideradas crlaçAo ar- autor, poderá o criador ela obra InW-
porte materl&l; tistica; lectual usar al' seu nome CIvil, com-
co
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Ol 1>let.o ou abreviado a~ por su as Ini - A rt. 20 , Salvo prova em contrario. ' &obre a obra cl n<.>matográ.flca; mas
Ol
~C:O cia is, de pseud ônimo ou de qualquer ~ aut.or llQuele em cujo nome 101 re- ele só poderá Impedir a utilização da
00 Illnôl Lon venclona l, gtstrada a obra Intelectut.l. ou cons-
te do pedido de licenciamento para
pellcula apôs sl~ntença JUdicial pas-
o ~
Art 13 , COllslde ra-se auLor da sada em julgadc ,
N
obm Intelectual , nào havendo prova a obra de engenharia ou arquitetura,
o Art. 27 , Se o dono da construçw.
;~ Z e m contrário, aquele q 'JC, por uma executada segundo projcto arQultctó-
da.s modalidade.;, de Idcnllflcaçw re- TtTuLO m nlco por ele aprovado. nela Introdu-
~ ...J
feridas no arLlgo anterlor, tiver, em zir alterações. durante sua execuçii.o
3 0.. conformtdade rom o uso, Indicada ou DoI dtrerú>l do autor
ou apÓS a conclusão. sem o consentl_
anunclaua essa qualidade na sua utl- ment.o do autor do projet.o. poder"
llzaçio , CUtTuLO 1
este repudiar a paternidade da con-
Parigrofo Cntco, Na falta de in- Dlsrx>!Iç{)e, prtllmlnaru cepção da obra modUicada. não sen-
dicação ou anun CIO , presume-se au- do licito ao proprietário. a partir de
tor da obra Intelectual , aquele que a Art , 21 . O aut.or e titular de dl- então e em proveito própriO, dá-Ia
tt ver utilizado publicamente . relLOs moraia e patrl monlllla .obre a como concebida pelo autor do projc-
obra Intelectual que produziu , to Iniciai .
Art . 14 , A aut.orla da obra em 1.'0-
laboração é atrlbulÚll áquele ou áque- Art , 22 , NAo pode exercer dlreltoll Art, 28. Os direitos mora.ls do au-
les colaboradores em cujo nome, pSeu- aut.orals o titular cuja obra foi reti- tor são Inalienáveis e Irrenunciáveis .
dÔn imo ou sinal con vencionai for uti- rada de circulação em virtude de sen-
llzada . t.ença judlclllt Irreoorrlvel.
CAPÍTULO lU
Parágrafo único . Nà.o se cons idera ParaiTa.fo único . Podera. en ~re
colaborlldor quem simplesmente aUXI- tanto. o autor reivindicar os lucros. Do! direitos patrImonial! do al/tor e
liou o autor na produçao da obra 10- eventualmente auferidos com a explo- de sua duração
telectual, revendO- li , atuallz.ando-a, ração de sua obra . enquanto ames-
bem como Itscall:t.anao ou dlClglndo IIV'. esteve em circulação . Art. 29 , Cabe ao aut.or o "Irelto de
SUl/, edição ou sua apresentaçao pelO utilizar. fruir e dtspor de obra lite-
teatro , cmemli , fotografia ou ramoál- Art. 23 Salvo convenção em contrá- rária. artl;;tlca ou clentiflca. bem
fusão sonora ou audiOVISua l. rio, os co-autores da obra Intelect'J&l como o de autorizar sua utilização ou
exercerio. de comum acordo. seus di -
Art . 15 . Quando se tratar de obra. reitos . fruição por terceiros. no t.odo ou em
r eallzadli por difer entes pe!>50as, ma.a parte,
or~aOlzada por empresa singular ou Parágrafo único , Em caso de di-
colell vli e e m sp. u nom e u t lllz.atla, a verg~ncla.decidirá o Conselho Na- Art. 30. Dependo de aut.orlzaçil.o do
e.;la cabera sua auwCla , danaI de Direito Autoral. a requeri- auLor de obra li terárla. artistlca ou
mento de qualquer deles . clen tlflca. qUalquer forma de' sua uti-
Art , '16 , Silo cO- lIu lorcs <111 ubrll lização. assim como:
clnc malul( raflCR o autor do assunt.o Art. 24 , Se- ' a contribu ição de cada
ou arg u ment.o lIterarlo, mu s icai ou ' co·autor pertencer a gênero diverso. I - a edição;
IIlero- m us lcal. o d u etor e o produ- qualquer deles poderá explorá-Ia sepa- 11 - a traduçÍLo para qualquer
'-'n radamente. dfJ6de que nAo haja pre- idioma ;
Juizo para a utll1z.ação econÔmica da
Paràgr a fo (1II1co , Co n"' 1eram-S6 obra comum , rn - a adaptaçil.o ou Inclusà.o em
co- au tor es de desen hos an ima dos os fonograma ou pt'lIcula Cinematográ-
q ue CClllm os dese nhos utilizados na CAPÍTULO n fica;
obr,\ clnc ma t.ollrtlfl ca ,
Do~ direitos moraIs do autor IV - a comunlcaçAo ao público. di-
reta ou Indireta. por q "J alquer forma
CAPtruLO lU ou processo. como :
Art , 25. SW d lrell.o6 moraia do au-
t,or: a ) execução. representação. recita-
Do Tegurro daI oln'as rnUleclIKal3
1 - o de reivindicar. a qualquer ção ou declamaçio ;
Art . 17. Para seiUl'ança de seWl tempo. a paternidade da obra; b ) radiodifusão sonora ou audiovi-
direitos, o aut.or da obra lntelectual sual;
II - o de ter seu nome. pseudôni-
~ra relltstra-la , conformll lua na- mo ou sinal convencional Indicado ou C) emprego de IIlt.ofalant.es. de ~e
,"u reu , na BiblloLeca Naclon&l. na Es- anunciado. como sendo o do aut.or. na ltfonla com fio ou sem ele. ou dé
col& de- MCLslca. na Eaoola de Bela.s utilização de sua obra ; ~purelhos anúlu\loa ;
Artes da Unlve-l'3ldade Fe-cteral do
Rio de Janeiro. no InsLltut.o Naclo- m - o de conservá-la Inédita; d) vldeofonograful.
n&l do Cinema, ou no Conselho Fe- IV - o de asegurar.lhe a Integrt-
deral de Engenharia. Arquitetura e Parágrafo único , Se essa flxaçilo
dade, opondo-se a qua lsq 'J er modlfl- for autorizada. sua execução pública.
Agronornla , caçOes, ou 11. pnUlca de atos que. de por qualquer melo, só se poderá fa-
I 1.. Se a obra for de natureza qualquer forma. p06Sam preJudicá-Ia. zer com a permissão prévia. para cada
que comporte re-gl&tro em mala de ou atingi-Ia. como aut.or. em sua re-pu- vez. do Utular dOS dlrell.o6 patrimo-
um desses 6rgi.ol.. devera ser regtstra- tação ou honra; nlals de autor ,
da naquele com que Llver maior afi- V - o de modificá . Ia. a n tes ou de-
nidade . pois de utilizada;
I 29 O Poder Executi vo. mediante Art , 31. Quando uma obra, tçup.
Decreto, poderio a qualquer tempo. VI - o de retirá -ia de clrculaçA,o. em colaboração não for dlvislvel. ~~~
reoraanlzar 06 ser viços de registro. ou de lhe suspeNler qualquer forma nhum dos colaboradores. sob pena a'IIí.
conferindo a outros Orgã.os as atrlbut- de utllizaçê.() já aut.orizada, responder por perda.s e danos. poderá.
ções a que ae relere elite artllO , I 1° Por morte do a utor. transmi- sem consentlmenLo dos demaJs, publi-
tem-se a seus herdeiros 08 dlrelt06 a cá la, ou auto~l"ar-lhe a publlc8.ÇÚA>,
f 39 Não se enquadrando a obra que se r('ferem os Incisos I a IV des - salvo lia cole,ao de SUII.8 obrlLS com-
nu en t idades nomeadU neste ar~l , te artigo ,
pletas .
lO, o registro ~ri ser felt.o no
§ 19 S e cU verglrem Os colaboradores
Conselho Nacional de Dlrelt.o A 110- I 29 Compete ao Estado. que a exer-
cerá através do Conse lho Nacional de decidir a a maioria. e. na falta desta'
ral. o Cons elho Nacional de Direito Auto~
Direito Autoral. a d efesa da Integri-
Art. 18 , As dúvldali que se levan- dade e lIolllllnldade da obra calda em ral. a requerim c' \to de qualquer de-
\arem quando do reilstro serlLo sul>- domlnlu público , les .
met idas, pelo Orgio que o esta pro- ! 29 Ao colaborador dissidente. p?-
cessando, a dectsAo do Conselho Na- I 39 Nos CIUlOS d06 Incls06 V e VI r êm. fica assegurado o dtrelto de nao
cional de Dlrelt.o Aut.ora.l. deste artigo. ~.salv.m-se as indeni- contribuir para as despesas da publi-
zações a terceiros. quando oouberem.
Art . 111 . O registro dll obra Inte- cação, renunciando a sua parte n08
lectual e seu respectivo traslado se- Art. 26 , Cabe exclusivamente ao dl- lu crDS. bem como o de vedar que se
~ ,ratuil.oll. ret.or o exerc lclo dos dl relt.os morais Inscreva o seu nome na obra.
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I 39 Cada colaborador pode, entre- Art 41 . Em se tratando de obra CAPÍTULO rv
ta nto, Indlvldualmellte, sem aqules- anónlma ou pseud6nlma, caberá a
ccncla dos outl'06, reglstra.r a obra e qUf'm publicá-Ia o exerclclo dos direi -
defender 06 próprlOli dlrelt<ki contra tos palnmor,le.1s do autor. Das . /jmitaçõe~ aos direitos do aut'lr
t ercelro~.
Parágrafo unloo. Se, porém, o autor
Arl. 32. Nlniuém pode reproduzIr Ie dei a conhecer, assumira ele o Art. 49 . Não constltuJ ofensa dOll
obra, q ue não pertença ao dOllÚnlo exerclclo desses dlrelt06, ressalvados direitos do autor :
p ublico, a pretexto de anotá-Ia, 00- portm. os adquJrldos por terceiros.
I - A reprodução:
menU\ la, ou melhorá-Ia, sem permIs- Art . 42 . Os direlt06 patrimoniais d.:>
autor perduram por toda sua vida- a) de trech06 de obras já p:lblica-
são do autor. das, ou. alr:o~a que Integral, de nequé-
I 19 Os tIlh06. 06 pala, ou o cónJu!(e nas composições alheul.S no cnntexto
Parágrafo únIco . Podem. porém, pu- gozarlo vitaliciamente d06 dlre ~ Lt15 de obra maIor, desde que esta apr~
bllcar .se, em 6epa.rado, Os comentá- paLrlmonlals do autor que se lhes 'U·
r ios ou anotações. sen te caráter clt:n tlflco, didático ou
rem LraJlSmltld05 por sucessão 'tlor'.• s religioso, e haja a Indkação da .. rl-
Art. 33. As cartas ml.sslvas nAo po- causa. lIem e do nome do autor;
dem ser publicaóas sem permi~,â() do
I 29 Os demais su:es.sores do autllr b) na Imprensa diária ou perió-
autor, mas podem s~r IUlltadas como gozarllD dos direlt06 patrlmonll\t.. ',Oj '! dica, de noticia ou de artigo Informa-
doc ·J mento. em auloli oficiais . este lhes transmJtir pelo perlodo de tivo, sem caráter literário, publlcal.ins
Art. 34 . Q ..mndo O 11 U tor. em vIr- sessenta an06, a oontar de 19 de )11- em diários ou perlÓdlC1)s, com li mt'll-
tu de de re vIsão, ti vrr dadO li. obra ~â() do nome do autor, se asstn'ldlM,
nelro do ' ano 8ubseqUente ao de seu
versão defInitIva, nl\o poderão seus falecimento . e da publicação de onde foram Lra.ru;-
su cessor~s rcproduzlr versões ante- crlt06;
riores . I 39 Apllca-Ie às obraa pólstumu t)
prazo de proteção a que aludem 08 C) em dlárl06 ou perlódlc05, rte (II!:_
Art. 35. As dlversali formas de ull- parà&ratOll precedentea . cursos pronunciados em reuniões pu -
lização da obra Inlclt-ctual bâo Indc- blicas de qualquer l1'atureza;
pendentes entre sI. Art. 43. Quando a obra Intelertual,
reallzada em oolaboração, for Irsdi~l d) no corpo de um escrIto, de obra,
Art. 36. Se a obra Intelectual for sIVel, o prazo de proteçllD previsto nos de arte, que sirvam, como acessórt.>,
produ:l.lda em cumprImento a dever .. 19 e 29 do artigo anterIor contal- para explicar o texto, menclonadue o
f uncIonai ou o. COIl trato de trabalhO 6e-á da morte do último d06 ool~bO nome do autor e li fonte de que pro-
ou de prestação de srrvlç05, os dlrei- radores sobrevlvenlea_ wleram;
to.s do autor. salvo cOllven~ilO em con- Parágrafo unico . Acresoer-se-Aoo &la el de obras de arte exlstent.es em
tr árIo, pt!rtcncerào a ambas as par- d06 sobreviventes os dlrel~ de J.uL.lr logrn.dout"06 publlOO6;
Les, conforme for rstabelecldo pelo do colaborador que falecer sem 'UCe5-
Conselho Nacional de Direito do Au- /) de retratos, ou de outra forma de
sores . repre.sentaçllD da eflgle. fel~ SOb
tor.
Art . 44 . Será de sessenta ano>,> o encomenda, quando realizada pe:o
I 19 O at:tor terá direIto de reunir prazo de proteção &06 direlkla pal.n- proprietário do objeto t!neomp nd<l.(1o,
em llvro, ou em suas obras comple- monials sobre obras an6nlm.loS ou não havendo a opoc;lçõ.o da pessoa ne-
tas, a obra encomendada, após um pseud6nlma.s, contado de 19 de tanelro les representada ou de seus her:lelro.l.
a no da primeIra publicação. do ano Imediatamente posterior ao u~ II - A reprodução, em um só exem-
I 29 O a utor recObrará 06 direItos prime Ira pu bllcaçAoo. plar, de qualquer qbra, contando que
patrtmonJ.a.1s sobre a obra enoomen- Pllragrafo único. Se. porém, o 1&<1- não se destlrle à utilização com 111-
dada, Ie esta nlo for publlCada den- tor, antes do decurso desae prazo, 8e tulto de lucro;
tro de um ano aPÓS a entrega dos der a con hecer, apllcar-se-á o dl.s- III -- A citação, em livros, lorna.,
orl~naIs. recebIdos .sem ressalvas por posto no art . 42 e seus parágrafos. ou revlstaa, de jlllSSlll{enR de qualqupr
Quem a enoomendou. obra. para tlns de estudo, crltl~a ou
A r~. 37. SAlvo oonvençAo em oon- polêmica;
trulo. no oontrato de produçAo, 06 Art. 45. Também de .sessenta I\nos
direi tos patrlmon1&l& sobre obra el- será o prazo de proteção aos ..tlreHOS IV - O apanhlldo de lições o!'Il ;)5-
n.ematocráttca pertencem ao seu pro- patrtmonlals sobre obras clnemaln- tabeleclment06 de ensino por olquelt"s
dut.or . gráficas, fonográtlcas, fotográficas, e a quem elas se dIrIgem, vedada, po-
de arte aplleada, a oontar de 19 do rém, SUa pUblicação, Integral ou pu-
Art. 38 . A aqulsiçAo do original de janeiro do ano subseqUente ao de ~uJ. clal, sem o.Lutorlzação expressa de
uma obra. ou de exemplar de seu ins - conclusão. quem as ministrou ;
tru mento ou veiculo material de utili-
zação, nAo conlere ao a.dqu!renLe Art . 48. Protegem-se por 15 ànos V - A execução de fonogramas e
Qualquer dos direitos patrtmonlal& dO a oontar, respectivamente, da publi- transmissões de rádIo ou telcvl.;ão I'm
autor. cação ou da reedição, as obras enco- ~tabeleclmentos oomerclals, para d~
mendadas pela UnIão e pelOS Estad03, monstração li. clientela:
Art. 311. O autor. que allenar obra Munlclplos e Distrito Federal. VI - A representação teatral.' a
de a rte ou m&nw;crltó, sendo originaIs execução musical. quando realtzad:.&a
ou di reitos palTlmoruals sobre obra In-
telect ual. tem direIto Irrenunciável e Art. 47 . Para 05 efeitos desta lei, no recesso familIar ou para tlns ex-
Il\Alteni YeI a partlcl~r na mal5-valla consideram-se sucessorea do autor cluslvamer..te didáticos, nos locais .~ ,
que a eles advlerem, em bendlclo do seus herdelr06 até o segundo grau, flII. ensino, não havendo, em qualqoJ~
vendedor, quUldo novamente aliena- tinha reta ou colateral, bem como o caso, Intuito de lucro;
dos . cOnJuge, ~ legatários e cesslonarl"..L Vil - A utilização de obras inlie-
I 19 Essa p&rtlclpaçllD lerá de vinte Art . 48 . Além das obras em relação lectuals quando Indlspensavels ..
por cento sobre o aumento de preço a.s quais decorreu o prazo de protec;io prova judiciárIa ou jj.(jmlnlstratlva.
obUdo em cada allenaç1o, em faA:e da aos dlrel~ patrlmonlal5, pertenr..lril
Ime diatamente &llterlor. ao domlnlo publico : Art . 50 . São livres as paráfrases é!
I 29 NlID se aplica o disposto neste I - as de autores falecidos que nãl) parÓdias que não forem ver1~et·:l.i
artliO quUldo o aumento do preço re- tenham deixado lucessorea; reproduções da obra orlgllllirla, '"leln
.. ult.u a penas da desvalortzaçlo da lhe Implicarem descrédito .
moeda, ou quando o pr~ alcançado
11 - as de au tor descon hecld'3o
foi infe rior a cinco vezes o valor do transmitidas pela tradição oral;
maJor salárlo-llÚnlmo vliente no Pais. UI -- as publicadas em palses quo: Art. 51. a:: licita li reprodução cttl
não participem de tratados a -lue le- fotografia em obras cientificas ou di-
Art . 40. Os direitos ~trlmonlala do nha aderido o Brasil, e que não C-ln- dáticas, com 1\ Indicação do nome do
au tor, excetua.d<ls oa rendlment~ re- firam &OS autores de obras aqui publo- autor. e mediante o pagamento li ,,~It,
6ult&n tea de sua exploração, nAoo Ie cadas o mesmo tratamento que d·.3- de retribuição equltatlva, a ser flua ,",
com unicam, salvo se o contrário d1s - pensam &011 autores sob sua JurL.(Il- pelo Conselho Nac I or.-a I de Direito
puser o pacto antenupclal_ çAoo. Autoral .
8
não publicar. poderá o autor Intlm;i ·
~LOv t 2t Se o autor ft,leoer antes de
conclulda a obra, ou lhe for Impoi- lo Jud icialmente 110 Que o façR I'm cr.r -
Da CeSSa0 do! direito! do autor alvel led-Ia a cabo, poderá o editol to prazo. sob pena de perder .. quel:!
considerar resolvido o OQntra.to, éllnda ·dlrelto, além de responder pelOS dR-
Art . 52. Os direitos do autor po- que entregue parte conslderhel 'Ia n05.
dem ser, total ou parclalmen1.c, ce:!I- obra, a menoa que, sendo ela autõno-
ma. se dispuser a editá-ia , mediante Art , 71. Tem dlr~lto o au~"r a
dos a l.eroelr06 por ele ou por ~cu.s fazer, nas edições sucessiva.- J ~ ~; I · ftS
suces.sores. a titulo universal ou '111- pagamento de retrlbulçio proporcio-
naI. ou se, consentindo os herdeiros, obras, as emen,las I' Illter'lções qUI!
guiar, pes.soalmente ou por meio OI: bem lhe parec.!r, '11,, ~ SL ~lll s Imr ll ê ~ '
representante com podCI't!S espeCI ,!~ . mandar terminá-Ia por outrem, IndJ-
canda es.se fa to na ed lçlo . relll gastos ex lraorti tnl\rllls " . ('el1-
ParágraCo único. Se a transmissão t.or . Ito este cabel li Inden lUiç an .
for total, nela se cOillpreendem todos I 3.· i: vedada a publlcaçlo. se o
autor manifestou a vontade de IÓ pu- ParágraCo único . O ,:dltor po1,'ri\
os direitos do autor, salvo os de nlto- ·opor-se As alterações Que lhe prejudl-
tureza personallsslma, como o de in- ~lIcá-Ia por Inteiro, ou 18 Ulilm o de·
cldem seus herdel.roe . Qu~m os Interesses, .>Ienclam Il r~lJ'"
troduzir modificações na obra, e os tação. ou aumentem a respon ~ alJllt
expressamente excluldos por leI. Art. 511. ~ntende-se que o contra- dade .
Art. 53. A cessão total ou parcial to verSll apenu IObre uma edJçlo, se
nio houver cláusula expressa em con- Art . 72 . Se, em \' Irturir d !' ~1'R
dos direitos do autor , que se fará natureza, Cor necessárht a atua l i ~ :&~' til
sempre por escrito, pre~ume-se one- trário.
dito obra em no_as ~1 I çÕp. S I) ,:,1I·or.
rosa. Art . 80. Se, no contrato, ou ao negando-se o autor .1 lazê - Ia, de la po-
§ 1.0 Para "aler perantc terceiros. tempo do contrato, o autor nlo tiver derá encarregar outr" m. men , !< ' aafl '
deverá a cessão ser averbada à. mar-o pelo seu trabalho, est.lpuJado retrl · do o fato na edição .
gem do regu;tro a Que 50 reCere o bulçlo, será esta arbitrada pelo Con-
artigo 17 . selho Nacional de Direito Autoral. CAPITU1.0 /J
t 2." Conlltllrdo do Instrumcnto ;10 Art . 81 . No sll~nclo do contrato. Da represcIllaç ei o e exeCU' '':!.l
negÓcio ' Jurldl&:o, c" p"dfkadamen''', considera-se que cada edJçio 18 cona-
Quais os dIreitos obJet.o de ccssao, ,tS Art , 73. Sem autorização ,1 0 .lU -
tltul de dois mJJ exemplarea. tor o não poderão ser transmltldus Ix·lü
condições de seu exerclclo quanto ItoO
tempo e !lO lugar, e , fie Cor Ito titulo Art . 82. Se 0lI originais foram en- rád io, serviço de a lto- Calant es. 1 ~l e
oneroso, qUllnto ao prc<,:o ou retribUI ' tregues em desacordo com o ajustado, visão ou outro lllt!io "nAlo!;o 'e presell -
çao. e o editor nlo 0lI recusar nos trinta tados ou ex ecutadus em p_~ pe l ~" I. I(),
dias seguintes ao do recebimento púbU('os e audições públicas, Que vi -
Art . 54 . A eessão dos direitos 00 t.em-6e por aceltu aa alteraçOea intro- sem a lucro direto ou Indlr e'oU, ' ram :•.
autor sobre obrns futuras srrn prrml- duzidas pelo autor . tnt.gédla . comédia, composlçao (1"""-
tldll se abranger, no mnxllllo, o pe- cal , com letra ou sem el". ou o bra ,jt"
rlodo de cinco Ilnos . Art. 83 . Ao editor compete luar caráter pssemelhado .
o preço de venda, aem, todavia, poder
Par ágrafo único . Se o per lodo es- elevl-Io a ponto que embarace a clr- § 1.° Conslder a m -~; e espetáculos pú ·
tipulado Cor InLletermlnado, ou .u - culaçlo da obra . blicos e audições públicas, pa ra os eCel-
perior a cinco anos, a tanto ele .. e tos lega is, as repre~; enlaç ões ou exe-
reduzirá, diminuindo-se, se Cor o caso, Art. M . A menos que 0<1 dlreHo.s cuçõe~ em locais ou estab e lec lm e nto~ ,
na devida proporção, a remuneração patrimoniais do autor tenham sido !l l-
qulrldos pelo editor. numerar-se-~c. como teatrOb, cinemas , salões de baile
estipulada . ou concerto, boates, bares, clubes <16
todos os exemph.res de cada edlçlb.
Qualquer natureza, lojas comerci aIS e
Parágrafo únJco , Considera-se con- Industriais, estádiO/!, circos, restauran
Art . 55. At.é prova em contrário, trafação, sujeitando-se o editor ao tes, hot.éls. meios de transporte de pas ·
presume-se Que 05 colaboradores oml- pagamento de perdllll e danos, Qual- sagelros terrestre , marftlmo , fluvial
tld05 na dlvul&açio ou publicação da Quer repetlçlo de número, bem como ou aéreo, ou onde quer que se relJfe-
obra cederam seus direitos áqueles exemplar nlo numerado. ou que apre- sentem. executem, recitem. Interpr e-
em clljo nome foi ela publicada . sente numero Que exceda a edlçAo con· tem ou trnnsmltnm o bra~ In te lec tuais .
Art . 54 . A tradlçAo de nep ti vo, tratada . com a partiCipação de artl.stll8 remu-
ou de melo de reproduçAo análogo, nerad05, ou mediante quaisquer pro-
IndLU á presunçio de que forllm c:e- Art. 65 . Quaisquer Que sejam .. ~ cei>S<l.S Conomecânlco." eletrõnlcos !lU
dJd05 os dlrell.oe do autor &obre a lo· condições do contrato. o edJtor 6 audl o vL~ ualll .
obrigado a facultar &O autor c exsrre
Iofrafta . I 2," Ao requerer a aprovaçãlJ do
da escrituração na parte que lhe cur·
responde, bem como a Informá-lo espetáculO ou da transmissão, o em -
TíTULO IV &obre o eStado da edJçlo . presário deverã aprt:sentar à autorI -
dade policiaI. observa ado o disposto na
Da utiltzaç40 de OMIU IntelectU4u Art . 68 . Se a retrlbuJçio cio autor legIslação em \' igor , o progrum ••,
CAPtnao 1 ficar dependendo do b'to ~" vendll. acompanhado da autorização do autor ,
será obrlaado o edItor :lo Ihc prestltor Jntérprete ou executante e do produt.or
Da ediç40 contas semestralmente . de programas, bem como do recibO
Art. 67 . O editor nlo pode fazer de recolhimento em agência bancaria
abreviações, adl~' Oea ou modJtl~õea ou post.&I , o~ ainda documento equiva-
Art . 57 . Mediante contrato de edi- lente em forma autorlza da pelo Con-
ção, o editor, obrigando-se a repro- na obra, sem perml&sA.o do autor. &CUJO Nacional de Direito Autoral , &
du~1r mecanicamente e a divulgar 11
Art . 68. Resolve-se o contrato de favor do EscritÓrio Central de Arre-
obra lJterarla, arUstlca, ou clentiClca, ~Ição , se. a partir do momento eco cadação e Dlstrlbução . de que traWl o
que o autor lhe confia, adquire o di- que foi celebrado, decorrerem tre.s art . 115, do valor. dos dlreltos auto-
reito exclusivo a publicá-la, e explo- an05 sem que o editor . pub!lqlle 11 ra is das obrB6 progra madas .
rá-Ia . obra . I 3.° Quando se tra ta r de represen-
Art . 58 . Pelo mesmo contrato po:lu Art. 69 . Enquanto nio se P.l\go~ a tação teatral o recolhime nto sera (el :.o
o autor obrigar-se á leitura de obro! rem a.s edlçOes a que tiver direito o no dia seguinte ao da repr cse nlaçu o.
literária. arUstlca. ou clentlflca . em editor, nAo poderá o autor dispor CIo A vista da freqUên c la ao es pet ác ulc .
, cuja publlcaçio e dl~uJg&çio 6e em- sua obra . Art . 74 . !;e não Col flxado pra zo
penha o editor .
Parãgrafo !lnlco. Na vh,~n('!" do para a repr e.s entação ou execu çao.
I 1.· Não havendo termo flxa~o oontrato de edlçio, ass.I.ste ao editor pode o autor . obsp. r va dns n ~ usos lo -
para a entrega da obra. entende-se o dJrelto de exigir que .se r.e'.tl ~ <1~ ca is , assiná - lo ao em p re~{lrl o .
11) que o autor pode entregá-Ia quanl1n clrculaçio edlçio da mesma o':lrtl fei -
Ol lhe convier; mas o editor pode flur - ta por outrem. Art . 75 . Ao autor ass iste o dlrelto
Ol de.. opor-se 11 representação üu '!lCe-
"'-0) lhe prazo, com a comlnaçio de r~ cuçáo qu e não cslRJa suficIente-
Art. '70 , Se, esgotada a ú :tima ':ClI-
00 cindir. o contrato.
ção, o editor, com direito a outra. a mente ensaiada. bem oomo o <1~ fis ·
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ca liza r o espetácu lo, por si ou por ber. a.s normas relaUvas ao contrato salvo convenção em contrárIO alplII do
delegado seu, U!ndo, para. Isso, livre de ed1çl'lo . prazo de vinte dias. a ,:"r,tar do ~lIa
~sso,_ durante a.s repre.<enlações ou
publlcaçl0. flndo o qual recI,bn o au-
execuçoes, ao local onde se reali- Art . 85. O contrato de produção tor em toda a plenitude o seu ctlrelto .
deve estabelecer:
cln~mat.ogràflca
zam.
I - A rem".lneração deVIda pelo pro- CAP!TtlLO VIII
Art . 76. O autor da obra não po- dutor aos demais co-autores da obra
de alterar-lhe a SUbl;UlJl<"la sem Da utilizaçáo de ob~as pertencentes ao
Rcor~o oom o emllTl':inrlo que' a Cu e aos artlsta.s Intérp~tes ou exe-
cutantes. bem oorno o tempo, lugar e domlnlo ' publico
r~llresentar .
forma de pagamento; Art . 93 . A ullllwção, por qualquer
Art. 77. Sem llcença do autor . nA.o forma ou processo que não seja llvre.
opode o empresll.rlo comunlC1lr o mll- 11 - O prazo de oonclWião da olJra'
III - A respona&bllldade .:lo pro: das obra.s Intelectuais pertencent,·s ao
nUt;Crlto do obra a pessoa I'stranha 1\ C1ulDr para 0001 os demals co-auto- domlnto público depende de uulorlza-
representaçA.o. ou execução . res , artistas Intérpretes ou executan- ção do Conselho Nacional de DlrelLo
Art. 78. S:llvo :;e abandonalcm IA tes, no caso de co-prodt.çáo da obra Autoral.
empresa, não podem os principais In- conemaLográflca. Parágrafo único . Se a utlllzação vi-
térpretes e os diretores de orquestra _Art. 116 . Se, no ~un;o lia produ· sar a lucro, deverá ser recollllda uo
OI ; caro. escolhidos de oomum acordo Conselho Nacional de Direito AutLrRl
pelo autor e pelo empresA rio ser subs- çao da obra cinematográfica, -Jm de importância correspondente a clnqllen-
tituldo por ord~m dt.':ile: sem que seus colaboradores, por qualquer mo- ta por cento da que caberia ao uul.or
aquele onnslnta . Uva. Interromper. temporária ou de. da obra. salvo se se riestlnar a rtns
flnitlvamente . sua parUclp~àO ntlo- dldàt1cos, caso em que essa percenta-
Art . 79 . E' Impenhorável a parte perdera os dlrel tas que lhe cabelO gem se reduzirá a dez por cento .
do produto dos et>peláculos reserva- quanto à parte Já eXl!Cutada. ma,
da aO autor e aos arUstu. nt.o poderá opor-se a que esta seja TrrULO V
utilizada na obra. nem a que outrem /
cAPITuLO UI () 5ubsUtua na l'ua cOllc1ust.o. DO$ dlreltO$ conexos
Da utlUz.aç40 de obra de arle pldstfc" Art . 87 . Além da ~muneraçAo es-
tipulada. têm os demais co-autores. CAPtTm.o 1
Art . 80. Snlvo convé'nçl'lo pm con- ..sa obra clnemat.ográ1lca o direito dto
receber do produtor clnco por cento. Dlsposiçáo preliminar
t.râ.rlo. o at.lor de obrlt. de arte 1l.A:;-
tlC1l, ao alienar o obj.·to em que ela pa~ serem entre ~Ies repartidos. dos
rendlmentas da utlllzaçAo econÔmica Art. 94 As normas relal!\'1\.8 aos ul-
se materlallza, transmite ao adqui- reltos do autor aplicam ·se. no que
rente o direito de reproduzi-Ia. ou de da pellcula que excederem ao décuplo
do valor do custo bruto da produção. couber, aos direitos que lhes são cone-
expô-Ia ao públlco . XOll.
Art. 81. A Rutorizaçoo para repro- Parágrafo único. Para esse fim,
obriga-se O produtor a prel5tar JOn- CAPITVLO 11
(luzir obra de arte pmstlca, por qual-
quer proce;so, deve const.a.r de do - tas anualmente aos demais co-auto-
res . DO$ direitos ~ artistas mtérpretu ou
cumento, e se presume onerO,o;& . executantes, e dO$ produtol es dll
Art. 88 Nio havendo ·jtsposlçã::l em
lorwgramru
-contrário. poderl'lo os co-autore'J de
CoU'troLo IV obra clnematogriJlca utll1~-~ em Art. 95 Ao artista, herdeiro ou su-
Da uti~ de obra jotDgrdjloa gênero diverso. da parte que oonstltua cessor, a titulo oneros ou gratuito. cu~
sua oontrlbulçl'lo pessoal. o direito de impedir a gravnçà.v. repro-
Art. 82. O autor de obra fot.ogrl.- duçl'lo. transmissão, ou retransmissão.
fica t~m d~lto a ~prod:.11I-la dl- Paragrafo único . Se o pfQf1utor nAo
oonclulr a obra clnematngTáflc:1 no por empresa de radlodlIusl'lo, ou utlll-
fundi-Ia e colocA-la à venda, o~rva p~zo ajustado, ou nl'lo a flUI proje-
zaçâo por qualquer forma de ::uOlunl-
da.s as restrlçOea à exposlçt.o, reprodu- caçl'lo ao público. de auas Interpreta-
ção e venda de retratas, e sem pre- tar dentro em três anos a contar de
lIua oonc1usl'lo. a utUlzaçlo a que EC . çócs ou execuções. Pllr& WI quais lllLo
Julw dos dirl'ltos de autor sobre a obra ,tenha dado :;eu préViO c exprer;:;o con-
reproduzida, se ae artes flgurativa&. retere este arUgo será. livra
sentimento .
I I .· A fotoiralla, quando divulgada Art . 89 Os direitos autoraUl relati- Parágrafo único. QUllnrlo na Ink'r ..
mlllcará de forma 1eglftl, (' nome do vos a obras musicais, IItero-muslcals e pretação ou execução partl<:lparelll va-
I5~U aulDr. fonogramaa lncluldos em tumea serl'lo rios artistas. seus dlreH03 &erão exer-
devidos a seua titulares p~los rcspon- cidos pelo diretor do conJunto .
I ~ E' vedada a r~roduçl'lo de &aveia dos locais ou estab"leclmentos
obra fotogrUlca qu. nA.o el5teJa em a que alude o I 19 do art . '73. ou .peIM· Art. 96 As empresas de raJlodllw; ~. 'J
absOluta coOBOn1.ncla com o origi- emissoras de televtsào, qu~ os exibi- . poderl'lo realizar flxaçóell çle IOterpre-
nal, 5&lvo préY1a autorlzaçAo do au- rem .
~. . tação ou execução de art.ls lM Que ' (lS
Art. 90 A ex poslçt.o, dlfu.oio ou exi- tenham permitido para utlllzaçã.. foro...
bição de fotografias ou fllmea de op&-- determinado número de ~nllss ôes. Ca ·
raçóell cirúrgicas dependem da autol'l- culLlLda sua cUllScrvaçllo 1:'11 :Lrqul\"o
zação do clrurgll'lo e da peSSO'\ "pera· publico.
Da utilizaçao tU /onograTT14 da . se esta for falecida, da de seu cOn·
Art . 83 . VETADO. Juge ou herdeiros. Art . 97 Em ~alqUer ctlvulj!açã.>. de-
vidamente auto lzada. de Interpreta.,;ão
Art . 91 As disposições :1 ....ne capitulo, ou execuc'ão, será obrl!!:llOrlament.e
CAPtnn.o VI 6ào aplicáveis às obras produzidas por menclonl\&o o nome ou o pseudóntm'l
qualquer processo aná.logo à cinema-- do artista .
Da utillZ4Çao de obra cinematogrdjlca togral1a .
Art. 98 Tem o produtor de fonogra-
Art. M . A autor1u.çAo do autor CAPtTm.o VD mas o direito de autorizar ou proibir·
d· obra lntelectual para sua produ- lhes a reprodução, direta ou Indireta,
çAo clnematlOSralica Impllca, &alVO Da utlllzaçl20 da obra ):Iullllcada em a transmissão e a retransmissão por
dl",",,"çi.o em contrário, llcença para dlárl", ou periódica. empresa de radlodl1usl'lo. ' bem como n
a utiJlzaçio econOmica da pellcula. execução pública a reullzar -se por qual-
I 19 A exclus1Y1dade da autortz.açio Art. 92 O direito de utlltzaçào ec0- quer melo.
depende d~ clauasula expressa. ~ eea- nômica dos escri tos publl'::1t1lls toela
SI dez a.ooe a.pOe a cc I~braçf.o du Imprensa. dlárlá ou ·perlóUlcllo. com CAPÍTULo In
cont.raIlO, re&5&lvado ao produtor da exceçio dos assinados ou que apresen-
tem sinal de reserva, pertence ao edi- DO$ direitos das emprt:su.! de
obra clnematClgrt.f1ca o direito de oon- tor. . radlodl/usda
Unuar a eItlbl-la.
Parágrafo único . A cessa0 de arti-
I 29 A aUlGliuçio, de quo: tnta gos assinados, para publlcaçs.o em di:\- Art . 99 . Cabe às empresa.s de radlo-
este arUgo apllcam-~, no que cou- rios ou periódicos. não I'rot'uz eleito dUusão autorizar ou proibir a retrans-
10
ffiISãAo, fixação e reproduçaio de sua.s 11 - os requisitos para a ""ml s ;"0, salárlos-mlnlmos da Região onde a
emissões, bem como a comunlcaç:lo) ao demtsslo e aclusio dos U»OCJad06; Associação tiver sua sede.
publlco, pela televlsâo, em locais de II I - Oi d.lreltos e dev'!res dos as- Art. 113. A escrlturaçáo das U!'I<I-
frequ~ncla coletiva, com ~ntrada paga. :ocww.; claçOes obedecerá às normas da oonta-
d e lUas t.ransmLssões . bllldade comerciaI. uutenll('Rdos SCIIS
IV - as fonLu de recuJ'llOS para 'ua livros pelo Conselho Noclonal do DI-
CAPtruLo IV maJlutenç1o; reito Autoral.
V - o modo de constituição e lun- Art . 114 . As assoclaç6es estAo obri-
Do cUreI to de '1r~1l4
donameoto dos 6rvãos dellbcratin,s e gadas, em relução ao <.;onsel!lo NacIO-
admlrustraUvos; nal de Direito Autoral, a:
Art. 100 . A entidade a Que esteja
vinculado o aUeta. pert.ellce o direIto VI - os requlslt06 para alterar as I - Informâ-lo, de Imediato, de
de autorizar, ou prululr, a Ilxaçii.o. dlap06lç6es estatutárias, e para dIa-
solver a u·ocIaçAo.
qualquer alterl1\,:ào "0estatuto, lia
tral'Ulml.tlalt.o ou retr"'lIsm,lII>~u . P' Ir dlreçAu e nO/l 6rlllloo do rcpresenta-
qua1l;quer melOll ou prOC '~b:IUII de l'b- ção e fiscalização, bem c:omo nli re-
petáculo desportivo publlco, COIU en- lação de associados ou representad()~ .
trada paga. Art. 107. São órgãos da &65OClaç1o: e suas obr8ll;
ParQgrafo único. Slllvo convi!nção I - a Assembléia Geral; 11 - Encaminhar-lhe cópia dos con-
em contrario, vtnte por ~enlo do prrço II - a DIretoria; v~nlos celebrados com a&SOClaç6es es-
da autorização serão dlstnuuldos, em UI - o Conselho Fiscal. trangeiras , Informando-o das altera-
partes Igual5. aos al.letas participantes ções realizadas;
do espetâculo. Art. 108. A Assembléia Geral, 6r- III - Apresentar-lhe, até trinta :1e
Art . 101 O disposto no .lrtlgo ante- gão supremo da associaçio, reunir- março de cada ano, com relação 'o
rior nio se apllca à tlxaç.w de pllrt.c., se-á ordinariamente pelo menos lima
vez por ano, e, extraordinariamente, ano an terlor:
do er 'letâculo, cuja dura ..ao, no C'on-
junto, não exceda a trios mlnutOll I'",ra tantas quantas necessárias, mediilnt.e a) relatório de suas atlvldllde3;
flUI! excluslvamellW lufurmotlvo:>, lJ~ convocação da Diretoria, ou do Con- bl c6pili autêntica do balanço;
inlpreusa, cinema ou Lclevlsào . selho Fiscal, publicada, uma vez, no-
DUirio Oficial, e, duas, em jornRI <!e CI relação das Quantias dlstrlbuldlis
grande circulação no local de sua se1e, a seus ~soclados . ou reprt:sentante.,
CAPITuLO v com antecedência mlnlma de oito e das despesas efetu,ldas;
Da duração do, dIreito, COlle.rOS
dias. IV - prestar-lhe as Informações Que
I 1.° A Assembléia Geral se Insta- solicitar, bem como t:"iulr-Ih~ ',"l'
Art. 102 E' de se55cnla IInos .) pra- lará. em primeira convocação, com lA livros e document.os .
zo de proteção aos dlrelt')6 conexos, presença, pelo meno.~, de associados Art . 115. As as.soclaç6es or"anlza-
contado a partJr de 19 de jauelro do Que representem clnqUenta por cento rão, dentro do praw e cunsoante as
dos \'otos, e, em segunda, com qual- normas e.stl1belecldas pelo Cl!n:;~lh"
ano 'ub6equente .. fluç.ão, para os fo- quer número.
nogramas; à Lransmlsslo, pa.ra as Nacional de Direito Autoral, um E:scrl-
I 2.' Por solicitação de um terço t6rlo Central de Arrecadação e Dlstrl-
-o
...-
c=>
o
~
~
emlsv- das empresas de radlod1fuai.o;
e a reallaaç10 do espetáculo, plU'a os
dem&1ll c:a...
dos A.ssociados, o Conselho Naclomd
de Direito Autoral designará um rI>-
presentante para acompanhar e fl~
bulçãQ dO/l direitos elallvos à exe-
cuçao pÚbllc., Inclusive lItraves dol
radiodifusão e da exibição cmemat.o-
c
callzar 0& trabalhos da Assembléia gráfica, das composições musicais ou
10
lu'ULO VI li lero- m USICIlIS e de (onulCnunllll.
~z Geral.
E.-I
o Da. GUod~' " titulare. " direitos I 3.' As deliberações serão toma- I 1.' O Escritório Ccntfl11 de Arr!:-
~ do CUltor e dos que lha ,cio ('one.ro.s das por maioria dD.5 votos represen- cadllção e Dlstrlbulç60 que nAo tem
tados pelos presentes; tratandQ-se de flnalldllde de lucro, rege-se por esta-
Art . 103 . Para o exerelclo e defesa alteração estat:.Jtárla, o quorum DÚ- tuto aprovado !-leio Conselho NRclon:l1
de 5eWi d1re.Itos, podem os Utulares nlmo será a maioria absoluta do Qua- de Direito Autoral.
de direltoli autorais &SIiOCla: ·se, sem dro associativo.
lDtutto de lucro. I 2: ' Blmensn Imen te o Es"ritórlo
I 4.- t defeso voto por procuraçAo. Central de Arrecatlação e D1l;trlbuiçAo
i 1 - E vedado pertencer a m&ls de Pode o associado, todavia, votar por encaminhará ao Conselho Nacional de
uma essoclaçAo da mesma natureza . carta, na forma estabelecida em rc- Direito Autoral ralatórlo de suas ati-
I 2'1 OS estrangeiros dom.cillad~ no guJamenw. vidades e balnncete, observ nd:,s ,1;
exterior pode~ outorvar procuração I 5.' O associado terá direito a um normas que este f'xar .
a Wll& dessas usociaçoe.s, mas lhes
t defesa a qu&1lda.de de ot.SSOClado. vow; o estatuto poderá entretanto, I 3.' Apllr.arn-se 1\0 E.>crl16rlo (;en-
atribuir a cada associado aUo vinte trlll de Arrecadação e Distribuição, nu
Art . 104 Com o ato de fillaçil.o, U vot06, obsenado o critério estabelecI- que couber, IlS utlRos 113 e 114.
&55OClações se tom&m m~datarlos de do pelo Conselho Nacional de Direito
5eWi .a.ssoclados para a praUca de todos Autoral.
06 atai neces s ' rios à defesa JudicIal
ou encaJudic1al de seus direitos auto- Art. 109. A Diretoria será cons- TITULO VII
rais, bem como para sua cabrança. tltulda de sete membros. e o Con-
selho Fiscal de três efetivos, com tTb Do Consclho NClctnnut dI.' Dtrp.lto
Parâgrato imico. Sem preJutzo dea· suplente!.. Autoral
te mandato, 06 Utulares .te direitos au·
tol1Lls poderio praUcar peS:iOalmente os Art. 110 . Dois membros da DIre-
Art . 116. O Conse lho N 8 dona I Ce
at06 relertd06 neste acua0. toria e um membro efetivo do Conse-
lho Fl.scal serAo, obrlglltorlamente, o:. Direito Autoral é o órgão de fiscaliza-
associados que encabeçarem a chapa ção, consulta e assistência, no que dia
Art . lOS Para fUllclonarerfi no ~lLls respeito a direitos do autor e dlr~ ;
as UIiOC1ações de que tra'..a esr.e titulo que, na eleição, houver alcançado o tos que lhes são conexos.
nece&<am de autorlzaçAo prévia do segundo lugar.
Conselho l"aclonal de Direito Autoral. ArL. 117. Ao Conselho, além dl\
Art . 111 . Os mandatos dos mem- oulras ntrllJu l ~' iJl's Qur " Pud,.r F.xc
f>aràCral0 UDlco. As a.ssoclaçOCS CIJm bos da Diretoria e do Conselho Jo"r.-
lIede DO exterior far-ae-io representar, cutlvo, mediante decret.o, potlerA ou-
cal serão de dois ",nos, sendo ve1ac!a torgar-lhe, Incumbe :
no pala, por aseoclaçôea naclcua!a CODII-
UtuJdas na forma prev1sta nesta LeI. a reeleição de qualquer dell'~. por I - determ inar, orientar, coordenar
mais de do:s perlodos "onsecutl \'os . e flscalizlir as pro\'ldénclas necessá-
Art . 106 O estatuto da I\55OClaç.ão Art. 112 . Os membros da Direto- rias á exata aplicação das leis, tra-
contera : ria e os do Conselho Fiscal nio po- tados e convençOes Internacionais ra-
J - a denom1nação, 05 Uns e a &ede derao perceber remuneração mensal tificados pelo HfI1s)) , sobre direitos cio
da associação; superior, respectivamente a 10 e a :I autor e direito que lhes são conexos;
"
11
U - autorizar o funclonamrnto. no 11 - .doações de petiollOU f!alcu lIU b, em Sl' lral .. ndo de p~tbllcaçáo
Pais, de a.s.soeiações de Que trata o ti- JurldJcu naclonalll ou Ntrangelru; grlHlcll ou fonogrHflca . mediante 11.
tulo antecedente, desde Que observ.\· cluslio de errat .. nos exemplart:» ain-
das as exlgêncla.5 legais e IIS Que forem UI - o produto du multaa Impas- da não dlslrlbu.dos. sem pr"lulZAI (]~
por ele estabelecidas; e, 110 seu critl!· taa pelo Conselho Nacional de DI- comunlcllçao , <'.um desl .. que. por Ir~.
rio. cassar-lhes a autorização. a pOso reito Autoral; vezes consecullva~. "rn 10rnHI . ele
no mfnlmo. três Intervenções, na for- IV - as Quantias que, distrlbuldlUl grande clrculaçlo, do domicilio do
ma do Inciso seguinte; pelo EscrlLóno Central de Arrecada- autor, do editor, ou do produtor;
lU - fiscalizar essas associações e çlo e Dlstrl b:llçio à.s 8SSOCi&ç6es, nI.o
forem reclamad&8 por se\lS assoclad<ls,
c, em se lrlltando de oulra lorma
o Escritório Central de ArrC(;adação de utlllZ&ção. pela oomunlcaçlo ~trll'
e Distribuição & Que se ~Iere o decorrido o prazo de cinco anos; vt~ da Impreosllo na forma a Que se
art. 115. podendo neles interVir qu,,,.· refere a allnea anterior.
V - recursos oriundos de outras
do de~cumprirem : uas determinações fontes.
ou dlspn>lções legaIs. ou lesarem. de Parágralo unlco . O dLsposto ne:.·
Qualquer modo, os Intércs5ClI c\ .., ILSS:J' te artigo não se a pllca a proeramaa
dados; TITULO VIII sonoros, exclusivamente muslcalll. seno
qUlIlQuer forma de locuçio ou pr.. ·
IV - fixar normas para a unifiCA' uas aançOe, d vlolaçdo doi dlretro. (Ü) paganda comerciai .
ção dos preços e slstemllos de cobranç>t autor e dlreltes que lh.es são coneZllS
e distribuição de direitos autorais; ArL. 127. O titular dos dlreltoa
CAPITULO I patrlmonlala de autor ou conexos po<le
V - funcionar. como Arbitro. en. requerer , autoridade policiai oom-
questões, que versem ~obrl' dircll,~, petente a Interd IÇlt.o da representaçall,
uutoruls, entre uutor,!~, Inti!rpfl'll'!>, DIsposição preliminar
execuçào, tranamUisào ou retranam.s-
ou executantes, e suas It~ ;oclaçõt!'b, são de obra Intelectual, Inclusive 10-
tanto entre si. quanto entre uns 11 l.rt. 121. As sanç1íes clvls de Que
trata o capitulo seguinte se apllcllm nograma, sem autoTlzação de\ Ida , bem
outras; como a apreensão, p.ua a "arantta 011
sem preJulzo das sançõe6 penaLs cabl-
VI - gerir o fo'undo de Dlrl'lto Au- vels. seus dlrelt06. da receita brutM .
toral, aplicando-lhe os recursos ~c· Parlgrafo ~nloo . ... InlerdlçAo ptr-
gundo as normas que estabek'Cer, r1('. CAPITULO II durará dte Que o Infrator exiba a au-
duzldo.s, para a manutenção dI) Con· tOTluçào .
selho, no milxlmo, vinte por centll, Das sançõe" CIVis e admanistratlVas
anualmente; . ~t . 128 . Pela violação de direi-
tos ~utoralS nas representações ou
Art . 122. Quem Imprinur obra li- execuções realizadas nos 10caUi ou
V II - manifestar-se sobre a CO!). terária. artlstica ou clentlflca, sem esl.8beleclmenl.OS 11 que alude o I 1..
veniencia de alteração de normAl de Qutoriução do autor, perderá para do IHtlgo 73 . seus proprletarlos. dire-
direito autoral, na ordem Interna
Internacional. bem como sobre problr---
li" este os exemplares Que se apreende-
rem, e pagar-Ihe-á o restante da edi-
tores, eerentes. empresarlos e arren-
dalános res~ndem solt<larlament.e
mAS a ele l'On~rnentes; ção ao preço por Que foi vendido, ou com os organizadores dos espetáculo~ .
for avaliado.
VIII - manifestar-se sobre os ile- ArL. 12t1 Os arLlstlUl não pllderQo
didos de licenças compulsórias pre. Parágrafo unlco . Não se conhecen- all .. rar suprimir, ou acrescentar . na.
vistas em Tratados e Convenções in- do o numero de exemplares Que cons- representaçõ~ nu execuçóe:! PIl la VTHS,
ternacionais . Utuem a edição fraudulenta, pagara frllos~ ou cenlls sem a utorlzaçào. por
o transgressor o valor de dois mil e~c rJto d<> a utor ~Ia pen~ dr ~ertm
Parágrafo unlco. O Conselho Na· exemplares, além dos apreendidos.
cional de Direito Autoral organlurá multados. em .Im slIlárlo· mfnlmo da
e manterá um Centro Brasileiro de In- Art. 123. O autor, cuja obra seja reltlão, se a IIltraçào se r"p"lll d"~II~
formações Sobre Direitos Autorais. fraudulentamente reproduzida. di- que O aUUlr notlflcllr, por escr :to. o
vulgada ou de Qualquer forma utili- artista t! n empresa rio de sua prolb!-
Art 118. A autoridade. pallC!.ll, zada, poder', tanto Que o saiba. re- çaio ;\41 arrt'srlm .. ~ ~uprCSlião ou 1101-
encarregada da censura de espet.il. Querer a apreensão dos exemplares teraçA.o verificados .
culos <lU transmissões pelo rádio ou reproduzidos ou a suspen&ão da di-
tele\ lsAo, encaminhará, ao Conselho vulgação ou utlllução da obra, sem f I.' A multa de que traIa este ar-
Nacional de Direito Autoral, CÓpia preJulzo do dlrelto à Indenlzaçlo cie tigo será aplicada pe.1I autor.daae q:J~
das proeramações. autorlzllçOes e re- perdas e danos. houver licenCiado o espel.aculo. e seno
cibos de depOsito a ela ~presentada.~, recolhlela aI) COltbelho NacII.nal de 0 :-
em conformidade com o I 2.· do ar- Art. 124. Quem vender, ou expu- r,,1I0 AutorllL
tigo 73, e a legislação vigente. ser à venda, obra reproduzida oom
fraude, será solidariamente responsá- . I 2.' Pelo pagamento doi multa la
Art . 119. O Fundo de Direito Au- vel com o contrafator, nos termos dos Que se refere o parallraln ant"rlor.
toral lem por rtnalldade: artleos precedentes; e, se a reproduçao rt'Spondem soliddTlllmrlll~ J .lr t.S ld c
li empresarlo do espelaculo.
I - estimular a criação de obras th'er sido feita no estrangeiro, res-
Intelectuais, Inclusive mediante Ins- ponderlo, como contrafatorea o Im- ~ 3.· No caso de reincidência. po.
tituição de premlos e de bolsu de es- portador e o distribuidor. derá o lIutor cassllr .. iutortZaçao
tudo e de pesquisa; Art. 125. Aplica-se o diSposto nOl dada para a repr~ntaçAo ou ~xe
cur,;ào .
11 - auxiliar órgios de asslsl.enci& artigos 122 e 123 à.s transmlssOea, re-
80Clal das associações e 51ndlcaloa de transmlM6es, reproduções, ou publlca- Art. 130 . A rl!qul'rlmelllo do ~I
auloOles, Interpret.e5 ou executantes; ções. realizadas, sem auI.onzaçil.o, por tuh., ::los dlrello~ !lutou!>. ~ qulor.-
Quaisquer mel06 ou proceasos, 1e dade policiai competente. no caso de
lU - publlcar obras de autores no- execuções, Interpretações, emissões I: Intrllçao do disposto nO., ai l " " J . ' .lO
vos mediante convenlo com órglos fonoeramas protegidos, Rrt 73. determinara a su peru;ào 111
públlOO8 ou editora privada; espetaculo por VlOte e qu»tro horaa,
Art. 128. Quem. na utlllzaçlo, por da primeira vez, e por quarenta e oito
IV - custnr' &8 dl'Spes&a do Con- qualquer melo ou proce&SO, de obra horu, em cada reincldênclll.
selho Nacional de D1Illll.o Auwra!; Intell'CtulIl, deixar de Indicar ou rle
V - Custear o funcionamento do anunciar, L'Omo tal, o nome, pseudõ- CAPiTULO UI
Museu do Conselho Nacional do DI- nimo :.u Sina, ('onvenClona, do dUlor,
reito Autoral. Inli!rprete l>U "xecut"nt.e . IIh!OI fie Da pre'CTlç40
responder por dRnob morais. esta obrt-
Art. 120. lnt.egrario o Fundo de gado a divulgar-lhe a Identidade:
Dlrelto Autoral: Art. 131. Prescreve em cinco anos
aI em se tratan<lo de empresd de a ação civil por ofensa a direitos PIto-
I - o produto da autorlzaçlo para radiodifusão, no mesmo horário eru trlmonilus do autor ou con"xw. con-
a utlllzaçio de obru pertencenw. ao que tiver ocorTldo li mfraçáo, por lt tado o prazo da data em qUE: St: deu
domiruo pilbllco; (três I :lIas consf!<:utlvos; a vlolaçlo.
12
""
iii
.> TITULO lX dias. a partir da daLa dlO Instal .. ç~o ela for compoUvel.
1.0 do Conselho NllrlOnH I a~ l> l r~lt(l ...... .
Cf) toral . u uaoclaç6oa de Lltularea de Brasllla. 14 de dezembro dp 1973;
Cf) DUJ>OIiç6e. /Inal. e tran,itóruu direito!> oI.u\.or,"a e conexOll .luelmenl.
-
r
O~
O
~
~
Art . 132. O Poder Executho. me-
dIante lncreto. or,anlzara o ConSft-
exlstenles se adapLar'o &S exlllêllCIlUI
deslll LeI.
152' dH 1ndependéncla e 85." :1a
'Repúblll'a .
TiTULO I
Disposições Preliminares
TiTULO 11
Da Proteçao aos Direitos de Autor
T1TUI:.O IH
Do Cadastro
Arl.~:' Para a comercialização de que trata o art. I':' desta lei, fica
obrigatório o prévio cadastramento do programa ou conjunto de progra-
mas de, computador, pela Secretaria Especial de Informática - SEI,
que o~ tlassificará em diferentes categorias. conforme sejam desenvol-
vidos no País ou no exterior , em associação ou não entre empresas não
nacionais e nacionais, definidas estas pelo art . 12 da Lei n~ 7.232. de 29
14
de outubro de 19M4, l' art. 1~ do Decretotlei n? 2.203, de 27 de dezembro
de 1984.
§ 1:' N<) que diz respeito à proteção dos direitos do autor. não se
l'stabdecem diferenças entre as categorias referidas no caput deste arti-
go. as quais serão diversificadas para efeito de financiamento com re-
cursus públicos, incentivos fiscais, comercialização e remessa de lu-
uos. ou pagamento de direitos aos seus titulares domiciliados no exte-
rior. conforml' o caso .
§ :l:' O cadastramento de que trata este artigo e a aprovação dos
atos l' contratos rderidos nesta lei, pela Secretaria Especial de Infor-
matica - SEI. ficarão condicionados. quando se tratar de programas
desenvolvidos por empresas não nacionais, à apuração da inexistência
dt.' programa de computador similar. desenvolvido no País, por empre-
sa nacional.
§ Além do disposto no cupuL deste artigo, o cadastl'ame~ ·de
:1:'
que trata esta lei é condição prévia e essencial à:
I - validade e eficácia de quaisquer negócios jurídicos relaciona-
dos a pro~ramus;
Il - produção de efeitos fiscais e cambiais e legitimação de paga-
mentos, créditos ou remessas correspondentes, quando for o caso. e
sem prejuízo de outros ' requisitos e condições estabelecidos em lei.
Art. Y:' O cadastramento, para os fins do disposto no artigo ante-
rior, terá validade mínima de 3 (três) anos, e será renovado. automati-
camente. pela Secretaria Especial de Informática - SEI, observado o
disposto no § 2~ do citado artigo.
Parágrafo único. Da decisão que deferir ou denegar o pedido de
(',HJastramento, caberá recurso ao Conselho Nacional de Informática e
Automação - CONIN, observado o disposto no Regimento Interno
dl'ste Conselho.
Arl. 10. Para os efeitos desta lei, um programa de computador se-
rti considerado similar a outro, quando atender às seguintes condi-
('II':oi :
-
..... ('.1
0-
0_
A.rl. 13. Serã' tornado sem efeito, a qualquer tempo, o cadastra-
mento dt' programa de computador:
N
;)
~Z
!...J
.30..
15
I - por sentença judicial transitada em julgado;
Ii - por ato administrativo, quando comprovado que as
informa\'óes apresentadas pelo interessado para instruir o pedi·
do dt' l'ildaslranll'nto não fOfl>1ll verídicas .
Arl 11. :\ Sl'rfl'tarlil Espl'riul de InformátÍl:a - SEI p()d~ra co ·
brar emolumentos pelos serviços de cadastro (Vetado/. conforme tabela
própria a ser aprovada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia .
TITULO IV
Da Quota de Contribuição
Art. 15 .O Fundo Especial de Informatica e Automação, de que
trata a Lei n~ 7.:l:tl , de 29 de outubro de 1984, será destinado ao finan.
ciamento a programas de :
aI pequisa e desenvolvimento de tecnologia de informática
~ automaçào;
formdC;ão de recursos humanos em informática;
b)
cl aparelhamento dos Centros de Pesquisas em Informáti·
ca, com prioridade às Universidades Federais e Estaduais;
dI capitalização dos Centros de Tecnologia e Informática,
('riados em consonância com as diretrizes do Plano Nacional de
Informática e Automaçào - PLAN IN .
Parágrafo unico . O Fundo Especial de Informática e Automação
será constituído de :
uI dotações orçamentárias ;
1» quotas de contribuição:
('I doa"óes de origem interna ou externa .
Art. 16. {Vetado).
Art. 17 . (Vetado) .
Art. 18. (Vetado).
Art. 19. (Vetado).
TITULO V
Da Comercialização
Art: 20. (Vetado).
Art. 21 . (Vetado).
Art. 22. (Vetado).
Art. 23 . Os suportes físicos de programas de computador e respec-
tivas embalagens. assim como os contratos a eles referentes deverão
consignar. de forma facilmente legível pelo usuário, o número de or-
dem de cadastro, (Vetado) e o prazo de validade técnica da vers~o'ko-
mercializada. ~.
Art. :l.1. () tillllar dos din!itos dl! cOlllercialização di! /lro~ralllé\S di!
computadur. durante u prazu de validade técnica da re-spectiva versao,
fica obrigado a :
1 - divulgar, sem ônus adicional. as correções de even'
tuais erros ; .
II - assegurar, aos respectivos usuários, a prestação de
serviços técnicos cO~lplementares relativos ao adequado funcio-
namento do programa de computador, consideradas as suas es·
pecificações e as particularidades do usuário .
16
Art. 25 . O titular dos direitos dos programaeõ de computador, du-
rante o prazo de validade técnica, tratado nos artigos imediatamente
anteriores, não poderá retirá-los de circulação comercial. sem a justa
indenização de eventuais prejuízos causados a terceiros.
Art. 26 . O titular dos direitQs de programas de computador e de
sua comercialização responde, perante o usuário, pela qualidade técni-
ca adequada, bem como pela qualidade da fixação ou gravação dos
mesmos nos respectivos suportes físicos, cabl!ndo ação rt!gressiva con-
tra eventuais ante(~ essores titulares des~s mesrros direitos .
Art. 27 . A exploração pconômica de pro~ramas de compu t ador. no
País. será ohjeto dI! contratos de licl.!nc;a ou dI.! celUillO, livremente pac-
tuudos entn' as partes. I~ nos <Iuais se fixara, (IUanto aos tributos c en-
cargos exigíveis no País, a responsahilidade pelos respectivos paga-
mentos .
Parágrafo único. Sl.!rão nulas as cláusulas que:
a) fixem exclusividade;
b limit.!m 8 produção. distriuuição I.! comercializac;ão;
c) eximam qualquer dos contratantes da responsabilidade
por I.!ventuuis ações de terceiros, decorrente de vicios, defeitos
ou violac;ão de direitos de autor.
Art . 28. A comercialização de programas dl' computador, ressalva-
do o disposto no art. 12 desta lei , somente é pl'rnlitida a l~mprt'ljas na-
l: iona is li Ul' cl,lt!bra ruo, l'om os l'uJ'lll'c<'t!on's IH\U nlll'io"u is, os l'untnltos
'iii"
)( de cessão de direitos ou licença, nos termos desta Il!i .
'-' Parágrafo único . A aprovação pelos órgAos competentes do Poder
11)
cn Executivo,' dos atos l' contratos relativos à comercialização de progra-
cn
-
..... M
o T""
o T""
mas de computador de origem externa, é condição prévia e essencial
para :
o
N aI possihilitar o cadastramento do programa;
~Z bl permitir a dedut ihilidade fiscal. respeitadas as normas
E..J
.30.. previstas na legislac;ao específica;
TITULO VII
Das Sançóes e Penalidades
Art . :l5 . Vio iar direitos de autor de programas de: computador:
Pena - Deterll,'àll , de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e multa.
Arl. :I6 . (Vetado) .
TITULO VIII
Das Prescrições
TITULO IX
Das Disposições Finais
.JOSE SARNEY
Luiz Henrique da Silveira
Mensagem n° 275 )
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Respeitosamente,
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/ , , /
. JOSE ISRAEL VARGAS
Ministro da Ciência e Tecnologia
"
Visto que desde 1991 o setor de informática é regido por novo contexto legal,
a exclusão do segmento de programas de computador do novo modelo de
desenvolvimento gera anacronismos na aplicação da política para o setor,
trazendo prejuízos aos agentes econômicos que nele atuam. Além disso, o País
assumiu compromissos de compatibilizar a legislação nacional face aos novos
acordos celebrados no âmbito da Rodada Uruguai do GATI.
Não há.
22 ________________________________________________________
/4. Custos:
Não há.
Não se aplica.
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li)
O)
-
O)
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OT""
N
Aviso n° 457 - SUPARlC. Civil.
BrasOia. S de ~ de 1995.
o
~ Z
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.3 c.. Senhor Primeiro Secretário,
Atenciosamente,
~~~~~~a~-
Secretária
1- RELATÓRIO
"
::::z
E.J
o
...J
n- VOTO DO RELATOR
No art . 2°. entendemos que deve ser incluido o termo "licença". mais
adequado e mais utilizado na comercialização de programas de computador no Brasil. T~
mudança se coaduna. inclusive. com a terminologia utilizada no caput do art . 9° do próprio
texto original.
Relator
jo
.J..: SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N° 200, DE 1995.
(Do Poder Executivo)
MENSAGEM N° 275/95
TíTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
.
...>< Art . 1° Programa de computador é a expressão de um conjunto
u organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte fisico de
11)
cn qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da
cn
-
~CO
o~
O~
informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica
digital ou anál oga, para fazê-los funci onar de modo e para fins determinados.
N
o
~ Z
!...J
:: Q.
27
TÍTULO"
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
TÍTULO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÓES GERAIS
Art. 14. Esta lei entra em vigor na data de sua publicaçã91> '
Deputa
J01NHA-J~'
Relator
,.,
I,'
1\\
\
32
COMISSÃO DE CltNCIA E TECNOLOGIA COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
---------------------
1
----------------------------------------------------------------------------------1------- ---------------------
N9 Au'rOR DIS POSITIVO
--------------------- - -------------------- ---- -------------~----------------- - -- - --_._--
,
01 .ooerto Ci1. i.' "\}OS :\r t .. 10 9
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tlHIlItQ:
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CDlIISst
'IITICO - 'I ~ '''18
Ro a E,: li o C,H1P OS PPR · RJ ,. -- ' : ;
Justificativa
A cópia em meio ~ pode ter c.ompilávd 101 caaoe de cópia na indimria fonográfica ou de
videofonográfica ~ .. tmmni""kl diretas por Iinhaa de telecomunicaçÕCl, por exemplo, inscmn
cmICtcris1ic:u IÓ CI1COD1riveia em plogf&iüU de computador.
Taia circuDltânci.u recomendam, ainda que sem legiaIar nO. upec;tOI tributmoa, uma mni'llo
clara I !cp'açio quo trata da matéria. O incUo m do parágrafo 30 c o parágrafo 40 do novo
texto ora popoeto, av&"Ç&iü na dircçio de cJmficM, no próprio texto da lei, I caractcrillica de
sonqpçlo fiIul associada à pri1ic:a da "pirawia de software", 6bm decorrência da infonnalidade
da oper1IÇio.
.tl
Q~ / 0~
a.JSSIílCAClO
/10.110 Lt W li!!
I
[ J strlESSIVol ( J 9JStITUTIVA [ J ADItIVA DE
200 /9 5
I [ 1 AQJITlMTlVA [ 1 IIOOIílCATM
§ 1° "
Justificativa:
PAllNOTAI ,
ol / of / <j ) )L::~'~ "'C -L (" ~ C "
011"
03 I ~(
, - - - - - /IODO DE UI N!l
[ J SllIE$I'IA [ ) Illma O[
200 I 95 [ J Aa.IITlMTM
'><"
'iij I
u I COIIISSIO DE Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor.itica
10 AUlO1
O') 'MUDO
O')
~M
OEPUT/oOO ROBERTO SANTOS PSOB I
ÕN ImOIJJSTlfltAC10
o T""
N
o
~ Z
j>i ~
.3 0..
Artigo 4° - ""
§ 3° O mesmo tratamento conferido no capllf deste artigo e no seu § 2° será aplicado nos
casos em que o programa de computador for desenvolvido por bolsistas, estagiàrios e
assemelhados, mesmo na ausência de contrato ou vinculo estatutário,
Justificativa:
A alteração proposta tem o objetivo de tomar claro que em ambos os casos, com ou sem
contrato ou vinculo estatutário, será conferido aos programas de computador
desenvolvidos por bolsistas, estagiários e assemelhados o mesmo. tratamento conferido
no caput e no § 2° do artigo 4°, Sem esta alteração ficaria a descoberto o caso de
bolsistas, estagiários ou assemelhados desenvolverem programas de computador sob
contrato ou vinculo estatutário, o que não está atemdido pelo captlf e § 2° do art , 4°, I
,I
I
I
PAllNOTAI
__________________~~------~-------------------+~-35
Justificativa:
' Al\.NDTAl
Ol /cJl!"3S"
OIIlA 4SSliIlIIIA
Artigo 2° - ....
§ 2° Fica assegurada a tutela dos direitos relativos aos programas de computador pelo
prazo d~ 60 (sessenta) anos, contados a partir de 1° de janeiro do ano subsequente ao da
sua pubhcação ou, na ausência desta, ao da sua criação.
\
36
.
..
M
U
Justificativa:
'"
cn
cn
A emenda tem por objetivo compatibilizar o prazo de proteção com o estipu~ado na
o..... C\!
~ legislação vigente de direito autoral, explicitando claramente a data do InICIO da
proteção, e acompanhar a tendência internacional de ampliação desse prazo.
OT""
N
o
~ Z
~ ...J
': 0..
IIO.fTO DE W M2 ---....,
Artigo 4° - ... .
Justificativa:
PAlUIOTAI
I _
Df / Q5'
~--- PlO.fTO DE UI M2
I
[ J StfIESSIVA ( J SlISTITUTIVA ( J ~ITIVA DE
200
I [ J AS..IITTMJ1IIA [ J IIOOIrnATIVA
'AlLNOTAI
, .
01/0 ) / <35 I:··t "'-/ C '''':'ú..C
0.11. ~llIAIII.
Nos termos do A11 . 11 9, caput . " do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o
Sr. Presidente determinou a abertura e divulgação na Ordem do Dia das Comissões de prazo
para apresentação de emendas. a partir de 23 /06/95 . por cinco sessões, esgotado o prazo,
foram recebidas 7 (sete) emendas ao Substitutivo oferecido pelo Relator.
,---" IJJUQ,~t;)
Maria Ivo ne do Espirito Santo
Secretària
I - RELATÓRIO
, .
- caput " utilização do órgão ministerial responsável pela
política de ciência e tecnologia, ou outro à' Sl,lij. ordem, par~ .registro facultativo de
programas de computador; ,
, .
- Art, 9°" lI, altera a remissão, substituindo art, 7° por art. 8°, e reduz o
;,; praz? 'de cumpriment~ ;das obrigações de cinco (05) para dois (02) anofQ
.
)(
,." - Art. 11,( § 3°, inclusão do inciso UI, para criar o crime de, ação
pública nos casos de perda de arrecadação, ou derivem contra a ordem tributária ou
relações de consumo;
o
~z
E..J
.3a..
39
- Art. 13:
- § 1°, a, na forma de recomendações já expostas
substitui-se remissões numéricas à leis, pela expressão "disposições normativas";
11 - VOTO DO RELATOR
Com estas alterações, apresentamos o Substitutivo "B" que
já comporta as Emendas 1, do Deputado Roberto Campos, e 2, 3, 5 e 6
do Deputado Roberto Santos e de i xamos de aceitar as de n9s 4 e 7 do
' Deputado Róberto Santos .
. Somos pela aprovação do projeto de lei sub examine na forma do
substitutivo, considerando sobrem~eira 'l,ue ~ normas que asseguram obrigações
às empresas ou 'produtores de programas de computador, geram garantias aos
usuários, e responsabilidade na produção. Este é novo sentido das relações
comerciais g1obalizdas.
Relator
2~ 5iJ8STITLlT/J/LJ .t!O
• , I •
PROJETQ·.DI;: LEl W ,200, DE 1995.
\ SUBSTITUTIVO B) ,
. . '. ,
Dispõe sobre a proteção da propriepade
intelectual de programa de computador, sua
comerciali=ação . no Pais" e dá outras
providências.
, ,
., O CONGRÉSSO NACIONAL decreta:
.
• I
TÍTULO I 'é
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ,. .
...."
Ll
§ 5° lnclui-se dentre os direitos assegurados por esta lei e pela
legislação de direitos autorais e conexos vigente no País, aquele direito exclusivo de
autorizar ou proibir o aluguel comercial, não sendo esse direito' exaurivel pela
venda, licença ou outra forma de transferência da cópia do programa.
TíTULO 111
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMAS DE
COMPUTADOR
&I)
42
cn
cn
~ ...... I - divulgar, sem ônus adicioná!, as correções de eventuais erros ;
ÕN
0"""
N
o II - assegurar, aos respectivos usuários, a prestação de serviços
; Z técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do programa de
1 ..J
~ a. computador, consideradas as suas especificações;
TÍTULO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
TíTULO V
DAS DISPOSiÇÕES GERAIS
Relator
í'l ·
Deputad~BARBIERI
Presidente
TÍTL"LO I
DISPOSiÇÕES PRELI~H:\...\.RES
TÍTCLO 111
DAS GAIU.~TIAS AOS CSUÁRIOS DE PROGRAMAS DE
COMPCTADOR
lO
Ü
48
\I
Cf> III - responder pela qualidade técnica. bem como pela qualidade da sua
Cf>
.... 0 fixação ou gravações dos respectivos suportes t1sicos .
OM
O T""
N . ,§ I ° Quando um programa de computador apresentar relação de
c
~Z dependência funcional com outro programa., deverão ser caracterizadas perante o
E..J usuário, inequivocamente, as responsabilidades individuais dos respectivos
.3n..
produtores ou titulares dos direitos de comercialização quanto ao funcionamento
conjunto adequado dos programas.
TÍTCLO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
de 1995,
~c __
Deputado MARCELO BARBJER J
Presidente
•>
"
L
'"c:nc:n.....
-
OM
O
~
~
Centro Gráfico do Senado Federal - Brasília - DF
N
,."OZ
~ ..J
J ~
,
I .
. í
, '
, I
I
I
PARECERES
AO PROJETO DE LEI
N° 200-A, DE 1995
CÂMARA DOS DEPUTADOS
I - RELATÓRIO
que concerne à problemática do Direito Autoral. atende as decisões dos mais recentes
acordos internacionais firmados pelo Pais.
D putado .tan
.' .
dá outras providências.
Nelson Marchezan . Veio a este Relator para dar parecer pela Comissão
É o relatório .
VOTO DO RELATOR
do susbstitutivo referido .
* * *
3
I
·, J
I
/ f
/
I - RELATÓRIO
que concerne à problemática do Direito Autoral. atende às decisões dos maIS recentes
acordos internacionais firmados pelo Pais .
L'Ht=z;,an
I - RELATÓRIO
11 - VOTO DO RELATOR
que concerne à problem,üica do Direito A.utoral, atende as decisões dos maIs recentes
acordos internacionais firmados pelo Pais.
Relator
Ao PL n° 200/95 .
l
"Art. 2° ............ .
§ 2°. Fica assegurada a tutela dos direitos relativos a programa de computador pelo
prazo de 25 (vinte e cinco) anos, contados a partir de 1° de janeiro do ano subsequente ao da
sua publicação ou, na ausência desta, da sua criação."
Justificação
A informática é, sem a menor sobra de dúvida, a área da ciência cuja evolução ocorre
com velocidade imensurável. Máquinas e programas se desatualizam com muita rapidez o que
não aconselha prazo de proteção elevado.
Se em 1987, quando a lei n° 7.646 foi editada, não se justificava prazo superior a 25
anos para a tutela do direito autoral, também agora não há justificativa plausível para a que
este prazo, no final do século, seja elevado para 50 anos.
- -
EMENDA MODIFICATIVA
Ao PL nO 200/95 .
"Art. 9° """""'"
• li - cumprir o disposto no ali . 8° desta lei por um prazo de 5 (cinco) anos, a paIiir da
comunicação de que trata o inciso anterior, salvo se o titular dos direitos de programa de
computador efetuar a justa indenização de eventuais prajuízos causados a terceiros."
Justificativa
o substitutivo fixa em dois anos o prazo para que o titular de direitos de programa de
computador, ou titulares de direitos de comercialização, na situação de retirada de circulação
comercial do programa de computador:
o
prazo de cinco anos, ora proposto, já constou do substitutivo da Comissão de
Ciência e Tecnologia ao PL n° 997/91 , do Poder Executivo.
PT
1~'-, .
pc:h13
.-- rPL(/)j!/'>(
GER 3.17.23.004 - 2 - (JU N/95)
CÂMARA DOS DEPUTADOS
REQUERIMENTO
Sr. Presidente:
Requeremos, nos termos do art. 117, VI, combinado com o art. 101 ,
II, b, 1, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a retirada da pauta do
PL 200-A/95, constante na Ordem do Dia.
R11801B6.SAM
PCVvé~
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CÂMARA DOS DEPUTADOS
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F--- V ~'vv~ ~/\I
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lA~ d-( ~
~~~vt~ C ·
A PRESIDtNCIA VAI PROCLAMAR O RESULTADO DA
VOTAÇAO.
SIM _ _ _ _ _ y----'-------rJ_ t _ _ _ _ _ _ _ __
NÃO _ _ _ _ _ _ _ _ 1_1_
TOTAL _ _ _ _ _ Y:
_~_J_________
,
CÂMARA DOS DEPUTADOS
REDAÇÃO FINAL
PROJETO DE LEI N° 200 - B, DE 1995 .
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO 11
DA PRO TE ÇÃO AOS DIRE ITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
TÍTULO 111
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR
TÍTULO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
• §
cautelares de busca
5° do artigo anterior .
§
e apreensão
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Senhor Secretário,
• submetido à
Encaminho
consideração do Senado
a Vossa Excelência,
Federal, nos
a fim de
termos d o
ser
art.
Federal.
Atenci o samente,
•
Dep
primeir o -secr~io
"
A U T O R
.:::AMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N." 0200 da 1995
• " ~.______~SE~Ç~Ã~O~O~E~S~'N~OP~S~E________________________________________________________________________________________~ -----------------------------------
EMENTA Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de computador, sua comercialização PCOER EXEDJI'IVO
no País, e dá outras providências. (MSC N9 275/95)
COMISSCES
POD E f1 Tl:fi M1NAT/VO
Artigo 24, Incise 1/ Publ icado no Diário Oficiai da
(Res. 17/89)
MESA
Despacho: As Canissões de Ciência e TecnolCXJia, Canunicação e Informática; de Educação, Vetado
CUltura e Desrorto; e de Constituição e Justiça e de Redação (Art. 24, II).
Razões do veto-publicadas no
PLENÂRIo
27.03 . 95 ~ lido e vai a imprimir.
PL 200;95
o
ANDAMENTO
21.06.95 Parecer favorável do relator, Dep. CÁSSIO CUNHA LIMA, com substitutivo.
CONTINUA ...
_ _ __ _ _ --_o
ANDAME NTO
COM IS SÃO DE CIENCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
Ob .10. 95 Foram apresentadas 04 Cq';uatro) destaques pelo Dep. ROBERTO CAMPOS.
COl3 2 1 0 1 0 41 -8 (MAI/93)
-
..
J - - C on ti nu aç ão
CÂ M AR A DO S DE
PU TA DO S PR O JE TO N2 200/95
no ps e
CE L - Se çã o de Si
AN DA M EN TO o
s A le lu i2 , na qu al id ad e de L íd er do bloc
lo
PLENÁRIO lo s Sa nt os , L íd er do Governo , Jo sé C ar DB , Odelmo Leão, L íd er
to dos D ep . Lu iz C ar de L íd er do PM
Aprovado o re qu er im en ci ne ll i, na qu al id ade
17 .0 T .9 6 qu al id ad e de L íd er do PS DB , A nd ré P uc
PT , so li ci ta nd o, no s termos do ar t. 155
, na do
PFL/PTB, Ayrton X er ez de L íd er do PD T, e Ja qu es Wagner, L íd er
ir o, na qu al id ad e
do PPB , Sé rg io C ar ne
es te pr oj et o.
do RI, URGENCIA pa ra
un ic aç ão e In fo rm át ic a, p el a
, C om
DE M DO D IA n ci a e T ec n o lo g ia on s -
PRON TO PARA A OR
ec er da C om is sã o de C iê
çã o, C u lt u ra e D es po rt o e de C
im p ri m ir , te n d o
p ar E du ca
d o e v ai a er es da s C om is sõ es de
1 7 .0 1 .9 6 f: li p ar ec
m S u b st it u ti v o . P en de nt e de
ap ro v aç ao , co
o e Ju st iç a e de R ed aç ão .
ti tu iç ã
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(P L . N9 20 0- A j9 5
EN ÁR IO , $l li ci ta nd o a re ti ra da de pa ut a
PL os
D is cu ss ão em Turno O
nico.
N et o, L íd er do B lo co PL/PSC/PSD, e ou tr
ta
18. O1 . 96 ad o o r eq ue ri m en to dos Dep.Valdemar Cos
Aprov
de st e pr oj et o.
AI /93 )
CDI 32 1 .01 04 1-8 (M
A U T O R
de 19
N,o
fls m
DO S PR OJ ET O DE LE I 200/95
CÂ MA RA D OS DE PU TA
SEO J.O DE SINO PSE
EM EN TA
A N o A M E N T o
de
PLENÁRIO Pub lica do no Diá r io Ofi cia l
das .
vo taç ão pe los De p. In ác io Arruda e Márcio Fo rte s .
Encaminhament o da Raz oe s do ve to-p u blic ada s
no
rCI: APROVADO - ' - - - - - - ._ --- -
Em vo taç ão o su bs tit ut iv o da Cc
-
MESA
OF:
AO SENADO FEDERAL, ATRAvtS DO
C DI 204 8 .00188
CÂMARA DOS DEPUTADOS
REQUERIMENTO
Senhor Presidente,
11 Lr~
Deputado ODELMO LEÃO
Líder do PPB
REQUERIMENTO
Senhor Presidente.
. -
Sala das Sessões, em J3 ~ dQyLQ..uW
cV- J 93:?
'I
•
/ ,
,"
,
,
I - RELATÓRIO
o projeto de lei apresentado pelo Poder Executivo em março de1995 propõe rever a
legislação de proteção de programa de computador, levando-se em conta os resultados do
Acordo TRIPs da Rodada Uruguaia do GATT, ratificada pelo Congresso Nacional em
dezembro de 1994. O Projeto revoga medidas restrititivas ao comércio, destacando-se o fim
da exigência de cadastamento para programas de computador, o exame de similaridade dos
programas de computador pelo Poder Executivo e a obrigatoriedade de contrato de
licenciamento para sua comercialização.
venha a prejudicar sua honra ou reputação. Tal direito já é conferido pela Convenção de
Berna, que trata da proteção de obras literárias, estando de acordo com os últimos tratados de
direitos de autor, aprovados na OMPI - Organização Mundial de Propriedade Intelectual em
dezembro de 1997.
Deputado~~ o Goldman
Rela or
1- RELATÓRIO
lI-VOTO
Deg . ado
.. 1!~é~
19ues Palma
Relator
R E QUE R I M E N T O
L-A_U_TO_R_:______________________________ ~I LI_N_O_D_E_O_R_IG_E_M_:______________________ ~
c:n
~ EMENTA:
EMENDAS DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI NQ 200-B,
w DE 1995, que "Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual
C de programa de computador, sua comercialização no País, e dá
outras providências".
DESPACHO:
23/01/98: (AS COMISSÕES DE CI~NCIA E TECNOLOGIA,
COMUNICAÇAO E INFORMÁTICA; DE EDUCAÇAO, CULTURA E DESPORTO; E DE
CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA E DE REDAÇAO)
ENCAMINHAMENTO INICIAL:
~
a..
A(o) Sr(a) . Deputado(a):
Comissão de:
Presidente:
Em: I I
A(o) Sr(a) . Deputado(a) : Presidente:
Comissão de: Em: I I
A(o) Sr(a) . Deputado(a) : Presidente:
Comissão de: Em: I I
A(o) Sr(a) . Deputado(a): Presidente:
Comissão de: Em: I I
A(o) Sr(a) . Deputado(a) : Presidente:
Comissão de: Em: I I
A(o) Sr(a) . Deputado(a) : Presidente:
Comissão de: Em: I I
DCM 3.17.07.003-7 (FEW37)
. .
CÂMARA DOS DEPUTADOS
.........
PRJ Il TO DE LEI Nº 200 -C, DE 199 5
200 -B, DE
EMENDAS DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI Nº
de int ele ctu al
que "Di spõ e sob re a pro teç ão da pro pri eda
Paí s, e dá out ras
pro gra ma de com put ado r, sua com erc iali zaç ão no
pro vid ênc ias ".
- .. . .
~ ._ .
. .
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
•
•
compensação do
1°
trabalho
Ressalvado ajuste
ou serviço prestado
em contrário,
limi tar-se-á
a
à
remuneração ou ao salário convencionado.
§ Pertencerão, com exclusividade, ao
empregado, contratado de serVlço ou servidor os direitos
concernentes a programa de computador gerado sem relação com
o contrato de trabalho , prestação de serVlços ou vínculo
estatutário, e sem a utilização de recursos, informações
tecnológicas, segredos industriais e de negócios, materiais,
instalações ou equipamentos do empregador, da empresa ou
entidade com a qual o empregador mantenha contrato de
4
TÍTULO 111
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR
/
funcionamento conjunto adequado dos programas.
"-
TÍTULO IV
DAS SANÇÕES E PENALIDADES
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
c
t;
Em ) ~ O 1 ':J~
~"'r\:' ~o~~
Emenda n° 1
(Corresponde à Emenda n° 8 - CE)
Emenda n° 2
(Corresponde à Emenda n° 9 - CE)
Emenda n° 3
(Corresponde à Emenda n° 10 - CE)
Emenda n° 4
(Corresponde à Emenda n° 11 - CE)
Emenda n° 5
(Corresponde à Emenda n° 12 - CE)
Emenda n° 6
(Corresponde à Emenda n° 13 - CE)
Emenda n° 7
(Corresponde à Emenda n° 14 - CE)
Emenda n° 9
(Corresponde às Emendas nOs 2 - CCJ, 16 e 17 - CE)
Emenda n° 10
(Corresponde à Emenda n° 3 - CCJ)
Emenda n° 11
(Corresponde à Emenda n° 4 - CCJ)
Emenda n012
(Corresponde à Emenda n° 18 - CE)
Emenda n° 14
(Corresponde às Emendas nOs 5 - CCJ e 20 - CE)
Emenda n° 15
(Corresponde à Emenda n° 21 - CE)
Emenda n° 16
(Corresponde à Emenda n° 22 - CE)
• Emenda n° 17
(Corresponde à Subemenda da CCJ às Emendas nOs 6 e 7 - Plenário)
Dê-se ao Título V a seguinte redação, inserindo nele o alto 7° como seu attigo
. .
pnmeIro:
"CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇÃO E DE
TRANSFERÊ CIA DE TECNOLOGIA"
Emenda n° 19
(Corresponde à Emenda n° 24 - CE)
vpll.
• .' LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PELA
COORDENAÇÃO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI
,
CODIGO DE PROCESSO CIVIL
LIVRO I
Do Processo de Conhecimento
.......................................................................................................
,
TITULO II
Das Partes e dos Procuradores
.......................................................................................................
CAPÍTULO II
I
I Dos Deveres das Partes e dos seus Procuradores
\ .......................................................................................................
SEÇÃO II
Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual
,
TITULO I
Disposições Preliminares
IDENTIFICAÇÃO
NUMERO NA ORIGEM : MSG 00275 1995 MENSAGEM
ORGÃO DE ORIGEM : PRESIDENCIA DA REPUBLICA 08 03 1995
SENADO : PLC 00014 1996
CAMARA : MSC 00275 1995 PL. 00200 1995
AUTOR EXTERNO : EXECUTIVO FEDERAL
EMENTA DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DE
PROGRAMA DE COMPUTADOR, SUA COMERCIALIZAÇÃO NO PAIS, E DA OUTRAS
PROVIDENCIAS.
DESPACHO INICIAL
(SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCI)
ULTIMA AÇÃO
RMCD REMETIDO A CAMARA DOS DEPUTADOS
22 OI 1998 (SF) SUBSECRET ARlA DO EXPEDIENTE (SF)(SSEXP)
1648 RECEBIDO NESTE ORGÃO, EM 22 DE JANEIRO DE 1998.
ENCAMINHADO A:
(SF) SUBSECRET ARlA DO EXPEDIENTE (SF)(SSEXP) EM 22 01 1998
TRAMITAÇÃO
25 01 1996 (SF) PLENARlO (PLEN)
LEITURA
.., 2501 1996 (SF) MESA DIRETORA
I DESPACHO A CCl
•
DSF 26 OI PAG 0900 .
1402 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCI)
RELATOR SEN LUCIO ALCANT ARA.
06 05 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCI)
DEVOL VIDA PELO RELATOR, ESTANDO A MATERIA EM CONDIÇÕES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
0905 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCI)
ENCAMINHADO AO RELATOR, SEN LUCIO ALCANT ARA, ATENDENDO
SUA SOLICITAÇÃO PARA REEXAME DA MATERIA.
10 05 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCI)
DEVOL VIDA PELO RELATOR, ESTANDO A MA TERIA EM CONDIÇÕES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
26 06 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCI)
PARECER, SEN LUCIO ALCANT ARA, FAVORA VEL A MA TERIA COM
EMENDAS 001 A 005 - CCl (FLS 64 A 72) .
0207 1996 (SF) PLENARlO (PLEN)
LEITURA PARECER 389 - CCJ, SENDO ABERTO O PRAZO DE 05
(CINCO) DIAS UTEIS PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS, NOS
TERMOS DO ART. 235 , II, 'D', DO REGIMENTO INTERNO)
(MATERIA CONSTANTE DA PAUTA DA CONVOCAÇÃO
EXTRAORDINARlA)
DSF 0307 PAG 11256 A 11260.
REFIFICAÇÃO FEITA NO DSF 0507 PAG 11550.
09 07 1996 (SF) PLENARlO (pLEN)
LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 656. DO SEN JADER BARBALHO E
OUTROS LIDERES, DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMENTO
INTERNO, DEVENDO A MATERIA SER INCLUIDA EM ORDEM DO DIA
NA SEGUNDA SESSÃO ORDINARIA SUBSEQUENTE
DSF 10 07 PAG 11639.
1007 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
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Senhor Primeiro-Secretário,
etario, em exercício
t RIMEIRA SECRETARIA
Em , d ~ I C i I 19 c"\ ô . Ao Senhor
-_. ..... ...... .
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---
Secretário-Geral da Mesa.
- '
Deputado U . IRATAN AGUI R
Primeiro Secr.tário
Dispõe sobre a proteção da proprie- § 22 Fica assegurada a tutela dos direitos rela-
dade intelectual de programa de compu- tivos a programa de computador pelo prazo de 50
tador, sua comercialização no País, e dá (cinqüenta) anos, contados a partir de 12 de janeiro
outras providências. do ano subseqüente ao da sua publicação ou, na
ausência desta, da sua criação.
O Congresso Nacional decreta:
§ 32- A proteção aos direitos de que trata esta
TÍTULO I lei independe de registro.
Disposições Preliminares § 42 Os direitos atribuídos por esta lei ficam as-
segurados aos estrangeiros domiciliados no exterior,
Art. 12 Programa de computador é a expressão
desde que o país de origem do. programa conceda,
de um conjunto organizado de instruções em lingua-
aos brasileiros e estrangeiros domiciliados no Brasil,
gem natural ou codificada, contida em suporte físico
direitos equivalentes.
de qualquer natureza, de emprego necessário em
§ 52 Inclui-se dentre os direitos assegurados
~qui~~s a~omáticas de tratamento da informação,
por esta lei e pela legislação de direitos autorais e
diSpOSitiVOS, Instrumentos ou equipamentos periféri-
conexos vigentes no País aquele direito exclusivo de
COS, baseados em técnica digital ou análoga para
autorizar ou proibir o aluguel comercial, não sendo
fazê-Ios funcionar de modo e para fins determinados.
esse direito exaurível pela venda, licença ou outra
TÍTULO II " forma de transferência da cópia do programa.
Da proteção aos direitos de autor e do registro § 62 O disposto no parágrafo anterior não se
Art 22 O regime de proteçãJ à propriedade inte- aplica aos casos em que o programa em si não seja
lectual de programa de co~Lia::jor é o conferido às objeto essencial do aluguel.
obras literárias pela legislaçãJ de direitos aLiorais e Art. 32- Os programas de computador poderão,
a critério do titular, ser registrados em órgão ou enti-
conexos vigentes no País, observado o disposto
nesta lei. dade a ser designado por ato do Poder Executivo
§ 12 Não se aplicam aos programas de compu- por !~ici~tiva do Ministério responsável pela polí~
tador as disposições relativas aos direitos moráis, de clencla e tecnologia.
ressalvado o direito do autor de reivindicar, a qualquer § 1Q O titular do direito de autor sobre progra-
tempo, a patemidade do programa de computador. ma de computador ~ubmeterá ao órgão designado
na forma deste artigo, quando do pedido de registro :
.'".
>< I - os dados referentes ao autor do programa pia de salvaguarda ou armazenamento eletrônico,
u de computador, seja pessoa física ou jurídica, bem hipótese em que o exemplar original servirá de sal-
como do titular, se outro, a identificação e sua des- vaguarda;
crição funcional; 11 - a citação parcial, para fins didáticos, desde
11 - os trechos do programa e outros dados que que identificados o titular dos direitos e o programa a
considerar suficientes para caracterizar sua criação que se refere;
independente, ressalvando-se os direitos de tercei- 111- a ocorrência de semelhança de programa
ros e a responsabilidade do governo. a outro, preexistente, quando se der por força das
§ 22 As informações referidas no inciso 11 do características funcionais de sua aplicação, da ob-
parágrafo anterior são de caráter sigiloso, não po- servância de preceitos normativos e técnicos. ou
dendo ser reveladas, salvo por ordem judicial ou a de limitação de forma alternativa para a sua ex-
requerimento do próprio titular. pressão;
Art 4Q Salvo estipulaçã"o em contrário, perten- IV - a integração de um programa, mantendo-
cerão exclusivamente ao empregador, contratante se suas característica~ essenciais, a um sistema
de serviços ou órgão público, os direitos relativos ao aplicativo ou operacional , tecnicamente indispensá-
proqrama de computador, desenvolvido e elaborado vel às necessidades do usuário. desde que para o
. durante a vigência de contrato ou de vínculo estahr uso exclusivo de quem a promoveu .
tário , expressamente destinado à pesquisa e desen-
volvimento, ou em que a atividade do empregado,
TíTULO 111
contratado de serviço ou servidor seja prevista, ou
Das garantias aos usuários de
ainda, que decorra da própria natureza dos encar-
programas de computador
gos concernentes a esses vínculos.
§ 12 Ressalvado ajuste em contrário, a com- Art 72 O uso de programa de computador no
pensação do trabalho ou serviço prestado limitar-se- País será objeto .de contrato de licença.
á à remuneração ou ao salário convencionado. Parágrafo único. Na hipótese de eventual ine-
xistência do contrato referido no caput deste artigo,
§ 2º Pertencerão, com exclusividade, ao em-
o documento fiscal relativo à aquisição ou licencia-
pregado, contratado de serviço ou servidor os direi-
mento de cópia servirá para comprovação da regu-
tos concernentes a programa de computador gerado laridade do seu uso.
sem relação com o contrato de trabalho, prestação Art. 82 Aquele que comercializar programa de
de serviços ou vínculo estatutário, e sem a utiliz3ção computador, quer seja titular dos direitos de programa
de recursos, informações tecnológicas, segredos in- de computador, quer seja titular dos direitos de comer-
dustriais e de negócios, materiais, instalações ou cialização, fica obrigado, nv território nacional, a:
equipamentos do empregador, da empresa ou enti- I - divulgar, sem ônus adicional , as correções
dade com a qual o empregador mantenha contrato de eventuais erros;
de prestação de serviços ou assemelhados, do con- II - assegurar, aos respectivos usuários, a pres-
tratante de serviços ou órgão público. tação de serviços técnicos cofTl)lementares relativos
§ 3º O mesmo tratamento conferido no caput ao adequado funcionamento do programa de com-
putador, consideradas as suas especificações;
deste artigo e no seu § 2º será aplicado nos casos
111 - responder pela qualidade técnica, bem
em que o programa de computador fo r desenvolvi-
..... como pela qualidade da sua fixayão ou gravação
do por bolsistas, estagiários e assemelhados, nos respectivos suportes físicos.
mesmo na ausência de contrato ou vínculo estatu- § 12 Quando um programa de computador
tário. apresentar relação de dependência funcional com
Art 5º Os direitos sobre as derivações autori- outro programa, deverão ser caracterizadas perante
zadas pelo titular dos direitos de programas de com- o usuário, inequivocamente, as responsabilidades
putador, inclusive sua exploração econômica, per- individuais dos respectivos produtores ou titulares
tencerão à pessoa autorizada, que as fizer, salvo es- dos direitos de comercialização, quanto ao funciona-
tipulação contratual em contrário. mento conjunto adequado dos programas.
Art 6º Não constituem ofensa aos direitos do § 2º Caberá ação regressiva contra antecesso-
titular de programa de computador: res titulares dos direitos de programa de computador
I - a reprodução, em um só exemplar, de cópia ou seus titulares de direitos de comercialização.
Art 92 O titular dos direitos de prog rama de
legitimamente adquirida, desde que se destine à có-
computador, ou titulares de direitos de comercializa-
3
ção , na sl:~ação de retirada de circulação comercial apreensão das cópias produzidas ou come rci ~l i z a~
do progía,T13 G2 CC:TIpui:aoor fica obrigado a : das com violação de direito de autor, suas verso es e
I - ccmul,icar o fato ao público pela imprensa ou, derivações, em poder do infrator ou de quem as. es-
alternativamente, mediante notificação devidamente teja expondo. mantendo em depósito, reproduzindo
comprovada. dirigida a cada usuário do programa; ou comercializando.
II - cumprir o disposto no art 8º desta lei por Art 12. Independentemente da ação penal, o
um prazo de 5 (cinco) anos, a partir da comunicação prejudicado poderá intentar ação para proibirao ~n .
de que trata o inciso anterior, salvo se o titular dos df.-
trator a prática do ato incriminado , com ccml~açao
rei tos de prog rama de computador efetuar a justa inde-
de pena pe-:;uniária para o caso de transgressao do
nização de eventuais prejuízos causados a terceiros,
Art 10 Alé m do que dispõe esta lei, a comer- preceito.
cialização de prog rama de computador sujeita-se § 1Q A ação de abstenção de prática de ato po-
adicionai mente ao estabelecido no Código de Prote- derá ser cumulada com a de perdas e danos pelos
ção ao Consumidor. prejuízos decorrentes da infração.
§ 2Q Independentemente de ação cautelar pre-
TITULO IV
paratória, o juiz poderá conceder me~ida lIminar
Das Sanções e Penalidades
proibindo ao infrator a prática do ato Incnmlnado.
Art. ~ 1. Violar di rei tos de autor de programa de nos termos deste artigo.
compuraaor:
§ 3º- N6S procedimentos cíveis, as medidas
pená - detenção de 6 (seis) meses a 2 (dois)
cautelares de busca e apreensão observarão o di S-
anos ou muita
posto no § SQ do artigo anterior.
§ ~ c. Se\lio lação co nsistir na reprodução. por
á
§ 4 Q A ação civil, proposta com base em viola-
qualq ~J er meio. de programa de computador, no todo
ção dos direitos relativos à propriedade intelectual
ou em parte, para fins de co mércio. sem autorização
sobre programa de computador, correrá em segredo
expressa do autor ou de qU8m o represente:
de justiça.
Pena - Reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos e
multa.
§ 52 Será responsabilizado por perdas e danos
§ 2 ~ Na mesma pena do ['~rágrafo anterior in- aquele que requerer e promover as medidas previs-
tas nesta e no artigo anterior, agindo de má-fé ou
com,:: quem vende, expõe à venaa, introduz no País,
adquit'E': , oculta ou tem em depósito , para fins de co- por espírito de emulação, capricho ou erro grosseiro.
mercio, orig,nal Ou cOpia de programa de computa- nos termos dos arts. 16, 17 e 18 do C6ciigo de Pro-
dor, produzido com violação de direito autoral . cesso Civil.
§ 3 ' Nos crimes previsto s neste artigo , somen-
TíTULO V
te se procede mediante queixa. salvo :
Das Disposições Gerais
I - quando praticados em prejuízo de entidade
de direito público, autarqu ia, empresa pública. so-
Art 13. Os atos e contratos de licença de direi-
ciedade de eco nomia mista ou fundação instituída
tos de comercialização referentes a programas de
pelo público;
computador de origem externa deverão fixar , quanto
II - nos casos previstos nos §§ 1Q e 2'2 deste
aos tributos e encargos E..xigíveis , a responsabilidade
artigo;
pelos respectivos pagamentos e estabelecerão a re-
III - quando, em deco rrên cia de ato delituoso, muneração do titular dos direitos de programa de
resultár sonegação fisc al , perda de arrecadação .... computador residente ou domiciliado no exterior.
tr ibutáflá ou prática de quaisquer dos crimes con- § l Q Serão nulas as cláusulas que:
tra a ordem :ributária o u contra as relações de I - limitem a produção , a distribuição ou a co-
consumo mercialização, em violação às disposições normati-
§ 4 " No caso do inciso III do parágrafo anterior , vas em vigor;
a ex igibilidade de tributo, ou contribuição social e qual- 11 - eximam qualquer dos contratantes das res-
quer acessó rio, processar-se-á independentemente de ponsabilidades por eventuais ações de terceiros, de-
rep resentação. correntes de vícios, defeitos ou violação de direito
§ 5 ~ A ação pE:nal e as diligências preliminares de autor.
de busca e apreensão . nos casos de violação de di- § 2º- O remetente do correspondente valor em
reito de autor de programa de cqmputador, serão moeda estrangeira, em pagamento da remuneração
precedidas de vistoria , pcx:Jendo o juiz ordenar a de que se trata, conservará em seu poder. pelo pra-
zo de 5 (cinco) anos, todos os documentos necessá- fornecedor ao receptor de tecnologia, da docu-
rios à comprovação da licitude das remessas e da mentação completa, em especial do código-fonte
sua confonnidade ao caput deste artigo. comentado, memorial descritivo, especificações
Art. i 4. Nos casos de transferência de tecnolo- funcionais internas, diagramas, fluxogramas e ou-
gia de programa de computador, o Instituto Nacional tros dados técnicos necessários à absorção da tec-
da Propriedade Industrial fará o registro dos respec- nologia.
tivos contratos, para que produzam efeitos em rela- Art 15. Esta lei entra em vigor na data de sua
ção a terceiros. publicação.
.Parágrafo único. Para o registro de que trata Art. 16. Fica revogada a Lei nQ 7.646, de 18 de
este artigo, é obrigatória a entr~a, por parte do dezembro de 1987.
BrasOia
. I 8 de de 1995.
'><"
.;;; Este modelo foi consolidado com a sanç10 da Lei n° 8.248, de 23 de
u outubro de 1991, que aia instrumentos de estimulo ao desenvolvimento deste
11:
ao setor DO Pais. em substittliçlo aos mecanismos de pro~ do mercado que
ao
.... 0 fundamentll~ a poUtica anteriormente vigente, ao meSiDO tempo em que
ÕO . expõe o mercado brasileiro de informática à c:ompctiç1o internacional.
ON
N
Não obstante, o importante segmento de programas de comput4idor,
ferramenta indispensável à modemizaçao de qualq<ler atividade econômica,
continua pautado por uma política protecionista, em função de não se ter
logrado a apreciação do Projeto de Lei encaminhado pelo Poder Executivo. em
1991, ao Congresso Nacional, dispondo sobre a propriedade intelectual e
comercialização de programas de computador no Pais. Este Projeto de Lei
tramita na Câmara dos Deputados sob o número 997191 .
Respeitosamente,
Visto que desde I 991 o setor de informáti~ é regido por novo contexto legal.
M
a exclusio do segmento de programas de computarlor do novo modelo de
~
00
oN o Projeto de Lei atualiza o texto que ora tramita no Congresso Nacional e o
N
o companbiliza com as alterações introduzjdas pelas referidos novos acordos.
:2Z
~-l
30..
NIo há.
, 4. CllStOs:
Não há.
NIo se aplica.
TIluÚJ 11
DtI p,oteç40 40S DlrdJos de AIlIO' e • RqistTD
Art. 2° O regime de proteção à- propriedade intelectual de programas de
computador é o !'-Onferido às obras literárias pela Lei' n° -S .988, de 14 de
dezembro de 1973, observado o disposto nesta Lei.
§ 1° Não ~ aplicam aos programas de computador as disposições
relativas aos direitos morais. ressalvado o direito do autor de reivindicar, a
qualquer tempo, a paternidade GO programa de computador.
§ 2° A proteção aos direitos de que trata esta Lei indcpende de registro.
§ 3° Os direitos atnbuidos por esta Lei ficam assegurados aos
estrangeiros domiciliados DO exterior, desde que o pais de origem do proglama
cooceda , aos brasileiros e estrangeiros domiciliados DO Brasil. direitos
equivalentes aos que concede aos domiciliados naquele pais.
§ 4° Inclui-se dentre os direitos assegurados por esta Lei e pela Lei n°
5.988, de 14 de dezembro de 1973, aquele direito exclusivo de autorizar ou
proibir seu aluguel comercial. não sendo esse direito exaurível pela venda ou
outra forma de transferência da cópia do programa.
f 5° O disposto DO parágrafo anterior DãO se aplica aos casos em que O
programa em si não seja objeto essencial do aluguel.
Art. 3° Os programas, de computador poderao, a critério do titular,,- ser
registrados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI. de
conformidade com as normas estab.:lecidas por esse órgão.
f 1° O titular dos direitos de programa de computador submeterá ao
INPI. quando do pedido do registro, os dados referentes ao autor do programa,
seja pessoa tIsica oujuridica. bem como do titular. se outro. os trechos do
programa e outros dados que considerar suficientes para. caracterizar a criaçlo
iDdepc:ndente e identificar o programa de computador. ressalvaDdo-se os
direitos de terceiros e a responsabilidàd.e do Governo.
§ r ~ infonnaçOés téc::nicas que fundamentam O registro do de caráter
sigiloso, n.Io podendo ser reveladas, salvo por ordem judicial OU a requerimento
do próprio titular.
Art. 4° Salvo estipulação em contrário, pertenc:erlo exclusivamente ao
~gadDr, contratante de serviços ou entidade geradora de viocu1o
e3tatutário, os direitos relativos ao programa de computador, desenvolvido e
elaborado durante a vi~çia de contràto ou de víDculo estBb!'ário,
expi essamente destinado à pesquisa e desenvolvimento, ou em que a atividade
do empregado, contratado de serviços ou servidoÍ seja prevista. ou aUyl', que
decorra da pr6pria natureza dos encargos coocementes a esses \inculos.
f 1° Ressalvado aj~e em contrário, a compensaÇAo do tnIbaJho ou
serviço prestado limitar-se-á à remuneração ou ao salário convencionado.
f
:::Z
o direitos de programa de computador, inciusive sua exploração ecoo6mica.
~ ...J pertencerão à pessoa autorizada que as fizer, salvo estipulação contraiual em·
3 D.. contrário . .
o •
9
§ 2" Itvkpmdcntement.c de açlo cautelar preparatória. o juiz poderi
<:ooccder medida liminar proibindo ao infratOr a prari~ do ato incriminado, DOS
t.c:nDos deste artiSO·
f se
Scri responsabilizado por perdas e danos aquele que rcquc:rer e
promover I:S medid.. previstas oeste e DO Irtigo anterior, aaindo de má-r~ ou
por espúito de emll'açlo, eapricbo ou erro grosseiro, DOS tennos dos arts 16, 17
a
e I do Código <k PrOC'CSso Civil.
T1rowlv
Das Dlspo~6G Genb
Art. rr
Os 1&01 e eootIatos de ~ de direitos de «cerci"izaçJo
iefeaadCI a POIIiIW&S de rompJtW!.or de oriacm extcma ÕC'\ialo fixar, quento
aos tributos e coc.. JUS cxiJiveis, I rcspoasabiJidade pelos RIpCCtiY'Ol
P'lammtOl e cstabdcccrto al"ClD1.lDCl1lÇ do titular dos dUcitos do proJrIIDI
de O"''1-Jtad«, f"'rid=te ou domia1iedo DO exterior.
céncla doe outrol. rt'Jt1slrar a Obra _ quem pub hd·la o Ut'l'Clclo doi duet ·
defender oe próllrlOli dlrtl~ (;ouLra \.Oa paLrIDlGr.lala do auLOr . D<u · lImttaç~1 aO! e!tre-tkl; cW 41&C.".
lc:rulroa.
ParicraCo únIco . Se. porem. o .. utor
Art. n. Nlncu~m pode reprodu%1r ae der a conhecer, ~urnlrá ele o Art. ••. Nlo c:onat.l t ui ofensa .. ~
obra, qUI nlo pertença &O dOl'lÚnlo nereJclo d _ d l ~ltoa. reual"aõoe dl relLa. do autor:
por~1D. 05 adquinooa poc ~rCtITOl.
pUblico. a pretexto de ano~·1&. co- I - A reproduçio:
menlj la. ou melhori·la. $C1n vcrml'\. An . • 2. Os dl~l~ patrlmonl.il Q.;)
autor perduram por &oc1a lua vl.1a.- cn de trtchaa ele obru J' p!.lbliea-
do do au Ioor • dUo ou. all!da qUI! Intelral. de peq",,-
• I· o. IlIhoa. oa pau, 011 O conJu"e nas compoalç6es alhelU 00 cnntel;\.o
Partrnlo ÚIlIco. Poden.. por~m. pu. locarM "Itallclamcnt.e doa dlre ~ 1I1& de obra maior', desde que es&. ~
bUcar a. em aeparado. os comenta- paLçlmonlala do auCor que ae lhes le .. scne. car.~r clC:nUflco. dld&Uco ou
rtCII ou anotaç6ea. rem Lra.nsmlLldOl por suces.sAo 'DOr"" ~lIrlO5O •• haja a Indl..::açlo da .-ri-
Art. 23. Aa cartaa mlsoslvu nIo po- cau.s.a. ,em e do norne do aUloOr;
dem aer publlc&l1'" sem vcrml~,ão do I ~ OI demais .u::euoru do ""trl(' b) na Imprensa dlúla ou pct16-
auLOt, IDU podem aer IUIIL..cIu cornO IOEArio cSoa dIrei toa paLrlmon lAia (••, ~ 41c:a. de noUcla ou de arUiO Informa-
doc:.amenta. em auLa. oflclllls. aLe IheI Lransmmr pelo perloáo de tivo. sem caráter \It.er~rlo, publlc:kk_
Art. :M . Q·~ndo o au,,",r. em vir- aeucnta anO&, a conlar de I' .se ,a- em dlirlal ou periódIco&. com a mo-u.
tude ell rnlsão. Unr elado & Obra ~io do nome do autor, $C uainWUli,
neU'O 00· ano IUbaeqÜln&e ao de &ell
versAo definitiva. nlo ~o ~ faJec1mtnlO. e da publlcaçlo de onde foram trana-
IUCNIOrQ rellloduZ2r ven6ea anU'o c:r1La.;
rtora . • ,. Aplk:a-M ... Obraa ~ o
pruo de prote('6o a que aludlm .. c, em dlirlal ou perl6d1eoa, til (11&-
Art. 25. Aa dlvtr~ formu de uU· p&ncralaa p.rcc:eck n c.ea. cursos pronWlc1adOll em reunl6ea pu-
llzaçto c18- obra Inlc:kcLual ioio Indl'· bllcaa di qualquer natureza;
pendcnta entrl al. Art. U . Quando a obra Inceter.cua..
rea1ll&4a em colaboraçio, for trAiv,- cf' no corpo di um eacrtto, de obra.~
.. vel, o pruo de proloeçlo prnla'-O OCII de are.. qu. alnam, como ace .Ô'1.~
Ar\.. 31 . Se a obra Intelectual for para expUcar o texto, rr.encklnacs.. o
produslda em cumprimento a dever .. l' I ~ 00 artIlO antenor conw-
tUDClonal ou a oontrato de traballlO ...., da morte do Ultimo doa eol .. t»- nome do au&.or • a fone. de qUI pro-
4lIU di prestaçlo de A('rvlçOll. os cUrel- radorea IObr"lyentca. ... leram;
"- do autor. 1&1\10 cullven"Ao em con- pancra.fo únIco. Acraoer'''-M ... ,) de Obraa de are. cxlatenl4 eM
Lr&no. pertencerto a ambu aa par. doi sobrnlventc& os dlteltoa de ~&.Jr locradourca p(lhIloca;
Lra, confOMN for f'Sla.belecldo pdo 00 colaborador que fale~r sem :lUcea-
Conaelho Nacional de D IreIto do Au· " de retratca. ou ele outra focm&" de
W.
I I- O al;toz' ter' direito ele rlunlr
tora.
Art. 44 . Seri el.
pruo de pro~ _
~Dta anr" o
cUrelc.o. pat.n-
repre:.enLaçlo da er~ . feltCII JOb
encomeD4&. . quando realizada
proprtel.Ulo : do objeto ent:Om"nd.oo.
"':0
elD Uno. ou em lU.. Obru comple. monlals sobre OCrM anOoInui ou nAo havendo a opoalçAo da pesaoa M-
ta&, a obra eocomendad&, após um petud6nIDlU. contado de I- di lanelN Ies npresent&da ou de $CUA hcr:1e~.
&DO da prtmclr& pubUcaçlo . do &JW IDlCdlaC&mence poaterlot &O U& U - A reproduçAo. elD um a6 exem-
I 2t O auw l'tcotuw' ai direlCCl prtJn:tra publlcaç60. plar. de qualquer qbra. eontan1o que
pa&r\IDO~ aobre a obra tDCOlDeo- Pàracrafo único . Se. porim. o &1,1- nl.o $C destine • utlll%&ÇM com In -
dada. • _1& Dlo for publ!i:e4a deo.. toe, anca 00 decurao deue praao, .. c.wto di lucro;
&lO de lUa &DO ap6a a entl~ _ der a CODh~, apUcar...... o d'''' lU - A cltaçAo. em livro&. IOCn..s
~ ~I_ .-ai rlU&lv. . por poac.o no arL. t2 e seua ~f... ou re"lst.aa. di pu.~ena de qualq~r
4"'. a eDOOmenÓGU. obra. para fina de estudo. c:rttl'!& ou
An. n. Salvo ooaVlnçAo cm coa- poItmlea;
uano. DO oootrato de produçio. oa Art. ~ . TamWm de seaenta ance
clardLCII patr1.monl.aloa aobrl obra d· uri o pruo de prot.eçlo &OI .J1~uoa IV - O apanhlldo de lIçOa "'11 ;:s-
cwmalOlrilka ~ ao leu pro- patrtmonlall 50bre obru elnema&l).. \&belecllnenCOt de ensino por ~uc~
chaa.ar. .ratlca&. fonociUleu. foCocrUlea&. • a quem c\u . . cUrtcem, ftd.adl., po-
de &RI aplicada, a conte de I- de n:m, sua pullllc:açio, 10tqra1 ou pu.
Art. li. A aquls1çlo do ortainal ell Janeiro do ano lubeeqUen&e ao de n.a e1a1. .em 4Ut.orUaçlo expreaaa de
uma obra. ou di uelDpl&r de .eu lns. condualo. quem u aúnlaUou; .
U\UMnc.o ou nkWo 1D.lerlal ell uUII.
sação. D&o conten ao a4qwrenlol An . .. . Protccem·.. por 11 oU1CII V - A execuçlo de fonoçamu •
qualquer cIaa d1reUCII p&tr1IDonl.'. CSO a oooLtU. rea pc<: tl nlnen e.. ela publj- ,rarwnl&zióea de ~lo ou televl.>60 tom
au .... -e&ÇM ou da reecUçlo. u omu .n~ dtabcleclmen~ comercla1l. para ae-
mendadu pela Unlio e peloa ltatado&. mons~ to· cUentela;
Art. li. O au&.or, . que alienar obra Munlelplca e DIstr1to ~dera1 . VI - A repreantaçio te&traJ o! •
de &RI ou manl&lCrtt.6. aeudo ortctn&1a exeeuçM mua!ea.1. quando reahud:i&
ou dlrtíLCII patrtmonla1l JOÔrI obra l.D- DO rec:esao [amUI., ou para fina u-
te_Lua!. tem direito Irrenunc~vel I Art. 47. Plua oa deltoa desta lei,
u\&lIln",..1 a parLlc1par na ID&la-val~ c:onaIclera.m·. SUoesIOrea 00 aut(~ clu&1v&mer.te dld'tlCOI. nos Ioeala'~ ,
4".a ela aelY1erem. CID beolfldo do &eua herdelrol ..~ o ~do Cr&u. na
linha rfta ou colateral. bem como o
enIloo. nlo 'havendo, em q"alq·..I~'
nodedor. quando oov&meo&e aUena. euo, Intuito de lucro;
doa. conJuce. ca lcaal.UlOI e C'MwarlCM . VII - A u,UllUtlo di obru in&ot-
Jeetuala quando Indlspenaàvell ~
I I' DIa pattldpaçl.o &em de YinLl Art. 41. Allm du obras Im rel&(il) proya Judlclitr& ou admlnllltra"va.
por cenlO .:Ibrl o aUlDcoto de pr~ ... quala dtWCleu o pruo de pro&.c.;lo
o.n~do em cada aUenaçAo. em feee d& _ dl~ltoa patnmonlaJa, puWnotm
lJM4l·t'!MD~ aza&eJ1Or. ao dom1nlo públiCO: An. 50 . 8IA IIna u parltruea «
I 2t MM &I apUea o elupasto oClte I - u di au&on!l taledclOl '1_ ,tAl) paród1u que 'nM rorem vcc16det-:u
ar1.lIO qu&Ddo o ""meoto do pr~ rI- teoham detu.do euceuor.; reproduçllea da obra orll1n&rla. 'lem
~\C.,. apeo.u da denakmzaçlo d& lhe Impllc:arem descr~lto .
.'"".
(J
moed', ou quando o pr~ alc:.&llçadO
II - .. de autor eleac:onhec1do.
trarwnJUd ... pela tradlçio oral;
101 1nl1t1Or a cinco va.ea o nJor do 111 - u publlcadal em palIeS q~ Art. 51. a: licita a r~produçlo et.
m'lcy l&1úkl·m1nlmo "IpnLl no Pala. nlo partlcl pem de tratadoa a ~.,. te- foqralla em obru elenLlflcaa ou da·
Art. tO. Oa dlnlCCl patrtmonlala do nha aderido o Braall. e que nlo NQ- dátlcu. com :. Indlc:a.çáo do nome do
au.... taCle .. ..". OI reodllDCUtoa re- rtram _ autora de obras aquI publ •• aúLor. t medlant.e o pl.lamento • ":'>u•
• ~sa · de aua uploraçJ.o, Mo .. cadaa o mesmo trat&mento qlM 01·.3- di ~trlbulçAo cqultat!va. a _r nu<"
comun .... 1D u.I\IO .. o eontrâno cü&- penaam _ auLora 50b lua lUJ1"i(lt- pelo Conaelho Nac ional de Olrelw)
puer o pacto anloalupc:la1. ~. Autoral . .
t ~ Se O autar falecer anta de nio publlc&r. poder' o au&or Illtlm;l '
cjI'!nJLO ,
conc:lulda a obra. ou lh. t~ lmpoi- lo JudIcialmente a que o taça t!m cer-
ahe.l led-Ia a ubo. poder' o .ãUoc W pruo. aob pena ::Ie perder "Quel'
conalderar rCllOI,ldo o OODua\O, aln~ d1TeI&o. al~m de responder pelOS da-
que en~. pan. oonalderá,.1 -Ia noa .
Art . ~l . Os dlrelLoa do autor l»- obra. a mena. q~. . .ndo ela autllnu-
dem ~r . total ou p&lclalmen\c. c:e:l,- ma. a.e dlapuaer a edltt-la. medlant. Art . 71. Tem dlr.. lto o au~'r a
doa a C.erce1Ta. por ele OY por W\4>I faser . naa edlçOH auc:essl".,. J~ S\·...
&uce.uorea. a ULulo unlft~1 OY ~II' papmen&o . de reulbu~ pr-opordo-
nal. ou M. ClOnaentlndo OI herdelr~ ubras . .. ' emen ,t~, ~ alt~C'lç6es Que
,ular. peuoalmenc.e OY por meIO at: bem lhe pe.re-e,~r . '1'\A ~ k t' h& ~ Im"u::· ·
re preKn I.&n c.e COCD pode rt& cape':l. UI • mandar termlni -Ia por oulrCm. lnCü-
cardo _ fa&o Da edlçAo. rem ,as!l:l:s eltlraorlj, nÁrl..~ 'o. NU -
Parácralo únloo. Se a traniml ....o &llr. a ate c:nbe.6 Indenluçvn .
I~ total. nela ãé compreendem Lodo» • s.. a veda" a publluçlo. .. I) .... ,.,rato unloo . O Jd.tor po':t.. r.
0& dlrelt.oa do autor . . .1\'0 oa d. na- auloor manlta&QU & t'OC&&4e de e6 pu-
blId-1a por Inteiro. ou ..."Im o de- i>por-H U aUeraç6a q~ Ih. preJudi-
lureu peraonali&&lma. como o d. tr.- cidem _ berde1roa. quem aa Interesaes. .Jlendam • re\.lu ,
Ltoduxlr modtrluç6es na obra •• ua t.açlo. OI.! allmenum a responul.llh-
expressanente exclulcSoa por leI. Art . li. a:ntend.... q~ o oonua- dade .
o\.rt . U . A ceui.o Lotai ou ~rclal &o "..... apenaa eobze uma ed.IçIQ . .
doi d1Telt.oa do auLur. que ae lará nIo bQuwer eláuaWI. aprasa em 000- Art . '72 . Se. em \'Irtll~~ d.. r,'a
natureza. ror nec~rll a aLllal\ ~ :": :,,.
sempre por escrlLo. prcaumc-~ one- UArIa.
da otlra em no.u e-l'ç6r.1 o !'1 " ur.
rou . An. 10. Ik. DO OODt.ra&o. ou .a nep.ndo-6e o auLur ol lazA · la. ~I. po-
I 1.· Para \aler peranc.e ter~lfoa. &oempo «to conLt&&o. o .u&or Dolo Uftr' derá .e ncarre,ar ouLr..,m. men.k'aau ·
drverá a c~o ser averbada á m.ar-. pelo .e\I I.lab&lho. -.tJ pu IMo nt.r1 . do o talo fia ei1lçio .
rem do rerl&tro a que 10 refere o tNlçAo. eeri esta arbl&n4a pelo Coa-
atUa0 17 . ..lho Nadonal de DIret&o A!l&oral_ CArtTUIO 1/
, l .· COnllLArlo do InalruOlcn1.o .10 Art . '1. No autnclo do contrato DG r.J1rc"",taçdo c uCCUC":.1
nCIIOcIO ' Jurl<ll<:o. '""'1"-": If k."J .. OIen·~. oonaidera __ '11M c:a4a ed~ . . ~
quab 0& dlrelt.oa obJcLo de c~o .... An . n . Sem autorluçlo .10 .lU '
UtUl de doaa lD1l aemplara . tor o nlo poderlw ~er Lrnl~mltldos .,..1(1
oondlç6el de aoeu exerctclo quanto . 0
tempc. e ao 1"I.r ••. ae lor • Utulo Art. 12. Se OI or1clnaia foram aD- rádio. 6ervlço Cle alt.o-Calan~es le lt ·
onero~. quanLo ao pre~;" IIU relrlbul - I.l'ecu- em denoorâo com o rJUltaAo "Islo ou OIlUO IlIe lo "n,lo\:o 'el~~'SeIl
çao . • o edl&or nt4 aa rec:UIII na. trinta' tadol 01.1 executados em f';Spel " .. .. I<~,
dlu .... ulnLel ao do receblmenLo pUbUC'OI e audlç6a públlca.a, q~ ,,1-
Art. 64 . A ceulo do& dlrelLoa úO 101m ... por acetlu .. &Keo;611 lAtlo- ae m a lucro direto ou lndlfew ' fiun"
autor $Obre obru luturu ~rá perml- d.aldu 1»1.1 au&or . tr&i~dlll. com~dl •. composlça~ "I ':"I ~
tld. 10 abranller. no mulmo. · o pe- cal. ClOm letra ou Rm eh~ . ou ollr.. ·k
rlodo de cinco anos . Art. a. Ao edI&or compeLe t1&ar cariter PSRmclhacko .
o de ,.nda ...m, &oc1a'&a. pocIu
P;ui\:lIllo \lnloo . 8e o pcrloóo r..-
tipul"do lor Imletermlnado. ou su -
.....,-)0
pre(lO
a ponto que Imbàr&c:e a e.r-
cvla.ç&o da obra .
I 1.· Conslderam-~.r espct.áculos pU .
bllcos • aucS lç6cl pUblicas. para 0$ eeel -
perIor a cInco ano&, a tanLo ele " Lo$ Irrali, as repre'ienlaçües ou exe-
redu%lri. dlmlnulndo-ae. ae 101 o uao. Art . M . A ~na. que OI cUrel!.oa· cuções em locab ou bLo&I.lcIec:lmentui.
na drv.da proporçlo. a remuneração patrlmonlala do aul« ~h&m lido aJ- como uaUOb. clnema.s. u.10eI de ba il e
esUpulada . qulrl4aa ptlo edl&or. nUIDUar....k ou conc:erLo. belates. bares. clubes <1.
&oóoa OI aemplales d. c:a4a edl~l:>. qUAlquer na~ureza. )oJ&I comerc IaIS e
Pu'-lra1o QnJco. COoalden-.. ~n tnduatrla ... elt.ádloa. clrcaa. raLauran
Art. 5.5 .At.6 pro'a em con\J'trio. uataçlo. 1Qj.1~.. o ed1&or ao ~ ho~lI. mel~ de lransporC.e de P'L' -
~M que aa colaboradora omI- pa,am.n&O de perdu • danoa. qual- aa,elrOO' terrestre. mAfIUmo. fluv, .. 1
U4aa na diYUlp.çio ou pubUcaç.lo eLa quer reptUçAo da número. benI como ou atreo. ou onM quer que ar rr~..
obra cederam _ dlrelt.oa àq~l_ exemplar nt4 num.rado.. ou que a~ sentem. e.ecuum. recUem. Interpre-
eaa c~ nome fOi ela publicada . Knta nUma'o que e:x~ a edIç10 eon · tem 0'1 lNIlUmltAm obras InLclcctuala..
Art. M . A ttadJçio da nrptl'fO, ~at&4a . com a ptlrLlcl~çlo de ertlataa remu -
ou de mdo de nprod~ an'lnc9. neradaa. ou m~lant.e qual,;quer pro-
Art. 15. QUA1Iquer 'lu. ..Jam.... Cew;06 funume<:An\cClll. ele trOnlcos '-lU
Indu.a • pr_unçio de que foram ce-
cUdo& aa d1relto. do au'-Or IObn a lo-
condlçOea do c:qnLtato. o ed.I&or • audlo,,1Iiuala .
Loçatla. obripcSo a fuulw ao autor c our.
da lIICf lturaçj.o fia parLot 'I u. lhe eur· I 2.· Ao requerer a apronç1ll do
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que o aul« lhe oont1a. a4qu1Te O di- 'lu. foi celebrado. deoorr.rera lJ'ta art . 115. do valor: dOIS dlrell.Oll auto-
reito exchwvo a pubUc&-Ia •• u~· aOO& &em que o ec:tI&or pub!\on. a rala da& obz&!i proCTam&c.laa .
"-la. obra. I l .· Quando ae traLAr de reflresen -
Art . SI . Pelo mesmo oontraLo peja Art. U . EnqUAn&o nio M eqo~a taçlo Leatral o recolhImento scra Icl:.o
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literárIa. art1&t1u. ou clentlflca. em À vIsta c4 IreqU~ncla. 1\0 ~~Uculc .
edllor. nt4 poderá o auLor Cllapor 00
c:u~ publ\~~ • <1l~ulpçlo .. .m-
6U& obra . Art . 74 . Se 010 foI fludo pra.zo
penha o edl\ol . p&ra a representação 011 eXKuçlo.
PariCTato tlnloo . Na vl(toc'. dO
I 1.· Nio ha~endo termo 1Iu.!)() conUato de ec1lçio. '''''1. ao .s11« pode o autor. ob""rv"<I,,s 0 ' u.~os 10-
para a .ntr~a da obra. ~c.ende- .. o <1lrelto d. ull1r 'lu. .. r.-"I"! 11" cabo asslni ·10 ao em p,,-:,arlo .
que o autor pode entrec~-la quan,'" cltculaçt.o edJçLo da Dleam& O'ltl S.l- Art . 75 . Ao autor a.~lsc.e o d1Telto
lhe ooovler; mu o eàlLor pode flur- ,a por ouLum. de.. opor-ar a repr~n t..a.çáo ou '!l."e-
lhe pruo. com a OOmlDlÇt.o de ,...,. c:uc;Ao qu~ nlo r&t<'ja lullclente -
âncSlt o oonLta\o. Art . "0 . &to tB~da a tl:lima -:dl-
; ....... '" ~ILor. com direito a outra . • me .. ~ ensal.da . bem 000'10 o clt ria ·
calUar o es~t4culo. por II
uu por bn. AI normu rdaUt .. ao oonLralO &&1vo eoovençlo em colltrli.rau ali'tll do
dc.-1eiado 5CU. t.Cndo. pólla Ls.3o. lln. 4e edlçio . "ruo d. vlnLt dlu. a ·;",.tar do sua
aauo. durante LS repre!ent&(6e~ 01.1 publlcaçlo tlndo o qual rtC:(JÓM o w-
eucuçOe~ . ao )ocal CXld. u reaU-
Ar,. ~ . O OOG tnlO 12'1 pn.duçio '« tlll toda ~ plelÚtuGe o 8IIN cUrelto.
%&111.
ClnelnAl4:I(TUIU. dcy. elt4btlecer:
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Art . 78 . O autor da obra nlo po- dul« aOl dtmala co-autores 4a obra
de alLerar-1he a lubl<L6..tlC'la. um Da vUI/:aç44 U obru JllrUIICI"U' ao
aODr~ oom o empn~rlo Q~ a tu • aos artlsl&& Int.erprtt.ea ou ' tU-
cULanw.. bem como o Lempo. lupr • domJrúo · JlIiblIco
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Art . 71. Sem lIornça do aul« nlo forma ou proc:_ qUI ~ .Ja Uvrt.
pode o emprtsAclO comunicar o ma- 11 - O p:uo d~ Q:)nd~ c1a obra ;
W - A r~lIldade ,)O p~ 4&& oI»rat Intelectua1a per~~tI's 110
nU6Crlto da obra I pn.soa eltranha " dulOr para com OI dtm.a&a co-au~ docnlftlO pUblico depende d. aut.ortza..
repr~nt.açlo. ou tlltcuçlo.
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An. 1. . &jvo M abandona'f'ID ... ~s. no caso de oc>-produçlo da Clbr& Autoral.
clT!4)resa. nAo podem OI! pr1llclpala In- c.nem:;~:râfICG. Para.rato. ünlco. Se a ubl1.uçlo yl-
ttrpret.tll e OI Cllretorea 4e orque.atra IN' a Iuc:ro. d,Yerá Itr rec:oUl!c1.l ao
COlO. eJOO1h1d<» de COVlum acordo Art. li . Se. DO cHcW'lO ela produ-
()I;
çio dA obra dnemMo(rUIc:&. '.JIIl ele
Coat.e\bo "adoDAl de DlreUo Aut4.ral
pelo autor. pelo empre5trlo. aet sua.- w~ cotnspolldeQte a dnqueD.
LltuldO por o~ deaLc. um QU' seUl colabota®re.s. por qualquer IDO- ta por c:eDc.o da qu. caberia ao aul«
UIPO. InLtrroznper. t.emport.r\& ou 41- da obI'a, l&!YO M .. rieelln" a nna
~uel. onnslnLa.
Art. '71. r Impenhoriwoel a pane t1nIUY&mente. aua parUctpaçao
perderi OI 41rcltcla que ~ c:&bc1.
n" ctl4tucoa, CAIO em que _
aem • reduslri a da por c~to.
percenta-
do ptOOduto da. apetÁCulol r.-na- quanlO • put.e J~ tlrl'!C1l\a4a. __
da aO sutor • &ai ar1.l.nu. nlo pode'" opoc'-M • qu. aC4a M" l11ULO ,
uUUAda na obr&. nem a qu. 0\I&c11D
o lu~Utua na .ua. c:ooc:lllodo. Dot fUr.uot CO.uz:ol
De 1Itr/·-çdo 4k obT' lU art. plbUc. Art. ST. A~m da remllDft&çio ...~.
Upu1ada. 16m o; demala co-aulOls CAPt%vto I
Art . 10 . S&1YO convf'Il(1o f'm ('OQ- da obra dnema~~lCa o dU.leo d.
reeebtr cio produCoor ClDOO por ceDIA. DlIpoa~ F~UIlU7I4V
tril'Io. o al..Wf de obra de IotLt p.aa-
Uca. ao allenar o otIjo.. to em q~ ela para urcm entre de. re~rUdcX. doi
Art. H Aa nonnu relatl'... _ cn·
'"
.!!
.. matnlallza. tra~ILc ao adqui-
rente o dtnlto de reprodusl-Ia. ou de
ezpO-la ao pU IN 100.
1'.nelSlntn&cl de uUllzaçAo eoon6aúoa
c1a pellcula qu. e2cederem ~ 46cup»
do .al« do CUêt.c bruto da produçkl.
Par',-rato ClnICO. Pata _ fim.
OOUDer. _
xa..
cün1Coa qUi 1_
rtltGa do autor apl.k::&m .... no qUI
ú.o oooe-
"enltnc1a de 'a ll.eraçio de . normaa de Autol1%&çio do autor. perLleri P'H1 do ..etIlO 73. ~ .... proprletatlal. dlre-
c11rrlto autoral. na ordem Interna .. " e.sc.e os exemplares Que se apr~nde LOres. ,erentn. tmpresart08 • arr.n-
InternaclUnal. ~m como aobre pcobl.... rem. e pa,ar -Ihe-' o restanLe da ~I dat&tloa rKlJOnO .m sollaarlamenc.e
mu a ele c,on~rn ..ntea; ç'o ao preço por ~ue foi vendIdo. uu com a. ot,anl%&OOrcs doa .peLÁCIlIoa.
lor a vaUado .
VIU - manl/_tar -.. sobre a. O)r' "rt . Ill! OI .rtl~lU nlo puder'a
dldoa de lI~nçu compullÓrl.. pr!:" Par' ,ra'o unlco , Nlo se eonh~en all"rar suptlmlr . o ... acreactntar . na.
VI&"" em Tra~ e Con\'eDÇ6ea In-
ternaclOnaAa.
do o numero de ex~mplares que cona-
Ututm a edlçAo Iraudulenta. p&lará
reprewntaço.". nu .. ~uço. . PIO la vra~
tr~ IJU c.nal ~m auwrl%&çiu. 11'"
o transrr~r o valOr de dol& mil .~crlto d<' • ucor ~b pen.. dI' ~rt'"
Par',rafo unlCl). O Conselho Na- exemplar.. al~m doa apreendida.. mult&OO&. em ..lrll , SAlário- mlnlmo da
CIOnal de Olte)CO Autoral or,.. nl%& ri r~ltI'u . ~ a IIllr .. çto Soe "'1l'l'11I "'C'-"1
e manCoen um CÀntro 8rullelro de In· An . 113 . O autor. cuja obra Soe)a
que O aulDr ",,11flcar . por eacr :La. o
,nrmaçOa ~bre Olrelloa Au!.Orala . frauduJentamenLe reproduzIda . dl-
vulrada ou de Qualquer torma utlll- a nlsl.l " '" l"mprKa rIO de sua prolb~
Art 111 . A au!.Orldade poIlC16I. ..da. podert. L&n!.O qua o ulba. re- çÃ<\ "" 'I'r~lno.. a suprtlMio ou ai-
Leraçlo ver l flc.doa.
tncarre,a4a 4a cenaura d~ esptt.i- q~rer a. apr~ns4o doa exemplar ..
culO& .xJ Uafl&mlloolÓeS pelo rádio 011 reprodusldoa ou a Juape~ da dl- • I - A mu lt a d~ Que Lula este ar-
tel~ ls4o. encamInhará. ao ConJelho Y\llpçio ou utiltuçlo da obra. sem tlllu Itrá apl leaa. l)8.a autor.dllal" 1;j;I't
NackJnaJ de Direito Autoral. cOpI.& prejuJ., do dlt~ICO • Indentu.çAo ae hnu"er IlcencI'-do o espetac .. lO. t ~r ..
OU pI'OCTamaço.. autorluçOea e re· perc1.u • danoa. recolh,,'a ali Con~el ho Nac ... nal Lia 1,); -
cl~ de depOalto a ela ~presentad&&.,.
Art . 124. Quem "endtr. ou exPII - rc.11J A .. lOral.
em conformidade com o I l.- do &t-
~ • "enda. obra reprodul1da C'-I'D I 2,' PelO ,a,amento dll m ... lta •
tll'O 73 . • • lesla~io vlrenc.e .
fraude. será aolldarlamente resporl&l- QU~ S~ reler. o paralrafn ant'tlOl.
Art. 11.. O Pundo de Dtnlto AII- vel com a contrata toe. noa lermo. lJoS respondem sohd.t1amrlll. ,J . t ....u. '"
toral lem por finalidade : uu,oa pc~~entea ; e... a repr'Odu~o (, emprea&rlO 00 espetaculO .
U"er' lido feita no estran,elto. rf ...
1 - estunular a crlaç.io de obra. ponderlo. como conUa'atorel o lm- I 3.- No eaao de relncldênclll. ~
1nl.e'lectual&, I~hw"e mediante Ins_' portador e o dl.UlbllldoC . der. o autor ca .... , 11 ... totlUç_
tltuiçM de pdmloa e de bof.au eM __ da4. PAra a repr_ntaçao ou ,ae-
w<» e de peIQ 11 lia ; Art. lU. Apllca-.. O dlapOato ~ cllÇAo.
arUp 121 • l23 b tcanl m l'dl6M.
19-
II - aualUar órpc. de &.USalotnc1a tn,namtylw. reproáuç6el, OU pubUca- Vl. 130. A rtIQII"rlmelllo do u -
..xlal 4aa uaoelaç6ea e a.\ndlcaLOl o. ç6ea. reallr.adaa. sem autorlS&Ç&o. ~)( lular :Joa dlrreltnll .ulora'- " .IIt.ur,-
.II\QCea, Int.erpretea ou ezecutanc.e.; dade pClUc1a1 competente. no caao de
qua1aquer melol ou ~. "e
execuç6es. In ter pretaç6es. emt&s6el " IIlIrllçao Ou OIapu.\.4I nu.. li 4 " t ,J . • .IM
W - pubUc&t obru de al.ltor. 1)0-
_ medlan~ coa"AOio com órIioa tonocramu proterldoa. "n 7l . Oretermlnart a au penaao ""
eapet&.eulO por .. nc.e • q .... ltO hora&,
~blkJ'» ou ec11sora prIvada; Art. UI. Quem. na IIUllaçio. por de prlrr»lra "ta. e por quarenc.e • oU",
IV - cuattar U d ..~ do Con- qualqll" melo ou prOCfE'o. d. obra boru.,. • m ca4a relncldtnc:1a.
Mil» Nacional de 01ulloO ",,&ur'&l; lntel~t\õ.lll. dflxar de Indicar ou tle
V - Cwlt.ea.r o tundona..mento do anuncl&t. como taJ. O nome. paeu<16-
.. _ do CoOMlho NacloA&1 do DI- nUDU ~ '" Sina. ronvenctuna. do ...... ur •
l nU'. ~pre~ ->1.1 ",,~utan ... , IOlem tW
,.to Autoral.
trapon<Jer por dana. m .. rala, _ta oCltI-
Art . 120 . Inlqrario o I"\&ndo 4e ~ a 41.lIlpt-lhe a Idaotl4ade:
Art . 1:1. ~ em cln~ &noa
Olnlto Autoral; aI em w U.tanoo df e:npreu \Se • açio cl.U por ofenu a dite"" pa-
I - o pc"Oduto da autorbaçlo para radlodltuaio. nu mesmo IIOr'rlO eno trlmonl&lI do &1.11« ou oon"acw. con-
& u llJl M90 de obru per&encen~ 110 que tiver ocorfl® • IO/raçio, por_ LaCio O pra.o da cS&te .111 que .. cSe.a
00dI'''''> plibUcO; I teMI :lIa, OU,o&i'e\lll_; a .lOiação .
"
17
dllo&. a partir cU da ~ ela In»l.&l.ç~O ela fI)( compa U "el.
TITULO IX cSn Cnnselhil Nerlnn.1 Oe UI ,,,I'" A.j.
&oral. U &MOC:I&ç6el dt LltuL.tw de BrulUa. 14 de cSnell\bro dp lITJ;
d"~I~ áUlUr ... e cone ... el..alm.n'. IS2' d. Indeprndtncaa e 1$.' ~
e.latenla ~ adlpl,&r'o U ~.Irtncl&ol 'lWpUbllc-a.
Art. 122 . O f'oodef e...vtho. IM- data LAI .
dlanle DKnto. Of,anu.ra a Oo~
lho Nacaonal ele OI,eUo , ..,tor~ _
Alt. 1;,4 . &ata ui rnlr.r' ~ ,,1- E .... 10 O . "blC'l
Jn,bG, r. . ,.....""110
IUr a '" de Janeiro dI' 11114 . re-ul-
Art . 112. Dentro em eenw ~ "lnt.c ... 0. a Irc\sl.~'n nlJe"' lal Que com ),,110 Da,.t•
o
PRt-:Sll>ENTE DA REPÚBLICA. faço saber que o Coneresao
Naci'onal dKreta e eu .anciono a &e&uinte lei :
TITULO I
Disposições Preliminares
TITULO 11
Da Pro~çio a08 Direito8 dt: Autor
S 2:' O:.: : ~:; . <', ' :~. i .,.' : . ' ) ... • . , ... ' c : ; ( . .. ~'. i Rngeiros. domici-
liuc[os nll cxt.ci·i r: • . ;in: r.. é: ;;:· :? t~U " '. c:>:;. út.:::lJc qu:: o pasi» úe origem do
pro~rama concedH ISO" brHsileiros e e~lrangeiros, domiciliados no Bra-
sil. direilos equivalentes. em extensão e duração, aos est.abelecidos no
(·llpu'.. desLe arli~o.
Art . 4~ Os prOKrHmHS de compuU:idor poderio. u cril..ério do autor,
2>N rCJ(isLrudoli em ór1C6~ a ser deJlignado pelo CoOlsclho Nacion.l de Di-
rcilo Autoral - CNDA. regido pela Lei n~ 5.~88. de 14 de dezembro de
197:1. l' rt.'Organizado pelo Decreto nU ~.252, de 28 de julho..de 1979,
§ 1': O titular do direit.o de autor submeterá ao órgão designado
pelo Con!:idho Nacional de Direit.o Autoral - CN DA. Quando do pedi-
do de rel-:istro. os t.rechos do programa e outros dados que considerar
suficienl~s para caracterizar a criação independ~nt.t! e 11 identidade do
pro,.:rama de comput.ador.
§:!:: Para identificar·sc como I.ituhlr do direil.o de autor, pod~rá o
niador du pmlo:rlsnUI usur de seu nome civil. complet.o ou abreviado. ac.é
I... r ~u .. s iniciai:!. como previsl.O no art. l~. de Lei n~ 5.9&s. de 14 de de-
I.cmhru dc 1973.
§ :t· As infurm.u;ócs 4UC funduiOenl.anl o rClCilStro sAo de caráter
si~iloso. não podencJo ser reveladas. a nAo tfer por ordem judicial ou a
rt'4ul!rimt:nLo cJu Ilróprio I.il.ular.
Art.. 5~' Salvo e~tipulaçAo em contnirio. pertencerão exclusiva-
I1l\'lIll' au clllJlrc~ador ou conl.ralant.c: tie serviço~. os direiLo~ relaLivoa a
proKI'~ma d~ CompUI.e.dor. desenvolvido e elaborado duranl~ a viacência
d,' cuntral.O ou de vinculo eSl.aLutârio. expressamenLS destinado' pes-
"uislI " descnvulvimenLu. nU em 'IUC a ul.ividade du cmpt'e~ado. servi-
dnr uu conl.ral.adu cJe scrvic;o~ :;eju previs!:4. ,I ..
.;.1.;:!..:, (!ue deçorra da
prcipriu naturczu dos encargos conLraLaQo:!.
§ 1': Hessul"ado ajus~ em cont.rário. ;:: I;~r:! ;:!~::-~o<::;!!i~,} d e. trabalho,
ou ~'rviço prelStlldo. lSerá limitada à rerr~tn~!:'sç~l;,~ ~.J :.:,: ~elérkO ccnVeA-
cio"~uo.
§:!:: Pertencerão. com exclusividade, ~0 ~;'(';2. :C::~~i.ÓC, !feí"vidol'· 00'
cont.rutado de, serviços, os direitos concerne~;{ke f:; I;:'l!~,~rama ce comP'l'"
l4ldor ,.:(!rado :;em rclac;uo ao conl.ral.o de i~l1'ab~iiIG.- v;'!\cdo estat.uWio
ou pn,':!Wtçao cJe ~erviços. c sem ut.ilização de ?,;::C,-"t'~6, in.~orm.çóea tec-
Iltllo,.:il·U:'. maLeriais, insa.ulaçóes ou equipl:<IT."".«:s ~~ em~:2gador ou
cunlrulanlt.' de :serviços.
ArL. 6': Quando cSLÍpulado em contrl\~ h~~l~c.<~ .mtre as pane..
os uirt~ilos :wbre ,as modificaçÓü- L«nolótCi~aa e aerivações pertencerlo
a ~;iWA autorizud.. Que as fiz~r e 'Que Oll exercerá autonom~mente.
·Art. ,,: NAo constituem ofensa ao direito de autor de proerama de
compu~dor:
TITUW lU
DoC~~&$~~
'"><..
' An.. ~~ Pu~ a com<trci2ii~~ç':o cl~ {j;;e ~::~~ o ~"t. l~ olos&.& nai. fies
u
obrif;C8t.ório o Piév.o ~adastrsme",&~ C:~ ~:O;[;!'3.;~~,~ oe cOlnj~~t.o da p:\)sra·
ma. de:, computador, ~la Secre~,:~~ E:,;;:~~g~ d~ iúfo.r..ática - SEI,
que Cb t=iassificará em dife:-en~ ~a~gQj'ia&l, í:ollfor~e sejam deaenvol·
~ãd~ no Paie ou no exterior, em a2~i~ção ou nio ,entre empresas nlo
..a:io~:is e n.ecionei~. defin~ds~ ~et~z ~~Io art. 12 d!!o-Lei n!' 7.232, de 29
oe oUlubro de 19ts4 . t.' art. 1~ do Dccreto,le i n~ 2.203. de 27 de dezembro
de 1984 .
§ 1:' N() 4ue diz respeito à proleçâC' dos direitos do autor, nAo ae
t.·slabel~m diferenças entre as c8tegori~s refer-idas no caput deste arti-
~o. as Quais serão diversificadas para efeito de financiamento com re-
cursus púhlicos. incentivos fiscais. comercializMç60 e remessa .~ lu-
cros. ou pa6Cam~nw de direitos aos seus titulares domiciliados no exte-
rior. coníormt:' o caso .
§ -r.' O cadastramento de Que trata este artigo e a aprovaç!o doa
alos t· contratos rderidos nesta lei. pela Secretaria Especial de Infor-
malica - SEI. ficarão condicionados. Quando se tratar de programas
desenvolvidos por empresas não nacionais. à spuraçlo da inexistência
dt' pro~raina de computador similar. desenyolvido no País. por empre-
sa nacional .
§:l~ Além do disposLo no, clipuL deste artigo. o cadastnmenlO ·de
que lraLa esta lei é condição prévia e essencial à:
1 - validade e eficácia de Quaisquer negócios jurídicos relaciona-
d~ H programHs;
TITU 1.0 IV
Da Quot.a de ContribuiçAo
. Art . 15 O Fundo l::special de lnformatica e Automação. de q lfe
t.rata' . Lei n~ 7.2:12 . de 2~ de outubro de 19M•. será dest.inado ao finan·
ciamento a pro"ramas de :
'" pt>quisa e desenvolvimen t.o de tecno lo.:ia de informátic a
t: automação;
TITULO V
Ua Comercãa1iuç'o
TJTULOVll
0.& Sanções e Penalidades
Art. :l.c,. V' _'Iur direitos de aulor de pr06(ramll:i de computador:
Penu - Deter.\,·'o. de õ (sei:i) me'ell 8 2 Idoil) anol e multa,
Art. :16. (Velado )
Arl. :38 . A ação pcnal. no Crlmc previ~to no 'urt. 35, (Vetado) dtc'sLIt
"'I, l: I'IOllloVIJ<J 1I .. ,dliJntc '1IICIXiJ. ::.alvo quunuo prulicuuu tc'rn prt!juizo
U<J IIJllàu , L~tado , l>i::.lrlLo FeUcr<J1. Municípiu, uUlar4uia, emprt!sa pu-
IIllCiJ , ::,ol"iedaut! d,' CCUnUOlIi' rni::.la ou funJllçáo sob supt!rvis40 minis-
Lerldl
l'aragr;l!o ulli'-(1 A iJ~' jo 1,, ' n;1I L' ; ,,, ddigi'lIcia::. prelimil1 •.&re::. de husclt
'e aprL'cnsão, no crlllle pn:vi::'Lo no alt . JS desta lei, serão precedidas de
vI::.lOfliJ , poJendo u JUil ordt!nar a aprt!ensào das cópias produúdas ou
comerciallLadas c-om violação dt! diretio de autor, suas versões e deri-
val,'ót:'s , t!11l pl!Jt:r do infrator ou de Quem as es~eja expondo , mantendo
em deposiLo, reprodulando ou comercialilando .
Art . 3Q. I ndt!pcnJentemente da açá0 penal. o prejudicado podera
irHentar ação para proibir ao infralor a pratica do ato incriminado, CQm
• cominação de pena pecuniana para o caso de transgressão do preceito
(art. 2~7 do Código d ' Processo Civill. ~
TITULO VIII
Das Prescriçóes
TITU LO IX
Das Dlsposiçóes Finais
JOSt:: SARNt::y
Luiz Henriqu~ da Silveira
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It)
(1)
(1)
T'"(7)
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o C".!
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o Centro Gráfico do Senado Federai BrasUia - DF
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SENADO FEDERAL
PARECERES N°S 36 e 37, DE 1998
PARECER N° 36, DE 1998
Da COMISSÃO DE
CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E
CIDADANIA - CCJ, sobre as
Emendas de plenário nOs 6 e 7
oferecidas ao PLC nO 01 4/96 (nO
200/95, na origem), de iniciativa
do Presidente da Repúbli ca, que
"dispõe sobre a proteção da
propriedade intelectual de
programa de computador, sua
comercialização no País, e dá
outras providências".
I - RELATÓRIO
/
artigo 206 da recém-sancionada Lei nO 9.279, de 14 de maio de 1996, que
"Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial".
Jose E. Dutra
âo Rocha
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#'7"~Beni Veras
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PARECER N° 37, DE 1998
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)( iniciativa do Presidente da República,
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que "dispõe sobre a proteção da
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propriedade intelectual de programa
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C'i no País e dá outras providências. "
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.3" a. Relator: Senador Roberto Requião
1. RELATÓRIO
Em 08 de março de 1995, o Poder Executivo submeteu ao Congresso
Nacional o projeto de lei sobre a proteção da propriedade intelectual relativa a programa
de computador. O projeto, protocolizado como Projeto de Lei n° 200, de 1995, na
Câmara dos Deputados, tramitou nas comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação
e Informática; de Educação, Cultura e Desporto; e de Constituição e Justiça e de
Redação daquela Casa. Em 25 de janeiro de 1996, após ser aprovado em Plenário na
forma de um substitutivo, o projeto foi enviario ao Senado Federal.
No Senado, o projeto de lei, agora sob o registro de Projeto de Lei da
Câmara n° 14, de 1996, foi distribuído inicialmente apenas à Comissão de Constituição e
Justiça e Cidadania. Após aprovação do Parecer do eminente relator do projeto naquela
Comissão, Senador Lúcio Alcântara, o PLC 14/96 foi incluído em pauta do Plenário em
julho de 1996. Em 16 deste mês fo i aprovada urgência para a tramitação do projeto, por
requerimento das lideranças, sendo a mesma extinta dois dias após, também por
requerimento das mesmas lideranças.
No período em que permaneceu incluído na ordem do dia do Plenário, o
projeto recebeu d.uas propostas de emenda. Com a extinção da urgência, a Presidência
despachou o PLC à Comissão de Constituição e Justiça para apreciação das emendas de
Plenário, e, na mesma oportunidade, nos termos do art. 48 do Regimento Interno,
resolveu distribuir o projeto também para a Comissão de Educação, para apreciação de
todo o processado, incluindo as emendas de Plenário .
Na Comissào de Constituição e Justiça, funcionando novamente como
relator o Senador Lúcio Alcântara, as duas emendas de Plenário foram aprovadas
parcialmente, na forma de uma subemenda do Relator, em 14 de agosto de 1996 .
Após esta tramitaçào, submete-se agora o presente projeto de lei, nos
termos do substitutivo da Câmara dos Deputados e das emendas até agora acatadas no
Senado, à douta apreciação desta Comissão de Educação, ante a qual apresento este
Parecer.
E o Relatório .
2. VOTO
Emenda N<fl~E
Dê.:sc ao § la do art. 2° a seguinte redação:
Art. 2". ............;..
§i~ Não se aplicam ao programa de compu~dor as disposições relativas aos direitos \llorais.res&~~do;
aqúalquer tempo, o direito.do autor de reivindicar a paternidade do programa de computado{eo direito
do autor de opor-se a alterações não·aulOriz.1das~ quando estas impliquem em dcformaç;.lo, ll1utiláção ou
outra modificação do programa de computador que prejudiquem a sua honra ou a sua reputação.
EmcndaNoj1-CE .
Dê-se aO§Jo c seus incísosc ao § 20 do art. 3°a seguinte redação: .
Ar!. 3 ti , .• ,, ; . .. . .... . \<
. .. ..
§ I': O p<:c.li<io detÇgistroeslabelecido neste artigo deverá conter'l'cl0 menos. as scg\jinles informações: .
[- .osd;d6srcferdnt~ aoauLor doprogran~<c.iecompuwdor ~~o tituJar, >scdiS(intodoautor, . sCj~m
pe!iSO,asJU··l;LC~lS ou jUrídicas~ · . .. .. .. .. . . ....
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DAS GARA
:. · .NTIAS· ·AOS
' USUARlOS
. . '
DE PROGRAMA DE C·OMPUTADOR
. .
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Emenda N° 19 -:-CE •
Suprifl}fl-~oiI~~i~o Udo§3 0
do alu~lfm.l}. . . :.".
Emcnda .N°l1 ..CE > ...... ..)< .·..··i . )...... ....) . . . : « . . .-...__
Renum~~~; ~··.§• id9• Jl.tML ·árt.··. í.~·.·d~mo:~.'t!•. !.~~·.:~lêJ<i~Il<lo~e 'â.· neCCSS~ri~.·.rCnu!i\~.ra~~~~4.~g~4~~h~i,.: .·;·
Emenda N°.t3 :·ÇE· .. . . ....:: ...... .. f?> .•... .. " ' .... • . . > : ;<+: :; :/< . . /
Dê--se aatual Titulo Va seg~inle renu~~taJ~~Ç~~~âdr" . . . ··i····::.··.i
.... . · CA~í~u(()IV . .. <\.><
· OOS CONTRATOS DELlCE~Ç~DEUSp.:. DE . COMERCli\L~Ç~9.~p.~ i<·.).
.. . ••.. . . . •.. .:. · . TRANSFEIlENq:t\ DE TECNOLOGIA i . . ) . , .: .
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COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
PLC N° 14/96
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COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
PLC N° 14/96
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Assinaram o Parecer, na reunião do dia 20 de janeiro de 1998, os
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DECLARAÇÃO DE VOTO DA SENADORA EMÍLIA FERNANDES
Constituição
1988
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, 'sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabi-
lidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade,
nos termos seguintes:
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.......................................................................................•....•............................ ,
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11)
Q)
Q)
IX - é liVre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e
!:IO de comunicação, independentemente de censura ou iícença;
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xx - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer
associado;
....•................................................. ..•....... .....................•..................... .........•.•...
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••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Art. 206. Na hipótese de serem reveladas , em juízo, para a de fesa dos inte -
r esses d e qualquer das partes, informações que se caracterizem como confidenciais,
s ej a m segredo de indústria ou de comércio, deverá o Juiz determinar que o proces-
so pros s iga em segredo de justiça, vedado o u so de tai s inform a ções t a mbém à ou -
tra parte para outras finalidades .
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
EMEND A N° 6
JUSTIFICATIVA
LMENDA N° 7
JUSTIFICAÇÃO
A presente Emenda visa retirar do projeto dispositivo que institui
o segredo de justiça na ação civil proposta com base na violação dos direitos
relativos à propriedade intelectual sobre programas de computadores -
softwares O citado estatuto é oriundo da proposta inicial , enviada pelo
Executivo Federal à Câ :nara dos Deputados e por aquela Casa aprovada,
refletindo o contido na legislação sobre o assuntu em vigor , Lei nO 7.646 , de
18 de d9zembro de 1987 , em seu artigo 39 , parágrafo 20.
A normatização do sigilo nos procedimento judiciais civis advem
do enunciado no artigo 155 do Código de Processo Civil , assim expresso:
"art. 155 - Os atos processuais são públicos Correm, todavia, em
segredo de justiça os processos '
I - em que exigir o interesse público;
/I - que dizem respeito a casamento, filiação, separação dos cônjuges,
conversão desta em divórcio, alimentos e guarda de menores. 11
Preceito este amparado pela norma maior em seu artigo 5°, inciso
LX (Const ituição Federal) :
"LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais
qua ndo a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem. JJ
(
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Ú'- G 4q
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//
Senhor Presidente
Requeremos a V. Excelência,
votação da Emenda do Senado n° _ _+-_ _
fins de rejeição.
I
Senhor Presidente
o
Requeremos a V. Excelência, nos termo art. 161, § 2° , destaque para
votação da Emenda do Senado nO _ -,,-
0--,'3
,=0<-
' _ _ _ , oferecida ao PL 200/95, para
fins de rejeição.
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Líder do Bloco PT/PDT /PCdoB
Senhor Presidente
c
Líder do Bloco PT/PDT /PCdoB
Senhor Presidente
·7 ) (
/ ...----;--./
Votação: r L .Lc· / i S 7) v Y +
o VOTO É: PAINEL
N° DEPUTADO: SIM NAO ABST. SIM NÃO ABST.
"
~ ., ~ - :L. -:;:::::::::--
1 (:1 -I ~
2
4 - - -- - - - - - - - - - --- - - - -- - - -
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9
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10 - - -- - - - - 1- - 1 - - - 1- - -·1- --
11
12
13
SIM ABST. NO TOTAL
TOTA~ E RETIFICAÇOES :
-
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~------------------------------~~
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R E SU L T A D O D .E VOTAÇA- O:
SIM } iJ3
NÃO (( J
ABST. ç
TOTAL Lr f:L
PROJETO DE LEI N° 200-C, DE 1995
(DO PODER EXECUTIVO)
A MATÉRIA VAI À SANÇÃO, NOS TERMOS EM QUE FOI APROVADA NESTA CASA, NO
DIA ..... 23 DE JANEIRO DE 1996 ............ ... .... ... ... ... .......... .. ...... ..... .... .. ..... ... ..... .
EM VOTAÇÃO AS EMENDAS DO SENADO N°S ...................... ..... ... , COM PARECER PELA
APROVAÇÃO/ Â }./v1 (/(/;--@~' ( Ul C~ ~(vI)
~ÃO
l-/-e~ .
HAVEN DQ ORADORES INSCRITOS,
3 ........................................ ... .............. ......... ... ........ .... ........ .. .. .... .... .... .... ....................... .............. .
4 . ..... ... ....... ..... ....... ....... ........ .... ....... ... .. ....... .. .... ..... .... .. ... .... ...... ..... ... .... ... .. ...... .... ............... ........ .
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18 .. ... ............. ...... .. ......... .... .... ......... ....... ....... ........ .. ... .. .... .... ...... ....... ..... ... ..... ... .. .. ....................... .
20 ... ..... ........ ..... ......... ....... .. ... ................ ........... .......... ..... .. .. ......... ....... ... ... ..................... .. .. ... .... ... .
FOLHA DE INSCRIçÃO PARA DISCUSSÃO, EM TURNO ÚNICO ,
DO PROJETO DE LEI N° 200-C, DE 1995
(PROGRAMAS DE COMPUTADOR)
3 ... .. ..... .. ....... .......... .. .... ....... .. ........... ........... ..... ..... .... ..................................... .. ................. .......... .
4 . ...... ......... ... ... ....... .... .... .......... ......................... ... ............. ...... ............. ....................................... .
5 .................................................................................................................................................. .
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20 ............. ... ... ... ..... ............... ........ ...... ............. .. .... ......... .. ......... ...... .... ............ .... ..... ........ ... ... .... ..
FOLHA DE INSCRIÇÃO PARA ENCAMINHAMENTO, EM TURNO ÚNICO,
DO PROJETO DE LEI N° 200-C, DE 1995
(PROGRAMAS DE COMPUTADOR)
2.. .. ... .. ....................... .. ..... ........ ... ................ ..... ... .. ....... .............. ... .. ........................ .. ..... ......... .... .
4 .......... ........................................ .. .... ....... ........... .. ..... ........ ... .......... .. ...... .............. ...... ............ .. .. .
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5 ......... ... .. .......... ...... ..... ................... .............. ............. .. ...... ..... .................................................... .
6 ......................................... .. .......... .. .. .... .............. ...... ......... ...... ....... ............................ ......... .... ...
7 .......................... .............. ... .... ............... .. .... ..................... ........ ............. ................... ........ ......... .
8 ................... .... ...... ... .. ... ............. ... ... .. ............. ........ ..... ........ ...... .... ....... ....... .............................. .
CÂMARA DOS DEPUTADOS
- FINAL
REDAÇAO
PROJETO DE LEI N° 200-E, DE 1995
,
CAPITULO I
-
DISPOSIÇOES PRELIMINARES
,
CAPITULO 11
DA PROTEÇAO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
,
CAPITULO 111
,
DAS GARANTIAS AOS USUARIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
,
CAPITULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇAO -
E DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
", ;7
,
CAPITULO V
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
,
CAPITULO VI
-
DISPOSIÇOES FINAIS
Relator
Senhor Ministro,
~---K:
TRADJJ---_
p/ Primeiro Secretário
\ ~-
PS-GSE/ /98 Brasília , .: g de fevereiro de 1998.
Senhor Secretário,
•
Comunico a Vossa Excelência, a fim de
levar ao conhecimento do Senado Federal, que a Câmara dos
Deputados aprovou as emendas n Os 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 11, 12, 13, 15, 16, 17, 18 e 19 e rejeitou a emenda n O 14
dessa Casa ao Projeto de Lei n ° 200, de 1995 (n ° 14/96, no
Senado Federal) que "dispõe sobre a propriedade intelectual de
programas de computador, sua comercialização no País, e dá
ou tras providências".
Na oportunidade, informo a Vossa
Excelência que a referida proposição foi, nesta data, enviada
• -
a, sançao.
Atenciosamente,
- ~ç~: L
Deputado UBIRATAN AGUIAR
Primeiro-Secretário
SUMARIO
Projeto inicial
" - Pareceres dos Relato""es designados pela Mesa em substituição às Cor issões de
C:encl8 e Tecnologia, Comunicação e Informática; de Educação, Cultura e Desporto, e
de ConstitUição e Justiça e de Redação.
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.... 0 o CONGRESSO NACIONAL decreta:
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TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO 11
DA PROTEÇAo AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
TíTULO 111
DAS GARANTIAS AOS USUÂRIOS DE PROGRAMAS DE COMPUTlillOR
m
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8----------------------------______________________
-- M
0 1.1)
o N
N
§ 5° - A ação penal e as diligências preliminares
..,r- ,._
de busca e apreensão, nos casos de violação de direi to de
! .-I
.3 ,
autor de programa de computador, serão precedidas de
vistoria, podendo o juiz ordenar a apreensão das cópias
produzidas ou comercializadas com violação de direito de
autor, suas versões e derivações, em poder do infrator ou de
quem as estej a expondo, mantendo em depósi to, reproduzindo
ou comercializando.
Art. 12 Independentemente da ação penal, o
prejudicado poderá intentar ação para proibir· ao infrator a
prática do ato incriminado, com cominação de pena
pecuniária para o caso de transgressão do preceito.
§ 1° A ação de abstenção de prática de ato
poderá ser cumulada com a de perdas e danos pelos prejuizos
decorrentes da infração.
§ 2° Independentemente de ação cautelar
preparat6ria, o juiz poderá conceder medida liminar
proibindo ao infrator a prática do ato incriminado, nos
termos deste artigo.
§ 3° Nos procedimentos civeis, as medidas
cautelares de busca e apreensão observarão o disposto no
§ 5° do artigo anterior.
§ 4° - A ação civil, proposta com base em violaçlo
!
,
"CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"
Emenda n° 2
(Corresponde à Emenda n° 9 - CE)
"CAPÍTULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO"
Emenda n° 3
'"
~
(Corresponde à Emenda n° 10 - CE)
"'><
u"'
I/)
O)
Dê-se ao § lOdo art. 2° a seguinte redação:
O)
..... "I:t "§ 10 Não se aplicam ao programa de computador as disposições
ÕL()
ON
N
relativas aos direitos morais, ressalvado, a qualquer tempo, o direito do autor
"' 0
.... Z
~ ...J
.3 a..
11
de reivindicar a paternidade do programa de computador e o direito do autor
de opor-se a alterações não-autorizadas, quando estas impliquem defonnação,
mutilação ou outra modificação do programa de computador que prejudiquem
a sua honra ou a sua reputação."
Emenda n° 4
(Corresponde à Emenda n° 11 - CE)
Emenda n° 5
(Corresponde à Emenda n° i2 - CE)
Emenda nf) 6
(Corresponde à Emenda n° 13 - tE)
Emenda n° 7
(Corresponde à Emenda n° 14 - CE)
Emenda n° 8
.(Corresponde à Emenda n° 1 - CCJ)
Emenda nO 9
(Corresponde às Emendas nOs 2 - CCJ, 16 e 17.-: CE)
Emenda n° 10
(Corresponde à Emenda n° 3 - CCJ)
Suprima-se o art. ~.
Emenda n° 11
(Corresponde à Emenda n° 4 - CCJ)
Emenda n012
(Corresponde à Emenda n° 18 - CE)
Emenda n° 13
(Corresponde à Emenda n° 19 - CE)
Emenda n° 14
(Corresponde às Emendas nOs 5 - CCJ e 20 - CE)
Emenda n° 15
(Corresponde à Emenda n° 21 - CE)
Emenda n° 16
(Corresponde à Emenda n° 22 - CE)
Emenda n° 17
(Corresponde à Subemenda da CCJ às Emendas nOs 6 e 7 - Plenério)
Emenda n° 18
(Corresponde às Emendas nOs 15 e 23 - CE)
. . . Dê-se ao Título V a seguinte redação, inserindo nele o art. 7° como seu litigo
pnmeu o:
14
"CAPÍTULO IV
'"
.~
'"
() DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇÃO E DE
L
m TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA"
m
, <O
0 &0
O N
N Emenda n° 19
....MeZ (Corresponde à Emenda n° 24 - CE)
2...1
.3 ,
Acrescente-se antes do art. 15 o seguinte Capítulo:
"CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS" -
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.' . -:;:,
c.' Vll/{,[
Senador, ' tonio Carlos
, 1 es
Presidente do Senado F ed aI
/
,
CODIGO DE PROCESSO CIVIL
LIVRO I
Do Processo de Conhecimento
............. ....................... ....... , ...................................................... .
' '
15
TÍTULO 11
Das Partes e dos Procuradores
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
,CAPÍTULO 11
Dos Deveres das Partes e dos seus Procuradores
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
SEÇÃO 11
Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual
••••••••••••••••••••••• • •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
TÍTULO"I
Disposições Preliminares
Art. 10 - São livres, no País, a produção e a comercializaçlo
de programas de computador, de origem estrangeira ou 'nacional,
assegurada integral proteção aos titulares dos respectivos
direitos, nas condições estabelecidas em lei.
Parágrafo único~ Programa de computador é a expressa0 de
um conjunto organizado, de instruções em linguagem natural ou
codificada, contida em suporte fisico de "qualquer natureza, de
emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento de
r'I
informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos
~
'"
>C
';o
periféricos, baseados em técnica digital, para fazê-los funcionar
U
I.()
c:n
de modo e para fins determinados.
....c:no ,....
al) .~ ..............•.•.........•.....•....••...•............. .............•............••.••••••••••••••••
O N , I
N •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••••••••••••• •• ••••••••••••••
17
SINOPSE
IDENTIf1CAÇAo
NUMERO NA ORIGEM : MSG 00275 1995 MENSAGEM
ORGÃO DE ORIGEM : PRESlDENCIA DA REPUBLICA 0803 1995
SENADO : PLC 000 14 1996
CAMARA : MSC 00275 1995 PL. 002001995
AUTOR EXTERNO : EXECUTIVO FEDERAL
EMENTA DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INfELECTUAL DE
PROGRAMA DE COMPUTADOR. SUA COMERCIALIZAÇÃO NO PAIS, E DA OUTRAS
PROVIDENCIAS.
DESPACHO INICIAL
(Sf) COM. CONSTITUIÇAo E JUSTIÇA (CC1)
ULTIMA AÇÃO
RMCD REMETIDO A CAMARA DOS DEPUTADOS
22 OI 1998 (SF) SUBSECRETARIA DO EXPEDIENTE (SF)(SSEXP)
1648 RECEBIDO NESTE ORGÃO, EM 22 DE JANEIRO DE 1998.
ENCAMJNHADO A:
(Sf) SUBSECRETARIA DO EXPEDIENTE (SF)(SSEXP) EM 22 01 1998
TIlAMITAçAo
25 01 1996 (Sf) PLENARIO (pLEN)
LEITIJRA.
2501 1996 (Sf) MESA DIRETORA
DESPACHO A CCJ.
DSF 26 01 PAG 0900. ,
14021996 (Sf) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
RELATOR SEN LUCIO ALCANT ARA.
06 05 1996 (Sf) COM. CONSTITUIÇAo E JUSTIÇA (CC1) ,
DEVOLVIDA PELO RELATOR. ESTANDO A MATERIA EM C(!)NDIÇOES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
09 05 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
ENCAMINHADO AO RELATOR SEN LUCIO ALCANTARA, ATENDENDO
SUA SOLICITAÇÃO PARA REEXAME DA MATERIA.
1005 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
DEVOLVIDA PELO RELATOR. ESTANDO A MATERIA EM CONDIÇOES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO. '
2606 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA -(CC1)
PARECER. SEN LUCIO ALCANT ARA, FAVORA VEL A MATERIA COM
EMENDAS 001 A 005 - CCJ. (FLS. 64 A 72).
01 07 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITIJRA PARECER 389 - CCJ, SENDO ABERTO O PRAZO DE 05
(CINCO) DIAS UTEIS PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS, NOS
TERMOS 00 ART. 235, 11, '0', DO REGIMENTO INTERNO).
(MATERIA CONSTANTE DA PAUTADA CONVOCAÇÃO
EXTRAORDINARIA)
DSF 0307 PAG 11256 A 11260.
REFIFICAÇAo FEITA NO DSF 0507 PAG 11550.
09 07 1996 (SF) PLENARlO (pLEN)
LEITIJRA E APROVAÇÃO 00 RQ. 656, DO SEN JADER BARBALRO E
OUI'ROS LIDERES. DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMÉNTO
INTERNO, DEVENDO A MATERIA SER INCLUlDA EM ORDEM DO DIA
NA SEGUNDA SESSÃO ORDINARIA SUBSEQUENTE.
DSF 1007 PAG 11639.
lO 071996 (SF) SVBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
18
ANEXEI AS FLS. 75 AVULSO DA MSG 00288 1996. DO PRESIDENTE
DA REPUBLlCA DE CONVOCAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL PARA O
PERIODO DE OI A 31107/96 , DA QUAL CONSTA A PRESENTE
PROPOSIÇÃO.
11 07 1.996 (SF) PLENARIO (PLEN)
INCLUSÃO ORDEM DO DIA DISCUSSÃO TURNO UNICO, DEPENDENDO
DE PARECER SOBRE AS EMENDAS OFERECIDAS A MESA (EM REGIME
DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMENTO INTERNO).
11 07 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 674, DO SEN EDISON LOBÃO E
OUTROS LIDERES. SOLICITANDO A EXTINÇÃO DA URGENCIA.
11 07 1996 (SF) PLENARIO (pLEN) LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 674, DO
SEN EDISON LOBÃO E
OUTROS LIDERES, SOLICITANDO A EXTINÇÃO DA URGENCIA.
DSF 1207 PAG 11897 E 11898.
RETIFICAÇÃO FEITA NO DSF 16707 PAG 12127 E 12128.
11 07 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
ANEXEI AS FLS . 77 A 79, AS EMENDAS 6 E 7, DOS SEN JADER
BARBALHO E ESPERIDIÃO AMIN, RESPECTIVAMENTE, OFERECIDAS A
PROPOSIÇÃO NO PRAZO PREVISTO NO ART. 235, 11, 'D', DO
REGIMENTO INTERNO.
1607 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 689, DO SEN JADER BARBALHO, E
OUTROS LIDERES. DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMENTO
INTERNO. DEVENDO A MA TERIA SER INCLUIDA EM ORDEM DO DIA
NA SEGUNDA SESSÃO ORDINARIA SUBSEQUENTE.
DSF 1707 PAG 12149.
1807 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
1030 LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 708, DO SEN JADER
BARBALHO E OUTROS LIDERES ~ DE EXTINÇÃO DA URGENCIA,
VOLTANDO ~ MATERIA A SUA TRAMITAÇÃO NORMAL.
1807 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
COMUNICAÇÃO PRESIDENCIA QUE, NOS TERMOS DO ART. 48, DO
REGIMENTO INTERNO, DESPACHA A MATERIA TAMBEM A CE.
DSF 1907 PAG 12429.
1807 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
JUNTEI AS FLS. 82 A 84, PUBLICAÇÃO DAS EMENDAS 6 E 7,
PUBLICADAS NO DSF DE 16 DE JULHO DO CORRENTE, FLS. 12127
A 12129.
1807 1996 (SF) SUBSEC. COORD: LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
A CCJ PARA SE MANIFESTAR SOBRE AS EMENDAS 6 E 7 - PLEN E
A CE PARA SE MANIFESTAR SOBRE O PROJETO.
1907 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
AO SCP, PARA ENCAMINHAMENTO A CCJ. E POSTERIOR REMESSA
ACE.
1907 1996 (SF) SERVIÇO COMISSÕES PERMANENTES (SF) (SCP)
A CCJ PARA EXAME DAS EMENDAS 6 E 7 - PLEN, DEVENDO A
SEGUIR IR AO EXAME DA CE (pARA ANALISE DO PROJETO E DAS
EMENDAS).
22 07 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
AO RELATOR, SEN LUCIO ALCANTARA, PARA EXAME DAS EMENDAS
6 E 7 - PLEN.
05 08 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
DEVOL VIDO PELO RELATOR, SEN LUCIO ALCANTARA, PARA
19
INCLUSÃO EM PAlITA.
1408 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
ANEXADO AO PROCESSADO PARECER DA COMISSÃO, PELA APROVAÇÃO
PARCIAL DAS EMENDAS 6 E 7 - PLEN NA FORMA DA SUBEMENDA
01 - CCJ QUE APRESENTA.
1508 1996 (SF) SERVIÇO COMISSÕES PERMANENTES (SF) (SCP)
A CE, PARA EXAME DO PROJETO E DAS EMENDAS.
27 08 1996 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
AVOCAÇÃO PELO SEN ROBERTO REQUIÃO.
13 03 1997 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
DEVOL VIDA PELO RELATOR, ESTANDO A MATERIA EM CONDIÇOES
DE SER INCLUIDA NA PAlITA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
10 09 1997 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
RECEBIDO NESTA COMISSÃO SUBEMENDA A EMENDA 30 DO RELATOR,
DE AlITORIA DO SEN HUGO NAPOLEÃO, SENDO ENCAMINHADA COPIA
AO RELATOR, SEN ROBERTO REQUIÃO, PARA SUA MANIFESTAÇÃO.
23 10 1997 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
A COMISSÃO REUNIDA NO DIA DE HOJE, APROVA O PARECER
F A VORA VEL, RESSALVADOS OS DESTAQUES, DO SEN ROBERTO
REQUlÃO E REJEITA A SUBEMENDA DE AlITORIA DO SEN HUGO
NAPOLEÃO, A EMENDA 30.
06 01 1998 (SF) COMiSSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
JUNT ADAS NOTAS T AQUlGRAFICAS DA REUNIÃO DA COMISSÃO
EDUCAÇÃO EM 23 1097.
20 OI 1998 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
DURANTE A DISCUSSÃO DA MATERIA EM REUNIÃO DE 23 10 97
FORAM OFERECIDOS E APROVADOS, REQUERIMENTOS DE DESTAQUES
PARA VOTAÇÃO EM SEPARADO DAS EMENDAS DE RELATOR, DE
NUMEROS 3, 5,6, 7, 8, 11, 15, 16, 17,20,22,23,24,
25,26, 27, 28, 32, 34 E 35. APROVADO O PARECER DO
RELATOR, F AVORA VEL AO PROJETO, RESSALVADOS OS DESTAQUES
APROVADOS EM 23 1097.
20 OI 1998 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
AS EMENDAS DESTACADAS SÃO REJEITADAS PELA COMISSÃO.
20 OI 1998 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
ENCAMINHADO AO SACP COM O PARECER DA COMISSÃO FAVORA VEL
AO PROJETO, COM AS EMENDAS 8 A 24 - CE, QUE OFERECE.
20 OI 1998 (SF) SERVIÇO DE APOIO COMISSÕES PERMANENTES
ENCAMINHADO A SSCLS.
2001 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITURA E POSTERIORMENTE APROVADO O RQ. 032, DO SEN
SERGIO MACHADO E OUTROS LIDERES, DE URGENCIA - ART. 336,
'B', DO REGIMENTO INTERNO, DEVENDO A MATERIA SER INCLUIDA
EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DO SEGUNDO DIA UTll..
SUBSEQUENTE.
DSF 2101 PAG 0965 E 01)92 .
21 OI 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
MATERIA CONSTANTE DA PAlITA DA 6" SESSÃO LEGISLATIVA
EXTRAORDINARIA DA 50· LEGISLATURA, DE 06 DE JANEIRO A
13 DE FEVEREIRO DE 1998.
21 OI 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
JUNT ADA COPIA DAS NOTAS T AQUIGRAFICAS DA REUNIÃO DA
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO - CE, REALIZADA NO DIA 20 DE JANEIRO
DO CORRENTE, DE FLS. 143 A 188.
20
21 01 1998 (SF) PLENARIO (PLEN)
LEITURA PARECERES 036 - CCJ, SOBRE AS EMENDAS 6 E
M
~ 7 - PLEN; E 037 - CE. SOBRE O PROJETO E AS EMENDAS, AMBOS
'"
)(
CONCLUINDO FA VORA VELMENTE, O DA CCJ, NOS TERMOS DE
'"
U
SUBEMENDA AS EMENDAS 6 E 7 - PLEN, E O DA CE. NOS TERMOS
DAS EMENDAS 8 A 24 - CE.
DSF 22 01 PAG
2101 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 INCLUSÃO ORDEM 00 DIA DISCUSSÃO TURNO UNICO (EM
REGIME DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMENTO
INTERNO).
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 DISCUSSÃO ENCERRADA, APOS USAREM DA PALAVRA OS SEN
ROBERTO REQUIÃO, JOSE EDUARDO DUTRA E WALDECK ORNELAS.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOTAÇÃO APROVADO O PROJETO, RESSALVADAS AS EMENDAS E
A SUBEMENDA, COM OS VOTOS CONTRARIOS DOS SEN JOSE EDUARDO
DUTRA, BENEDITA DA Sn..V A, LAURO CA1v1POS E MARINA sn.. VA.
22 01 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITURA E APROVAÇÃO DOS RQ. 043 A 046. SUBSCRITOS PELO
SEN JOSE EDUARDO DUTRA. DE DESTAQUES PARA VOTAÇÃO EM
SEPARADO DAS EMENDAS 3. 4, 2 E 1 - CCJ. RESPECTIVAMENTE.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOT AÇÃO APROVADAS. EM GLOBO. AS EMENDAS 5 - CCJ, E
8 A 24 - CE. NÃO DESTAC ADAS, DE PARECERES FA VORA VEIS.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOTAÇÃO APROVADA A SUBEMENDA DA CCJ AS EMENDAS 6 E
7 - PLEN. SENDO AS MESMAS PREJUDICADAS.
2201 1998 (SF) PLENARIO (PLEN)
1000 APROVADAS AS EMENDAS 3. 4. 2 E 1 - CCJ. DESTACADAS.
COM OS VOTOS CONTRARIOS DOS SEN JOSE EDUARDO DUTRA
ABDIAS NASCIMENTO. LAURO CA1v1POS E ROBERTO REQUlÃO. JUNIA
MARISE E EMILIA FERNANDES.
22 01 1998 (SF) MESA DIRETORA
1000 DESPACHO A CDIR, PARA A REDAÇÃO FINAL.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 LEITURA PARECER 039 - CDIR, OFERECENDO A REDAÇÃO
FINAL. RELATOR SEN RONALDO CUNHA LIMA.
22 01 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOTAÇÃO APROVADA A REDAÇÃO FINAL. SEM DEBATES .
2201 1998 (SF) MESA DIRETORA
1000 DESPACHO A CAMARA DOS DEPUTADOS .
. DSF 2301 PAG
2201 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
PROCEDIDA A REVISÃO DA REDAÇÃO FINAL.
2201 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS) .
ENCAMINHADO A SSEXP. L .
2201 1998 À cÂMARA Dos DEPUTADOS COM O OFÍCIO SFlNoí,j/efi
y
21
Oficio n° cf ~ (SF)
Senhor Primeiro;;.Secretário,
providências"
Em anexo, encaminho a Vossa Excelência os autógrafos
referentes às emendas em apreço, bem como, em devolução, um da proposição
primitiva.
Informática, devo emitir parecer sobre o Projeto · de Lei nO 200-C, de 1995, que
22
dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de computador, sua
"O Relatório:
..
comércio, destacando-se o fim da exigência de cadastramento para programas de
emendas. Foi distribuída para o exame dessa Comissão , além das Comissões de
Nosso parecer é contrário apenas à Emenda nO 14, que veio do Senado. A Emenda
fiscal. Parece-nos importante que, com a rejeição da Emenda nO 14, voltando ao texto
providências.
o setor de informática foi substituída , de forma gradual, por uma política de inserção N
em exame. "
A lei anteri or exigia o registro prévio e o projeto, portanto, muda isso. Esse proje~
programa do computador.
n,-,6~e ploJeto.
ratamento dado ao software, encarado como verdade ira obra intelectua l do País.
o projeto estipula o prazo de 50 anos, como as obras literá rias, para que sejam
pelo acolhimento das Emendas de nOs. 01 a 13, das de nOs. 15 a 19, apresentadas
orador) - Sr. Presidente , Sras. e Srs . Deputados, trata-se das emendas do Senado
dá outras providências .
março de 1995.
emendas .
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'iij
u o projeto revoga vanas medidas restritivas ao comércio de programas de
u ')
Q")
Q")
_ N computador e adapta a legisl'lção nacional nessa área aos resultados do Acordo
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N
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sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio
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30.
(TRIPS), da Rodada Uruguai do GATT,
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27
lI-VOTO
~ (,?C ~
De~3 gues Palma / /
Relator ,
EMENTA Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de computador, sua comercialização PCOER EXEUJI'IVO
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,
no País, e dá outras providências. 'J '
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(MSC N9 275/95) , I
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:í 0°,
ANDAMENT O Sancionado ou promulgado t -4" • I '
MESA
Despacho: As Canissões de Ciência e Tecnologia, Ccmunicação e Infonnática; de Educação, Vetado
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CUltura e Desporto; e de Constituição e Justiça e de Redação (Art. 24, II). ,0 •
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PL 200/9 _
ANDAMENTO
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COMISSÃO DE CIENCIA 'E 'TECNOLOGIA, 'COMUNICAÇÃO 'E INFORMÁTICA
_ _ _ L • _ - - - "
o" 21.06.95 Parecer favorável do relator, Dep. CÁSSIO CUNHA LIMA, com substitutivo .
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23 . 06 . 95 Prazo para apresentação de eme n das ao substitutivo: cJ. nco sessoes.
DCN,l2._I,ff .' ..f.2~, págjI i .fz.col.~.,lli. ....
...
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,, 03.07.95 Foram apresentadãs sete emendas, assim distribuídas: 01 pelo Dep. ROBERTO CAMPOS e 06 pelo Dep . ROBERTO SANTOS ..
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COMISSÃO DE CIENCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
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03.10.95 Pra zo para apresentação de destaques: 02 Sessões. I '
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CONTINUA ...
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PROJETO N2 Continuação
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cor 3 ? r o r 04 r -8 (MAr / 93 )
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ANDAMENTO
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PLENÁRIO -/
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17.01.96 Aprovado o requerimento dos Dep. Luiz Carlos Santos; Líder do Governo, Jose Carlos Aleluia, na qualidade de Líder do bloco
PFL/PTB, Ayrton Xerez, na qualidade de Líder do PSDB, André Puccinelli, na qualidade de Líder do PMDB, Odelmo Leão, Líder "
,I '
o
,
do PPB, Sérgio Carneiro, na qualidade de Líder do POI, e Jaques Wagner, Líder do PT, solicit ando , nos termos do art . 155
do RI, URGENCIA para este projeto .
,.
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PLENÁRIO
18. 01 . 96 Discussão em Turno Onico. o'
Aprovado o requerimento dos Dep . Valdemar Costa Neto, Líder do Bloco PL/PSC/PSD , e outros, $)lici tando a retirada de pauta - ,
deste projeto.
OCO o:f<J...1 01 I~ póg ..1BbttJ col. v.f
PLENÁRIO
23.01. 96 Discussão em Turno Onico.
~ -
Designação do Relator, Dep . Nelson Marchezan, para proferir parecer em substituição a CECD, que conclui pela aprovaçao, nos
termos do substitutivo da CcrCI. "
Designação do Relator, Dep. Vilmar Rocha, para proferir parecer em substituição à CCJR , que conclui pela constitucionalidade ,
juridicidade e boa técnica legislativa, nos t ermos do substitutivo da CcrCI. 0 0
- '
9Z continua ...
COI 3,2101041 -8 (MAl! 93) 966 ~/OOZ oN ld
H :ex!e:) CL :a101
ANDAMENTO
.
TRAMITAÇÃO EM SEGUNDO TURNO
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200/95 continuação
e
fls. 03 .
• '"-
~'
MESA
Despacho: Às Co mi ssões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, de Educação, Cultura e
Despor to i/ constituiÇão e Justiça e de Redação .
.
-'
"
' ,. ,
~, PI.ENARIO
" 28.01.98 ~ lido e vai a imprimir as Emendas do Senado Federal.
(PL. 200 - C/95).
PLENARIO
29.01.98 Discussão em Turno Único das Emendas do Senado Federal.
Aprovado o requerime nto do Dep. Odelmo Leão, Lid,er do PPB, solicitando a retirada da pauta da Ordem do
!
Dia, deste projeto.
PLENARIO
03.02.98 Discussão em Turno Único das Emendas do Senado Federal.
Designação do relator, Dep. Alberto Goldman, para proferir parecer as Emendas do SF, em s ubstituição à
CCT CI, q ue conclui pela rejeição da Emenda 14 e aprovação das demais.
l Designação da relatora, Dep. Maria Elvira, para proferir parecer as Emendas do SF, em substituição a
J
CECD, que conclui pela rejeição da Emenda 14 e aprovaçao das demais.
Designação do relator, Dep. Rodrigues Palma, para proferir parecer as Emendas do SF, em substituição a
.; CCJR, que conclui pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa .
Di sc ussão das Emendas do SF, pelos Deps.: Inácio Arruda e José Carlos Aleluia.
I Encerrada a di s cussão.
! Encaminhamento da votação, pela Dep. Sandra Starling.
\ Aprovado requ erimento do Dep. Inocêncio Oliveira, Lider do PFL, so licitando o adiamento da votação
j
, I por 01 Sessão.
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I
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Aviso n° 254 - SUP AR/C. Civil.
Atenciosamente,
~'----
CLOVIS DE BARROS CARVALHO
Ministro de Estado Chefe da Casa Civil
da Presidência da República
j ~IM E !R I\ SECRETARIA.
m, 9J._l.o.~/ 19 .~ d ...'
De orde m, ao senhor Secre-
t ário-Gera I d Cl Mesa para as d :: -
vida s Provid ê~as.
tO)
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ogo~/ves ~
Chefe do
.breu
tnete
\ I •
Primei~o Secretário da Câmara dos Deputados ,
BRASILIA-DF. \
,
I
-- .' - .- .. -t
Mensagem nO 233
,
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
•
,
CAPITULO II
DA PROTEÇAO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
,
Art. O de proteção a propriedade
intelectual de programa de computador é o conferido às obras
literárias pela legislação de direitos autorais e conexos
vigentes no País, observado o disposto nesta Lei.
2
,
CAPITULO III
,
DAS GARANTIAS AOS USUARIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
,
CAPITULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇAO
~
E DE TRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA
,
CAPITULO V
DAS INFRAÇOES E DAS PENALIDADES
,
CAPITULO VI
DISPOSIÇOES FINAIS
I
.
....., .
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte
Lei:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
,
CAPITULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
§ 5° Inclui-se dentre os direitos assegurados por esta Lei e pela legislação de direitos
autorais e conexos vigentes no País aquele direito exclusivo de autorizar ou proibir o aluguel
comercial, não sendo esse direito exaurível pela venda, licença ou outra forma de transferência da
cópia do programa.
§ 3° O tratamento previsto neste artigo será aplicado nos casos em que o programa
de computador for desenvolvido por bolsistas, estagiários e assemelhados.
CAPITULO III
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
Art. 8° Aquele que comercializar programa de computador, quer seja titular dos
direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território
nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos
usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do
programa, consideradas as suas especificações.
CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇÃO
E DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Parágrafo único. Para o registro de que trata este artigo, é obrigatória a entrega, por
parte do fornecedor ao receptor de tecnologia, da documentação completa, em especial do código-
fonte comentado, memorial descritivo, especificações funcionais internas, diagramas, fluxogramas
e outros dados técnicos necessários à absorção da tecnologia.
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
§ 30 Nos crimes previstos neste artigo, somente se procede mediante queixa, salvo:
Art. 13. A ação penal e as diligências preliminares de busca e apreensão, nos casos
de violação de direito de autor de programa de computador, serão precedidas de vistoria, podendo o
juiz ordenar a apreensão das cópias produzidas ou comercializadas com violação de direito de
autor, suas versões e derivações, em poder do infrator ou de quem as esteja expondo, mantendo em
depósito, reproduzindo ou comercializando.
Art. 14. Independentemente da ação penal, o prejudicado poderá intentar ação para
proibir ao infrator a prática do ato incriminado, com cominação de pena pecuniária para o caso de
transgressão do preceito.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
'\
;
. ' .
Atenciosamente.
Mensagem nO 233
I
,.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso acionai decreta e eu sanCIOno a seguinte
Lei:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
.
CAPITULO II
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
§ 5° Inclui-se dentre os direitos assegurados por esta Lei e pela legislação de direitos
autorais e conexos vigentes no País aquele direito exclusivo de autorizar ou proibir o aluguel
comercial, não sendo esse direito exaurível pela venda. licença ou outra forma de transferência da
cópia do programa.
§ 3° O tratamento previsto neste artigo será aplicado nos casos em que o programa
de computador for desenvolvido por bolsistas, estagiários e assemelhados.
CAPÍTULO III
DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
Art. 8° Aquele que comercializar programa de computador, quer seja titular dos
direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território
nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos
usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do
programa, consideradas as suas especificações.
,
CAPITULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE U SO, DE COMERCIALIZAÇÃO
E DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
Parágrafo único. Para o registro de que trata este artigo, é obrigatória a entrega, por
parte do fornecedor ao receptor de tecnologia, da documentação completa, em especial do código-
fonte comentado, memorial descritivo, especificações funcionais internas, diagramas, fluxogramas
e outros dados técnicos necessários à absorção da tecnologia.
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
§ 3° Nos crimes previstos neste artigo, somente se procede mediante queixa, salvo:
Art. 13. A ação penal e as diligências preliminares de busca e apreensão, nos casos
de violação de direito de autor de programa de computador, serão precedidas de vistoria, podendo o
juiz ordenar a apreensão das cópias produzidas ou comercializadas com violação de direito de
autor, suas versões e derivações, em poder do infrator ou de quem as esteja expondo, mantendo em
depósito , reproduzindo ou comercializando.
Art. 14. Independentemente da ação penal, o prejudicado poderá intentar ação para
proibir ao infrator a prática do ato incriminado, com cominação de pena pecuniária para o caso de
transgressão do preceito.
,
CAPITULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
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,
CÂ M AR A DO S DE PU TA DO S
LE IN ? 9 . 60 9/ 98
PROJETO DE LEI N~ 20 0/ 95
AUTOR: PODER EXECUTIVO
SANCIONAD O EM: 19 .0 2. 98
02
PUBLICADO NO 0. 0 . de 20 . 02 .9 8 , pá g. 001 " co lo
FEVEREIRO DE 199 8
LE I NQ 9 . 609 , DE 19 DE
propriedade
Dispõe sobre a proteção da
ado r. sua
intelectual de programa de com put outras
s, e dá
comercialização no Pai
providências.
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Art. I ° Pro gra ma de computado qualquer natureza, de O .:i
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LEI N9 9.60 9/ 98
LE I N9 9 .609 /98
destinado à pesquisa e desenvolvimento, ou em que a atividade do empregado, contratado de
serviço ou servidor seja prevista, ou ainda, que decorra da própria natureza dos encargos
concernentes a esses vínculos.
§ 3° O tratamento previsto neste artigo será aplicado nos casos em que o programa
de computador for desenvolvido por bolsistas, estagiários e assemelhados.
CAPÍTULO III
DAS GARANTIAS AOS usuÁRIos DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
Art. 8° Aquele que comercializar programa de computador, quer sej a titular dos
direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado;no território
nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos
usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do
programa, consideradas as suas especificações.
CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO , DE COMERCIALIZAÇÃO
E DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA
programas de computador de origem externa deverão fixar, quanto aos tributos e encargos fl. 04
exigíveis, a responsabilidade pelos respectivos pagamentos e estabelecerão a remuneração do titular
dos direitos de programa de computador residente ou domiciliado no exterior.
Parágrafo único. Para o registro de que trata este artigo, é obrigatória a entrega, por
parte do fornecedor ao receptor de tecnologia, da documentação completa, em especial do código-
fonte comentado, memorial descritivo, especificações funcionais internas, diagramas, fluxogramas
e outros dados técnicos necessários à absorção da tecnologia.
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 12. Violar direitos de autor de programa de computador:
§ 3° Nos crimes previstos neste artigo, somente se procede mediante queixa, salvo:
Art. 13. A ação penal e as diligências preliminares de busca e apreensão, nos casos
de violação de direito de autor de programa de computador. serão precedidas de vistoria, podendo o
juiz ordenar a apreensão das cópias produzidas ou comercializadas com violação de direito de
autor, suas versões e derivações, em poder do infrator ou de quem as esteja expondo, mantendo em
depósito, reproduzindo ou comercializando.
Art. 14. Independentemente d!l ação penal, o prejudicado poderá intentar ação para
proibir ao infrator a prática do ato incriminado, com cominação de pena pecuniária para o caso de
transgressão do preceito.
§ I ° A ação de abstenção de prática de ato poderá ser cumulada com a de perdas e
danos pelos prejuízos decorrentes da infração.
§ 2° Independentemente de ação cautelar preparatória, o juiz poderá conceder
medida liminar proibindo ao infrator a prática do ato incriminado. nos termos deste artigo.
§ 3° Nos procedimentos cíveis. as medidas cautelares de busca e apreensão
observarão o disposto no artigo anterior.
§ 4° Na hipótese de serem apresentadas. em ju:zo. para a defesa dos interesses de
qualquer das partes, informações que se caracterizem como confidenciais, deverá o juiz determinar
que o processo prossiga em segredo de justiça, vedado o uso de tais informações também à outra
parte para outras finalidades.
§ 5° Será responsabilizado por perdas e danos aquele que requerer e promover as
medidas previstas neste e nos arts. 12 e 13, agindo de má-fé ou por espírito de emulação, capricho
ou erro grosseiro, nos termos dos arts. 16. 17 e 18 do Código de Processo Civil.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Senhor Secretário,
Depu ta:;-O-UB-!-b-RA~L.~~\GUIÀR
Primeiro-Secretário
Assinatura: Ponto:
_ ----.J
Cópias:
Informática , devo emitir parecer sobre o Projeto de Lei nO 200-C , de 1995, que
"O Relatório:
emendas. Foi distribuída para o exame dessa Comissão , além das Comissões de
Nosso parecer é contrário apenas à Emenda nO 14, que veio do Senado . A Emenda
1
nO 14 acaba deixando de fora , para efeito de representação e de queixa, a sonegação
fiscal. Parece-nos importante que, com a rejeição da Emenda nO 14, voltando ao texto
queixa ou representação .
2
,
providências .
o setor de informática foi substituída , de forma gradual , por uma política de inserção N
Rodada Uruguai do GATT, foi remetido a esta Casa , pelo Poder Executivo, o projeto
em exame.
1
'.
grande importância.
A lei anterior exigia o registro prévio e o projeto, portanto , muda isso. Esse projeto
programa, portanto, do analista. Este novo projeto propõe que a autoria seja de quem
nesse projeto .
O projeto estipula o prazo de 50 anos , como as obras literárias, para que sejam
pelo acolhimento das Emendas de nOs. 01 a 13, das de nOs. 15 a 19, apresentadas
2
PARECER DO RELATOR DESIGNADO PELA MESA,
EM SUBSTITUiÇÃO À COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO
E JUSTiÇA E DE REDAÇÃO, AO PROJETO DE LEI N°
200-C, DE 1995
1
·.
orador.) - Sr. Presidente , Sras. e Srs. Deputados, trata-se das emendas do Senado
dá outras providências .
março de 1995.
emendas .
2
CÂMARA DOS DEPUTADOS
I - RELATORIO
II-VOTO
I - RELATÓRIO
o projeto de lei apresentado pelo Poder Executivo em março de 1995 propõe rever a
legislação de proteção de programa de computador, levando-se em conta os resultados do
Acordo TRIPs da Rodada Uruguaia do GATT, ratificada pelo Congresso Nacional em
dezembro de 1994. O Projeto revoga medidas restrititivas ao comércio, destacando-se o fim
da exigência de cadastamento para programas de computador, o exame de similaridade dos
programas de computador pelo Poder Executivo e a obrigatoriedade de contrato de
licenciamento para sua comercialização.
venha a prejudicar sua honra ou reputação. Tal direito já é conferido pela Convenção de
Berna, que trata da proteção de obras literárias, estando de acordo com os últimos tratados de
direitos de autor, aprovados na OMPI - Organização Mundial de Propriedade Intelectual em
dezembro de 1997.
\ I
" 'v
Sala das sessões, em 29 de janeiro de 1995.
- - . -;~.
..-z.'--»-....../ \
L--
D.eputado~o Goldman
I
Relat~
~
r, \
, / )
\ /
~
SUMÁRIO
I - Projeto inicial
Aprovados:
- as Emendas do Senado Federal de nOs 1 a 13 e de 15 a 19, com parecer pela
aprovação , ressalvados os destaques;
- a Emenda nO 8 do Senado Federal , objeto de Destaque de Bancada (Bloco PT) ;
- a Emenda nO 9 do Senado Federal, objeto de Destaque de Bancada (Bloco PT) ;
- a Emenda nO 10 do Senado Federal , objeto de Destaque de Bancada (Bloco PT) ;
- a Emenda nO 11 do Senado Federal, objeto de Destaque de Bancada (Bloco PT) ;
• Rejeitada:
- a Emenda nO 14 do Senado Federal , com parecer pela rejeição .
na de Paiva
Se retário- ral da Mesa
-"
SUMÁRIO
I - Projeto inicial
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TíTULO 11
DA PROTEÇAo AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO
<O
§ 3° - A proteção aos direi tos de que trata esta
)(
'iõ
u lei independe d~ registro.
§ 4° - Os direitos atribuídos por esta lei f ___ cam
assegurados aos estrangeiros domiciliados no exterior, desde
3
que o país de or1gem do programa conceda, aos brasileiros e
estrangeiros domiciliados no Brasil, direitos equivalentes.
Inclui -se · dentre os direi tos assegurados
por esta lei e pela legislação de direitos autora1S e
conexos v1gentes no País aquele direito exclusivo de
autorizar ou proibir o aluguel comercial , não sendo esse
direito exaurível pela 'rendê., licença ou outr,a forma de
transferência da c6pia do pro gran\a .
o disposto no parágra fo anter10r não se
aplica aos casos em que o progr ama em Sl não seJa objeto
essencia l do aluguel.
Art. 3 o Os programas de computador poderão, a
critério do titular, ser registrados em 6rgão ou entidade a
ser design ado por ato do Pode~ Executivo, por iniciativa do
Ministério responsável pela política de ciência e
tecnolog a..
• o
§ J o titular do direito de autor sobre
programa de computador submeterá ao 6rgão des ignado nó f0Lmd
deste artigo, quando do pedido de registro:
I os dados referentes ao autor do programa de
computador, seJa pessoa física ou Jurid ica, be ~ COffiO ~o
funcional;
JI os trechos do programa e outros daoos ~ue
TíTULO 111
DAS GARANTIAS AOS usuÂRros DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR
eventuais erros;
I I assegurar, aos respectivos usuàr::. OS, a
prestação de serVlços técnicos complementares rela t. l vos ao
6----------------------------------------------------------
adequado funcionamen to do programa de computador,
'"
"iõ consideradas as suas especificações;
:..>
111 - responder pela qualidade t écn ica, bem como
pela qualidade da sua fixação ou gravação nos respect ivo s
suportes fisicos.
§ 1° - Quando um programa de computador apresentar
relação de dependência funcional com outro programa, deverão
ser caracterizadas perante o usuário, inequivocamente, as
responsabilidades individuais dos respectivos produtores ou
titulares dos direitos de comercializaçã o , quant o ao
funcionamento conjunto adequado dos programas.
"
,.
"CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES"
Emenda n° 2
(Corresponde à Emenda n° 9 - CE)
"CAPÍTULO 11
DA PROTEÇÃO AOS DIREITOS DE AUTOR E DO REGISTRO"
Emenda n° 3
(Corresponde à Emenda n° 10 - CE)
Emenda n° 5
(Cor responde à Emenda n° i2 - CE)
Emenda nf) 6
(Corresponde à Emenda n° 13 - tE)
Emenda n° 7
(Correspondeà Emenda n° 14 - CE)
.;
~
"CAPÍTULO IH
u" DAS GARANTIAS AOS USUÁRIOS DE PROGRAMA DE COMPUTADOR"
11)
cn
-
cn
~,....
o
OM
N
T-
-
Emenda n° 8
.(Corresponde à Emenda n° 1 - CCJ)
o
i~ z
~ ...J
3 a.
1)
(.)
seguinte artigo, após o art. 7°, renumerando-se os demais:
"Art. O contrato de licença de uso de programa de computador, '0
documento fiscal . correspondente, os suportes fisicos do programa ou as
respectivas embalagens, deverão consignar, de forma facilmente legível pelo
usuário, ~ prazo de validade técnica da versão comercializada."
Emenda n° 9
(Corresponde às Emendas nOs 2 - CCJ, 16 e 17 .- CE)
Emenda n° 10
(Corresponde à Emenda n° 3 - CCJ)
Suprima-se o art. ~.
Emenda n° 11
(Corresponde à Emenda n° 4 - CCJ)
Emenda n012
(Corresponde à Emenda n° 18 - CE)
Emenda n° 13
(Corresponde à Emenda n° 19 - CE)
Emenda n° 14
(Corresponde às Emendas nOs 5 - CCJ e 20 - CE)
Emenda n° 15
(Corresponde à Emenda n° 21 - CE)
Emenda n° 16
(Corresponde à Emenda n° 22 - CE)
Emenda n° 17
(Corresponde à Subemenda da CCJ às Emendas nOs 6 e 7 - Plenério)
Emenda n° 18
(Corresponde às Emendas nOs 15 e 23 - CE)
. . . Dê-se ao Título V a seguinte redação, inserindo nele o art. 7° como seu artigo
pnrnelro:
14
"CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇÃO E DE
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA"
Emenda n° 19
(Corresponde à Emenda n° 24 - CE)
/ . 1 ,
. ,~~ <V/d{!
Senador,, tonio Carlos I es
Presidente do Senado Fed aI
,/
.,
~
'õ
C)
LIVRO I
Do Processo de Conhecimento
.................................... ....... , ..... ................................. .... .... .... .... .
-
15
TÍTULO 11
Das Partes e dos Procuradores
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
,CA'PÍTULO II
Dos Deveres das Partes e dos seus Procuradores
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
SEÇÃO II
Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual
18
Da causa, ou solidariamente aqueles que se coligaram para lesar
, .
-a parte contrana.-
§ 2° - O valor da indenização será desde logo fixado pelo
juiz, em quantia não superior a vinte por cento sobre o valor da
causa, ou liquidado por arbitramento.
* § 2° com redação dada pela Lei número 8.952, de /3/ /2/ /99-1.
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
IDENTIFICAÇÃO
NUMERO NA ORIGEM : MSG 00275 1995 MENSAGEM
ORGÃO DE ORIGEM : PRESlDENCIA DA REPUBLICA 0803 1995
SENADO : PLC 000 14 1996
CAMARA : MSC 00275 1995 PL. 00200 1995
AUTOR EXTERNO : EXECUTIVO FEDERAL
EMENTA DISPÕE SOBRE A PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DE
PROGRAMA DE COMPUTADOR, SUA COMERCIALIZAÇÃO NO PAIS, E DA OUTRAS
PROVIDENCIAS.
DESPACHO INICIAL
(SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
ULTIMA AÇÃO
RMCD REMETIDO A CAMARA DOS DEPUT ADQS
2201 1998 (SF) SUBSECRETARIA DO EXPEDIENTE (SF)(SSEXP)
1648 RECEBIDO NESTE ORGÃO, EM 22 DE JANEIRO DE 1998.
ENCAMINHADO A:
(SF) SUBSECRETARIA DO EXPEDIENTE (SF)(SSEXP) EM 22 01 1998
TRAMJTAÇÃO
2501 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITIJRA.
2501 1996 (SF) MESA DIRETORA
DESPACHO A CCJ.
DSF 26 01 PAG 0900. •
14021996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
RELATOR SEN LUCIO ALCANTARA.
06 05 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1) .
DEVOLVIDA PELO RELATOR, ESTANDO A MA TERIA EM C(!)NDIÇÕES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
09 05 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
ENCAMINHADO AO RELATOR. SEN LUCIO ALCANT ARA, ATENDENDO
SUA SOLlCITAçAO PARA REEXAME DA MATERIA.
10051996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
DEVOLVIDA PELO RELATOR, ESTANDO A MATERIA EM CONDIÇÕES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
2606 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇAo E JUSTIÇA (CC1)
PARECER, SEN LUCIO ALCANTARA, FA VORA Y.EL A MATE~A COM
EMENDAS 001 A 005 - CCJ. (FLS. 64 A 72). .
0207 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEI1URAPARECER 389 - CCI, SENDO ABERTO O PRAZO DE 05
(CINCO) DIAS trrEIS PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS, NOS
TERMOS 'O O ART. 235, II, 'D', DO REGIMENTO INTERNO).
(MATERIA CONSTANTE DA PAUTA DA CONVOCAÇÃO
EXTRAORDINARIA)
DSF 03 07 PAG 11256 A 11260.
REFlFICAÇAo FEITA NO DSF 0507 PAG 11550.
09 07 1996 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEI1URA E APROVAÇÃO 00 RQ. 656, DO SEN JADER BARBALHO E
OUTROS LIDERES. DE URGENCIA - ART. 336, '8', DO REGIMÉNTO
INTERNO, DEVENDO A MATERIA SER INCLUIDA EM ORDEM DO DIA
NA SEGUNDA SESSÃO ORDINARIA SUBSEQUENTE.
DSF 1007 PAG 11639.
10011996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
18
ANEXEI AS FLS . 75 AVULSO DA MSG 00288 1996. DO PRESIDENTE
DA REPUBLlCA DE CONVOCAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL PARA O
PERIODO DE 01 A 31/07/96, DA QUAL CONSTA A PRESENTE
PROPOSIÇÃO.
11 07 1.996 (SF) PLENARIO (PLEN)
INCLUSÃO ORDEM DO DIA DISCUSSÃO TURNO UNICO, DEPENDENDO
DE PARECER SOBRE AS EMENDAS OFERECIDAS A MESA (EM REGIME
DE URGENCIA - ART. 336, 'B'. DO REGIMENTO INTERNO).
11 07 1996 (SF) PLENARIO (PLEN)
LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 674, DO SEN EDISON LOBÃO E
OUTROS LIDERES. SOLICITANDO A EXTINÇÃO DA URGENCIA.
11 07 1996 (SF) PLENARIO (PLEN) LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 674, DO
SEN EDISON LOBÃO E
OUTROS LIDERES, SOLICITANDO A EXTINÇÃO DA URGENCIA.
DSF 1207 PAG 11897 E 11898.
RETIFICAÇÃO FEITA NO DSF 16707 PAG 12127 E 12128.
11 07 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
ANEXEI AS FLS . 77 A 79, AS EMENDAS 6 E 7, DOS SEN JADER
BARBALHO E ESPERIDIÃO AMIN, RESPECTIVAMENTE, OFERECIDAS A
PROPOSIÇÃO NO PRAZO PREVISTO NO ART. 235, 11, 'D', DO
REGIMENTO INTERNO.
1607 1996 (SF) PLENARIO (PLEN)
LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 689, DO SEN JADER BARBALHO, E
OUTROS LIDERES. DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMENTO
INTERNO. DEVENDO A MATERIA SER INCLUIDA EM ORDEM DO DIA
NA SEGUNDA SESSÃO ORDINARIA SUBSEQUENTE.
DSF 1707 PAG 12149.
1807 1996 (SF) PLENARIO (PLEN)
1030 LEITURA E APROVAÇÃO DO RQ. 708. DO SEN JADER
BARBALHO E OUTROS LIDERES, DE EXTINÇÃO DA URGENCIA,
VOLT ANDO J:-. MATERIA A SUA TRAMITAÇÃO NORMAL.
1807 1996 (SF) PLENARIO (PLEN)
COMUNICAÇÃO PRESIDENCIA QUE, NOS TERMOS DO ART. 48, DO
REGIMENTO INTERNO, DESPACHA A MATERIA T AMBEM A CE.
DSF 1907 PAG 12429.
1807 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
JUNTEI AS FLS. 82 A 84, PUBLICAÇÃO DAS EMENDAS 6 E 7,
PUBLICADAS NO DSF DE 16 DE JULHO DO CORRENTE, FLS. 12127
A 12129.
18071996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
A CC] PARA SE MANIFESTAR SOBRE AS EMENDAS 6 E 7 - PLEN E
A CE PARA SE MANIFESTAR SOBRE O PROJETO.
1907 1996 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
AO SCP, PARA ENCAMINHAMENTO A CCl E POSTERIOR REMESSA
ACE.
1907 1996 (SF) SERVIÇO COMISSÕES PERMANENTES (SF) (SCP)
A CC] PARA EXAME DAS EMENDAS 6 E 7 - PLEN, DEVENDO A
SEGUIR IR AO EXAME DA CE (pARA ANALISE DO PROJETO E DAS
EMENDAS).
22 07 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCl)
AO RELATOR, SEN LUCIO ALCANTARA, PARA EXAME DAS EMENDAS
6 E 7 - PLEN.
05 08 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CCl)
DEVOLVIDO PELO RELATOR, SEN LUCIO ALCANTARA, PARA
19
INCLUSÃO EM PAUTA.
l-l 08 1996 (SF) COM. CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (CC1)
ANEXADO AO PROCESSADO PARECER DA COMISSÃO, PELA APROVAÇÃO
PARCIAL DAS EMENDAS 6 E 7 - PLEN NA FORMA DA SUBEMENDA
01 - CCJ QUE APRESENTA.
1508 1996 (SF) SERVIÇO COMISSÕES PERMANENTES (SF) (SCP)
A CE, PARA EXAME DO PROJETO E DAS EMENDAS.
27 08 1996 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
AVOCAÇÃO PELO SEN ROBERTO REQUIÃO.
13 03 1997 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
DEVOLVIDA PELO RELATOR, ESTANDO A MATERIA EM CONDIÇOES
DE SER INCLUIDA NA PAUTA DE REUNIÃO DA COMISSÃO.
10 09 1997 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
RECEBIDO NESTA COMISSÃO SUBEMENDA A EMENDA 30 DO RELATOR,
DE AUTORIA DO SEN HUGO NAPOLEÃO, SENDO ENCAMINHADA COPIA
AO RELATOR, SEN ROBERTO REQUIÃO, PARA SUA MANIFESTAÇÃO.
23 10 1997 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
A COMISSÃO REUNIDA NO DIA DE HOJE, APROVA O PARECER
F AVORA VEL, RESSALVADOS OS DESTAQUES, DO SEN ROBERTO
REQUIÃO E REJEITA A SUBEMENDA DE AUTORIA DO SEN HUGO
NAPOLEÃO. A EMENDA 30.
06 01 1998 (SF) COMiSSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
JUNT ADAS NOTAS T AQUIGRAFICAS DA REUNIÃO DA COMISSÃO
EDUCAÇÃO EM 23 10 97 .
20 01 1998 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
DURANTE A DISCUSSÃO DA MATERIA EM REUNIÃO DE 23 1097
FORAM OFERECIDOS E APROVADOS, REQUERIMENTOS DE DESTAQUES
PARA VOTAÇÃO EM SEPARADO DAS EMENDAS DE RELATOR, DE
NUMEROS 3, 5, 6, 7, 8, 11, 15, 16, 17,20,22,23,24,
25, 26, 27, 28, 32 , 34 E 35. APROVADO O PARECER DO
RELATOR, F A VORA VEL AO PROJETO, RESSALVADOS OS DESTAQUES
APROVADOS EM 23 10 97 .
20 01 1998 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
AS EMENDAS DESTACADAS SÃO REJEITADAS PELA COMISSÃO.
20 01 1998 (SF) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO (CE)
ENCAMINHADO AO SACP COM O PARECER DA COMISSÃO FAVORA VEL
AO PROJETO, COM AS EMENDAS 8 A 24 - CE, QUE OFERECE.
2001 1998 (SF) SERVIÇO DE APOIO COMISSÕES PERMANENTES
ENCAMINHADO A SSCLS.
20 01 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEITURA E POSTERIORMENTE APROVADO O RQ. 032, DO SEN
SERGIO MACHADO E OlITROS LIDERES, DE URGENCIA - ART. 336,
'B', DO REGIMENTO INTERNO, DEVENDO A MATERIA SER INCLUIDA
EM ORDEM DO DIA DA SESSÃO DO SEGUNDO DIA UfIL
SUBSEQUENTE.
DSF 2101 PAG 0965 E 01)92 .
21 01 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
MATERIA CONSTANTE DA PAUTA DA 6" SESSÃO LEGISLATIVA
EXTRAORDINARIA DA 50' LEGISLATIJRA, DE 06 DE JANEIRO A
13 DE FEVEREIRO DE 1998.
21 01 1998 (SF) SUBSEC. COORD . LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
JUNTADA COPIA DAS NOTAS T AQUJGRAFICAS DA REUNIÃO DA
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO - CE, REALIZADA NO DIA 20 DE JANEIRO
DO CORRENTE, DE FLS . 143 A 188.
20
21 01 1998 (SF) PLENARIO (PLEN)
LEI11JRA PARECERES 036 - CCJ, SOBRE AS EMENDAS 6 E
'"
)(
7 - PLEN; E 037 - CE, SOBRE O PROJETO E AS EMENDAS, AMBOS
u'"
CONCLUINDO FAVORA VELMENTE, O DA CCJ, NOS TERMOS DE
SUBEMENDA AS EMENDAS 6 E 7 - PLEN, E O DA CE, NOS TERMOS
DAS EMENDAS 8 A 24 - CE.
DSF 22 01 PAG
2101 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 INCLUSÃO ORDEM DO DIA DISCUSSÃO TIJRNO UNICO (EM
REGIME DE URGENCIA - ART. 336, 'B', DO REGIMENTO
INTERNO).
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 DISCUSSÃO ENCERRADA. APOS USAREM DA PALAVRA OS SEN
ROBERTO REQUIÃO, JOSE EDUARDO DUTRA E WALDECK ORNELAS.
22 01 1998 "(SF) PLENARIO (pLEN)
l000-VOTAÇÃO APROVADO O PROJETO, RESSALVADAS AS EMENDAS E
A SUBEMENDA, COM OS VOTOS CONTRARIOS DOS SEN JOSE EDUARDO
DUTRA, BENEDITA DA SILVA, LAURO CAMPOS E MARINA SILVA.
22 01 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
LEI11JRA E APROVAÇÃO DOS RQ. 043 A 046, SUBSCRITOS PELO
SEN JOSE EDUARDO DUTRA, DE DESTAQUES PARA VOTAÇÃO EM
SEPARADO DAS EMENDAS 3. 4. 2 E 1 - CCJ, RESPECTIVAMENTE .
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOTAÇÃO APROVADAS, EM GLOBO. AS EMENDAS 5 - CCJ, E
8 A 24 - CE, NÃO DESTAC ADAS, DE PARECERES FAVORA VEIS.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOTAÇÃO APROVADA A SUBEMENDA DA CCJ AS EfvfENDAS 6 E
7 - PLEN, SENDO AS MESMAS PREJUDICADAS.
22 OI 1998 (SF) PLENARIO (PLEN)
1000 APROVADAS AS EMENDAS 3. 4. 2 E 1 - CCJ. DESTACADAS.
COM OS VOTOS CONTRARIOS DOS SEN JOSE EDUARDO DUTRA.
ABDIAS NASCIMENTO, LAURO CAMPOS E ROBERTO REQUIÃO, JUNIA
MARISE E EMILIA FERNANDES.
22 01 1998 (SF) MESA DIRETORA
1000 DESPACHO A CDIR PARA A REDAÇÃO FINAL.
22 OI 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 LEITURA PARECER 039 - CDIR, OFERECENDO A REDAÇÃO
"FINAL. RELATOR SEN RONALDO CUNHA LIMA.
2201 1998 (SF) PLENARIO (pLEN)
1000 VOTAÇÃO APROVADA A REDAÇÃO FINAL, SEM DEBATES.
2201 1998 (SF) MESA DIRETORA
1000 DESPACHO A CAMARA DOS DEPUTADOS.
" DSF 2301 PAG
2201 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS)
PROCEDIDA A REVISÃO DA REDAÇÃO FINAL.
22 OI 1998 (SF) SUBSEC. COORD. LEGISLATIVA (SF) (SSCLS) .
ENCAMINHADO A SSEXP. .L
22 OI 1998 À cÂMARA Dos DEPUTADOS COM O OFÍCIO SFIN° .f..3./r1
•
21
Oficio n° cf -; (SF)
Senhor Primeiro:.Secretário,
providências"
Em anexo, encaminho a Vossa Excelência os autógrafos ·
referentes às emendas em apreço, bem como, em devolução, um da proposição
primitiva.
Informática, devo emitir parecer sobre o Projeto · de Lei nO 200-C, de 1995, que
22
dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de computador, sua
"O Relatório:
emendas. Foi distribuída para o exame dessa Comissão, além das Comissões de
Nosso parecer é contrário apenas à Emenda nO 14, que veio do Senado. A Emenda
fiscal. Parece-nos importante que, com a rejeição da Emenda nO 14, voltando ao texto
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~ da Câmara, fique claro que, no caso de sonegação fiscal, o processo independe de
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11) queixa ou representação.
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23
Assim, nosso parecer é fa vo rável a aprovação de todas as emendas do
A SRA. MARIA ELVIRA (Bloco/PMDB-MG. Para emitir parecer. Sem revi são
providências .
o setor de informática foi substituída , de forma gradual, por uma política de inserção N
em exame. ,
A lei anterior exigia o registro prévio e o projeto, portanto , muda isso. Esse projei
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Respeitando as leis internacionais, estaremos respeitando as do nosso País.
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l'r. r 1rama, porta nto, do analista. Este novo rrojeto propõe que a autoria seja de quem
\,..;ú -:',)' '\ do, Sr. Presidente, acreditamos \ que existe algo muito importante
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nesse projeto
Os programas de computador, segu ndo esta lei que votaremos hoje, serão
O projeto estipula o prazo de 50 anos, como as obras literárias, para que sejam
pelo acolhimento das Emendas de nOs. 01 a 13, das de nOs. 15 a 19, apresentadas
orador.) - Sr. Presidente , Sras. e Srs. Deputados, trata-se das emendas do Senado
dá outras providências.
março de 1995.
emendas.
o projeto revoga várias medidas restritivas ao comercIo de programas de
: - RELA illBXl
.P[()\ aJo pela Câmara dos Dcputados em': de janeiro de 1996, e cnc::uninhado
f .10
o Projeto
revoga várias medidas restritivas ao comércio de programas de computador
e adapta a legIslação nacional nessa área aos resultados do Acordo sobre Aspectos dos Direi-
to,> de Propncdade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRlPS), da Rodada Umguai do
GrlT.
27
lI-VOTO
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gues Palma / /
Ftelator ,
Emenda nO 1
(Corresponde à Emenda n° 8 - CE)
Emenda n° 2
(Corresponde à Emenda n° 9 - CE)
Emenda n° 3
(Corresponde à Emenda n° 10 - CE)
Emenda n° 4
(Corresponde à Emenda n° 11 - CE)
Emenda n° 5
(Corresponde à Emenda n° 12 - CE)
Emenda n° 6
(Corresponde à Emenda n° 13 - CE)
Emenda n° 7
(Corresponde à Emenda n° 14 - CE)
Emenda n° 8
(Corresponde à Emenda n° 1 - CCJ)
Emenda nO 9
(Corresponde às Emendas nOs 2 - CCJ, 16 e 17 - CE)
Emenda n° 10
(Corresponde à Emenda n° 3 - CCJ)
Emenda n° 11
(Corresponde à Emenda n° 4 - CCJ)
Emenda n012
(Corresponde à Emenda n° 18 - CE)
Emenda n° 14
(Corresponde às Emendas nOs 5 - CCJ e 20 - CE)
Emenda n° 15
(Corresponde à Emenda n° 21 - CE)
Emenda n° 16
(Corresponde à Emenda n° 22 - CE)
Emenda n° 17
(Corresponde à Subemenda da CCJ às Emendas nOs 6 e 7 - Plenário)
Emenda nO 18
(Corresponde às Emendas nOs 15 e 23 - CE)
Dê-se ao Título V a seguinte redação, inserindo nele o art. 7° como seu artigo
. .
pnmelro :
"CAPÍTULO IV
DOS CONTRATOS DE LICENÇA DE USO, DE COMERCIALIZAÇÃO E DE
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA"
Emenda nO 19
(Corresponde à Emenda n° 24 - CE)
vpl/.