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OBJETIVA CONCURSDS LTDA., empresa estabelecida a Rua Casemira de Abreu, n.° 347, Balrra
Ria Branca, em Farta Alegre (RS), inscrita na CNPJ sab rt.” 00.849.426/0001-14, vem
respeitasamente, par suas representantes legais, tempestivamente, cam fulcra na Art. 41, §1° da Lei
N.” 8.666/93, apresentar
IMPUGNAÇÃO AO EDITAL
acima referenciada, pelas razões a seguir, requerenda para tanta sua apreciaçãa, julgamenta e
admlssäa. A presente impugnaçãa pretende afastar da presente pracedimenta licitataria, exigências
feitas em extrapalaçãa aa dispasta na estatuta que disciplina a instltuta das licitações, cam intulta
inclusive, de evitar gue acarra rgstrigãa desnecessária da universa de passíveis e capacitadas
camgetldares, abstanda a BUSCA DA CONTRATAÇÃO MAIS VANTAJUSA, senãa vejamasz
DA TEMPESTIVIDADE DA IMPUGNAÇÃO
Em preliminar, e de se assinalar que a presente lmpugnaçãa e tempestiva, tenda em vista que a data
marcada para a sessãa de abertura da Iicitaçãa e 27 de agasta de 2021 e, senda haje 18 de agasta de
2021, partanta, mais de 2 (dais) dias úteis anteriares a data de abertura das prapastas, cansaante a
dispasta na artiga 41, §2°, da Lei nf' 6.666/93, cumulada cam a art. 109 da referida lei,
cansubstancianda-«se da entrega via eletranica cam D campravante da envia fisica.
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No que diz respeito ê exigência do item, verifica-se que vincula-se ê necessidade excessiva de que
todos os atestados apresentados de outro estado devem conter o vista do CRAICE, gerando custo a
licitante interessada, o que ê vedado pela posicionamento Sumulado do Tribunal de Contas da União.
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Questionando-se o que farão as participantes sediadas em outros estados da federação erão
gastos para fazer a validaçãolautenticeção dos atestados junto ao Conselho Regional de
Administração do Estado do Ceara e não serão consagrados vencedores da licitação?
Destaca-se que em alguns editais hã a previsão expressa de que, em caso de vencimento da
licitação, a empresa deverá providenciar tal visto em seus atestados, ou atê mesmo o registro
secundário perante o Conselho mencionado, porem, sequer esta ressalva constou.
Não ê possivel crer que a Administração Pública, na figura da Comissão Permanente de Licitação.
quando elaborou tal exigência não se atentou para esta particularidade. Uma vez que este
entendimento de onerar os custos de participação das licitantes ja esta uníssono e sumuiado pelo
Tribunal de Contas da União, que repudia tal comportamento das Administrações Públicas ao incluir
determinadas exigências em editais da licitação. Por entender que, ao inves de facilitar a desenvoltura
do procedimento licitatório, intrica os trâmites complexificando sem qualquer justificativa ponderãvei
para o devido prosseguimento e garantia dos principios constitucionais inerentes a licitação.
Inclusive, este ê o entendimento sumuiado pelo Tribunal de Contras da .Uniãa, ao considerar que as
exigências não podem onerar o licitante em custos que não sejam necessários anteriormente a
celebração do contrato:
SÚMULA N" 272 No editei de licitação, é vedada e inclusão de exigências de
habilitação e de quesitos de pontuação técnica para cujo atendimento os
licitantes tenham de incorrer em custos que não sejam necessários
anteriormente a celebração do contrato.
Destaca-se que exigir a valldaçãoiautenticação dos atestados perante o CRA/CE é atribuir ã exigência
editalicia formalismo exacerbado que não apenas obstaculiza a participação de vãrios, como tambem
gera custos para a licitante que, em prestigia ao devido prosseguimento de uma licitação, não sabe se
vai ser a vencedora do certame.
Ademais, nesta linha de raciocinio, pode figurar como violação além da competitividade, também a
igualdade das licitantes, que, estando sediadas em outros Estados, como ê o caso da Licitante, restam
com carga mais elevada, de uma exigência que ê apenas um ônus excessivo e sem qualquer
justificativa, para compor os documentos da qualificação técnica
Portanto, mostra-se extrapoladas a exigência ja colacionada nesta impugnação, merecendo
acolhimento por parte da Comissão Permanente de Licitações das arguições aqui trazidas, uma vez
que pretende apenas fazer reger o posicionamento atual do Tribunal de Contas da União.
É cedlço, mas não demais ressalvar, que as exigências relativas a capacidade tecnica guardam tutela
constitucional e não podem ser por si eo uma restrição indevida ao carater competitivo de licitações
realizadas pelo Poder Público; tais exigências, sejam elas de carater têcnico-profissional ou tecnico-
operacional, não devem ser desarrazoadas a ponto de comprometer o caráter competitiva do
certame, devendo tão somente constituir garantia minima suficiente de que o futuro contratado detêm
capacidade de cumprir com as obrigações contratuais, com a qttaiifioação e experiência indispensáveis
a execução do objeto iicitado com segurança. Tais exigências, por sua vez, devem sempre estar
devidamente fundamentadas ã vista da legalidade que as constituem, de forma que fiquem
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Reconhece-se que a contratação de particulares, por parte da Administração Pública, ê sempre uma
atividade que compõe alta complexidade, em especial para realização de concursos públicos. Pois, em
regra, enfrenta-se uma situação em que ha interesses contrapostos entre a contratada e a contratante,
lucro versus boa execução do objeto contratual, ocorre que essa complexidade não deve ser
fundamento para criação de exigências que extrapolem a própria determinação da legislação patria e o
ordenamento juridico como um todo, que ê criação de ónus travestido de óbice para a participação no
certame que influi na constituição de uma contratação mais vantajosa para a Administração Pública.
Ressalta-se que o principio da competitividade salvaguarda a essência da licitação, corolãrio da
contratação mais vantajosa para a licitação, uma vez que, apenas pode-se promover a disputa por
meio licitatório havendo competição entre os interessados. Trata-se, portanto, de uma competitividade
obrigatória, que por parte da Administração Pública deve abster-se de exigir elementos irrelevantes e
destituidos de interesse público a que lncorra em restrição ã competição.
1 Entendimento extraido cio Acórdão 1.942/2009 ~ Plenário, proferido pelo Ministro Andre Carvalho.
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Deste modo, rage-se ã Administração Pública rever o teor do item 4.3.5.1. objetivando não restringir a
participação de licitantes, com exigências que onerem o interessado em participar da licitação, com
exigências de vistos de documentos que já foram emitidos pelos CRA de outros estados, em especial,
por compreender, que as autarquias federais são vistas deforma igualitãrias em suas regionais, isto é.
uma regional não afeta a capacidade da outra, portanto, quando os atestados de capacidade técnica
são emitidos pelos Conselhos Regionais de Administração de outros Estados estão incóiumes e
legítimos para atestarem o que bem consta no conteúdo de seus documentos.
Portanto, deve essa exigência ser retirada do edital, ou se, ainda, por entendimento da Comissão
vislumbrar necessidade, deixar determinado que os vistos dos atestados só serão considerados
quando da contratação da vencedora do certame.
Ciutrossim e não menos importante, necessaria se faz impugnar o -item 4.3.6, uma vez que exige a
apresentação de um documento lmpraticavel, quando o objeto contratual da licitação ê "contratação de
empresa para prestação de serviços especializados de planejamento, organização e realização de
Concursos Públicos de Provas e Titulos" e não instituições de educação. Vejamos o que o item 4.3.6
determina:
4.3.6. Comprovação de portaria junto ao MEC de que a Instituição de Ensino Superior
esteja credenciada e autorizada para funcionar. No caso de empresas conveniadas
com instituição de Ensino Superior, deverão apresentar convênio vigente e, ainda
assim, apresentar a portaria do MEC que autoriza e credencia a instituição de Ensino
Superior a funcionar.
Assevera-se ê Comissão que, não ha nenhum outro item editalicia que vincule a exigência a institutos
de educação, tendo o objeto contratual apontado de forma clara que a intenção de contratação ê de
empresa especializada da aplicação de concursos públicos, o que se, atentarmos, por exemplo, ao
ramo da Objetiva Concursos Ltda, a mesma tem em seu expertise mais de 30 anos de experiência em
aplicação de certames públicos e não e instituição de educação, muito menos instituição de Ensino
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É tarefa preclpua do Administrador, ao elaborar um processo licitatorio, observar o`s-pcioclpios
elementares elencados na Constituição Federal, em seu Artigo 37, caput, bem como seu inciso XXI,
ou seja:
A Administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da
União. dos Estados, do Distrito Federal e dos Municipios obedecerá aos principios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e tambem, ao seguinte:
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XX! - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e
alienaçöes serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure
Igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam
obrigações de pagamento, mantidas as condiçoes efetivas da proposta, nos termos da
lei, o qual somente permitirá as exigências de qualifioação tecnica a economica
indispensáveis á garantia do cumprimento das obrigações.
Ressalvando~se que são vedadas especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias
limitam a competição, sendo vedado aos agentes públicos admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos
de convocação, cláusulas ou condições que comprometam ou frustrem o caráter competitivo da
licitação, portanto o que se requer á a retirada do item 4.3.6 do instrumento que ora é impugnado.
DA CONCLUSÃO
Cabe, portanto, ao Municipio rever os itens apontados, modificando-os, o que é relevante para a
execução do objeto proposto, não comprometendo a competitividade, bem como para que não haja
prejuizo ao interesse público e não influa na contratação mais vantajosa.
DOS REQUERIMENTOS
DIANTE DO EXPOSTO, ã conta das razoes aqui apresentadas e com fundamento nos
diplomas legais invocados, é o presente para IMPUGNAR o Edital mencionado em epígrafe, com o
objetivo de:
Tal retificação se faz imprescindível, como forma de resgatar o respeito aos princípios
supracitados, possibilitando assim a participação de maior número de competidores, o que garantirá a
escolha da proposta mais vantajosa ã Administração e a satisfação do interesse público.
Nestes Termos.
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SEGUNDA: *
A sociedade altera .o seu objetivo social para;
- prestação de senrlços administrativos- especializados: .
- prestação de serviços na realização de concursos; l
- prestação de servicos de impressão, reproducão..e fo.to-copia-s;
- comercio de apostilas, livros, boletins lnformativoee material de informática.,
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TERCEIRA: p I
Todas as demais cláusulas e oondiçülss-1 não atingidas pelo presente
instrumento permanecem inaltaradas-. ' ~
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Rue 1? de Junho, 838 - Fone: (PABX) 3228.-0388 - Porto-Alegre. - R5 - E-mail: fem rl@terra.-com.br
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c|.ÀUsuA PRIMEIRA
A sociedade gira sob o nome empresarial. de OBJETIVA CONCURGOS
LTDA. EPP.
GL'ÁU:5ULA-SEGUNDA
A sociedade tem sua sede na Rua Casemiro de Abreu ni'-' 347, bairro Rio Branco,
CEP 00.420-001, nesta Capital-RS., onde mantem o seu foro juridico.
Parágrafo Único: A sociedade pode estabelecer filiais, agencia, sucursais ou escritórios
em qualquer ponto do território nacional, obedecendo as disposições legais vigentes.
c|.Ausut.A Teacaian.
O capital social da sociedade, que e de HS 100.000,00 (cem .mil reais), ,
dividindo em 10.000 (dez mil) quotas no valor nominal de R$11 10,00 (dez reais) caída,
totalmente subscrito e inte rallzado e assim distribui-do entre as sócias:
SILVANA RIGO Com 0.000 f uictas R$ 50 000 00
GLEUSA FOCHESATTD Com 5.0.00 - notas R$ 60.000 -00
TOTAL 110.000 uetas RS 100.000 00
Parágrafo Único: A responsabilidade de cada sócio a restrita ao valor de suas quotas,-,
mas todos respondem solidariamente pela integrailíiaeçao do capital social.
V cutusum .QUARTA
A sociedade iniciou suaeetividades em. iiide julhesle- 1005 e seu prazo:-'de duração,
ó por tempo indeterminado.
-CLÁUSULA QUINTA
O objetivo social da sociedade passa a ser a
- prestação de servicos administrativos-especializados;
- prestação de servicos na realização de concursos;
- prestação de servicos de impressao, reprodução e fotocópias;
- comercio de apostilas, livros, boletins informativos ei material -daintormátlca.
cl.Áusu|.n .serra
A Sociedade e administrada por ambos os sócios, em conjunto ou separadamente,
competindo-lhes o uso a a sua representação ativa e -passiva, judicial e extrajudicial da
Sociedade, sendo-lhes, entretanto, vedado o seu emprego, sob qualquer pretexto ou
modalidade em operações, ou negócios estranhos ao objeto social, especialmente .a
prestação de avais, endossos, fianças ou canções de favor.
Rua 17 de Junho. 038 - Fone: (PABX) 32200380 - Porto Alegre -. RS - E-mail: fornarifiterra-.corn.br
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Parágrafo Único: Declaram os administradores que não estäo impedidos porlei espe ,
nem condenados a pena que vede,. ainda- que temporariamente, o acesso la cargos
públicos, crime familiar, prevaricaçao, peito ou suborno, concussao, peculato., crime
contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de
defesa da concorrência, contra as relações de consurno, a tá pública ou a-propriedade.
ci.ÁusuLA senlvin
Os sócios, no exercicio de cargos da sociedade, farão jus a uma retirada mansa-I, e
titulo de pró-labore, em valor a ser estipulado em comum acordo entre os mesmos.
CLÁUSULA GITAVA
Os sócios nao respondem subsidiariamente .pelas otarlgaçóes sociais", consoante
lhes faculta o inciso VIII, art. 007, de Lein°10.-406, de 10 da janeiro' da 2002.
c|_ÁusuLAi~loNA
Todo dia 31 de dezembro, ou sempre que legislação especifica permitir, a
sociedade fara levantar um balanço geral e os lucros ou prejuizos apurados serão
divididos cu suportados pelos sócios, na proporção de suasquot-as-de capital.
cmusumloacinnii
Nos quatro meses seguintes' ao termino do exercicio social, isto ó, ate 80 de abril,
os sócios deliberráo, em reunião, sobre .o balanço -patrimonial e o resultado económico e
ciesignarao administradores, quando for o' caso.
Parágrafo Primeiro: A reuniao ocorrerá atraves de convocação, com Biofitoi .dias de
antecedência, por carta com comprovação de seu recebimento, onde haverá la
designação do dia, hora, io.cai e ordem do dia. Cor-nprovado o recebimento, 'bem como io
ciente de todos os sócios, fice-rec dispensadas as formalidades de convocação previstas
no § 3°do art. 1152 do Código-Gl`vllí2002-.
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c|.Ausui.A onze
Em caso de falecimento-, inebliltação ou interdição de um dos sócios, a sociedade
levantera um balanço especial geral, na data do evento, e os haveres do sócio
desaparecido serão pagos aos legítimos herdeiros, em 08(.sels) parcelas iguais e
sucessivas, vencendo-se a primeira 30 após a elaboração do balanço. Será lavrada
alteração contratual, onde ficara expressa a nova composição social, podendo, a ontário
dos herdeiros, permanecerem comosócios, sendo que deverão se manifestar no prazo de
30 dias. Os haveres do sócio falecido ou lmpedi.do serão fixados na proporcionalidade de
suas quotas realizadas com base no Balanço Especial Geral.
ci.Áusui.A ooze
Caso um dos sócios desejar retirar-se da sociedade, deverá cientifioar o outro, por
escrito e com uma antecedência de sessienta dies e seus heveres lhe serão:
reembolsadoe de acordo com o previsto na 'cláusula UÊCIMAIPRIMEIFRA.
cLÁusul.A.TREe.
No caso de liquidação da sociedade, o património que após restar, ilquidado o
passivo e realizado o Ativo, será distribuido. aos sócios na .proporção das quotas
realizadas de cada um.
zCLÁU5Ul..Ai0UATORZE
As quotas da sociedade náo poderão ser =oedl'das ou transferidas sem o expresso
consentimento da sociedade, cabendo of direito de ,preferáinoia ao outro socio, em
.igualdade de preço e condiçoes com terceiro.
CLÁUSULA GIUINZE
A sociedade podera ser transformada em outras especies ou tipo juridico.
V CLÁUSULA DEZESSEIS j
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nos 17 de Junho. =í¿¬5:ÊÍ"'~i= ~"*" 1 " 'tsrre.eom..l:r