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SINUMERIK 840D
Instruções de Programação
Versão MC Estado
SIN8.0 2009-02-12
PA.000021-DE-02
.
Instruções de-
Programação
Centros de usinagem
MC - Série de modelo
SINUMERIK 840D
Gebr. HELLER
Maschinenfabrik GmbH
Postfach 14 28
D-72604 Nürtingen
Gebrüder-Heller-Straße 15
D-72622 Nürtingen
E-Mail: sales@hnt.heller-machines.com
Internet: http://www.heller-machinetools.com
Variáveis do sistema
Supervisão de ferramentas
Tabela paletes-peças de trabalho
Dados do ponto-zero, Transformações
Dados de ferramentas
Anexo geral
Anexo máquinas MC16…MC28, MCi16…MCi28
Anexo máquinas MCH
Anexo máquinas MC500...MC660
Anexo máquinas HCS
Anexo máquinas MCT
Ciclos da tecnologis Heller
Diversos exemplos de programação
Índice alfabético
Instruções complementares de programação Programação de
5 eixos
Índice
1 Esclarecimentos.............................................................................................1-1
1.1 Abreviaturas ....................................................................................................1-1
1.2 Âmbito de validade do Manual de Instruções ................................................1-4
1.3 Manuais aplicáveis..........................................................................................1-4
1.4 Informações específicas para as máquinas .....................................................1-5
1.5 Informações referentes aos opcionais .............................................................1-5
1.6 Programação uniforme....................................................................................1-6
1.7 Grau de dificuldade.........................................................................................1-8
2 Sistema de Coordenadas...............................................................................2-1
2.1 Denominação dos eixos de coordenadas ........................................................2-3
2.2 Desenho da máquina com sistema de coordenadas MKS...............................2-5
2.3 Ponto-zero da máquina ...................................................................................2-8
2.4 Ponto de referência..........................................................................................2-9
3 Interfaces de dados........................................................................................3-1
3.1 Tipos de dados, tipos de arquivos ...................................................................3-2
3.2 Estrutura da memória principaldo SIN 840D .................................................3-5
3.3 Interface USB, Leitor de disquetes .................................................................3-7
3.4 Interface V24...................................................................................................3-7
3.5 Conexão em rede.............................................................................................3-8
3.5.1 Módulos adicionais em rede ...........................................................................3-8
3.6 Salvamento de dados.....................................................................................3-10
6.4.5.6 Divisão do movimento de ponto da partida até o ponto final, G340, G341.6-45
6.4.6 Operação com controle de trajetória .............................................................6-48
6.4.6.1 Operação com controle de trajetória Parada precisa, G60, G64...................6-48
6.4.6.2 Parada precisa, G9.........................................................................................6-51
6.4.6.3 Critérios da troca de blocos do G60/G9, G601 até G603 .............................6-52
6.4.6.4 Comutação prévia, FFWON, FFWOF..........................................................6-54
6.4.6.5 Procedimento de aceleração, BRISK, SOFT, ACC......................................6-55
6.4.6.6 Precisão programável do contorno, CPRECON, CPRECOF .......................6-57
6.4.7 Medidas das peças de trabalho......................................................................6-58
6.4.7.1 Medidas das peças de trabalho Polegadas / metríco, G70, G71 ...................6-58
6.4.7.2 Medidas das peças absoluta/ incremental, G90, G91 ...................................6-59
6.4.7.3 Indicações de medidas para eixos rotativos, DC, ACP, ACN ......................6-62
6.4.8 Avanço ..........................................................................................................6-63
6.4.8.1 Tipo de avanço, G93, G94, G95 ...................................................................6-63
6.4.8.2 Correeção de avanço em sinuosidade por dentro / sinuosidade para fora,
CFTCP, CFC, CFIN .......................................................................................................6-64
6.4.9 Limitação da área de trabalho .......................................................................6-65
6.4.9.1 Limitação programável da área de trabalho, G25, G26................................6-65
6.5 Funções dependentes da configuração..........................................................6-66
6.5.1 Transformação cinemática, TRAORI, CYCLE800......................................6-66
6.5.1.1 Máquinas com dispositivo de rotações concêntricas (RLE).........................6-68
6.5.1.2 Máquinas com cabeçote giratório C MCH-C ...............................................6-71
6.5.1.3 Possibilidades de usinagem com cabeçote C, MCH-C.................................6-72
6.5.1.4 Usinagem de transformação de superfícies cilíndricas, TRACYL...............6-79
7 Informações do Percurso..............................................................................7-1
7.1 Generalidades..................................................................................................7-1
7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC....................................................7-1
7.2.1 Eixos da máquina MCi, MCH ........................................................................7-4
7.2.2 Eixos da máquina MCT (de dois fusos)..........................................................7-5
7.2.3 Eixos de canais MCi, MCH ............................................................................7-6
7.2.4 Eixos de canais, MCT .....................................................................................7-6
7.2.5 Eixos geométricos ...........................................................................................7-7
7.2.6 Eixos sincrônicos ............................................................................................7-8
7.2.7 Eixos da pista ..................................................................................................7-8
7.2.8 Eixos de posicionamento ................................................................................7-8
7.3 Atribuição dos eixos .......................................................................................7-9
7.4 Formato e Resolução de entrada ...................................................................7-11
7.4.1 Eixos lineares ................................................................................................7-11
7.4.2 Eixo rotativo..................................................................................................7-12
8 Avanço F .....................................................................................................8-1
8.1 Tipo de avanço ................................................................................................8-1
8.2 Progressão do avanço......................................................................................8-4
8.3 Correção do avanço.........................................................................................8-7
8.3.1 Otimização do avanço com correção do raio ..................................................8-8
9 Rotações S ..................................................................................................9-1
9.1 Generalidades..................................................................................................9-1
9.2 Indicação das rotações.....................................................................................9-3
9.2.1 Generalidades sobre a indicação das rotações ................................................9-3
9.2.2 Rotações admissíveis ......................................................................................9-4
9.2.3 Processo de aquecimento dos fusos HSC .......................................................9-5
9.2.4 Seleção prévia da rotação................................................................................9-5
9.2.5 Comandos dos fusos........................................................................................9-6
9.3 Particularidades MCT, indicação de rotação p/dois fusos ..............................9-8
9.3.1 Modos de operação TWIN ,Duplo, Solo ........................................................9-8
12 Subrotinas / ciclos........................................................................................12-1
12.1 Generalidades................................................................................................12-1
12.2 Ciclos standard Siemens ...............................................................................12-5
12.3 Ciclos tecnológicos HELLER opcionais ......................................................12-6
12.4 Ciclos de sistema Heller................................................................................12-8
12.5 Ciclos próprios do usuário ............................................................................12-8
12.6 Ciclos de medição BLUM, Medição de ferramentas....................................12-9
12.7 Ciclos de medição Siemens, Apalpador de medição ..................................12-10
12.8 Ciclos de medição Siemens, Medição de ferramentas................................12-10
12.9 Ciclos de medição Renishaw ......................................................................12-10
13 Programação Variável................................................................................13-1
13.1 Generalidades................................................................................................13-1
13.2 Elementos da programação variável .............................................................13-1
13.2.1 Variáveis, Parâmetros, Constantes................................................................13-2
13.2.2 Operadores aritmétricos (funções do cálculo) ..............................................13-8
13.2.3 Operadores de comparação ...........................................................................13-8
13.2.4 Operadores lógicos........................................................................................13-9
13.2.5 Operadores String .........................................................................................13-9
13.2.6 Comando do programa..................................................................................13-9
13.2.7 Funções G parametrizadas ............................................................................13-9
13.3 Visualização de variáveis............................................................................13-10
13.4 Arquivamento de conteúdos de variáveis ...................................................13-11
13.4.1 Escrita de conteúdos de variáveis no arquivo com WRITE .......................13-11
13.4.2 Opcional registro dos valores de medição ..................................................13-12
13.4.3 Leitura de arquivos com o comando READ...............................................13-15
13.5 Interpretação do programa ..........................................................................13-16
13.6 Ações síncronas...........................................................................................13-18
21.5.4.1 Generalidades..............................................................................................21-45
21.5.4.2 Arquivo-exemplo, ler para fora...................................................................21-45
21.6 Resumo de conteúdo Sets de dados de ferramentas ...................................21-48
21.7 Verificação da necessidade de ferramenta ..................................................21-49
45 Subrotinas de cálculo..................................................................................45-1
45.1 Cálculo do ponto zero ...................................................................................45-1
*****
1 Esclarecimentos
1.1 Abreviaturas
Abreviaturas Nos capítulos a seguir são usadas diversas abreviaturas.
utilizadas
Outras abreviaturas Para outras denominações que aparecem com frequência, são
usadas as seguintes abreviaturas.
AC Adaptive Conrol
ASCII American Standard Code for Information Interchange
ADP Adaptador
AWK Correção do raio da ferramenta paralelamente aos eixos
AWS Estratégia de desvio
BBK Controle de quebra de broca
BKS Sistema de coordenadas básicas
BK Cabeçote de furar
CNC Computerized Numerical Control
CNC840D SINUMERIK 840D
CMS Clamping Management System
DUPLO Abreviatura para ferramenta substituta
EIA Electronic Industries Association
EWS Estratégia de ferramenta substituta
FMS Sistema flexível de manufatura
M1...M999 Funções-M
M1=1....M99=999 Funções-M aumentadas (indexadas)
M=QU(1….999) Funções M sem confirmação
H1...H999 Funções H
$A_DBB [0...1024] Variáveis-Dual-Port-Ram
$A_DBW [0...1024]
$A_DBD [0...1024] Reservado completo para a troca de dados NCK-PLC
*****
2 Sistema de Coordenadas
Sistemas de
coordenadas:
*****
3 Interfaces de dados
Interfaces para o O usuário possui a disposição diversas interfaces de dados,
usuário para transmitir dados da memória CNC da parte externa e
vice-versa Para o processamento destes dados pelo NCK
(núcleo-CNC), eles ainda precisam ser "carregados" pelo
MMC no NCK.
Proteção contra vírus O usuário tem que garantir que a transmissão de vírus seja
evitada, utilizando programas anti-vírus adequados. A partir
de aproximadamente QII 2005, todas as máquinas são
fornecidas com uma varredura de vírus (Trend Micro). A
atualização do programa anti-vírus fica na responsabilidade do
cliente (p.ex.: mediante a conexão da máquina à Internet)
Texto da figura:
Sob Windows NT
SINTDI Verifica a necessidade de WZ, dados de ocupação WZ e mais
informações específicas sobre os dados de ferramentas.
MCIS DNC Machine Através da ligação em rede, com Explorer (administrador dos
arquivos) pode ser realizado o acesso à placa do MMC.
(Download, Upload programas NC, dados de ferramentas)
Proteção contra vírus O usuário tem que garantir que a transmissão de vírus seja
evitada, utilizando programas anti-vírus adequados.
*****
%_N_KLOTZ1_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_KLOTZ_WPD
N10 G0 X... Y...
N....
.....
N999 M30
%_N_BOHRBILD_SPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_KLOTZ_WPD
N10 G0 X... Y...
N....
.....
N999 RET ; ou M17
M17
abcdef.TLD
$TC_TP1[1]=9999
$TC_TP2[1]=“broca_d5“
$TC_....
$TC_....
.....
$TC_DPx[y,z]=1234
Deslocamentos do Exemplo:
ponto-zero *.UFR %_N_NP_UFR_INI
CHANDATA(1)
$P_UIFR[1]=CTRANS (X,315,Y,200,Z,111,B,0)
$P_UIFR....
......
M17
4.3 Bloco NC
Bloco NC Um bloco NC contém um grupo de funções (instruções) que
normalmente decorrem simultaneamente.
Blocos suprimíveis Para suprimir blocos, o número do bloco recebe uma barra
/N1234 5678 inclinada N1234 „/“ na frente.
4.3.2 Palavras
4.3.3 Formatos
*****
5 Número do bloco
5.1.1 Sub-blocos
Retirada do número O número de bloco "N“ pode ser retirado, mas uma
do bloco identificação do bloco em caso de falhas, já não será possível
com exatidão.
******
6.1 Generalidades
Condições do As condições de trajetórias, junto com as palavras para
percurso coordenadas e eventuais parâmetros de interpolação,
determinam a parte geométrica de um programa.
Funções por bloco As funções que agem por bloco, só ficam valendo para
duração do bloco no qual estão programadas.
Exemplo:
N10 G4 F2 ;G4 Tempo de espera só em N10
Parâmetros:
X, Y, Z Ponto final nas coordenadas cartesianas
AP= Ponto final nas coordenadas polares, ângulo polar
RP= Ponto final nas coordenadas polares, raio polar
F Velocidade do avanço em mm/min
Funções:
G2 Deslocamento em um círculo no sentido horário.
G3 Deslocamento em um círculo no sentido anti-horário.
CIP Interpolação circular mediante um entreponto
CT Círculo com transição tangencial
Parâmetros:
X, Y, Z Ponto final nas coordenadas cartesianas
I, J, K Ponto central do círculo em coordenadas cartesianas
(em direção X, Y, Z)
AP= Ponto final nas coordenadas polares, ângulo polar
RP= Ponto final nas coordenadas polares, raio polar
CR= Raio do círculo
AR= Ângulo de abertura
I1= , J1= , K1= Entreponto do círculo em coordenadas cartesianas
(em direção X, Y, Z)
TURN= Número dos deslocamentos circulares adicionais de 0 até 999
Programação do
círculo com ponto
central e ponto final Y
G3
J
J=AC(...)
I=AC(...) I
Observação:
Se o círculo for programado com ponto central, mas sem
ponto final, será gerado um círculo cheio.
Programação do Significam:
círculo com raio e CR=+..: Ângulo menor ou igual a 180°
ponto final CR=-...: Ângulo maior que 180°
CR=+...
C
R
=3
4.
91
3
Exemplo :
N10 G0 X67.5 Y80.511 ; ponto iniciaL P0
N20 G3 X17.203 Y38.029 CR=34.913 ; ponto final P1
Observação:
Círculos cheios não podem ser programados com CR=.
1 34
0.
J
1 4
=
AR
X
Exemplo com ponto final:
N10 G0 X67.5 Y80.211 ; ponto inicial P0
N20 G3 X17.203 Y38.029 AR=140.134 ; ponto final P1
Exemplo com ponto central:
N10 G0 X67.5 Y80.211 ; ponto inicial P0
N20 G3 I-17.5 J-30.211 AR=140.134 ; ponto final P1
Observação:
Círculos cheios não podem ser programados com AR=360°.
0 52
0 0. RP=34.913
P=2
A
1
11
G
Exemplo:
N10 G0 X67.5 Y80.511 ; ponto inicial P0
N20 G111 X50 Y50
N30 G3 RP=34.913 AP=200.052
Observação:
O pólo encontra-se no ponto central do cículo.
O raio polar corresponde ao raio do círculo.
Y Y
Z
X
Exemplo:
N10 G0 G90 X130 Y60 ; ponto inicial P0
N20 G17 G1 Z-2 ; atingir profundidade
N30 CIP X80 Y120 Z-10 I1=IC(-85.35) J1=IC(-35.35) K1=-6
Observação:
A direção de deslocamento resulta da sequência do ponto
inicial, entreponto e do onto final.
Y
CT
Exemplo:
N10 G0 G90 X10 Y15 ; ponto inicial P0
N20 G1 X25 Y40 ; P1
N30 CT X40 Y35 ; P2
N40 G1 X50 Y15 ; P3
Observação:
O círculo encontra-se tangencialmente ao contorno P0-P1,
mas não ao contorno P2-P3.
Y Y
Z
X
Exemplo:
N10 G17 G0 X27.5 Y32.99 Z3
N20 G1 Z-5 F100
N30 G3 X20 Y5 Z-20 I=AC(20) J=AC(20) TURN=2
Observação:
A linha helicoidal e o ponto final devem ser programados num
bloco (bloco N30).
O passo é calculado através do número dos círculos cheios
mais o ponto final do círculo (profundidade do avanço).
Sequência dos movimentos:
1. Atingir o ponto inicial
2. Executar os círculos cheios programados com TURN=
3. Atingir como um giro parcial o ponto final
Exemplo:
N10 SPOS=0 ;Preparar o fuso
N20 G0 X0 Y0 Z2 ;Atingir o ponto inicial
N30 G331 Z-50 K-4 S200 ;Furar rosca, rosca esquerda
N40 G332 Z3 K-4 ; Recuo, inversão automática de
direção
N50 G0 X100 Y100 Z100 S300 M3 ;
Parâmetros:
CHF= Início do chanfro no canto do contorno, valor=comprimento
CHR= do chanfro
Início do chanfro no canto do contorno, valor=comprimento
RND= do chanfro na direção do movimento
RNDM= Arredondar o canto no contorno, valor=raio da curva
Arredondar vários cantos seguidos do contorno,
Valor=raio da curva
Valor=0, desligar arredondamento modal
FRC=
FRCM= Avanço por bloco para chanfro / arredondamento
Avanço modal para chanfro / arredondamento
Valor=0, está ativo avanço programado sob F para chanfro /
arredondamento
Exemplo:
N10 G0 X9 Y40 Z0 F300 ; P0
N20 G1 X44 CHR=5 F300 ; P1
N30 G1 X70 Y13.5 ; P2
ou
Exemplo:
N10 G0 X9 Y40 Z0 F300 ; P0
N20 G1 X43.986 RND=10 F300 ; P1
N30 G3 X70.199 Y27.167 I26.213 J20.355 ; P2
Programação G4 F...
G4 S...
Parâmetros:
F Indicação em segundos
S Indicação em rotações do fuso
Exemplo:
N10 G1 Z-50 F200 S1000 M3 ;
N20 G4 F3 ; Tempo de espera 3 seg.
N30 G0 Z100
N40 X100 Y100
N50 G1 Z-10
N60 G4 S100 ; Parada por 100 rotações do
fuso
Observação:
Um avanço F... e as rotações S... do fuso anteriormente
programados ficam em vigor.
6.4.3 Frames
Y Y Y Y Y
X
X
X
X
Texto da figura:
Frames programáveis Frames programáveis
Frames ajustáveis Frames ajustáveis
Deslocamento básico Deslocamento básico
Deslocamento DRF, deslocamento externo Deslocamento DRF, deslocamento externo do ponto-zero
do ponto-zero
Transformação cinemática Transformação cinemática
Y
Z Y Z
X X
Deslocar / girar o O sistema de coordenadas de pecas também pode ser
sistema de deslocado e/ou girado através de Frames programáveis.
coordenadas
Z1 Y1
Z Y
X1
Funções:
G53 Desligamento por bloco do deslocamento do ponto-zero atual,
ajustável e programável.
G153 Suprimir através de bloco o Frame ajustavel, programável e o
Frame-básico-integral
G500 Desligamento do deslocamento ajustável do ponto-zero
(posição básica como frame zero)
SUPA Desligamento por bloco do deslocamento programado e
ajustável do ponto-zero, do deslocamento pela manivela, do
deslocamento do ponto-zero externamente e do deslocamento
PRESET
G54 até G57 Chamada do 1º até 4º deslocamento ajustável do ponto-zero
G505 até G599 Chamada do 5º até 99º deslocamento ajustável do ponto-zero
Y Y Y
Exemplo:
G58, G59 Com G58 e G59 podem ser substituídos de forma axial partes
do TRANS ou ATRANS.
Programação G58 X... Y... Z...
G59 X... Y... Z...
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.
Funções:
G58 Substitui a parte absoluta da translação para o eixo indicado.
G59 Substitui a parte adititiva da translação para o eixo indicado.
X, Y, Z Valor de deslocamento em direção do eixo programado
Exemplo:
N40 ; Deslocamento total
N50 TRANS X10 Y10 Z10 ; X10 Y10 Z10
N60 ATRANS X5 Y5 ; X15 Y15 Z10
N70 G58 X20 ; X20 Y15 Z10
N80 G59 X10 Y10 ; X30 Y25 Z10
Y X
Exemplo:
SCALE, ASCALE Com SCALE / ASCALE podem ser programados, para todos
os eixos de guias, sincrônicos e de posicionamento, fatores de
escalação em direção ao eixo cada vez indicado.
Como referência vale o último deslocamento do ponto-zero
ajustável programado G54...G599.
Funções:
SCALE Aumento/ diminuição absoluto, referente ao deslocamento
atual válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
ASCALE Aumento/ diminuição aditivo, referente ao deslocamento atual
válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
X, Y, Z Fator de escalação em direção do eixo geométrico
programado
Exemplo:
Programação MIRROR X0 Y0 Z0
AMIRROR X0 Y0 Z0
MIRROR (sem indicação de eixos) ; desligamento de todos os
Frames anteriormente programados.
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.
Funções:
MIRROR Espelhamento absoluto, referente ao deslocamento atual
válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
AMIRROR Espelhamento aditivo, referente ao deslocamento atual válido,
ajustavel do ponto-zero G54...599
X, Y, Z Eixo geométrico cuja direção deve ser trocada. O valor a ser
dado pode ser escolhido livremente, p.ex.: X0 Y0 Z0.
Exemplo:
G17, G18, G19 G17, G18 e G19 atuam memorizados e pertencem ao grupo 6.
G17 corresponde à posição básica.
Através da indicação do plano de trabalho são determinadas as
seguintes funções:
- o plano para a correção do raio da ferramenta
- a direção do avanço para a correção do raio da ferramenta
dependendo do tipo da ferramente.
o plano para a interpolação circular.
Programação G17 ou G18 ou G19
Funções: Plano de trabalho X / Y, direção de avanço Z
G17 Plano de trabalho Z / X, direção de avanço Y
G18 Plano de trabalho Y / Z, direção de avanço X
G19
Observação G17 somente é estado de ligação. Isto significa, que um G18 /
G19 ativo não será resetado com reset.
Se for trocado o plano dentro de um programa-NC, a
programação, do plano válido, no começo do programa faz
sentido.
Y
Possibilidade de
A máquina MCH-C pode executar usinagem em qualquer posição
usinagem espacial entre a posição horizontal e vertical do fuso. Isto exige a
Horizontal definição de um plano espacial inclinado de usinagem.
Existe uma limitação:
Com o cabeçote C não pode ser trabalhado abaixo da horizontal.
Programação GEOAX(3,CA_Z)
Funções:
GEOAX (n, eixo de Comutação do eixo geométrico
canal)
GEOAX() Chamar a configuração básica dos eixos geométricos
n Número do eixo geométrico (n=1, 2 ou 3)
Eixo de canal Nome do eixo de canal, p.ex.: CA_Z ou W
Exemplo:
Centro de usinagem com eixo Z e W
G40, G41, G42 G40, G41 e G42 atuam memorizados e pertencem ao grupo 7.
G40 corresponde à posição básica.
Com correção de raio de ferramentas ligada o comando
calcula automaticamente os caminhos equidistantes para
diferentes ferramentas.
Com OFFN podem ser gerados caminhos equidistantes, p. ex.
para o desbaste de um contorno.
Programação OFFN=...
G40 ou G41 ou G42
Funções:
G40 Desligar correção do raio da ferramenta
G41 Correção do raio da ferramenta à esquerda do contorno
G42 Correção do raio da ferramenta à direita do contorno
X
Parâmetros:
OFFN= Sobrematerial ao contorno programado (contorno offset
normal)
Círculo de transição
G41, G42, G450
Transições
selecionáveis, G41,
G42, G450 DISC=
Atingir diretamente
em posição vertical,
G41, G42, NORM
Conduzir direto a
correção, G40,
NORM
Funções:
G147 Atingir com uma linha reta
G148 Reversão com uma linha reta
G247 Atingir com um arco de 90°
G248 Reversão com um arco de 90°
G347 Atingir com um arco de 180°
G348 Reversão com um arco de 180°
Parâmetros:
DISR= - Distância do canto da fresa ao ponto inicial do elemento de
contorno com G147 e G148
- Raio da trajetória do ponto central da ferramenta com
G247, G248, G347 e G348
Movimento de atingir
G140, G141, G140 até G143 atuam memorizados e pertencem ao grupo 43.
G142, G143 G140 corresponde à posição básica.
Estas funções somente têm importância, quando o contorno de
atingir for um arco de 90º ou de 180º
Funções:
G140 Direção de atingir e reversão depende G41 / G42,
com raio da ferramenta positivo
e G41 atinge a esquerda
e G42 atinge a direita
Com G40 ativo, o procedimento é como com G143
G141 Atinge a esquerda respectivamente reversão para esquerda
G142 Atinge a direita respectivamente reversão para direita
G143 Direção de atingir depende, da posição relativa do ponto da
partida à direção da tangente e
direção de reversão dependente da posição relativa do ponto
final à direção da tangente
Funções:
G340 Atingir e reversão espacial
G341 Atingir e reversão no plano
Parâmetros:
DISCL= Distância do ponto final do avanço rápido ao plano de
usinagem.
DISCL=AC(...) Indicação da posição absoluta do ponto final do avanço rápido
(P2).
FAD= Valor do avanço lento.
Z Z
X X
Y Y
X X
Observação Nestes casos, nas quais a posição do plano ativo é G17- G19
(plano circular, eixo helicoidal, movimento de avanço vertical
ao plano ativo), é levado em consideração um Frame
eventualmente se girando.
Exemplo:
X
Y
Observação:
O contorno gerado é modificado através da correção do raio
da ferramenta, que é ativada pelo bloco de atingir NC20 e é
desativada pelo bloco de reversão NC60 A correção do raio da
ferramenta considera um raio efetivo de 15 mm, composto
pela soma do raio da ferramenta (10) e do offset do contorno
(5). Por isso o valor do raio do ponto central do caminho da
ferramenta no bloco de atingir é de 10, no bloco de reversão
de 5.
G60, G64, G60, G64, G641 até G644 atuam memorizados e pertencem
G641, G642, ao grupo 10.
G643, G644 G60 corresponde à posição básica.
Nos limites dos blocos existem dois procedimentos para os
eixos.
O primeiro tipo da parada precisa significa, que todos os eixos
precisam atingir a posição indicada, em relação a um critério
de exatidão, antes da troca para o próximo bloco.
Com o segundo tipo, a operação com controle de trajetória, é
evitado a diminuição da velocidade do carro no limite do
bloco, para a chegada no próximo bloco com a mesma
velocidade na pista
Funções:
G60 Parada precisa
G64 Operação com controle de trajetória
G641 Operação com controle de trajetória com transições adaptáveis
e programáveis
(ADIS=... oder ADISPOS=...)
G642 Transição com tolerância axial (COMPRESS_POS_TOL)
G643 Transição dentro do bloco para cada eixo
(COMPRESS_POS_TOL[..])
G644 Transição com dinâmica máxima possível (max. ACC, max.
JERK)=
Parâmetros:
ADIS= Distância da transição para G1, G2, G3 ...
ADISPOS= Distância da transição para G0
Observações:
G64 G64 deve ser utilizado com velocidades baixas, blocos curtos
ou pequenos ângulos de transição.
G64 também deve ser utilizado para movimentos com eixos
linares e rotativos (por exemplo com X e A).
G641 Via daregra pode ser programado G641.
ADIS não pode ser utilizado, para substituir RND.
Look Ahead Na operação com controle de trajetória com G64 ou G641 o
comando verifica automaticamente a velocidade para vário
blocos C (normalmente para 70 sentenças), antes que eles
entrem em vigor.
G642 Com G641 e G642 são introduzidos elementos de transição,
que devem ser inicializados na operação bloco a bloco.
Peças perfiladas Na usinagem de peças perfiladas (muitos blocos curtos com 3
eixos lineares) normalmente é utilizado G642, aqui é
introduzido um Spline entre os blocos programados.
CS_TOL3 Se o comando for equipado com a opção "pacote de usinagem
com compressor de peças perfiladas", podem ser ativados com o ciclo de
COMPCURV tecnologia CS_TOL3 todas as funções para o fresamento-HSC
(3 eixos) (p.ex.: compressor COMPCURV).
O ciclo altera dados da máquina para o ajuste ótimo da
dinâmica de eixos e . Após consulta, o ciclo será adaptado
pela HELLER para um caso específico de utilização. Sem
adaptação da HELLER o CS-TOL3 não deve ser utilizado.
Na chamada de CS_TOL3 deve ser introduzida a tolerância
axial, é recomendado a rugosidade.
Exemplo: CS_TOL3(0.123)
G601, G602, G603 G601 até G603 atuam memorizados e pertencem ao grupo 12.
G601 corresponde à posição básica.
Como os critérios da parada precisa G601 e G602 é
determinado, com que exatidão o canto é atingido e quando é
comutado para o próximo bloco.
A troca do bloco é inicalizado com G603, quando o comando
calculou a velocidade teórica, zero, para os eixos
participantes.
G601 até G603 somente atuam com G60 / G9 ativo.
Funções:
G601 Troca do bloco, quando a janela do posicionamento estiver
atingido com precisão (dados da máquina
STOP_LIMIT_FINE).
G602 Troca do bloco, quando a janela do posicionamento estiver
atingido sem precisão (dados da máquina
STOP_LIMIT_COARSE).
G603 Troca do bloco, quando o valor desejado estiver atingido (fim
da interpolação).
Programação FFWON
Funções:
FFWON Ligar comutação prévia
FFWOF Desligar comutação prévia
Parâmetros:
ACC[eixo canal]= Correção por cento da aceleração
Valor por cento > 0% e ≤ 200%.
Com ACC[CA_X]=100 ou RESET a correção é desligada.
Funções:
CPRECON Ligar precisão programável do contorno
CPRECOF Desligar precisão programável do contorno
Funções:
G70 Indicação em polegadas, comprimento em polegadas
G71 Indicação em medidas metrícas, comprimento em mm
G700 Indicação de medidas em polegadas, comprimeno em
polegadas e avanço em polegadas/min
G710 Indicação de medidas metrícas, comprimeno em mm e avanço
em mm/min
Parâmetros:
=AC Indicação da medida referencial, atua por bloco
=IC Indicação da medida da corrente, atua por bloco
Observação FRAME_OFFSET_INCR_PROG=0
Se o dado do setting SD-42440 introduzida for de zero, no
bloco com G91 somente será conduzida a medida da corrente
programada Deslocamentos do ponto-zero somente são
conduzidos com G90.
FRAME_OFFSET_INCR_PROG=1 (padrão)
Estando introduzido SD-42440 com 1, no bloco com G91
também será observado o deslocamento do ponto-zero.
TOOL_OFFSET_INCR_PROG=0
Se o SD-42442 introduzido for de zero, no bloco com G91
somente será conduzida a medida da corrente programada
Correções de comprimento da ferramenta somente são
conduzidas com G90.
FRAME_OFFSET_INCR_PROG=1 (padrão)
Estando introduzido SD-42442 com 1, no bloco com G91
também será observada a correção da ferramenta.
DC, ACP, ACN Com os parâmetros DC, ACP ou ACN pode ser programada a
estratégia desejada para atingir os eixos rotativos.
Os comandos atuam por bloco.
Parâmetros:
DC Indicação da medida absoluta, atingir posição diretamente
(caminho mais curto possível) (área de valores 0....359.999)
ACP Indicação da medida absoluta, atingir posição em direção
positiva
(sentido anti-horário)
ACN Indicação da medida absoluta, atingir posição em direção
negativa
(sentido horário)
6.4.8 Avanço
G93, G94, G95 G93, G94 e G95 atuam memorizados e pertencem ao grupo
15.
G94 corresponde à posição básica.
Funções:
G93 Avanço com reciprocidade de tempo em 1/min
O avanço com reciprocidade de tempo indica o número de
blocos NC que são conduzidos dentro de um minuto.
G94 Avanço em mm/min ou polegadas/min ou graus/min
G95 Avanço em mm/giro ou polegadas/giro
Parâmetros:
FGROUP (eixos de O valor de avanço F é valido para todos os eixos de canal
canal) indicados sob FGROUP.
FGROUP é programado, quando eixos lineares e eixos
rotativos juntos forem movimentados pelo avanço.
Programação CFC
Funções:
CFTCP Avanço constante na trajetória do ponto central da fresa
CFC Avanço constante no contorno (faca da ferramenta)
CFIN Avanço constante na faca da ferramenta somente para
contornos com curva para dentro, senão na trajetória do ponto
central da fresa.
Funções:
G25 Limite inferior da área de trabalho, atribuição do valor em
eixos de canal no sistema de coordenadas básicas
G26 Limite superior da área de trabalho, atribuição do valor em
eixos de canal no sistema de coordenadas básicas
WALIMON Ligar limite da área de trabalho
WALIMOF Desligar limite da área de trabalho
Observação Com G25 S... e G26 S... também pode ser programado um
limite superior e inferior para as rotações do fuso.
Z Z Z1
Y Y1
X1
Exemplo:
N10 G17
N20 TRAORI ; 1. Ligar transformação cinemática
N30 TRANS X40 ; Deslocamento
N40 AROT Y-20 ; Giro
N50 G0 X30 Y50 A3=0 B3=0 C3=1 ; Posição espacial
Texto da figura:
Eixo A Eixo A
Fuso Fuso
Palete Palete
Desvio do fuso
Em caso de programação direta G18 C180, o desvio do fuso
de aprox. 50mm da posição V à posição H, deve ser
introduzido no deslocamento do ponto-zero G54x ou TRANS.
CS_UHEAD("V"), TRAORI, CYCLE800 convertem este
desvio automaticamente.
Exemplo $P_UIFR[2]=CTRANS(X,0,Y,-49.775,Z,+49.775,B,0,C,0)
práticoDesvio do fuso
no deslocamento do
ponto-zero
Dados da máquina Os deslocamentos exatos, da posição horizontal para a posição
Desvio do fuso vertical dos eixos, encontram-se nos dados da máquina. Esses
dados da máquina podem ser transferidos no deslocamento do
ponto-zero na programação, ao invés dos valores fixos (por
exemplo -49.775).
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,0] encontra-se o deslocamento exato
0] do eixo Y com posição V.
Exemplo: -49.775
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,1] encontra-se o deslocamento exato
1] do eixo Z com posição V.
Exemplo: +49.775
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,2] encontra-se o deslocamento exato
2] do eixo X com posição V.
Exemplo: +0.000
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,3] encontra-se o deslocamento exato
3] do eixo C1 Fuso com posição V.
Exemplo: +0.000
Programação TRACYL(...)
Funções:
TRACYL(d) Ativa a 1ª função TRACYL
d Valor para o diâmetro atual do cilindro a usinar
TRAFOOF Desligar transformação
OFFN Distância da parede da ranhura ao contorno referente
programado
X
Z
X (B)
N10 CS_TOOL("1000"); Ferramenta 20D
N20 G0 G54 G64 X0 Y99.9 Z200 B0 S1600 M3 M11 ; Soltar Eixo B
N30 CFC
N40 TRACYL(114.592) ; Diâmetro do cilindro
N50 G0 G54 X0 Y99.9 Z60
N60 G1 Z52 F200
N70 OFFN=11 ; Largura da ranhura 22 mm
N80 G1 G42 Y100 F500 ; Correção direita ao centro da ranhura, lado
inferior
N90 G1 X40
N100 G1 Y80
N110 G3 X74.958 Y66.723 I20 J0
N120 G1 X108.234 Y100
N130 G1 G40 Y100
N140 G0 Z60
N150 G0 X0 Y99.9
N160 OFFN=11 ; Largura da ranhura 22 mm
N170 G1 Z52 F200
N180 G1 G41 Y100 F500 ; Correção esquerda ao centro da ranhura,
lado superior
N210 G3 X74.958 Y66.723 I20 J0
*****
7 Informações do Percurso
7.1 Generalidades
Informações do Como informações do percurso valem os valores axiais ou de
Percurso posição, correlacionados a um endereço de eixo NC.
Exemplo:
N10 X100 Y200 Z300
Ponto final de eixos Estas posições axiais representam normalmente o ponto final
NC de um movimento programado.
Necessidade dos tipos Para a operação normal a diferenciação dos tipos de eixos não
de eixos é relevante.
A programação é realizada através dos eixos cartesianos XYZ
(B). A configuração dos tipos de eixos, para a operação
normal é sintonizada automaticamente correta.
Eixos sincrônicos Eixos canais, que não conduzem como eixos da pista e não
como eixos de posicionamento, alcançam o ponto-final no
mesmo tempo, que os outros eixos.
Eixo geométrico Z Sendo comutado a máquina MCT para operação com um fuso
na MCT em SOLO, o eixo geométrico Z atuará sobre a pinola atualmente
operação SOLO ativada (Z1 ou Z2). A pinola atualmente inativa está
desacoplada e deve ser estacionada na posição máxima.
Grupo dos eixos da Na configuração padrão todos os eixos de canais também são
pista eixos da pista.
Se um destes eixos não deve conduzir interpolando no grupo
dos eixos da pista, ele pode ser denominado com a instrução
POS ou POSA como eixo do posicionamento.
Eixo rotativo divisora Com eixos rotativos com anel dentado a menor resolução da
com anel dentado entrada é de 1 grau.
(engrenagem Hirth) Os eixos são apertados após o posicionamento (M10). Se
estiver programado o controle contínuo de trajetória (G64,
G641, G642, G643), pode ser enviado um alarme:
"21612 sinal-VDI liberação do regulador resetado durante o
movimento ".
Para evitar esta falha deve estar ativa a parada precisa (G9 /
G60), nestes movimentos dos eixos rotativos.
Eixo módulo Posições >360 graus nos eixos rotativos são transformadas
através da função módulo de volta à posição correspondente
entre 0 e 360 graus.
A particularidade do posicionamento pode ser influenciada
através de palavras de instrução.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 3.3.
Exemplo:
N10 B720 ; Posição 720, vários giros possíveis
N20 B=DC(359.999) ; Módulo 360, caminho mais curto
Valores entre 0....359.999 permitidos
(MD30455: Ajuste para valores > + -
360 graus é possível)
N30 B=ACP(30) ; em direção positiva
N40 B=ACN(10) ; em posição negativa
MC16
Mesa giratória eixo B com eixo Z:
Círcuito de colisão extremo da peça colide com o
revestimento de proteção da máquina.
Eixo rotativo sobre-montado A
O eixo B é limitado < 360 graus.
Princípio mecânico O avanço é feito através um motor servo NC, que serve como
eixo-NC.
O avanço é transmitido através de um eixo de embreagem da
unidade da máquina até a ferramenta trocável (cabeçote
expansivo) ou até o cabaçote para furar (máquinas-HCS). Na
ferramenta encontra-se um mecanismo (p.ex. perfil cônico,
transmissão), que transforma o movimento do avanço rotativo
em um movimento translatal.
Na própria ferramenta (cabeçote para furar, cabeçote
expansivo) é integrada dependendo do caso da utilização uma
relação de transformação das rotações_eixo do avanço
_em_mm/caminho de corrediça_em _mm.
Resolução de eixos A norma da resolução dos eixos é determinada em grau
(resolução de entrada 1/1000 grau) do fuso de avanço.
A resolução também pode ser ajustada especificamente ao
projeto, se for utilizada somente uma ferramenta com o eixo
de curso transitório U, em 1mm (resolução de entrada 1/1000
mm).
Sendo utilizadas várias ferramentas com diferentes relações da
transformação, o ajustamento básico do eixo-U deve ser
configurado em grau (resolução de entrada 1/1000 grau) do
fuso do avanço. A assimilação da relação da transformação
deve ser feita especificamente para a ferramenta.
*****
8 Avanço F
Palavra F O valor de avanço dos eixos NC é indicado com a palavra F.
Na posição básica, com a palavra F é indicada a velocidade de
avanço em mm/min (ou polegadas/min).
Informações detalhadas sobre a indicação de avanço, ver PA
Siemens "Princípios Fundamentais", capítulo 7.
Exemplo G95 Se o avanço desejado é de 0.2 mm por giro do fuso, está sendo
programado:
N100 S2000 M3 ; ajustar rotações do fuso
N110 G95 F0.2 ; Avanço=2000*0.2=400 mm/min
CUIDADO
A velocidade de avanço produzida é influenciada com G95
ativo pela alteração das rotações.
t
N10 N20 N30 N40 N50
t
N10 N20
Exemplo:
N10 G1 X10 Y20 Z30 F500 POSA[B]=30 FA[B]=70
Exemplo:
N10 ACC[CA_X]=20
N20 ; 20% do valor máximo do eixo X (CA_X)
*****
9 Rotações S
9.1 Generalidades
Generalidades A seguir são descritas de forma resumida todas as funções
Palavra-S "importantes" dos comandos do fuso em combinação com a
palavra S.
A liberação de avanço dos eixos de avanço só ocorre quando a
rotação do fuso estiver próxima a ser alcançada.
Informações detalhadas sobre as rotações do fuso, ver PA
Siemens "Princípios Fundamentais", capítulo 7.6.
Rotação variável Uma rotação variável somente pode ser selecionada em fusos
reguláveis.
Rotação fixa Nos fusos com rotação fixa não é preciso (possível) a
indicação da palavra S.
Vários fusos Uma máquina possui normalmente um fuso só, denominado "
fuso master ". Este fuso é operado com os comandos M3, M4,
M5, S1234, conhecidos pela norma DIN 66025.
Se houver mais fusos em operação, eles serão operados
dependendo do número dos fusos com endereços indicados.
O primeiro fuso pode ser endereçado sem indicação ou com o
índice 1.
Exemplo:
N10 S1111 M3 ; 1. Fuso com S1111, M3
ou
N10 S1=1111 M1=3 ; 1. Fuso alterativo
N20 S2=2222 M2=4 ; 2. Fuso com S2222, M4
N30 S3=1234 M3=5 ; 3. Fuso com S1234, M5
CUIDADO
Danificação da ferramenta e da máquina, por causa de
Indicação de segurança rotações muito elevadas! Manter intactos os equipamentos
de segurança da máquina!
Número de rotações
máximo Especialmente nas máquinas e/ou fusos habilitados para
HSC, determinadas ferramentas só devem ser operadas
Rotação limite
dentro de rotações-limite específicas para a ferramenta, já
que existe o perigo de que peças construtivas ou a
ferramenta com um todo venham a desmontar, em virtude da
grande força centrífuga.
A rotação-limite determinada pelo fabricante das
ferramentas, não deve ser ultrapassada. A rotação-limite
deve ser registrada nos dados das ferramentas antes ou
durante a colocação da ferramenta.
Veja também o capítulo 21, dados de ferramentas
Fuso regulável Uma rotação somente pode ser selecionada sem escala em
fusos reguláveis.
Rotação p/direita M3 A rotação para direita do fuso é ligada com M3, valendo a
rotação selecionada S.
Rotação p/esquerde M4 A rotação para esquerda do fuso é ligada com M4, valendo a
rotação selecionada S.
Orientar fuso SPOS=0 O fuso (master) é orientado com o comando SPOS ou SPOSA
a uma posição radial definida.
Com SPOS somente é comutado ao próximo bloco, quando a
posição orientada estiver atingida.
SPOSA=0
Com SPOSA, o movimento da orientação pode ser
programado para vários blocos seguintes. Ao atingir a posição
orientada deve ser sincronizado com WAITS.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.6.
Exemplos SPOS A indicação SPOS pode ser mais específica através das
seguintes instruções.
SPOS=AC(90) Orientar fuso à posição absoluta de 90 graus.
SPOS=IC(90) Comutar fuso incrementável (também mais que 360 graus).
SPOS=DC(90) Posição absoluta com automática de 360 graus (0....359.999).
SPOS=ACN(90) Posição absoluta posição negativa.
SPOS=ACP(90) Posição absoluta posição positiva.
Demais fusos, parada, Se houver mais fusos, estes serão chamados dependente dos
giro p/direita, giro números, deles, com a função-M indizada.
p/esquerda M2=5,
M2=3, M2=4 Exemplo para fuso 2 adicional:
SPOS[2]=180 S2=1234 seleção prévia rotações do fuso
M2=5 parada do fuso
M2=3 rotação p/direita
M2=4 rotação p/esquerda
SPOS[2]=180 orientar fuso ao 180 graus.
Demais funções do fuso Demais funções especiais do fuso, como furação de roscas ver
documentações da Siemens.
Operação TWIN ou Normalmente, uma máquina MCT é operada com dois fusos.
operação Duplo Neste caso o fuso 1 é o fuso-master e o fuso 2 é operado como
de dois fusos fuso slave, as rotações e posições dependem do fuso 1.
Uma indicação de rotação é válida para os dois fusos.
Operação TWIN ou A informação de rotações S e M3/M4/M5 sempre atuam sobre
Duplo ativa os dois fusos. O ciclo CS_UNIT sem indicação comuta a
CS_UNIT máquina para a operação TWIN.
Fuso orientado Para gerar uma posição orientada dos dois fusos, deve ser
CS_SPOS(123) utilizado CS_SPOS. Utilizando a função padrão SPOS,
somente será orientado o fuso master.
Operação Solo Em casos especiais, uma máquina MCT também é operado
de um fuso com um fuso só. Pode ser desativado o fuso à direita ou à
esquerda. O outro fuso está ativo e fuso master. A indicação
das rotações refere-se somente ao fuso master.
Operação Solo esquerda Está ativo fuso 1 (esquerda, direção -X) e fuso master. As
CS_UNIT(1) informações de rotações S, M3, M4, M5, SPOS, CS_SPOS
atuam somente sobre este fuso ativo.
Operação Solo direita Está ativo fuso 2 (direita, direção +X) e fuso master. As
CS_UNIT(2) informações de rotações S, M3, M4, M5, SPOS, CS_SPOS
atuam somente sobre este fuso ativo.
Fuso orientado Na operação Solo, o fuso ativo pode ser orientado com SPOS,
SPOS ou bem como com CS_SPOS.
CS_SPOS
*****
10.1 Generalidades
Gerenciamento de Normalmente, as ferramentas são guardadas num magazine
ferramentas adequado da máquina operatriz. Para isto há instalado um
Software de gerenciamento de ferramentas no comando, que
administra os dados das ferramentas como os movimentos
internos das ferramentas.
O gerenciamento de ferramentas foi configurado para
diferentes magazines de forma construtiva diferente.
Ferramenta de volta Em casos especiais pode ser necessário que a ferramenta que
ao magazine se encontra na estação de carga ou descarga do trocador de
CS_TP("0") ferramentas, tenha de ser levada de volta ao magazine.
Isto ocorre através da programação de CS_TP("0").
Ação da colocação à Se a máquina for operada com dois fusos em operação TWIN
disposição em (programação com CS_UNIT, ver capítulo 11), será colocada
operação TWIN ou à disposição a ferramenta desejada nos dois magazines,
DUPLO utilizando a ordem CS_TP.
Magazine à esquerda - Denominador da ferramenta idêntico; à esquerda, à direita
Magazine à direita
- Número Duplo; à esquerda 1,3,5,7,….
- Número Duplo; à direita 2,4,6,8,….
Exemplo:
N10 CS_TOOL("WZ1") ; com tempo de uso longo
N20 CS_TP(2WZ2") ; 1ª colocação à disposição
N30 CS_TP("WZ3") ; 2ª colocação à disposição
N40 X...Y...
N50 X...Y...
.....
.....
N550 CS_TOOL("WZ2") ; com tempo de uso
extremamente curto
N560 CS_TP("WZ3") ; repetir colocação à disposição
Sem mais indicações Quando não foram definidas mais indicações, a ferramenta
no CS_TOOL está sendo trocada rápida. A correção de ferramenta da faca
D1, da ferramenta do fuso, automaticamente entra em vigor.
A ferramenta tirada do fuso fica no lugar de colocação à
disposição, ela está colocada de volta ao magazine somente na
colocação à disposição seguida.
CUIDADO
Os movimentos que ocorrem na troca de ferramentas são
descritos nos seguintes capítulos específicos das máquinas
(p.ex.: a partir do capítulo 10.3.4). Estes movimentos devem
ser observados para evitar colisões!
CUIDADO
Na troca rápida existe a possibilidade de danificação da
máquina e da ferramenta.
Pesos máximos e momentos do peso máximos para a troca
rápida e a troca lenta são descritos no Manual de operação
da máquina, anexo Informações ao operador BI0044.
Seleção da faca Se direto com a troca da ferramenta, uma outra faca que D1, é
D2....D3...Dn desejado ser ativa como correção, deve ser indicado o
CS_TOOL("XXX",2) segundo parâmetro da posição com o valor da faca D
desejada, neste exemplo D2.
GV_X=100 GV_Y=20 Mas estas posições devem ser programadas novamente após o
CS_TOOL, devido aos motivos de segurança (entrada do
CS_TOOL("1") programa).
G54 X100 Y20
GV_M[0]..GV_M[4] GV_M[0] até GV_M[4] indicam até 5 funções M que serão
emitidas em paralelo as últimas ações do CS_TOOL. Isto
normalmente são funções como M3, M8, M21, M121 ou
outros. O início destas funções M ocorre ainda dentro do
CS_TOOL. Mas estas funções devem ser repetidas após o
CS_TOOL, devido aos motivos de segurança (entrada do
programa).
Eixo B desigual Com palete girado (B desigual 0, 90, 180, 270 graus) o eixo Z
0, 90, 180, 270 graus deve-se encontrar em posição máxima para a troca de
ferramenta, para evitar uma colisão entre a ponta da
ferramenta e o palete. Por isso CS_TOOL, nestes casos, é
deslocado adicionalmente à posição máxima.
Se a posição ótima da troca Z estiver indicada com
GV_TC_ZPOS, a mesma terá preferência.
Troca de ferramentas Para a troca de cabeçotes mais compridos, deve ser aberta
com cabeçotes de uma porta de proteção adicional junto ao trocador de
furar mais compridos ferramentas. Para este efeito, a máquina deve ser deslocada
600 < L < 1000 em X adicionalmente a uma posição > X0.
O reconhecimento de ferramentas mais compridas através de
dados de contorno, o deslocamento em X, a abertura e o
fechamento da porta de proteção, ocorrem completamente em
CS_TOOL.
Posição YZ fixa de A troca ocorre em uma posição YZ fixa (aprox. Ymín, Ymáx,
troca de ferramentas Zmáx ).
com HCS
Estágio de ampliação A máquina pode ser equipada com uma pinola (eixo W) com
com pinola W, fuso de motor. Adicional está possível a aplicação dos
cabeçote adaptável chamados cabeçotes adaptáveis (cabeçotes de fresar,
cabeçotes multifuso, cabeçotes angulares) para o aumento da
flexibilidade. Com cabeçote adaptável funcionando a pinola
gera o avanço para o cabeçote adaptável.
Eixo B desigual 0, 90, Com palete girado (B desigual 0, 90, 180, 270 graus) o eixo Z
180, 270 graus deve-se encontrar em posição máxima para a troca de
ferramenta, para evitar uma colisão entre a ponta da
ferramenta e o palete. Por isso CS_TOOL, nestes casos,
desloca-se adicionalmente à posição máxima.
Posição XYZ fixa de A troca ocorre em uma posição XYZ fixa (aprox. X0, Ymáx,
troca de ferramentas Zmáx).
Memória de correção Para cada ferramenta são disponíveis até 9 (a partir SIN4.0 até
D0, D1....D9 15) sentenças de dados de facas, como memória de correções
D1....D9 (...D15).
CUIDADO
Dados errados de ferramentas podem causar colisões.
Magazine tipo Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade
corrente para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
capítulo 10.2.1).
Magazines tipo Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade
prateleira para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
capítulo 10.2.1).
Ferramentas grandes Ferramentas grandes podem ser trocadas sem troca adicional,
o gerenciamento do magazine realiza a ocupação correta dos
lugares do magazine, na residência fixa como na residência
variável.
Magazine tipo Os cabeçotes são colocados nos lugares tipo prateleiras. Para a
prateleira programação não há particularidades.
Magazine tipo Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade
prateleira para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
Prioridade capítulo 10.2.1).
carregamento /
colocar à disposição
- Liberar Zmáx
CUIDADO
Na medição da posição Z deve ser observado o
levantamento do retiro da garra da fixação. A ferramenta é
movimentada na abertura da garra aprox. 0.8 até 1.5 mm em
direção -Z.
Exemplo para
CS_TPU
Com N10 CS_TOOL("T1") ; T1 do magazine para o fuso
Rota padrão de N20 ; usinagem com T1
atingir e de reversão
....
....
N190 CS_TOOL("0") ; Esvaziar o fuso
N200 CS_TPU("T2",,0,100,200,300,270,1) ;alojar
N210 ;T2 alojar de X100, Y200, Z300, B270
N220 ;T1 é automaticamente trocada antes
N230 ;T2, faca D1
.... ;posição orientada do fuso SPOS=0
.... ;usinagem com T2
CUIDADO
Perigo de colisão com ferramenta alojada errada.
Exemplo para
CS_THPU
N10 CS_TOOL("T1") ; T1 do magazine para o fuso
N20 ; usinagem com T1
....
....
N190 CS_TOOL("0") ; Fuso vazio
N200 G0 X-315 ; Colocar MC16 em posição favorável
N210 CS_THPU("T2",,1); Alojar T2 manualmente
N220 ; usinagem com T2
....
....
N300 X-315 ; posição favorável
N310 CS_THPU("T2",,-1) ; Retirar T2 manualmente
N320 CS_TOOL("T3") ; T3 do magazine para o fuso
*****
11.1 Generalidades
Quantidade por bloco Num único bloco podem ser programadas até 5 funções
NC adicionais.
M0, M1, M17, M30 Estas funções fazem parte do escopo padrão da Siemens.
Ciclo do programa Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 9.
RET ou M17 O final de uma sub-rotina pode ser programado com a função
Fim da sub-rotina RET ou M17. RET não é enviada ao CLP, como M17, e por
isso processada mais rápida.
Exemplo:
SPOS=90 O fuso é orientado a 90 graus.
Sentido positivo de rotação do fuso corresponde ao sentido
horário (como M3).
Somente devem ser indicados valores positivos de 0...360.
Especialmente nos apalpadores de medição, na preparação
orientada (em furos) com barras de mandrilar, a posição
angular do fuso respectivamente da ferramenta é da maior
importância!
O bloco NC somente será comutado quando estiver atingida a
posição orientada do fuso.
SPOS após Ocorrendo uma troca de gama com fuso orientado, SPOS
troca de gama deverá ser repetido depois da função da troca de gama M40,
M40,M41,M42 M41 ou M42.
SPOS não deve ser programado junto com M40…M42 num
bloco.
Posição zero do fuso A posição zero do fuso aparece nos desenhos correspondentes
do anexo. Para este fim é decisiva a marcação colocada na
trajetória da garra nas ferramentas SK / HSK.
Ver anexo "Desenhos da máquina", capítulo 31e seguintes.
+Y
+X
Vários fusos Estão operados vários fusos em uma CNC, deve ser indicado
SPOS[2]=0 o número do fuso p. ex.: [2] após SPOS.
O número do fuso é determinado pelo fabricante da máquina.
Posição do fuso após a Se a transmissão for comutada M41, M42 após uma
troca de gama M41, orientação com SPOS, será perdida a posição orientada do
M42 fuso. Para manter uma orientação definida, SPOS deve ser
repetido após M41, M42.
+X
Fuso master na MCT Na operação Duplo, o fuso 1 é o fuso master, o fuso 2 operado
como fuso slave, as rotações e posições dependem do fuso 1.
Na operação Solo, o fuso ativo também é o fuso master.
Operação TWIN Normalmente, uma máquina MCT trabalha com dois fusos em
operação TWIN. Neste caso todas as funções do fuso atuam
sobre os dois fusos.
Posição horizontal A posição horizontal do fuso (G17, C0) também pode ser
CS_UHEAD("H") gerada com o ciclo CS_UHEAD e da indicação ("H").
Posição vertical A posição vertical do fuso será atingida quando o eixo C for
G18 C180 posicionado a 180 graus. Normalmente, a usinagem ocorre no
plano ZX (G18).
Nisso deve ser observado que o usuário tem que considerar
um desvio do fuso de aprox. 50 mm.
Posição vertical A posição horizontal do fuso (G18, C180) também pode ser
CS_UHEAD("V") gerada com o ciclo CS_UHEAD e da indicação ("H"). É
comutado G18, e o desvio do fuso (aprox. 50 mm) é
compensado.
Posição angular no Uma posição angular no espaço será criado, quando o eixo C
espaço for posicionado entre C+-0.001 e C+-179.999 graus.
G17 TRAORI Normalmente, faz parte disto também uma posição
C=123.456 correspondente do eixo B (palete) que resulta de uma
transformação do plano de usinagem G17 na posição espacial
orientada. De forma sensata, isto somente é possível com a
transformação TRAORI (capítulo 6), uma vez que até a
compensação do comprimento da ferramenta deve ocorrer
proporcionalmente no eixo XYZ.
Carga paralela com o Pedidos de carregamento são executados com alta prioridade.
tempo principal:
M77
Prioridade (Detalhes ver capítulo 10.2).
carregamento
N100 CS_UTOOL("T123",2,1,42,"V")
KM, ducha M7 A X A
KM, ejetores do fuso M8, X X
Lavar cabeçote de furar M8 X
KM, ar, ejetores do fuso M208 A
ADP, ar M50 A A
ADP, impulso de ar M51 A A
ADP, líquido refrigerante M52 A A
IKM. ar, água M20,M21 A X
MMS, Lubrificação de M81=800 A A
quantidade reduzida de 1 M95=800
canal
15 estágios
MMS, Lubrificação de M0=801… A A
quant. reduzida 2 canais M32=800
KM,BK-ar M150 A
KM,BK-lugar de M151 A
acoplamento K630
KM,BK-lugar de M152 A
acoplamento K610
KM,BK-lugar de M153 A
acoplamento K620
KM,BK-lugar de M154 A
acoplamento K621
KM,BK-lugar de M155 A
acoplamento K622
KM,BK-lugar de M156 A
acoplamento K611
KM, lavagem da base M107 A A X
KM, pressão M121..M127 A X A
MMS, pressão, quantidade M0x=8xx.. A A A
M95=8xx
KM, bomba de alta pressão M108,M109 A X A
11.6.2.6.1 Lubrix
Princípio de O aerosol é misturado e levado à faca da ferramenta. Mediante a função
funcionamento M „M(1-15)=800“, pode ser chamado um set de parâmetros numa tabela.
Este set de parâmetros deve ser selecionado correspondentemente ao
diâmetro da ferramenta, à quantidade de óleo desejada e à quantidade
de ar desejada.
O set de parâmetros „M(1-15)=800“ deve ser selecionado antes da função de ligação „M1=805“.
Recomenda-se a utilização dos parâmetros „M13-M15“, para a preparação de um novo processo.
Exemplo de programação:
_N_MMS_Lubrix_Bsp.MPF
N10 ;CS_TOOL(„0“,1,0) ;WZW
N20 M0=800 ;resetar os valores dos parâmetros para 0
N30 M10=800 ;seleção parâmetro 10
N40 M1=805 ;ligação da MMS
N50 G4F100 ;tempo de espera (aqui deve estar a operação de
furar/fresar)
…
N60 M0=805 ;desligamento da MMS
N70 M30
O set de parâmetros „M(1-15)=800“ deve ser selecionado antes da função de ligação „M1=805“.
Recomenda-se a utilização dos parâmetros 10 ou 11, para a preparação de um novo processo.
Exemplo de programação:
_N_MMS_Vogel_Bsp.MPF
N10 ;CS_TOOL(„0“,1,0) ;WZW
N20 M0=800 ;resetar os valores dos parâmetros para 0
N30 M10=800 ;seleção parâmetro 10
N40 M1=805 ;ligação da MMS
N50 G4F100 ;tempo de espera (aqui deve estar a operação de
furar/fresar)
…
N60 M0=805 ;desligamento da MMS
N70 M30
Observação:
A descrição completa do lugar de acoplamento do cabeçote de
furar aparece no capítulo 34.4.2.
M150 Com M150 em cada uma das zonas do cabeçote é ligado o ar.
KM, BK ar M150 substitui as funções M151, M152 e M153.
O ar é usado principalmente para assoprar líquido refrigerante
antes de uma troca do cabeçote. Isto ocorre em todas as zonas
siumultaneamente.
M151, M152, M153 Com estas funções é ligado o líquido refrigerante da área
KM, BK zona 1, 2, 3 correspondente (sistema de tubulações). Podem ser ligadas
também várias áreas simultanamente. Isto depende da
construção e da área do uso do cabeçote para furar.
O ajuste da pressão do líquido refrigerante é executado com as
funções M121...M127.
Atenção:
Se a bomba for ligada com M108, ela ficará ligada até ocorrer
um dos seguintes eventos:
- M109, ver abaixo
- Resetar
- Fim do programa
- Mudança do modo de operação
CUIDADO
Um programa selecionado pelo PMS não deve ser cancelado
através da selecão de um outro programa na área
"gerenciamento de programas", Softkey "Seleção".
(Perigo de seleção do programa errado!)
Mais funções do
carregamento direto
M64 É colocado para o estado refugo, a peça de trabalho ativa (na
fixação múltipla), ou o palete ativo.
Ver o Capítulo 19.
Com estratégia de Estando AWS ativa (ver Manual de operação), a máquina não
desvio AWS pára após uma quebra de broca, mas o programa continua a
uma marca (Label) escolhida para este caso.
K
Lu1/A
Sp1
Lu4
Sp2
Lu3
Lö1
Lu1/A
Sp5/K
Sp1
Sp4 Lö2,3,4;5
Lu2
Sp3
Técnica proporcional As pressões das linhas de fixação podem ser programadas sem
escala, mediante as válvulas reguladores de pressão em
técnica proporcional.
Linha de soltura 2 até A pressão das linhas de soltura 2 até é indicada com H22 em
5 bar. (no exemplo: H22=145 bar)
H22=145
Informação por Bit ao Com H40 pode ser enviado um valor (faixa de valores
CLP 0….99999) como informação ao CLP. A avaliação no CLP
H40=12345 deve estar realizada especificamente ao projeto.
Selecionar o tempo de Com H41 todos os tempos de execução podem ser ajustados
supervisão em segundos. Se o tempo de um passo de fixação estiver
H41=10 menor, ocorrerá uma mensagem de erro.
(Exemplo: H41=10: supervisão do tempo de execução 10
segundos)
Selecionar o tempo de Com H42 pode ser ajustado um tempo de espera entre os
espera passos de fixação. O começo do passo seguinte de fixação é
H42=6 inicializado após o tempo de espera programada em segundos,
a partir da quitação do passo anterior.
Dual Port Ram, DPR Estão disponíveis 1024 endereços DPR para a troca de dados
Interface para a troca entre o CLP e o CNC. Em grande parte os mesmos estão
de dados ocupados ou reservados pelo fabricante da máquina HELLER
CLPCNC para a comunicação interna do sistema. A troca de dados pode
ocorrer no nível Byte $A_DBB[...] (8bit), nível palavra
$A_DBW[…], nível palavra dupla $A_DBD[…].
Nisto um Byte (8bit) ocupa um endereço, uma palavra (16bit)
ocupa 2 endereços, uma palavra dupla ocupa 4 endereços.
*****
12 Subrotinas / ciclos
12.1 Generalidades
Segmentos de Geralmente, os segmentos de programas, que devem ser
programas muitas repetidos muitas vezes, são reunidos em formas de subrotinas.
vezes repetidos A técnica de subrotinas é descrita detalhadamente na PA
Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 11.
Subrotina %_N_CYCLE1_SPF
Exemplo
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_WELLE_WPD
N10...
N20
N....
N999 RET ; ou M17
Exemplos de Exemplo 1:
chamadas de Chamada sem parâmetros:
subrotinas
N10 CALL "BOHRBILD"
ou
N10 BOHRBILD
Exemplo 2:
Chamada com parâmetro de transferência:
N10 CYCLE1(11,22,33,44) ;
;Chamada com CALL não é possível
Exemplo 3:
Chamada com parâmetro R:
N10 R0=100 R1=20 R5=50
N20 L81
A quantidade e o significado dos parâmetros podem ser
consultados na descrição dos ciclos.
Exemplo 2:
Chamada com indicação do caminho:
N10 CALL "/_N_WKS_DIR/_N_WELLE_WPD/_N_TEIL1_SPF"
Exemplo 3:
Chamada com variável STRING:
N10 DEF STRING[12] SUB_PROG="BOHRBILD"
N20 CALL SUB_ROG
Exemplo:
N10 G0 X0 Y0
N20 R0=0 R1=-30 R5=0
N30 MCALL L81
N40 X0 Y0
N50 Y100
N60 X100
N70 MCALL ; Desligar chamada modal
Apoio gráfico Os ciclos são fornecidos com apoio gráfico a partir da versão
de ciclos, apoio de de Software V7.1 840D. O apoio de ciclos consiste de uma
introdução figura principal de ciclo e de uma máscara de introdução
guiada por diálogos. A mesma pode ser utilizada no editor de
programas do 840D na introdução de chamadas de ciclos e
também na alteração de parâmetros dos ciclos.
*****
13 Programação Variável
13.1 Generalidades
Finalidade de Um programa variável possibilita a realização de ciclos
programas variáveis semelhantes, com parâmetros diferentes, mas sempre com o
mesmo programa.
Ciclos semelhantes podem ser programados de forma
otimizada, se em lugar de constantes (p.ex.: X100) a
programação for realizada com variáveis (p.ex.: X=R0).
O desenvolvimento do programa não precisa ser puramente
sequencial (N10, N20, N30...), mas ele pode ser influenciado
por estruturas de ramificações, loops, cálculos, etc..
Desta forma podem ser configurados ciclos de furação para
diversos tipos de furações, ou programas principais para
famílias de peças completas, além de outras estruturas.
Funções semelhantes O SIN 840D está equipado com muitas funções semelhantes
a idiomas ao idioma, que quase não gera limites as posssibilidades
técnicas de programação.
Variáveis globais Variáveis globais (GUD, global user datas) também podem
GUD ser definidas pelo usuário. As mesmas são válidas
permanentemente e de forma global no canal CNC ou no
CNC. São necessários diversos ajustes ao respeito do
gerenciamento da memória de trabalho antes da geração das
variáveis.
Variáveis GUD são geradas com arquivos *.DEF especiais e
nas áreas GUD reservadas UGUD, GUDx.
Definição de tipos de Após a instrução DEF deve ser indicado o tipo, após isso o
variáveis LUD, PUD nome.
ou GUD Exemplo:
;$PATH=/....
DEF INT GANZZAHL ; criar variável Integer
DEF REAL KOMMA ; criar variável REAL
DEF BOOL BITZAHL ; criar BOOL, TRUE-FALSE
DEF CHAR ASC_ZCH ; criar caracter ASCII
DEF STRING ZKETTE ; criar corrente de caracteres
DEF AXIS X_GEOAX ; criar nome do eixo
DEF FRAME NPV_B0 ; criar variável Frame
Área de definição de Nas variáveis GUD, após DEF segue a indicação NCK ou
variáveis GUD CHAN. Deste modo, é definido se a variável atua em todos
NCK, CHAN canais do NCK ou somente em canais determinados (CHAN).
Exemplo:
DEF NCK INT GANZZAHL=1234 ;válida no NCK
DEF CHAN INT INTEG1=1234 ;válida em todos os canais
Inicialização sem Sem indicação do valor as variáveis numéricas são
indicação do valor inicializadas com o valor zero. Na definição podem ser
atribuídas imediatamente valores.
Variáveis indexadas Querendo gerar uma variável que deve memorizar vários
valores, a mesma pode ser criada como Feld ou Array.
Exemplo:
DEF INT FELD[2,3]=(10,20,30,40,50,60)
A variável "FELD" contém 2*3 valores individuais
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Na chamada da variável "FELD" o primeiro valor é
endereçado com FELD[0,0]. Assim o endereço Feld na
chamada é sempre menor 1, do endereço na definição do
Feld.
Variáveis do sistema Com uma grande quantidade das variáveis do sistema podem
ser verificados no programa NC estados internos e dados do
comando.
As variáveis do sistema são mostradas no capítulo 14, e na
PA Siemens Preparação do trabalho, capítulo 15 de forma
resumida.
Exemplo:
IF R10>=100 GOTOF ZIEL
Exemplo de um
N70 ;Valores de medição vindo do programa de medição L3104,
protocolo de valores L3201
de medição N80 ;salvo na área de transferência em R601, R602, R603
;aguardar N90 início do protocolo possível?
N90 WHENEVER $R471<>0 DO RDISABLE
N100 G4 F0
N110 STOPRE
N120 GV_Mess_MessPBez="BOHRG_1"
N130 GV_Mess_AchsBez1="X_M"
N140 GV_Mess_AchsBez2="Y_M"
N150 GV_Mess_AchsBez3="Z_Ob"
N160 GV_Mess_AchsBez4="" ;nenhuma medição disponível
N170 GV_Mess_Sollwert1=100.0
N180 GV_Mess_TolMin1=-0.05
N190 GV_Mess_TolPlus1=0.05
N200 GV_Mess_Sollwert2=200
N210 GV_Mess_Sollwert3=300
N220 GV_Mess_TolMin2=-0.1
N230 GV_Mess_TolMin3=-0.2
N240 GV_Mess_TolPlus2=0.15
N250 GV_Mess_TolPlus3=0.25
N260 GV_Mess_Istwert1=R601
N270 GV_Mess_Istwert2=R602
N280 GV_Mess_Istwert3=R603
N290 R471=1 GV_Mess_Hotlink=GV_Mess_Hotlink+1
N300 ;o protocola inicializa
N310 ;próximo protocolo deve aguardar R471=0
Ações síncronas Ações síncronas por bloco podem ser utilizadas livremente
atuando por bloco pelo usuário. A quantidade máxima das ações síncronas
atuando no mesmo tempo é limitada pela performace do
NCU.
Ações síncronas Para as ações IDS são válidas as mesmas limitações como
atuando de forma para as ações ID (ver acima).
modal, em todos
modos operacionais
IDS=1…15
*****
14 Variáveis do sistema
14.1 Generalidades
Variáveis do sistema Com uma grande quantidade das variáveis do sistema podem
ser verificados no programa NC estados internos e dados do
comando.
O processamento pode ocorrer de forma estático ou dinâmico
(cíclico com ações síncronas). Deve ser observado, que
determinadas variáveis de sistema como variáveis de tempo
real, devem ser processadas no processo principal (parte de
tempo real) e não no "pré-processamento".
Sem parâmetros Seguindo a regra dados de proteção são usados somente pelo
relevantes pessoal da inicialização de operação e da assistência técnica
do fabricante da máquina, e não pelo usúario final (exceção
aplicações extremamente especiais).
14.9.2 Temporizador
*****
Reações:
Stop - Reagindo uma destas supervisões, pode-se proceder de
EWS diversas maneiras, desde o simples "stop" do processo de
AWS usinagem, através do uso de ferramentas DUPLOS
(ferramentas-gêmeas, ferramentas substitutas) até as
estratégias inteligentes de desvios (AWS).
Reação do alarme
1.5
0.5
-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)
Supervisão da força Através da análise cíclica dos dados de desempenho dos eixos
de avanço de avanço e da comparação com valores nominais, é possível
VUW com IPM verificar as ferramentas quanto ao desgaste e quebra.
Seleção de métodos Se, durante o processo de usinagem, for selecionada outra faca
através da troca da D1...D9 (D12) com ajustes de supervisão específicos da faca,
faca CS_D(1...9) isto deve então ocorrer com o ciclo CS_D. Uma correta troca
de métodos em relação à faca apenas é possível com CS_D.
Exemplo: N100 CS_D(1) ; Seleção faca D1 com método de supervisão
específico
N110 ; Usinagem supervisionada, método da faca D1
.....
N300 CS_D(2) ; Seleção faca D2 com troca de método
N310 ; Usinagem supervisionada, método da faca D2
...
Potência do fuso ou 3
Obere Grenze
força de avanço com 2.5 Signal
IPM 2
Untere Grenze
M (Nm )
Método 1.5
Limite fixo 1
0.5
-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)
acima) 2.5
ou
M (Nm)
2
1.5
limite de 1
acompanhamento 0.5
-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)
Desativação da IPM A IPM pode ser desativada através de uma ação síncrona com
dependendo do a variável $AC_MARKER[8]. Para isso é possível, entre
percurso outras, uma ativação/desativação dependente do percurso.
$AC_MARKER[8] Bit0 = 1 Desativar a supervisão de quebra e de sobrecarga
Bit1 = 1 Desativação da supervisão de quebra
Bit2 = 1 Desativação da supervisão de sobrecarga
Bit0…2 = 0 Ativar supervisão
Escrita de dados dos Geralmente os dados dos métodos de supervisão são ativados
métodos de automaticamente na troca de ferramentas. No entanto, estes
supervisão IPM podem ser depois especificamente adaptados com comandos
CS_IPMMW("….") de palavras.
3
Obere Grenze
2.5 Signal
Untere Grenze
2
M (Nm)
1.5
0.5
-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)
Outros dados dos Em casos extremos de exceção podem ser definidos outros
métodos: parâmetros. A respectiva alteração permanece reservada aos
peritos IPM. Normalmente estes encontram-se corretamente
predefinidos nos modelos de métodos oferecidos.
Definir fonte do sinal CS_IPMSS indica a fonte do sinal como número do eixo, a
para IPM partir do qual são lidos os valores de potência.
CS_IPMSS(1,2,3,4)
CS_IPMWL
("MONITORING",
"LEARNING")
Exemplo AWS
dinâmica
N1 CS_ESCON ;Seleção estratégia de desvio
N5 CS_ESCLAB("AWSLAB") ;Destino do salto na AWS
N6 CS_IPMON ;Ligar IPM
N10 ...SUPA Z900
N20 CS_TOOL("T123") ;Troca de ferramentas
N40 G0 Z2 ;aproximar
N50 G1 Z-100 ;furar, supervisionado
N60 G0 Z200
.....
.....
N99 CS_IPMOF ;desligar IPM
N99 M30 ;Fim do programa regular
*****
Programa de recuo Para isto deve ser criado um programa de recuo ajustado
específico ao processo exatamente ao processo de usinagem que domina o recuo em
qualquer lugar possível de interrupção e com todas as
ferramentas. Em casos de alterações do programa ou outras
ou alteração, eventualmente deve ser também ajustada a parte de
recuo do programa NC.
Atingir Tais programas podem ser criados pelo cliente ou sob consulta
posição básica pela HELLER. A HELLER oferece esta função como
opcional junto com o programa NC para processos de
usinagem específicos ao cliente.
Opção
Recuo para uma Sob consulta também pode ser instalado pela HELLER um
ferramenta individual programa de recuo para uma ferramenta manualmente quase
de domínio difícil não dominável (por exemplo cabeçote de furar angular,
orientado espacialmente com macho para roscas).
Início de usinagem Quando uma peça de trabalho for carregada na máquina (com
R468=0 troca de paletes CS_WPC ou carga direta L_WPC), este
marcador será colocado automaticamente para R468=0. O
programa principal *.MPF atribuído ao palete começa no
começo do programa.
G0 Z500
GOTOF OP20_AUTO ;Automático alta produtividade
G0 Z500
GOTOF OP30_AUTO ; Continuação adequada
OP30: ;Início OP30, através da re-entrada
;Pré-requisito do início OP30
OP30_AUTO:
;……
DO $R468=999 ;Marcadores todas as Opxx estão prontas
ENDPROG: ;Fim do programa
CS_WPC
M30
*****
Máquina MC com Diante da máquina existe um pool circular com vários paletes.
pool circular Os paletes são colocados automaticamente, seguindo uma
ou determinade sequência na área de trabalho da máquina
pool de paletes O contéudo de trabalho de todos os paletes, deve cobrir
normalmente várias horas de ciclos de máquina.
Todos os paletes são carregados num local centralizado de
carga.
Para cada palete existe correlacionado um programa NC de
usinagem.
Fixação múltipla com O PMS tem condições de gerenciar até 16 peças de trabalho
PMS por palete. Fazem parte disso a atribuição separada de
Número de peças de programa para cada peça de trabalho, o registro do estado da
trabalho por palete peça por peça de trabalho, bem como mais sets de parâmetros,
que se referem ou aos paletes ou às peças de trabalho.
Exemplo de %_N_ZENTRAL_MPF
programação:
;$PATH=/_N_MPF_DIR
N10 LOOP ;loop sem fim
N20 CS_WPC ;Palete 1 é trocado para dentro
N30 _mpf_pal_1.MPF ;Usinagem pal.1
N40 CS_WPC ;Palete 2 é trocado para dentro
N50 _mpf_pal_2.mpf ;Usinagem pal. 2
N60 ENDLOOP ;fim do loop sem fim
N70 M30
Acesso dos programas Determinados dados de paletes do PMS são relevantes para o
NC aos dados de programa NC, outros não. A seguir, uma vista geral sobre os
paletes do palete na dados relevantes para os programas.
área de trabalho Somente podem ser lidos pelo NC os dados do palete na área
de trabalho.
Arquivo de pontos Para uma fixação múltipla de peças de trabalho (máx. 16 por
zero referente à peça palete) pode ser definido o programa de usinagem *.MPF e
GV_WP_UFR um arquivo de pontos zero *.SPF para cada peça de trabalho.
A chamada também ocorre em chamadas separadas de
subrotinas, no começo do programa principal correspondente
à peça de trabalho.
Colocar estado do Pode ser atribuído M772 ao palete, para medir uma peça de
palete para "a medir" trabalho em cima de um palete numa estação de medição
M772 que se encontra dentro de um sistema encadeado ou
manualmente num lugar SPC para fins de controle. Neste
caso a informação encontra-se na informação adicional
GM_PAL_STATE_INFO ou GM_WP_STATE_INFO (a
medir).
Máscara exemplar
CMS:
Lu4 SP2
Lö1
Lu3
Lu1/A
Sp4
Sp5/K
Sp1 Lö2-5
Z
Sp3
Lu1
Ajuste de pressão Com a função H11= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de fixação 1 fixação 1, mediante a técnica proporcional sem limitações
H11=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240
Ajuste de pressão Com a função H13= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de fixação 3 fixação 3, mediante a técnica proporcional sem limitações
H13=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240
Ajuste de pressão Com a função H15= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de fixação 5 fixação 5, mediante a técnica proporcional sem limitações
H15=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240
Ajuste de pressão Com a função H21= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de soltura 1 soltura 1, mediante a técnica proporcional sem limitações
H21=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240
Ajuste de pressão Com a função H22= pode ser ajustada a pressão das linhas
linha de soltura 2-5 de soltura 2 até 5, mediante a técnica proporcional sem
H22=xxx limitações entre 0….240 bar.
0<xxx<240
Sp1
*****
Chamada dos pontos O nome no campo "PAL_UFR", enviado pela PMS, pode ser
zero específicos do lido com a variável-GUD GV_PAL_UFR (Tipo=String).
palete Após isso, o programa de pontos zero pode ser chamado com
Tipo=String CALL GV_PAL_UFR.
GV_PAL_UFR
Veja também o capítulo 19.4.
Exemplo %_N_NCPROG_ALLE_PAL_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_TEIL1_WPD
N10 CALL GV_PAL_UFR ;Carregar dados dos pontos
zero.
N20 ;Começa a usinagem
N30.....
Chamada dos pontos O nome no campo "WP_UFR", enviado pela PMS, pode ser
zero específicos da lido com a variável-GUD GV_WP_UFR (Tipo=String). Após
peça de trabalho isso, o programa de pontos zero pode ser chamado com CALL
Tipo=String GV_WP_UFR.
GV_WP_UFR
Veja também o capítulo 19.4.
Exemplo %_N_NCPROG_ALLE_PAL_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_TEIL1_WPD
N10 CALL GV_WP_UFR ;Carregar dados dos pontos
zero.
N20 ;Começa a usinagem
N30.....
G54 X‘
Z‘
Z B30 Z‘
B0
Subrotina HELLER Estes cálculos de ponto zero também podem ser executados
L5101 para o cálculo com a subrotina L5101.
Este programa faz parte do conteúdo dos ciclos tecnológicos
Heller.
Veja também o capítulo 45.
Função TRAORI Com a função TRAORI ativa, pontos zero são convertidos
pelo comando dependente da ordenação espacial dos mesmos.
Quando esta função não estiver disponível, o ponto zero
deverá ser calculado pelo usuário.
Subrotina L5110 para Os cálculos de ponto zero para máquinas com eixos rotativos
o cálculo sobre o palete (eixo rotativo RLE, eixo A) também podem ser
executados com a subrotina L5110 que faz parte do pacote
opcional de ciclos Heller para o usuário.
Veja também o capítulo 45.
*****
Tipos de magazines Magazine tipo corrente com sistemas de troca de garra dupla
devem ser operados com codificação variável de lugar.
Faca D1...D9 Uma ferramenta escalonada (p. ex.: furador escalonado, barra
(a partir da versão mandriladora escalonada) pode possuir várias facas. As
V5) D1...D12 mesmas podem ser selecionadas com correções diferentes de
ferramentas (D1...D9).
Set de dados de Cada faca pode ser chamada com um set de dados de facas
ferramentas completo. Trata-se de dados como comprimento-WZ, raio-
WZ etc.. A compensação dos dados ocorre referente aos tipos
de ferramentas e de acordo com as determinações da Fa.
Siemens (PA Siemens Princípios fundamentais, capítulo 8;
Correções de ferramentas).
Introdução, ler WZV No WZV HELLER aumentado, dados somente podem ser
HELLER introduzidos no catálogo de ferramentas e no armário de
ferramentas. Na leitura, os dados atuais da lista de ferramentas
são copiados para o armário de ferramentas e depois disso
lidos.
A introdução e a leitura ocorrem através de arquivos do tipo
*.TLD.
Detalhes ver capítulo 21.3.
Set de dados de carga Para a colocação de uma ferramenta no magazine, mais dados
são necessários, como tamanho, peso, estado etc.. Estes dados
devem ser introduzidos corretamente ou na carga de
ferramenta ou antes dela.
Set completo de dados Para a utilização de uma ferramenta são necessários todos os
dados relevantes, especialmente os dados da geometria. A
quantidade dos dados necessários é determinado pelo tipo da
ferramenta.
M0
ENDIF
;em LV_NR encontra-se o número T interno da ferramenta do
fuso
;em LV_STATUS encontra-se o status do processo da procura
;Status=0 Processo de procura com sucesso
;Status=-1,-2,-3 Processo de procura com erro
$TC_DP7...11[y,z] Reserva
Desde que estes dados não sejam processados pelo CNC, os
mesmos podem ser utilizados como possibilidade de
memorização para dados, específica à ferramenta.
$TC_DP16...20[y,z] Reserva
Desde que estes dados não sejam processados pelo CNC, os
mesmos podem ser utilizados como possibilidade de
memorização para dados, específica à ferramenta.
Supervisão força de Os seguintes dados contêm dados específicos das facas para a
avanço, potência do supervisão da potência do fuso e a força de avanço.
fuso
$TC_DPC9[y,z] Reserva
$TC_DPC10[y,z] Reserva
Supervisão da vida- Os seguintes dados contêm dados específicos das facas para a
útil, número de peças supervisão da vida-útil ou de número de peças (número-útil).
Endereços de lugares
Exemplo
Ler número T no R600=$TC_MPP6[1,40] ;Número T interno da ferramenta
no magazine 1 lugar 40 em R600
lugar do magazine
$TC_MPP6[2,n] Os endereços de lugar do magazine 2, análogo ao magazine 1.
Dados internos do Os dados do magazine não são acessíveis para o usuário. Eles
magazine são gerados durante a configuração da máquina.
;Próxima ferramenta
;Ferramenta com número T interno =4 [4]
$TC_TP1[4]=1
$TC_TP2[4]="T_NEU_BCD" ; Significado dos endereços ver acima
$TC_TP3[4]=1
$TC_TP4[4]=1
$TC_TP5[4]=1
$TC_TP6[4]=1
$TC_TP7[4]=1
$TC_TP8[4]=67
$TC_TP9[4]=0
$TC_TP10[4]=1
$TC_TP11[4]=0
$TC_TPC1[4]=0
$TC_TPC2[4]=0
$TC_DP1[4,1]=120
$TC_DP2[4,1]=0
$TC_DP3[4,1]=100
$TC_DP4[4,1]=0
$TC_DP5[4,1]=0
$TC_DP6[4,1]=5
$TC_DP7[4,1]=0
$TC_DP8[4,1]=0
$TC_DP9[4,1]=0
$TC_DP10[4,1]=0
$TC_DP11[4,1]=0
$TC_DP12[4,1]=0
$TC_DP13[4,1]=0
$TC_DP14[4,1]=0
$TC_DP15[4,1]=0
$TC_DP16[4,1]=0
$TC_DP17[4,1]=0
$TC_DP18[4,1]=0
$TC_DP19[4,1]=0
$TC_DP20[4,1]=0
$TC_DP21[4,1]=0
$TC_DP22[4,1]=0
$TC_DP23[4,1]=0
$TC_DP24[4,1]=0
$TC_DP25[4,1]=0
$TC_DPC1[4,1]=0
$TC_DPC2[4,1]=0
$TC_MOP1[4,1]=0
$TC_MOP2[4,1]=0
$TC_MOP3[4,1]=0
$TC_MOP4[4,1]=0
$TC_DP1[4,2]=120
$TC_DP2[4,2]=0
$TC_DP3[4,2]=90
$TC_DP4[4,2]=0
$TC_DP5[4,2]=0
$TC_DP6[4,2]=10
$TC_DP7[4,2]=0
$TC_DP8[4,2]=0
$TC_DP9[4,2]=0
$TC_DP10[4,2]=0
$TC_DP11[4,2]=0
$TC_DP12[4,2]=0
$TC_DP13[4,2]=0
$TC_DP14[4,2]=0
$TC_DP15[4,2]=0
$TC_DP16[4,2]=0
$TC_DP17[4,2]=0
$TC_DP18[4,2]=0
$TC_DP19[4,2]=0
$TC_DP20[4,2]=0
$TC_DP21[4,2]=0
$TC_DP22[4,2]=0
$TC_DP23[4,2]=0
$TC_DP24[4,2]=0
$TC_DP25[4,2]=0
$TC_DPC1[4,2]=0
$TC_DPC2[4,2]=0
$TC_MOP1[4,2]=0
$TC_MOP2[4,2]=0
$TC_MOP3[4,2]=0
$TC_MOP4[4,2]=0
Arquivo-exemplo %_N_TOOL_IN_MPF
;$PATH/_N_WKS_DIR/_N_TEST_WPD
DEF INT T_NR ; Gerar variável T_NR
T_NR=NEWT["T_ABC"] ; Levantar novo número T interno
TC_TP1[T_NR]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[T_NR]="T_ABC" ; Denominador da ferramenta
$TC_TP3[T_NR]=1 ; Tamanho para esquerda
$TC_TP4[T_NR]=1 ; Tamanho para direita
$TC_TP5[T_NR]=1 ; Tamanho para cima
$TC_TP6[T_NR]=1 ; Tamanho para baixo
$TC_TP7[T_NR]=1 ; Tipo do lugar do magazine
$TC_TP8[T_NR]=64 ; Estado
$TC_TP9[T_NR]=0 ; Tipo da supervisão de ferramentas
$TC_TP10[T_NR]=0 ; Informação sobre a ferramenta
$TC_TP11[T_NR]=0 ; Estratégia de ferramenta substituta
$TC_TPC1[T_NR]=0 ; Dados referentes à ferramenta
$TC_TPC2[T_NR]=0 ; Usuário OEM
$TC_DP1[T_NR,1]=9999 ; Tipo da ferramenta
$TC_DP2[T_NR,1]=0 ; Posição das facas
$TC_DP3[T_NR,1]=0 ; Geometria comp.1
$TC_DP4[T_NR,1]=0 ; Geometria comp.2
$TC_DP5[T_NR,1]=0 ; Geometria comp.3
$TC_DP6[T_NR,1]=0 ; Raio geometria
$TC_DP7[T_NR,1]=0 ; Geometria-largura ranhura-raio de
arredondamento
$TC_DP8[T_NR,1]=0 ; Geometria saliência k
$TC_DP9[T_NR,1]=0 ; ??
$TC_DP10[T_NR,1]=0 ; ??
Apagar ferramenta Para ter certeza que uma nova ferramenta introduzida não
DELT existe na máquina, a mesma pode ser deletada antes. Somente
ferramentas que não se encontram no magazine podem ser
deletadas.
Exemplo DELT("T_ABC",1)
;WZ com denominador de ferramenta T_ABC, DUPLO-
Nr.=1
;é deletada.
Ler para fora Softkey A leitura para fora dos dados de ferramentas ocorre na área
"Serviços" Serviços / Dados ativos NC / Correções de ferramentas.
É gerado um arquivo de dados com o seguinte conteúdo:
Arquivo-exemplo %_N_TO_TOA_INI
CHANDATA(1)
$TC_TP1[1]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[1]="T_ABC" ; Denominador da ferramenta
$TC_TP3[1]=1
$TC_TP4[1]=1 ; Significado dos endereços ver acima, parágrafo
21.5.1
$TC_TP5[1]=1
$TC_TP6[1]=1
$TC_TP7[1]=1
$TC_TP8[1]=0
$TC_TP9[1]=0
$TC_TP10[1]=0
$TC_TP11[1]=0
$TC_TPC1[1]=0
$TC_TPC2[1]=0
$TC_DP1[1,1]=120
$TC_DP2[1,1]=0
$TC_DP3[1,1]=0
$TC_DP4[1,1]=0
$TC_DP5[1,1]=0
$TC_DP6[1,1]=0
$TC_DP7[1,1]=0
$TC_DP8[1,1]=0
$TC_DP9[1,1]=0
$TC_DP10[1,1]=0
$TC_DP11[1,1]=0
$TC_DP12[1,1]=0
$TC_DP13[1,1]=0
$TC_DP14[1,1]=0
$TC_DP15[1,1]=0
$TC_DP16[1,1]=0
$TC_DP17[1,1]=0
$TC_DP18[1,1]=0
$TC_DP19[1,1]=0
$TC_DP20[1,1]=0
$TC_DP21[1,1]=0
$TC_DP22[1,1]=0
$TC_DP23[1,1]=0
$TC_DP24[1,1]=0
$TC_DP25[1,1]=0
$TC_DPC1[1,1]=0
$TC_DPC2[1,1]=0
$TC_MOP1[1,1]=0
$TC_MOP2[1,1]=0
$TC_MOP3[1,1]=0
$TC_MOP4[1,1]=0
$TC_TP1[10]=1; Próxima ferramenta,
$TC_TP2[10]="T_BCD" ; etc., todas as ferramentas no NCK, lista de
ferramentas
CUIDADO
Dados de ferramentas lidos para fora, seguindo a regra não
podem ser introduzidos diretamente, porque podem ter sido
gerados novos números-T internos através da carga ou
descarga.
O modo mais seguro para a introdução de novas ferramentas
é a nova geração do número T interno através de "NEWT".
21.5.3.1 Generalidades
Parâmetros WZ não Parâmetros não indicados são colocados com valores pré-
indicados ajustados, no caso normal 0.
=0
Dados no armário de Sets de dados com número-Duplo > 0 são importados para o
ferramentas armário de ferramentas.
Os sets de dados de ferramentas com destino ao armário de
ferramentas, que são colocados no magazine, são ignorados
(os dados encontram-se na memória-TO). O operador é
informado através de um comunicado que os dados não foram
introduzidos.
Sets de dados já existentes no armário de ferramentas serão
sobrescrito respectivamente completados, quando os dados-
importação não possuirem todos os parâmetros (se eles não
corresponderem às ferramentas carregadas).
Sets de dados ainda não existentes no armário de ferramentas
são gerados.
Ao importar dados no armário, para os quais não há um set de
dados já existente no catálogo de ferramentas, será gerado no
catálogo um set de dados adicional, com os mesmos dados
como no armário. Assim é possível a não indicação de sets de
dados do catálogo nos dados de importação.
;--------------------------------------------------------------------
Introdução arquivo- ; TestTool_4: Set de dados mínimo que somente contém a identificação
exemplo ;--------------------------------------------------------------------
Set de dados mínimo $TC_TP1[4]=2
$TC_TP2[4]="TestTool_4"
somente para a $TC_DP1[4,1]=120
identificação *.TLD
Todos os outros dados são pré-indicados com o valor "0".
Arquivo-exemplo para:
Arquivo-exemplo de Método de supervisão 100, atribuído à ferramenta T1 (T interno)
introdução, dados de Método de supervisão 105, atribuído à ferramenta T2 (T interno)
métodos IPM *.MTD
Arquivo:
$IPM_SMP1[1]=100
$IPM_SMP2[1]="broca-HSS>20mm, quebra"
$IPM_SMP3[1]=1
$IPM_SMP4[1]=3
$IPM_SMP5[1]=1
$IPM_SMP6[1]=3
$IPM_SMP7[1]=0
$IPM_SMP8[1]=" "
$IPM_STP1[1,1]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,1]=1288
$IPM_STP3[1,1]=3
$IPM_STP4[1,1]=3
$IPM_SPP1[1,1,1]="tolerância( % ) "
$IPM_SPP2[1,1,1]=50
$IPM_SPP1[1,1,2]="ponto de comutação abs/per cento tol."
$IPM_SPP2[1,1,2]=5
$IPM_SPP1[1,1,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,1,3]=5
$IPM_STP1[1,2]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,2]=1288
$IPM_STP3[1,2]=2
$IPM_STP4[1,2]=3
$IPM_SPP1[1,2,1]="limite superior"
$IPM_SPP2[1,2,1]=10
$IPM_SPP1[1,2,2]="limite inferior"
$IPM_SPP2[1,2,2]=0
$IPM_SPP1[1,2,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,2,3]=5
$IPM_SMP1[2]=105
$IPM_SMP2[2]="broca-HSS>20mm, sobrecarga"
$IPM_SMP3[2]=2
$IPM_SMP4[2]=3
$IPM_SMP5[2]=1
......
etc.
21.5.4.1 Generalidades
$TC_TP10[1]=0
$TC_TPC1[1]=0.
$TC_TPC2[1]=12000.
$TC_TPC3[1]=10.
$TC_TPC4[1]=10.
$TC_TPC5[1]=10.
$TC_TPC6[1]=260.
$TC_TPC7[1]=20.
$TC_TPC8[1]=1.
$TC_TPC9[1]=0.
$TC_TPC10[1]=0.
$TC_DP1[1,1]=120
$TC_DP2[1,1]=0
$TC_DP3[1,1]=263.37
$TC_DP4[1,1]=0.
$TC_DP5[1,1]=0.
$TC_DP6[1,1]=-1.6e-002
$TC_DP7[1,1]=0.
$TC_DP8[1,1]=8.
$TC_DP9[1,1]=0.
$TC_DP10[1,1]=0.
$TC_DP11[1,1]=0.
$TC_DP12[1,1]=0.
$TC_DP13[1,1]=0.
$TC_DP14[1,1]=0.
$TC_DP15[1,1]=0.
$TC_DP16[1,1]=0.
$TC_DP17[1,1]=0.
$TC_DP18[1,1]=0.
$TC_DP19[1,1]=0.
$TC_DP20[1,1]=0.
$TC_DP21[1,1]=0.
$TC_DP22[1,1]=0.
$TC_DP23[1,1]=0.
$TC_DP24[1,1]=0.
$TC_DP25[1,1]=0
$TC_DPC1[1,1]=0.
$TC_DPC2[1,1]=0.
$TC_DPC3[1,1]=0.
$TC_DPC4[1,1]=0.
$TC_DPC5[1,1]=0.
;Continuação
$TC_DPC6[1,1]=0.
$TC_DPC7[1,1]=0.
$TC_DP8[1,1]=0
$TC_DPC9[1,1]=0.
$TC_DPC10[1,1]=0.
$TC_MOP1[1,1]=5
$TC_MOP2[1,1]=15
$TC_MOP3[1,1]=0
$TC_MOP4[1,1]=0
$TC_MOP5[1,1]=500
$TC_MOP6[1,1]=0
;
;Próxima ferramenta
$TC_TP1[2]=1
$TC_TP2[2]="TestTool_2"
$TC_TP3[2]=1
.......etc.
$IPM_SMP1[1]=100
Ler para fora $IPM_SMP2[1]="broca-HSS>20mm, quebra"
arquivo-exemplo $IPM_SMP3[1]=1
*.MTD $IPM_SMP4[1]=3
$IPM_SMP5[1]=1
$IPM_SMP6[1]=3
$IPM_SMP7[1]=0
$IPM_SMP8[1]=" "
$IPM_STP1[1,1]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,1]=1288
$IPM_STP3[1,1]=3
$IPM_STP4[1,1]=3
$IPM_SPP1[1,1,1]="tolerância( % ) "
$IPM_SPP2[1,1,1]=50
$IPM_SPP1[1,1,2]="ponto de comutação abs/per cento tol."
$IPM_SPP2[1,1,2]=5
$IPM_SPP1[1,1,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,1,3]=5
$IPM_STP1[1,2]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,2]=1288
$IPM_STP3[1,2]=2
$IPM_STP4[1,2]=3
$IPM_SPP1[1,2,1]="limite superior"
$IPM_SPP2[1,2,1]=10
$IPM_SPP1[1,2,2]="limite inferior"
$IPM_SPP2[1,2,2]=0
$IPM_SPP1[1,2,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,2,3]=5
$IPM_SMP1[2]=105
$IPM_SMP2[2]="broca-HSS>20mm, sobrecarga"
$IPM_SMP3[2]=2
$IPM_SMP4[2]=3
$IPM_SMP5[2]=1
....
.....
Endereçament Designação Set de dados Set de dados de carga Set completo de dados
o mínimo (dados mínimos para o
gerenciamento do
magazine)
Dados Dados Dados Dados
referentes à referentes às referentes à referentes às
ferramenta facas ferramenta facas
$TC_TP2 Nome da ferramenta
$TC_TP1 Número duplo
Dados gerais da ferramenta
$TC_TP8 Status (Wz ativa, liberação,
bloqueada, medida, limite pré-
aviso atingido
$TC_TP9 Tipo da supervisão: 0 sem, 1
tempo vida-útil, 2 número de
peças
Dados de ferramentas referentes ao usuário
$TC_TPC1 Velocidade da troca
$TC_TPC2 Rotação máxima da ferramenta
$TC_TPC3 Diâmetro do contorno da
ferramenta
$TC_TPC4 Altura da ferramenta
$TC_TPC5 Diâmetro haste
$TC_TPC6 Comprimento da ferramenta
$TC_TPC7 Comprimento haste
$TC_TPC8 Grupo de manipulação
$TC_TPC9 Propriedades de residência
Correções da ferramenta (parâmetros de facas)
2º.Index Número da faca
$TC_DP1 Tipo da ferramenta
$TC_DP2 Posição das facas Wz tornear
$TC_DP3 Geo- comprimento1
$TC_DP4 Geo- comprimento2 Wz tornear
$TC_DP5 Geo- comprimento3 Wz tornear
$TC_DP6 Geo- raio1
$TC_DP12 Desgaste Compr.1
$TC_DP15 Desgaste raio
$TC_DP21 Base compri.1 Ângulo livre
$TC_DP22 Base compri.2 Ângulo livre
$TC_DP23 Base compri.3 Ângulo livre
$TC_DP24 Ângulo livre Wz tornear
Dados de facas referentes ao usuário
$TC_DPC1 Raio (broca) Broca
$TC_DPC2 Ângulo da ponta (broca) Broca
$TC_DPC3 Valor base da força de avanço
$TC_DPC4 Limite de quebra Força de avanço
$TC_DPC5 Limite desgaste Força de avanço
$TC_DPC6 Valor base Potência do Fuso
$TC_DPC7 Limite de quebra Potência do fuso
$TC_DPC8 Limite desgaste Potência do fuso
Exemplo sequência de
usinagem *.WPP #SEQUÊNCIAUSINAGEM ;Palavra chave 1ª linha
CARCAÇA1 ;Denominação de usinagem
#USINAGEM ;Símbolo de separação entre
usinagens
OPERAÇÃO_10_1 ;Denominação 1ª usinagem
400 ;Quantidade de peças
desejadas
399 ;Quantidade de peças real
395 ;Número de peças de balanço
CARCAÇA_ABC ;Denominação do pedido de
fabricação
ARB_PASSO1 ;Denominação do passo de
trabalho
#USINAGEM ,Símbolo de separação de
usinagem
OPERAÇÃO_10_2 Denominação 2ª operação
400 :Quantidade de peças
desejadas
399 ;Quantidade de peças real
395 ;Número de peças de balanço
CARCAÇA_ABC ;Denominação do pedido de
fabricação
*****
30 Anexo geral
30.1.2.2 Subrotinas
M30
CUIDADO
O número T interno não deve ser ocupado por uma outra
ferramenta. Caso, isto ocorra, ver parágrafo seguinte:
Introdução com número T novo gerado.
CUIDADO
O número T interno não deve ser ocupado por uma outra
ferramenta. Caso, isto ocorra, ver parágrafo seguinte:
Introdução com número T novo gerado.
CUIDADO
O número T interno não deve ser ocupado por uma outra
ferramenta. Caso, isto ocorra, ver parágrafo seguinte:
Introdução com número T novo gerado.
%_N_UGUD_DEF
;$PATH=/_N_DEF_DIR
DEF NCK INT GU_abcde ; Observar a convenção de nomes
DEF CHAN REAL GU_bcdef
M30
%_N_UMAC_DEF
;$PATH=/_N_DEF_DIR
DEFINE pi AS 3.14
DEFINE a AS b
DEFINE c AS d
DEFINE PALLET_NR AS $A_DBW[486]
.....
M30
Comando do
programa
M0 Parada programada (contém M5, M9)
M1 Parada facultativa (contém M5, M9)
M17 Fim da subrotina (também pode ocorrer com RET)
M30 Fim do programa principal
Comando do fuso
M3 Fuso no sentido horário, giro p/ direita
M4 Fuso no sentido anti-horário, giro p/esquerda
M5 Fuso Stop
SPOS= Parada do fuso, orientada
M40 Seleção automática de gama da transmissão
M41 Gama de transmissão 1
M42 Gama de transmissão 2
M43...M44 Mais gamas de transmissão
Troca de ferramentas
M6 Somente é utilizada em ciclos de sistema para a troca de
ferramentas (CS_TOOL)
M29 Preparação da troca de ferramentas, contém M9, M19, M72
M72 Porta de proteção WZW aberta
M73 Porta de proteção WZW fechada
M76 Carga paralela com o tempo principal: Prioridade Colocação à
disposição
Cabeçote giratório
M66, M67 Somente é utilizada em ciclos de sistema para o giro do
cabeçote U (CS_UHEAD).
Líquido refrigerante
KM
M7 Ducha KM, área de trabalho
M8 KM, ejetores do fuso, água, nas máquinas MC
KM, lavar cobeçote de furar, nas máquinas HCS
M208 KM, ejetores do fuso, ar
(opcional especial máquinas MC)
M9 KM DESLIGADO, todos os agentes de refrigeração
M20 Alimentação interna de líquido refrigerante (IKM)ar
M21 Alimentação interna de líquido refrigerante (IKM) água
M22 Lubrificação de quantidade reduzida (MMS)
M121...M127 Escalas de pressão 1...7 , (IKM) com M21 ativa
M107 Desliga lavagem da base
M108 Ligar bomba de alta pressão IKM
M109 Desligar bomba de alta pessão IKM
M50 Adaptador de líquido refrigerante ADP, ar (alojamento de
cabeçote multifuso)
M51 Adaptador ADP, impulso de ar, duração 1 segundo
M52 Adaptador ADP, água
M150 KM cobeçote de furar, ar, somente nas máquinas HCS
M151 KM cobeçote de furar, área 1, água
M152 KM cobeçote de furar, área 2, água
M153 KM cobeçote de furar, área 3, água
M250...M254 Funções de lavagem de ferramentas
Automático de aperto
M10 Ligar automático de aperto Eixo B
M11 Desligar automático de aperto Eixo B
M11deverá ser ativada para o controle contínuo da trajetória
G64 no eixo B.
M110 Ligar automático de aperto 5º eixo (normalmente eixo A)
M111 Desligar automático de aperto 5º eixo
M210 Ligar automático de aperto 6º eixo (normalmente eixo C)
M211 Desligar automático de aperto 6º eixo
M212 Ligar automático de aperto Eixo vertical Y
M213 Desligar automático de aperto Eixo vertical Y
Processamento de
sinais de comutação
M56 Apalpador de medição ativa (Blum, Renishaw)
M57 Reserva para mais um sensor
M58 Raio laser, barrera de luz infravermelha BBK ativo
M59 Reserva para mais um sensor
Fixaçaõ da peça de
trabalho Ajuste
variável de pressãode
fixação
M34 Pressão de fixação normal
M35 Pressão de fixação reduzida
Fixação de peças
Fixação hidráulica de
peças
M134 Estado normal, 4ª linha sem pressão
M135….M138 Função ver a tabela, capítulo 11.11.2
H11= …. Fuções de fixação CMS 12 vias de acoplamento ao palete
bis
H42=
Interface do cabeçote
de furar HCS
M500...M599 Funções específicas do cabeçote de furar, para soluções
especias.
Estados de posições -
básicas:
M5 Fuso Stop
M9 Todos líquidos refrigerantes desligados
M121 IKM escala de pressão 1
M250 WZ lavagem desligado
M10, M110, Automático de aperto de todos os eixos ligado
M210,M213
M34 Pressão de fixação normal
M134
M40 Seleção automática de gama da transmissão
Texto da figura:
Texto da figura:
Texto da figura:
Texto da figura:
Typ Tipo
Benennung Denominação
Rundlaufeinrichtung Eixo rotativo
Spindel Fuso
Datum Data
Änd.Dat. Data alteração
Sistema de Com auxílio do eixo rotativo (5º eixo) e dos outros eixos
Coordenadas (XYZB) da máquina, uma peça pode ser colocada em
qualquer posição espacial.
Na programação, através de uma transformação cinemática,
deve ser estabelecida a relação entre os sistemas de
coordenadas da máquina e do sistema de coordenadas da peça
de trabalho.
Estrutura O eixo A pode ser montado por cima do eixo B. Nisso o disco
diferenciada do eixo A plano conforme a representação acima, indicando no sentido
do eixo positivo X M ou no sentido do eixo positivo Z M ou do
eixo negativo X M . Para a orientação do sistema de
coordenadas da peça de trabalho, vale sempre, independente
da montagem, a vista por cima do disco plano.
*****
31 Anexo máquinas MC
Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCi 16 Desenho da máquina MCi 16
Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCi 25 Desenho da máquina MCi 25
Texto da figura:
Maschinenzeichnung MC 26 Desenho da máquina MC 26
Unidade do fuso Fuso Nas máquinas MC são possíveis diferentes unidades de fusos
motor ou fusos motor.
Nas máquina MC16 e MC25, o fuso está equipado com
alojamento SK40 ou HSK63.
31.2.1.1 Rotações
Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 8000 rpm, sem
escalas.
Rotções do motor 0 1000 2000 3000 4000 5000 6100 7000 8000
Potência do fuso S1 0 10 20 20 20 20 20 20 20
Potência do fuso S6-40% 0 15 30 30 30 30 30 26,5 23
160 40
140 35
120 30
Spindeldrehmoment [Nm
100 25
Spindeldrehmoment S1
SpindeldrehmomentS6-40%
80 20
Spindelleistung S1
Spindelleistung S6-40%
60 15
40 10
20 5
0 0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6100 7000 8000
Spindeldrehzahl [1/min]
Texto da figura:
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindeldrehmoment S1 Torque do fuso S1
Spindelleistung S1 Potência do fuso S1
31.2.2.1 Rotações
Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 16000 rpm, sem
escalas.
Rotções do motor 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
Potência do fuso S1 0 5 10 15 20 20 20 20 20 20
Potência do fuso S6-40% 0 7,5 15 22,5 30 30 30 30 30 30
Potência do fuso S1 20 20 20 20 20 20 20
Potência do fuso S6-40% 30 30 30 30 30 30 30
80 40
70 35
60 30
Spindeldrehmoment [Nm]
Spindelleistung [kW]
50 25
Sp ind elleistung S1
Sp ind elleistung S6-40%
40 20
Sp ind eld rehm om ent S1
Sp ind eld rehm om entS6-40%
30 15
20 10
10 5
0 0
10000
11000
12000
13000
14000
15000
16000
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
Spindeldrehzahl [1/min]
Texto da figura:
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung S1 Potência do fuso S1
Spindeldrehmoment S1 Torque do fuso S1
31.2.3.1 Rotações
Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 24000 rpm, sem
escalas.
Rotções do motor 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000
Potência do fuso S1 0 2.917 5.833 8.75 11.67 14.58 17.5 17.5 17.5 17.5
Potência do fuso S6-40% 0 4.167 8.333 12.5 16.67 20.83 25 25 25 25
Potência do fuso S6-10% 0 5.25 10.5 15.75 21 26.25 32 32 32 32
Rotções do motor 10000 11000 12000 13000 14000 15000 16000 17000 18000 19000
Potência do fuso S1 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5
Potência do fuso S6-40% 25 25 25 25 25 25 25 25 25 23.7
Potência do fuso S6-10% 32 32 32 32 32 32 29 27 25 23.7
70 35
60 30
Sp in d eld r eh m o m en t S1
Spindeldrehmoment [Nm]
50 25
Sp in d eld r eh m o m en t S6-
Spindelleistung [kW]
40%
40 20 Sp in d eld r eh m o m en t S6-
10%
Sp in d elleist u n g S1
30 15
Sp in d elleist u n g S6-40%
20 10
Sp in d elleist u n g S6-10%
10 5
0 0
12 0
14 0
16 0
18 0
20 0
22 0
24 0
0
0
00
00
00
10 0
00
00
00
00
00
00
00
00
0
20
40
60
80
Spindeldrehzahl [1/min]
Texto da figura:
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung S1 Potência do fuso S1
31.2.4.1 Rotações
Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 12500 rpm, sem
escalas.
Rotações do motor do fuso 0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250
Potência do fuso S1 0 4 8 12 16 20 24 28 32 36
Potência do fuso S6 25% 0 5 10 14 19 24 29 34 39 43
Torque do motor S1 153 153 153 153 153 153 153 153 153 153
Torque do motor S6 25% 184 184 184 184 184 184 184 184 184 184
Rotações do motor do fuso 2500 2700 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
Potência do fuso S1 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
Potência do fuso S6 25% 48 52 52 52 52 52 52 52 52 52
Torque do motor S1 153 142 127 96 76 64 55 48 42 38
Torque do motor S6 25% 184 184 166 124 99 83 71 62 55 50
Potência do fuso S1 40 40 40
Potência do fuso S6 25% 52 52 52
Torque do motor S1 35 32 31
Torque do motor S6 25% 45 41 40
Leist u n g san g ab en
Synchron - Motorspindel HSK 80
m it Siem en s - St eller 120/ 150/
240 60
m it Kü h lag g r eg at 6kW
220 52
200 50
180
Spindeldrehmoment [Nm]
184
160 40
Spindelleistung [kW]
40
140 153
120 30
100
80 20
60
Mo t o r d r eh m o m en t S1
40 10
Mo t o r d r eh m o m en t S6
20
25%
0 0 Sp in d elleist u n g S1
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
5000
7000
9000
11000
12500
Sp in d elleist u n g S6 25%
Spindeldrehzahl [1/min]
Texto da figura:
Synchron-Motorspindel HSK80 Fuso de motor síncrono HSK80
Leistungsangaben Indicações de potência
mit Siemens-Steller 120/150/193A com acionamento Siemens 120/50/193A
mit Kühlaggregat 6KW com agregado de refrigeração 6KW
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung Potência do fuso
Motordrehmoment Torque do motor
INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!
*****
Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCH250 Desenho da máquina MCH250
Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCH280-C Desenho da máquina MCH280-C
32.2.1.1 Rotações
45 (87A)
Texto da figura:
32.2.2.1 Rotações
Versão HS DMR160AM
Operação em triângulo
Rotações do motor do fuso 0 500 1000 1500 2000 3000 4000 5000 6000
Potência do fuso S1 triângulo 0 8 16 24 32 48 48 48 48
Potência do fuso S6-40% triângulo 0 12 24 36 48 72 72 72 72
Torque do motor S1 triângulo 153 153 153 153 153 153 115 92 76
Torque do motor S6-40% triângulo 229 229 229 229 229 229 172 138 115
Spindel-Leistungsdiagramm
ASYNCHRONMOTOR DMR 160.AM.4.FFS STERN-DREIECK
80 600
72
70
500
458
60
400
48
50
Spindeldrehmoment [Nm]
Spindelleistung S1 Dreieck
Spindelleistung [kW]
20
100
S1= 120 A
10
0 0
0
500
1000
1500
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10000
11000
12500
Spindeldrehzahl [1/min]
Texto da figura:
INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!
Lugares no 1 2 3 4
magazine
50 112 228 228x350 228x400 450
100 112 228 228x350 228x400 450
234 112 228 228x350 228x400 600
405 112 228 228x350 228x400 600
*****
33.2.1.1 Rotações
45 (87A)
10
0
0 50 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00
Spindeldrehzahl [1/min]
Texto da figura:
Spindelleistung (KW) Potência do fuso (KW)
Max. Drehmoment S1 = 536 Nm Torque máx. S1 = 536 Nm
Schaltdrehzahl 1700/1701 1/min Rotação de comutação 1700/1701 rpm
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung S1 i=1 ... Potência do fuso S1 i=1 ...
33.2.2.1 Rotações
Texto da figura:
33.2.3.1 Rotações
P [KW]
573 Nm
40 % ED
60
100 % ED
38
363 Nm
P [KW]
2292 Nm
40 % ED
60
100 % ED
38
1452 Nm
*****
Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-H250 Desenho da máquina HCS-H250
Máquina HCS-250 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma Y185-Y200
Eixo Z nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma Z345 - Z375
Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-300 Desenho da máquina HCS-300
Máquina HCS-300 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma Y185-Y200 Y185-Y200 Y185-Y200 Y185-Y200
Eixo Z nenhuma Z395 - Z405 Z395 - Z425 Z395 - Z405 Z395 - Z475
Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-400 Desenho da máquina HCS-400
Máquina HCS-400 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma Y185-Y200 nenhuma Y185-Y200 Y185-Y200
Eixo Z nenhuma Z445 - Z505 nenhuma Z445 - Z505 Z445 - Z590
Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-450 Desenho da máquina HCS-450
Máquina HCS-450 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma Y185-Y200 nenhuma Y185-Y200 Y185-Y200
Eixo Z nenhuma Z445 - Z505 nenhuma Z445 - Z505 Z445 - Z590
Texto da figura:
Maschinenzeichnung BK-Lader XY Desenho da máquina Carregador de cabeçote de
furar XY
Texto da figura:
Maschinenzeichnung BK-Lader XY Desenho da máquina carregador de cabeçote de
furar ZX
Unidade de fuso A partir de tamanho construtivo 200 até 460, de forma geral
está montada a unidade standard de fuso (n<=6000) nas
máquinas HCS.
34.2.1.1 Rotações
Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 6000 rpm, sem
escalas.
Texto da figura:
Benennung: Getriebeplan Denominação: Esquema da transmissão
INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!
611 620
621
610 622
500
58 56
54 55
630
620 M153 M506 M9+M150 M516 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com
DÜ
621 M153/M154 M507 M9+M150 M517 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com
DÜ
622 M153/M155 M508 M9+M150 M518 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com
DÜ
630 M151 M509 M9+M150 M519 Líquido refr. 110 l/min 50 bar
54 / 1 M521 M531 Controle de quebra de broca
ativa/inativa
54 / 2 M522 M532 livre
54 / 3 M523 M533 livre
54 / 4 M524 M534 Líqu. refr. no grupo furar 12
ligar/desligar
54 / 5 M525 M535 livre
54 / 6 M526 M536 Cilindro 33 na frente/atrás
54 / 7 M527 M537 livre
54 / 8 M528 M538 livre
54 / 9 M529 M539 livre
*****
ATENÇÃO
O fuso 1 encontra-se para a troca de ferramentas em
SPOS=0, fuso 2 em SPOS=180.
Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCT160 Desenho da máquina MCT160
35.2.1.1 Rotações
Rotação [min- Potência Torque [Nm]
1
] [kW]
S1, estrela S6/40%, S1 S6/40%
estrela
0 0 0 87,12 132,43
1000 9,12 13,86 87,12 132,43
2000 18,24 27,73 87,12 132,43
2740 25 38 87,12 132,43
3000 25 38 79,57 120,95
4140 25 38 57,66 87,65
5000 25 33,79 47,74 64,54
6000 25 28,90 39,78 46,01
6800 25 25 35,10 35,10
7000 24,56 24,56 33,50 33,50
8000 22,37 22,37 26,70 26,70
9000 20,1875 20,18 21,41 21,41
10000 18 18 17,18 17,18
40
35
30
Leistung [kW]
25
S1, stern
20
S6/40%, stern
15
10
0
0 2000 4000 6000 8000 10000
140
120
Drehmoment [Nm]
100
80 S1
S6/40%
60
40
20
0
0 2000 4000 6000 8000 10000
-1
Drehzahl [min ]
Origem: Kessler
Texto da figura:
Leistung (KW) Potência (KW)
Drehmoment (Nm) Torque (Nm)
Drehzahl (1/min) Rotação (rpm)
S1, stern S1, estrela
35.2.2.1 Rotações
40
35
30
Leistung [kW]
25
S1, dreieck
20
6/40%, dreieck
15
10
0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000
80
70
60
Drehmomnet [Nm]
50
S1
40
S6/40%
30
20
10
0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000
-1
Drehzahl [min ]
Texto da figura:
Leistung (KW) Potência (KW)
Drehmoment (Nm) Torque (Nm)
Drehzahl (1/min) Rotação (rpm)
S1, dreieck S1, triângulo
INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!
Lugares no 1 2 3 4
magazine
Diâmetro 72 140 163 Ponte 163x240 400
*****
40.1 Generalidades
Atribuição aos grupos Para uma melhor classificação das subrotinas aos grupos de
subrotinas, estipula-se o uso de determinados números L.
Texto da figura:
Bild für die Ebene Figura para o plano
Bild für die Bohrachse Figura para o eixo de perfuração
1.Achse 1º eixo
2.Achse 2º eixo
3.Achse 3º eixo
*****
Condições dos Para poder calcular a ponta da ferramenta de furar, deve estar
dados da ferramenta indicado o raio da ferramenta bem como o ângulo da ponta
nos dados da ferramenta.
Figura do ciclo R6 R5
R1
G1 G0
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Diâmetro de centragem (ângulo da ponta dos dados
do usuário-faca da WZ)
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
R1 R6 R5
G1 G0
G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
R1 R6 R5
G1 G0
G4
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
R1 R6 R5
d
3
G1 G1 red. G0
G0
R00
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Redução do avanço em % ao centrar
Figura do ciclo
R1 R6 R5
R3
d R40
G1 G0
G4
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R2 Tempo de espera em seg.
R3 Profundidade do rebaixo ou do chanfro
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro do rebaixo
Figura do ciclo
R1 R6 R5
R4 R3
R8
G1 G0
G1
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R3 1. Profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Curso de quebra de cavacos
Figura do ciclo R1
R4 R3 R6 R5
d
2
G1 G0
G1
G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R3 1ª profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Redução do avanço em % (respectivamente no
aumento de profundidade)
R71 Redução do aumento de profundidade em %
Figura do ciclo
L R5
R6
R3 D1 Länge1
D2 Länge2
R40
d
G1 G0
G4
G0
R0
Z
(Y)
Texto da figura:
Länge1 Comprimento1
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R2 Tempo de espera em seg.
R3 Altura do faceamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro do faceamento
R70 Fator de avanço em % no faceamento
R71 Fator de rotação em % no faceamento
Figura do ciclo R6 R5
G1 G0
G4
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro da furação
R41 Diâmetro do chanfro
R42 Nivelamento da ferramenta
Figura do ciclo
R5
G1 G0
G0
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo R5
G1 G0
G4
G0
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
R4 R3 R5
1/
2 R3
G1 G0
G0
R4/20
R4/20
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
R4 R3 R5
G1 G0
G1
G0
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
R1
R3 R6 R5
d
3
G1red G1 G1red G0
G4
G0
R70=G1red(%)
R0 Z
(Y)
Exemplo de utilização N100 R0=100 R1=60 R2=1 R3=50 R5=20 R6=2 R70=50
sem apoio de ciclos N110 MCALL L101
N120 X100 Y100
N130 X200
N140 MCALL
Figura do ciclo R1
R8 R6 R5
R6
G1 SP71 M21 MP72 G1 S200 G0
5*F
G0 S200 M121 G0
5*F
R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
R1 R6 R5
R4 R3
R8 R3/2
G1 G0
G4
G1
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície absoluta
introdução R1 Profundidade de furação final
R2 Profundidade de furação final
R3 1ª profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Aumento de profundidade para quebra de cavacos
Exemplo de utilização R0=100 R1=120 R2=1 R3=20 R4=15 R5=20 R6=2 R8=3
sem apoio de ciclos N120 MCALL L103
N130 X200 Y100
N140 Y200
N150 MCALL
Figura do ciclo R1
R3 R8
R4 R6 R5
R3/2
F=R72
G1 S=R73 G0
G1
G1F=R72
S=R73
G1 Z
G1 G1 F=R72
(Y)
S=R73
R0
Parâmetros de R0 Superfície absoluta
introdução R1 Profundidade efetiva de furação
R3 1ª profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação, pré-furada
R70 Redução do avanço em % (respectivamente no
aumento de profundidade)
R71 Redução do aumento de profundidade em %
R72 Avanço para furação pré-furada
R73 Rotação para furação pré-furada
Figura do ciclo R4 R3 R1 R6 R5
R9 R9
G1 G0 G1 G0
G0
R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
L R5
R6 D1 Länge1
R3
D2 Länge2
R40
d
L
G1 G0
G4
G1red G1red
G0
R0
Z
(Y)
Texto da figura:
Länge Comprimento
red (reduziert) red (reduzida)
Figura do ciclo
e
R42 D1 Länge1
ng
Lä
Y
61
=R
D
SK
R5
R6
R1 Spindel-Achse
R0
Y
d R20
R10 X R30 Z
Texto da figura:
Länge Comprimento
Spindel-Achse Eixo do fuso
D1 Länge1
Figura do ciclo Y
+
R42 SK
R30
-
R5
R6
R40
R0
R1
Bohrer-Radius
Figura do ciclo
R6 R5
R3 Länge D1
Länge D=R61
G1 G0
G0
Z
R0 (Y)
Texto da figura:
Länge Comprimento
D1 Länge1
G1F=R70 G1F=R70 G0
G1F=R71
Z
G1F=R71 G1F=R70 G0 (Y)
R0
Texto da figura:
Länge Comprimento
D1 Länge1
G1F=R70 G0
G1F=R71 G1F=R70 G0
R0 Z
(Y)
Texto da figura:
Länge Comprimento
R6
R40 R41
X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro da furação
introdução R41 Diâmetro bruto
do plano de usinagem R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
Figura do ciclo
R1 R6 R5
plano de aproximação
R4
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de R4 Aumento da profundidade
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança axial e radial ativa
Figura do ciclo
plano de usinagem Y R60=3 R60=2
(X)
R60=-3 R60=-2
(2.)
R40 R41 R6
X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca
introdução R41 Diâmetro do núcleo
do plano de usinagem R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
R4
plano de aproximação
G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de R4 Aumento da profundidade
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança axial e radial ativa
R9 Passo da rosca, rosca direita positiva,
rosca esquerda negativa
Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X) R43
(2.) R72
(%) R48
R60=2
R60=3
R44
R42
R20
R46
R40
X
(Z)
R10 (1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R4
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
Descrição da No plano a posição inicial aproxima-se através da primeira
sequência operacional ranhura circular. Em seguida ocorre o deslocamento em
avanço rápido para a distância de segurança.
A fresagem da ranhura é efetuada nas etapas indicadas com
R4. Caso a ranhura deva ser fresada em um movimento de
aproximação, então é indicado R4=R1.
Figura do ciclo
plano de usinagem Y R60=3 R60=2
(X)
R60=-3 R60=-2
(2.)
R61=3 R61=1
R61=2
R40 R41
X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro externo da ranhura
introdução
do plano de usinagem R41 Diâmetro interno da ranhura
R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
R61 Aproximação em profundidade, com saída=1,
espiral=2, sem saída=3
Figura do ciclo
R1 R6 R5
plano de aproximação D1 Länge1
R3
D2 Länge2
D3 Länge3
R72(%)
G0
G0
Z
(Y)
R0
(3.)
Texto da figura:
Länge Comprimento
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R3 1ª Profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R72 Aumento de profundidade em % da largura de corte
Figura do ciclo
plano de usinagem Y R72 (%)
(X)
(2.)
R60=3
R20 R60=2
R46 R47
R42
R45
X
(Z)
R10
(1.)
Parâmetros de R10 Centro bolsão
introdução R20 Centro bolsão
do plano de usinagem
R42 Ângulo de inclinação do bolsão
R45 Comprimento do bolsão
R46 Largura do bolsão
R47 Raio do canto
R72 Largura máx. de corte em % do diâmetro da ferramenta
R70 Avanço nos cantos do bolsão em % do avanço de
trabalho
R48=R46
R48
R46
R45 R45
X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo R1 R6 R5
plano de aproximação R8
R4
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
plano de usinagem R45
Y
(X) 1
(2.)
R20 3
2
R46 R47
R44
R42
R43
X
R10
(Z)
(1.)
Figura do ciclo R1 R6 R5
plano de aproximação R8
R4
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação de mergulho
Figura dos ciclos
Modo de fresar Y
(X)
(2.) R62=45 R62=46
R46
R72(%)
R46
R45 R45
X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
(2.)
R60=2
R72(%)
R60=3
R42
R46
R48
R45
X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R8
R4
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação de mergulho
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
Figura do ciclo Y
plano de usinagem
(X)
(2.)
R60=2
R48 R60=3
X
(Z)
(1.)
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação de mergulho
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
(2.)
R40
R60=1 R60=2 X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
plano de aproximação
R4
G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento de profundidade ao furar
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca,
Rosca direita = +, rosca esquerda = -
R70 Avanço do furo em % de fresagem de acabamento
R71 Avanço de pré-fresagem em % de fresagem de
acabamento
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
(2.)
R9=- R9=+
R40
X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo
R60 R6 R5 R9
plano de aproximação
G2/G3
G0
G1 G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Figura do ciclo
plano de usinagem Y R60=3 R60=2
(X)
R60=-3 R60=-2
(2.)
R6
R40 R41
X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro da furação
introdução R41 Diâmetro bruto
do plano de usinagem
R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução
R1 Profundidade de fresagem
do plano de
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança axial e radial ativa
Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
(2.)
R40
R60=1
R60=2 R60=3 X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
plano de aproximação
R4
G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade (=dimensão L2.7 do catálogo JEL)
do plano de
aproximação R4 Aumento de profundidade ao furar
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca, rosca direita = +, rosca esquerda = -
R70 Avanço do furo
R71 Avanço da fresa
Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
(2.)
R40
R60=1
R60=2 R60=3 X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca
introdução R60 Fresagem Discordante =1, Concordante = 2,
do plano de usinagem Discordante e concordante (desbaste e
acabamento)= 3
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
plano de aproximação
G1 G0
G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade (=dimensão L2.7 do catálogo JEL)
do plano de
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca, rosca direita = +, rosca esquerda = -
R70 Avanço da descida
R71 Avanço da fresa
Descrição da No centro da furação nuclear pré-perfurada antes da chamada
sequência operacional de L1013 é efetuado o posicionamento com o eixo de furação
no avanço rápido para a profundidade de 1mm de distância de
segurança da faca de chanfro à superfície de furação. Em
seguida é efetuado um deslocamento para a profundidade final
com o avanço de descida, criando assim o chanfro.
Após atingir a profundidade final a fresagem será anulada na
medida g (JEL) e a rosca será fresada de acordo com a
indicação de R60. A entrada e saída da rosca são efetuadas
com um semicírculo, levando em consideração o passo de
rosca envolvido.
Em seguida será retirado da furação com avanço rápido.
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X) R60=3 R60=2
(2.)
R40
X
(Z)
(1.)
G0
G0
G0
G2/G3
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y R43
(X) R72
(%) R48
(2.)
R60=3 R60=2
R44 R42
R20
R40 R46
X
R10 (Z)
(1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R4
R70=1 R70=0
G2/G3/G0 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução
R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Descrição da No plano XY a posição inicial aproxima-se através da
sequência operacional primeira ranhura circular. Em seguida ocorre o deslocamento
em avanço rápido para a distância de segurança.
Quando for programado R70=0, será efetuado o deslocamento
em 3 eixos para a profundidade e, em seguida, será fresada a
ranhura. Quando for programado R70=1, primeiro ocorrerá o
mergulho de 3 eixos e depois o recuo na profundidade para a
posição inicial.
Se, no entanto, o sobremetal da ranhura (R48) for tão pequeno
que a fresa possa mergulhar sem levantamento de cavacos, a
imersão ocorrerá em avanço rápido em Z.
Figura do ciclo
plano de usinagem Y R49
= R72 (%)
(X) =
(2.)
R20
R46 R47
R42
R45 X
(Z)
R10
(1.)
R46
R45
X (Z)(1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R8
R4
G0/G1 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade bruta
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X) R60=2
(2.)
R72(%)
R20 R42
R46 R60=3
R48
R45
X
(Z)
R10
(1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação
R1 R6 R5
R8
R4
R70=1 R70=0
G0/G1 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade bruta
Figura do ciclo
Y R4 R60=3
plano de usinagem
(X) 8
(2.) R40
R20
R60=2
R7
2(
%)
X
R10 (Z)
(1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação
R1 R6 R5
R8
R4
G0/G2/G3 G0
Z
G0 (Y)
R0 (3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade bruta
Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
R60=2
(2.) R60=-2/-3
R60=3/-3
R42 R60=3
R20
R41
R40
R60=2/-2
X
(Z)
R10 (1.)
Figura do ciclo R1 R6 R5
plano de aproximação R4
G0
G0
Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de R4 Aumento da profundidade
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Descrição da Primeiramente é atingida a posição inicial determinada a
sequência operacional partir do diâmetro bruto, da distância de segurança e da
posição do ângulo da entrada do contorno no quadrante de
entrada.
Caso o pivô deva ser usinado num corte, é indicado R4=R1;
caso contrário, dá-se a aproximação e usinagem nas escalas
indicadas com R4 até à profundidade final R1. Após atingir a
profundidade final, ocorrerá a extração num quadrantede saída
e o eixo de furação será retirado para recuo.
Com R60 é selecionada a descordante ou a concordante
(ferramenta de rotação para a direita). Caso, para poupar
tempo, em lugar de quadrante de entrada/saída for desejado
atingimento reto ao contorno do pivô, isto é conseguido
mediante indicação negativa de P60. A aproximação ocorre
levando em consideração a distância de segurança R6 no
diâmetro bruto.
Para evitar marcas em superfícies planas, o eixo de furação,
desloca-se em poucos 1/100 mm, na entrada e saída.
Exemplo de utilização N100 R10=200 R20=300 R40=100 R41=120 R42=45 R60=2
sem apoio de ciclos N110 R0=200 R1=40 R4=10 R5=50 R6=1
N120 L1101
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
R60=2
(2.) R60=-2/-3
R42 R60=3
R20
R40
R41
X
(Z)
R10 (1.)
Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)
introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro nominal
R41 Diâmetro do núcleo
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Modo de fresar sentido horário = 2,
sentido anti-horário =3,
entrada reta =2, -3
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R4
R9
G0
G0
Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca direita +, rosca esquerda -
Figura do ciclo
Y
plano de usinagem
(X)
(2.)
R60=-2/-3
R60=2
R60=3
R42
R20
R41
R40
X
(Z)
R10 (1.)
Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)
introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro do pivo
R41 Diâmetro bruto
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Discordante =2, Concordante =3, entrar reto = -2, -3
Figura do ciclo R1 R6 R5
plano de aproximação
R4
G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R71 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
R20 R60=3
R42
R60=2/-2 X
R41 R40 (Z)
R10 (1.)
Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)
introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro
R41 Diâmetro bruto
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Modo de fresar no sentido horário = 2,
no sentido anti-horário =3,
entrada reta =-2/ -3
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R4
G2/G3
G0 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
(2.) (-R45)
(R20)
(-R46)
R72 (%)
+R46
R42
R20
+R45 X
R10 (R10)
(Z)
(1.)
R45
R46 G1 G0 G1 G1 G0 G1 G1 G1 G1
G1
G1
R45 G0
X
(Z) (1.)
Parâmetros de R60 Modo de fresar conforme gráfico 1, 2, 3, 4, 11, 12,
introdução 13, 14
do Modo de fresar
Figura do ciclo
Ponto inicial Y
(X)
(2.) R61=2 R61=1
R61=3 R61=4
X
(Z)
(1.)
Figura do ciclo
plano de aproximação
R6
R6 R5
R4
R1 Z
(Y)
R0
(3.)
Figura do ciclo
R1 R6 R5
G1 G0
G1 G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4
Figura do ciclo
R1 R5
R61=GSA-Typ
G1 G0
G1 G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R61 Tipo GSA 8/ 12/ 20 (Fa. Benz)
Observação O mandril de corte de rosca aqui usado, reverte
automaticamente no fundo da rosca, o sentido de rotação do
macho. O L71 p.ex. foi elaborado para os mandris da Fa. Benz
do tipo GSA 8/ 12/ 20 conforme as indicações do fabricante.
Para mandris de outros fabricantes, em determinadas
circunstâncias, é necessário modificar o L71. Tratam-se
especialmente de valores para o percurso de extração,
aplicados na inversão do sentido de rotação, bem como, de
dimensões da distância de segurança necessária ao sair da
rosca.
Figura do ciclo
R1 R6R8 R5
G1 G0
G1 G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Percurso de desengate do mandril
Figura do ciclo
R1 R6 R5
G1 G0
G1 G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4
Figura do ciclo
R1 R6 R5
G1 G0
G1 G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
G33 G0
G33 G0
Z
R0 (Y)
Figura do ciclo R1 R6 R5
R4 R3
R8 ± R9
SPOS=R42
G1 S=R70 G0
G1 S=R71 G0
Z
R0 (Y)
Figura do ciclo R5
G1 G0 M03
G1 G0
M04 M03
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
R5
G1 G0 M03
G1 G0
M04 M03
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo R5
G1 G0 M03
G1 S*R70
F*R70 G0
M04 M03
R1 R0 Z
(Y)
e
ng
Lä
SK
61
=R R5
D
6
R
R1 0
Spindel-Achse
R
Y
R20
d
R10 X R30 Z
Texto da figura:
Länge Comprimento
Spindel-Achse Eixo do fuso
Figura do ciclo
Y D1 Länge1
+
R42 SK
-
5
R
R6
R40
R0
R1
D
1
R
ad
iu
s1
R20 Bez.Pkt. X=R10
R30 Z
Texto da figura:
Länge Comprimento
Radius Raio
Bez.Pkt. X Ponto refer. X
Figura do ciclo
R1 R6 R5
G1 G0
G1 G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução
R1 Profundidade de mandrilhamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
R1 R6 R5
SPOS=0
Y
G4 G1 G0
SPOS
G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de mandrilhamento
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Figura do ciclo
R1 R6 R5
SPOS=0
Y
SPOS G1 G0
Y-R44 Y+R44
(Z-R44) G0 (Z+R44)
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de mandrilhamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R44 Medida de elevação
R42 Posição de orientação do fuso SPOS=...
Figura do ciclo R3 R6 R5
R1
SPOS=0
R44 Y
G4
R4 SPOS
M3 G0
SPOS G0
R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de mandrilhamento
R2 Tempo de espera em seg.
R3 Profundidade de inserção
R4 Medida de elevação axial
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R44 Medida de elevação excêntrica
R42 Posição de orientação do fuso SPOS=...
Figura do ciclo
R5
G1 G0
G1 G0
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo
R5
G1 M03
G4 G0
M5
G0
R1 R0 Z
(Y)
Figura do ciclo R5
SPOS= Y
G 1M 0 G0
SPOS
0 ,5
G0
R1 R0 Z
(Y )
*****
Figura do ciclo
Y
(X) R59
(2.)
R57 R58
R29
X
(Z)
R19 (1.)
Figura do ciclo Y
(X)
(2.)
R53 Y
4 (X)
3 (2.) R66=-4
2 4 R67=-4
1 3 R52 X
5 2 X (Z)
R5 1 (Z)
8 4 (1.)
R2 R5 (1.)
8
R1 Y
(X)
Y (2.)
R66=4
(X) R67=1 R66=1
(2.) R67=4
X X
(Z) (Z)
(1.) (1.)
Figura do ciclo
G500 X
G54...G57 X
16
R37 R
X
R Z
36
P
R17 R50
Z
*****
Proteção contra O pino apalpador nos novos apalpadores já não tem nenhum
quebra ponto de ruptura predeterminado. No caso de ruptura, o pino
apalpador de cerâmica deve ser substituído.
D1 : X
DIN 69871 28 2°
Ø 5
20 max.
R44
D1 : Z
Tipo TC51
Texto da figura:
Apalpador de
medição
Fa. Renishaw
D1 : X
DIN 69871 2°
28Ø
5
20 max.
R44
D2 : X
D2 : Z
D1 : Z
D2 : Z
D1 : X
D2 : X
D1 : Z
43.1.2 Parâmetros
do trabalho".
G1 G0
G0
R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de medição (relativa a R0)
R5 Curso de recuo em dimensão incremental
R6 Distância de segurança (radial e axial)
R67
R67=1 A correção é assumida pelo deslocamento do
ponto zero.
R67=0 nenhuma correção, o valor de medição é apenas
registrado nos parâmetros
Exemplos práticos:
Definir valores N160 L3001
padrão
Definir os valores de
aceleração para 100% N300 L3001(100,100,100,100,100)
Definir o valor de
aceleração do fuso N500 L3001(100,100,100,100,15)
para 15%
Figura do ciclo Y
Plano de medição
(X)
(2.) R6
R42
R20
R42
R20
R6
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução
R20 Coordenada Y
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição
Y
(X)
(2.) R42=0
R42=90 R42=270
20
X
G54
(Z)
R42=180
20 (1.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca D1 ativa
N100 CS_TOOL("9990",1)
N110 G54
N120 L3000 ; colocar valores padrão
N130 R10=20 R20=0 R42=180 R0=0 R5=0 R67=1
N140 L3101 ;canto horizontal, de baixo
N150 R10=0 R20=20 R42=90
N160 L3101 ;canto vertical, da esquerda
Figura do ciclo Y
Plano de medição
(X)
R40=-yyyy
(2.)
R20
R6
R20 R6
R42
R40=+yyyy
2
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução R20 Coordenada Y
R40 Largura, + = ranhura, - = nervura
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em casos de falha, cuidado se R68=0
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição
Y
(X)
(2.)
30
80
X
G55 (Z)
100 (1.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL("9990",1)
N120 G55
N130 ; largura medida nominal = 30.1 +- 0.1
N140 R10=100 R20=80 R40=30.1 R42=90
N150 R0=0 R1=4 R5=100 R6=2 R65=1 R66=0.1 R67=1
N160 R68=1 R70=1000
N170 L3102
R42
R42
R41
1
1 2 R41
2
R20
R4 R40-
0+
R6 R6
3
3
R43
R43
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução R20 Coordenada Y
R40 Diâmetro, + = furação, - = pivô
R41 Ângulo de inclinação 1ª medição
R42 Ângulo de inclinação 2ª medição
R43 Ângulo de inclinação 3ª medição
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras
R68=0 Sem parada em casos de falha, cuidado se R68=0
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição
Y
(X)
(2.)
90°
170°
10°
50
120
X
G56 (Z)
200 (1.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL("9990",1)
N120 G56
N130 L3000 ;ajustar valores padrão R1, R6... etc.
N140 R10=200 R20=50 R40=120 R41=10 R42=90 R43=170
N150 R0=0 R5=0 R66=0.15 R67=1
N160 L3103 ;medições 10,90,170 graus
Figura do ciclo
Y
(X)
(2.) R40 = +ddd R40 = -ddd
R42 3
3 1
1 R42
R40+ R40-
R20
2
2
4
4
R6
R6
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução R20 Coordenada Y
R40 Diâmetro, + = furação, - = pivô
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1, 1.5, 2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição
Y
(X)
(2.)
3 1
45°
65
G509
X
(Z)
2 (1.)
4
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N100 CS_TOOL("1234",1)
N110 G509
N120 L3000 ;ajustar valores padrão R1, etc.
N130 R10=0 R20=0 R40=-65 R42=45 R0=350 R5=50 R6=8
N140 R66=5 R67=1
N150 L3104
R85=+ R6
R42
R42 R85=+
R6
R21 2.
R42 R6
R20 1.
X
R85=- (Z)
R10 R11 (1.)
50 50
R10 R11
G54 X
1. R20
R6
2. R21
R42
R85=-
Figura do ciclo
Y Y
(X) (X) R6
(2.) (2.)
R20
X Z
R10 (Z) R0 (Y)
(1.) (3.)
Y
(X)
(2.)
120
20
G54
X
20 150
(Z)
(1.)
Com apoio de ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL("2345",1)
N120 G54
N130 ; Medição Z 2 vezes, parada, se não ocorrer nenhuma
medição;
N140 L3201(20,20,100,0,2,2,0.4,1,1,600)
N150 ; Furação disponível?, parada, se ocorrer medição
N160 L3201(150,120,100,0,2,1,1,0,2,600)
R21
R20
R6
Z
R10 R11 R0 (Y)
X(Z) (1.)
(3.)
+
R0 R43
Z -
1.Achse R86
(Y)
(3.)
Texto da figura:
1.Achse R86 1º eixo R86
2.Achse R85 2º eixo R85
R20 / R21
R10 R11 X
X
+
R0 R43
-
X-Achse R86
Z
Texto da figura:
X-Achse R86 Eixo X R86
DIN 69871 28 2°
Ø 5
20 max.
R44
D1 : Z
Figura do ciclo Y
(X)
R40=-yyyy
(2.) 1
R20
R6
R20 R6
R42
R40=+yyyy
2
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Y
(X)
(2.)
60.005
90°
150
120
X
(Z)
(1.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3000 ; ajuste padrão
N130 R10=150 R20=120 R40=-60.005 R42=90 R0=100
N140 R5=200 R6=4 R65=2 R66=0.005
N150 L3601; medição dupla, comparada quanto a 0.005 mm
N160 ; o valor de calibração será registrado na faca D5, no
Raio 1
Figura do ciclo Y
(X)
(2.)
3
R42
1
R40
R20
2
R6
X
(Z)
R10 (1.)
Y
(X)
(2.)
49.995
200 0°
X
(Z)
170 (1.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3000 ; ajuste padrão
N130 R10=170 R20=200 R40=49.995 R42=0 R0=100
N140 R5=200 R6=4 R65=2 R66=0.005
N150 L3602; medição dupla, comparada quanto a 0.005 mm
N160 ; o valor de calibração será registrado na faca D5, no
Raio 1
(2.) (2.)
100.000
R20
X R6
Z
(Z) (Y)
R10 (1.) R0 (3.)
Y Y
(X) (X)
(2.) (2.)
80
X Z
100 (Z) 100.123 (Y)
(1.) (3.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3000 ; ajuste padrão
N130 R10=100 R20=80 R0=100.123 R1=10 R5=200
N140 R65=2 R66=0.005
N150 L3603; medição dupla, comparada quanto a 0.005 mm
N160 ; o valor de calibração será registrado na faca D5, no
Comprimento 1
*****
R45=-
R52=0 M0 X
R52=1 $TC_TP8=4 + M0
R52=2 $TC_TP8=4
BBK com estratégia Se o controle de quebra de broca for executado com AWS, ao
de desvio chamar L4103 deverá ser setado o parâmetro R52=0, na
utilização de L4101 será setado o R52 internamente para 0.
Utilização do BBK com estratégia de desvio, ver capítulo 15!
BBK sem estratégia Se o controle de quebra de broca for utilizado sem o opcional
de desvio Estratégia de desvio (AWS), o parâmetro R52 normalmente
será colocado para 0, neste caso a máquina será parada em
caso de quebra de broca detectada.
Com auxílio do marcador de decurso R89 existe a
possibilidade de reagir a uma quebra de roca, mesmo sem o
opcional AWS. Se for trabalhado com R52=2 ($TC_TP8=4,
sem M0), em seguida deverá ser avaliado R89 no programa
(turno sem operador).
Problemas com o jato Se, nas ferramentas com jato de líquido refrigerante saindo
de líquido pelo centro, não for possível um controle seguro de quebra de
refrigerante broca com fuso parado, a ferramenta também poderá ser
verificada com fuso girando, neste caso o jato de água será
"espalhado". Obviamente, aqui deve ser observado o número
máximo de rotações!
Em casos de problemas com líquido refrigerante, também
poderá ser indicado um desvio em Y com o programa L4103,
utilizando o parâmetro R45.
*****
45 Subrotinas de cálculo
Figura do ciclo
R42
B180
Z
B90
G500
X
57 99
. ..G..G5
4 .
G5 505
G
X B0
Z
Parâmetros de R42 Ângulo de rotação B
introdução R62 G54...G599 Ponto zero de origem
R64 G54...G599 Ponto zero de destino
Figura do ciclo
Z
B180
X
Z G57
G56
B90
B270 X G500 X
G54
X G55 Z
B0
Z
Spindel
ZM ZM
B0
A180
B180
XW
G500
R35 XW
R15
B
R50=Definitionsstellung B-Achse
ZW
Texto da figura:
R50=Definitionsstellung B-Achse R50=posição de definição eixo B
YW
R40=Definitionsstellung A-Achse
R35=Z
R25
A
R15
XW
YM
G500
XM
Texto da figura:
R40=Definitionsstellung A-Achse R40=posição de definição eixo A
Y
XYROT
YZROT
R61
R61
R62=1
R62=3
R63
R63
X
ZXROT
R61
Z R62=2
R63
Y
Y' Y'
R41
R42=+
R43 X'
XYROT +
X
R41 XYROT -
R42=-
R43 X'
Z
Ângulo ZXROT Inicação do ângulo de giro como ângulo ZXROT
X'
R41
R42=-
Z' R43 X
ZXROT -
R41
R42=+ X'
ZXROT + R43
Z
Z'
Y
Y' Y'
R41
R42=-
R43
YZROT - X
Z' R41
R42=+
R43
Z YZROT +
Z'
Posição preferencial Uma vez que o alinhamento pode ser geralmente realizado
R44 com 2 soluções possíveis, com R44 é selecionada uma
posição preferencial. Se R44 for selecionado com +1, será
escolhido o giro A mais positivo, se R44 for indicado com -1,
será escolhido o giro A mais negativo. Em princípio as duas
soluções são equivalentes. No caso de relações extremas de
dimensões e de ângulos, a escolha pode, em determinadas
circunstâncias, ser determinada pelos fatores de curso (curso
X) da máquina.
Por exemplo:
DEF REAL alinhamento1,alinhamento2,alinhamento3
...
Alinhamento1: R80alinhamento1
Alinhamento2: R80alinhamento2
Alinhamento3: R80alinhamento3
...
*****
Exemplo de
programação CYCLE81 ( 5, 0, 2, -20 )
CYCLE81
Gabarito de furar,
Detalhes na
PA Siemens, Ciclos
G1 G0
G0
%_N_CYCLE81_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar CYCLE81")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com CYCLE81,
N250 ;Plano de recuo absoluto
N260 ;Plano de referência absoluto
N270 ;Distância de segurancia 2 mm
N280 ;Profundidade absoluta de furar -20 mm
N290 CYCLE81(5,0,2-20)
N300 G0 X100 Y200
N310 CYCLE81(5,0,2,-20)
N320 X200
N330 CYCLE81(5,0,2,-20)
N340 X250
N350 CYCLE81(5,0,2,-20
N360 ;……
N370 M30
Detalhes, capítulo 41
G1 G0
G0
%_N_L81_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L81")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com L81,
N250 ;Plano de referência absoluto com distância de
segurança 5 mm
N260 ;Profundidade de furar absoluta -20 mm
N270 ;Plano de recuo incremental ao plano de referência
N280 L81(5,-20,10)
N290 G0 X100 Y200
N300 L81
N310 X200
N320 L81
N330 X250
N340 L81
N350 ;……
N360 M30
L81
Gabarito de furar
Alternativamente
com parâmetro R
G1 G0
G0
R5
R1 R0 Z
%_N_L81_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L81")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com L81,
N250 R0=2 ;Plano de referência absoluto com distância de
segurança
N260 R1=-20 ;Profundidade de furar absoluta -20 mm
N270 R5=10 ;Plano de recuo incrementel ao plano de
referência
N280 L81
N290 G0 X100 Y200
N300 L81
N310 G0 Z200
N320 ;……..
N330 M30
L61 Furar R1 R6 R5
G1 G0
G0
R0 Z
L61 %_N_L61_BSP_MPF
Gabarito de furar ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
Alternativamente N200 SUPA G0 Z730 D0
com parâmetro R N210 CS_TOOL("1")
Pré-requisito: N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L61")
$TC_DPC1= N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com L61,
Raio N250 ;R0=Superfície absoluta
N260 ;R1=Profundidade de furar 20 mm, profundidade
e efetiva
$TC_DPC2= N270 ;R5=Plano de recuo incremental à superfície
Indicar o ângulo da N280 ;R6=Distância de segurança
ponta nos dados WZ N290 R0=0 R1=20 R5=10 R6=2
N300 L61
N310 G0 X100 Y200
N320 L61
N330 G0 Z200
N340 ;……..
N350 M30
Alternativamente parâmetro de transferência em vez de
parâmetro R:
N300 L61(0,20,2,10)
Exemplo
Gabarito de furar,
coordenadas giradas
%_N_ROT_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L61")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ROT RPL=45 ; girado por 45° no plano XY
N250 L81(2,-20,10)
N260 G0 X100 Y200
N270 L81
N280 G0 Z200
N290 ;……..
N300 ROT ; Cancelamento do giro
N310 ; ……..
N320 M30
Exemplo
Gabarito de furar,
dimensões polares
Gabarito de furar,
fresar circular com
ciclo de fresar
específico do cliente
L8000
N….
N100 CS_TOOL("Mill_10")
N105 ; D1 ist aktiv
N110 G54 F1000 S2000 M8 M3
N120 G0 X=0+$P_TOOLR Y=100+10
N130 G0 Z0
N140 G1 Y=0
N150 G0 X=0+10+$P_TOOLR
N….
Fresar retângulo
com correção de
trajetória G42
N….
N100 CS_TOOL("Mill_10")
N110 G54 X-5 Y-15 F1000 S2000 M8 M3
N115 G0 Z0
N120 G1 G42 X0 Y0
N130 X100
N140 Y150
N150 X0
N160 Y0
N170 G0 G40 X-11 Y-5
N….
Fresar %_N_MILL_DRILL_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N190 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("MILL1")
N220 CS_TP("DRILL2")
N230 G54 G0 G90 X-120 Y-118 F500 S2000 M8 M3
N235 ;Início contorno de fresar esquerda inferior
N240 Z-10
N250 G0 G41 X-90 Y-118
N260 G1 Y90 RND=20
N270 X90 RND=20
N280 Y-118
N290 G1 G40 X120 Y-118
N300 G0 Z200
2 peças de trabalho
180 Grad giradas
fixadas
%_N_2WKS_GEDREHT_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N180 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
N190 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,50,Y200,Z,200,B,0)
:CROT(Z,180) ; Giro 180 graus definido em G55
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 G54 G0 G90 F500 S1000 M8 M3
N230 MCALL CYCLE81(3,0,3,-22.8) ; Chamada UP modal
N240 X20 Y40
N250 X40 Y20
N260 X60 Y40
N270 G55 X20 Y40 ; 2ª peça de trabalho
N280 X40 Y20
N290 X60 Y40
N300 MCALL ; desligar chamada UP modal
N310 ….
Operações
posicionadas em
forma de círculo
N100 …
N110 G54
N120 ROT RPL=0
N130 ATRANS X100
N140 L_OPERATION1
N150 ROT RPL=30 ; ROT bei G54 X0 Y0
N160 ATRANS X100
N170 L_OPERATION1
N180 ROT RPL=60
N190 ATRANS X100
N200 L_OPERATION1
N210 …
Exemplo lados de
usinagem B0, B90,
B180, B270 numa
peça de trabalho
%_N_WKS_B0_90_180_270_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
;Pontos zero para lado de usinagem B0, B90, B180, B270
;G54 para B0, G55 para B90, G56 para B180, G57 para B270
N160 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-200,Y200,Z,250,B,0)
N170 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-250,Y200,Z,400,B,0)
N180 $P_UIFR[3]=CTRANS(X,-400,Y200,Z,300,B,0)
N190 $P_UIFR[4]=CTRANS(X,-300,Y200,Z,200,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 G54 G0 X80 Y20 B=DC(0) F500 S1000 M8 M3
N230 CYCLE81(3,0,3,-92)
N240 G0 Z300
N250 G55 B=DC(90)
N260 X100 Y20
N270 CYCLE81(3,0,3,-92)
N280 G0 Z300
N290 G56 B=DC(180)
N300 X100 Y20
N310 CYCLE81(3,0,3,-92)
N320 G57 B=DC(270)
N330 X140 Y20
N340 CYCLE81(3,0,3,-92)
N….
Exemplo usinagem
sob B33.456
Exemplo de programa N…
N10 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-13.414,Y200,Z,110.995,B,0)
N….
N110 CS_TOOL("1")
N120 G55 B=DC(33.456) X40 Y0 F1000 S2000 M3
N130 Z2
N140 CYCLE81(3,0,3,-20)
Ponto zero N…
G55 para B33.456 N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,50,Y200,Z,100,B,0) ;G54 B0
N20 ;Calcular ponto zero e registrar em G55 com L5101
de G54 para B0 N30 R42=33.456 ;Ângulo de rotação B
calcular com N40 R62=54 ;Ponto zero de origem, leitura valores B0
subrotina HELLER N50 R63=55 ;Ponto zero de destino, escrever valores B33.456
L5101 N60 L5101 ;Calcular G55 para B33.456
N110 CS_TOOL("1")
N120 G55 B=DC(R42) X40 Y0 F1000 S2000 M3
N130 Z2
Detalhes capítulo 45
N140 CYCLE81(3,0,3,-20)
N….
Exemplo de utilização
Plano espacial
16 peças de trabalho
para cada lado da
mesa giratória
4 peças de trabalho
; Lado B0
N600 LABEL_DRILL:
N610 G0 X0 Y0 B=DC(0) F200 S2000 M3
N620 CYCLE81(3,0,3,-20) ;furar
N630 G0 G500 Z400 ;
N640 ENDLABEL:
N650 G512
N660 REPEAT LABEL_DRILL
N670 G513
N680 REPEAT LABEL_DRILL
N690 G514
N695 REPEAT LABEL_DRILL
; Lado B90
N700 G521
N710 REPEAT LABEL_DRILL
N720 G522
N730 REPEAT LABEL_DRILL
N740 G523
N750 REPEAT LABEL_DRILL
N760 G524
N770 REPEAT LABEL_DRILL
; Lado B180
N800 G531
N810 REPEAT LABEL_DRILL
N820 G532
N830 REPEAT LABEL_DRILL
N840 G533
N850 REPEAT LABEL_DRILL
N860 G534
N870 REPEAT LABEL_DRILL
; Lado B270
N900 G541
N910 REPEAT LABEL_DRILL
N920 G542
N930 REPEAT LABEL_DRILL
N940 G543
N950 REPEAT LABEL_DRILL
N960 G544
N970 REPEAT LABEL_DRILL
Detalhes capítulo 11
IKM estágio de …
pressão 3, M21 M123 N100 CS_TOOL("TOOL1")
assoprar N110 M123 M21 S1000 M3
automaticamente com N120 ; usinagem
CS_TOOL N…
N140 Z200
N150 CS_TOOOL("TOOL2")
N….
IKM estágio de N100 CS_TOOL("TOOL1")
pressão 7, N110 M127 M21 S1000 M3
M21 M127 N120 ; usinagem
assoprar com M20, N…
tempo de N140 Z200 M20
assopramento G4 N150 G4 F5 ; tempo de assopramento 5 segundos
N150 CS_TOOOL("TOOL2")
N….
MMS
variante 7 N120 G0 Z2 M7=800 M1=801 ; variante 7, ligar MMS
Lubrificação de N…
quantidade reduzida N100 CS_TOOL("1")
de 1 canal N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3 M95=800 ; Valor de tabela
95
N120 G0 Z2 M1=801 ; ligar óleo
N130 M15=802 ; ligar aerosol estágio 15
N140 M3=803 ; ligar ar adicional estágio 3
N150 M1=804 ; ligar válvula especial
N160 G1 Z-20 M1=805 ; ligar MMS
N….
Adaptador de N…
cabeçote multifuso N100 CS_TOOL("1")
Ligar líquido N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3 M52
refrigerante M52, N120 ; usinagem
assoprar com M50 N…
N160 M50 ; assoprar adaptador com com ar
N170 G4 F2
Adaptador de N…
cabeçote multifuso N100 CS_TOOL("1")
Ligar impulso de ar N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3 M51 ; impulso de ar aprox.
M51 1s.
N120 ; usinagem
N…
N…
N10 G0 G153 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z] SPOS=180 D0
Detalhes capítulo 10 N110 CS_TOOL("TOOL1")
Posição Z=máxima N115 CS_TP("TOOL2")
N120 G54 X0 Y0 F1000 S2000 M8 M3
N130 Z2
N140 ….
N….
N100 G54 G0 Z2 ; da peça de trabalho
Detalhes capítulo 10 N110 GV_TC_ZPOS=500 ;posição Z de troca WZ, em G53
XYZ em 3 eixos à N120 G55 ; ponto zero para usinagem após WZW
posição de troca WZ, N130 GV_X=123 ; posição X em G55 após WZW
giro da mesa giratória N140 GV_Y=234 ; posição Y em G55 após WZW
paralelo com a WZW, N150 GV_Z=2 ; posição Z em G55 após WZW,
XYZ em 3 eixos à N160 GV_B=90 ; posição B durante WZW
posição de usinagem N170 GV_M[0]=3 ; ligar fuso
N180 GV_M[1]=21 ; ligar IKM
N190 GV_S=8000 ; selecionar rotação do fuso
N200 CS_TOOL("TOOL1")
N210 CS_TP("TOOL2") ; ou T="TOOL2"
N220 G55 X123 Y234 Z2 F1000 S8000 M3 M21
N230 ; em N220 são repetidas as funções já comutadas
N240 ; com GV_... devido à entrada na programação
N….
N….
N100 Z200
Detalhes capítulo 10 N110 GV_PBTD=1 ; ativar SBBK
N120 CS_TOOL("TOOL1") ; com SBBK
N125 CS_TP("TOOL2)"
N130 G54 X0 Y0 ….
N140 G0 Z2
N150 G1 Z-20 ; liberação de avanço somente após
SBBK=OK
N…
N10 CS_UNIT ; operação de dois fusos
Detalhes capítulo 10 N…
N…
N110 G0 Z100
N120 GV_PBTD=1 ; SBBK, ativar ambos
N130 CS_TOOL("TOOL1") ; WZW ambos os fusos
N135 CS_TP("TOOL2)"
N140 G54 X0 Y0 …..
N…
N10 CS_UNIT ; selecionar operação Twin
Detalhes capítulo 11 N20 ; todas as funções atuam nos dois fusos
Operação TWIN N30 ;….
Fuso 1 e 2
N…
N10 CS_UNIT(1) ; selecionar operação Solo1
Operação SOLO N20 ; todas as funções atuam somente no fuso 1
Fuso 1 N30 ; levar fuso 2 antes à posição Zmáx
N40 ; eventualmente fuso 2 com ferramenta curta ou cone
vazio
N50 ; devido ao perigo de colisão
N…
N10 CS_UNIT(2) ; selecionar operação Solo2
Operação SOLO N20 ; todas as funções atuam somente no fuso 2
Fuso 2 N30 ; levar fuso 1 antes à posição Zmáx
N40 ; eventualmente fuso 1 com ferramenta curta ou cone
vazio
N50 ; devido ao perigo de colisão
N…
N10 CS_ESCON(7) ; AWS com EWS+IPM+SBBK
Detalhes capítulo 15 N20 CS_ESCLAB("PALETTE_OUT")
Retirar palete após N25 CS_TOOL("DRILL1")
quebra de broca N30 ….
SBBK N40 ; usinagens
N50 ;….
N60 GV_PBTD=1 ; ligar SBBK
N70 CS_TOOL("DRILL2")
N80 ; se SBBK enviar OK, continuação no N80
N81 ; se SBBK informar DRILL1 quebrada, então
N82 ; continuação com N9000 Label PALETTE_OUT:
N90 ….
N….; usinagem com DRILL2
N….
…
N8999 M30 ; fim regular do programa
N…
N10 CS_ESCON(7) ;AWS com EWS+IPM+SBBK
Detalhes capítulo 15 N20 CS_ESCLAB("SEM_DRILL2")
Após quebra de broca N25 CS_TOOL("DRILL1")
SBBK N30 ….
pular a usinagem N40 ; usinagens
subsequente N50 ;….
N60 GV_PBTD=1 ; ligar SBBK
N70 CS_TOOL("DRILL2")
N80 ; se SBBK envia OK, continuação no N80
N81 ; se SBBK informa DRILL1 quebrada, então
N82 ; continuação com N499 Label SEM_DRILL2:
N83 ; pular DRILL2, continuação com
CS_TOOL("DRILL3")
N90 ….
N….; usinagemcom DRILL2
N….
…
N499 SEM_DRILL2:
N500 CS_TOOL("DRILL3")
N…
N…
N100 M134 ; estado normal do dispositivo, pressão de
Detalhes capítulo 11 desbaste
N110 ; usinagem no estado normal do dispositivo
N…
N200 M142 ; desligar supervisão da linha de controle
N201 ; durante o processo de comutação com M135
N210 M135 ; impulso de comutação pressão para a 4ª linha
N220 G4 F2
N230 M143 ; ligar supervisão da linha de controle após 2 seg.
N240 M134 ; estado normal após processo de comutação
N250 ;….
N260 ; usinagem com pressão de acabamento
Procedimento:
Detalhes capítulos 11
e 20 Primeiramente está sendo usinada uma peça de trabalho, em
seguida o palete será girado para a estação de carga, uma peça
Usinagem da peça de
(p.ex.: tampa de mancal), será montada, após isto, o palete
trabalho com
novamente será girado para dentro e executada a usinagem
montagem na estação
restante em estado montado. Durante o tempo de usinagem na
de carga e usinagem
estação de carga, a máquina deve usinar no outro palete na
no estado montado
área de trabalho.
Antes do início dos programas dos dois paletes, devem ser
introduzidos valores de inicialização para cada palete no PMS
no campo Parâmetros NC, que definem uma usinagem antes
da ação de montagem. O programa NC é desenvolvido de tal
forma que estes parâmetros sempre sejam comutados
alternativamente e automaticamente. Através da ramificação
destes parâmetros, cada vez será iniciada a usinagem antes ou
depois da montagem.
Mesmo não havendo nenhuma ação de montagem no outro
palete, o programa NC do palete em questão (se quiser
produzir a mesma quantidade de peças) deverá ser dividido
em 2 segmentos, para que os mesmos possam ocorrer durante
a colocação, retirada ou atividade de montagem na estação de
carga.
N190 BEFORE_ASSEMBLY:
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("TOOL1") ; antes montagem
N220 CS_TP("DRILL2")
N230 G54 G0 G90 X-110 Y-118 F500 S2000 M8 M3
N….
N290 ; usinagem antes da montagem
N….
STOPRE
IF $P_SEARCH<>1
GM_PAL_PAR=2 ; próximo ciclo após montagem
ENDIF ; não no avanço de blocos
N300 AFTER_ASSEMBLY:
N300 SUPA G0 Z730 D0
N310 CS_TOOL("DRILL2")
N320 CS_TP("DRILL3")
N330 G54 G0 G90 X95 Y0 F400 S3000 M8 M3
N…
N290 ; usinagem após a montagem
N…
N900 STOPRE
N905 IF $P_SEARCH<>1
N910 GM_PAL_PAR=1 ;próximo ciclo antes da montagem
N920 ENDIF ; não no avanço de blocos
;CS_WPC ; automaticamente através PMS
M30 ; Fim do programa do segmento após a
montagem
%_N_GRAVUR_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
Detalhes PA Siemens N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
Ciclos N20 ;G54 Z0 deve ser superfície de gravação
CYCLEGRA N30 ;R601=contador número sequencial de peças
N40 ;R601=0 colocar manualmente ou em MDA no início
N50 IF $P_SEARCH<>1
N60 R601=R601+1 ;incrementar contador para p.ex.:
1234567
N70 ENDIF ;não no avanço de blocos
N…
N100 IF R600==1
PA Siemens N110 R100=81
N120 ELSE
N130 R100=82
N140 ENDIF
N150 R0=2 R1=-20 R2=0.3 R5=0
CALL "L"<<R100 ; chamado L81 ou L82
N….
N100 IF R600=10
N110 R601=1
N120 ELSE
N130 R601=99
N140 ENDIF
N150 G[8]=R601 ;R601=1 G54, R601=99G599
Repetição %_N_HP_16WKS_4LADOS_MPF
LABEL: ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
ENDLABEL N100 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,90,Y,80,Z,70,B,0)
REPEAT LABEL N500 G500 G0 Z730 D0
N510 CS_TOOL("BROCA_D10")
N520 G54 X0 Y0 B=DC(0) F200 S2000 M3
N600 LABEL_DRILL:
N610 G0 X0 Y0 F200 S2000 M3
N620 MCALL CYCLE81(3,0,3,-20) ; furar
N621 X10 Y20
N622 X20 Y30
N623 X30 Y40
N624 MCALL
N630 G0 G500 Z400
N640 ENDLABEL:
N650 G55
N660 REPEAT LABEL_DRILL
N670 G56
N680 REPEAT LABEL_DRILL
N690 G57
N695 REPEAT LABEL_DRILL
N700 G521
N710 REPEAT LABEL_DRILL
N720 G522
N730 REPEAT LABEL_DRILL
N740 G523
N750 REPEAT LABEL_DRILL
N760 G524
N770 REPEAT LABEL_DRILL
Régua de bits de
$TC_TP8
Estado da ferramenta
(Status da
ferramenta)
Bit 15.....12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Valor 2048 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1
Abreviatur U Z E P W V M G F A
a
Ferramenta ativa
Limite pré-aviso
Codificação de
tempo sem uso
Ferramenta foi
Ferramenta no
Ferramenta na
desbloqueado
medição efet.
intermediário
p/descarregar
Ferramenta
Ferramenta
bloqueado
p/carregar
lugar fixo
magazine
utilizada
antigido
troca
Colocação do Bit´s: $TC_TP8[$P_TOOLNO]=$TC_TP8[$P_TOOLNO] B_OR 'B100'
’Ferramenta
bloqueada’ "G"
Ramificação IF R10==1
condicional G0 X100
IF ENDIF ELSE
G0 X101
ENDIF
Loop R10=-500
WHILE ENDWHILE WHILE R10 < 1000
G90 X=R10
G91 Y-100
G91 X5
G91 Y100
R10=R10+30
ENDWHILE
Correção do eixo-B
N…..
N10 IF $P_SEARCH<>TRUE OR $P_SIM<>TRUE
Detalhes capítulo 43 N20 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
Apalpador de N30 ENDIF ; não no avanço de blocos com cálculo
medição
L3202 N90 G0 G500 Z730 D0
N100 CS_TOOL("PROBE_01") ; apalpador de medição
N110 G54
N120 ; medir posição inclinada na superfície plana
N130 ; parâmetro para ciclo de medição R10…R70
N140 R10=30 R20=50
N145 R11=300 R21=50
N150 R42=90 R43=0
N160 R0=0 R5=100 R6=3
N170 R65=2 R66=0.3
N180 R67=0
N190 R68=1
N200 R70=600
Apalpar furação N…
axialmente com N100 CS_TOOL("PROBE") ; apalpador de medição
L3201 N110 G54
avaliar medição N120 R10=100 R20=200
esperada ou N130 R0=0 R5=100 R6=2
inesperada, N140 R65=1 R66=1 R67=0
a seguir controle de N150 R68=0 ;sem parada
funcionamento com N160 L3201 ;medir axialmente
medição esperada N170 IF $P_SEARCH<>1
N180 R689=R89 ;ler Status da mensagem
N190 ; medição ocorreu R89=0, sem medição R89=1
N190 ENDIF ; não no avanço de blocos
N300 TYP_A:
N310 ; usinagem tipo_A
N…..
Furação diâmetro 1 N…
produzido pelo B0, N10 IF $P_SEARCH<>1
medido pelo B180, N20 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,50,Y,200,Z,100,B,0) ;G54
diâmetro 2 produzido N30 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-50,Y,200,Z,70,B,0) ;G55
concentricamente pelo ; pontos zero colocados teoricamente
B180 ; G55 alterado no N250 mediante apalpador de medição
N40 ENDIF ;não no avanço de blocos
N….
N100 CS_TOOL("BORE1")
N110 G54 X0 Y0 B=DC(0)F100 S600 M3
N120 G0 Z2
N130 G1 Z-20 ; mandrilhar furação no B0
N140 G4 F0.3
N150 M5
N160 G0 Z300
N200 CS_TOOL("PROBE") ; apalpador de medição
N210 G55 X0 Y0 B=DC(180)
N220 R10=0 R20=0 R40=100 R42=0
N230 R0=0 R1=4 R5=100 R6=2
N240 R65=2 R66=0.1 R67=1 R68=1
N250 L3104 ; medir furação, colocar ponto zero G55
N260 Z400
N300 CS_TOOL("BORE2")
N310 G55 X0 Y0 B=DC(180) F100 S600 M3
N320 G0 Z2
N330 G1 Z-20 ; mandrilhar furação no B180
N340 G4 F0.3
N350 M5
N360 G0 Z300
N….
N100 ; fresar furação com sobremetal,
Detalhes capítulo 43
; sobremetal medida desejada=39.6 mm
Corrigir ; medida pronta desejada: 40.000 mm
automaticamente o N110 ; ferramenta MILL_16
diâmetro da furação ; correção da trajetória com G41, faca D1
conforme o resultado N120 ;
de medição N130 R600=$P_TOOLNO R601=$P_TOOL
; N] T e Nº D salvar ferramenta de fresar para correção
N140 Z400
N….
Cuidado: N200 CS_TOOL("PROBE")
N210 G54
Não medir e corrigir N220 R10=10 R20=200 R40=39.6 R42=0
várias vezes, não N230 R0=-50 R1=4 R5=100 R6=2
executar medição de N240 R65=2 R66=0.1 R67=0 R68=1
sobremetal na furação N250 L3104 ; medir furação, diâmetro
pronta!
N260 ; R83=diâmetro em X, R84=diâmetro em Y
N270 IF $P_SEARCH<>1
N280 R683=R83 R684=R84 ; salvar diâmetro X,Y
N290 R685=(R683+R684)/2 ; diâmetro médio
N300 R686=(R685-39.600)/2; valor de correção à medida
desejada
N310 WHILE ABS(R686)>0.2 ; valor de correção < 0.2
N320 M0 ; valor de correção grande demais
N330 ENDWHILE
N340 $TC_DP6[R600,R601]= $TC_DP6[R600,R601]-R686
; correção raio da ferramenta no D1 DP6 com R686
N350 ENDIF ; não no avanço de blocos
N360 Z400
N…
N400 CS_TOOL("MILL_16")
N410 ; D1 ativo
N450 IF $P_TOOLNO<>R600
N460 M0 ; ferramenta para sobremetal não foi a mesma
N470 ENDIF
N480 G54 X0 Y0 ; fresar furação para medida pronta 40.000
N….
def STRING[100]
LV_PROGNAME="PROTOCOLODEPOTÊNCIA"
def int _EC
def real LV_VAL1,LV_VAL2
IF ($P_SEARCH==TRUE) OR
(MEDIRPOTÊNCIA==FALSE) OR ($P_TOOLNO<1)
GOTOF END
LV_PROGNAME=$P_PATH[0]<<"_N_"<<LV_PROGNAM
E<<"_MPF"
STOPRE
write(_EC,LV_PROGNAME,"- - - - - - - - - - - - - - -")
write(_EC,LV_PROGNAME,"ferramenta:
"<<$TC_TP2[$P_TOOLNO]<<" Duplo:
"<<$TC_TP1[$P_TOOLNO])
CS_IPMVR(LV_VAL1,"UPPER_TOWVAL[1,1]")
CS_IPMVR(LV_VAL2,"UPPER_TOWVAL[1,2]")
LV_VAL1=(ROUND(LV_VAL1*10))/10
LV_VAL2=(ROUND(LV_VAL2*10))/10
write(_EC,LV_PROGNAME,"fuso: "<<LV_VAL1<<"kW/Nm
avanço/limite: "<<LV_VAL2<<"kN/%")
STOPRE
END:
RET
Passo 1
criar arquivo de
reconhecimento
Passo 2
Supervisionar, se
arquivo de
reconhecimento
disponível
Funções de
programação
G60, G64, G6xx Posicionametos individuais devem ocorrer com G60 parada
precisa, movimentos de trajetória com tipos de controle
contínuo da trajetória G64, G641, G642, G643, G644.
G601, G602, G603 Dependendo de exigências, a parada precisa pode ser ajustada
com G601 fina, com G602 média, com G603 grossa. Quanto
mais grossa a posição da parada fina, tanto mais rápida a
comutação do bloco.
Gama de transmissão Se uma usinagem não exigir alto torque do fuso, poderão
M42 ocorrer também baixas rotações com a gama de transmissão
mais alta (M42). Assim podem ser evitados tempos
desnecessários para a troca de gama. Os tempos de aceleração
e de desaceleração do fuso ficam menores. (M42 no início do
programa evita qualquer troca de gama no processo).
Automático de aperto Quando uma usinagem não exigir altos momentos de giro e de
na mesa giratória tombamento na mesa giratória contínua, o automático de
contínua aperto poderá ser desligado totalmente ou para determinadas
M11 usinagens.
M111 O tempo morto será reduzido pelos tempos de aperto.
M211
*****
60 Índice alfabético
$A_IN ...............................................14-7 BRISK, SOFT...................................6-55
$A_OUT ...........................................14-7 Cabeçalho do programa ......................4-1
$TC_DPxx ........................................14-3 Cabeçote giratório...........................11-25
1ª colocação à disposição ...............10-12 Cabeçote giratório C .........................6-71
2ª colocação à disposição ...............10-14 Cálculo do ponto zero .......................45-1
Abreviaturas........................................1-1 Calibração .......................................43-41
ACC ..................................................6-55 Calibração do apalpador de medição 43-9
Ações cíclicas .................................13-18 CALL ................................................12-3
Ações síncronas ..............................13-18 Carga paralela com o tempo principal 10-
Alimentação interna de líquido 7, 10-8
refrigerante IKM..........................11-39 Carregamento de programas de peças 19-
Âmbito de validade do Manual de 7
Instruções.........................................1-4 Carregamento direto automático.....11-54
Apalpador de medição ativo...........11-62 Carregamento direto manual...........11-57
Apalpador de medição especial ........43-6 Catálogo de ferramentas ...................21-6
Apoio de ciclos .................................40-9 CFTCP, CFC, CFIN..........................6-64
Área de deslocamento................2-6, 7-11 Chamada da subrotina.......................12-3
Armário de ferramentas ....................21-6 Chamada modal de subrotina............12-3
Arquivos de arquivo .........................30-7 Chanfro ou curva, CHF, CHR, RND 6-15
Arquivos GUD..................................30-8 CHF / CHR .......................................6-16
Arquivos Macro................................30-8 Ciclos ................................................12-1
Atingir e recuar do contorno, NORM, Ciclos de furação conforme a DIN 66025
KONT ............................................6-39 .....................................................41-11
Atingir e reversão suave, G147 até G348 Ciclos de medição BLUM ................12-9
.......................................................6-42 -Ciclos de medição Renishaw.........12-10
Ativar dados de ferramentas ...........10-33 Ciclos de medição Siemens ............12-10
Atribuição de programas ................11-52 Ciclos de sistema Heller ...................12-8
Automático de aperto .....................11-58 Ciclos de sistema, resumo...............30-19
Automático de aperto eixo B..........11-58 Ciclos próprios do usuário ................12-8
Avanço................................................8-1 Ciclos standard Siemens ...................12-5
Avanço rápido, G0..............................6-4 Ciclos tecnológicos Heller ................40-1
AWS ......................................15-4, 15-41 Ciclos tecnológicos HELLER...........12-6
Base DIN 66025 .................................1-6 Cinemática BC..................................6-70
BBK .......................................15-2, 15-14 CIP ....................................................6-11
BKS ..................................................6-19 Círculo com transição tangencial, CT ..6-
Bloco...................................................4-6 12
Bloco de medição ...........................11-63 Codificação fixa................................21-2
Bloco NC ............................................4-6 Codificação variável de lugar ...........21-2
Blocos principais ................................5-1 Colocação à disposição adiantada ..10-15
Bomba de alta pressão para líquido Colocação à disposição de ferramenta10-
refrigerante ..................................11-46 2
L3201 Apalpação axial da superfície .43- L78 Abertura de roscas com mandril de
34 reversão ....................................... 41-94
L3202 Medir posição oblíqua 2º/ 3º eixo L79 Roscamento rígido, direto ...... 41-96
.....................................................43-37 L81 Furar ....................................... 41-11
L32xx Medir verticalmente ao plano..43- L82 Furar com alívio de corte....... 41-12
34 L83 Furação profunda................... 41-13
L3601 Calibração radial na ranhura/ L84 Abertura de roscas para a direita 41-
nervura .........................................43-42 100
L3602 Calibração, radial com anel L85 Alargar 1............................... 41-111
calibrador .....................................43-45 L86 Alargar 2 (com M3 e M5 ) .. 41-112
L3603 Calibração axial..................43-48 L87 Alargar 3, com elevação ....... 41-113
L36xx Calibração............................43-41 L88 Furar com quebra de cavacos 41-14
L4101, L4103 Controle de quebra de L89 Roscamento rígido, direto ... 41-101
broca ..............................................44-1 Lavagem da base............................ 11-47
L4108 Programa de recuo para Leitor de disquetes ............................. 3-7
roscamento rígido ..........................44-4 Levantar número T interno .............. 10-4
L5101 Converter ponto zero para Limitação da área de trabalho .......... 7-14
posição B .......................................45-1 Limitação programável da área de
L60 Centrar, F e S adaptado .............41-2 trabalho, G25, G26........................ 6-65
L61 Perfurar com profundidade efetiva Limite de pré-aviso ........................ 15-13
.......................................................41-3 Líquido refrigerante ....................... 11-34
L62 Furar com alívio de corte ..........41-4 Liquido refrigerante no adaptador . 11-38
L63 Furar com centragem.................41-5 Lista de ferramentas......................... 21-6
L64 Furar com rebaixo e alívio de corte Lubrificação de quantidade reduzid11-41
.......................................................41-6 LUW................................................. 15-3
L65 Furar com quebra de cavacos...41-7 M0 .................................................... 11-7
L66 Furação profunda com redução 41-8 M1 .................................................... 11-7
L67 Furar com faceamento e alívio de M10 ................................................ 11-58
corte ...............................................41-9 M11 ................................................ 11-59
L68 Chanfrar com escareador........41-10 M151, M152, M153....................... 11-45
L70 Abertura de roscas opcionalmente à M3 .................................................... 11-8
esquerda/direita............................41-91 M4 .................................................... 11-8
L71 Abertura de roscas com mandril de M40 ................................................ 11-18
reversão GSA...............................41-92 M41 ................................................ 11-18
L72 Abertura de roscas com mandril de M42 ................................................ 11-19
troca rápida ..................................41-93 M5 .................................................... 11-9
L73 Mandrilhamento 1, recuo com M54 ................................................ 43-17
avanço ........................................41-106 M56 ..................................... 11-62, 43-17
L74 Mandrilhamento 2, G4 e SPOS...41- M6 .................................................. 11-22
107 M7 .................................................. 11-36
L75 Mandrilhamento 3, deslocamento M9 .................................................. 11-36
radial ..........................................41-108 Manuais aplicáveis............................. 1-4
L76 Mandrilhamento, reverso .....41-109 Manuseamento das subrotias ........... 40-6
Instruções complementares
de Programação
Programação de 5 eixos
MC / MCH com eixo C / A
HELLER Instruções complementares de Programação 1
Generalidades 1.1
1.1 Generalidades
Centros de usinagem
Gebr. HELLER
Maschinenfabrik GmbH
Postfach 14 28
D-72604 Nürtingen
Neuffener Straße 54
D-72622 Nürtingen
1.2 Índice
1.3 Complementar
Possibilidade de
usinagem
Horizontal
A máquina MCH-C pode executar usinagem em qualquer posição
espacial entre a posição horizontal e vertical do fuso. Isto exige a
definição de um plano espacial inclinado de usinagem.
Existe uma limitação:
Com o cabeçote C não pode ser trabalhado abaixo da horizontal.
2 Desenho da máquina
Desvio do fuso
O desvio do fuso de aprox. 50mm, da posição H à posição V,
pode ser introduzido diretamente no deslocamento do ponto
zero.
Ao utilizar os ciclos de giro „CS_UTOOL“ ou CS_UHEAD, o
deslocamento será introduzido automaticamente no Frame
básico. Além disso, ocorrerá a seleção dos planos de
usinagem.
G17 em caso de fuso horizontal.
G18 em caso de fuso vertical.
3.4.1 Generalidades
Transformação 5 A máquina MCH-C dispõe de 3 eixos lineares X, Y, Z e 2
eixos eixos rotativos B e C. Assim a máquina consegue executar
usinagens em qualquer posição espacial entre a posição
horizontal e a posição vertical do fuso..
Com o pacote de usinagem "Transformação 5 eixos" do
Sinumerik 840D são colocadas à disposição funções para a
orientação espacial da ferramenta.
A definição do plano adequado de usinagem ocorre através de
deslocamentos e giros programáveis do sistema de
coordenadas.
A transformação cinemática transforma estas informações em
condições do movimento dos eixos da máquina.
Instruções ajustáveis As instruções ajustáveis devem ser programadas com G54 até
G54…G599 G599.
MIRROR,AMIRROR -Escalonado
-Espelhamento
Vetor de direção
N30 G1 X0 Y0 Z100 A3=0.4 B3=0.7 C3=0.8
A ponta da ferramenta (TCP) é programada com X, Y e Z e os
componentes do vetor de direção são programados com A3
(componente X), B3 (componente Y) e C3 (componente Z). O
vetor aponta em direção do alojamento de ferramentas. O
comprimento do vetor é sem importância.
3.4.3.3 TRAORI
Generalidades TRAORI é descrito nas "Instruções de programação da
preparação do trabalho" no capítulo 7.
Com TRAORI é ativada a transformação cinemática.
Exemplo prático
4 Índice alfabético
C
Cabeçote cardânico de ferramentas ............................................................................... 3-17
CS_UHEAD .................................................................................................................. 3-11
CS_UTOOL................................................................................................................... 3-12
CYCLE800 .................................................................................................................... 3-25
D
Desenho da máquina MCH 280 C................................................................................... 2-8
O
Orientação de ferramentas ............................................................................................. 3-17
R
ROT, AROT .................................................................................................................. 3-15
T
TRANS, ATRANS ........................................................................................................ 3-13
Transformação cinemática............................................................................................. 3-16
TRAORI ........................................................................................................................ 3-20
U
Usinagem horizontal C0 .................................................................................................. 3-9
Usinagem vertical C180 .................................................................................................. 3-9
******