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HELLER

SINUMERIK 840D

Instruções de Programação
Versão MC Estado
SIN8.0 2009-02-12
PA.000021-DE-02
.

Alterações na revisão -02 - 2009-02-12


Cap. 6 acrescentado : Alerta no BRISK
Cap. 11 substituido: CS_USLIDE por CS_U_SLIDE
Cap. 21 substituido: "Sistemática de ferramentas" por "MTMS"
Cap. 50 acrescentado : Alerta no BRISK

Alterações na revisão -01 - 2008-08-21


Cap. 11 trocado: Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 1 canal Lubrix, Vogel
No fim acrescentado: Instruções complementares de programação Programação de 5 eixos
HELLER

Instruções de-
Programação

Centros de usinagem

MC - Série de modelo
SINUMERIK 840D

Dar ao usuário, o que o usuário necessita.


HELLER

PA.000021-PT Instruções de Programação


2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 0-3/26
Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
HELLER

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Instruções de Programação PA.000021-PT


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Instruções de As presentes Instruções de Programação descrevem


Programação funcionalidades complementares, desenvolvidas pela Heller e
que ultrapassam as normas do Sinumerik 840D. As bases da
programação são fornecidas na documentação da Siemens
"Instruções Básicas de Programação" e "Instruções de
Programação para Preparação do trabalho". Nesta documentação
é frequentemente feita referência a estas instruções.

A quem se destina? As Instruções de Programação destinam-se à empresa que


utiliza a máquina, ao programador e ao operador, bem como a
todas as pessoas encarregadas da sua programação. As
instruções devem ser acessíveis a este círculo de pessoas. Este
manual serve também aos processistas de processos posteriores.

Pré-requisitos Devem existir as bases de programação NC conf. DIN 66025.


Estas bases e outros conhecimentos são transmitidos pela
HELLER nos cursos de programação. Há necessidade de
conhecimentos da technologia de usinagem com remoção de
cavacos.

Feedback Quando quiser informar sobre sugestões, insuficiências ou erros,


favor dirigir-se diretamente aos autores dos Instruções de
Programação PA0021DE:
Empresa Gebr. HELLER
Departamento TCNC Técnicas de Programação
hum@heller.de ou 0049-7022-77-5347
Todas as pessoas encarregadas da operação da máquina, devem
ter lido e compreendido o capítulo "Segurança" do Manual de
Instruções.
Segurança

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Índice O conteúdo das presentes Instruções de Programação é


classificado do seguinte modo:
 Esclarecimentos
 Sistema de Coordenadas
 Interfaces de dados
 Estrutura do Programa
 Número do bloco
 Condições do percurso
 Avanço
 Número de rotações
 Ferramenta T
 Funções adicionais
 Sub-rotinas
 Programação Variável

 Variáveis do sistema
 Supervisão de ferramentas
 Tabela paletes-peças de trabalho
 Dados do ponto-zero, Transformações
 Dados de ferramentas
 Anexo geral
 Anexo máquinas MC16…MC28, MCi16…MCi28
 Anexo máquinas MCH
 Anexo máquinas MC500...MC660
 Anexo máquinas HCS
 Anexo máquinas MCT
 Ciclos da tecnologis Heller
 Diversos exemplos de programação
 Índice alfabético
 Instruções complementares de programação Programação de
5 eixos

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Índice
1 Esclarecimentos.............................................................................................1-1
1.1 Abreviaturas ....................................................................................................1-1
1.2 Âmbito de validade do Manual de Instruções ................................................1-4
1.3 Manuais aplicáveis..........................................................................................1-4
1.4 Informações específicas para as máquinas .....................................................1-5
1.5 Informações referentes aos opcionais .............................................................1-5
1.6 Programação uniforme....................................................................................1-6
1.7 Grau de dificuldade.........................................................................................1-8

2 Sistema de Coordenadas...............................................................................2-1
2.1 Denominação dos eixos de coordenadas ........................................................2-3
2.2 Desenho da máquina com sistema de coordenadas MKS...............................2-5
2.3 Ponto-zero da máquina ...................................................................................2-8
2.4 Ponto de referência..........................................................................................2-9

3 Interfaces de dados........................................................................................3-1
3.1 Tipos de dados, tipos de arquivos ...................................................................3-2
3.2 Estrutura da memória principaldo SIN 840D .................................................3-5
3.3 Interface USB, Leitor de disquetes .................................................................3-7
3.4 Interface V24...................................................................................................3-7
3.5 Conexão em rede.............................................................................................3-8
3.5.1 Módulos adicionais em rede ...........................................................................3-8
3.6 Salvamento de dados.....................................................................................3-10

4 Estrutura dos Programas .............................................................................4-1


4.1 Tipos de programas, tipos de arquivos ...........................................................4-1
4.2 Gama de caracteres .........................................................................................4-5
4.3 Bloco NC.........................................................................................................4-6
4.3.1 Estrutura do bloco ...........................................................................................4-7
4.3.2 Palavras ...........................................................................................................4-7
4.3.3 Formatos..........................................................................................................4-8
4.3.4 Fim do bloco ...................................................................................................4-8
4.3.5 Estruturas de comando ....................................................................................4-9

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5 Número do bloco ...........................................................................................5-1


5.1 Sub-blocos, blocos principais .........................................................................5-1
5.1.1 Sub-blocos.......................................................................................................5-1
5.1.2 Blocos principais.............................................................................................5-2

6 Condições de trajetórias (G ... e outras)......................................................6-1


6.1 Generalidades..................................................................................................6-1
6.2 Funções Siemens.............................................................................................6-2
6.3 Aumento de funções Heller OEM...................................................................6-3
6.4 Comandos de avanço ......................................................................................6-4
6.4.1 Comandos de avanço com efeito modal .........................................................6-4
6.4.1.1 Avanço rápido, G0 ..........................................................................................6-4
6.4.1.2 Interpolação reta, G1.......................................................................................6-4
6.4.1.3 Interpolação circular, G2, G3..........................................................................6-5
6.4.1.4 Interpolação circular mediante um entreponto, CIP .....................................6-11
6.4.1.5 Círculo com transição tangencial, CT...........................................................6-12
6.4.1.6 Interpolação de linhas helicoidais, G2/G3, TURN .......................................6-13
6.4.1.7 Corte de roscas sem mandrill de compensação, G331, G332.......................6-14
6.4.1.8 Chanfro ou curva, CHF, CHR, RND ............................................................6-15
6.4.2 Comandos de avanço por bloco ....................................................................6-18
6.4.2.1 Tempo de espera, G4.....................................................................................6-18
6.4.3 Frames ...........................................................................................................6-19
6.4.3.1 Sistema de coordenadas básicas....................................................................6-19
6.4.3.2 Conceito FRAME .........................................................................................6-21
6.4.3.3 Deslocamentos ajustáveis do ponto-zero, G54...G599 .................................6-22
6.4.3.4 Deslocamento programável do ponto-zero, TRANS, ATRANS..................6-23
6.4.3.5 Deslocamento axial programável do ponto-zero, G58, G59 ........................6-25
6.4.3.6 Giro programável, ROT, AROT ...................................................................6-26
6.4.3.7 Fator programável de escalação, SCALE, ASCALE....................................6-28
6.4.3.8 Espelhamento programável, MIRROR, AMIRROR ....................................6-30
6.4.4 Seleção do plano ...........................................................................................6-32
6.4.4.1 Seleção do plano de trabalho, G17, G18, G19..............................................6-32
6.4.4.2 Plano de trabalho nas máquina com 5º eixos, MCH-C, MCx-C ..................6-33
6.4.4.3 Eixos gemétricos comutáveis, GEOAX........................................................6-34
6.4.5 Correção de ferramentas ...............................................................................6-36
6.4.5.1 Correção do raio da ferramenta, G40, G41, G42, OFFN..............................6-36
6.4.5.2 Contorno nos cantos externos, G450, G451 .................................................6-37
6.4.5.3 Atingir e recuar do contorno, NORM, KONT..............................................6-39
6.4.5.4 Atingir e reversão suave, G147 até G348 .....................................................6-42
6.4.5.5 Direção de deslocamento atingir e reversão suave, G140 até G143.............6-44

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6.4.5.6 Divisão do movimento de ponto da partida até o ponto final, G340, G341.6-45
6.4.6 Operação com controle de trajetória .............................................................6-48
6.4.6.1 Operação com controle de trajetória Parada precisa, G60, G64...................6-48
6.4.6.2 Parada precisa, G9.........................................................................................6-51
6.4.6.3 Critérios da troca de blocos do G60/G9, G601 até G603 .............................6-52
6.4.6.4 Comutação prévia, FFWON, FFWOF..........................................................6-54
6.4.6.5 Procedimento de aceleração, BRISK, SOFT, ACC......................................6-55
6.4.6.6 Precisão programável do contorno, CPRECON, CPRECOF .......................6-57
6.4.7 Medidas das peças de trabalho......................................................................6-58
6.4.7.1 Medidas das peças de trabalho Polegadas / metríco, G70, G71 ...................6-58
6.4.7.2 Medidas das peças absoluta/ incremental, G90, G91 ...................................6-59
6.4.7.3 Indicações de medidas para eixos rotativos, DC, ACP, ACN ......................6-62
6.4.8 Avanço ..........................................................................................................6-63
6.4.8.1 Tipo de avanço, G93, G94, G95 ...................................................................6-63
6.4.8.2 Correeção de avanço em sinuosidade por dentro / sinuosidade para fora,
CFTCP, CFC, CFIN .......................................................................................................6-64
6.4.9 Limitação da área de trabalho .......................................................................6-65
6.4.9.1 Limitação programável da área de trabalho, G25, G26................................6-65
6.5 Funções dependentes da configuração..........................................................6-66
6.5.1 Transformação cinemática, TRAORI, CYCLE800......................................6-66
6.5.1.1 Máquinas com dispositivo de rotações concêntricas (RLE).........................6-68
6.5.1.2 Máquinas com cabeçote giratório C MCH-C ...............................................6-71
6.5.1.3 Possibilidades de usinagem com cabeçote C, MCH-C.................................6-72
6.5.1.4 Usinagem de transformação de superfícies cilíndricas, TRACYL...............6-79

7 Informações do Percurso..............................................................................7-1
7.1 Generalidades..................................................................................................7-1
7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC....................................................7-1
7.2.1 Eixos da máquina MCi, MCH ........................................................................7-4
7.2.2 Eixos da máquina MCT (de dois fusos)..........................................................7-5
7.2.3 Eixos de canais MCi, MCH ............................................................................7-6
7.2.4 Eixos de canais, MCT .....................................................................................7-6
7.2.5 Eixos geométricos ...........................................................................................7-7
7.2.6 Eixos sincrônicos ............................................................................................7-8
7.2.7 Eixos da pista ..................................................................................................7-8
7.2.8 Eixos de posicionamento ................................................................................7-8
7.3 Atribuição dos eixos .......................................................................................7-9
7.4 Formato e Resolução de entrada ...................................................................7-11
7.4.1 Eixos lineares ................................................................................................7-11
7.4.2 Eixo rotativo..................................................................................................7-12

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7.4.3 Informações de percurso com medidas absolutas .........................................7-13


7.4.4 Informações de percurso com medidas relativas ..........................................7-13
7.5 Supervisão de colisão dos eixos....................................................................7-14
7.6 Eixo do avanço transversal U........................................................................7-16

8 Avanço F .....................................................................................................8-1
8.1 Tipo de avanço ................................................................................................8-1
8.2 Progressão do avanço......................................................................................8-4
8.3 Correção do avanço.........................................................................................8-7
8.3.1 Otimização do avanço com correção do raio ..................................................8-8

9 Rotações S ..................................................................................................9-1
9.1 Generalidades..................................................................................................9-1
9.2 Indicação das rotações.....................................................................................9-3
9.2.1 Generalidades sobre a indicação das rotações ................................................9-3
9.2.2 Rotações admissíveis ......................................................................................9-4
9.2.3 Processo de aquecimento dos fusos HSC .......................................................9-5
9.2.4 Seleção prévia da rotação................................................................................9-5
9.2.5 Comandos dos fusos........................................................................................9-6
9.3 Particularidades MCT, indicação de rotação p/dois fusos ..............................9-8
9.3.1 Modos de operação TWIN ,Duplo, Solo ........................................................9-8

10 Ferramentas T MCxx / MCH / HCS .....................................................10-1


10.1 Generalidades................................................................................................10-1
10.2 Colocação à disposição de ferramenta ..........................................................10-5
10.2.1 Colocação à disposição e limpeza da ferramenta CS_CLEAN ....................10-7
10.2.2 Colocar à disposição no tempo de carga paralela com o tempo principal
(HZPR) 10-8
10.2.3 Colocação à disposição de ferramenta, MC16…MCi28, família MCH.....10-10
10.2.4 Colocação à disposição de ferramenta, família MCT .................................10-11
10.2.5 Colocação à disposição de ferramenta, família HCS..................................10-12
10.2.5.1 1ª colocação à disposição normal................................................................10-12
10.2.5.2 2ª colocação à disposição adiantada (HCS) ................................................10-14
10.3 Troca de ferramentas...................................................................................10-17
10.3.1 Troca em vazia ............................................................................................10-18
10.3.2 Nome variável da ferramenta em CS_TOOL .............................................10-19
10.3.3 Troca preparatória de ferramentas no fim do programa .............................10-19
10.3.3.1 Troca de ferramentas em paralelo à troca de peças de trabalho..................10-20

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10.3.4 Otimização do tempo cavaco-a-cavaco SSZ...............................................10-21


10.3.5 Decursos de troca de ferramentas específicos às máquinas........................10-25
10.3.5.1 Troca de ferramentas específica para MC (MCi16…MC i 28) ..................10-25
10.3.5.2 Troca de ferramentas específica par HCS...................................................10-26
10.3.5.3 Troca de ferramentas específica para MC500…MC650 ............................10-27
10.3.5.4 Troca de ferramentas específica para MCH................................................10-30
10.3.5.5 Troca de ferramentas específica para MCT ................................................10-31
10.3.6 Ativar dados de ferramentas .......................................................................10-33
10.3.6.1 Verificar dados de ferramentas quanto ao valor teórico .............................10-34
10.3.7 Particularidades do magazine família MCi16-MCi25 ................................10-37
10.3.7.1 Ferramentas grandes ...................................................................................10-37
10.3.7.2 Troca adicional............................................................................................10-38
10.3.8 Particularidades do magazine família HCS ................................................10-38
10.3.8.1 Cabeçotes grandes/mais compridos ............................................................10-38
10.3.9 Particularidades do magazine família MC500............................................10-39
10.3.9.1 Velocidade da troca.....................................................................................10-39
10.3.10 Troca de ferramentas do palete da máquina (Pick-Up) ..............................10-40
10.3.11 Troca de ferramentas manual (Pick-Up manual) ........................................10-45

11 Funções adicionais / ciclos de sistema .......................................................11-1


11.1 Generalidades................................................................................................11-2
11.1.1 Funções adicionais memorizadas..................................................................11-4
11.1.2 Funções adicionais ativas por bloco .............................................................11-6
11.2 Comando do programa..................................................................................11-7
11.2.1 M0 Parada programada .................................................................................11-7
11.3 Comando do fuso ..........................................................................................11-8
11.3.1 M3, M4 Sentido de rotação...........................................................................11-8
11.3.2 M5 Parada do fuso ........................................................................................11-9
11.3.3 SPOS Parada do fuso, orientada .................................................................11-10
11.3.3.1 Posição orientada do fuso nas máquinas MCx-C .......................................11-12
11.3.3.2 Demais funções do comando do fuso .........................................................11-13
11.3.3.3 Comando do fuso nas máquinas MCT (de dois fusos) ...............................11-13
11.3.3.4 Orientação do fuso nas máquinas MCx-C ..................................................11-16
11.3.4 M40, M41, M42 (M43, M44) Seleção da gama de transmissão ................11-18
11.3.5 Furação de roscas, fabricação de roscas .....................................................11-20
11.4 Troca de ferramentas, colocação à disposição de ferramentas ...................11-22
11.4.1 Troca de ferramentas nas máquinas com cabeçote giratório ......................11-25
11.4.2 Troca do cabeçote adaptável nas máquinas MC500...MC650....................11-28
11.5 Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C ........................................11-29
11.5.1 CS_UHEAD, Girar cabeçote giratório (cabeçote C) ..................................11-29

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11.5.2 Áreas de proteção Cabeçote giratório (cabeçote C)....................................11-30


11.6 Líquido refrigerante ....................................................................................11-34
11.6.1 Vista geral das funções de refrigeração ......................................................11-34
11.6.2 Descrição das funções do líquido refrigerante............................................11-36
11.6.2.1 M9 Desligar todas as funções do líquido refrigerante ................................11-36
11.6.2.2 Ducha de líquido refrigerante M7 e ejetores do fuso M8 ...........................11-36
11.6.2.3 Adaptador de líquido refrigerante para cabeçotes multifusos, M50 ...........11-38
11.6.2.4 Alimentação interna de líquido refrigerante, M20, M21 ............................11-39
11.6.2.5 Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 1 canal (Acculube) ...........11-41
11.6.2.6 Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 1 canal ..............................11-42
11.6.2.7 Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 2 canais, Bielomatik .........11-44
11.6.2.8 Alimentação de líquido refrigerante no cabeçote de furar em máquinas HCS11-45
11.6.2.9 M108 Ligar bomba de alta pressão, preparativo.........................................11-46
11.6.2.10 Desligar lavagem da base da máquina, M107.............................................11-47
11.6.3 Função de lavagem de ferramentas .............................................................11-48
11.7 Troca da peça de trabalho ...........................................................................11-50
11.7.1 Troca de paletes...........................................................................................11-51
11.7.2 Carregamento direto automático .................................................................11-54
11.7.3 Carregamento direto manual .......................................................................11-57
11.8 Automático de aperto ..................................................................................11-58
11.9 Processamento de sinais de comutação.......................................................11-61
11.9.1 Ativação de sensores comutantes................................................................11-61
11.9.2 Medição com sensores comutáveis .............................................................11-63
11.10 Supervisão de ferramentas ..........................................................................11-64
11.10.1 Controle de quebra de broca .......................................................................11-64
11.10.1.1 Controle de quebra de broca SBBK máquinas MC ....................................11-64
11.10.1.2 Controle de quebra de broca na área de trabalho (oticamente)...................11-65
11.10.2 Controle de quebra de broca, máquinas HSC (pinos de teste)....................11-67
11.10.3 Reação em caso de quebra de broca............................................................11-68
11.10.4 Supervisão integrada de ferramentas IPM ..................................................11-69
11.10.5 Estratégia de desvio.....................................................................................11-70
11.11 Fixação da peça de trabalho ........................................................................11-71
11.11.1 Ajuste variável de pressão de fixação, 5 vias..............................................11-73
11.11.2 Fixação hidráulica de peças 5 vias..............................................................11-74
11.11.3 12 vias de acoplamento ao palete CMS ......................................................11-77
11.12 Interface do cabeçote de furar HCS ............................................................11-80
11.13 Compensação da dilatação do fuso .............................................................11-81
11.13.1 Compensação de temparatura Offline CS_SWK ........................................11-81
11.13.2 Compensação de temperatura Online (OTC)..............................................11-82

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11.14 Medição ótica de ferramentas (laser) ..........................................................11-84


11.15 Funções-M reservadas.................................................................................11-86
11.16 Endereços DualPortRam relevantes para o usuário....................................11-86

12 Subrotinas / ciclos........................................................................................12-1
12.1 Generalidades................................................................................................12-1
12.2 Ciclos standard Siemens ...............................................................................12-5
12.3 Ciclos tecnológicos HELLER opcionais ......................................................12-6
12.4 Ciclos de sistema Heller................................................................................12-8
12.5 Ciclos próprios do usuário ............................................................................12-8
12.6 Ciclos de medição BLUM, Medição de ferramentas....................................12-9
12.7 Ciclos de medição Siemens, Apalpador de medição ..................................12-10
12.8 Ciclos de medição Siemens, Medição de ferramentas................................12-10
12.9 Ciclos de medição Renishaw ......................................................................12-10

13 Programação Variável................................................................................13-1
13.1 Generalidades................................................................................................13-1
13.2 Elementos da programação variável .............................................................13-1
13.2.1 Variáveis, Parâmetros, Constantes................................................................13-2
13.2.2 Operadores aritmétricos (funções do cálculo) ..............................................13-8
13.2.3 Operadores de comparação ...........................................................................13-8
13.2.4 Operadores lógicos........................................................................................13-9
13.2.5 Operadores String .........................................................................................13-9
13.2.6 Comando do programa..................................................................................13-9
13.2.7 Funções G parametrizadas ............................................................................13-9
13.3 Visualização de variáveis............................................................................13-10
13.4 Arquivamento de conteúdos de variáveis ...................................................13-11
13.4.1 Escrita de conteúdos de variáveis no arquivo com WRITE .......................13-11
13.4.2 Opcional registro dos valores de medição ..................................................13-12
13.4.3 Leitura de arquivos com o comando READ...............................................13-15
13.5 Interpretação do programa ..........................................................................13-16
13.6 Ações síncronas...........................................................................................13-18

14 Variáveis do sistema ...................................................................................14-1


14.1 Generalidades................................................................................................14-1

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14.2 Convenção de nomes ....................................................................................14-1


14.3 Parâmetros de ferramentas ............................................................................14-2
14.3.1 Dados mais importantes de ferramentas e de facas.......................................14-3
14.3.2 Os dados mais importantes de ferramentas, ferramenta do fuso...................14-4
14.4 Parâmetros de compensação .........................................................................14-6
14.4.1 Os parâmetros de compensação mais importantes........................................14-6
14.5 Áreas de proteção..........................................................................................14-6
14.5.1 Dados de áreas de proteção mais importantes ..............................................14-6
14.6 NCK entradas, saídas ....................................................................................14-7
14.6.1 As entradas NCK mais importantes ..............................................................14-7
14.6.2 As saídas NCK mais importantes..................................................................14-8
14.7 Dados de ações síncronas..............................................................................14-8
14.7.1 Os dados de ações síncronas mais importantes.............................................14-8
14.8 Dados FRAME..............................................................................................14-9
14.8.1 Dados FRAME mais importantes .................................................................14-9
14.9 Horário do sistema, Data do sistema, Temporizador ..................................14-10
14.9.1 Dados do horário do sistema mais importantes ..........................................14-10
14.9.2 Temporizador ..............................................................................................14-10
14.10 Estado atual da máquina..............................................................................14-11
14.10.1 Estados da máquina mais importantes ........................................................14-11
14.11 Valores atuais programados ........................................................................14-12
14.11.1 Valores programados mais importantes......................................................14-12
14.12 Variáveis do sistema específicas aos eixos .................................................14-13
14.12.1 Dados específicos aos eixos mais importantes ...........................................14-13
14.13 Macros do sistema, específicas Heller ........................................................14-14

15 Supervisão de ferramentas WZU ..............................................................15-1


15.1 Generalidades, vista geral .............................................................................15-1
15.1.1 Métodos de supervisão, vista geral ...............................................................15-2
15.2 Ativação dos métodos de supervisão ............................................................15-6
15.2.1 Ativar SZU, vida útil, supervisão do número de peças.................................15-6
15.2.2 Ativar SBBK, BBK controle de quebra de broca .........................................15-7
15.2.3 Ativar IPM, potência do fuso, força de avanço ............................................15-8
15.2.4 Ativar AWS, estratégia de desvio ...............................................................15-10
15.2.5 Ativar AC, Controle Adaptativo .................................................................15-12
15.3 Supervisão da vida útil/número de peças SZU ...........................................15-13

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15.4 Controle de quebra de broca BBK ..............................................................15-14


15.4.1 Controle ótico na área de trabalho ..............................................................15-14
15.4.2 Controle rápido de quebra de broca SBBK ................................................15-14
15.5 IPM Integrated Process Monitoring............................................................15-15
15.5.1 IPM Supervisão de potência LUW (acionamento de fuso) ........................15-18
15.5.2 IPM Supervisão da força de avanço VUW.................................................15-18
15.5.3 IPM Funções programáveis complementares .............................................15-19
15.5.4 Ligar e desligar IPM ...................................................................................15-20
15.5.5 Alterar dados do método IPM.....................................................................15-22
15.5.6 Ler dados do método IPM...........................................................................15-27
15.5.7 Seleção do método IPM e definição do método .........................................15-28
15.5.8 Executar comandos IPM .............................................................................15-30
15.5.9 Documentar valores IPM no arquivo..........................................................15-34
15.5.10 Definir valores IPM para casos especiais ...................................................15-34
15.5.11 Modo IPM Ciclo de reconhecimento, funcionamento de supervisão.........15-37
15.6 Estratégia de ferramenta substituta EWS....................................................15-40
15.7 Estratégia de desvio AWS (Estratégia de troca de paletes) ........................15-41

17 Recuo e continuação do processo automática ..........................................17-1


17.1 Funcionalidade de recuo e continuação do processo ....................................17-1
17.2 Recuo, interrupção do processo ....................................................................17-4
17.3 Re-entrada, Continuação do processo...........................................................17-5

19 Gerenciamento de paletes PMS .................................................................19-1


19.1 Generalidades sobre o PMS ..........................................................................19-1
19.1.1 Transporte de paletes ou de peças de trabalho..............................................19-2
19.2 Diferenças funcionais, versões de Software .................................................19-5
19.2.1 Máquinas sem PMS (caso especial)..............................................................19-5
19.2.2 Máquina com PMS .......................................................................................19-6
19.3 Carregamento de programas de peças...........................................................19-7
19.4 Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC.................................................19-8
19.4.1 Dados do ponto zero, referentes aos paletes ou às peças..............................19-9
19.4.2 Mais dados de paletes .................................................................................19-10
19.4.3 Mais dados da peça de trabalho ..................................................................19-13
19.4.4 Setar dados do estado, específico ao palete ou à peça de trabalho .............19-14
19.5 CMS, Clamping Management System , opcional.......................................19-16
19.5.1 Fixação na área de trabalho, 12 vias de acoplamento.................................19-18
19.5.2 Fixação na área de trabalho, 5 vias de acoplamento...................................19-21

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20 Dados do ponto-zero, Transformações .....................................................20-1


20.1 Funções standard Siemens ............................................................................20-1
20.2 Ampliações com PMS...................................................................................20-2
20.3 Ampliações na máquinas com 5 eixos ..........................................................20-6
20.4 Pontos zero em diversas posições da mesa giratória.....................................20-7
20.5 Pontos zero com ordenação espacial.............................................................20-8

21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de ferramentas..........................21-1


21.1 Gerenciamento de ferramentas......................................................................21-1
21.1.1 Codificação fixa no magazine.......................................................................21-2
21.1.2 Codificação variável de lugar no magazine ..................................................21-2
21.1.3 Codificação variável e fixa de lugar (somente WZV HELLER)..................21-3
21.1.4 Magazine tipo corrente com gerenciamento de cassetes (MC....MCH) .......21-3
21.1.5 Magazine tipo prateleira (MC...MCH)..........................................................21-4
21.2 Dados de ferramentas....................................................................................21-5
21.2.1 Generalidades, termos ...................................................................................21-6
21.2.2 Áreas de dados ............................................................................................21-12
21.2.3 Dados de ferramentas Siemens ...................................................................21-12
21.2.3.1 Dados aumentados de ferramentas Heller...................................................21-15
21.3 Dados de facas.............................................................................................21-18
21.3.1 Dados de geometria.....................................................................................21-19
21.3.2 Dados de desgaste .......................................................................................21-21
21.3.3 Dados do adaptador.....................................................................................21-23
21.3.4 Dados tecnológicos tornear .........................................................................21-23
21.3.5 Dados aumentados de facas Heller .............................................................21-24
21.3.6 Dados de supervisão IPM, força de avanço, potência do fuso ...................21-24
21.3.7 Supervisão da vida-útil, número de peças...................................................21-26
21.4 Dados de magazine .....................................................................................21-27
21.4.1 Gerenciamento de ferramentas standard da Siemens..................................21-27
21.4.1.1 Endereçamento de magazine MCT, WZV_Siemens ..................................21-28
21.4.2 Gerenciamento aumentado de ferramentas Heller (MTV) .........................21-30
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas..............................................21-30
21.5.1 Introdução com WZV Siemens Standard ...................................................21-30
21.5.2 Ler para fora WZV Siemens Standard........................................................21-36
21.5.3 Introdução com HELLER-WZV aumentado ..............................................21-39
21.5.3.1 Generalidades..............................................................................................21-39
21.5.3.2 Arquivos-exemplo para a introdução..........................................................21-42
21.5.4 Ler para fora com HELLER-WZV aumentado ..........................................21-45

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21.5.4.1 Generalidades..............................................................................................21-45
21.5.4.2 Arquivo-exemplo, ler para fora...................................................................21-45
21.6 Resumo de conteúdo Sets de dados de ferramentas ...................................21-48
21.7 Verificação da necessidade de ferramenta ..................................................21-49

30 Anexo geral ..................................................................................................30-1


30.1 Informações abreviadas sobre a programação ..............................................30-1
30.1.1 Gama de caracteres .......................................................................................30-1
30.1.2 Formatos de entrada e saída de dados...........................................................30-1
30.1.2.1 Programas principais.....................................................................................30-2
30.1.2.2 Subrotinas......................................................................................................30-3
30.1.2.3 Dados de ferramentas....................................................................................30-4
30.1.2.4 Dados do ponto zero .....................................................................................30-6
30.1.2.5 Arquivos de arquivo......................................................................................30-7
30.1.2.6 Arquivos GUD ..............................................................................................30-8
30.1.2.7 Arquivos Macro ............................................................................................30-8
30.1.2.8 Mais dados ....................................................................................................30-9
30.2 Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória)................................30-9
30.2.1 Funções NC Posições básicas .....................................................................30-13
30.3 Funções adicionais funções M, resumo ......................................................30-15
30.3.1.1 Funções adicionais Posições básicas ..........................................................30-19
30.3.2 Ciclos de sistema, resumo...........................................................................30-19
30.4 Informações sobre equipamentos de refrigeração.......................................30-21
30.4.1 Equipamento de refrigeração, versão básica para MCi ..............................30-21
30.4.2 Equipamento de refigeração com filtro rotativo a vácuo VRF para MCi...30-23
30.4.3 Equipamento de refigeração com filtro rotativo a vácuo VRF para MCH250 -
350 30-25
30.4.4 Equipamento de refigeração com filtro rotativo a vácuo VRF para MCH400 -
450 30-27
30.5 Eixo rotativo RLE (eixo A).........................................................................30-29
30.5.1 Complementos ao eixo rotativo RLE..........................................................30-30

31 Anexo máquinas MC ..................................................................................31-1


31.1 Desenhos das máquinas ................................................................................31-1
31.1.1 Desenho da máquina MCi16.........................................................................31-2
31.1.2 Desenho da máquina MCi25.........................................................................31-4
31.1.3 Desenho da máquina MCi26.........................................................................31-6
31.2 Informações referentes ao fuso .....................................................................31-8
31.2.1 Fuso de motor standard SK40/HSK63 (n<=8000) .......................................31-8

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31.2.1.1 Rotações ........................................................................................................31-8


31.2.1.2 Diagrama de potência....................................................................................31-9
31.2.2 Fuso de motor HS, SK40/HSK63 (n<=16000)...........................................31-10
31.2.2.1 Rotações ......................................................................................................31-10
31.2.2.2 Diagrama de potência..................................................................................31-10
31.2.3 Fuso de motor HS, SK40/HSK63 (n<=24000)...........................................31-12
31.2.3.1 Rotações ......................................................................................................31-12
31.2.3.2 Diagrama de potência..................................................................................31-12
31.2.4 Fuso de motor standard SK50/HSK80 (n<=12500) ...................................31-14
31.2.4.1 Rotações ......................................................................................................31-14
31.2.4.2 Diagrama de potência..................................................................................31-14
31.3 Informações referentes às ferramentas........................................................31-16
31.3.1 Ferramentas no magazine de ferramentas ...................................................31-17
31.3.2 Ferramentas no processo Pick-Up...............................................................31-18

32 Anexo máquinas MCH ...............................................................................32-1


32.1 Desenhos das máquinas.................................................................................32-1
32.1.1 Desenho da máquina MCH250 .....................................................................32-2
32.1.2 Desenho da máquina MCH250 .....................................................................32-4
32.2 Informações referentes ao fuso (MCH) ........................................................32-6
32.2.1 Unidade de fuso standard (n<=6000)............................................................32-7
32.2.1.1 Rotações ........................................................................................................32-7
32.2.1.2 Diagrama de potência....................................................................................32-8
32.2.2 Unidade de fuso HS (n<=12500) ..................................................................32-9
32.2.2.1 Rotações ........................................................................................................32-9
32.2.2.2 Diagrama de potência..................................................................................32-10
32.3 Informações referentes às ferramentas........................................................32-11
32.3.1 Ferramentas no magazine de ferramentas ...................................................32-11
32.3.2 Ferramentas no processo Pick-Up...............................................................32-12

33 Anexo máquinas MC500...MC650.............................................................33-1


33.1 Desenhos das máquinas.................................................................................33-1
33.1.1 Desenho da máquina MC 500.......................................................................33-2
33.1.2 Desenho da máquina MC 550.......................................................................33-4
33.1.3 Desenho da máquina MC 550(Z2000)..........................................................33-6
33.1.4 Desenho da máquina MC 500 Pinola............................................................33-8
33.1.5 Desenho da máquina MC 550 Pinola..........................................................33-10
33.1.6 Desenho da máquina MC 550 Pinola(Z2000) ............................................33-12
33.1.7 Desenho da máquina MC 500 C .................................................................33-14
33.1.8 Desenho da máquina MC 550 C .................................................................33-16

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33.1.9 Desenho da máquina MC 550 C(Z2000)....................................................33-18


33.1.10 Desenho da máquina MC 600.....................................................................33-20
33.1.11 Desenho da máquina MC 650.....................................................................33-22
33.1.12 Desenho da máquina MC 660.....................................................................33-24
33.1.13 Desenho da máquina MC 660(Z2000)........................................................33-26
33.1.14 Desenho da máquina MC 600 Pinola .........................................................33-28
33.1.15 Desenho da máquina MC 650 Pinola .........................................................33-30
33.1.16 Desenho da máquina MC 660 Pinola .........................................................33-32
33.1.17 Desenho da máquina MC 660 Pinola(Z2000) ............................................33-34
33.1.18 Desenho da máquina MC 600 C .................................................................33-36
33.1.19 Desenho da máquina MC 650 C .................................................................33-38
33.1.20 Desenho da máquina MC 660 C .................................................................33-40
33.1.21 Desenho da máquina MC 660 C(Z2000)....................................................33-42
33.2 Informações referentes ao fuso ...................................................................33-44
33.2.1 Unidade horizontal e cabeçote C ................................................................33-44
33.2.1.1 Rotações ......................................................................................................33-44
33.2.1.2 Diagrama de potência..................................................................................33-45
33.2.2 Unidade de desbaste pesado........................................................................33-46
33.2.2.1 Rotações ......................................................................................................33-46
33.2.2.2 Diagrama de potência..................................................................................33-47
33.2.3 Unidade pinola ............................................................................................33-48
33.2.3.1 Rotações ......................................................................................................33-48
33.2.3.2 Diagrama de potência..................................................................................33-49

34 Anexo máquinas HCS.................................................................................34-1


34.1 Desenhos das máquinas ................................................................................34-1
34.1.1 Desenho da máquina HCS-250.....................................................................34-2
34.1.2 Desenho da máquina HCS-300.....................................................................34-4
34.1.3 Desenho da máquina HCS-400.....................................................................34-6
34.1.4 Desenho da máquina HCS-450.....................................................................34-8
34.1.5 Desenho da máquina Carregador de cabeçote de furar XY........................34-10
34.2 Informações referentes ao fuso (fuso de acionamento) ..............................34-15
34.2.1 Unidade de fuso standard (n<=6000)..........................................................34-15
34.2.1.1 Rotações ......................................................................................................34-15
34.2.1.2 Diagrama de potência..................................................................................34-16
34.3 Informações referentes aos cabeçotes de furar ...........................................34-17
34.3.1 Cabeçotes de furar no magazine de ferramentas.........................................34-18
34.3.2 Local de acoplamento K (interface do cabeçote de furar) ..........................34-18
34.3.2.1 Plano de unidades de fusos K .....................................................................34-20
34.3.2.2 Tabela dos número das linhas Funções M ..................................................34-22
34.3.2.3 Funções adicionais ......................................................................................34-23

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35 Anexo máquinas MCT................................................................................35-1


35.1 Desenhos das máquinas.................................................................................35-1
35.1.1 Desenho da máquina MCT160 .....................................................................35-2
35.1.2 Desenho da máquina MCT160, MCT250.....................................................35-3
35.2 Informações referentes ao fuso (MCT) .........................................................35-4
35.2.1 Unidade de fuso standard (n<=10000)..........................................................35-4
35.2.1.1 Rotações ........................................................................................................35-4
35.2.1.2 Diagrama de potência....................................................................................35-5
35.2.2 Unidade de fuso HS (n<=18000) ..................................................................35-6
35.2.2.1 Rotações ........................................................................................................35-6
35.2.2.2 Diagrama de potência, diagrama de torque...................................................35-7
35.3 Informações referentes às ferramentas..........................................................35-8
35.3.1 Ferramentas no magazine de ferramentas .....................................................35-9
35.3.2 Ferramentas no processo Pick-Up...............................................................35-10

40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos tecnológicos Heller (opcional)40-1


40.1 Generalidades................................................................................................40-1
40.2 Divisão das subrotinas em grupos.................................................................40-3
40.2.1 Determinação da numeração L......................................................................40-3
40.3 Divisão dos parâmetros de introdução em grupos ........................................40-4
40.3.1 Vista geral da ocupação de parâmetros.........................................................40-6
40.4 Manuseamento das subrotias ........................................................................40-6
40.5 Uso das subrotinas.........................................................................................40-8
40.6 Apoio de ciclos..............................................................................................40-9

41 Subrotinas para a usinagem.......................................................................41-1


41.1 Subrotinas para furarção ...............................................................................41-1
41.1.1 L0xxx Subrotinas para furação .....................................................................41-2
41.1.1.1 L60 Centrar, F e S adaptado..........................................................................41-2
41.1.1.2 L61 Perfurar com profundidade efetiva ........................................................41-3
41.1.1.3 L62 Furar com alívio de corte.......................................................................41-4
41.1.1.4 L63 Furar com centragem .............................................................................41-5
41.1.1.5 L64 Furar com rebaixo e alívio de corte .......................................................41-6
41.1.1.6 L65 Furar com quebra de cavacos ................................................................41-7
41.1.1.7 L66 Furação profunda com redução .............................................................41-8
41.1.1.8 L67 Furar com faceamento e alívio de corte.................................................41-9
41.1.1.9 L68 Chanfrar com escareador .....................................................................41-10
41.1.2 Ciclos de furação conforme a DIN 66025 ..................................................41-11

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41.1.2.1 L81 Furar.....................................................................................................41-11


41.1.2.2 L82 Furar com alívio de corte.....................................................................41-12
41.1.2.3 L83 Furação profunda.................................................................................41-13
41.1.2.4 L88 Furar com quebra de cavacos ..............................................................41-14
41.1.3 L01xx Outros ciclos de furação ..................................................................41-15
41.1.3.1 L101 Furar, F reduzido na centragem e na saída........................................41-15
41.1.3.2 L102 Furação profunda, piloto e alta pressão.............................................41-16
41.1.3.3 L103 Furação profunda com quebra de cavacos ........................................41-17
41.1.3.4 L104 Furação profunda com redução, pré-furado ......................................41-18
41.1.3.5 L105 Furar entre paredes ............................................................................41-19
41.1.3.6 L106 Furar com centragem, faceamento ....................................................41-20
41.1.3.7 L107 Furar em XY com cabeçote angular..................................................41-21
41.1.3.8 L108 Furar em YZ com cabeçote angular ..................................................41-22
41.1.3.9 L109 Furar com broca escalonada ..............................................................41-23
41.1.3.10 L110 Rebarbar Heule, furo passante...........................................................41-24
41.1.3.11 L111 Rebarbar Heule, saída do furo ...........................................................41-25
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar ......................................................................41-26
41.2.1 L10xx Fresar contornos internos ...............................................................41-26
41.2.1.1 L1001 Fresar furo ......................................................................................41-26
41.2.1.2 L1002 Fresar rosca interna.........................................................................41-28
41.2.1.3 L1003 Fresar ranhuras circulares...............................................................41-30
41.2.1.4 L1004 Abrir ranhura de furação (anel Seeger) ..........................................41-33
41.2.1.5 L1005 Fresar bolsão retangular .................................................................41-36
41.2.1.6 L1006 Fresar bolsão retangular, horizontal ...............................................41-40
41.2.1.7 L1007 Fresar ranhura.................................................................................41-43
41.2.1.8 L1008 Fresar em faceamento bolsão circular, espiralado..........................41-46
41.2.1.9 L1009 Fresar roscas com fresadora interna de roscas ...............................41-49
41.2.1.10 L1010 Fresar roscas com fresa de haste ....................................................41-52
41.2.1.11 L1011 Fresar furo, sem aumento de profundidade ....................................41-55
41.2.1.12 L1012 Fresar roscas com fresadora de roscas JEL BGF ...........................41-57
41.2.1.13 L1013 Fresar roscas com pente de roscas JEL MGF Mini........................41-60
41.2.1.14 L1014 Fresagem de furação espiral ...........................................................41-62
41.2.2 L1xxx Subrotinas para fresagem de mergulho ..........................................41-64
41.2.2.1 L1053 Fresar ranhuras circulares com fresadora de mergulho..................41-64
41.2.2.2 L1055 Fresar bolsão retangular com fresadora de mergulho ....................41-67
41.2.2.3 L1057 Fresar ranhura em rampa ................................................................41-71
41.2.2.4 L1058 Escarear em espiral o bolsão circular com fresadora de mergulho 41-74
41.2.3 L11xx Fresar contornos externos................................................................41-78
41.2.3.1 L1101 Fresar pivô ......................................................................................41-78
41.2.3.2 L1102 Fresar rosca externa ........................................................................41-80
41.2.3.3 L1103 Fresar pivô com ferramenta tipo copo............................................41-83
41.2.3.4 L1104 Fresar pivô em espiral ....................................................................41-85

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41.2.4 L13xx Fresar superfícies ............................................................................41-87


41.2.4.1 L1301 Facear superfície retangular............................................................41-87
41.2.5 L19xx Outras subrotinas para fresar ..........................................................41-90
41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas ..................................................41-91
41.3.1 L007x Ciclos standard de abertura de roscas.............................................41-91
41.3.1.1 L70 Abertura de roscas opcionalmente à esquerda/direita ........................41-91
41.3.1.2 L71 Abertura de roscas com mandril de reversão GSA .............................41-92
41.3.1.3 L72 Abertura de roscas com mandril de troca rápida .................................41-93
41.3.1.4 L78 Abertura de roscas com mandril de reversão GNCN+GNCK ............41-94
41.3.1.5 L79 Roscamento rígido, direto....................................................................41-96
41.3.1.6 L170 Abertura de roscas com mandril de compensação, G33....................41-97
41.3.1.7 L179 Roscamento rígido profundo .............................................................41-98
41.3.2 L008x Ciclos de abertura de roscas conforme a DIN 66025 ....................41-100
41.3.2.1 L84 Abertura de roscas para a direita ......................................................41-100
41.3.2.2 L89 Roscamento rígido, direto..................................................................41-101
41.3.2.3 L184 Abertura de roscas para a direita, recuo rápido ...............................41-102
41.3.3 L03xx Outros ciclos de abertura de roscas ..............................................41-103
41.3.3.1 L301 Abrir roscas em XY com cabeçote angular ....................................41-103
41.3.3.2 L302 Abrir roscas em YZ com cabeçote angular, direto ..........................41-105
41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento ...................................................41-106
41.4.1 L007x Ciclos de mandrilhamento standard .............................................41-106
41.4.1.1 L73 Mandrilhamento 1, recuo com avanço .............................................41-106
41.4.1.2 L74 Mandrilhamento 2, G4 e SPOS .........................................................41-107
41.4.1.3 L75 Mandrilhamento 3, deslocamento radial ...........................................41-108
41.4.1.4 L76 Mandrilhamento, reverso...................................................................41-109
41.4.2 L008x Ciclos de mandrilhamento conforme a DIN 66025......................41-111
41.4.2.1 L85 Alargar 1 ............................................................................................41-111
41.4.2.2 L86 Alargar 2 (com M3 e M5 )................................................................41-112
41.4.2.3 L87 Alargar 3, com elevação ....................................................................41-113

42 L2xxx Subrotinas para geometria .............................................................42-1


42.1 L20xx Geometria no plano ...........................................................................42-1
42.1.1 L2001 Círculo de furos ................................................................................42-1
42.1.2 L2002 Furação em malha (retângulo, paralelogramo).................................42-3
42.1.3 L2004 Furação oblíqua através de rotação-em torno do eixo B ..................42-5
42.2 L21xx Geometria no espaço .........................................................................42-8
42.3 L29xx Outras subrotinas para geometria ......................................................42-8

43 Subrotinas do apalpador de medição........................................................43-1


43.1 Descrição geral..............................................................................................43-1

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43.1.1 Apalpador de medição ..................................................................................43-2


43.1.1.1 Apalpador de medição padrão ......................................................................43-2
43.1.1.2 Apalpador de medição especial ....................................................................43-6
43.1.1.3 Pontos de comutação do apalpador de medição ...........................................43-7
43.1.1.4 Calibração do apalpador de medição ............................................................43-9
43.1.1.5 Medição radial no plano..............................................................................43-10
43.1.1.6 Medição axial verticalmente ao plano ........................................................43-10
43.1.1.7 Estado de carga da bateria ou pilha.............................................................43-11
43.1.2 Parâmetros...................................................................................................43-11
43.1.2.1 Parâmetros internos.....................................................................................43-11
43.1.2.2 Parâmetros de introdução............................................................................43-12
43.1.2.3 L3000 Ajustes padrão ................................................................................43-14
43.1.2.4 L3001 Correção da aceleração dos eixos no momento da medição ..........43-15
43.1.2.5 Parâmetros de saída.....................................................................................43-16
43.1.3 Funções de comando...................................................................................43-17
43.1.4 Indicações sobre o programa ......................................................................43-18
43.2 L31xx Medir no plano ................................................................................43-19
43.2.1 L3101 Apalpar/medir/verificar canto ........................................................43-19
43.2.2 L3102 Ranhura/ nervura, medir centro e largura.......................................43-22
43.2.3 L3103 Medição de 3 pontos da furação ou pivô........................................43-25
43.2.4 L3104 Medição de 4 pontos da furação ou pivô........................................43-28
43.2.5 L3105 Medir posição oblíqua plano XY/ ZX............................................43-31
43.3 L32xx Medir verticalmente ao plano..........................................................43-34
43.3.1 L3201 Apalpação axial da superfície.........................................................43-34
43.3.2 L3202 Medir posição oblíqua 2º/ 3º eixo ..................................................43-37
43.4 L33xx Medir 3D .........................................................................................43-40
43.5 L34xx Digitalizar ........................................................................................43-40
43.6 L36xx Calibração........................................................................................43-41
43.6.1 L3601 Calibração radial na ranhura/ nervura ............................................43-42
43.6.2 L3602 Calibração, radial com anel calibrador...........................................43-45
43.6.3 L3603 Calibração axial ..............................................................................43-48

44 Subrotinas para a manipulação da máquina ...........................................44-1


44.1 CS_BTD, L4101, L4103 Controle de quebra de brocas...............................44-1
44.2 Sequência do controle de quebra de broca....................................................44-4
44.3 L4108 Programa de recuo para roscamento rígido.......................................44-4

45 Subrotinas de cálculo..................................................................................45-1
45.1 Cálculo do ponto zero ...................................................................................45-1

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45.1.1 L5101 Converter ponto zero para posição B ................................................45-1


45.1.2 L5102 Correção do ponto zero para B0-B90-B180-B270...........................45-3
45.1.3 L5110 Cálculo do ponto zero em 5 eixos ....................................................45-5
45.1.3.1 Vários sentidos diferentes dos eixos em sequência ....................................45-13
45.1.3.2 Colocação em funcionamento L5110 .........................................................45-13

50 Exemplos de programação, biblioteca ......................................................50-1


50.1 Programar um gabarito simples de furar.......................................................50-2
50.1.1 Gabarito de furar com ciclos Siemens CYCLE81 ........................................50-2
50.1.2 Gabarito de furar com ciclos HELLER L81 .................................................50-3
50.1.3 Gabarito de furar com ciclos HELLER L61 .................................................50-6
50.1.4 Gabarito de furar, coordenadas giradas, ciclo=L81 ......................................50-7
50.1.5 Gabarito de furar, girado em dimensões polares, ciclo=L81 ........................50-8
50.1.6 Gabarito de furar, fresar circular...................................................................50-9
50.2 Programar contorno simples de fresar ........................................................50-13
50.2.1 Contorno simples com desvio aditivo de fresar $P_TOOLR .....................50-13
50.2.2 Contorno simples com correção de trajetória G42 .....................................50-14
50.2.3 Programa NC simples, fresar e furar...........................................................50-15
50.2.4 Peças de trabalho 180 graus giradas em XY fixadas ..................................50-17
50.2.5 Peças de trabalho ou operações posicionadas em forma de círculo............50-18
50.3 Programar usinagem de lados múltiplos .....................................................50-20
50.3.1 Uma peça de trabalho, lado de usinagem B0, B90, B180, B270................50-20
50.3.2 Uma peça de trabalho, lado de usinagem B0, B33.456 ..............................50-22
50.4 Programar usinagem no plano espacial.......................................................50-24
50.4.1 Posição horizontal com MCH-C, cabeçote C, TRAORI ............................50-24
50.4.2 Posição vertical com MCH-C, cabeçote C, TRAORI.................................50-24
50.4.3 Plano espacial MCH-C, cabeçote C, TRAORI ...........................................50-24
50.4.4 Plano espacial com MCx e dispositivo de rotações concêntricas RLE ......50-28
50.5 Programar fixação múltipla.........................................................................50-31
50.5.1 Fixação múltipla, para cada peça de trabalho 1 programa, PMS................50-31
50.5.2 Fixação múltipla de todas as peças com 1 programa ..................................50-34
50.6 Programar os agentes de refrigeração .........................................................50-37
50.6.1 IKM Alimentação interna de líquido refrigerante.......................................50-37
50.6.2 MMS Lubrificação de quantidade reduzida................................................50-38
50.6.2.1 Lubrificação de quantidade reduzida de 2 canais .......................................50-38
50.6.2.2 Lubrificação de quantidade reduzida de 1 canal.........................................50-38
50.6.3 Ativar as demais funções de refrigeração ...................................................50-39
50.7 Programar troca de ferramentas ..................................................................50-40
50.7.1 MCi, MCH troca de ferramentas em posição "segura"...............................50-40

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50.7.2 MCi, MCH troca de ferramentas, SSZ otimizado ......................................50-40


50.7.3 MCi, MCH troca de ferramentas com ativação do SBBK..........................50-41
50.7.4 MCT troca de ferramentas com ativação do SBBK ...................................50-41
50.8 Programar MCT de fuso duplo ...................................................................50-42
50.8.1 MCT usinagem com fuso duplo , "Operação TWIN" ................................50-42
50.8.2 MCT usinagem com 1 fuso , "Operação SOLO"........................................50-42
50.9 Programar estratégia de desvio AWS .........................................................50-43
50.9.1 Retirar palete após quebra de broca SBBK ................................................50-43
50.9.2 Pular etapa de usinagem..............................................................................50-44
50.10 Alterar fixação da peça de trabalho na área de trabalho .............................50-45
50.10.1 Comutação para pressão de acabamento com 4ª linha ...............................50-45
50.10.2 Alterar fixação com 12 vias de acoplamento..............................................50-45
50.10.3 Processo NC com ação de montagem na estação de carga.........................50-47
50.11 Programas variáveis ....................................................................................50-50
50.11.1 Gravar número sequencial de peças............................................................50-50
50.11.2 Chamada de subrotina por parâmetro .........................................................50-51
50.11.3 Ativar por parâmetro o deslocamento do ponto zero..................................50-51
50.11.4 Repetir segmentos de usinagem..................................................................50-52
50.11.5 Ler ou escrever estado da ferramenta .........................................................50-52
50.11.6 Definir e utilizar variáveis locais ................................................................50-54
50.11.7 Controle variável de programa, loops.........................................................50-55
50.12 Processamento dos resultados de medição do apalpador de medição ........50-57
50.12.1 Correção automática do ponto zero ............................................................50-57
50.12.2 Correção da posição de fixação com eixo B...............................................50-58
50.12.3 Seleção de programa após resultado de medição........................................50-59
50.12.4 Compensação por medição pelo lado oposto, furação de medição na peça de
trabalho 50-60
50.12.5 Compensação por medição pelo lado oposto, furação de medição no
dispositivo.....................................................................................................................50-62
50.12.6 Medir e corrigir o diâmetro da furação .......................................................50-64
50.13 Aplicar ações síncronas...............................................................................50-65
50.13.1 Influência adaptiva sobre o avanço.............................................................50-65
50.13.2 Redução da velocidade com avanço rápido G0 ..........................................50-65
50.14 Programas de ajuda IPM .............................................................................50-66
50.14.1 Escrever dados de potência IPM num arquivo ...........................................50-66
50.14.2 Fazer ciclo de reconhecimento de dados de potência IPM.........................50-67
50.15 Otimizações de programas ..........................................................................50-69
50.15.1 Áreas de funcionamento das otimizações ...................................................50-69

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60 Índice alfabético ..........................................................................................60-1

Instruções complementares de programação Programação de 5 eixos

*****

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HELLER Esclarecimentos 1
Abreviaturas 1.1

1 Esclarecimentos

1.1 Abreviaturas
Abreviaturas Nos capítulos a seguir são usadas diversas abreviaturas.
utilizadas

Denominações das As máquinas de uma família de produtos são denominadas


máquinas com as seguintes abreviaturas:

FST Sistema Transfer Flexível


HCS Head Changer System (trocador do cabeçote de furar)
MC Machining Center
MCH Machining Center horizontal
MCH-xxx C MCH com fuso giratório, cabeçote C
MCT Machining Center Twin (2 fusos)

Outras abreviaturas Para outras denominações que aparecem com frequência, são
usadas as seguintes abreviaturas.

AC Adaptive Conrol
ASCII American Standard Code for Information Interchange
ADP Adaptador
AWK Correção do raio da ferramenta paralelamente aos eixos
AWS Estratégia de desvio
BBK Controle de quebra de broca
BKS Sistema de coordenadas básicas
BK Cabeçote de furar
CNC Computerized Numerical Control
CNC840D SINUMERIK 840D
CMS Clamping Management System
DUPLO Abreviatura para ferramenta substituta
EIA Electronic Industries Association
EWS Estratégia de ferramenta substituta
FMS Sistema flexível de manufatura

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1 Esclarecimentos HELLER
1.1 Abreviaturas

GUZS Sentido anti-horário


HMI Interface homen máquina
HS High-Speed, usinagem de alta velocidade
HSC High-Speed Cutting
ISA Adaptador ISA, Network-Hardware
ISO International Organization for Standardization
IKM Alimentação interna de líquido refrigerante
IPM Integrated Process Monitoring (supervisão de potência)
KM Líquido refrigerante
LSP Pool de paletes linear
LUW Supervisão de potência
MKS Sistema de coordenadas da máquina
MMC Comunicação homen-máquina, teclado-computador
MPA Indicação do ponto central
MTMS Sistema de gerenciamento do magazine e de transporte
MTV Gerenciamento Heller de transporte de magazine
NCK Núcleo-CNC, processador-CNC
NCU Unidade CNC, Harware no qual o NC funciona
OEM Original Equipment Manufacturer (fabricante)
OTC Compensação online de temperatura
PA Instruções de Programação
PB Play-Back
PCI Adaptador PCI, Network-Hardware
PCU Unidade PC, Harware no qual a HMI/MMC funciona
PLC Controlador lógico programável, peça de adaptação (SPS)
PMS Sistema de gerenciamento de paletes
PSP Pool de paletes
PWT Tabela de peças de palete
RAA Indicação de raio
SOLO Operação com 1 fuso MCT-máquina
SZU Supervisão do tempo de vida útil
TDS Tool Dialog System
TI Teach In
TDS Tool-Data-Server
TWIN Operação com 2 fusos MCT-máquina
UZS Sentido horário
VUW Supervisão do avanço
WIA Indicação de ângulo
WBK Correção da trajetória da ferramenta
WDS Servidor de dados de ferramentas
WKS Sistema de coordenadas da peça de trabalho
WZ Ferramenta
WZU Supe
WZV rvisão de ferramentas
InGerenciamento de ferramentas
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HELLER Esclarecimentos 1
Abreviaturas 1.1

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1 Esclarecimentos HELLER
1.2 Âmbito de validade do Manual de Instruções

1.2 Âmbito de validade do Manual de Instruções


Centros de usinagem O manual vale basicamente para todas as máquinas do tipo
MC MC, ou seja, máquinas semelhantes a centros de usinagem.
Família MCH MCH-250…..MCH450…MCH450 C
Família MC MC16, MC25, MC26, MC28
Família MCi MCi16, MCi25, MCi26, MCi28

Família MCT MCT160, MCT250 (centros de usinagem com dois fusos)


Família MC500 MC500....MC670…MC670 C grandes centros de usinagem
Família HCS HCS-250...460

1.3 Manuais aplicáveis


Instruções de A programação das funções standard do Sinumerik 840D
Programação (CNC 840D) está descrita nos manuais de programação
SIEMENS válidos (documentação do usuário) da Fa. SIEMENS.

Instruções de Estas Instruções de programação descrevem funções básicas.


programação
Principios
Fundamentais -

Instruções de Esta programação descreve funções com conteúdo de funções


programação média até avançada.
Preparação de
Operação

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HELLER Esclarecimentos 1
Informações específicas para as máquinas 1.4

1.4 Informações específicas para as máquinas

Capítulos específicos Onde houver diferenças básicas específicas da máquina na


da máquina aplicação das funções, isto é descrito nos capítulos específicos
da máquina.

Anexo geral Informações adicionais, válidas para todas as máquinas,


 aparecem no Capítulo 30.

Anexo máquinas Informações adicionais, válidas para as máquinas de apenas


 uma família de produtos, aparecem em capítulos separados a
partir do Capítulo 31.

1.5 Informações referentes aos opcionais

Funções de opcionais As funções de opcionais somente podem ser aplicadas se a


máquina possuir o correspondente opcional.

Escopo de funções O escopo de funções disponíveis na máquina aparece


documentado ao comprar a máquina, na confirmação do
pedido.

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1 Esclarecimentos HELLER
1.6 Programação uniforme

1.6 Programação uniforme


Base DIN 66025 A base da programação NC da CNC840D é a norma DIN
66025 "Estrutura de programas para máquinas operatrizes de
controle numérico". A abrangência da linguagem foi ampliada
em grande volume acima da norma.

Funções Siemens A CNC840D oferece uma multiplicidade de indicações.


As mesmas estão representadas no capítulo 15 da PA Siemens
"Preparação de operação" em uma tabela de forma resumida.

Funções HELLER Como fabricante das máquinas, a Heller instalou funções


complementares, especialmente na área das funções M,
funções H, funções OEM (funções ampliadas do fabricante da
máquina) e os chamados ciclos de sistema, como os ciclos de
aplicação.

Funções Usuário da O usuário da máquina pode acrescentar as suas próprias


máquina funções, por exemplo ciclos e variáveis definidas por ele.
Pode ser utilizada para isto uma sitaxe relativamente livre.

Quadro-geral dos Em virtude da multiplicidade de funções ou linguagens e


programas NC sintaxe livre para funções do usuário, existe o perigo de que
uma certa função apenas em base de sintaxe não possa mais
ser claramente identificada, como função Siemens, Heller ou
de definição própria. A identificação do comando, se há
comando de sistema, ciclo, variável global ou local, etc.
também não seria mais possível.

Definição dupla Existe o perigo de que funções da definição próprias ou


variáveis já estejam sintaticamente ocupadas, levando por este
motivo a produzir falhas.

Convenção volutária Pelo motivo acima exposto, é razoável que na escolha de


para a diferenciação funções de definição própria ou de variáveis, sejam
combinadas convenções entre a Siemens, a Heller e o usuário.

Instruções de Programação PA.000021-PT


1-6/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Esclarecimentos 1
Programação uniforme 1.6

Sintaxe Siemens A Siemens ocupa o vocabulário sintático inteiro, de todos os


comandos. Em versões seguintes de Software podem aparecer
novas funções.

Sintaxe Heller As funções geradas por Heller, foram acertadas com a


Siemens (não existe intersecção).
A Heller usa a seguinte convenção lingüística:

M1...M999 Funções-M
M1=1....M99=999 Funções-M aumentadas (indexadas)
M=QU(1….999) Funções M sem confirmação
H1...H999 Funções H
$A_DBB [0...1024] Variáveis-Dual-Port-Ram
$A_DBW [0...1024]
$A_DBD [0...1024] Reservado completo para a troca de dados NCK-PLC

$A_IN Entradas digitais


$A_OUT Saídas digitais
Reservado completo para a troca de dados internos
CM_xxxx Macro de sistema específica ao canal
GM_xxxx Macro de sistema global
CS_xxxx Ciclo de sistema específico ao canal
GS_xxxx Ciclo global de sistema (válido em todos canais)
GD_xxxx Variável global-GUD como dado (constante)
GV_xxxx Variável global-GUD (variável)
LD_xxxx Variável local como dado (constante)
LV_xxxx Variável local (variável)
L1...L5999 Ciclos de usuário-HELLER, uni-Pro-CNC90-compatível
L6000...L6999 Reservado para ciclos do usuário da máquina (usuário)

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1 Esclarecimentos HELLER
1.7 Grau de dificuldade

Sintaxe do usuário Para evitar com segurança uma intersecção sintática de


funções do usuário com as funções Siemens ou Heller, as
mesmas devem ser claramente diferenciadas Por isso, as
convenções acima não devem ser usadas. Por exemplo pode
ser colocado o símbolo "_" ( _abc) em frente de uma palavra.

1.7 Grau de dificuldade


Programas NC Os programas-NC comuns, necessitam de uma parcela
normais pequena da multiplicidade de funções que estão à disposição.
Tais programas estão geralmente conforme a DIN 66025.
Neste caso podem ser ignorados muitos capítulos (p.ex. 13,
14). Reverente Siemens basta a PA "Instruções resumidas de
programação" ou a PA Siemens "Princípios Fundamentais".

Programas com Para a usinagem de peças difíceis, eventualmente com


funções Siemens ferramentas especiais, ou com 4 e 5 eixos, existe à disposição
complexas uma grande quantidade de funções gerais e especiais.
Para este fim, há necessidade da PA "Preparação do trabalho"
da Siemens,em casos específicos também a descrição de
funções-Siemens.

Programas variáveis Para a configuração de programas variáveis, existe à disposi-


ção uma multiplicidade de funções de cálculos, estruturas
ramificadas, parâmetros, variáveis e dados do sistema. Para
isto são importantes especialmente os capítulos 13 e 14, como
capítulos relevante da PA-Siemens.

*****

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1-8/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Sistema de Coordenadas 2
Denominação dos eixos de coordenadas 2.1

2 Sistema de Coordenadas

Sistema de O sistema de coordenadas usadas nas máquinas-HELLER


coordenadas corresponde a DIN 66217, "Eixos de coordenadas e sentidos
conforme a DIN de deslocamento nas máquinas operatrizes de controle
66217 numérico".

Sistema de Valem as regras do sistema de coordenadas cartesianas, de


coordenadas ângulos retos, do lado direito. Os eixos deste sistema são
cartesianas denominados como X, Y e Z.

Sistemas de
coordenadas:

Sistema de coordenadas, máquina vertical Sistema de coordenadas, máquina horizontal

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2 Sistema de Coordenadas HELLER
2.1 Denominação dos eixos de coordenadas

Sistemas de O CNC840D pode trabalhar com vários sistemas de


coordenadas do coordenadas:
CNC840D - Com o sistema de coordenadas da máquina "MKS"
MKS - Com o sistema de coordenadas da peça "WKS"
WKS O sistema de coordenadas é criado por transformação
(translação, rotação, escalonado, reflexão) do sistema de
coordenadas da máquina.

Para interpolações do círculo, funções matemáticas do ângulo,


direções de giro dos eixos circulares, transformações
geométricas etc. são válidas as regras conforme a DIN 66217,
como as regras do "círculo único ".

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HELLER Sistema de Coordenadas 2
Denominação dos eixos de coordenadas 2.1

2.1 Denominação dos eixos de coordenadas


Eixos da máquina Nas máquinas convencionais, os eixos de máquina
translatórios são alinhados de acordo com os barramentos das
máquinas.

Eixos lineares Os eixos das máquinas são denominados MA_X, MA_Y,


MA_Z.
Estes eixos podem ser denominados também como eixos
geométricos X, Y, Z .

Eixos rotativos Os eixos rotativos são denominados MA_A, MA_B, MA_C


conforme a posição do eixo giratório.
Estes eixos podem ser denominados também A, B, C.

Eixos adicionais Os eixos adicionais são denominados U,V,W ou recebem um


índice (p.ex.: X1,Y2).

Sistemas de eixos Em máquinas de barras de articulação, os eixos da máquina


cinemáticos, que não não formam mais ângulos retos. Estas máquinas são operadas
formam ângulos retos com um sistema de coordenadas do ângulo reto transformado
XYZ, respectivamente com um sistema de coordenadas da
peça XYZ.

Sistemas de No capítulo 1 da PA Siemens "Princípios Fundamentais" são


coordenadas e tipos descritos os relacionamentos dos sistemas de coordenadas e os
de eixos SIEMENS tipos de eixos possíveis.

Sistema de Se uma máquina tiver um cabeçote giratório, para o giro do


coordenadas com fuso fuso de trabalho (horizontal-vertical-no espaço), o sistema de
de trabalho giratório coordenadas da máquina é relacionado sempre com a posição
básica horizontal da máquina.
A comutação para a posição de giro vertical pode ser
conseguida pela mudança do plano de trabalho (G18, plano
ZX) ou pela transformação do WKS.

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2 Sistema de Coordenadas HELLER
2.1 Denominação dos eixos de coordenadas

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HELLER Sistema de Coordenadas 2
Desenho da máquina com sistema de coordenadas 2.2

2.2 Desenho da máquina com sistema de coordenadas


MKS

Exemplo de um O desenho seguinte demonstra de forma exemplar o MKS da


desenho de máquina máquina MCi16.

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2 Sistema de Coordenadas HELLER
2.2 Desenho da máquina com sistema de coordenadas

Anexo Desenhos de As diversas máquinas estão representadas nos capítulos 31 e


máquinas com MKS seguintes.
 Referente à área de deslocamento, as máquinas também estão
representadas num desenho AZ.xxxxx fornecido com a
máquina.

Área de trabalho A área de trabalho está representada de forma hachurada.

Origem do MKS A origem ou o ponto-zero do sistema de coordenadas MKS


Ponto-zero do MKS (ponto-zero-G53) encontra-se geralmente nos seguintes
pontos da máquina:
– X no centro do palete
– Y na superfície do palete
– Z no centro do palete (por via de regra no eixo
giratório/circular- B)

Ponto de referência A posição axial de um eixo indica o grau de afastamento do


dos eixos ponto de referência do eixo do ponto-zero do eixo. O ponto de
referência dos eixos encontra-se nos seguintes pontos da
máquina:
No plano XY – (máquinas unifuso) eixo do fuso
– com HCS: centro do fuso de acionamento do cabeçote de
furar

Em direção Z – canto frontal do fuso, SK ou HSK


– com HCS: Suporte do cabeçote de furar

Área de deslocamento A área de deslocamento é determinada pelo limite inferior


(negativo) e pelo limite superior (positivo) de deslocamento.
Isto é representado no desenho da máquina pela área de
deslocamento hachurada (área de trabalho).

Restrições de curso Restrições de curso da máquina são demonstradas e listadas


separadamente no desenho da máquina ou no desenho da
oferta AZ.xxxxx.

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HELLER Sistema de Coordenadas 2
Desenho da máquina com sistema de coordenadas 2.2

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2 Sistema de Coordenadas HELLER
2.3 Ponto-zero da máquina

2.3 Ponto-zero da máquina


Ponto-zero uniforme Em todas as máquinas o ponto-zero se encontra no centro do
palete (em direção -Z-/X), como na superfície do palete (em
direção-Y).
Em eixos determinados o ponto-zero não pode ser atingindo
diretamente.

Ponto de referência de O ponto-zero dos eixos em máquinas de um fuso é sempre o


um eixo fuso de ferramenta respectivamente o canto frontal do
alojamento de ferramentas (SK, HSK). Em máquinas-HCS o
ponto-zero dos eixos é o apoio do cabeçote de furar e o centro
do fuso do acionamento.

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HELLER Sistema de Coordenadas 2
Ponto de referência 2.4

2.4 Ponto de referência


Ligação do CNC Ao ligar ou durante a inicialização do CNC são registradas as
posições axiais exatas dos sistemas de medição, geralmente
mediante determinadas marcas fixas, os chamados pontos de
referência dos transdutores ou das réguas de medição.

Sistemas de medição O sistema de medição envia imediatamente a posição absoluta


absolutos do eixo. O eixo não precisa ser deslocado.

Réguas de medição No curso inteiro há marcas em intervalos de (10 mm).


codificadas Ultrapassando estas marcas é calculada a posição absoluta do
incremental eixo. O eixo precisa ser deslocado no máximo
aproximadamente 20 mm.

Cames do ponto de Sistemas de medição antigos somente possuem uma marca de


referência ponto de referência, que é reconhecido por uma marca de um
came.
Neste caso o eixo precisa atingir uma posição, que se encontra
normalmente no limite superior do deslocamento, para atingir
a marca do ponto de referência.

Atingir ponto de Os pontos de referência de todos ou dos eixos únicos são


referência verificados através de um ciclo dos pontos de referência
interno. Este possui uma estratégia de deslocamento adaptado
à cinética da máquina e considera os diferentes sistemas de
medição a respeito das características deles, para verificar o
ponto de referência.

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2 Sistema de Coordenadas HELLER
2.4 Ponto de referência

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HELLER Interfaces de dados 3
Tipos de dados, tipos de arquivos 3.1

3 Interfaces de dados
Interfaces para o O usuário possui a disposição diversas interfaces de dados,
usuário para transmitir dados da memória CNC da parte externa e
vice-versa Para o processamento destes dados pelo NCK
(núcleo-CNC), eles ainda precisam ser "carregados" pelo
MMC no NCK.

Interface USB Na HMI (MMC) normalmente está montada uma interface


USB na qual podem ser conectados quaisquer aparelhos de
transmissão de dados, compatíveis com a USB.
Leitor de disquetes Nas versões HMI mais recentes, o leitor de disquetes é um
opcional.
Placa de rede Opcionalmente a HMI pode ser conectada à rede da fábrica ou
à Internet, utilizando uma placa de rede.
Interface V24 Opcionalmente a HMI pode ser equipada com uma interface
V24 (RS232).
Interface para o Para serviços, há mais interfaces à disposição.
serviço

Proteção contra vírus O usuário tem que garantir que a transmissão de vírus seja
evitada, utilizando programas anti-vírus adequados. A partir
de aproximadamente QII 2005, todas as máquinas são
fornecidas com uma varredura de vírus (Trend Micro). A
atualização do programa anti-vírus fica na responsabilidade do
cliente (p.ex.: mediante a conexão da máquina à Internet)

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3 Interfaces de dados HELLER
3.1 Tipos de dados, tipos de arquivos

3.1 Tipos de dados, tipos de arquivos


Regulamentos para o A Siemens determina os nomes e os caminhos-dados para os
começo de um seguintes tipos de arquivos. Estes são descritos no capítulo 3
arquivo da PA Siemens "Preparação do trabalho".

Um caminho-dados no cabeçote de dados determina na


introdução de arquivos o caminho-alvo, em qual o arquivo
introduzido respectivamente o tipo de arquivo deve ser salvo.
Sem informação de caminho-dados, o arquivo é introduzido
através dos caminhos-dados determinados pela Siemens,
conforme do código do arquivo (*.MPF, *.SPF etc.).
Na saída de dados, um arquivo de sistema no cabeçote de
dados, recebe o caminho-dados do caminho-fonte pelo MMC.

Arquivos na placa Conforme o tipo do arquivo os dados são introduzidos


HMI (MMC) primeiramente na placa da HMI. Eles somente estão
disponíveis no NCK através do carregamento dos programas
(p. ex.: *.MPF, *.SPF ).

Arquivos na memória Conforme o tipo do arquivo os dados entram direto na


NCK memória do NCK (p. ex.: *.TOA, *.UFR) e são ativados
imediatamente.

Programas principais Programas de usinagem ou partes destes programas são


NC programas principais com o código *.MPF. Estes arquivos
*.MPF terminam com M30.

Sub-rotinas NC Sub-rotinas ou ciclos recebem o código *.SPF. Eles estão


(ciclos) sendo terminados com RET ou M17.
*.SPF

Dados de correção-ferramentas recebem de acordo com o


Dados de correção gerenciamento de ferramentas standard Siemens o código
de ferramentas *.TOA.
respectivamente
facas*.TOA

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HELLER Interfaces de dados 3
Tipos de dados, tipos de arquivos 3.1

Dados de ferramentas Para máquinas com magazine-HELLER e gerenciamento de


*.TLD transporte MTV os dados de ferramentas podem ser
introduzidos e copiados através de arquivos com o código
*.TLD.

Dados do ponto-zero Os desvios do ponto-zero ajustáveis (FRAMES) podem ser


*.UFR introduzidos com arquivos com o código *.UFR.

Arquivos do arquivo Arquivos de arquivos mantêm vários arquivos e tipos de


*.ARC arquivos em conjunto p. ex.: todos os programas/arquivos
para a usinagem de uma ou de várias peças.
Arquivos de programas que são lidos com a Softkey
Dienste/Daten_aus, também recebem o código *.ARC.

Arquivoa Ini Arquivos de inicialização recebem o código *.INI. Eles


*.INI transferem o comando antes do começo do programa principal
em estados de inicialização determinados.

Arquivos Setting Arquivos Setting recebem o código *.SEA. Eles funcionam


*.SEA semelhante aos arquivos *.INI . Estes arquivos normalmente
não são introduzidos pelo usurário, mas pelo pessoal do
serviço.

Dados da máquina Dados da máquina recebem o código *.TEA. Estes dados


*.TEA normalmente não são introduzidos pelo usurário, mas pelo
pessoal do serviço.

Dados globais válidos do usuário (variáveis-GUD) são


Dados globais do introduzidos com o código *.DEF.
usuário Os dados são introduzidos nas áreas GUD: GUD1...9.DEF.
*.DEF
A HELLER ocupa as áreas GUD4+GUD5.

Parâmetros R Os valores dos parâmetros-R podem ser introduzidos e


*.RPA copiados com um arquivo do tipo *.RPA.

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3 Interfaces de dados HELLER
3.1 Tipos de dados, tipos de arquivos

Arquivos de Arquivos, que possuem comentários são introduzidos com o


comentários código *.COM.
*.COM

Definições Definições das variáveis GUD, como definições de macros


GUD e macros globais são introduzidas com arquivos do tipo *.DEF.
Antes da introdução de GUD`s ou macros adicionais,
eventualmente é preciso a adaptação do tamanho da área da
memória principal do NCK.
Para este procedimento devem ser observadas as instruções
correspondentes das descrições de funcionamento Siemens.

Instruções de Programação PA.000021-PT


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HELLER Interfaces de dados 3
Estrutura da memória principaldo SIN 840D 3.2

3.2 Estrutura da memória principaldo SIN 840D

Texto da figura:

Memória principal Memória principal


Nomes em negrito: instalado fixo Nomes em negrito: instalado fixo
Nomes não em negrito: distribuido Nomes não em negrito: distribuido pelo
pelo usuário usuário

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3 Interfaces de dados HELLER
3.2 Estrutura da memória principaldo SIN 840D

Tamanho de memória O tamanho da memória da placa é de vários GB, dependendo


na placa PCU da variante de execução da PCU.

Tamanho de memória O tamanho de memória da memória principal da NCU é de 1


da memória principal MB até aproximadamente 6 MB.
da NCU Quando forem carregados arquivos no NCU/NCK deve ter
memória sufuciente na memória principal da NCU, caso
contrário, deverão ser descarregados arquivos não mais
necessários.

Quantidade de A quantidade máxima de arquivos específicos do usuário no


arquivos no sistema sistema de arquivos (*.MPF, *.SPF, *.DEF) é de
de arquivos, no disco aproximadamente 300 (líquido).
rígido ou na memória Na ampliação pode ser ampliado o dado da máquina
principal da NCU N18320 Quantidade de arquivos no sistema de arquivos=400
.
Para este procedimento devem ser observadas as instruções
correspondentes das descrições de funcionamento Siemens.

Quantidade de A quantidade de diretórios de peças de trabalho é limitada (ca.


diretórios de peças de 30).
trabalho Na ampliação pode ser ampliado o dado da máquina
N18270 Quantidade de sub-diretórios por diretório=30
.
Quantidade de A quantidade de arquivos por diretório é limitada (ca. 250).
arquivos por diretório Na ampliação pode ser ampliado o dado da máquina
N18280 Quantidade de arquivos por diretório=250
.

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HELLER Interfaces de dados 3
Interface USB, Leitor de disquetes 3.3

3.3 Interface USB, Leitor de disquetes


Interface USB A interface está preparada para o protocolo USB 1.0 ou maior.
É possível a conexão de um pen de memória ou de outros
aparelhos compatíveis com USB.
(possível a partir de HMI-Advanced Version 7.x)
Leitor de disquetes Todos os dados podem ser introduzidos e copiados através de
Compatível com DOS disquetes, unidade A. Deve ser observado, que o nome do
DD, HD arquivo máximo pode ter 24 símbolos e a extensão no
máximo 3 símbolos. Nomes de arquivos no MMC com mais
de 24 símbolos são limitados em 24 símbolos.
Pode ser utilizado um disquete formatado-DOS em formato
DD (720k) ou em formato HD (1.44MB).
Na exportação dos dados deve ser selecionado o formato da
exportação "Fita perfurada com CR+LF".

3.4 Interface V24


Preparação da A interface V24 deve ser ajustada ao aparelho instalado
interface respectivamente, o aparelho deve ser ajustado ao ajuste da
V24 do lado do MMC.
(Baudrate, Handshake etc.).

Podem ser ligados laptops, micros normais ou sistemas-DNC-


a base-V24.

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3 Interfaces de dados HELLER
3.5 Conexão em rede

3.5 Conexão em rede

Adaptador ISA Com um adaptador-ISA adicional (adaptador-PCI) a HMI


Adaptador PCI (MMC, PCU) pode ser equipada para a rede. . Uma PCU
Conexão em rede possui de forma standard uma conexão para a rede (RJ45).
Assim pode ser realizada a ligação com sistemas de
computadores superiores.
Especialmente para a ligação em redes existentes em fábrica
ou para a transmissão de grande quantidades de dados
(arquivos >1.44 MB, disquete não é mais suficiente) uma
ligação em rede faz bastante sentido.

ePS-Network Services A Heller oferece em conjunto com a empresa ePS-Network


Services uma rede baseada no Internet para as máquinas com
o SIN840D. Nisso estão incluídas funções para o diagnóstico
remoto, manutenção, algoritmos de teste e outros.
Funções detalhadas referente à ePS sob consulta.

3.5.1 Módulos adicionais em rede

Funcionalidade dos A funcionalidade detalhada dos seguintes módulos encontra-


módulos se em diversas documentações da Siemens.

Sob Windows NT
SINTDI Verifica a necessidade de WZ, dados de ocupação WZ e mais
informações específicas sobre os dados de ferramentas.

HOST Acesso remoto ao painel de operação da máquina para o


Diagnóstico remoto diagnóstico remoto.

SINDNC Através da ligação em rede, com Explorer (administrador dos


arquivos) pode ser realizado o acesso à placa do MMC.
(Download, Upload programas NC, dados de ferramentas)

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HELLER Interfaces de dados 3
Conexão em rede 3.5

SINCOM Máquinas conectadas em sistemas flexíveis de manufatura


(FMS) estão ligadas entre elas através do SINCOM.

WINBDE O módulo verifica dados operacionais e os envia ao sistemas


superiores (BDE-arquivo de dados da fábrica).

TRANSLINE2000 Conceito de operação em rede para sistemas flexíveis de


manufatura e sistemas transfer (funcionalidade de operação
local/centralizada).

MCIS TPM Machine Manutenção preventiva

MCIS RPC Máquinas conectadas em sistemas flexíveis de manufatura


(FMS) estão ligadas entre elas através do MCIS RCP.

Sob Windows XP:


MCIS TDI Machine Verifica a necessidade de WZ. Dados de ocupação de WZ e
mais informações específicas sobre os dados de ferramentas.

MCIS RCS Acesso remoto ao painel de operação da máquina para o


Diagnóstico remoto diagnóstico remoto.

MCIS DNC Machine Através da ligação em rede, com Explorer (administrador dos
arquivos) pode ser realizado o acesso à placa do MMC.
(Download, Upload programas NC, dados de ferramentas)

MCIS MDA Machine O módulo verifica dados operacionais e os envia ao sistemas


superiores (BDE-arquivo de dados da fábrica).

MCIS TPM Machine Manutenção preventiva

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3 Interfaces de dados HELLER
3.6 Salvamento de dados

3.6 Salvamento de dados


Proteção de dados Em caso de defeitos fatais no comando (p.ex. defeitos em
discos rígidos, defeitos no NCK), pode haver perda de dados.
Para evitar a perda de dados, deve ser realizado um
salvamento de dados (backup) em períodos regulares de
tempo.

Responsabilidade O usuário é responsável pela salvaguarda dos seus dados.


Recomenda-se, que dados relevantes sejam salvos através de
disquete ou de rede, na placa do MMC respectivamente na
memória do NCU, em sistemas externos secundários.

Arquivos de arquivo Com os chamados arquivos de arquivo podem ser agrupados


todos os arquivos relevantes à segurança dos dados, e
colocados em um arquivo do tipo *.ARC.

Proteção contra vírus O usuário tem que garantir que a transmissão de vírus seja
evitada, utilizando programas anti-vírus adequados.

*****

Instruções de Programação PA.000021-PT


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HELLER Estrutura dos Programas 4
Tipos de programas, tipos de arquivos 4.1

4 Estrutura dos Programas


DIN 66025 Parte1 A estrutura dos programas corresponde às regras definidas em
DIN 66025 Parte 1. Um programa é constituído por
- Cabeçalho do programa
- Sequência de blocos
- Fim do programa

Ampliações Em virtude dos rápidos desenvolvimentos, o escopo de


funcionamento do comando, em relação a DIN 66025 foi
bastante ampliado.

4.1 Tipos de programas, tipos de arquivos


Tipos de programas O CNC 840D pode interpretar e processar vários tipos de
possíveis arquivos e programas diferentes.

Cabeçalho de Para a distinção, o cabeçalho de programa é feito através de


programa conforme o determinadas regras.
tipo do arquivo A seguir são demonstrados exemplos dos tipos dos arquivos
mais importantes. Mais tipos dos arquivos ver Siemens PA
"Preparação do trabalho" capítulo 3.

Se forem criados programas com o editor de textos do MMC,


o cabeçalho e o tipo do arquivo serão gerados
automaticamente pelo sistema. No momento da transformação
de dados isto é acrescentado ao arquivo.

PA.000021-PT Instruções de Programação


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4 Estrutura dos Programas HELLER
4.1 Tipos de programas, tipos de arquivos

Programas principais Exemplo para a peça de trabalho "KLOTZ":


*.MPF

%_N_KLOTZ1_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_KLOTZ_WPD
N10 G0 X... Y...
N....
.....
N999 M30

O programa principal "KLOTZ1" é salvo no caminho de


arquivos "peças de trabalho", dentro do caminho peças de
trabalho (WPD) "KLOTZ_WPD".
Se não existir nenhuma indicação do caminho $PATH, o
arquivo será salvo no endereço _N_MPF_DIR (programas
principais).
O programa é encerrado com M30.

Sub-rotinas *.SPF Exemplo para um gabarito de furar:

%_N_BOHRBILD_SPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_KLOTZ_WPD
N10 G0 X... Y...
N....
.....
N999 RET ; ou M17

A sub-rotina "gabarito de furar" é salva no endereço "peças de


trabalho" dentro peça de trabalho "KLOTZ".
Se não existir nenhuma indicação do caminho $PATH, o
arquivo será salvo no endereço _N_SPF_DIR (sub-rotinas).
O programa é encerrado com RET ou M17.

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4-2/10 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Estrutura dos Programas 4
Tipos de programas, tipos de arquivos 4.1

Correções WZ NCK, Exemplo para um arquivo WZ no gerenciamento standard de


lista WZ *.TOA ferramentas:
%_N_TO_TOA_INI
CHANDATA(1)
$TC_TP1[1]=9999
$TC_TP2[1]=“broca_d5“
$TC_.......
$TC_......

M17

O arquivo é copiado diretamente na memória do NCK (canal


1) e descreve os dados de ferramentas, das ferramentas
listadas.

Correções WZ Nas máquinas com "gerenciamento de transporte de


Armário de ferr. magazine-HELLER" (MTV) os dados WZ ou as correções
WDS / TDS WZ são introduzidos respectivamente copiados ao armário-
Servidor de dados WZ (servidor de dados WZ, WDS /TDS).
Este procedimento é também chamado
importação/exportação, em relação ao WDS.

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4 Estrutura dos Programas HELLER
4.1 Tipos de programas, tipos de arquivos

HELLER arquivo de Exemplo para um arquivo de dados WZ no "Gerenciamento


dados WZ *.TLD HELLER ampliado de ferramentas".

abcdef.TLD
$TC_TP1[1]=9999
$TC_TP2[1]=“broca_d5“
$TC_....
$TC_....
.....
$TC_DPx[y,z]=1234

Os dados WZ e os dados da faca do arquivo são introduzidos


no armário WZ.

Deslocamentos do Exemplo:
ponto-zero *.UFR %_N_NP_UFR_INI
CHANDATA(1)
$P_UIFR[1]=CTRANS (X,315,Y,200,Z,111,B,0)
$P_UIFR....
......
M17

O arquivo é copiado diretamente na memória do NCK (canal


1) e descreve os deslocamentos ajustáveis dos pontos-zero
G54..G599.

Mais tipos de A convenção de mais arquivos é descrita nas documentações


arquivos Siemens.
PA Siemens Princípios Fundamentais
PA Siemens Preparação do trabalho

Instruções de Programação PA.000021-PT


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HELLER Estrutura dos Programas 4
Gama de caracteres 4.2

4.2 Gama de caracteres


Caracteres ASCII Todos os símbolos disponíveis do código ASCII são
admitidos.
Letras A....Z
Letras a....z
Números 0.....9
Caracteres especiais +, -, *, /, $, #, CR, LF, etc.

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4 Estrutura dos Programas HELLER
4.3 Bloco NC

4.3 Bloco NC
Bloco NC Um bloco NC contém um grupo de funções (instruções) que
normalmente decorrem simultaneamente.

Número do bloco Um bloco NC pode receber um número do bloco. Isto faz


N1234 5678 sentido, para a identificação dos blocos NC, na lista de
programas, na demonstração de programas na tela ou em
casos de alarmes referentes aos blocos.
Um número do bloco NC não é obrigatório Mas sem ele, a
ordenação de alarmes aos números dos blocos não mais é
possível.

Blocos suprimíveis Para suprimir blocos, o número do bloco recebe uma barra
/N1234 5678 inclinada N1234 „/“ na frente.

Níveis de suprimir Suprimir blocos NC é possível em até 8 níveis. O número


/0 N10 0….7 atrás do símbolo “/“ define o nível. O nível a suprimir
pode ser ajustado no painel de operação HMI (MMC).
/1 N20
/2 N30
Conteúdo do bloco Após o numero do bloco normalmente seguem funções-G,
endereços de eixos (XYZABCUVW), informações sobre o
avanço (F...), informações sobre as rotações (S....), funções de
ferramentas (T...., CS_T...), funções-M (M....), funções-H
(H....).
Seguindo as prescrições Siemens determinadas instruções não
devem ser colocadas junto com outras no bloco.

Sequência de Se houver dúvidas na sequência do processamento das


processamento no instruções no bloco NC é recomendada a distribuição das
bloco instruções para vários blocos NC. Assim a sequência de
processamento das instruções é regulada.

Fim do bloco LF O fim de um bloco NC é introduzido por LF (Linefeed). LF é


gerado automaticamente por a maioria dos editores.

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HELLER Estrutura dos Programas 4
Bloco NC 4.3

Fim do bloco CR+LF A combinação LF com CR (Carriage Return) também é


admissível.

4.3.1 Estrutura do bloco

Regras Siemens Devem ser observadas as regras das documentações da


Siemens.
PA Siemens Princípios Fundamentais
PA Siemens Preparação do trabalho

4.3.2 Palavras

Lista de palavras O conteúdo integral das Palavras-Siemens ou das instruções


se encontram de forma curta no capítulo 15 da PA Siemens "
Preparação do trabalho". Palavras e indicações completares da
HELLER se encontram nos capítulos:
Capítulo 10 Função T
Capítulo 11 Funções M/Ciclos de sistema.

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4 Estrutura dos Programas HELLER
4.3 Bloco NC

4.3.3 Formatos

Sintaxe Instruções seguem uma sintaxe determinada, este sintaxe é


descrita na descrição de uma instrução, ou de forma
simbólica, ou como exemplo.

Variáveis Os formatos de variáveis são do tipo Integer, Real, String,


Bool(ean), Frame, Char, Axis e são determinados.
Variáveis de tipos diferentes serão convertidas
automaticamente, seguindo as regras Siemens, quando houver
interligações matemáticas.

4.3.4 Fim do bloco

Símbolo do fim do O símbolo do fim do bloco é LF, Linefeed.


bloco

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HELLER Estrutura dos Programas 4
Bloco NC 4.3

4.3.5 Estruturas de comando

Interligação de blocos Determinadas instruções, especialmente estruturas de


NC comando, requerem uma interligação de blocos NC.
Detalhes referentes às estruturas de comando encontram-se no
capítulo 13.
Exemplo Exemplo da estrutura:
IF N100 IF R1>2
ELSE N110 ....
ENDIF
N200 ELSE ;(R1<=2)
N210...
....
N299 ENDIF
A instrução IF, por exemplo, precisa de forma indispensável
da instrução ENDIF, opcional pode ser usado ELSE.

Exemplo Exemplo da estrutura:


IF GOTOF N100 IF R1>R2 GOTOF LABEL1
LABEL1: N110 .....
N120 ......
......
N900 LABEL1: ;Fim de salto de N100

Se a instrução IF for utilizada como salto condicional (IF com


GOTOF, GOTOB), ela será ligada com um fim de salto
(marca,p. ex.: LABEL1), a instrução ENDIF não deve ser
utilizada neste caso.

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4.3 Bloco NC

*****

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HELLER Número do bloco 5
Sub-blocos, blocos principais 5.1

5 Número do bloco

5.1 Sub-blocos, blocos principais

5.1.1 Sub-blocos

Código do bloco Sub- Como já dito no parágrafo 4, o número"N" marca um bloco


bloco N1234 5678 NC, para a melhor identificação na lista de programas, na
demonstração de programas e em casos de alarmes.

Retirada do número O número de bloco "N“ pode ser retirado, mas uma
do bloco identificação do bloco em caso de falhas, já não será possível
com exatidão.

Criação do múmero No CNC840D a numeração de blocos pode ser ativada


de bloco automaticamente através de uma função de softkey. Isto pode
ser utilizado também na renumeração de números de blocos
existentes. Após copiar ou mudar blocos de programas
inteiros uma renumeração normalmente faz sentido.
O número de bloco via de regra, é executado numa graduação
de 10, para que possam ser inseridos blocos avulsos sem uma
nova numeração.
Exemplo:
N10...
N20...
N30....

Suprimir sub-bloco Para suprimir sub-blocos, o número do bloco recebe uma


/N1234 barra inclinada /. Isto somente será ativada na seleção da
Tecla „Suprimir/Block Skip“ no painel de operação.
Exemplo:
/N1234 G0 X100

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5 Número do bloco HELLER
5.1 Sub-blocos, blocos principais

Níveis de suprimir Suprimir blocos NC é possível em até 8 níveis. O número


/N1234 0….7 atrás do símbolo “/“ define o nível. O nível a suprimir
pode ser ajustado no painel de operação HMI (MMC).
/0N1234
/1N1234
….
/7N1234

5.1.2 Blocos principais

Código do bloco Bloco Mediante a colocação do símbolo ":" na frente do número do


principal :1234 5678 bloco (sem N, por exemplo :12345678 G0 G54 X100 F100
S800 M3), um bloco principal pode ser definido. Um bloco
principal precisa possui todos comandos necessários para p.
ex. continuar com um programa sem cálculos, após um
avanço de blocos.

Sequência de Os números de blocos numéricos usados para blocos


numeração; números principais e sub-blocos não precisam ser crescente.
de blocos Mesmo assim é recomendada a escolha de números de blocos
de forma crescente, para o inequívoco e para o
reconhecimento do desenvolvimento do programa.

******

Instruções de Programação PA.000021-PT


5-2/2 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Condições de trajetórias (G ... e outras) 6
Generalidades 6.1

6 Condições de trajetórias (G ... e outras)

6.1 Generalidades
Condições do As condições de trajetórias, junto com as palavras para
percurso coordenadas e eventuais parâmetros de interpolação,
determinam a parte geométrica de um programa.

Funções G Conforme a DIN 66025 as condições de trajetórias são


definidas com funções G G0....G999.

Funções ampliadas Como o conteúdo relativamente grande das funções do 840D


não pode ser mais coberto somente com os endereços G,
existe uma grande variedade de palavras aumentadas, que
definem novas funções ou complementam funções existentes.
Exemplo:
Tipo de interpolação
G0, G1, G2, G3 ASPLINE, BSPLINE, CSPLINE

Estado de ligação Todas as condições de trajetórias são setadas pelo comando no


Posição básica no momento da ligação, no start do programa e em estado de
start do programa RESET em valores de saída definidos.
Estado RESET
 No anexo existe uma tabela de funções com as posições
básicas, capítulo 30.

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2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 6-1/82
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6 Condições de trajetórias (G ... e outras) HELLER
6.2 Funções Siemens

Funções agindo de As funções G ativas de forma memorizada ficam em vigor


forma memorizada (modal), até serem substituídas por outra função do mesmo
grupo.
Exemplo:
N10 G0 X100 ;G0 vale a partir N10
N20 X200 ;G0 vale modal
N30 X300 ;G0 vale modal
N40 G1 X400 ;G1 substitui G0

Funções por bloco As funções que agem por bloco, só ficam valendo para
duração do bloco no qual estão programadas.
Exemplo:
N10 G4 F2 ;G4 Tempo de espera só em N10

6.2 Funções Siemens


Máquina básica As funções disponíveis na máquina básica estão descritas em
diversos capítulos da PA Siemens "Princípios Fundamentais".

Opções As funções opcionais somente são disponíveis na existência


da opção correspondente. Estas são descritas no PA Siemens
"Preparação do trabalho".

As funções da máquina básica, mais as opções adquiridas


podem ser vistas no pedido / contrato de compra ou na
descrição funcional da máquina.

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HELLER Condições de trajetórias (G ... e outras) 6
Aumento de funções Heller OEM 6.3

6.3 Aumento de funções Heller OEM


Funções OEM OEM-Funktionen sind maschinenspezifische Erweiterungen
des Maschinenherstellers. Funções-OEM são aumentos
específicos da máquina, do fabricante da máquina. Quando o
conteúdo-standard do Sinumerik 840D não for suficiente,
podem ser integradas funções adicionais (eventualmente
soluções especiais) da HELLER no 840D.
Funções-OEM podem ser realizadas no MMC/PCU ou no
NCK.
O "Gerenciamento aumentado de ferramentas HELLER " p.
ex.: foi implementado como função aumentada-OEM no
MMC.

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6 Condições de trajetórias (G ... e outras) HELLER
6.4 Comandos de avanço

6.4 Comandos de avanço

6.4.1 Comandos de avanço com efeito modal

6.4.1.1 Avanço rápido, G0

G0: G0 atua de forma memorizada é posição básica e pertence ao


grupo 1.
Estando ativo G0, os eixos programados deslocam-se no
modo de avanço rápido para a posição definida.
Programação G0 X... Y... Z...
G0 AP=... RP=...
Parâmetros: Ponto final nas coordenadas cartesianas
X, Y, Z Ponto final nas coordenadas polares, ângulo polar
AP= Ponto final nas coordenadas polares, raio polar
RP=
Exemplo N10 G0 X100 Y200
coordenadas polares N20 G0 X111 Y222
Exemplo N10 G111 X100 Y200 ; indicação polar para o ponto-zero
coordenadas polares N10 G0 AP=45 RP=100 F200 S300 M3
N20 G0 AP=60 RP=123

6.4.1.2 Interpolação reta, G1

G1: G1 atua de forma memorizada e pertence ao grupo 1.


Estando G1 ativo, o eixo programado desloca-se com o valor
de avanço programado sob o endereço F para a posição
definida.

Programação G1 X... Y... Z... F...


G1 AP=... RP=... F...

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HELLER Condições de trajetórias (G ... e outras) 6
Comandos de avanço 6.4

Parâmetros:
X, Y, Z Ponto final nas coordenadas cartesianas
AP= Ponto final nas coordenadas polares, ângulo polar
RP= Ponto final nas coordenadas polares, raio polar
F Velocidade do avanço em mm/min

6.4.1.3 Interpolação circular, G2, G3

G2, G3 G2 e G3 atuam memorizados e pertencem ao grupo 1.


A interpolação circular permite a construção de um arco de
círculo, ou de um círculo cheio.
Programação G2/G3 X... Y... Z... I... J... K...
G2/G3 AP=... RP=...
G2/G3 X... Y... Z... CR...
G2/G3 AR=... I... J... K...
G2/G3 AR=... X... Y... Z...
CIP X... Y... Z... I1=... J1=... K1=...
CT X... Y... Z...

Funções:
G2 Deslocamento em um círculo no sentido horário.
G3 Deslocamento em um círculo no sentido anti-horário.
CIP Interpolação circular mediante um entreponto
CT Círculo com transição tangencial

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6.4 Comandos de avanço

Parâmetros:
X, Y, Z Ponto final nas coordenadas cartesianas
I, J, K Ponto central do círculo em coordenadas cartesianas
(em direção X, Y, Z)
AP= Ponto final nas coordenadas polares, ângulo polar
RP= Ponto final nas coordenadas polares, raio polar
CR= Raio do círculo
AR= Ângulo de abertura
I1= , J1= , K1= Entreponto do círculo em coordenadas cartesianas
(em direção X, Y, Z)
TURN= Número dos deslocamentos circulares adicionais de 0 até 999

Plano de trabalho Para o cálculo do movimento circular com G2 ou G3, o


comando precisa da indicação do plano de trabalho G17 até
G19. Recomenda-se a indicação do plano de trabalho.
Y

Plano G17 Plano X Y


Plano G18 Plano Z X
Plano G19 Plano Y Z

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HELLER Condições de trajetórias (G ... e outras) 6
Comandos de avanço 6.4

I, J, K O movimento circular é descrito através dos seguintes


parâmetros:
- Ponto final em coordenadas cartesianas X, Y, Z
- Ponto central do círculo nos endereços I, J, K

Programação do
círculo com ponto
central e ponto final Y
G3

J
J=AC(...)
I=AC(...) I

Exemplo, ponto central com medida absoluta:


N10 G0 G90 X67.5 Y80.211 ; ponto inicial P0
N20 G3 X17.203 Y38.029 I=AC(50) J=AC(50) ; ponto final
P1
Exemplo, ponto central com medida de corrente:
N10 G0 G90 X67.5 Y80.211 ; ponto inicial P0
N20 G3 X17.203 Y38.029 I-17.5 J-30.211 ; ponto final P1

Observação:
Se o círculo for programado com ponto central, mas sem
ponto final, será gerado um círculo cheio.

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6.4 Comandos de avanço

CR O movimento circular é descrito através dos seguintes


parâmetros:
- Raio do círculo CR=
- Ponto final em coordenadas cartesianas X, Y, Z

Programação do Significam:
círculo com raio e CR=+..: Ângulo menor ou igual a 180°
ponto final CR=-...: Ângulo maior que 180°

CR=+...
C
R
=3
4.
91
3

Exemplo :
N10 G0 X67.5 Y80.511 ; ponto iniciaL P0
N20 G3 X17.203 Y38.029 CR=34.913 ; ponto final P1

Observação:
Círculos cheios não podem ser programados com CR=.

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Comandos de avanço 6.4

AR= O movimento circular é descrito através dos seguintes


parâmetros:
- Ângulo de abertura AR=
- Ponto final em coordenadas cartesianas X, Y, Z ou ponto
central do círculo sob os endereços I, J, K

Programação circulr Significam:


com ângulo de AR=..: Ângulo de abertura 0° até 360°
abertura e ponto
central ou ponto final
Y

1 34
0.

J
1 4
=
AR

X
Exemplo com ponto final:
N10 G0 X67.5 Y80.211 ; ponto inicial P0
N20 G3 X17.203 Y38.029 AR=140.134 ; ponto final P1
Exemplo com ponto central:
N10 G0 X67.5 Y80.211 ; ponto inicial P0
N20 G3 I-17.5 J-30.211 AR=140.134 ; ponto final P1
Observação:
Círculos cheios não podem ser programados com AR=360°.

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6.4 Comandos de avanço

AP=, RP= O movimento circular é descrito através dos seguintes


parâmetros:
- Ângulo polar AP=
- Raio polar RP=

Programação circular Significam:


com coordenadas AP=..: Ponto final nas coordenadas polares, ângulo polar
polares RP=...: Ponto final nas coordenadas polares, raio polar
G111: Valor polar, absoluto

0 52
0 0. RP=34.913
P=2
A
1
11
G

Exemplo:
N10 G0 X67.5 Y80.511 ; ponto inicial P0
N20 G111 X50 Y50
N30 G3 RP=34.913 AP=200.052

Observação:
O pólo encontra-se no ponto central do cículo.
O raio polar corresponde ao raio do círculo.

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HELLER Condições de trajetórias (G ... e outras) 6
Comandos de avanço 6.4

6.4.1.4 Interpolação circular mediante um entreponto, CIP

CIP CIP atua de forma memorizada e pertence ao grupo 1.


Com o CIP podem ser programados circuitos inclinados.

Programação circular O movimento circular é descrito através dos seguintes


com entreponto e parâmetros:
ponto final - Entreponto sob os endereços I1=, J1=, K1=
- Ponto final em coordenadas cartesianas X, Y, Z
Significam:
I1 = ...: Coordenada do entreponto em direção X
J1 = ...: Coordenada do entreponto em direção Y
K1 = ...: Coordenada do entreponto em direção Z
IC = ...: Valor da corrente (atua por bloco)

Y Y

Z
X

Exemplo:
N10 G0 G90 X130 Y60 ; ponto inicial P0
N20 G17 G1 Z-2 ; atingir profundidade
N30 CIP X80 Y120 Z-10 I1=IC(-85.35) J1=IC(-35.35) K1=-6

Observação:
A direção de deslocamento resulta da sequência do ponto
inicial, entreponto e do onto final.

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6.4 Comandos de avanço

6.4.1.5 Círculo com transição tangencial, CT

CT CT atua de forma memorizada e pertence ao grupo 1.


Com CT é gerado um circuito que se junta de forma
tangencial ao elemento de contorno anteriormente
programado.
Programação circular O movimento circular é descrito através dos seguintes
com transição parâmetros:
tangencial - Ponto inicial e ponto final
- Direção tangencial no ponto inicial

Y
CT

Exemplo:
N10 G0 G90 X10 Y15 ; ponto inicial P0
N20 G1 X25 Y40 ; P1
N30 CT X40 Y35 ; P2
N40 G1 X50 Y15 ; P3

Observação:
O círculo encontra-se tangencialmente ao contorno P0-P1,
mas não ao contorno P2-P3.

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HELLER Condições de trajetórias (G ... e outras) 6
Comandos de avanço 6.4

6.4.1.6 Interpolação de linhas helicoidais, G2/G3, TURN

Turn A interpolação de linhas helicoidais (interpolação-helix)


permite p.ex.: a produção de roscas ou de ranhuras de
lubrificação.
Movimento circular O movimento circular é executado nos eixos que estão
plano e movimento determinados pela indicação do plano de trabalho (com G17:
linear vertical X e Y).
O movimento do avanço é executado pelo eixo que está
posicionado verticalmente a eles (com G17: Z).

Y Y

Z
X

Exemplo:
N10 G17 G0 X27.5 Y32.99 Z3
N20 G1 Z-5 F100
N30 G3 X20 Y5 Z-20 I=AC(20) J=AC(20) TURN=2
Observação:
A linha helicoidal e o ponto final devem ser programados num
bloco (bloco N30).
O passo é calculado através do número dos círculos cheios
mais o ponto final do círculo (profundidade do avanço).
Sequência dos movimentos:
1. Atingir o ponto inicial
2. Executar os círculos cheios programados com TURN=
3. Atingir como um giro parcial o ponto final

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6.4 Comandos de avanço

6.4.1.7 Corte de roscas sem mandrill de compensação, G331,


G332

G331, G332 G331 e G332 atuam memorizados e pertencem ao grupo 1.


G331 descreve o corte de roscas. A profundidade do furo e o
passo da rosca são programados com G331.
O fuso é operado dependente da posição.
G332 descreve o movimento do recuo. É programado o
mesmo passo como em G331.
O movimento reverso do fuso ocorre automaticamente.

Programação G331 X... Y... Z... I... J... K...


G332 X... Y... Z... I... J... K...
Parâmetros:
X, Y, Z Profundidade do furo (ponto final) em uma coordenada
I, J, K cartesiana
Passo da rosca (em direção X, Y, Z).
Um passo negativo significa giro à esquerda do fuso.

Exemplo:
N10 SPOS=0 ;Preparar o fuso
N20 G0 X0 Y0 Z2 ;Atingir o ponto inicial
N30 G331 Z-50 K-4 S200 ;Furar rosca, rosca esquerda
N40 G332 Z3 K-4 ; Recuo, inversão automática de
direção
N50 G0 X100 Y100 Z100 S300 M3 ;

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Comandos de avanço 6.4

6.4.1.8 Chanfro ou curva, CHF, CHR, RND

CHF=, CHR=, Em um canto no contorno pode ser colocado um chanfro ou


RND, RNDM=, uma curva.
FRC=, FRCM

Parâmetros:
CHF= Início do chanfro no canto do contorno, valor=comprimento
CHR= do chanfro
Início do chanfro no canto do contorno, valor=comprimento
RND= do chanfro na direção do movimento
RNDM= Arredondar o canto no contorno, valor=raio da curva
Arredondar vários cantos seguidos do contorno,
Valor=raio da curva
Valor=0, desligar arredondamento modal
FRC=
FRCM= Avanço por bloco para chanfro / arredondamento
Avanço modal para chanfro / arredondamento
Valor=0, está ativo avanço programado sob F para chanfro /
arredondamento

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6.4 Comandos de avanço

CHF / CHR Fase, CHF / CHR


Um chanfro pode ser colocado em qualquer combinação entre
contornos lineares e circulares.
O chanfro será colocado, após cada bloco no qual ele estiver
programado.

Exemplo:
N10 G0 X9 Y40 Z0 F300 ; P0
N20 G1 X44 CHR=5 F300 ; P1
N30 G1 X70 Y13.5 ; P2

ou

N10 G0 X9 Y40 Z0 F300 ; P0


N20 G1 X44 CHF=9.239 F300 ; P1
N30 G1 X70 Y13.5 ; P2

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Comandos de avanço 6.4

RND Arredondamento, RND


Entre contornos lineares e circulares pode ser colocado, com
transição tangencial, um elemento de contono circular.

Exemplo:
N10 G0 X9 Y40 Z0 F300 ; P0
N20 G1 X43.986 RND=10 F300 ; P1
N30 G3 X70.199 Y27.167 I26.213 J20.355 ; P2

RNDM Arredondamento modal


Com RNDM pode ser colocado um elemento de contorno
circular após cada bloco de movimento, entre contornos
lineares e circulares.
Com RNDM=0 o arredondamento é desligado.

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6.4 Comandos de avanço

6.4.2 Comandos de avanço por bloco

6.4.2.1 Tempo de espera, G4

G4 G4 atua por bloco e pertence ao grupo 2.


Com G4 a usinagem pode ser interrompida por um tempo
programado.

Programação G4 F...
G4 S...
Parâmetros:
F Indicação em segundos
S Indicação em rotações do fuso

Exemplo:
N10 G1 Z-50 F200 S1000 M3 ;
N20 G4 F3 ; Tempo de espera 3 seg.
N30 G0 Z100
N40 X100 Y100
N50 G1 Z-10
N60 G4 S100 ; Parada por 100 rotações do
fuso
Observação:
Um avanço F... e as rotações S... do fuso anteriormente
programados ficam em vigor.

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Comandos de avanço 6.4

6.4.3 Frames

6.4.3.1 Sistema de coordenadas básicas

BKS O sistema de coordenadas básicas é um sistema de


coordenadas cartesianas, que é representado através da
transformação cinemática (transformação de 5 eixos) ao
sistema das coordenadas da máquina.
Se não houver nenhuma transformação cinemática, o sistema
de coordenadas básicas, somente diferencia-se do sistema das
coordenadas da máquina, através da denominação dos eixos.
Deslocamentos do ponto-zero, graduações etc. são realizados
no sistema de coordenadas básicas.

Y Y Y Y Y

X
X

X
X

Texto da figura:
Frames programáveis Frames programáveis
Frames ajustáveis Frames ajustáveis
Deslocamento básico Deslocamento básico
Deslocamento DRF, deslocamento externo Deslocamento DRF, deslocamento externo do ponto-zero
do ponto-zero
Transformação cinemática Transformação cinemática

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6.4 Comandos de avanço

Estrutura do sistema MKS Sistema de coordenadas da máquina


de coordenadas deslocamento cinemático
BKS Sistema de coordenadas básicas
Deslocamento DRF (deslocamento através de
manivela) e deslocamento externo do ponto-zero
($AA_ETRANS)
Deslocamento básico (Frame básico $P_BFRAME)
BNS Sistema básico do ponto-zero
FRAMES ajustáveis G54...G599
ENS Sistema de ponto-zero ajustável
FRAMES programáveis (TRANS, ROT...)
WKS Sistema de coordenadas da peça de trabalho

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Comandos de avanço 6.4

6.4.3.2 Conceito FRAME

FRAME FRAME é uma descrição espacial do sistema de


coordenadas de peças
Dentro de um frame há os seguintes componentes à
disposição:
- deslocar ponto-zero
- girar
- espelhar
- escalar.
Estes componentes podem ser utilizados isoladamente ou em
combinação.

Adaptar dispositivo Para a usinagem de contornos colocados de forma transversal,


a peça de trabalho pode ser ajustada com um dispositivo,
paralelamente aos eixos da máquina.

Y
Z Y Z

X X
Deslocar / girar o O sistema de coordenadas de pecas também pode ser
sistema de deslocado e/ou girado através de Frames programáveis.
coordenadas
Z1 Y1
Z Y

X1

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6.4 Comandos de avanço

6.4.3.3 Deslocamentos ajustáveis do ponto-zero, G54...G599

G54...G599 G54...G599 atuam memorizados e pertencem ao grupo 8.


G500 é posição básica e desliga G54 até G599.

Programação G54 X100

Funções:
G53 Desligamento por bloco do deslocamento do ponto-zero atual,
ajustável e programável.
G153 Suprimir através de bloco o Frame ajustavel, programável e o
Frame-básico-integral
G500 Desligamento do deslocamento ajustável do ponto-zero
(posição básica como frame zero)
SUPA Desligamento por bloco do deslocamento programado e
ajustável do ponto-zero, do deslocamento pela manivela, do
deslocamento do ponto-zero externamente e do deslocamento
PRESET
G54 até G57 Chamada do 1º até 4º deslocamento ajustável do ponto-zero
G505 até G599 Chamada do 5º até 99º deslocamento ajustável do ponto-zero

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6.4.3.4 Deslocamento programável do ponto-zero, TRANS,


ATRANS

TRANS, ATRANS Com TRANS / ATRANS podem ser programados


deslocamentos do ponto-zero para todas as guias e todos os
eixos de posicionamento em direção ao eixo cada vez
indicado.
Como referência vale o último deslocamento do ponto-zero
ajustável programado G54...G599.

Programação TRANS X100 Y100 Z100


ATRANS X20 Y10 Z33
TRANS (sem indicação de eixos) ; desligamento de todos os
Frames anteriormente programados.
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.
Funções:
TRANS Deslocamento absoluto do ponto-zero, referente ao
deslocamento atual válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
ATRANS Como TRANS, mas deslocamento adicional do ponto-zero
X, Y, Z Valor de deslocamento em direção do eixo programado

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Y Y Y

Exemplo:

N10 G0 G54 G90 X0 Y0


N20 TRANS X100 Y50 ; Deslocamento absoluto
N30 BEGINN: ; Início de usinagem
N40 G0 Z100
N50 G1 X=IC(10)
N60 Y=IC(10)
N70 X=IC(-10)
N80 Y=IC(-10)
N90 G0 Z200
N100 ENDE: ; Fim de usinagem
N110 ATRANS X30 Y40 ; Deslocamento aditivo
N120 REPEAT BEGINN ENDE P=1 ; Repetir usinagem
N130 TRANS ; Apagar deslocamento

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6.4.3.5 Deslocamento axial programável do ponto-zero, G58, G59

G58, G59 Com G58 e G59 podem ser substituídos de forma axial partes
do TRANS ou ATRANS.
Programação G58 X... Y... Z...
G59 X... Y... Z...
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.
Funções:
G58 Substitui a parte absoluta da translação para o eixo indicado.
G59 Substitui a parte adititiva da translação para o eixo indicado.
X, Y, Z Valor de deslocamento em direção do eixo programado
Exemplo:
N40 ; Deslocamento total
N50 TRANS X10 Y10 Z10 ; X10 Y10 Z10
N60 ATRANS X5 Y5 ; X15 Y15 Z10
N70 G58 X20 ; X20 Y15 Z10
N80 G59 X10 Y10 ; X30 Y25 Z10

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6.4.3.6 Giro programável, ROT, AROT

ROT, AROT Com ROT / AROT o sistema de coordenadas de peças pode


ser girado a cada dos e eixos geométricos X, Y,Z.
Com RPL pode ser girado o plano selecionado G17, G18,
G19.
Programação ROT X... Y... Z...
ROT RPL=...
ROT (sem indicação de eixos) ; desligamento de todos os
Frames anteriormente programados.
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.
Funções:
ROT Giro absoluto, referente ao deslocamento atual válido,
ajustavel do ponto-zero G54...599
AROT Giro aditivo, referente ao deslocamento atual válido, ajustavel
do ponto-zero G54...599
X, Y, Z Giro espacial: Eixo geométrico, em volta do qual é girado
RPL= Giro no plano: Ângulo em volta do qual é girado o sistema de
coordenadas, no plano programado G17-G19

Giro espacial Como ângulo de giro positivo é determinado, na direção da


vista no eixo positivo e giro no sentido horário
(matematicamente positivo).
No giro espacial os planos determinados com G17, G18 ou
G19 giram juntos.

Giro no plano O sistema de coordenadas é girado no plano determinado com


G17, G18 ou G19.

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Y X

Exemplo:

N10 G17 G54


N20 TRANS X100 Y50 ; Deslocamento absoluto
N30 AROT RPL=45 ; Giro do sistema de coordenadas
de 45°
N40 G0 Z100
N50 G1 X20
N60 Y20
N70 X0
N80 Y0
N90 G0 Z200
N100 TRANS ; Apagar todos os Frames

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6.4.3.7 Fator programável de escalação, SCALE, ASCALE

SCALE, ASCALE Com SCALE / ASCALE podem ser programados, para todos
os eixos de guias, sincrônicos e de posicionamento, fatores de
escalação em direção ao eixo cada vez indicado.
Como referência vale o último deslocamento do ponto-zero
ajustável programado G54...G599.

Programação SCALE X... Y... Z...


ASCALE X... Y... Z...
SCALE (sem indicação de eixos) ; desligamento de todos os
Frames anteriormente programados.
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.

Funções:
SCALE Aumento/ diminuição absoluto, referente ao deslocamento
atual válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
ASCALE Aumento/ diminuição aditivo, referente ao deslocamento atual
válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
X, Y, Z Fator de escalação em direção do eixo geométrico
programado

Notas Se for programado um deslocamento com ATRANS, após


SCALE, os valores de deslocamento também serão
escalonados!
Na interpolação circular a escalação somente deve ser feita
com os mesmos fatores!

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Exemplo:

N10 G17 G54


N20 TRANS X100 Y50 ; Deslocamento absoluto
N30 ASCALE X1.5 Y1.5 ; Fator de escalação X e Y
N40 G0 Z100
N50 G1 X20 Posição X30
N60 Y20 Posição Y30
N70 X0
N80 Y0
N90 G0 Z200
N100 TRANS ; Apagar todos os Frames

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6.4.3.8 Espelhamento programável, MIRROR, AMIRROR

MIRROR, Com MIRROR / AMIRROR podem ser espelhadas formas de


AMIRROR peças nos eixos de coordenadas.
Como referência vale o último deslocamento do ponto-zero
ajustável programado G54...G599.

Programação MIRROR X0 Y0 Z0
AMIRROR X0 Y0 Z0
MIRROR (sem indicação de eixos) ; desligamento de todos os
Frames anteriormente programados.
As instruções devem ser colocadas num próprio bloco.
Funções:
MIRROR Espelhamento absoluto, referente ao deslocamento atual
válido, ajustavel do ponto-zero G54...599
AMIRROR Espelhamento aditivo, referente ao deslocamento atual válido,
ajustavel do ponto-zero G54...599
X, Y, Z Eixo geométrico cuja direção deve ser trocada. O valor a ser
dado pode ser escolhido livremente, p.ex.: X0 Y0 Z0.

Notas A correção da pista G41 /G42 é mudada referente à direção do


movimento trocado!
A interpolação do círculo G2 / G3 também é mudada
referente à direção do movimento trocado!

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Comandos de avanço 6.4

Exemplo:

N10 G17 G54


N20 L10 ; 1. Usinar contorno
N30 MIRROR X0 ; Espelhamento do eixo X
N40 L10 ; 2. Usinar contorno
N50 AMIRROR Y0 ; Espelhamento do eixo Y
N60 L10 ; 3. Usinar contorno
N70 MIRROR Y0 ; MIRROR resetar Frames
anteriores. Espelhamento do eixo
Y
N80 L10 ; 4. Usinar contorno
N90 MIRROR ; Desligar espelhamento

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6.4 Comandos de avanço

6.4.4 Seleção do plano

6.4.4.1 Seleção do plano de trabalho, G17, G18, G19

G17, G18, G19 G17, G18 e G19 atuam memorizados e pertencem ao grupo 6.
G17 corresponde à posição básica.
Através da indicação do plano de trabalho são determinadas as
seguintes funções:
- o plano para a correção do raio da ferramenta
- a direção do avanço para a correção do raio da ferramenta
dependendo do tipo da ferramente.
o plano para a interpolação circular.
Programação G17 ou G18 ou G19
Funções: Plano de trabalho X / Y, direção de avanço Z
G17 Plano de trabalho Z / X, direção de avanço Y
G18 Plano de trabalho Y / Z, direção de avanço X
G19
Observação G17 somente é estado de ligação. Isto significa, que um G18 /
G19 ativo não será resetado com reset.
Se for trocado o plano dentro de um programa-NC, a
programação, do plano válido, no começo do programa faz
sentido.
Y

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6.4.4.2 Plano de trabalho nas máquina com 5º eixos, MCH-C,


MCx-C

Possibilidade de
A máquina MCH-C pode executar usinagem em qualquer posição
usinagem espacial entre a posição horizontal e vertical do fuso. Isto exige a
Horizontal definição de um plano espacial inclinado de usinagem.
Existe uma limitação:
Com o cabeçote C não pode ser trabalhado abaixo da horizontal.

Usinagens em posição horizontal e vertical do fuso não precisam


Vertical de nenhuma transformação. Aqui pode ser programado de forma
muito fácil com a comutação do plano de usinagem G17/G18, da
posição do fuso C0/C180 e do desvio do fuso de H à V. Todos os
ciclos de usinagem podem ser utilizados.

Movimentos num plano espacial inclinado (por exemplo:


posicionamentos) e vertical ao ele (por exemplo: profundidades de
Espacial furar) devem ser transformados de forma geral para o sistema de
coordenadas da máquina XYZ (matriz de transformação).
Esta tarefa é executada por funções da Siemens.
A definição do plano adequado de usinagem ocorre através de
deslocamentos e giros programáveis.
Estas funções calculam todos os valores de transformação
inclusive com os deslocamentos e alinham o eixo B e eixo C, ou
seja, o palete de usinagem/peça de trabalho e o cabeçote de fresar.

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6.4.4.3 Eixos gemétricos comutáveis, GEOAX

GEOAX GEOAX atua memorizado e pertence ao grupo 6.


Com a função GEOAX a alteração dos eixos geométricos,
configurados pelos dados da máquina é possível através do
programa de peças. Assim um eixo de canal, definido como
eixo sincrônico adicional pode substituir um eixo geométrico.

Programação GEOAX(3,CA_Z)

Funções:
GEOAX (n, eixo de Comutação do eixo geométrico
canal)
GEOAX() Chamar a configuração básica dos eixos geométricos
n Número do eixo geométrico (n=1, 2 ou 3)
Eixo de canal Nome do eixo de canal, p.ex.: CA_Z ou W

Observação Antes da comutação dos eixos geométricos as seguintes


funções precisam ser desligadas:
- A transformação com TRAFOOF.
- A correção do reio da ferramenta com G40.

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Comandos de avanço 6.4

Exemplo:
Centro de usinagem com eixo Z e W

N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,0,Y,500,CA_Z,555,W,-400,B,0) ; G54


N20 CS_TOOL("5000")
N30 GEOAX(3,CA_Z) ; Setar eixo de canal Z como 3º eixo
geométrico (Z)
N40 ; Deslocamento do ponto-zero G54-CA_Z
ativo
N50 G0 G54 X300 Y100 Z50 S1000 M3 ; Posicionar eixo Z
N60 G1 Z0 F200 ; furar em Z
N70 G0 Z50 ; Recuo eixo Z
N80 SUPA G0 CA_Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z] ; Recuo eixo Z
N90 CS_TOOL("1612")
N100 GEOAX(3,W) ; Setar eixo de canal W como 3º eixo geométrico
(Z)
N110 ; Deslocamento do ponto-zero G54-W ativo
N120 G0 G54 X-200 Y200 CA_Z=400 S444 M3 ; Posicionar eixo Z
N130 G0 Z-10 ; Deslocar eixo W
N140 G1 X200 F333 ; fresar
N150 Y400
N160 G0 Z100 ; Recuo eixo W
N170 SUPA G0 CA_Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z] ; Recuo eixo Z

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6.4 Comandos de avanço

6.4.5 Correção de ferramentas

6.4.5.1 Correção do raio da ferramenta, G40, G41, G42, OFFN

G40, G41, G42 G40, G41 e G42 atuam memorizados e pertencem ao grupo 7.
G40 corresponde à posição básica.
Com correção de raio de ferramentas ligada o comando
calcula automaticamente os caminhos equidistantes para
diferentes ferramentas.
Com OFFN podem ser gerados caminhos equidistantes, p. ex.
para o desbaste de um contorno.
Programação OFFN=...
G40 ou G41 ou G42

Funções:
G40 Desligar correção do raio da ferramenta
G41 Correção do raio da ferramenta à esquerda do contorno
G42 Correção do raio da ferramenta à direita do contorno

X
Parâmetros:
OFFN= Sobrematerial ao contorno programado (contorno offset
normal)

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Observação Para o cálculo dos caminhos das ferramentas o comando


precisa das seguintes informações:
- Número da faca D
- Sentido da usinagem G41 / G42
- Plano de trabalho G17 / G18 / G19

OFFN pode ser programado antes ou junto com G41/G42.


Com G40 deve-se resetar OFFN=0.

6.4.5.2 Contorno nos cantos externos, G450, G451

G450, G451 G450 e G451 atuam memorizados e pertencem ao grupo 18.


G450 corresponde à posição básica.

Programação G450 DISC=...


G451
Funções:
G450 Círculo de transição, a ferramenta desloca pelos cantos em um
círculo com o raio da ferramenta
G451 Ponto de cruzamento, a ferramenta corta no canto da peça.

Parâmetros: O circuito círculo de transição (G450) pode ser desfigurado


DISC=0...DISC=100 com DISC até ao ponto de interseção G451. DISC=0
representa o estado circuito do círculo=raio da ferramenta
(veja em baixo). DISC=100 representa o estado circuito do
círculo =raio 0. Com isso pode ser realizado nos cantos de
fora, um alívio de corte ajustável sem escala.

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6.4 Comandos de avanço

Círculo de transição
G41, G42, G450

O centro da ferramenta desloca pelo canto da peça em um


círculo com raio da ferramenta.
No ponto P são realizadas instruções, que foram programadas
entre os blocos de deslocamento p.ex.. funções de comutação.
O círculo de transição faz parte do seguinte comando de
deslocamento.

Transições
selecionáveis, G41,
G42, G450 DISC=

Com DISC o círculo de transição pode ser desfigurado.


DISC atua somente junto com a chameda de G450.
DISC é selecionável em passos de 1, de 1 até 100:
DISC=0 Círculo de transição

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Comandos de avanço 6.4

DISC=100 Ponto de interseção dos equidistantes


Ponto de interseção,
G41, G42, G451

A ferramenta atinge o ponto de interseção dos dois


equidistantes que se encontram com a distância do raio da
ferramenta ao contorno programado.
G451 somente é válido para linhas retas e círculos.

6.4.5.3 Atingir e recuar do contorno, NORM, KONT

NORM, KONT NORM e KONT atuam memorizados e pertencem ao grupo


17.
NORM corresponde à posição básica.
Com estas funções podem ser adaptados os caminhos da
chegada e da volta ao contorno da peça bruta.
Programação NORM
KONT G450
KONT G451
Funções:
NORM A ferramenta conduz diretamente em uma linha reta e
encontra-se verticalmente ao ponto de contorno.
KONT A ferramenta passa pelo ponto de contorno mediante o
comportamento programado pelo canto G450 ou G451.

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6.4 Comandos de avanço

Atingir diretamente
em posição vertical,
G41, G42, NORM

A ferramenta atinge o contorno diretamente em uma linha reta


e é alinhada verticalmente à tangente da pista.

Conduzir direto a
correção, G40,
NORM

A ferramenta encontra-se em posição vertical em relação ao


último ponto final corrigido da pista, e desloca-se a seguir em
linha reta diretamente à posição não corrigida.

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Comandos de avanço 6.4

Passar pelo contorno É para distinguir 2 casos:


no ponto inicial, G41, 1. O ponto inicial encontra-se antes do contorno
G42, KONT
A estratégia atingir é realizada como com NORM.

2. O ponto inicial encontra-se atrás do contorno


A ferramenta passa pelo ponto inicial em um caminho
circular ou mediante o ponto de interseção com G450
ou G451.

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6.4 Comandos de avanço

Conduzir a correção, Se o ponto de reversão encontra-se antes do elemento de


G40, KONT contorno, o procedimento como com NORM é válido para o
movimento de reversão.
Se o ponto de atingir encontra-se atrás do elemento de
contorno, para a reversão é válido, em ordem invertida, o
procedimento de atingir.

6.4.5.4 Atingir e reversão suave, G147 até G348

G147, G148, G147 até G348 atuam memorizados e pertencem ao grupo 2.


G247, G248, A função atingir e de reversão suave (WAB) serve para
G347, G348 deslocar tangencialmente no ponto inicial de um elemento de
contorno, independente da posição do ponto de partida.
O procedimento de atingir pode ser variado através de
parâmetros adicionais e adaptado às necessidades especiais.
As duas funções, indo suave e de reversão suave são em
grandes partes simétricas entre si. Por isso, a seguir somente é
descrita a função atingir e as diferenças da função de reversão.

Programação G147 DISR=...


G348 DISR=
(Com as funções G147 até G348 não deve ser programado G1
/ G2 / G3).

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Comandos de avanço 6.4

Funções:
G147 Atingir com uma linha reta
G148 Reversão com uma linha reta
G247 Atingir com um arco de 90°
G248 Reversão com um arco de 90°
G347 Atingir com um arco de 180°
G348 Reversão com um arco de 180°

Parâmetros:
DISR= - Distância do canto da fresa ao ponto inicial do elemento de
contorno com G147 e G148
- Raio da trajetória do ponto central da ferramenta com
G247, G248, G347 e G348

Movimento de atingir

Ponto de partida P0, ponto intermediário P3, ponto final P4

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6.4 Comandos de avanço

6.4.5.5 Direção de deslocamento atingir e reversão suave, G140


até G143

G140, G141, G140 até G143 atuam memorizados e pertencem ao grupo 43.
G142, G143 G140 corresponde à posição básica.
Estas funções somente têm importância, quando o contorno de
atingir for um arco de 90º ou de 180º

Programação G140 ou G141 ou G142 ou G143

Funções:
G140 Direção de atingir e reversão depende G41 / G42,
com raio da ferramenta positivo
e G41 atinge a esquerda
e G42 atinge a direita
Com G40 ativo, o procedimento é como com G143
G141 Atinge a esquerda respectivamente reversão para esquerda
G142 Atinge a direita respectivamente reversão para direita
G143 Direção de atingir depende, da posição relativa do ponto da
partida à direção da tangente e
direção de reversão dependente da posição relativa do ponto
final à direção da tangente

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Comandos de avanço 6.4

6.4.5.6 Divisão do movimento de ponto da partida até o ponto


final, G340, G341

G340, G341 G340 e G341 atuam memorizados e pertencem ao grupo 44.


G340 corresponde à posição básica.

Programação G340 DISCL=... FAD=...


G341 DISCL=

Funções:
G340 Atingir e reversão espacial
G341 Atingir e reversão no plano

Parâmetros:
DISCL= Distância do ponto final do avanço rápido ao plano de
usinagem.
DISCL=AC(...) Indicação da posição absoluta do ponto final do avanço rápido
(P2).
FAD= Valor do avanço lento.

Z Z

X X
Y Y

X X

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6.4 Comandos de avanço

G340 Os movimentos de atingir do P0 até P4 estão mostrados na


última figura.
Se estiver ativo G247 ou G347, e o ponto da partida P3 não se
encontra no plano de trabalho, que é definido através do ponto
final P4, será introduzido, em vez de um círculo, uma helix
(p.ex. em X-Y um movimento circular e em Z um movimento
de avanço).
Os movimentos de ponto P0 até o ponto P3 são realizados
com a velocidade válida antes do bloco.

G341 Os movimentos de atingir do P0 até P4 estão mostrados na


última figura.
P3 e P4 encontram-se no plano de trabalho, assim com G247
/ G347 nunca é introduzido uma helix, mas sempre um
círculo.

Observação Nestes casos, nas quais a posição do plano ativo é G17- G19
(plano circular, eixo helicoidal, movimento de avanço vertical
ao plano ativo), é levado em consideração um Frame
eventualmente se girando.

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Comandos de avanço 6.4

Exemplo:

X
Y

N10 G0 X0 Y0 Z20 G64 D1 OFFN=5


N20 G41 G247 G341 Z0 DISCL=AC(7) DISR=10 F1500 FAD=200
N30 G1 X30 Y-10
N40 X40 Z2
N50 X50
N60 G40 G248 G340 X70 Y0 Z20 DISCL=6 DISR=5 F9000
N70 G0 X80 Y0

Observação:
O contorno gerado é modificado através da correção do raio
da ferramenta, que é ativada pelo bloco de atingir NC20 e é
desativada pelo bloco de reversão NC60 A correção do raio da
ferramenta considera um raio efetivo de 15 mm, composto
pela soma do raio da ferramenta (10) e do offset do contorno
(5). Por isso o valor do raio do ponto central do caminho da
ferramenta no bloco de atingir é de 10, no bloco de reversão
de 5.

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6.4.6 Operação com controle de trajetória

6.4.6.1 Operação com controle de trajetória Parada precisa, G60,


G64

G60, G64, G60, G64, G641 até G644 atuam memorizados e pertencem
G641, G642, ao grupo 10.
G643, G644 G60 corresponde à posição básica.
Nos limites dos blocos existem dois procedimentos para os
eixos.
O primeiro tipo da parada precisa significa, que todos os eixos
precisam atingir a posição indicada, em relação a um critério
de exatidão, antes da troca para o próximo bloco.
Com o segundo tipo, a operação com controle de trajetória, é
evitado a diminuição da velocidade do carro no limite do
bloco, para a chegada no próximo bloco com a mesma
velocidade na pista

Programação G1 G60 X... Y...


G1 G641 ADIS=0.5

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Comandos de avanço 6.4

Funções:
G60 Parada precisa
G64 Operação com controle de trajetória
G641 Operação com controle de trajetória com transições adaptáveis
e programáveis
(ADIS=... oder ADISPOS=...)
G642 Transição com tolerância axial (COMPRESS_POS_TOL)
G643 Transição dentro do bloco para cada eixo
(COMPRESS_POS_TOL[..])
G644 Transição com dinâmica máxima possível (max. ACC, max.
JERK)=
Parâmetros:
ADIS= Distância da transição para G1, G2, G3 ...
ADISPOS= Distância da transição para G0

Valor máximo para ADIS e ADISPOS é 0.5.


Arredondamentos melhores devem ser realizados com RND
ou funções de arredondamentos semelhantes.

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6.4 Comandos de avanço

Observações:
G64 G64 deve ser utilizado com velocidades baixas, blocos curtos
ou pequenos ângulos de transição.
G64 também deve ser utilizado para movimentos com eixos
linares e rotativos (por exemplo com X e A).
G641 Via daregra pode ser programado G641.
ADIS não pode ser utilizado, para substituir RND.
Look Ahead Na operação com controle de trajetória com G64 ou G641 o
comando verifica automaticamente a velocidade para vário
blocos C (normalmente para 70 sentenças), antes que eles
entrem em vigor.
G642 Com G641 e G642 são introduzidos elementos de transição,
que devem ser inicializados na operação bloco a bloco.
Peças perfiladas Na usinagem de peças perfiladas (muitos blocos curtos com 3
eixos lineares) normalmente é utilizado G642, aqui é
introduzido um Spline entre os blocos programados.
CS_TOL3 Se o comando for equipado com a opção "pacote de usinagem
com compressor de peças perfiladas", podem ser ativados com o ciclo de
COMPCURV tecnologia CS_TOL3 todas as funções para o fresamento-HSC
(3 eixos) (p.ex.: compressor COMPCURV).
O ciclo altera dados da máquina para o ajuste ótimo da
dinâmica de eixos e . Após consulta, o ciclo será adaptado
pela HELLER para um caso específico de utilização. Sem
adaptação da HELLER o CS-TOL3 não deve ser utilizado.
Na chamada de CS_TOL3 deve ser introduzida a tolerância
axial, é recomendado a rugosidade.
Exemplo: CS_TOL3(0.123)

CS_TOL5 Com CS_TOL5 podem ser ativadas todas as funções para o


fresamento otimizado de 5 eixos.
O ciclo altera dados da máquina para o ajuste ótimo da
dinâmica de eixos. Após consulta, o ciclo será adaptado pela
HELLER para um caso específico de utilização. Sem
adaptação da HELLER o CS-TOL5 não deve ser utilizado.

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Comandos de avanço 6.4

COMPCURV Na chamada de CS_TOL3 deve ser introduzida a tolerância


axial, é recomendado a rugosidade.
Exemplo: CS_TOL3(0.123)

G643 A vantagem do G643 é, que não está colocada nenhuma


transição adicional no bloco. Como área de utilização aqui
também pode ser nomeada a usinagem de peças perfiladas.
G644 Com G644 a transição nos limites dos blocos ocorre com a
dinâmica máxima de cada eixo (aceleração, impulso)

6.4.6.2 Parada precisa, G9

G9 G9 atua por bloco e pertence ao grupo 11.


G9 gera a parada precisa no bloco atual.

Programação G1 G9 X... Y...


Funções:
G9 Parada precisa, atua por bloco

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6.4 Comandos de avanço

6.4.6.3 Critérios da troca de blocos do G60/G9, G601 até G603

G601, G602, G603 G601 até G603 atuam memorizados e pertencem ao grupo 12.
G601 corresponde à posição básica.
Como os critérios da parada precisa G601 e G602 é
determinado, com que exatidão o canto é atingido e quando é
comutado para o próximo bloco.
A troca do bloco é inicalizado com G603, quando o comando
calculou a velocidade teórica, zero, para os eixos
participantes.
G601 até G603 somente atuam com G60 / G9 ativo.

Programação G1 G60 G602 X... Y...

Funções:
G601 Troca do bloco, quando a janela do posicionamento estiver
atingido com precisão (dados da máquina
STOP_LIMIT_FINE).
G602 Troca do bloco, quando a janela do posicionamento estiver
atingido sem precisão (dados da máquina
STOP_LIMIT_COARSE).
G603 Troca do bloco, quando o valor desejado estiver atingido (fim
da interpolação).

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Comandos de avanço 6.4

Exemplos para MC16:


Troca do bloco com
G60, G601 e F2000 Área de alcanço fino 10 µm
G60, G602 e F2000 Área de alcanço longo 15 µm
G60, G603 e F2000 Área de alcanço 20 µm

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6.4 Comandos de avanço

6.4.6.4 Comutação prévia, FFWON, FFWOF

FFWON, FFWOF FFWON e FFWOF atuam memorizados e pertencem ao grupo


24.
FFWON corresponde à posição básica.
Com a comutação prévia, o pedaço adicional do caminho
(margem de erro de arraste), que depende da velocidade do
deslocamento, é reduzido para perto de zero. O deslocamento
com comutação prévia permite mais precisão na pista , e
assim melhores resultados na usinagem.
Não existe razão para o usuário, para o desligamento da
comutação prévia.

Programação FFWON

Funções:
FFWON Ligar comutação prévia
FFWOF Desligar comutação prévia

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6.4.6.5 Procedimento de aceleração, BRISK, SOFT, ACC

BRISK, SOFT, BRISK e SOFT atuam memorizados e pertencem ao grupo 21.


ACC SOFT corresponde à posição básica.
A função BRISK normalmente não é permitida, uma vez que
pode causar danos graves na mecânica da máquina. Exceçoes
são somente aplicações na usinagem de peças perfiladas, nas
quais deve ser trabalhado sem a comutação prévia (FFWOF) e
com aceleração reduzida.
Com BRISK os eixos conduzem com aceleração máxima até o
alcanço da velocidade de avanço.
BRISK permite a operação em ótimo tempo, no entanto com
descontínuo no processo da aceleração.
BRISK não deve ser utilizado na operação normal de
posicionamento, porque causará o desgaste prematuramente
dos componentes de avanço dos eixos da máquina. A
utilização é limitada para alguns casos especiais (por exemplo
furar roscas G331).
Furar roscas G331 com BRISK é muito mais rápido, mas não
pode ser supervisionado com IPM. Se furar roscas deve ser
supervisionado relativamente à potência, SOFT deve ser ativo.
Com SOFT os eixos conduzem com aceleração contínua até o
alcanço da velocidade de avanço.
Através da aceleração contínuo, SOFT permite mais precisão
no percurso e que a máquina fique menos carregada. SOFT
corresponde à posição básica e deve estar ativo com algumas
exceções.

Programação BRISK ou SOFT


ACC[CA_Z]=80 ; 80% aceleração para o eixo Z
ACC[C1]=50 ; 50% aceleração para o fuso
Funções:
BRISK Aceleração das trilhas descontínuo
SOFT Aceleração uniforme das trilhas

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6.4 Comandos de avanço

Parâmetros:
ACC[eixo canal]= Correção por cento da aceleração
Valor por cento > 0% e ≤ 200%.
Com ACC[CA_X]=100 ou RESET a correção é desligada.

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Comandos de avanço 6.4

6.4.6.6 Precisão programável do contorno, CPRECON,


CPRECOF

CPRECON, CPRECON e CPRECOF atuam memorizados e pertencem ao


CPRECOF grupo 39.
CPRECOF corresponde à posição básica.
Na usinagem sem comutação prévia (FFWOF), CPRECON
permite a indicação de um erro-máximo do contorno em
$SC_CONTPREC.
O comando calcula com este valor e o fator KV (relação da
velocidade ao erro de arraste) a velocidade máxima das
trilhas.
Com $SC_MINFEED pode ser definida a velocidade mínima.

Programação CPRECON ou CPRECOF

Funções:
CPRECON Ligar precisão programável do contorno
CPRECOF Desligar precisão programável do contorno

Observação Na programação com CPRECON podem acontecer


movimentos bruscos.
Com as posições básicas do FFWON e CPRECOF, por causa
de precisão não é necessário programar CPRECON.

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6.4 Comandos de avanço

6.4.7 Medidas das peças de trabalho

6.4.7.1 Medidas das peças de trabalho Polegadas / metríco, G70,


G71

G70, G71, G70, G71, G700 e G710 atuam memorizados e pertencem ao


G700, G710 grupo 13.
G71 corresponde à posição básica.
Com estas funções podem ser programadas introduções geo-
métricas e tecnológicas, reciprocamente em polegadas ou em
mm.

Programação G70 ou G71


G700 ou G710

Funções:
G70 Indicação em polegadas, comprimento em polegadas
G71 Indicação em medidas metrícas, comprimento em mm
G700 Indicação de medidas em polegadas, comprimeno em
polegadas e avanço em polegadas/min
G710 Indicação de medidas metrícas, comprimeno em mm e avanço
em mm/min

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Comandos de avanço 6.4

6.4.7.2 Medidas das peças absoluta/ incremental, G90, G91

G90, G91 G90 e G91 atuam memorizados e pertencem ao grupo 14.


G90 corresponde à posição básica.

Início do programa, Um programa (*.MPF ou *.SPF) geralmente deve começar


Troca de com G90, com movimento de eixos.
G90 para G91 Se isto não for levado em consideração, pode resultar,
dependendo dos dados de sett, num deslocamento sem
controle na mudança de G90 para G91 ( através da troca do
Frame, troca da correção da ferramenta).
Na programação com G91 não deverá ter feita uma troca do
Frame (G54...G55) ou da correção da ferramenta (D1...D2).
Isto também resulta num deslocamento sem controle.

Observação aos dados SD 42440: FRAME_OFFSET_INCR_PROG=0


do setting relevantes: Se o dado do setting SD-42440 introduzida for de zero, no
bloco com G91 somente será conduzida a medida da corrente
programada Deslocamentos do ponto-zero somente são
conduzidos com G90.
FRAME_OFFSET_INCR_PROG=1 (padrão)
Estando introduzido SD-42440 com 1, no bloco com G91
também será observado o deslocamento do ponto-zero.
SD 42442: TOOL_OFFSET_INCR_PROG=0
Se o SD-42442 introduzido for de zero, no bloco com G91
somente será conduzida a medida da corrente programada
Correções de comprimento da ferramenta somente são
conduzidas com G90.
FRAME_OFFSET_INCR_PROG=1 (padrão)
Estando introduzido SD-42442 com 1, no bloco com G91
também será observada a correção da ferramenta.

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6.4 Comandos de avanço

Programação Introdução da medida absoluta


G90 ou
X=AC(...) Y=AC(...) Z=AC(...)
Introduçaõ da medida da corrente
G91 ou
X=IC(...) Y=IC(...) Z=IC(...)
Funções:
G90 Indicação da medida referencial
G91 Indicação da medida da corrente

Parâmetros:
=AC Indicação da medida referencial, atua por bloco
=IC Indicação da medida da corrente, atua por bloco

Comportamento na Com os seguintes dados de setting, pode ser influenciado o


comutação de comportamento na comutação da medida absoluta para a
G90/G91 medida da corrente.

FRAME_OFFSET O deslocamento do ponto-zero ativo, não é conduzido com


_INCR_PROG G91 ativo.

TOOL_OFFSET A correção da ferramenta ativa, não é conduzida com G91


_INCR_PROG ativo.

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Comandos de avanço 6.4

Observação FRAME_OFFSET_INCR_PROG=0
Se o dado do setting SD-42440 introduzida for de zero, no
bloco com G91 somente será conduzida a medida da corrente
programada Deslocamentos do ponto-zero somente são
conduzidos com G90.
FRAME_OFFSET_INCR_PROG=1 (padrão)
Estando introduzido SD-42440 com 1, no bloco com G91
também será observado o deslocamento do ponto-zero.
TOOL_OFFSET_INCR_PROG=0
Se o SD-42442 introduzido for de zero, no bloco com G91
somente será conduzida a medida da corrente programada
Correções de comprimento da ferramenta somente são
conduzidas com G90.
FRAME_OFFSET_INCR_PROG=1 (padrão)
Estando introduzido SD-42442 com 1, no bloco com G91
também será observada a correção da ferramenta.

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6.4.7.3 Indicações de medidas para eixos rotativos, DC, ACP,


ACN

DC, ACP, ACN Com os parâmetros DC, ACP ou ACN pode ser programada a
estratégia desejada para atingir os eixos rotativos.
Os comandos atuam por bloco.

Programação A=DC(...) B=ACP(...) C=ACN(...)

Parâmetros:
DC Indicação da medida absoluta, atingir posição diretamente
(caminho mais curto possível) (área de valores 0....359.999)
ACP Indicação da medida absoluta, atingir posição em direção
positiva
(sentido anti-horário)
ACN Indicação da medida absoluta, atingir posição em direção
negativa
(sentido horário)

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Comandos de avanço 6.4

6.4.8 Avanço

6.4.8.1 Tipo de avanço, G93, G94, G95

G93, G94, G95 G93, G94 e G95 atuam memorizados e pertencem ao grupo
15.
G94 corresponde à posição básica.

Programação G93 G1 Y100 B50 F2 ; O curso é conduzido em 0.5min


FGROUP(CA_X,A) ; Conduzir avanço em X e A

Funções:
G93 Avanço com reciprocidade de tempo em 1/min
O avanço com reciprocidade de tempo indica o número de
blocos NC que são conduzidos dentro de um minuto.
G94 Avanço em mm/min ou polegadas/min ou graus/min
G95 Avanço em mm/giro ou polegadas/giro

Parâmetros:
FGROUP (eixos de O valor de avanço F é valido para todos os eixos de canal
canal) indicados sob FGROUP.
FGROUP é programado, quando eixos lineares e eixos
rotativos juntos forem movimentados pelo avanço.

FGREF [nome do Com FGREF é definido o raio de referência ativo de todos os


eixo]= eixos rotativos indicados com FGROUP.

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6.4 Comandos de avanço

6.4.8.2 Correeção de avanço em sinuosidade por dentro /


sinuosidade para fora, CFTCP, CFC, CFIN

CFTCP, CFC, CFIN CFTCP, CFC e CFIN atuam memorizados e pertencem ao


grupo 16.
CFTCP corresponde à posição básica.
Estam ativos G41 / G42 e a correção ligada, o avanço
programado refere-se à trajetória do ponto central da fresa.
Na interpolação do círculo, das polinomas ou da interpolação
spline, a velocidade do avanço é reduzida em raios por dentro
e aumentada em raios para fora com CFC.
Com CFIN a velocidade do avanço somente é reduzida nos
raios por dentro, em raios para fora não há aumento.

Programação CFC

Funções:
CFTCP Avanço constante na trajetória do ponto central da fresa
CFC Avanço constante no contorno (faca da ferramenta)
CFIN Avanço constante na faca da ferramenta somente para
contornos com curva para dentro, senão na trajetória do ponto
central da fresa.

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Comandos de avanço 6.4

6.4.9 Limitação da área de trabalho

6.4.9.1 Limitação programável da área de trabalho, G25, G26

G25, G26, WALIMON e WALIMOF atuam memorizados e pertencem


WALIMON, ao grupo 28.
WALIMOF WALIMON corresponde à posição básica.
G25 e G26 atuam memorizados e pertencem ao grupo 3.
Com G25 e G26 pode ser limitada a área de trabalho, na qual
a ferramenta se movimenta, para todos os eixos de canal.

Programação G25 CA_X... CA_Y... CA_Z...


G26 CA_X... CA_Y... CA_Z...

Funções:
G25 Limite inferior da área de trabalho, atribuição do valor em
eixos de canal no sistema de coordenadas básicas
G26 Limite superior da área de trabalho, atribuição do valor em
eixos de canal no sistema de coordenadas básicas
WALIMON Ligar limite da área de trabalho
WALIMOF Desligar limite da área de trabalho

Observação Com G25 S... e G26 S... também pode ser programado um
limite superior e inferior para as rotações do fuso.

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6.5 Funções dependentes da configuração

6.5 Funções dependentes da configuração


Configuração da Conforme do tipo da máquina determinadas funções devem
máquina ser especialmente configuradas. Nestes casos a utilização
destas funções tem base nas aceitações determinadas na
configuração.

6.5.1 Transformação cinemática, TRAORI, CYCLE800

Transformação 5 A transformação cinemática de uma máquina pode ser


eixos calculada no Sinumerik 840D. Para isso o comando precisa
TRAORI indicações sobre a estrutura (cinemática) da máquina.
Máquinas de 5 eixos possuem apesar dos 3 eixos lineares X,Y
e Z, também 2 eixos rotativos adicionais (giro em torno dos
eixos lineares). Assim uma ferramenta pode ser orientada em
todos os pontos da área de trabalho na peça de usinagem.
A peça de trabalho sempre é programada no sistema de
coordenadas da peça de ângulos retos. Este sistema é girado e
deslocado através de Frames no sistema básico. A
transformação cinemática transforma estas informações em
condições do movimento da máquina real.

Ciclo para a Alternativamente pode ser executado uma orientação espacial,


orientação espacial apoiada no diálogo com o ciclo CYCLE800. Mas em segundo
CYCLE800 plano é utilizada também a transformação TRAORI.
O ciclo deve ser instalado e configurado pelo usuário.
A utilização do CYCLE800 está descrita na PA Ciclos da
Siemens.

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Funções dependentes da configuração 6.5

Qualquer deslocamento e giro do sistema de coordenadas de


peças

Z Z Z1

Y Y1

X1

Exemplo:

N10 G17
N20 TRAORI ; 1. Ligar transformação cinemática
N30 TRANS X40 ; Deslocamento
N40 AROT Y-20 ; Giro
N50 G0 X30 Y50 A3=0 B3=0 C3=1 ; Posição espacial

Aqui a normalidade da peça de trabalho corresponde


exatamente ao eixo Z positivo da máquina.

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6.5 Funções dependentes da configuração

6.5.1.1 Máquinas com dispositivo de rotações concêntricas (RLE)

Orientação do sistema Nos centros de usinagem com dispositivo de rotações


de coordenadas concêntricas RLE os 2 eixos rotativos são processados como
TRAORI(1) "mesa giratória de dois eixos ".
Sendo ativado o comando TRAORI ou TRAORI(1), o sistema
de coordenadas ativo será orientado na polia plana do eixo-A
(5º eixo), assim, a normalidade da polia plana corresponde ao
eixo-Z positivo.
Sem TRAORI o sistema de coordenadas corresponde ao
sistema de coordenadas da máquina MKS, definido através do
desenho da máquina, independente da posição dos eixos
rotativos (4º e 5º eixo).

Posição do eixo Na figura em seguida a polia plana do eixo-A é orientado à


rotativo A sobre o posição zero, e a polia plana do eixo-B é orientado em direção
palete ao eixo-Z positivo. O eixo do giro do eixo-A encontra-se
paralelamente ao eixo-Z (cinemática BC).
Cinemática BC Cinemática-BC significa, que o 4º eixo é B e o 5º eixo da
transformação gira em volta do Z (C).

Com outras configurações, dependendo os desejos do cliente,


a polia plana do eixo A na posição zero do eixo B também
pode ser orientada em direção ao eixo X positivo ou em
direção ao eixo Z positivo.

Origem do sistema de A origem do sistema de coordenadas encontra-se no ponto de


coordenadas giro do eixo A e na superfície respectivamente de superfície
referente da polia plana / alojamento de peças.

Posição e vetores de Através da programação da posição de usinagem e de um


direção da mormal da vetor de direção referente ou do ângulo Euler, pode ser
ferramenta realizado cada tipo de orientação espacial.

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Funções dependentes da configuração 6.5

Texto da figura:
Eixo A Eixo A
Fuso Fuso
Palete Palete

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6.5 Funções dependentes da configuração

TRAORI(2) Sendo ativado o comando TRAORI(2), o sistema de


coordenadas ativo será orientado na polia plana do eixo A (5º
eixo), assim, a normalidade da polia plana corresponde ao
eixo X negativo.
O eixo do giro do eixo A encontra-se paralelamente ao eixo X
Cinemática BC (cinemática BA).
Cinemática BA significa, que o 4º eixo é B e o 5º eixo da
transformação gira em volta do X (A).

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6.5.1.2 Máquinas com cabeçote giratório C MCH-C

Orientação do sistema Sendo ativado TRAORI nestas máquinas, o sistema de


de coordenadas coordenadas ativo será orientado na normal do eixo-fuso do
cabeçote giratório.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 7.
Um cálculo do comprimento da ferramenta acontece em
direção da normal do eixo-fuso.
Para a orientação do sistema de coordenadas, é necessário
adicionalmente um giro do eixo B (palete).

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6.5 Funções dependentes da configuração

A normal do fuso destas máquinas não pode ser girada, em


baixo da horizontal, por causas cinemáticas.
Com função TRAORI não ativa, o sistema de coordenadas
corresponde ao sistema de coordenadas da máquina MKS
definido através do desenho da máquina, em posição do fuso
horizontal, independente da posição do cabeçote C.

 Ver anexo desenhos da máquina, capítulo 31e seguintes.

6.5.1.3 Possibilidades de usinagem com cabeçote C, MCH-C

Possibilidades para o Existem várias possibilidades de programação para


giro do cabeçote C movimentar o cabeçote C a uma posição horizontal, vertical
ou espacial:
Horizontal, C0 A posição horizontal pode ser gerada através de:
- Programação direta G17 C0
- Ciclo CS_UHEAD("H") ;ver capítulo 11
- TRAORI A3=0 B3=0 C3=1
sistema de coordenadas ROT não girado
- Ciclo CYCLE800 ; ver PA Siemens Ciclos

Exemplo prático Exemplos práticos a este respeito encontram-se no capítulo 50



Vertical C180 A posição vertical pode ser gerada através de:
- Programação direta G18 C180
- CicloCS_UHEAD("V") ;ver capítulo 11
- TRAORI A3=0 B3=0 C3=1
sistema de coordenadas ROT X=-90, girado em YZ
- Ciclo CYCLE800 ; ver PA Siemens Ciclos

Exemplo prático Exemplos práticos a este respeito encontram-se no capítulo 50

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Funções dependentes da configuração 6.5

Desvio do fuso
Em caso de programação direta G18 C180, o desvio do fuso
de aprox. 50mm da posição V à posição H, deve ser
introduzido no deslocamento do ponto-zero G54x ou TRANS.
CS_UHEAD("V"), TRAORI, CYCLE800 convertem este
desvio automaticamente.
Exemplo $P_UIFR[2]=CTRANS(X,0,Y,-49.775,Z,+49.775,B,0,C,0)
práticoDesvio do fuso
no deslocamento do
ponto-zero
Dados da máquina Os deslocamentos exatos, da posição horizontal para a posição
Desvio do fuso vertical dos eixos, encontram-se nos dados da máquina. Esses
dados da máquina podem ser transferidos no deslocamento do
ponto-zero na programação, ao invés dos valores fixos (por
exemplo -49.775).
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,0] encontra-se o deslocamento exato
0] do eixo Y com posição V.
Exemplo: -49.775
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,1] encontra-se o deslocamento exato
1] do eixo Z com posição V.
Exemplo: +49.775
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,2] encontra-se o deslocamento exato
2] do eixo X com posição V.
Exemplo: +0.000
GD_UHEAD_BFR[1, No GD_UHEAD_BFR[1,3] encontra-se o deslocamento exato
3] do eixo C1 Fuso com posição V.
Exemplo: +0.000

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6.5 Funções dependentes da configuração

Usinagem espacial A máquina MCH-C dispõe de 3 eixos lineares X, Y, Z e 2


C123.456 eixos rotativos B e C. Assim a máquina consegue executar
usinagens em qualquer posição espacial entre a posição
horizontal e a posição vertical do fuso..
Com o pacote de usinagem "Transformação 5 eixos" do
Sinumerik 840D são disponíveis funções para a orientação
espacial da ferramenta.
A definição do plano adequado de usinagem ocorre através de
deslocamentos e giros programáveis do sistema de
coordenadas.
A transformação cinemática transforma estas informações em
condições do movimento dos eixos da máquina.

Generalidades As instruções Frame são descritas no capítulo 6.4 e no "PA


Siemens Princípios Fundamentais" no capítulo 6.

Os Frames permitem, através de deslocamentos e giros
qualquer orientação do sistema de coordenadas.

Possíveis Frames:  Frame básico (deslocamento básico)


 Frames ajustáveis (G54...G599)
 Frames programáveis
Com estes Frames é determinado o sistema de coordenadas da
peça (WKS).

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Funções dependentes da configuração 6.5

Instruções Um Frame pode ser composto pelas seguintes instruções de


programáveis cálculo.
T RANS, ATRANS
 Translação
ROT, AROT
 Giro
SCALE, ASCALE
MIRROR,AMIRROR  Escalonado
 Espelhamento

Cinemática A estrutura (cinemática) da máquina deve estar registrada nos


dados da máquina.

Cabeçote cardânico O cabeçote C é denominado como cabeçote cardânico de


de ferramentas ferramentas na transformação do Sinumerik.

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6.5 Funções dependentes da configuração

Orientação de A orientação de ferramentas é descrita nas "Instruções de


ferramentas programação da preparação de trabalho" no capítulo 7.1.
Existem 3 possibilidades para a programação da orientação da
 ferramenta:
1. Programação direta das posições dos eixos rotativos.
2. Programação em ânculo Eulerwinkel ou ângulo RPY
mediante A2, B2, C2
3. Programação do vetor de direção
mediante A3, B3, C3.
4. No fresamento frontal, podem ser programados
adicionalmente o ângulo de avanço com LEAD e o
ângulo para o lado com TILT.

Assim é descrita a direção da ferramenta (eixo longitudinal da


ferramenta com ponta da ferramenta) no sistema de
coordenadas da peça. Isto também é chamado como
programação TCP (TCP = Tool Center Point).
Com a função TRAORI é convertido espacialmente o
comprimento e o raio da ferramenta (G41/G42).
Possibilidades de O vetor de direção do eixo do fuso em relação à normal do
orientação sistema de coordenadas da peça WKS pode ser indicado da
seguinte forma:
Ângulo Euler N30 G1 X0 Y0 Z100 A2=90 B2=45 C2=30

O vetor de orientação resulta dos giros, primeiramente de um


vetor em direção Z girado com A2 em volta do eixo Z, depois
com B2 em volta do novo eixo X e finalmente com C2 em
volta do novo eixo Z.
Mediante os dados da máquina pode ser comutado entre o
ângulo Euler e o ângulo RPY.

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Funções dependentes da configuração 6.5

Ângulo RPY N30 G1 X0 Y0 Z100 A2=30 B2=45 C2=90

O vetor de orientação resulta dos giros, primeiramente de um


vetor em direção Z girado com C2 em volta do eixo Z, depois
com B2 em volta do novo eixo Y e finalmente com A2 em
volta do novo eixo X.

Vetor de direção N30 G1 X0 Y0 Z100 A3=0.4 B3=0.7 C3=0.8

A ponta da ferramenta (TCP) é programada com X, Y e Z e os


componentes do vetor de direção são programados com A3
(componente X), B3 (componente Y) e C3 (componente Z). O
vetor aponta em direção do alojamento de ferramentas. O
comprimento do vetor é nomalizado internamente pelo
sistema para o valor 1.

Ligação das Com TRAORI ou TRAORI(1) é ligada a transformação.


transformações
TRAORI
TRAORI(1)
Desligamento das Com TRAFOOF ou TRAFOOF() é desligada a
transformações transformação.
TRAFOOF
TRAFOOF()

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6.5 Funções dependentes da configuração

Observação Após a ligação da transformação, as indicações de posições


(X,Y,Z) referem-se sempre à ponta da ferramenta (TCP), com
correção do comprimento da ferramenta ligada (D1...).

A posição espacial do cabeçote C, de forma geral é possível


Posição C preferida em 2 posições (C+ ou C-).
Para evitar um giro por acaso em direção positiva ou negativa,
deve ser programada a posição C exata ou aproximada antes
da orientação da ferramenta com A3, B3, C3.
Esta seleção pode ser utilizada também com problemas na
área de deslocamento X.
Aqui aplica-se o seguinte:
:Estando a posição de usinagem na área X positiva, deve ser
selecionada uma posição C negativa (C0..C-90..C-180).
Logicamente para a área X negativa uma posição C positiva
(C0..C90..C180).
Exemplo prático Um exemplo prático para a usinagem espacial segue no
capítulo 50.

Plano espacial com O CYCLE800 é descrito nas "Instruções de programação


Siemens CYCLE800 Ciclos" no capítulo 3.16.

A estrutura (cinemática) da máquina para o ciclo deve estar


registrada nos dados da máquina.

Definição O ciclo CYCLE800 é utilizado pelo Sinumerik 840D para


CYCLE800 girar o cabeçote C à qualquer superfície.
Através da chamada das respectivas funções NC, com este
ciclo são convertidos para a superfície inclinada os pontos-
zero ativos da peça e as correções ativas da ferramenta, sob
consideração da corrente cinemática e são posicionados os
eixos rotativos.
Antes do posicionamento dos eixos rotativos devem ser
liberado os eixos lineares.

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6.5.1.4 Usinagem de transformação de superfícies cilíndricas,


TRACYL

TRACYL Com a transformação das curvas de superfícies cilíndricas


TRACYL pode ser programada a usinagem de ranhuras:
- Ranhuras longitudinais em corpos cilíndricos
- Ranhuras transversais em corpos cilíndricos
- Ranhuras qualquer em corpos cilíndricos

O encontro das ranhuras é programado referente à superfície


desenrolada plana do cilindro.

Programação TRACYL(...)

Funções:
TRACYL(d) Ativa a 1ª função TRACYL
d Valor para o diâmetro atual do cilindro a usinar
TRAFOOF Desligar transformação
OFFN Distância da parede da ranhura ao contorno referente
programado

X
Z

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6.5 Funções dependentes da configuração

Observação Após a seleção do TRACYL deve ser programado o avanço


constante no contorno, CFC.
Exemplo de
programação
Y
TRACYL

X (B)
N10 CS_TOOL("1000"); Ferramenta 20D
N20 G0 G54 G64 X0 Y99.9 Z200 B0 S1600 M3 M11 ; Soltar Eixo B
N30 CFC
N40 TRACYL(114.592) ; Diâmetro do cilindro
N50 G0 G54 X0 Y99.9 Z60
N60 G1 Z52 F200
N70 OFFN=11 ; Largura da ranhura 22 mm
N80 G1 G42 Y100 F500 ; Correção direita ao centro da ranhura, lado
inferior
N90 G1 X40
N100 G1 Y80
N110 G3 X74.958 Y66.723 I20 J0
N120 G1 X108.234 Y100
N130 G1 G40 Y100
N140 G0 Z60
N150 G0 X0 Y99.9
N160 OFFN=11 ; Largura da ranhura 22 mm
N170 G1 Z52 F200
N180 G1 G41 Y100 F500 ; Correção esquerda ao centro da ranhura,
lado superior
N210 G3 X74.958 Y66.723 I20 J0

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Funções dependentes da configuração 6.5

N220 G1 X108.234 Y100


N230 G1 G40 Y100
N240 G0 Z200
N250 TRAFOOF ; Fim TRACYL

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HELLER Informações do Percurso 7
Generalidades 7.1

7 Informações do Percurso

7.1 Generalidades
Informações do Como informações do percurso valem os valores axiais ou de
Percurso posição, correlacionados a um endereço de eixo NC.
Exemplo:
N10 X100 Y200 Z300

Ponto final de eixos Estas posições axiais representam normalmente o ponto final
NC de um movimento programado.

Inicialização de um De um modo geral, a máquina não se desloca sem a


movimento axial informação do percurso.
As correções selecionadas não ficam ativas imediatamente
mas apenas com o próximo bloco de movimentação com
informações do percurso.

7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC


Tipos de eixos No sistema CNC840D os eixos NC de uma máquina são
divididos em diferentes tipos
Ver PA Siemens Princípios fundamentais, capítulo 1.4.
Tipos de eixos:
- Eixos da máquina
- Eixos de canais
- Eixos sincrônicos
- Eixos da pista
- Eixos de posicionamento
- Eixos geométricos

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7 Informações do Percurso HELLER
7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC

Necessidade dos tipos Para a operação normal a diferenciação dos tipos de eixos não
de eixos é relevante.
A programação é realizada através dos eixos cartesianos XYZ
(B). A configuração dos tipos de eixos, para a operação
normal é sintonizada automaticamente correta.

Eixos da máquina Eixos da máquina são os eixos mecânicos, existentes na


máquina. Todos os eixos motorizados, instalados na máquina
fazem parte deste grupo.
Instruções determinadas (por exemplo ler Software - parada
final) exigem a indicação dos eixos da máquina.

Eixos de canais Eixos ordenados para um canal CNC determinado, são


denominados eixos de canais. Estes eixos podem ser
ordenados durante a operação para canais diferentes.

Eixos sincrônicos Eixos canais, que não conduzem como eixos da pista e não
como eixos de posicionamento, alcançam o ponto-final no
mesmo tempo, que os outros eixos.

Eixos da pista Eixos da pista possuem a capacidade da interpolação em


conjunto. Via da regra os eixos geométricos XYZ também são
eixos da pista.
O avanço programado é mantido na pista (espacial) dos eixos
da pista (interpolando).

Eixos de Com eixos de posicionamento podem ser ordenados


posicionamento movimentos independentes entre si (não interpolando).
Eixos da pista e eixos de posicionamento podem atuar em
tempo paralelo.

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HELLER Informações do Percurso 7
Denominação e tipos de eixos de eixos NC 7.2

Eixos geométricos Com os eixos geométricos é aberto um sistema de


(eixos principais) coordenadas cartesianas, de ângulos retos (sistema de
coordenadas da peça). Atraves da transformação, o mesmo
pode ser girado, deslocado e escalonado em relação ao
sistema de coordenadas da máquina (eixos da máquina). O
processamento das correcões de ferramentas somente
acontece nos eixos geométricos.
Através de instruções, tipos de eixos geométricos ativos
podem ser mudados em outros tipos de eixos, como outros
tipos de eixos podem ser declarados em eixos geométricos.
Nas máquinas é ajustada a configuração da norma, dos eixos
geométricos, nos eixos XYZ. Com G17, G18, G19 pode ser
selecionado o plano de trabalho XY, ZX, YZ.

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7 Informações do Percurso HELLER
7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC

7.2.1 Eixos da máquina MCi, MCH

Denominador dos Nas máquinas HELLER, os eixos da máquina recebem de


eixos da máquina forma generalizada a denominação MA_xx.

MA_X Eixo horizontal, perpendicular ao eixo do fuso


MA_Y Eixo vertical, perpendicular ao eixo do fuso
MA_Z Eixo horizontal, paralelo ao eixo do fuso

MA_A Eixo rotativo, giro em volta do eixo MA_X


Eixo rotativo sobre o palete (RLE) 5º eixo
Normalmente montado no palete 1.
(também com cabeçote multifuso)

MA_AA Eixo rotativo, giro em volta do eixo MA_X


Eixo rotativo sobre o palete (RLE) 6º eixo
Normalmente montado no palete 2.
(também com cabeçote multifuso)

MA_B Eixo rotativo, giro em volta do eixo MA_Y


(Normalmente palete na área de trabalho)

MA_C Eixo rotativo Cabeçote C (cabeçote giratório) MCS-C, MC-C


MA_C1 Fuso (como eixo de posicionamento)
MA_U Eixo de avanço transversal
MA_MX Eixos do magazine
MA_MY
MA_MZ

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HELLER Informações do Percurso 7
Denominação e tipos de eixos de eixos NC 7.2

7.2.2 Eixos da máquina MCT (de dois fusos)

Denominador dos Nas máquinas HELLER, os eixos da máquina recebem de


eixos da máquina forma generalizada a denominação MA_xx.

MA_X Eixo horizontal, perpendicular ao eixo do fuso


MA_Y Eixo vertical, perpendicular ao eixo do fuso
Eixo horizontal, paralelo ao eixo do fuso
MA_Z1 Pinola 1
MA_Z2 Pinola 2

MA_A Eixo rotativo, giro em volta do eixo MA_X


Ponte giratória 5º eixo

MA_BB1 Eixo rotativo, giro em volta do eixo MA_Y na pinola 1


MA_BB2 Eixo rotativo, giro em volta do eixo MA_Y na pinola 2

MA_C11 Fuso pinola 1 (como eixo de posicionamento)


MA_C12 Fuso pinola 2 (como eixo de posicionamento)
MA_U1 Eixo de avanço transversal pinola 1
MA_U2 Eixo de avanço transversal pinola 2
MA_MX1 Eixo do magazine pinola 1
MA_MX2 Eixo do magazine pinola 2

MA_TC1 Eixo giratório Trocador de ferramentas Pinola 1


MA_TC2 Eixo giratório Trocador de ferramentas Pinola 1
MA_TZ1 Eixo de elevação Trocador de ferramentas Pinola 1
MA_TZ2 Eixo de elevação Trocador de ferramentas Pinola 1

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7 Informações do Percurso HELLER
7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC

7.2.3 Eixos de canais MCi, MCH

Denominador dos Nas máquinas HELLER, os eixos de canais recebem para a


eixos de canais distinção dos eixos da máquina ou dos eixos geométricos a
denominação CA_xx.

CA_X O eixo MA_X ou X como eixo de canal.


CA_Y O eixo MA_Y ou Y como eixo de canal.
CA_Z O eixo MA_Z ou Z como eixo de canal.
B O eixo MA_B como eixo de canal.
C O eixo MA_C como eixo de canal.
C1 O eixo MA_C1 como eixo de canal.
A O eixo MA_A como eixo de canal.
AA O eixo MA_AA como eixo de canal.
U O eixo MA_U como eixo de canal.

7.2.4 Eixos de canais, MCT

Denominador dos Nas máquinas HELLER, os eixos de canais recebem para a


eixos de canais distinção dos eixos da máquina a denominação CA_xx.

CA_X O eixo MA_X ou X como eixo de canal.


CA_Y O eixo MA_Y ou Y como eixo de canal.
CA_Z1 O eixo MA_Z1 ou Z como eixo de canal.
CA_Z2 O eixo MA_Z2 ou Z como eixo de canal.
BB1 O eixo MA_BB1 como eixo de canal.
BB2 O eixo MA_BB2 como eixo de canal.
C11 Fuso 1 MA_C11 como eixo de canal.
C12 Fuso 2 MA_C12 como eixo de canal.
A O eixo MA_A como eixo de canal.

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HELLER Informações do Percurso 7
Denominação e tipos de eixos de eixos NC 7.2

U1 O eixo MA_U1 como eixo de canal.


U2 O eixo MA_U2 como eixo de canal.
Mais eixos de canais Esta não são utilizados pelo usuário.

7.2.5 Eixos geométricos

Denominador dos Os denominadores dos eixos geométricos correspondem à


eixos geométricos DIN66217 respectivamente dos eixos do sistema de
coordenadas cartesianas XYZ..

X MA_X como eixo geométrico.


Y MA_Y como eixo geométrico.
Z MA_Z como eixo geométrico.

Eixos geométricos no Se o sistema de coordenadas XYZ (WKS) for girado


sistema de espacialmente com (ROT, AROT), os eixos geométricos XYZ
coordenadas girado não mais correspondem aos eixos da máquina, mas estão
orientados de forma vetorial na área espacial de coordenadas
correspondentemente às instruções de rotação (ROT=...).

Eixo geométrico Z Nas máquinas MCT, os eixos da pinola de ferramentas 1 e 2


na MCT em estão sincronizados na operação TWIN.
operação TWIN Sendo programado o eixo geométrico Z, os dois eixos de
pinolas Z1, Z2 serão movimentados com o eixo geométrico Z.
A conversão do comprimento da ferramenta ocorre cada vez
em Z1, Z2.

Eixo geométrico Z Sendo comutado a máquina MCT para operação com um fuso
na MCT em SOLO, o eixo geométrico Z atuará sobre a pinola atualmente
operação SOLO ativada (Z1 ou Z2). A pinola atualmente inativa está
desacoplada e deve ser estacionada na posição máxima.

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7 Informações do Percurso HELLER
7.2 Denominação e tipos de eixos de eixos NC

7.2.6 Eixos sincrônicos

Movimento sincrônico Eixos sincrônicos conduzem de forma sincrônica aos eixos da


dos eixos pista até ao ponto final. A velocidade dos eixos sincrônicos é
determinada através da velocidade do percurso dos eixos da
pista.

7.2.7 Eixos da pista

Grupo dos eixos da Na configuração padrão todos os eixos de canais também são
pista eixos da pista.
Se um destes eixos não deve conduzir interpolando no grupo
dos eixos da pista, ele pode ser denominado com a instrução
POS ou POSA como eixo do posicionamento.

7.2.8 Eixos de posicionamento

Instrução com POS Eixos canal transformam-se em eixos do posicionamento, se


ou POSA eles deslocam-se com a instrução POS ou POSA.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.2.

Com a instrução FA pode ser ordenado um avanço individual


para os eixos do posicionamento.
Exemplo:
N10 G0 X10 Y20 POS[B]=135 FA[B]=100;

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HELLER Informações do Percurso 7
Atribuição dos eixos 7.3

7.3 Atribuição dos eixos


Designações dos eixos As denominações e as ordenações X, Y, Z, B etc. são
 demostradas nos desenhos da máquina no capítulo 31 e
seguintes.
Quando na máquina com trocador de paletes há mesas
redondas iguais em cada um palete, estas são programadas
após a colocação na área de trabalho com o mesmo endereço,
mesmo que eles possuam eixos diferentes (variável do tipo
AXIS). Assim nas duas áreas de trabalho pode ser processado
o mesmo programa. Através do CNC somente pode ser
processada a mesa giratória, que se encontra na área de
trabalho da máquina.
Os endereços dos eixos da máquina das mesas giratórias
possuem denominações diferentes (p. ex. MA_A, MA_AA).

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7.3 Atribuição dos eixos

Exemplo prático para Eixo rotativo no palete 1:


eixos rotativos Eixo da máquina: MA_A
sobremontados,
trocáveis Eixo de canal: A
Eixo rotativo no palete 2:
Eixo da máquina: MA_AA
Eixo de canal: AA

As macros do sistema GM_A1_MA respectivamente


GM_A2_MA, informam o valor =1, se o eixo circular 1
(MA_A) ou o eixo circular 2 (MA_AA) estiver trocado na
área de trabalho.

Introduzir variável-GUD do tipo AXIS em GUD2.


DEF NCK AXIS GD_A_AXIS
Definir macro:
DEFINE A_AX as AX[GD_A_AXIS]

Primeira ação no programa de peças:

IF GM_A1_MA ; MA_A encontra-se na área de trabalho


GD_A_AXIS = A ;
ELSE , MA_AA encontra-se na área de trabalho
GD_A_AXIS = AA
ENDIF

No programa de peças pode ser chamado, a partir de agora o


eixo rotativo A ou AA através da macro A_AX

A_AX = 270 ; Eixo A ou AA em 270 graus

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Formato e Resolução de entrada 7.4

7.4 Formato e Resolução de entrada

7.4.1 Eixos lineares

Unidade de medida Com sistema métrico selecionado (G71) a unidade de medida


Métrico, G71 de um eixo é de 1 milímetro.
A menor resolução de entrada é 0.00001mm.
Polegadas, G70 Em máquinas Heller normalmente o sistema métrico (G71) é
posição básica.

Com sistema de polegadas selecionado (G70, polegadas) a


unidade de medida é de 1ª polegada (25.4 mm).
A menor resolução de entrada é 0.00001Inch/polegadas

Área de deslocamento Um eixo linear é limitado de forma generalizada a um limite


de deslocamento inferior (direção negativa) e um limite de
deslocamento superior (direção positiva).
As áreas de deslocamento podem ser limitadas adicionalmente
em determinadas ordenações dos eixos entre si (limite da área
de deslocamento).
 As áreas de deslocamento podem ser vistas nos desenhos de
máquinas do capítulo 31 e seguintes.

Conduzir ao limite de Sendo posicionado um eixo linear exatamente ao fim do curso


deslocamento de Software, pode ocorrer após desligar e ligar os
acionamentos, que a posição real fique > 0.001 mm fora da
área de deslocamento, e assim o deslocamento de volta
somente será permitida em operação JOG.
Por isso faz sentido parar um eixo linear um pouco antes do
fim do curso de Software (+-0.0xx mm).

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7.4 Formato e Resolução de entrada

7.4.2 Eixo rotativo

Unidade de medida Independente do sistema de medição métrico (G71) ou


polegadas (G70) a unidade de medida de um eixo rotativo
sempre é de 1 grau.

Eixo rotativo A menor resolução de entrada é 0.00001 graus.

Eixo rotativo divisora Com eixos rotativos com anel dentado a menor resolução da
com anel dentado entrada é de 1 grau.
(engrenagem Hirth) Os eixos são apertados após o posicionamento (M10). Se
estiver programado o controle contínuo de trajetória (G64,
 G641, G642, G643), pode ser enviado um alarme:
"21612 sinal-VDI liberação do regulador resetado durante o
movimento ".
Para evitar esta falha deve estar ativa a parada precisa (G9 /
G60), nestes movimentos dos eixos rotativos.

Eixo módulo Posições >360 graus nos eixos rotativos são transformadas
através da função módulo de volta à posição correspondente
entre 0 e 360 graus.
A particularidade do posicionamento pode ser influenciada
através de palavras de instrução.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 3.3.

Exemplo:
N10 B720 ; Posição 720, vários giros possíveis
N20 B=DC(359.999) ; Módulo 360, caminho mais curto
Valores entre 0....359.999 permitidos
(MD30455: Ajuste para valores > + -
360 graus é possível)
N30 B=ACP(30) ; em direção positiva
N40 B=ACN(10) ; em posição negativa

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Formato e Resolução de entrada 7.4

Área de deslocamento Normalmente, os eixos rotativos podem girar "sem fim". A


Eixo rotativo área de deslocamente praticamente não é limitada.
No posicionamento são válidas determinadas regras como a
automática de 360 graus, função-módulo, direção do giro
positivo-negativo. Estas regras podem ser influenciadas
através das instruções da Siemens.
Se um eixo circular for limitado mecanicamente, por uma
tubulação de alimentação ou outros componentes, serão
válidos como com os eixos lineares um limite de
deslocamento inferior (direção negativa) e um limite de
deslocamento superior (direção positiva), que não possam ser
superados. Com área de deslocamento < 360 graus, a
automática 360 graus e a função-módulo não mais são
aplicáveis.
Limitações de deslocamento dos eixos rotativos causadas pela
estrutura da máquina são documentadas nos desenhos do
pedido da Heller (AP xxxx, AZ xxxx).

7.4.3 Informações de percurso com medidas absolutas

G90 ativo As informações de percurso indicam o ponto final no sistema


de coordenadas ativo. Durante este processo podem ser
ativadas várias correções como pontos-zero (G54...G599,
TRANS etc.), correção do comprimento e do raio da
ferramenta (D1...D9).

7.4.4 Informações de percurso com medidas relativas

G91 ativo A informação de percurso determina exatamente a distância


entre o ponto da partida e o ponto final. Durante este processo
podem ser ativadas correções adicionais como a correção da
trajetória da ferramenta (G41....).

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7.5 Supervisão de colisão dos eixos

Cuidado na troca do Se for comutado um deslocamento do ponto-zero (FRAME)


FRAME enquanto G91 estiver ativado, o deslocamento do ponto-zero
será conduzido adicionalmente ao valor do eixo G91
programado.

7.5 Supervisão de colisão dos eixos


Áreas sob perigo de Determinados componentes da máquina (p.ex. mesas
colisão giratórias complementares, circuitos de colisão de ferramentas
super grandes, etc.) em determinadas constelações das
posições axiais da máquina podem causar colisões com outras
peças construtivas da máquina (p.ex. fuso, revestimento de
proteção, etc.)
Isto é representado detalhadamente nos desenhos AZ xxx
ou AP xxx válidos para a máquina.

Responsabilidade Através de operação e programação adequadas, deve ficar


para a supervisão de assegurado que as colisões serão evitadas.
colisão O comando supervisiona somente os limites máximos de áreas
de deslocamento de cada um dos eixos.
O sistema de comando não realiza a supervisão de áreas sob
perigo de colisão.

Limitação da área de Através da função "Limitação de área de trabalho" G25/G26 o


trabalho usuário sob determinadas condições pode delimitar as áreas de
deslocamento de eixos sob perigo de colisão.

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HELLER Informações do Percurso 7
Supervisão de colisão dos eixos 7.5

Exemplos de áreas MCH-C:


sob perigo de colisão Cabeçote de fresar eixo C inclinado e eixo
X colide com o revestimento de proteção:

MC16
Mesa giratória eixo B com eixo Z:
Círcuito de colisão extremo da peça colide com o
revestimento de proteção da máquina.
Eixo rotativo sobre-montado A
O eixo B é limitado < 360 graus.

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7 Informações do Percurso HELLER
7.6 Eixo do avanço transversal U

7.6 Eixo do avanço transversal U


Eixo do avanço Áreas de utilização do eixo do avanço transversal U:
transversal U como – Mandrilar plano radial com centros de usinagem /
eixo NC cabeçotes de furar
Áreas de utilização – Reajuste radial das facas para a correção de desgaste
automático na broca
– Ajustes em fuso excêntrico
– Rotação programável dos cabeçotes de furar angular
– Instalações de ajustamento programável em cabeçotes de
furar

Princípio mecânico O avanço é feito através um motor servo NC, que serve como
eixo-NC.
O avanço é transmitido através de um eixo de embreagem da
unidade da máquina até a ferramenta trocável (cabeçote
expansivo) ou até o cabaçote para furar (máquinas-HCS). Na
ferramenta encontra-se um mecanismo (p.ex. perfil cônico,
transmissão), que transforma o movimento do avanço rotativo
em um movimento translatal.
Na própria ferramenta (cabeçote para furar, cabeçote
expansivo) é integrada dependendo do caso da utilização uma
relação de transformação das rotações_eixo do avanço
_em_mm/caminho de corrediça_em _mm.
Resolução de eixos A norma da resolução dos eixos é determinada em grau
(resolução de entrada 1/1000 grau) do fuso de avanço.
A resolução também pode ser ajustada especificamente ao
projeto, se for utilizada somente uma ferramenta com o eixo
de curso transitório U, em 1mm (resolução de entrada 1/1000
mm).
Sendo utilizadas várias ferramentas com diferentes relações da
transformação, o ajustamento básico do eixo-U deve ser
configurado em grau (resolução de entrada 1/1000 grau) do
fuso do avanço. A assimilação da relação da transformação
deve ser feita especificamente para a ferramenta.

 Uma adaptação da relação da multiplicação para diferentes


ferramentas de avanço transversal ocorre mediante a máscara
HMI „Ferramentas de avanço transversal“.

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HELLER Informações do Percurso 7
Eixo do avanço transversal U 7.6

Posição zero O eixo U é deslocado geralmente na troca de ferramenta ou na


Posição básica na troca do cabeçote de furar com CS_TOOL em U0 posição
WZW básica (em MKS, G53, G500). Na interpretação do cabeçote
de furar respectivamente na determinação da área de
U0 do eixo U deslocamento deve ser observado, que U0 em MKS (G53) se
encontra na área de deslocamento permitida.

Direção do eixo Rotação do eixo de avanço a direita corresponde +U, a


esquerda -U.

Área de deslocamento A área de deslocamento do eixo U na máquina é quase sem


limites. Mesmo assim, normalmente ela deve ser limitada por
causa das especificações das ferramentas em algumas rotações
(p.ex. + - 10 rotações) em direção PLUS e MINUS. Este
prodecimento normalmente é realizado com G26.
A área de deslocamento deve ser determinada para cada
ferramenta de forma exata (perigo de colisão na engrenagem
interna do cabeçote de furar).

Relação de A relação de multiplicação pode ser adaptada com SCALE, do


multiplicação eixo de avanço à corrediça do curso específico da ferramenta.

Dinâmica do eixo U Acelerações e velocidades do eixo U estão ajustadas através


da máquina ao um default de um valor médio da inércia da
massa. Se este for ultrapassado, a aceleração deve ser reduzida
correspondentemente após a troca da ferramenta com $ACC.
A velocidade máxima pode ser limitada através da indicação
do valor do avanço do eixo U ou com a redução do override
$OVR .

Os dados do eixo U devem ser adaptados às


particularidades mecânicas da ferramenta. Existe o perigo
da destruição do eixo U e da ferramenta.
Isto aconteçe normalmente nos cabeçotes de
furar/dispositivos de avanço transversal fornecidos por
HELLER através HELLER. A responsibilidade para
dispositivos de avanço transversal requisitados de outros
fornecedores, é do cliente.

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7 Informações do Percurso HELLER
7.6 Eixo do avanço transversal U

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HELLER Avanço F 8
Tipo de avanço 8.1

8 Avanço F
Palavra F O valor de avanço dos eixos NC é indicado com a palavra F.
Na posição básica, com a palavra F é indicada a velocidade de
avanço em mm/min (ou polegadas/min).
Informações detalhadas sobre a indicação de avanço, ver PA
Siemens "Princípios Fundamentais", capítulo 7.

8.1 Tipo de avanço


Indicação de avanço O tipo da indicação de avanço pode ser selecionado, sendo
como: Velocidade definido com G93, G94, G95.
Recíproco de tempo
Caminho por giro do
fuso
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.1.

G93 Junto com a indicação G93 é válida a palavra F na unidade


Avanço 1/min, isto corresponde ao valor recíproco do tempo de um
Recíproco de tempo bloco NC.

Esta indicação é utilizada especialmente na usinagem de 5º


eixos.

Exemplo G93 Se o tempo do processamento do bloco NC desejado for de


10min, está sendo programado:
N100 G93 F0.1 ; (F=1/10min =F0.1)
ou
Tempo p.ex.: 6 seg. (0.1min):
N100 G93 F10 ; (F=1/0.1min =F10)

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8 Avanço F HELLER
8.1 Tipo de avanço

G94 Junto com G94 (posição básica) é válida a palavra F,


Velocidade de avanço indicando a velocidade de avanço na unidade mm/min.
em mm/min, No módulo polegadas é válida a unidade polegadas/min
polegadas/min
Os eixos rotativos são indicados em graus/min
independentemente de ser usado o sistema métrico (G71) ou o
sistema polegadas (G70).

Exemplo G94 Se o deslocamento dos eixos desejado é com a velocidade de


1000 mm/min, está sendo programado:
N100 G94 F1000 ; Velocidade na pista=1000 mm/min

G95, Junto com G95 é válida a palavra F, na unidade mm por giro


Avanço por giro do do fuso.
fuso mm/U, mm/rev O override do fuso não atua sob o avanço indicado.
Nas máquinas com cabeçote multifuso deve ser definido antes
com SETMS o fuso referente como fuso-master.

Exemplo G95 Se o avanço desejado é de 0.2 mm por giro do fuso, está sendo
programado:
N100 S2000 M3 ; ajustar rotações do fuso
N110 G95 F0.2 ; Avanço=2000*0.2=400 mm/min

CUIDADO
A velocidade de avanço produzida é influenciada com G95
ativo pela alteração das rotações.

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8-2/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Avanço F 8
Tipo de avanço 8.1

Avanço na pista O avanço na pista programado da palavra F refere-se somente


Grupo de eixos aos eixos da pista em estado básico, normalmente os eixos X,
Y, Z.
FGROUP
Eixos da pista devem ser ordenados sempre verticalmente
entre si, no sentido do sistema de coordenadas cartesianas. O
cálculo do avanço espacial é sintonizado para isto.
Serão declarados outros eixos como eixos da pista, este
procedimento pode ser feito com a palavra FGROUP.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.1.

FGREF Com FGREF é definido o raio de referência ativo de todos os


eixos rotativos indicados com FGROUP.

Exemplo Usinagem de uma superfície de cilindro com raio de 100,


FGROUP e FGREF utilizando os eixos Y e B:

N10 FGROUP(CA_Y,B) ; Eixo Y e B


N20 FGREF[B]=100 ; Raio de referência para o eixo B
= 100
N30 G1 Y123 B234 F100 ; 100mm/min na pista YB

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 8-3/8
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8 Avanço F HELLER
8.2 Progressão do avanço

8.2 Progressão do avanço


Seleção da progressão A progressão do avanço durante um bloco NC,
do avanço respectivamente durante vários blocos NC pode ser
determinada.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 9.7.

FNORM FNORM corresponde à posição básica.


avanço constante Com FNORM um valor do avanço programado com a palavra
F é mantido de forma constante durante um bloco NC
(extenção: momento da aceleração/começo do bloco e
momento da aceleração negativa/fim do bloco).

FLIN Com FLIN o valor atual do avanço, válido no começo do


progressão linear bloco (do bloco anterior) está sendo aumentado ou diminuido
com progressão linear ao valor programado no final do bloco.

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8-4/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Avanço F 8
Progressão do avanço 8.2

FCUB Com FCUB a progressão do avanço é realizada de forma


progressão de forma Spline aos pontos a se atingir, indicados através da palavra F
Spline nos seguintes blocos NC. A progressão da velocidade se
refere ao Spline determinado através dos pontos a se atingir.

t
N10 N20 N30 N40 N50

F=FPO(C,B,A) Com FPO a projeção do avanço é seguindo de um polínomo.


Os coeficientes do polínomo:
C=avanço no fim do bloco
B= coeficiente de segundo grau
A=coeficiente de terceiro grau
F=Ax3+Bx2+C
No começo do bloco é válido o avanço final do bloco anterior.

t
N10 N20

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 8-5/8
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8 Avanço F HELLER
8.2 Progressão do avanço

FA Eixos de posicionamento e fusos podem ser ordenados com


avanço axial um valor do avanço "axial", válido somente para o eixo do
posicionamento indicado.
Isto também é válido para eixos de posicionamento ordenados
em tempo paralelo como eixos da pista.
Dependendo da velocidade do eixo de posicionamento, ele
alcança o ponto final antes ou depois dos eixos da pista (do
mesmo bloco NC).
Para a sincronização dos eixos no final do bloco há mais
instruções à disposição (p. ex. WAITP em PA Siemens
"Princípios Fundamentais" capítulo 7.2).
O avanço axial é indicado como o avanço na pista F na
unidade mm/min (polegadas/min) ou graus/min.

Exemplo:
N10 G1 X10 Y20 Z30 F500 POSA[B]=30 FA[B]=70

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8-6/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Avanço F 8
Correção do avanço 8.3

8.3 Correção do avanço


OVR O avanço programado pode ser corregido percentualmente
OVRA com OVR[xx]. OVR efetua o avanço na pista F, OVRA efetua
correção percentual o avanço axial FA (eixos de posicionamento).
do avanço
Exemplo:
N10 X100 F1000
N20 OVR=40 ; Redução F ao 400 mm/min.

FD Com manivela funcionando pode ser gerado um valor do


FDA avanço aditivo através da manivela. Com FD podem ser
ajuste pela manivela influenciados eixos da pista, com FDA eixos de
posicionamento.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.5.

ACC[CA_X] Eixos aceleram positiva e negativamente na posição básica


correção da com o valor máximo possível de aceleração, ajustado nos
aceleração dados da máquina Na usinagem crítica fina pode ser precisa a
diminução da aceleração dos eixos, para evitar vibrações na
máquina.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.6.
Com ACC[CA_X]= é indicado um valor percentual ao valor
máximo de um eixo. O eixo desejado deve ser indicado como
eixo de canal.
 Ver capítulo 7.2.1 "Eixos da máquina".

Exemplo:
N10 ACC[CA_X]=20
N20 ; 20% do valor máximo do eixo X (CA_X)

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8 Avanço F HELLER
8.3 Correção do avanço

8.3.1 Otimização do avanço com correção do raio

Elementos encurvados Sendo conduzidas pistas encurvadas (G2, G3, SPLINE...)


da pista com G41,G42 com correção da pista (G41, G42), o avanço programado deve
ser válido referente a trajetória do ponto central da ferramenta
ou ao contorno gerado.
Isto depende especialmente, se a ferramenta trabalha com
corte integral ou somente usina um parte pequena do elemento
do contorno.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.6.

CFTCP O avanço é mantido geralmente na pista do ponto central. Isto


em pista do ponto faz sentido no corte cheio ou grande sobrematerial.
central =posição CFTCP é ajustado na Heller como posição básica (RESET).
básica

CFC O avanço é mantido geralmente no contorno.


ao contorno Isto faz sentido com um sobremetal pequeno.

CFIN O avanço é mantido no contorno, somente nos contornos


encurvados por dentro. Em todos os outros elementos do
contorno, o avanço é mantido na pista do ponto central.

*****

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HELLER Rotações S 9
Generalidades 9.1

9 Rotações S

9.1 Generalidades
Generalidades A seguir são descritas de forma resumida todas as funções
Palavra-S "importantes" dos comandos do fuso em combinação com a
palavra S.
A liberação de avanço dos eixos de avanço só ocorre quando a
rotação do fuso estiver próxima a ser alcançada.
Informações detalhadas sobre as rotações do fuso, ver PA
Siemens "Princípios Fundamentais", capítulo 7.6.

Seleção prévia da As rotações do fuso são selecionadas com a palavra S em rpm.


rotação

Rotação variável Uma rotação variável somente pode ser selecionada em fusos
reguláveis.

Rotação fixa Nos fusos com rotação fixa não é preciso (possível) a
indicação da palavra S.

Ligação da rotação do O fuso é ligado com um comando adicional M3, M4 e


fuso desligado com M5 ou com SPOS=0 (SPOS=xxx).

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9 Rotações S HELLER
9.1 Generalidades

Vários fusos Uma máquina possui normalmente um fuso só, denominado "
fuso master ". Este fuso é operado com os comandos M3, M4,
M5, S1234, conhecidos pela norma DIN 66025.
Se houver mais fusos em operação, eles serão operados
dependendo do número dos fusos com endereços indicados.
O primeiro fuso pode ser endereçado sem indicação ou com o
índice 1.

Exemplo:
N10 S1111 M3 ; 1. Fuso com S1111, M3
ou
N10 S1=1111 M1=3 ; 1. Fuso alterativo
N20 S2=2222 M2=4 ; 2. Fuso com S2222, M4
N30 S3=1234 M3=5 ; 3. Fuso com S1234, M5

2 fusos Se a máquina estiver em operação TWIM, o fuso 2 será


Máquina MCT adaptado automaticamente ao fuso 1 = fuso master, na
operação de rotações ou de posicionamento (acoplamento
master/slave).
Na operação SOLO, a pinola 1 ou 2 ativa também é fuso
master. O outro fuso está parado.

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Indicação das rotações 9.2

9.2 Indicação das rotações

9.2.1 Generalidades sobre a indicação das rotações

Influência sobre as As rotações a serem programadas dependem ou são limitadas


rotações pelos seguintes critérios:
- rotação máxima da ferramenta (qualidade de
balanceamento)
- rotação máxima do fuso
- material da peça de trabalho
- material da faca da ferramenta
- tecnologia de usinagem (furar, fresar,....)
- raio da ferramenta (raio ativo)
- processo de desbaste ou de acabamento
- exspectativas de tempo de vida útil
- valores empíricos
- torque disponível (gama de transmissão)
- faixas críticas de frequência (vibrações)

Gamas de Nas máquinas com câmbio de marcha é preciso a comutação


transmissão de uma gama de transmissão adequada para o alcanço de uma
M40 rotação desejada com torque correspondente.
M41 No anexo, capítulo 31 e seguintes, nos planos das
M42 transmissões são descritos os progressos das rotações e dos
 torques.
Normalmente pode ser utilizada toda faixa de rotações com a
gama mais alta. Na faixa inferior das rotações há um torque
diminuído.
Com torque sufíciente a dinâmica do fuso normalmente é
melhor na marcha superior, o que signifíca que o tempo da
aceleração e de freagem do fuso são menores (inercia da
massa).

As gamas de transmissão são selecionadas com M40...M42
(...M44) (ver capítulo 11).

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9 Rotações S HELLER
9.2 Indicação das rotações

M40 Estando M40 ativo o comando seleciona dependendo da


seleção automática rotação programada "S" a gama da transmissão ordenada pelo
das gamas de plano da transmição. Na mudança de rotações superando o
transmissão conforme limite da marcha, a transmissão está sendo comutada.
a rotação S

M41 Com M41, M42, (M43...M44) ativo será selecionada uma


M42 gama da transmissão determinada. Se for programada uma
seleção determinada rotação, que ultrapassa o limite desta gama da transmissão,
das gamas da ocorrerá um alarme Rotações menores, com torque diminuído,
transmissão são possíveis.

9.2.2 Rotações admissíveis

CUIDADO
Danificação da ferramenta e da máquina, por causa de
Indicação de segurança rotações muito elevadas! Manter intactos os equipamentos
de segurança da máquina!
Número de rotações
máximo Especialmente nas máquinas e/ou fusos habilitados para
HSC, determinadas ferramentas só devem ser operadas
Rotação limite
dentro de rotações-limite específicas para a ferramenta, já
que existe o perigo de que peças construtivas ou a
ferramenta com um todo venham a desmontar, em virtude da
grande força centrífuga.
A rotação-limite determinada pelo fabricante das
ferramentas, não deve ser ultrapassada. A rotação-limite
deve ser registrada nos dados das ferramentas antes ou
durante a colocação da ferramenta.
 Veja também o capítulo 21, dados de ferramentas

Sem indicação da Se o limite de rotação não estiver indicado, será ativa


rotação limite automaticamente uma rotação limite diminuída específica à
máquina. A mesma deve evitar danos pessoais e um
transpassagem do revestimento de proteção da máquina.

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Indicação das rotações 9.2

9.2.3 Processo de aquecimento dos fusos HSC

Procedimento de Alguns dos fusos utilizados (moto-fusos) para alcançar a


aquecimento temperatura operacional, necessitam de um procedimento de
aquecimento. Este processo encontra-se definido no Manual
de operaçao do fabricante do fuso (p.ex. moto-fuso 24000 rpm
máx.).
Outros fusos standard utilizados podem ser levados até as
rotações máximas, sem procedimento especial de
aquecimento.
Para aplicações extremas (p.ex. rotações máximas durante
longo período de tempo) por causa da migração térmica da
máquina, é razoável que a rotação máxima seja utilizada
apenas depois de certo tempo, após de ter sido alcançada a
temperatura operacional.

9.2.4 Seleção prévia da rotação

Fuso regulável Uma rotação somente pode ser selecionada sem escala em
fusos reguláveis.

S12345 A rotação do fuso (fuso-master) é selecionada com a palavra S


na unidade rpm.

S1=12345 Para mais fusos, se houver, a indicação da rotação pode ser


S2=2345 realizada com o índice da palavra S em rpm.
O índice corresponde ao número do fuso.

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9.2 Indicação das rotações

9.2.5 Comandos dos fusos


Posição básica Parada O fuso (principal ou master) é parado com M5.
do fuso M5
M5 corresponde à posição básica.
O fuso pára numa posição casual entre 0 e 360 graus.

Rotação p/direita M3 A rotação para direita do fuso é ligada com M3, valendo a
rotação selecionada S.

Rotação p/esquerde M4 A rotação para esquerda do fuso é ligada com M4, valendo a
rotação selecionada S.

Orientar fuso SPOS=0 O fuso (master) é orientado com o comando SPOS ou SPOSA
a uma posição radial definida.
Com SPOS somente é comutado ao próximo bloco, quando a
posição orientada estiver atingida.
SPOSA=0
Com SPOSA, o movimento da orientação pode ser
programado para vários blocos seguintes. Ao atingir a posição
orientada deve ser sincronizado com WAITS.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.6.

Posição orientada A posição orientada SPOS=0 é demonstrada nos desenhos da


máquina no anexo, capítulo 31 e seguintes (alojamentos-SK,
-HSK). Também são demonstradas a rotação p/direita ou
p/esquerda.
 Ver anexo "Desenhos da máquina", capítulo 31e seguintes.
A posição orientada deve ser indicada entre 0 e 360 graus.
Exemplo:
N10 SPOS=90 ; Orientar o fuso a 90 graus

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Indicação das rotações 9.2

Exemplos SPOS A indicação SPOS pode ser mais específica através das
seguintes instruções.
SPOS=AC(90) Orientar fuso à posição absoluta de 90 graus.
SPOS=IC(90) Comutar fuso incrementável (também mais que 360 graus).
SPOS=DC(90) Posição absoluta com automática de 360 graus (0....359.999).
SPOS=ACN(90) Posição absoluta posição negativa.
SPOS=ACP(90) Posição absoluta posição positiva.

Posição da troca de A posição da troca da ferramenta não é incondicional


ferramentas do fuso SPOS=0. Ela pode ser, dependendo da estrutura do trocador
de ferramentas, diferente. Mesmo assim, esta posição está
sendo atingida automaticamente pelo ciclo da troca da
ferramenta CS_TOOL.

Demais fusos, parada, Se houver mais fusos, estes serão chamados dependente dos
giro p/direita, giro números, deles, com a função-M indizada.
p/esquerda M2=5,
M2=3, M2=4 Exemplo para fuso 2 adicional:
SPOS[2]=180 S2=1234 seleção prévia rotações do fuso
M2=5 parada do fuso
M2=3 rotação p/direita
M2=4 rotação p/esquerda
SPOS[2]=180 orientar fuso ao 180 graus.

Demais funções do fuso Demais funções especiais do fuso, como furação de roscas ver
documentações da Siemens.

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9 Rotações S HELLER
9.3 Particularidades MCT, indicação de rotação p/dois

9.3 Particularidades MCT, indicação de rotação p/dois


fusos

9.3.1 Modos de operação TWIN ,Duplo, Solo

Operação TWIN ou Normalmente, uma máquina MCT é operada com dois fusos.
operação Duplo Neste caso o fuso 1 é o fuso-master e o fuso 2 é operado como
de dois fusos fuso slave, as rotações e posições dependem do fuso 1.
Uma indicação de rotação é válida para os dois fusos.
Operação TWIN ou A informação de rotações S e M3/M4/M5 sempre atuam sobre
Duplo ativa os dois fusos. O ciclo CS_UNIT sem indicação comuta a
CS_UNIT máquina para a operação TWIN.
Fuso orientado Para gerar uma posição orientada dos dois fusos, deve ser
CS_SPOS(123) utilizado CS_SPOS. Utilizando a função padrão SPOS,
somente será orientado o fuso master.
Operação Solo Em casos especiais, uma máquina MCT também é operado
de um fuso com um fuso só. Pode ser desativado o fuso à direita ou à
esquerda. O outro fuso está ativo e fuso master. A indicação
das rotações refere-se somente ao fuso master.
Operação Solo esquerda Está ativo fuso 1 (esquerda, direção -X) e fuso master. As
CS_UNIT(1) informações de rotações S, M3, M4, M5, SPOS, CS_SPOS
atuam somente sobre este fuso ativo.
Operação Solo direita Está ativo fuso 2 (direita, direção +X) e fuso master. As
CS_UNIT(2) informações de rotações S, M3, M4, M5, SPOS, CS_SPOS
atuam somente sobre este fuso ativo.
Fuso orientado Na operação Solo, o fuso ativo pode ser orientado com SPOS,
SPOS ou bem como com CS_SPOS.
CS_SPOS

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HELLER Ferramentas T MCxx / MCH / HCS 10
Generalidades 10.1

10 Ferramentas T MCxx / MCH / HCS

10.1 Generalidades
Gerenciamento de Normalmente, as ferramentas são guardadas num magazine
ferramentas adequado da máquina operatriz. Para isto há instalado um
Software de gerenciamento de ferramentas no comando, que
administra os dados das ferramentas como os movimentos
internos das ferramentas.
O gerenciamento de ferramentas foi configurado para
diferentes magazines de forma construtiva diferente.

Gerenciamento de Algumas máquinas são operadas com o Gerenciamento de


ferramentas standard ferramentas standard da Siemens.
da Siemens

Gerenciamento Algumas máquinas são operadas com o "Gerenciamento de


aumentado de ferramentas aumentado HELLER".
ferramentas Diferenças relevantes para a programação ao gerenciamento
HELLER de ferramentas standard-SIEMENS são descritas nos
seguintes capítulos específicos da máquina.
O gerenciamento aumentado de ferramentas HELLER é
composto de um servidor de dados de ferramentas WDS e do
gerenciamento de transporte de magazine MTV.

Magazines de Conforme as aplicações específicas das máquinas, as


ferramentas máquinas podem ser equipadas com magazines tipo correntes,
de cassetes, de prateleiras ou de pratos.

As ferramentas são gerenciadas nos magazines de acordo com


o seu tipo construtivo, com codificação fixa ou codificação
variável de lugar ou ainda codificação mista.

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10 Ferramentas T MCxx / MCH / HCS HELLER
10.1 Generalidades

Troca de ferramentas As máquinas, conforme as suas estruturas construtivas são


equipadas com diferentes tipos de equipamentos de troca.
Quase sem exceção as ferramentas são trocadas de forma
totalmente automática.

São utilizados os seguintes sistemas de troca de ferramenta:


- Garra dupla (geralmente como garra giratória)
- Troca tipo Pick-Up direto do magazine ao fuso
- Troca tipo Pick-Up direto do palete de peças
- Troca manual tipo Pick-Up para o fuso
- Troca de cabeçote (retirada e colocação HCS,FST)
- Revólver (estações-FST)

Colocação à Para encurtar o tempo cavaco-a-cavaco as ferramentas do


disposição de magazine podem ser preparadas e colocadas à disposição no
ferramenta magazine, em paralelo com o tempo principal. Desta forma,
uma ferramenta a ser trocada já fica à disposição para a troca
no lugar de transferência.

Colocação à Em magazines tipo prateleira ou de cassetes com


disposição de transportador de ferramentas com carregador e um lugar para
ferramenta em a colocação à disposição adicional (somente existe nas
magazine tipo máquinas HSC), é possível uma segunda colocação à
prateleira ou de disposição, para vencer tempos extremamente curtos da
cassetes operação de ferramentas.

Colocação à Em magazines tipo corrente ou prato, o lugar do magazine,


disposição de que possui a ferramenta para a colocação à disposição, está
ferramenta em sendo posicionado no lugar da transferência da troca da
magazine tipo ferramenta.
corrente ou prato

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Generalidades 10.1

Sem colocação à Em magazines tipo prato, de revólver e na troca-Pick-Up ao


disposição de fuso, não é possível a colocação à disposição preparativa.
ferramenta na troca-
Pick-UP
Denominador da A ferramenta é denominada com qualquer expressão
ferramenta alphanúmerico (constante-String).
O denominador para ferramentas substitutas (ferramentas-
gêmeas) é idêntico.
O gerenciamento de ferramenta determina em condição dos
estados das ferramentas, qual ferramenta substituta será
colocada na troca da ferramenta.
Exemplo: "Broca_d12"

Nº-T interno Interno o gerenciamento de ferramenta da Siemens aplica um


T1…32000 número-T crescente de T1....T32000.
A ferramenta é chamada com a denominação. O acesso aos
dados de ferramentas realiza-se através do número-T interno
(1...32000).
Isto também é válido para o "Gerenciamento aumentado de
ferramentas HELLER".

Detalhes: ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo


8.4 e "Preparação do trabalho", capítulo 8.3.
Na HELLER a chamada-T realiza-se de forma geral com o
denominador da ferramenta.

Denominador da Nas máquinas MCT as ferramentas de tipo igual recebem o


ferramenta mesmo denominador nos dois magazines de ferramentas. A
máquinas MCT distinção ocorre mediante o número duplo ($TC_TP1, Duplo
de dois fusos ou ferramenta gêmea). Nisto é válida a seguinte regra:
 Magazine 1 números de duplo ímpar 1,3,5,7….
 Magazine 2 números de duplo par 2,4,6,8….

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10 Ferramentas T MCxx / MCH / HCS HELLER
10.1 Generalidades

Levantar número T O número-T interno pode ser levantado com o comando


interno GETT através da denominação da ferramenta e do número
duplo.
Exemplo:
R10=GETT ("bohrer_d12",1)
O número-T interno é salvo com o comando em cima, em
R10.

Dados de ferramentas Cada ferramenta recebe do gerenciamento de ferramentas um


set de dados. Estes dados são processados pelo comando,
especialmente após a troca ao fuso, para a aplicação de p. ex.
correção de comprimento, correção do raio, e da supervisão
do tempo da vida-útil e demais supervisões.
 Os dados de ferramentas são descritos de forma detalhada no
capítulo 21.

Tipos de ferramentas Diferentes tipos de ferramentas estão separados pelo


gerenciamento de ferramentas. Os tipos principais são entre
outras ferramentas para furar, ferramentas para fresar,
ferramentas para mandrilar, cabeçotes angular. Dentro dos
tipos principais é diferenciado adicionalmente em sub-tipos.
O processamento dos dados de ferramentas é realizado de
forma definida por Siemens, dependeno do tipo da ferramenta.
Mais informações ver capítulo 8 PA Siemens "Pricípios
Fundamentais".

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Colocação à disposição de ferramenta 10.2

10.2 Colocação à disposição de ferramenta

Colocação à A colocação à disposição de uma ferramenta no magazine


disposição WZ ocorre com um ciclo de sistema CS_TP(“XXX“).
CS_TP("XXX") A expressão “XXX“ significa o denominador da ferramenta
desejada.
Exemplo:
Colocar à disposição ferramenta "Broca_T12_d10 mm":
N100 CS_TP("Broca_T12_d10 mm")

Diferenças específicas das máquinas, as máquinas com


diferentes magazines e diferentes sistemas da troca de
ferramentas, são descritas nos capítulos seguintes.
CS_TP é disponível em todas máquinas menos MC160 e FST.

Colocação à A partir da versão do software SIN5.2 a colocação à


disposição WZ disposição da ferramenta nas máquinas MC16/25/26 e nas
T="XXX" máquinas MCP pode ser ordenada de novo, diretamente com
o comando T:
T="XXX" ou
TXXX ou
T=XXX ou
T0
Isto é possível e necessário por causa da compatibilidade às
versões de software mais velhos.
Para garantir uma programação uniforme, a colocação à
disposição deve ser realizada de forma geral com CS_TP (ver
acima).

Detalhes ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo


8.2.

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10.2 Colocação à disposição de ferramenta

Ciclo temporal A colocação a disposição da ferramenta decorre paralelamente


com as outras atividades da máquina.

Momento da Usualmente, logo após a colocação da ferramenta precedente,


colocação à disposição é programada a colocação à disposição da próxima ferramenta
Desta forma, o tempo necessário para o transporte da
ferramenta retirada, do trocador ao magazine e o transporte da
nova ferramenta a ser colocada, faz parte do tempo calculado
para a ferramenta do fuso.

Sem colocação à Nas máquinas, onde as ferramentas são retirada diretamente


disposição com o fuso “Troca tipo Pick-UP“ (p. ex. MC160, MC12), a
colocação à disposição não pode ser programada por motivos
principais.

Se uma colocação à disposição da ferramenta possível não for


programada, a ferramenta referente somente será procurada no
magazine na inicialização da próxima troca de ferramentas. O
tempo necessário da troca aumenta por estes motivos.

Colocação à Se numa colocação à disposição for colocada uma ferramenta


disposição errada errada, esta ferramenta na próxima troca será transportada de
volta ao magazine e só depois será disponibilizada a
ferramenta procurada para a troca. O tempo necessário da
troca aumenta.

Ferramenta de volta Em casos especiais pode ser necessário que a ferramenta que
ao magazine se encontra na estação de carga ou descarga do trocador de
CS_TP("0") ferramentas, tenha de ser levada de volta ao magazine.
Isto ocorre através da programação de CS_TP("0").

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Colocação à disposição de ferramenta 10.2

10.2.1 Colocação à disposição e limpeza da ferramenta


CS_CLEAN

Limpeza da Se a máquina estiver equipada com um dispositivo de limpeza


ferramenta Cone de de ferramentas, a ferramenta pode ser limpada durante o
alojamento HSK/SK processo da colocação à disposição, antes ou após a utilização
no fuso. A limpeza ocorre no carro do transporte e/ou parado
na garra de ferramentas. A limpeza pode ser ligada e ajustada
no painel de operação. Adicionalmente, podem ser executados
ainda ajustes diferentes com o ciclo CS_CLEAN.
Limpeza de CS_CLEAN oferece a possibilidade de ajuste de 5 parâmetros
ferramentas Ajustes diferentes para o procedimento da limpeza. Se os parâmetros
com não forem indicados, serão válidos os ajustes prévios no
CS_CLEAN(1,2,3,4,5) painel de operação da limpeza de ferramentas.
O tempo do processo da colocação à disposição aumenta-se
pelo tempo da limpeza. Podem ocorrer tempos de espera, com
curtos tempos de utilização da ferramenta.

Ligar/desligar limpeza Parâmetro 1


CS_CLEAN(0) Sem indicação ou 0 Limpeza desligada
CS_CLEAN(1) 1 Limpeza na colocação à disposição,
Limpeza antes da troca WZ
CS_CLEAN(2) 2 Limpeza depois da troca WZ
CS_CLEAN(3) 3 Limpeza antes e depois da troca WZ

Tempo limpeza úmida


antes da troca WZ Parâmetro 2=
CS_CLEAN(1,0) 0 Limpeza úmida desl., tempo =0 seg.
CS_CLEAN(1,-1) Sem indicação ou -1 Limpeza úmida tempo: da máscara de
operação
CS_CLEAN(1,5) 5 Limpeza úmida duração 5 seg.
Tempo assoprar,
secar, antes da troca Parâmetro 3=
WZ
CS_CLEAN(1,5,0) 0 Sem assoprar, secar tempo =0 seg.
CS_CLEAN(1,5,-1) Sem indicação ou -1 Assoprar tempo: da máscara de
operação
CS_CLEAN(1,5,3) 3 Assoprar duração 3 seg.
Tempo limpeza úmida
depois da troca WZ Parâmetro 4=

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10.2 Colocação à disposição de ferramenta

CS_CLEAN(3,5,3,0) 0 Limpeza úmida desl., tempo =0 seg.


CS_CLEAN(3,5,3,-1) Sem indicação ou -1 Limpeza úmida tempo: da máscara de
operação
CS_CLEAN(3,5,3,4) 4 Limpeza úmida duração 4 seg.
Tempo assoprar,
secar, depois da troca Parâmetro 5=
WZ
CS_CLEAN(3,2,3,4,0) 0 Sem assoprar, secar tempo =0 seg.
CS_CLEAN Sem indicação ou -1 Assoprar tempo: da máscara de
(3,1,1,4,-1) operação
CS_CLEAN(3,1,1,4,5) 5 Assoprar duração 5 seg.

10.2.2 Colocar à disposição no tempo de carga paralela com o


tempo principal (HZPR)

Problemática do O carregamento do magazine de ferramentas paralelo à


carregamento operação da máquina, normalmente só é possível com uma
estação de carga independente do magazine (p.ex. comporta
rotativa, separada do magazine por uma porta de proteção do
lugar de colocação).
Através de funções adicionais no programa NC um magazine
sem estação de carga separada pode ser liberado
temporariamente para o carregamento (p.ex. magazine tipo
corrente). No entanto, neste tempo não pode ser realizada
nenhuma colocação à disposição ao trocador de ferramentas.

Prioridade Colocar à No estado básico o processo da colocação à disposição no


disposição magazine ao trocador de ferramentas tem alta prioridade
(evitar parada da máquina).
Uma ordem de carregamento enviada pelo operador (carregar,
retirar) não pode ser realizada.

Instruções de Programação PA.000021-PT


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Colocação à disposição de ferramenta 10.2

Prioridade Em casos de longos tempos de operação das ferramentas na


carregamento máquina, pode ser dada uma maior prioridade ao
carregamento através do programa NC, porque neste tempo
não há necessidade da colocação à disposição no magazine ao
trocador. A porta de proteção do magazine está sendo
liberada, processos de carregamento ( procura de lugares
vazios, carregar, retirar) são possíveis, mas não há
possibilidade da colocação à disposição.
M76 Um ordem de carregamento durante do tempo da operação da
Prioridade colocação máquina não pode ser realizada.
à disposição da M76 corresponde à posição básica.
ferramenta M76 somente precisa ser programado com M77 anterior.
M76 está sendo programado, se for necessária mais uma
colocação à disposição da ferramenta no processo da
usinagem.
Carregamentos ocorridos são finalizados.

M77 Após a troca, de uma ferramenta com tempo de operação


Prioridade relativamento longo no fuso (maior que o tempo de
carregamento carregamento) está sendo programado M77. Agora o operador
pode executar o carregamento. O carregamento tem
prioridade. Se não houver nenhum carregamento será efetuada
uma ordem da colocação à disposição.
M77 é desabilitado por M76.
Com M77 ativo, é conhecidamente arriscado, que a máquina
possa parar por causa da não colocação à disposição da
ferramenta a tempo!
A disponibilidade permanente para carregamentos, pode ser
programada uma vez por cada programa NC, M77 no começo
do programa, opcionalmente.

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10 Ferramentas T MCxx / MCH / HCS HELLER
10.2 Colocação à disposição de ferramenta

10.2.3 Colocação à disposição de ferramenta, MC16…MCi28,


família MCH

CS_TP("XXX") A chamada é idêntica à outras máquinas. As diferenças


existem apenas no transporte mecânico das ferramentas.

Ação da colocação à A corrente do magazine é posicionada de tal forma, que a


disposição no ferramenta procurada fique na posição de transferência para o
magazine tipo trocador. A seguir a ferramenta é empurrada da corrente do
corrente magazine ao lugar intermediário atingido pela garra dupla do
trocador. A troca subsequente desta ferramenta pode ocorrer
então sem retardamento.

Colocação à O veículo de carga transporta a ferramenta e ser colocada à


disposição Magazine disposição ao local de troca do trocador. Uma troca
tipo prateleira subsequente de ferramentas pode ocorrer então sem
retardamento. O veículo de carga deve-se encontrar no lugar
da troca para realizar a troca.

Momento da Usualmente, logo após a colocação da ferramenta precedente,


colocação à disposição é programada a colocação à disposição da próxima ferramenta
Desta forma, o tempo necessário para o transporte da
ferramenta retirada, do trocador ao magazine e o transporte da
nova ferramenta a ser colocada, faz parte do tempo calculado
para a ferramenta do fuso.

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Colocação à disposição de ferramenta 10.2

10.2.4 Colocação à disposição de ferramenta, família MCT

CS_TP("XXX") A chamada é idêntica à outras máquinas. As diferenças


existem apenas no transporte mecânico das ferramentas.

Ação da colocação à A corrente do magazine é posicionada de tal forma, que a


disposição no ferramenta procurada fique na posição de transferência para o
magazine tipo trocador. A seguir a ferramenta é empurrada da corrente do
corrente magazine ao lugar intermediário atingido pela garra dupla do
trocador. A troca subsequente desta ferramenta pode ocorrer
então sem retardamento.

Ação da colocação à Se a máquina for operada com dois fusos em operação TWIN
disposição em (programação com CS_UNIT, ver capítulo 11), será colocada
operação TWIN ou à disposição a ferramenta desejada nos dois magazines,
DUPLO utilizando a ordem CS_TP.
Magazine à esquerda - Denominador da ferramenta idêntico; à esquerda, à direita
Magazine à direita
- Número Duplo; à esquerda 1,3,5,7,….
- Número Duplo; à direita 2,4,6,8,….

Colocação à Se a máquina for operada com um fuso (programação com


disposição em CS_UNIT(1) ou CS_UNIT(2), ver capítulo 11), será colocada
operação SOLO à disposição a ferramenta desejada somente no magazine do
de um fuso fuso ativo.

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10.2 Colocação à disposição de ferramenta

10.2.5 Colocação à disposição de ferramenta, família HCS

CS_TP("XXX") A chamada é idêntica à outras máquinas. As diferenças


existem apenas no transporte mecânico das ferramentas.

Colocação à Nessas máquinas é transportada uma ferramenta (um cabeçote


disposição com de furar) com um veículo de carga no magazine, e é colocada
veículo de carga durante a colocação à disposição do carregador ao lugar de
disponibilidade no trocador de ferramentas.

Curto tempo de uso, Para o vencimento de um tempo de uso extremamente curto,


2ª colocação à durante um tempo de uso longo, pode ser colocado mais uma
disposição ferramenta, que deve ser disponibilizada, nas proximidades do
trocador de ferramentas. Assim o tempo da colocação à
disposição no magazine é colocado no tempo do uso longo e
gera uma economia do tempo. Esta ferramenta aguarda na
garra do carregador até o local de disponibilidade esteja
arrumado após a troca da ferramenta.

Pré-requisito para a Uma 2ª colocação à disposição somente é possível, se o


2ª colocação à veículo de carga será livre após a colocação de uma
disposição ferramenta já colocada à disposição, em um lugar de
carregamento ou a garra (através 1ª colocação à disposição)
será livre.
Estes pré-requisitos somente são encontrados em
determinados tipos das máquinas (p.ex.: máquinas HCS com
magazine de cabeçote de furar).

10.2.5.1 1ª colocação à disposição normal

1ª colocação à A colocação à disposição da próxima ferramenta (“XXX“)


disposição normalmente está sendo programada diretamente depois da
CS_TP("XXX") troca de uma ferramenta. Isto faz sentido quando houver
tempo suficiente, para a colocação à disposição da próxima
ferramenta, durante o tempo de uso da ferramenta.

Exemplo de programa N10 CS_TOOL("T1") ; 1. Trocar e inserir ferramenta

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Colocação à disposição de ferramenta 10.2

N20 CS_TP("T2") ; colocar a próxima ferramenta à


disposição
N30 ;usinagem
N40 ;
N….
N200 CS_TOOL("T2"); 2. Trocar e inserir ferramenta
N210 CS_TP("T3") colocar a próxima ferramenta à
disposição

Tempo de uso O tempo de uso mínimo é o tempo durante o qual a


mínimo, tempo ferramenta entre dois tempos cavaco-a-cavaco deveria pelo
cavaco-a-cavaco menos estar em uso, para que a máquina antes da próxima
troca não espere pelo carregador. Este tempo de uso mínimo
depende em primeiro lugar da quantidade de cassetes ou de
prateleiras que a máquina possui. Este valor varia também de
acordo com a trajetória que o carregador precisa percorrer
para colocar disponível a ferramenta nova e retirar a anterior.
Por isso, aqui só pode ser indicado um tempo médio. Os
valores do tempo de uso mínimo constam nos dados técnicos
da máquina.

Diretriz VDI para o O tempo cavaco-a-cavacos é definido na diretriz VDI 2852,


tempo cavaco-a- folha 1. É o tempo entre o início da retirada de uma
cavacos ferramenta a ser trocada de uma posição de usinagem
representativa, e o fim do transporte de uma ferramenta
subsequente do mesmo comprimento, na mesma posição de
usinagem representativa.

O tempo cavaco-a-cavaco contém:


- A saída da posição representativa de usinagem para a
posição de troca de ferramenta.
- O processo de troca de ferramenta.
- A chegada da posição de troca de ferramenta à posição
representativa de usinagem.

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10.2 Colocação à disposição de ferramenta

10.2.5.2 2ª colocação à disposição adiantada (HCS)

2ª colocação à Uma 2ª colocação à disposição somente é possível nos


disposição somente magazines, que possuem um veículo de carga e um lugar de
com tipo de magazine carregamento no trocador de ferramentas, ou na entrega direta
adequado na garra de carregamento do trocador de ferramentas.

2ª colocação à Uma 2ª colocação à disposição adiantada somente é possível a


disposição possível a partir da versão SIN5.2.
partir da versão
SIN5.2
2ª colocação à Quando o tempo de uso de uma ferramenta no fuso for mais
disposição curto que o tempo da colocação à disposição da próxima
CS_TP("XXX") ferramenta, uma 2ª colocação à disposição pode ser ordenada
antes, durante um tempo de uso maior de uma ferramenta.

Curto tempo de uso Porque as máquinas HCS possuem um carregador e porque


elas precisam mais tempo para a colocação à disposição, que
máquinas com magazine de correntes, nos curtos tempos de
uso, deveria ser considerado uma 2ª colocação à disposição na
programação, se o tipo da máquina permite isto.
Com uma colocação à disposição adiantada pode ser
alcançada um tempo de uso mínimo, extremamente curto,
independente do placeamento das ferramentas no magazine
Mas isto somente faz sentido, quando os tempos de uso da
ferramenta anterior e se é caso da anti -penúltima estariam
mais longos que o tempo de uso mínimo, para que o
carregador possa acumular o tempo suficiente.
Quando houver varias ferramentas com tempo de uso muito
curto no programa, deveria ser colocada entre elas, sempre
uma ferramenta com tempo de uso maior.

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Colocação à disposição de ferramenta 10.2

Colocação à Quando o tempo de uso real estiver menor, que o tempo de


disposição adiantada uso mínimo, a colocação à disposição da ferramenta nova
ou 2ª colocação à pode ser programada antes da troca da ferramenta. Isto
disposição significa, que a colocação à disposição não está programada
após a troca da ferramenta mas antes da troca. Isto deve
acontecer em uma sentença, que está executada algums
segundos (aproximamente 6-10 seg.) antes da execução da
troca da ferramenta.
Quando em uma colocação à disposição adiantada a garra de
carregamento do trocador de ferramentas ainda não estiver
livre, porque a troca da ferramenta anterior ainda não foi
executada, o carregador aguarda antes do trocador de
ferramentas
Por motivos de segurança (entrada no programa), a colocação
à disposição deve ser repetida no lugar comum, depois da
troca da ferramenta.

Exemplo para a 2ª Na colocação à disposição adiantada há entre duas trocas de


colocação à disposição ferramentas sempre duas colocações à disposição; a colocação
à disposição normal para a próxima troca da ferramenta e a
colocação à disposição adiantada para a troca da ferramentas
sub-sequente. Se foram programadas mais do que duas
colocações à disposição, a 2ª colocações à disposição será
sobrescrita.

Exemplo:
N10 CS_TOOL("WZ1") ; com tempo de uso longo
N20 CS_TP(2WZ2") ; 1ª colocação à disposição
N30 CS_TP("WZ3") ; 2ª colocação à disposição
N40 X...Y...
N50 X...Y...
.....
.....
N550 CS_TOOL("WZ2") ; com tempo de uso
extremamente curto
N560 CS_TP("WZ3") ; repetir colocação à disposição

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10.2 Colocação à disposição de ferramenta

N570 ; tempo de uso da ferr. extremamente curto


N580 X...Y...
....

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Troca de ferramentas 10.3

10.3 Troca de ferramentas


CS_TOOL("XXX") A chamada da troca de ferramentas acontece com o ciclo
CS_TOOL.
A expressão “XXX“ significa o denominador da ferramenta
para trocar no fuso..

Sem mais indicações Quando não foram definidas mais indicações, a ferramenta
no CS_TOOL está sendo trocada rápida. A correção de ferramenta da faca
D1, da ferramenta do fuso, automaticamente entra em vigor.
A ferramenta tirada do fuso fica no lugar de colocação à
disposição, ela está colocada de volta ao magazine somente na
colocação à disposição seguida.

Compatibilidade com A chamada da troca de ferramentas é realizada nas máquinas


versões de Software com versão de Software <SIN3.1comit o ciclo de sistema
antigas CS_TOOL1.
CS_TOOL1 Particularidades específicas da máquina foram realizadas nas
versões de Software velhas com o ciclo CS_TOOL1.

Sequência de Os movimentos da troca de ferramentas são diferentes em


movimentos da troca determinados tipos de máquinas (p.ex.: MCP, MC, HCS) por
de ferramentas motivos de construção.

CUIDADO
Os movimentos que ocorrem na troca de ferramentas são
descritos nos seguintes capítulos específicos das máquinas
(p.ex.: a partir do capítulo 10.3.4). Estes movimentos devem
ser observados para evitar colisões!

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10.3 Troca de ferramentas

No caso de ferramentas pesadas, há necessidade de troca


lenta. Os valores limites são específicos da máquina, sendo
descritos nos capítulos correspondentes ou nos desenhos AZ
xxx, AP xxx válidos.
Uma troca lenta está sendo definida através dos parâmetros
adicionais em CS_TOOL ou através da indicação da
velocidade da troca nos dados da ferramenta (ver parágrafo
seguinte e capítulo 21).

CUIDADO
Na troca rápida existe a possibilidade de danificação da
máquina e da ferramenta.
Pesos máximos e momentos do peso máximos para a troca
 rápida e a troca lenta são descritos no Manual de operação
da máquina, anexo Informações ao operador BI0044.

Seleção da faca Se direto com a troca da ferramenta, uma outra faca que D1, é
D2....D3...Dn desejado ser ativa como correção, deve ser indicado o
CS_TOOL("XXX",2) segundo parâmetro da posição com o valor da faca D
desejada, neste exemplo D2.

Velocidade lenta da No caso de ferramentas pesadas, compridas e pesadas na


troca de ferramentas ponta, há necessidade de troca lenta. Os valores de limite são
CS_TOOL("XXX",1) específicos da máquina, descritos nos dados técnicos da
máquina (Manual de operação BI0044, dados técnicos da
máquina).
A programação está sendo realizada através da indicação do
3º parâmetro da posição com 1 (lenta=TRUE).

10.3.1 Troca em vazia

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Troca de ferramentas 10.3

Esvaziar o fuso A ferramenta no fuso é retirada. Não serã inserida nenhuma


CS_TOOL("0") ferramenta. O fuso está vazio após a troca.

10.3.2 Nome variável da ferramenta em CS_TOOL

Variável de String O denominador é escolhido, devido às condições


como denominador da determinadas (por exemplo R600).
ferramenta em
CS_TOOL
Exemplo:
(LV_TNAM)
DEF STRING[12] LV_TNAM
IF R600==1
LV_TNAM="MY_TOOL_A"
ELSE
LV_TNAM="YOUR_TOOL_B"
ENDIF
CS_TOOL(LV_TNAM)

10.3.3 Troca preparatória de ferramentas no fim do programa

Troca de ferramentas Se a primeira ferramenta do próximo programa de usinagem


no fim do programa for conhecida, esta ferramenta pode ser colocada de forma
preparatória no fim do programa. Há assim uma economia de
tempo da primeira troca do próximo programa de usinagem.

Se a ferramenta não for conhecida, deve ser colocada uma


luva vazia ou uma ferramenta pequena. Uma ferramenta longa
poderia causar colisão com o palete (desconhecido) seguinte.

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10.3 Troca de ferramentas

10.3.3.1 Troca de ferramentas em paralelo à troca de peças de


trabalho

CS_TOOLWPC Para a eliminação de um tempo de troca de ferramentas, pode


("XXX") ser programada no final do programa uma troca preparatória
durante a troca da peça de trabalho (troca de palete). Assim a
primeira ferramenta para a próxima usinagem encontra-se já
no fuso.

Mais indicações em Mais indicações são idênticas à troca de ferramentas


CS_TOOLWPC CS_TOOL.

Aplicável em HCS a A partir da versão SIN5.2 pode ser usado o CS_TOOLWPC


partir de SIN5.2 nas máquinas HCS.
Nos outros tipos de máquinas esta função ainda não está
disponível.

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.4 Otimização do tempo cavaco-a-cavaco SSZ

Ações do ciclo de CS_TOOL executa todas as funções necessárias para a troca


troca de ferramentas de ferramentas.
CS_TOOL O decurso da troca somente começa quando todos destes pré-
requisitos estiverem cumpridos.

Otimização do O operador pode programar funções únicas antes da chamada


decurso do CS_TOOL em paralelo a outras ações do programa de
peças. Assim este tempo é economizado, o decurso da troca
pode ocorrer mais rápido.

Possibilidades de - Parada orientada do fuso (SPOS) durante o recuo em Z


otimização - Líquido refrigerante desligado durante o recuo em Z
- Porta de proteção ao magazine aberta durante o recuo em
Z
- Deslocamento dos
3 eixos XYZ da posição de troca de ferramenta ao lugar de
usinagem (após o CS_TOOL)
- Girar mesa giratória B durante o recuo em Z , durante o
decurso da troca de ferramenta (possível a partir SIN5.2)
- Deslocamento em tempo paralelo de eixos durante o
decurso da troca de ferramenta
Todos estes processos serão executados por CS_TOOL, se o
mesmo for iniciado com a parametrização correspondente,
diretamente após a ferramenta sair da peca de trabalho.

Ajustes para a As seguintes variáveis podem ser indicadas opcionalmente


otimização do decurso antes da chamada do CS_TOOL para a otimização do tempo
da troca CS_TOOL do decurso da troca de ferramentas (redução do SSZ).
A utilização das variáveis está apresentada num exemplo de
programação que segue à descrição das variáveis.

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10.3 Troca de ferramentas

GV_TC_ZPOS= GV_TC_ZPOS indica a posição ótima do eixo Z no MKS


para a troca de ferramentas (SUPA, G53, G500). O usuário
deve determinar etsa posição, devido aos contornos de colisão
da peça de trabalho, ferramentas, dispositivo. Esta posição é
atingida junto com a posição XY da troca (MCi, MCH).

GV_X GV_X até GV_A (GV_A, se existe) indicam a posição do


GV_Y eixo X…A correspondente, que são atingidas com CS_TOOL
durante ou imediatamente após a troca WZ, em paralelo as
GV_Z últimas ações da troca WZ.
GV_B Nisso é válido: Eixos não participantes da troca WZ (por
GV_A exemplo eixo B, eixo A) deslocam-se em paralelo à troca WZ.
Eixos diretamente participantes da troca (por exemplo X,Y)
deslocam-se imediatamente após a troca à posição.
A posição indicada encontra-se no sistema ativo de
Exemplo: coordenadas MSK, o ponto-zero desejado G54…G599 deve
G54 estar programado antes da definição das variáveis.

GV_X=100 GV_Y=20 Mas estas posições devem ser programadas novamente após o
CS_TOOL, devido aos motivos de segurança (entrada do
CS_TOOL("1") programa).
G54 X100 Y20
GV_M[0]..GV_M[4] GV_M[0] até GV_M[4] indicam até 5 funções M que serão
emitidas em paralelo as últimas ações do CS_TOOL. Isto
normalmente são funções como M3, M8, M21, M121 ou
outros. O início destas funções M ocorre ainda dentro do
CS_TOOL. Mas estas funções devem ser repetidas após o
CS_TOOL, devido aos motivos de segurança (entrada do
programa).

GV_S GV_S indica a rotação do fuso. GV_S somente faz sentido


com GV_M[0]=3 (M3). Assim o tempo do arranque do fuso é
parcialmente em paralelo com o decurso do CS_TOOL.
Mas estas funções devem ser repetidas após o CS_TOOL,
devido aos motivos de segurança (entrada do programa).

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Troca de ferramentas 10.3

GV_TC_POS[..] As seguintes variáveis encontram-se no sistema de


coordenadas MKS (SUPA, G53, G500 definidas).

GD_TC_POS[0] Posição de troca de ferramentas eixo X


(aprox. X posição máxima)

GD_TC_POS[1] Posição de troca de ferramentas eixo Y


(aprox. 100…300 mm acima da superfície do palete)

GD_TC_POS[2] Posição de troca de ferramentas eixo Z


(aprox. Z posição máxima, se B<>0,90,180,270
e GV_TC_ZPOS não indicado)

GD_TC_POS[3] Posição de troca de ferramentas eixo B (não utilizado)


GD_TC_POS[4] Reserva
GD_TC_POS[5] Reserva
GD_TC_POS[6] Posição de troca de ferramentas eixo U, se existe
GD_TC_POS[7] Posição de troca de ferramentas fuso MA_C1, SPOS

GV_PBTD=1 Troca de ferramentas com SBBK controle de quebra de broca


GV_PBTD_TOL=7 Tolerância de verificação na controle de quebra de broca,
diferente do valor padrão ajustado (5 = 5mm)

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10.3 Troca de ferramentas

Exemplo para troca N100 Z2 ;Distância de seguranção à superfície em Z


de ferramentas N120 GV_TC_ZPOS=450 ;Z posição ótima de troca WZ
otimizada
N130 G56 ;seleção ponto-zero válido
N140 GV_X=220 ;X após troca WZ em G56
N150 GV_Y=330 ;Y após troca WZ em G56
N160 GV_Z=200 ;Z após troca WZ em G56
N165 GV_B=270 ;B durante troca WZ em G56
N170 GV_M[0]=3 ;M3 Fuso giro à direita
N180 GV_M[1]=8 ;M8 ligar líquido refrigerante
N190 GV_S=9000 ;S9000 rotação
N195 GV_PBTD=1 ;seletivamente: com SBBK
N200 GV_PBTD_TOL=7 ;seletivamente tolerância de
verificação = 7mm
N210 CS_TOOL("T123") ;decurso da troca de ferramentas
;4 axial à posição de usinagem
N220 CS_TP("T124") ;Colocação à disposição
ferramenta
N230 G0 G56 X220 Y330 Z200 B=DC(270) S9000 M3 M8

Exemplo para troca Decurso sequencial


de ferramentas não
otimizada
N100 Z5
N110 SUPA Z899 D0 ; Liberar posição máxima - 1mm
N120 CS_TOOL("T123")
N130 CS_TP("T124")
N150 B=DC(270) S2000 M8 M3
N160 G0 G56 X0 Y0
N170 Z5

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.5 Decursos de troca de ferramentas específicos às máquinas

Diferenças no decurso Os seguintes capítulos descrevem diferenças nos movimentos


de movimentos no decurso de troca de ferramentas nos vários tipos das
máquinas.

10.3.5.1 Troca de ferramentas específica para MC (MCi16…MC i


28)

Pré-requisitos - Deslocamento para livrar em Z pelo usuário


Em Z, a máquina deve ser colocada pelo usuário em posição,
fora de perigo de colisão de acordo ao dispositivo, peça,
ferramenta e curso de troca (posição de troca otimizada).
Quando a posição de troca otimizada não for verificada, deve
ser deslocada de volta até a posição máxima em Z.

Decurso de - Parar fuso


movimentos - Desligar líquido refrigerante
CS_TOOL
- G0 XY deslocar à posição da troca de ferramentas XY
- Girar gara para dentro
- Curso da troca de ferramentas (fora SK, HSK para fora)
- Girar garra
- Curso da troca de ferramentas (dentro SK, HSK para
dentro)
- Girar garra para fora

Eixo B desigual Com palete girado (B desigual 0, 90, 180, 270 graus) o eixo Z
0, 90, 180, 270 graus deve-se encontrar em posição máxima para a troca de
ferramenta, para evitar uma colisão entre a ponta da
ferramenta e o palete. Por isso CS_TOOL, nestes casos, é
deslocado adicionalmente à posição máxima.
Se a posição ótima da troca Z estiver indicada com
GV_TC_ZPOS, a mesma terá preferência.

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10.3 Troca de ferramentas

Posição XY fixa de A troca ocorre em uma posição XY fixa (aprox. Xmáx,


troca de ferramentas Ymín+100mm bis 300mm).
MCi, MCH

10.3.5.2 Troca de ferramentas específica par HCS

Pré-requisitos - Deslocamento para livrar em Z pelo usuário


até acima da superfície da peça de trabalho

Decurso de - Parar fuso


movimentos - Desligar líquido refrigerante
CS_TOOL
- G0 YZ deslocar à posição YZ de troca de ferramentas
Z=Zmáx, Y=Ymín embaixo
- Ejetar cabeçote de furar
- G0 deslocamento em Y à posição superior de troca de
ferramentas Z=Zmáx, Y=Ymáx
- Recuar cabeçote de furar

Troca de ferramentas Para a troca de cabeçotes mais compridos, deve ser aberta
com cabeçotes de uma porta de proteção adicional junto ao trocador de
furar mais compridos ferramentas. Para este efeito, a máquina deve ser deslocada
600 < L < 1000 em X adicionalmente a uma posição > X0.
O reconhecimento de ferramentas mais compridas através de
dados de contorno, o deslocamento em X, a abertura e o
fechamento da porta de proteção, ocorrem completamente em
CS_TOOL.

Posição YZ fixa de A troca ocorre em uma posição YZ fixa (aprox. Ymín, Ymáx,
troca de ferramentas Zmáx ).
com HCS

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.5.3 Troca de ferramentas específica para MC500…MC650

Pré-requisitos - Deslocamento para livrar em Z pelo usuário

Em Z, a máquina deve ser colocada pelo usuário em posição,


fora de perigo de colisão de acordo ao dispositivo, peça,
ferramenta e curso de troca (posição de troca otimizada).
Quando a posição de troca otimizada não for verificada, deve
ser deslocada de volta até a posição máxima em Z.

Decurso de - Parar fuso


movimentos - Desligar líquido refrigerante
CS_TOOL
- G0 XY deslocar à posição da troca de ferramentas XY
- Girar gara para dentro
- Curso da troca de ferramentas (fora SK, HSK para fora)
- Girar garra
- Curso da troca de ferramentas (dentro SK, HSK para
dentro)
- Girar garra para fora

Posição XY fixa de A troca ocorre em uma posição XY fixa (aprox. Xmáx,


troca de ferramentas Ymín).

Estágio de ampliação A máquina pode ser equipada com uma pinola (eixo W) com
com pinola W, fuso de motor. Adicional está possível a aplicação dos
cabeçote adaptável chamados cabeçotes adaptáveis (cabeçotes de fresar,
cabeçotes multifuso, cabeçotes angulares) para o aumento da
flexibilidade. Com cabeçote adaptável funcionando a pinola
gera o avanço para o cabeçote adaptável.

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10.3 Troca de ferramentas

Troca de ferramentas De um segundo magazine separado podem ser colocados 1 até


com cabeçote 3 cabeçotes adaptáveis (cabeçote de fresar, cabeçote
adaptável multifuso, cabeçote de furar angular).
CS_GHC Ferramentas do magazine de ferramentas comum podem ser
colocadas aos cabeçotes adaptáveis.
Antes da troca de um cabeçote adaptável deve ser retirada
uma placa de cobertura. Apos do ultimo cabeçote adaptável, a
mesma precisa ser colocada de volta para dentro.
Ferramentas comuns dentro de cabeçotes devem ser retiradas
dos cabeçotes adaptáveis antes da retirada dos cabeçotes
adaptáveis.
Todos estes decursos são executados com o ciclo CS_GHC.

Colocação do O primeiro parâmetro de transferência indica o número do


cabeçote adaptável cabeçote adaptável a ser inserido. Os cabeçotes adaptáveis
CS_GHC(1,1) estão endereçados de forma numérica no magazine.
A indicação 1 no segundo parâmetro de transferência indica
que o cabeçote adaptável deve ser inserido.
O CS_GHC executa automaticamente todas as ações
necessárias para a colocação.

Comutar eixos Após a colocação de um cabeçote adaptável, será ativado o


geométricos da pinola eixo de canal CA_Z (eixo Z) como terceiro eixo geométrico.
ao cabeçote adaptável Assim correções de comprimento de ferramentas são
CS_GEOAX(3,CA_Z) calculadas aditivamente ao eixo Z.

Retirar o cabeçote A indicação 0 no segundo parâmetro de transferência indica


adaptável que o cabeçote adaptável deve ser retirado.
CS_GHC(1,0)

Colocação à No 3º parâmetro de transferência pode ser instruida a


disposição uma colocação à disposição preparativa da ferramenta do magazine
ferramenta do comum para colocação no cabeçote adaptável. Assim a
magazine comum colocação à disposição ocorre em paralelo à troca do
durante da troca do cabeçote.
cabeçote adaptável
CS_GHC(1,1,"T123")

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Troca de ferramentas 10.3

Comutar eixos Após a retirada de um cabeçote adaptável, será ativado o eixo


geométricos do da pinola, o eixo W, como terceiro eixo geométrico. Assim
cabeçote adaptável à correções de comprimento de ferramentas são calculadas
pinola aditivamente ao eixo W.
CS_GEOAX(3,W)

Exemplo para a troca N100 CS_TOOL("T123") ;


de ferramentas com N110 ;…
cabeçote adaptável N120 ;usinagem com pinola, sem cabeçote adaptável
N130 ;…...
N140
…....
N200 CS_GHC(1,1,"T123") ; Colocar cabeçote adaptável 1
N210 CS_TOOL("T123") ; T123 no cabeçote adaptável
N220 CS_TP("T124") ; Colocação à disposição ferr.
T124
N230 CS_GEOAX(3,CA_Z) ; 3. eixo geométroco = Z
N240 G54 X… Y…. ;
N250 ….
N260 ; usinagem com T123 e cabeçote adaptável
N270….
N280 CS_TOOL("T124") ; T124 no cabeçote adaptável
N290 G54 X… Y…
N300 ….
N310 ; usinagem com T124 e cabeçote adaptável
…..
…..
N400 CS_GHC(0,0,"T125") ; Retirar o cabeçote adaptável
N410 CS_TOOL("T125") ; Ferramenta T125 na pinola W
N420 CS_TP("T126") ; Colocação à disposição ferr.
T126
N430 CS_GEOAX(3,W) ; 3ºeixo geométrico = W
N440 ….
N450 ; usinagem com T125 e ponola
N460 ….
N470…..

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10.3 Troca de ferramentas

10.3.5.4 Troca de ferramentas específica para MCH

Pré-requisitos - Deslocamento para livrar em Z pelo usuário


Em Z, a máquina deve ser colocada pelo usuário em posição,
fora de perigo de colisão de acordo ao dispositivo, peça,
ferramenta e curso de troca (posição de troca otimizada).
Quando a posição de troca otimizada não for verificada, deve
ser deslocada de volta até a posição máxima em Z.

Decurso de - Parar fuso


movimentos - Desligar líquido refrigerante
CS_TOOL
- G0 XY deslocar à posição da troca de ferramentas XY
- Girar gara para dentro
- Curso da troca de ferramentas (fora SK, HSK para fora)
- Girar garra
- Curso da troca de ferramentas (dentro SK, HSK para
dentro)
- Girar garra para fora

Eixo B desigual 0, 90, Com palete girado (B desigual 0, 90, 180, 270 graus) o eixo Z
180, 270 graus deve-se encontrar em posição máxima para a troca de
ferramenta, para evitar uma colisão entre a ponta da
ferramenta e o palete. Por isso CS_TOOL, nestes casos,
desloca-se adicionalmente à posição máxima.

Posição XY fixa de A troca ocorre em uma posição XY fixa (aprox. Xmáx,


troca de ferramentas Ymín).

MCH-C Nas máquinas MCH-C, a troca de ferramentas pode ser


Troca de ferramentas executada em posição vertical do cabeçote C com o ciclo
em posição vertical do CS_UTOOL.
cabeçote C
 Detalhes ver capítulo 11.4.

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Troca de ferramentas 10.3

MCH-C Nas máquinas MCH-C, a troca de ferramentas e um giro em


Troca de ferramentas seguida do cabeçote C podem ser executados em posição
vertical do cabeçote C com o ciclo CS_UTOOL.
Posição vertical do
cabeçote após a troca

Detalhes ver capítulo 11.4.

10.3.5.5 Troca de ferramentas específica para MCT

Pré-requisitos - Deslocamento para livrar em Z pelo usuário, ambas as


pinolas
Em Z (ambas as pinolas), a máquina deve ser colocada pelo
usuário em posição, fora de perigo de colisão de acordo ao
dispositivo, peça, ferramenta e curso de troca (posição de
troca otimizada).
Quando a posição de troca otimizada não for verificada, deve
ser deslocada de volta até a posição máxima em Z.

Operação TWIN ou Se a máquina estiver em operação TWIN (CS_UNIT, ver


Duplo capítulo 11), as ferramentas desejadas com o mesmo
denominador serão colocadas em paralelo aos dois fusos.
Operação SOLO Se a máquina estiver em operação SOLO (CS_UNIT(1) ou
CS_UNIT(2), ver capítulo 11), será colocada somente a
ferramenta do fuso ativo.
Para evitar colisões, o fuso ativo deve estar equipado com um
alojamento de ferramentas extremamente curto ou com uma
ferramenta curta. O deslocamento do fuso sem ferramenta
deve ser evitado por motivos de entrada de sujeira.

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10.3 Troca de ferramentas

Decurso de - A troca ocorre sincronizado em ambos os fusos


movimentos - Parar fuso
CS_TOOL
em operação TWIN - Desligar líquido refrigerante
ou DUPLO - G0 XYZ deslocar à posição da troca de ferramentas XYZ
- Posição Y no corredor fora da área de trabalho
- Girar gara para dentro
- Curso da troca de ferramentas (fora SK, HSK para fora)
- Girar garra
- Curso da troca de ferramentas (dentro SK, HSK para
dentro)
- Girar garra para fora

Posição XYZ fixa de A troca ocorre em uma posição XYZ fixa (aprox. X0, Ymáx,
troca de ferramentas Zmáx).

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.6 Ativar dados de ferramentas

Memória de correção Para cada ferramenta são disponíveis até 9 (a partir SIN4.0 até
D0, D1....D9 15) sentenças de dados de facas, como memória de correções
D1....D9 (...D15).

 Os dados relevantes na memória de correções são descritos no


capítulo 21, respectivamente na PA Siemens "Pricípios
Fundamentais", capítulo 8.
Várias sentenças de dados de facas devem ser usados
especialmente para ferramentas de vários estágios ou para
cabeçotes de furar, com vários fusos.
Para ferramentas simples, geralmente é suficiente uma
memória de correção D1.

Memória de correção Ativa o bloco de dados D1.


D1

Memória de correção Ativa o bloco de dados D2.


D2

Memória de correção Desabilita o bloco atualmente ativo, por exemplo desativa


D0 correção de comprimento.

Memória ativa de Quando for chamado o ciclo de troca de ferramenta


correção após a troca CS_TOOL(“XXX“) ou CS_TOOL1 (“XXX“) sem mais
de ferramentas indicações, automaticamente será ativada a memória de
correção D1 da ferramenta do fuso.
Quando for desejado a memória de correção D3 ativa após a
troca de ferramenta, esta pode ser indicada com um segundo
parâmetro de transferência p. ex. CS_TOOL1(“XXX“,3).
D3 também pode ser selecionada diretamente após CS_TOOL
p. ex.:
N100 CS_TOOL("XXX")
N110 D3
N120 X…Y..Z..

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10.3 Troca de ferramentas

Ativar a memória de Se desejar comutar uma memória a ser selecionada (por


correção na MCT exemplo D2) para ambas as ferramentas do fuso, a ativação
CS_D(1) acontecerá com o comando CS_D(2).
Ativar a memória de A correção do comprimento (por exemplo D2) para os dois
correção na troca de pinolas, já pode ocorrer no ciclo da troca de ferramentas
ferramentas na MCT, (vantagem no tempo ao CS_D )
CS_TOOL("XXX",2)

10.3.6.1 Verificar dados de ferramentas quanto ao valor teórico

Valor real e valor Dados de ferramentas, especialmente os dados geométricos,


teórico dos dados de comprimento e raio da ferramenta normalmente são
ferramentas verificados com equipamentos externos. A transferência dos
dados à máquina acontece diretamente através da rede, através
de carregamento dos dados ou através da introdução manual.
Existe o perigo de dados errados transferidos ou introduzidos
(p.ex.: confundidos, introdução errada).

CUIDADO
Dados errados de ferramentas podem causar colisões.

Verificação do Para evitar colisões pode ocorrer após a colocação da


comprimento da ferramenta no fuso, uma verificação do comprimento e do raio
ferramenta, raio da da ferramenta ao respeito dos valores teóricos corretos.
ferramenta e valor Isto somente faz sentido, quando os valores teóricos de uma
teórico da feramenta ferramenta ficam constante.
do fuso

Ciclo de verificação A verificação da ferramenta do fuso é iniciada através da


CS_TCHCK(123) chamada do ciclo CS_TCHCK. A chamada ocorre
comprimento da diretamente após a troca de ferramentas CS_TOOL. Sem mais
ferramenta indicações é verificado o comprimento DP3,desgaste DP12 e
D1 o comprimento básico (L=123) da memória de correção D1. A
tolerância da verificação é ajustada em + - 1 mm.

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Troca de ferramentas 10.3

Ciclo de verificação A verificação do raio da ferramenta DP6 nas ferramentas de


CS_TCHCK(123,12) fresar ou do DPC1, nas ferramentas de furar, é ativada através
comprimento e raio de uma indicação adicional (,12) na memória de correção
da ferramenta D1.
D1

Tolerância da A tolerância da verificação é ajustada em + - 1 mm. No 3º


verificação parâmetro de transferência a tolerância pode ser alterada.
CS_TCHCK
(123,12,2)
Outra memória de Sem indicações é selecionada a memória de correção D1. No
correção D1...D9 4º parâmetro de transferência a memória de correção pode ser
CS_TCHCK (123,,,9) alterada para uma outra memória de correção, desejada
D1...D9 (...D 15) (no exemplo D9).

Exemplo de Verificação quanto ao comprimento L=123 +- 1 mm, faca D1


programação N100 CS_TOOL("T234")
CS_TCHCK N110 CS_TCHCK(123)

Verificação quanto ao comprimento L=123 e raio R=12 +- 1


mm,
Faca D1
N100 CS_TOOL("T234")
N110 CS_TCHCK(123,12)

Verificação quanto ao comprimento e raio co tolerância de +-


2 mm
N100 CS_TOOL("T234")
N110 CS_TCHCK(123,12,2)

Verificação memória de correção faca D5


N100 CS_TOOL("T234,5")
N110 CS_TCHCK(123,12,2,5)

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10.3 Troca de ferramentas

Verificar os dados de Pode ser utilizado o ciclo CS_TNOCHCK para verificar os


qualquer ferramenta dados de qualquer ferramenta existente no magazine.
Ciclo de verificação Adicionalmente ao CS_TCHCK deve ser indicado o
CS_TNOCHCK denominador e o número duplo da ferramenta desejada, após
isso, os parâmetros conhecidos do CS_CHCK.
Exemplo:
T_ABC, número duplo 1
verificar quanto ao comprimento 123 e raio 12:
N100 CS_TNOCHCK("T_ABC",1,123,12)

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.7 Particularidades do magazine família MCi16-MCi25

Magazine tipo Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade
corrente para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
 capítulo 10.2.1).

Magazines tipo Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade
prateleira para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
 capítulo 10.2.1).

10.3.7.1 Ferramentas grandes

Ferramentas grandes A partir de um diâmetro de limite específico do magazine, as


ferramentas precisam mais do que um lugar no magazine, ou
seja, os lugares vizinhos da ferramenta precisam ser mantidos
livres pelo gerenciamento do magazine.

Gerenciamento de No carregamento do magazine, as ferramentas devem ser


ferramentas standard introduzidas em classes de tamanhos.
da Siemens As classes de tamanhos aparecem nos dados técnicos da
 máquina ou no manual de operações.
Ferramentas pequenas ocupam exatamente um lugar no
magazine.
Cada ferramenta (normal) grande necessita de meio lugar
vizinho. Cada ferramenta super-grande necessita de um lugar
vizinho. Podem ser diferenciados até 7 meio lugares através
das classes de tamanhos.

Gerenciamento As ferramentas são descritas pelos tamanhos através dos


aumentado de dados de contorno. A ocupação do magazine é determinada
ferramentas pelo gerenciamento do magazine através da valorização do
HELLER contorno de forma otimizada.
 Os dados de contorno estão sendo definidos na colocação das
ferramentas. Isto está descrito no Manual de operação.

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10.3 Troca de ferramentas

10.3.7.2 Troca adicional

Ferramentas grandes Ferramentas grandes podem ser trocadas sem troca adicional,
o gerenciamento do magazine realiza a ocupação correta dos
lugares do magazine, na residência fixa como na residência
variável.

10.3.8 Particularidades do magazine família HCS

Magazine tipo Os cabeçotes são colocados nos lugares tipo prateleiras. Para a
prateleira programação não há particularidades.

Prioridade Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade


carregamento / para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
colocar à disposição capítulo 10.2.1).

10.3.8.1 Cabeçotes grandes/mais compridos

Lugar especial no Cabeçotes de furar grandes ou super-longos usualmente só


magazine podem ser alojados em determinados lugares do magazine,
que via de regra é o lugar do magazine superior e mais à
frente.

Troca de ferramentas Na troca de ferramentas superlongas, abre-se automaticamente


uma porta adicional entre a área de trabalho e a área do
magazine. Na troca de ferramentas, o eixo-X executa
automaticamente um deslocamento de liberação para evitar
colisões (com CS_TOOL).

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.9 Particularidades do magazine família MC500

Magazine tipo Com as funções M76 / M77 pode ser determinada a prioridade
prateleira para carregamentos ou para colocações à disposição (ver
Prioridade capítulo 10.2.1).
carregamento /
colocar à disposição

Magazine de Detalhes ver capítulo 10.3.4.5 para a programação da troca do


cabeçotes adaptáveis cabeçote adaptável.

10.3.9.1 Velocidade da troca

Dependente do peso A velocidade de troca de ferramenta deve ser programada


conforme os pesos. Isto ocorre com CS_TOOL no 3º
parâmetro de transferência.

Veja também o capítulo 10.3, troca de ferramentas

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10.3 Troca de ferramentas

10.3.10 Troca de ferramentas do palete da máquina (Pick-Up)

Porque troca Pick-Up Ferramentas extremamente longas, pesadas ou grandes não


podem mais ser colocadas no magazine.
Por esta razão estas ferramentas são colocadas por dentro da
área de trabalho através de um palete da máquina (p.ex.: ao
lado ou em cima da peça). O palete carrega ao lado do
dispositivo de fixação da peça de trabalho, o dispositivo para
uma ou mais ferramentas pick-up.
Estas ferramentas são colocadas pelo palete trocado na área
de trabalho diretamente para o fuso (vazio) da máquina.
Após a usinagem, as ferramentas são normalmente outra vez
depositadas no dispositivo.
Estas ferramentas recebem uma identificação, para que o
gerenciamento de ferramentas possa evitar a troca da
ferramenta novamente para o magazine. Quando este código
não estiver aplicado, o operador, com o programa-NC precisa
evitar de forma adequada, que a colocação destas ferramentas
com CS_TOOL ao magazine seja possível.
Em casos especiais, estas ferramentas também podem ser
trocadas do fuso para o magazine.

Decurso Pick-Up - Liberar Zmáx


alojamento - Trocar a ferramenta do fuso
Rota padrão sem rota - Posicionar X e Y na posição pick-up
de atingir específico
do cliente - Posicionar em B na posição pick-up
- Abrir pinça de fixação do fuso
- Z na posição pick-up, com ação derivada
- Fechar pinça de fixação do fuso
- A ferramenta encontra-se no fuso, correção ativada
- Levantar ferramenta em +Y do depósito
com curso Y registrado nos dados da máquina
(gd_vpick_up_hub=80=default)

- Liberar Zmáx

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Troca de ferramentas 10.3

Decurso Pick-Up - Liberar Zmáx


depositar de volta - Posicionar X e Y na posição pick-up
Rota padrão sem rota Y aprox. 80mm acima da posição de depositar
de atingir específico (gd_vpick_up_hub=80=default)
do cliente - Posicionar em B na posição pick-up
- Z na posição pick-up
- Depositar a ferramenta em -Y no depósito
- Abrir pinça de fixação do fuso
- A ferramenta sai do fuso
- Liberar Zmáx
- Fechar pinça de fixação do fuso

CS_TPU A chamada do decurso Pick-up para o alojamento ou para


("XXX",1,2,3,4,5,6,7, colocação de volta de uma ferramenta deste tipo é realizada
"","") com o ciclo de sistem CS_TPU.
Com a chamada do ciclo CS_TPU geralmente são indicados
todos os parâmetros de transferência.

Parâmetro de Os parâmetros necessários de transferência devem ser


transferência indicados pela seguinte sequência:
Denominador da O primeiro parâmetro indicado é como com CS_TOOL o
ferramenta ("XXX", denominador da ferramenta desejada.

Faca ativa 0 ou ,1 ,2 O 2º parâmetro define, como com CS_TOOL, o número da


,3….9 faca D ativa desejada para a correção da ferramenta.
Sem indicação ,, o ,1, ,, =D1
,2, =D2 ou ,3, =D3 etc.

Posição Pick-UP, O 3º parâmetro indica a posição orientada do fuso (SPOS=...),


posição orientada do com a qual a ferramenta depositada no dispositivo Pick-Up
fuso SPOS= pode ser alojada e depositada de volta.

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10.3 Troca de ferramentas

Pick-Up posição no O 4º parâmetro indica a posição X, em que a ferramenta se


eixo X encontra no depósito.

Pick-Up posição no O 5º parâmetro indica a posição Y, em que a ferramenta se


eixo-Y encontra no depósito.

Pick-Up posição no O 6º parâmetro indica a posição Z, em que a ferramenta se


eixo-Z encontra no depósito.

CUIDADO
Na medição da posição Z deve ser observado o
levantamento do retiro da garra da fixação. A ferramenta é
movimentada na abertura da garra aprox. 0.8 até 1.5 mm em
direção -Z.

A estrutura construtiva do depósito Pick-Up é descrita no


manual de dispositivos da Fa. Heller.

Pick-Up posição no O 7º parâmetro indica a posição do eixo B, em que a


eixo-B ferramenta se encontra no depósito.

Decurso Pick-Up Se o 8º Parâmetro for indicado com o valor +1, a ferramenta


alojar o depositar de será alojada ao fuso.
volta Se o 8º Parâmetro for indicado com o valor -1, a ferramenta
será retirada do fuso ao depósito.

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Troca de ferramentas 10.3

Rota de atingir Opcionalmente pode ser indicado um nome de programa no


específica do cliente 9º parâmetro (tipo=String[35]), no qual está registrado uma
como sub-rotina estratégia de atingir específica do cliente até a posição Pick-
UP. Eventualmente existe a necessidade de diferente
estratégias para alojar e depositar de volta. O nome aqui
indicado deve estar arquivado no caminho SPF_DIR e
carregado no NCK.
Sem indicação do 9º parâmetro, o processo de atingir ocorre
conforme a rota padrão acima descrita.

Rota de reversão Opcionalmente pode ser indicado um nome de programa no


específica do cliente 10º parâmetro (tipo=String[35]), no qual está registrado uma
como sub-rotina estratégia de reversão específica do cliente da posição Pick-
UP. Eventualmente existe a necessidade de diferente
estratégias para alojar e depositar de volta. O nome aqui
indicado deve estar arquivado no caminho SPF_DIR e
carregado no NCK.
Sem indicação do 10º parâmetro, o processo de reversão
ocorre conforme a rota padrão acima descrita.

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10.3 Troca de ferramentas

Exemplo para
CS_TPU
Com N10 CS_TOOL("T1") ; T1 do magazine para o fuso
Rota padrão de N20 ; usinagem com T1
atingir e de reversão
....
....
N190 CS_TOOL("0") ; Esvaziar o fuso
N200 CS_TPU("T2",,0,100,200,300,270,1) ;alojar
N210 ;T2 alojar de X100, Y200, Z300, B270
N220 ;T1 é automaticamente trocada antes
N230 ;T2, faca D1
.... ;posição orientada do fuso SPOS=0
.... ;usinagem com T2

N300 CS_TPU("T2",,100,200,300,270,-1) ;depositar


de volta
N310 ;T2 depositar em X100, Y200, Z300, B270
N320 CS_TOOL("T3") ; T3 do magazine para o fuso

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Troca de ferramentas 10.3

10.3.11 Troca de ferramentas manual (Pick-Up manual)

Porque troca de Quando não existirem os pré-requisitos para o depósito de


ferramentas manual uma ferramenta Pick-Up (extremamente grande), no palete da
máquina, uma ferramenta deste tipo também pode ser
colocada manualmento no fuso e retirada após a usinagem,
pelo operador.

Ciclo A chamada do decurso Pick-up manual, alojar ou depositar


CS_THPU ocorre com o ciclo de sistem CS_TPU.

(a partir de SIN7.1 para isto, as seguintes ações são necessárias:


não mais disponível= - Esvaziar o fuso com CS_TOOL("0")
- Colocar a máquina através do programa principal em uma
posição favorável.
- CS_THPU desloca os eixos da máquina XYZ, de acordo
com os dados da máquina, à uma posição favorável
(GD_PICK_UP_POS[n] em M4xxxx.SPF ou
H4xxxx.SPF)
- Inicializar CS_THPU(....) até a parada e a observação
"colocar ferramenta Pick-Up-manual"
- Comutar à operação JOG
- Destravar / abrir a porta de proteção da área de trabalho
- Colocar ferramenta no fuso ou retirar ferramenta do fuso
- Pressionar a função individual "Fixar"
- Fechar a porta de proteção
- Continuar com o programa (Busca de bloco)

Responsabilidade do O operador é responsável pelo alojamento da ferramenta


operador correta, que é indicada com CS_THPU.

CUIDADO
Perigo de colisão com ferramenta alojada errada.

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10.3 Troca de ferramentas

CS_THPU("XX",1,1) A chamada do decurso Pick-up para o alojamento ou para


colocação de volta de uma ferramenta deste tipo é realizada
com o ciclo de sistem CS_THPU.
Com a chamada do ciclo CS_THPU geralmente são indicados
todos os parâmetros de transferência.

Parâmetro de Os parâmetros necessários de transferência devem ser


transferência indicados pela seguinte sequência:
Denominador da Aqui é indicado o denominador da ferramenta desejada como
ferramenta ("XXX", com CS_TOOL.

Faca ativa 0 ou ,1 ,2 O 2º parâmetro define, como com CS_TOOL, o número da


,3) faca D ativa desejada para a correção da ferramenta
Sem indicação ,, o ,1, ,, =D1
,2, =D2 ou ,3, =D3 etc.

Decurso Pick-Up Se o 3º Parâmetro for indicado com o valor +1, a ferramenta


alojar o depositar de será alojada ao fuso. São ativados os dados da ferramenta do
volta denominador de ferramenta indicado.
Se o 3º Parâmetro for indicado com o valor -1, a ferramenta
será retirada do fuso ao depósito. São desativados os dados da
ferramenta do denominador de ferramenta indicado.

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HELLER Ferramentas T MCxx / MCH / HCS 10
Troca de ferramentas 10.3

Exemplo para
CS_THPU
N10 CS_TOOL("T1") ; T1 do magazine para o fuso
N20 ; usinagem com T1
....
....
N190 CS_TOOL("0") ; Fuso vazio
N200 G0 X-315 ; Colocar MC16 em posição favorável
N210 CS_THPU("T2",,1); Alojar T2 manualmente
N220 ; usinagem com T2
....
....
N300 X-315 ; posição favorável
N310 CS_THPU("T2",,-1) ; Retirar T2 manualmente
N320 CS_TOOL("T3") ; T3 do magazine para o fuso

Informação adicional As ferramentas colocadas manualmente têm que ser retiradas


manualmente.
As ferramentas do magazine ou de pick-up de paletes não
devem ser retiradas manualmente com CS_THPU.

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10 Ferramentas T MCxx / MCH / HCS HELLER
10.3 Troca de ferramentas

*****

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Generalidades 11.1

11 Funções adicionais / ciclos de sistema

Funções adicionais da Para operar a máquina, geralmente há necessidade de várias


máquina funções adicionais específicas para a máquina.
Funções adicionais simples são programadas com as funções
M.

Ciclos de sistema Processos complexos não são programados com funções M,


CS_xxx mas com ciclos de sistema "CS_xxx...".
 Uma lista dos ciclos de sistema possíveis está apresentada no
anexo, capítulo 30.

Fluxo de informações Funções adicionais possibilitam a remessa de comandos


CNCCLP (informação) do programa NC ao comando de adaptação da
máquina (CLP). Com isto podem ser chamados equipamentos
periféricos da máquina, como o sistema de refrigaração,
fixação de peças, gamas de transmissão, etc.

Funções M adicionais Determinadas funções M adicionais são disponíveis apenas


possíveis com estágios de ampliação da máquinas (opcionais presentes).
 Estas se encontram no anexo, capítulo 30, em forma de tabela.

Funções H adicionais Possíveis funções adicionais com o endereço H são raramente


utilizadas pela Heller (por exemplo; comutação interface de
12 vias).

CNC-CLP A interface DualPortRam serve para a troca de dados entre o


Interface CNC e o CLP. A mesma consiste de 1024 endereços
DualPortRam $A_DBx[0]….$A_DBx[1024]. A interface está reservada
para o fabricante da máquina. Endereços individuais
relevantes para o usuário estão documentados no fim deste
 capítulo. Os endereços DualPortRam documentados podem
ser apenas lidas pelo usuário.

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2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 11-1/88
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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.1 Generalidades

11.1 Generalidades

Conteúdo das funções As funções adicionais contêm principalmente informações


tecnológicas.

Formato das funções As funções adicionais são programadas sob o endereço M


junto com uma sequência de no máximo 8 dígitos
(M0.....M99999999,).
Mais informações ver capítulo 9 PA Siemens "Pricípios
Fundamentais".
Na Heller apenas é usada a faixa M0....M999.

Quantidade por bloco Num único bloco podem ser programadas até 5 funções
NC adicionais.

Tipos de funções Existem funções adicionais que atuam memorizadas e outras


adicionais que atuam em forma de blocos.
 Ver funções adicionais que atuam memorizadas, capítulo
11.1.1 e outras que atuam em forma de blocos, capítulo
11.1.2.

Quitação rápida das Quando uma função-M receber o suplemento"QU", a emissão


funções M sem dela ocorre muito mais rápida
retardo na troca do Entretanto, não há nenhuma quitação da função M no bloco
bloco NC de emissão. Sendo necessária uma quitação, a função M
M=QU(123) deverá ser repetida no momento da quitação sem o
suplemento "QU" (p.ex.: M123).
(Mais informações ver capítulo 9 PA Siemens Pricípios
Fundamentais).

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Generalidades 11.1

Aumentação de Funções M podem ser escritas com aumento de endereço.


endereços Isto faz sentido, quando várias funções do mesmo tipo devem
M02=123 ser correlacionadas ao grupos construtivos diferentes.
M12=123
M99=123
Exemplo vários fusos:

M1=3 ; Fuso ligado rotação à direita para fuso 1


M2=3 ; Fuso ligado rotação à direita para fuso 2
(Mais informações ver capítulo 9 PA Siemens Pricípios
Fundamentais).

Momento de emissão Funções M são emitidas no início ou no fim do bloco.


Momento de quitação A quitação também pode ocorrer no início ou no fim do bloco.
Isto é determinado pelo fabricante da máquina para cada
função M ou grupo de funções.
Com algumas exceções, as funções M são emitidas no início
do bloco e quitadas no fim do bloco de forma generalizada na
HELLER.

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.1 Generalidades

11.1.1 Funções adicionais memorizadas

Validade funções memorizadas são divididas em grupos. Somente pode


estar ativa uma função M de um grupo. A função ativa de um
grupo é sustituída pela função seguinte ou pela posição básica.
Grupos de funções das funções M são geradas através do
CLP.

Busca de bloco Na busca de bloco, também com cálculo, (entrada no


programa após interrupção), são ignoradas as funções M
programadas antes do bloco NC de entrada (exceção M3,
M4, M5).
Deve-se entrar num bloco principal, onde constem todas as
funções relevantes, ou as funções faltantes devem ser
ativadas manualmente no modo de operação MDA de
introdução manual.

Posição básica das A posição básica define um estado da máquina ou um estado


funções M funcional, o que será setado automaticamente ao ligar o
comando, após um reset e no início do programa. Isto é
indicado na tabela geral do capítulo 30 com * e em negrito.

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Generalidades 11.1

As funções adicionais ativas memorizadas, do lado do CLP


são divididas nos seguintes grupos:
Grupo Significado Função adicional
0,2 KM, ducha M7, M9*
1,2 KM, ejetores do fuso M8, M9*
2,3,4 IKM M9*, M20, M21,M22
2,5 ADP ar M9*, M50
2,7 ADP líquido refrigerante M9*, M52
8 IKM, bomba M108, M109*
9 IKM, pressão M121*....M127
60 MMS de 1 canais M0=805, M1=805,
M81=800…M95=800
61 MMS de 2 canais M0=801, M1=801
M1=800…M32=800
10 Automática de aperto 4º eixo M10*, M11
17 Apalpador de medição, sensores M56, M57, M58, M59
18 Comando do fuso M3,M4,M5*,
19 Gamas de transmissão M40*,M41,M42
22 Controle de quebra de broca M80
32 Furação de roscas M260*,M262,M263
42 WZ função de lavagem M250*,M251,M252,M253
43 Carga paralela com o tempo M76, M77
principal
44 Automática de aperto 5º eixo M110*, M111
94 Automática de aperto 6º eixo M210*,M211
107 Automático de aperto eixo Y M212*,M213

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.1 Generalidades

Grupo Significado Função adicional


52,53 KM,BK área 1 M9*, M150, M151
52,54 KM,BK área 2 M9*, M150, M152
52,55 KM,BK área 3 M9*, M150, M153
88 Ajuste variável pressão fixação M34, M35, M36
89 Fixação hidr. de peças M134*, M135....M138
106 Desliga lavagem da base M107
(Posição básica em negrito)

Grupos de A divisão em grupos foi realizada com dígitos e não com


Funções M letras minúsculas como manda a DIN 66025. Assim, é
proporcionada a possibilidade de aceder as funções ativas de
um determinado grupo a partir do programa. Por enquanto
ainda não é usada a identificação por grupos.

A tabela das funções adicionais está incluído no anexo 30. A


execução das funções ocorre de forma geral no início do
bloco.
Não é racional a programação num mesmo bloco, diversas
funções adicionais de um grupo, pois as mesmas serão
mutuamente canceladas.

11.1.2 Funções adicionais ativas por bloco

Validade Estas funções adicionais só serão consideradas no bloco em


que foram programadas.

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Comando do programa 11.2

11.2 Comando do programa

M0, M1, M17, M30 Estas funções fazem parte do escopo padrão da Siemens.
Ciclo do programa Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 9.

RET ou M17 O final de uma sub-rotina pode ser programado com a função
Fim da sub-rotina RET ou M17. RET não é enviada ao CLP, como M17, e por
isso processada mais rápida.

11.2.1 M0 Parada programada

M0 Quando for programada a função M0, a máquina pára após o


Parada programada processamento do respectivo bloco. Além disso, as funções
relativas à rotação do fuso e líquido refrigerante (M5 + M9)
serão invalidadas, ou seja,. estas precisam de ser programadas
de novo.
O processamento continua pressionando a tecla Start.

M1 A função M1 age igual a M0, mas no painel precisa estar


Parada facultativa ativada a tecla "Parada facultativa".

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11.3 Comando do fuso

11.3 Comando do fuso

11.3.1 M3, M4 Sentido de rotação

Definição do sentido Para a definição do sentido de rotação, deve-se olhar do fuso


de rotação para a peça de trabalho (em direção negativa do eixo Z).

Número de rotações CUIDADO


máximo
Antes de ligar o sentido de rotação, com a palavra S (ver
capítulo 9) deve ser selecionada uma rotação adequada à
ferramenta do fuso.
Especialmente com fusos de alta rotação >6000 rpm, por
motivos de segurança deve ser indicada uma rotação
máxima à ferramenta, adaptada ao balanceamento da
ferramenta.
 Veja também o capítulo 21, dados de ferramentas.

M3 Com M3 o fuso é ligado girando para a direita, ou seja em


Giro à direita em sentido horário.
sentido horário Nos acionamentos do fuso reguláveis, valem as rotações
selecionadas com a palavra S.
Nos acionamentos do fuso não reguláveis, só pode ser
ajustada a rotação do motor, ou seja, a rotação determinada
pela transmissão.

M4 Com M4 o fuso é ligado para giro à esquerda, ou seja, em


Giro à esquerda em sentido anti-horário.
sentido anti-horário

M3, M4 nas M3 ou M4 atua em operação TWIN-Betrieb (de dois fusos,


máquinas MCT CS_UNIT) sobre ambos os fusos, em operação SOLO sobre o
TWIN-SOLO fuso atualmente ativo.

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Comando do fuso 11.3

11.3.2 M5 Parada do fuso

M5 Parada do fuso Com M5 o fuso é detido. Isto ocorre usando o máximo


momento de freagem do motor de acionamento.
Após a parada, o fuso não tem uma orientação definida.
A seguir o fuso pode ser girado manualmente (com a porta de
proteção aberta).

M5 nas M5 atua em operação TWIN-Betrieb (de dois fusos,


máquinas MCT CS_UNIT) sobre ambos os fusos, em operação SOLO sobre o
TWIN-SOLO fuso atualmente ativo.

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11.3 Comando do fuso

11.3.3 SPOS Parada do fuso, orientada

SPOS=0 Parada do fuso, não é programada conforme a norma DIN


Parada do fuso, 66025 com a função M19, mas com a palavra SPOS.
orientada Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.
Após a palavra SPOS e o símbolo "=" é indicada a posição
orientada com as indicações em graus ângulares.

Exemplo:
SPOS=90 O fuso é orientado a 90 graus.
Sentido positivo de rotação do fuso corresponde ao sentido
horário (como M3).
Somente devem ser indicados valores positivos de 0...360.
Especialmente nos apalpadores de medição, na preparação
orientada (em furos) com barras de mandrilar, a posição
angular do fuso respectivamente da ferramenta é da maior
importância!
O bloco NC somente será comutado quando estiver atingida a
posição orientada do fuso.

SPOS após Ocorrendo uma troca de gama com fuso orientado, SPOS
troca de gama deverá ser repetido depois da função da troca de gama M40,
M40,M41,M42 M41 ou M42.
SPOS não deve ser programado junto com M40…M42 num
bloco.

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Comando do fuso 11.3

Posição zero do fuso A posição zero do fuso aparece nos desenhos correspondentes
do anexo. Para este fim é decisiva a marcação colocada na
trajetória da garra nas ferramentas SK / HSK.
Ver anexo "Desenhos da máquina", capítulo 31e seguintes.

+Y

+X

Posição zero do fuso, sentido da vista: - Z

SPOS=270 O fuso é orientado a 270 graus.

Vários fusos Estão operados vários fusos em uma CNC, deve ser indicado
SPOS[2]=0 o número do fuso p. ex.: [2] após SPOS.
O número do fuso é determinado pelo fabricante da máquina.

Posição do fuso após a Se a transmissão for comutada M41, M42 após uma
troca de gama M41, orientação com SPOS, será perdida a posição orientada do
M42 fuso. Para manter uma orientação definida, SPOS deve ser
repetido após M41, M42.

MCT com Deve ser utilizado CS_SPOS(…), para orientar na MCT os


CS_SPOS(0) dois fusos em operação TWIN ou um fuso em operação Solo.

Posição do fuso para a De acordo com a situação de montagem do trocador de


troca de ferramentas ferramentas das diferentes máquinas, a posição do fuso para a
troca da ferramenta da posição zero do fuso SPOS=0 pode ser
diferente.

Isto também aparece representado nos desenhos da máquina
no "Anexo", capítulo 31 e seguintes ou no desenho da oferta
AZ.xxxxx.

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11.3 Comando do fuso

11.3.3.1 Posição orientada do fuso nas máquinas MCx-C

SPOS=0 A posição orientada do fuso é identica às máquinas


em posição horizontal horizontais (plano de usinagem G17).
C0
+Y

+X

Posição zero do fuso, sentido da vista: - Z

SPOS=0 Mediante o giro do cabeçote na posição vertical (C180), o


em posição vertical fuso gira-se 180 graus no cabeçote C.
C180

Posição zero do fuso, sentido da vista: -Y

SPOS=0 Através do giro do cabeçote para uma posição intermediária,


em posição espacial por exemplo C123.456 ou através da função TRAORI na
do cabeçote C orientação espacial, o fuso gira dentro do cabeçote com uma
relação de multiplicação (1) : (-1).

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Comando do fuso 11.3

11.3.3.2 Demais funções do comando do fuso

Outras funções São descritas mais funções para o comando do fuso no


capítulo 7, do manuao da Siemens "Princípios fundamentais".
(por exemplo SPOSA, WAITS, AC, IC, ACN, ACP, SETMS
etc.)

Fuso principal Deteminadas funções do fuso (p. ex.: velocidade de corte


constante) somente são aplicáveis com um chamado fuso
master. Com o comando SETMS pode ser declarado cada
outro fuso como fuso master.
Ver PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 7.
A declaração de um fuso master tem importância nas
máquinas com dois ou mais fusos.

Fuso master na MCT Na operação Duplo, o fuso 1 é o fuso master, o fuso 2 operado
como fuso slave, as rotações e posições dependem do fuso 1.
Na operação Solo, o fuso ativo também é o fuso master.

11.3.3.3 Comando do fuso nas máquinas MCT (de dois fusos)

Operação TWIN Normalmente, uma máquina MCT trabalha com dois fusos em
operação TWIN. Neste caso todas as funções do fuso atuam
sobre os dois fusos.

Operação SOLO Em casos especiais (modo de preparação ou somente uma


peça presente), uma máquina MCT pode ser comutada à
chamada operação SOLO de um fuso só. Nisso o outro fuso é
desacoplado. As funções do fuso apenas atuam sobre o fuso
ativo.

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11.3 Comando do fuso

TWIN-SOLO Quando houver apenas uma peça de trabalho na máquina,


Seleção prévia através devido ao gerenciamento de peça / paletes PMS, ou uma das
do CLP peças for refugada, o CLP comutará a máquina
automaticamente à operação SOLO.

TWIN-SOLO O operador pode comutar a máquina à operação SOLO,


Seleção prévia através mediante uma máscara de operação HMI.
da máscara de
operação HMI
TWIN-SOLO O programa NC também pode comutar a máquina com o ciclo
seleção prévia através CS_UNIT. Nisso a seleção do CLP ou do operação tem
do preferência.
programa NC O estado atual TWIN-SOLO pode ser consultado mediante a
CS_UNIT variável GV_UNIT_MODE.
GV_UNIT_MODE=1 ;SOLO 1
GV_UNIT_MODE=2 ;SOLO 2
GV_UNIT_MODE=3 ;operação TWIN

Seleção A máquina é comutada à operação TWIN. Comandos do fuso


Operação TWIN (por exemplo M3, M4) atuam sobre ambos os fusos.
CS_UNIT ou Os eixos Z, Z1, Z2 das pinolas dos fusos são acoplados. O
CS_UNIT() ou acoplamento dos eixos Z garante que o Tool-Center-Point
CS_UNIT(0) ou TCP corrigido referente ao comprimento das ferramentas
CS_UNIT(3) fique no mesmo plano em Z (mesmo com comprimentos das
WZ diferentes). Antes do acoplamento para a operação
TWIN, os eixos Z devem ser movimentados em operação
SOLO a uma posição aproximadamente igual (+-2 mm), para
manter pequeno o movimento de compensação das pinolas Z.
Se houver um movimento de compensação grande demais,
ocorrerá uma mensagem de erro.
A colocação à disposição de ferramentas (CS_TP) e a troca de
ferramentas (CS_TOOL) ocorrem simultaneamento em ambos
os magazines e fusos.

A operação TWIN apenas é possível, quando a seleção prévia


através do CLP ou do operador permitir a operação TWIN.

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Comando do fuso 11.3

Seleção Comandos do fuso somente atuam sobre o fuso 1 esquerdo (-


Operação SOLO X). O acoplamento dos eixos Z, Z1, Z2 é desativado.
esquerda (-X) Por motivos de segurança, o fuso passivo (2) deve se
CS_UNIT(1) encontrar na posição máxima em Z e alojada com uma
ferramenta pequena (ou uma luva vazia).
A colocação à disposição de ferramentas CS_TP e a troca de
ferramentas CS_TOOL apenas atuam sobre o fuso ativo.

Seleção Comandos do fuso somente atuam sobre o fuso 2 à direita


Operação SOLO (+X).
direita (+X) O funcionamento corresponde ao SOLO à esquerda.
CS_UNIT(2)

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11.3 Comando do fuso

11.3.3.4 Orientação do fuso nas máquinas MCx-C

Posição Máquinas com cabeçote fixo giratório (cabeçote C) da linha


horizontal construtiva MCH-C, bem como MC-C (MC5xx, MC6xx) são
vertical capazes de orientar o sentido do eixo do fuso horizontalmente,
angular no espaço verticalmente ou espacialmente.
O processo de giro do cabeçote fixo é executado com um eixo
 NC rotativo, o eixo C.
O tipo cinemático de construção (XYZBC) pode ser
consultado no desenho AZ fornecido. É mostrado um exemplo
de uma máquina MCH-C como desenho da máquina, no
capítulo 32 (ou: ver também desenho AZ das máquinas).

Posição horizontal O sistema de coordenadas da máquina é direcionada de forma


G17 C0 geral para a posição horizontal do fuso. Normalmente, a
Posição básica usinagem horiziontal ocorre no plano XY (G17). Na
orientação horizontal do fuso, o eixo C encontra-se em
posição C0.

Posição horizontal A posição horizontal do fuso (G17, C0) também pode ser
CS_UHEAD("H") gerada com o ciclo CS_UHEAD e da indicação ("H").

Posição vertical A posição vertical do fuso será atingida quando o eixo C for
G18 C180 posicionado a 180 graus. Normalmente, a usinagem ocorre no
plano ZX (G18).
Nisso deve ser observado que o usuário tem que considerar
um desvio do fuso de aprox. 50 mm.

Posição vertical A posição horizontal do fuso (G18, C180) também pode ser
CS_UHEAD("V") gerada com o ciclo CS_UHEAD e da indicação ("H"). É
comutado G18, e o desvio do fuso (aprox. 50 mm) é
compensado.

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Comando do fuso 11.3

Posição angular no Uma posição angular no espaço será criado, quando o eixo C
espaço for posicionado entre C+-0.001 e C+-179.999 graus.
G17 TRAORI Normalmente, faz parte disto também uma posição
C=123.456 correspondente do eixo B (palete) que resulta de uma
transformação do plano de usinagem G17 na posição espacial
orientada. De forma sensata, isto somente é possível com a
transformação TRAORI (capítulo 6), uma vez que até a
 compensação do comprimento da ferramenta deve ocorrer
proporcionalmente no eixo XYZ.

5 eixos Para adaptar a orientação do fuso dinamicamente ao contorno


usinagem simultânea a usinar, pode ser alterada a orientação do fuso em cada bloco
 NC (capítulo 6). Nisso, o sistema de coordenadas já pode ser
orientado em posição angular no espaço, e a orientação do
fuso referente ao sistema de coordenadas pode mudar
dinamicamente.
(Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 7.)
Proteção contra Uma utilização geral do percurso de deslocamento em X das
colisão máquinas somente é possível em posição horizontal e vertical
Cabeçote C com do cabeçote C (C0 ou C180, C-180). Em todas as outras
CS_PROT posições intermediárias, as áreas de deslocamento dos eixos X
CS_XPROT e C são protegidas, uma contra a outra, através do ciclo
CS_PROT.

Detalhes referentes à proteção contra colisão, ver capítulo
11.5.

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.3 Comando do fuso

11.3.4 M40, M41, M42 (M43, M44) Seleção da gama de


transmissão

Máquinas sem Nas máquinas sem transmissão comutável as funções acima


transmissão não são válidas.
comutável

Máquinas com Em máquinas com transmissão manual é possível selecionar


transmissão as gamas de transmissão M41 a M42 ou M41 a M44 (de
comutável acordo com o número de gamas de transmissão existentes).
As faixas de rotação correlacionadas com as gamas, são
 representadas no anexo, capítulo 31 e seguintes nos planos de
transmissões.

Torque do fuso No capítulo 31 e seguintes, aparecem os diagramas (planos de


 transmissão) dos torques do fuso disponíveis para as
diferentes gamas de velocidade.

M40 M40 ajusta automaticamente a gama de transmissão com o


Seleção automática da torque mais adequado, em relação à rotação. Se a transmissão
gama de transmissão já se encontrar nesta gama, então não ocorre nenhuma
comutação.
M40 corresponde à posição básica.
M40 atua no início do bloco.
No bloco com M40 é necessário contar com o fato de que o
fuso é imobilizado para comutar a transmissão.

M41 M41 ajusta a gama de transmissão 1 com o torque mais


Gama de transmissão elevado. Se a rotação programada for superior à rotação limite
1 desta gama de transmissão, é emitida uma mensagem de erro.
Se a transmissão já se encontrar nesta gama, então não ocorre
nenhuma comutação.
M41 atua no início do bloco.
No bloco com M41 é necessário contar com o fato de que o
fuso é imobilizado para comutar a transmissão.

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Comando do fuso 11.3

M42 M42 ajusta a gama de transmissão 2 com o respectivo torque.


Gama de transmissão Se a rotação programada for superior à rotação limite desta
2 gama de transmissão, surge uma mensagem de erro. Se a
rotação programada for inferior à rotação limite para a gama
1, ainda assim é efetuada a comutação para a gama de
transmissão 2. A rotação programada está disponível com um
torque reduzido.
Os tempos da aceleração e de freagem são mais oportunos
como na gama 1, por causa da inércia diminuída do sistema
do avanço.
Nas máquinas com transmissão de duas gamas, com M42
pode ser utilizada o espectro de rotações integrais (na faixa
inferior com torque diminuído).
Se a transmissão já se encontrar nesta gama, então não ocorre
nenhuma comutação.
M42 atua no início do bloco.
No bloco com M42 é necessário contar com o fato de que o
fuso é imobilizado para comutar a transmissão.
Caso a troca de gamas deva ser totalmente evitada durante a
usinagem, pode ser programado M42 no início do programa.

M43, M44 Caso existam mais de 2 gamas de transmissão comutáveis,


Outras gamas de estas podem ser ativadas de forma semelhante a M41 e M42.
transmissão

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.3 Comando do fuso

11.3.5 Furação de roscas, fabricação de roscas

Ciclos Como em roscamento diversas funções individuais devem


estar paralelamente ativas, as mesmas são reunidas em ciclos
de usinagem.
(Por exemplo Siemens CYCLE84, ou ciclos opcionais da
 Heller)
Ver também capítulo 40, 41.

Processos São conhecidos os seguintes processos para a manufatura de


diferentes roscas:
- Roscamento com mandril de compensação
- Roscamento sem mandril de compensação, (rígido)
- Roscamento com mandril de entalhar
- Roscamento com mandril de inversão
- Fresamento de roscas
- Turbinação de roscas

Para alcançar este objetivo, o comando do fuso deve ser


acoplado com o eixo de avanço para chegar ao passo preciso
da rosca.

Roscamento com Funções individuais, exemplo de CYCLE840 Siemens


mandril de
compensação
N30 G0 G09 G90 Z3 S500 M3
N31 G33 Z-20 IP[Z]=2
N33 G33 G90 Z3 IP[Z]=2 M4
N34 G0 G64 Z100 S500 M3

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Comando do fuso 11.3

Usinagem de roscas Funções individuais, exemplo de CYCLE84 Siemens


sem mandril de
compensação
N31 G331 Z-20 IP[Z]=2 S=500
N32 G4 F=1
N33 G332 Z3 IP[Z]=2 S=500
N34 G0 G64 Z100 S=1000 M3

Roscamento com Funções individuais ver ciclo de roscas.


mandril de entalhar

Roscamento com Funções individuais ver ciclo de roscas.


mandril de inversão

Fresamento de roscas Não necessita funções do fuso, exceção M3, M4.


 Ver ciclo de fresamento de roscas, capítulo 41.2.

Turbinação de roscas Não necessita funções do fuso, exceção M3, M4.


 Ver ciclo de fresamento de roscas, capítulo 41.2.

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11.4 Troca de ferramentas, colocação à disposição de

11.4 Troca de ferramentas, colocação à disposição de


ferramentas

M6 Com M6 uma ferramenta é trocada através do programa no


CS_TOOL Troca de fuso. Esta função somente deve ser utilizada dentro do ciclo
ferramentas de troca de ferramentas (CS_TOOL) de uma máquina.
Por isto a troca de ferramentas é realizada com um ciclo
CS_TOOL. Dentro deste ciclo há todos pré-requisitos
mecânicos e de programa para uma troca completa do
magazine ao fuso e de volta.
Uma descrição detalhada encontra-se no capítulo 10 "função-
 T ".

Troca lenta de Uma troca lenta de ferramentas ocorre, quando no ciclo


ferramentas CS_TOOL o 3. Parâmetro for indicado com 1 (z. B.
CS_TOOL("T123",2,1).

M19 Com M20 está sendo assoprada a guia da garra durante da


Assoprar guia da troca de ferramenta. Isto faz parte do ciclo de troca de
garra ferramenta CS_TOOL.

M8 Com M8, durante o ciclo da troca de ferramenta CS_TOOL,


Limpeza de o cone de alojamento da ferramenta pode ser limpo com
ferramentas líquido refrigerante.

M72 Normalmente, a porta de proteção do trocador de ferramentas


Abrir porta de é aberta de forma automática no ciclo de troca de ferramenta
proteção WZW CS_TOOL. Mas ela pode ser aberta também para fins de
manutenção, para controle de quebra de brocas ou para a
medição de ferramentas ou em caso de outras necessidades,
expressamente com M72.

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Troca de ferramentas, colocação à disposição de 11.4

M73 Normalmente, a porta de proteção do trocador de ferramentas


Fechar porta de é fechada de forma automática no ciclo de troca de ferramenta
proteção WZW CS_TOOL. Mas ela pode ser também fechada com M73.

Isto é somente necessário quando um ciclo de troca de


ferramenta tiver sido interrompido, ou quando não houver
uma troca de ferramenta em seguida, depois de um controle da
quebra da broca (p. ex. com CS_BTD.

M29 M29 contém M9, M19, M72.


Preparação de troca Com esta função podem ser instruídas junto com o
de ferramentas deslocamento de liberação em Z ou do deslocamento em 3
eixos a posição da troca, em tempo paralelo os pré-requisitos
vitais para a inicialização de troca de ferramenta, no bloco
antes da chamada do CS_TOOL. A função também faz parte
da troca de ferramenta CS_TOOL.
Exemplo:
N100 SUPA Z900 D0 SPOS=0 M29
N110 CS_TOOL("T123")

CS_TP("T124") CS_TP ordenar uma colocação à disposição da ferramenta no


Colocação à magazine.
disposição de
ferramentas
 (Veja o capítulo 10.2)

CS_TCHCK(...) CS_TCHCK verifica os dados da ferramenta do fuso aos


Comparação dos valores teóricos indicados. Na ultrapasagem da tolerância,
valores teóricos-reais entre o valor teórico e real a máquina está sendo parada e uma
Dados de ferramentas mensagem de erro enviada.
Ferramenta do fuso (Veja o capítulo 10)

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11.4 Troca de ferramentas, colocação à disposição de

CS_TCHCK(...) CS_TCHCK verifica os dados de qualquer ferramenta no


Comparação dos magazine aos valores teóricos indicados. Na ultrapasagem da
valores teóricos-reais tolerância, entre o valor teórico e real a máquina está sendo
Dados de ferramentas parada e uma mensagem de erro enviada.
Ferramenta qualquer (Veja o capítulo 10)

Máquinas com eixo de Imediatamente após a troca de ferramentas com CS_TOOL,


avanço transversal U: podem ser executados os ajustes atuais para uma ferramenta
CS_U_SLIDE("LIGA de avanço transversal do tipo 5xx, utilizando
R") CS_U_SLIDE("LIGAR") O eixo U torna-se o 1º eixo GEO,
está sendo ativada a limitação da área de trabalho e comutado
para o plano G18 (ZU).
CS_U_SLIDE São apagados os ajustes atuais para uma ferramenta de avanço
transversal.

M76 Pedidos de colocação à disposição são executados com alta


Carga paralela com o prioridade.
tempo principal:
Prioridade
Colocação à
disposição (Detalhes ver capítulo 10.2).

Carga paralela com o Pedidos de carregamento são executados com alta prioridade.
tempo principal:
M77
Prioridade (Detalhes ver capítulo 10.2).
carregamento

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Troca de ferramentas, colocação à disposição de 11.4

11.4.1 Troca de ferramentas nas máquinas com cabeçote


giratório

CS_UTOOL Nas máquinas com cabeçote giratório (MCH-U, MCxx-C) a


Girar com cabeçote troca de ferramentas somente pode ocorrer em posição
giratório horizontal do fuso. CS_UTOOL pode efetuar uma troca de
ferramenta também em posição vertical, e também girar o
cabeçote giratório após o giro, de volta à posição vertical.
A máquina desloca-se para o giro, de vertical ao horizontal à
uma posição de segurança em Y (Y máx), depois em Z à
posição de troca de ferramentas e somente após isto em Y à
posição da troca.
Observação:
A função do CS_UTOOL também pode ser alcançada com
uma combinação dos ciclos CS_UHEAD e CS_TOOL.
Veja também o capítulo 11.5.

CS_UTOOL(.....) Os parâmetros de tranferência 1 até 3 são idênticos com


Parâmetros CS_TOOL (denominador da ferramenta, número da
faca,WZW lenta).
O 4º parâmetro define a gama válida conforme WZW, o 5º
parâmetro a posição do giro "V" ou "H".
Com o 5º parâmetro é indicada a posição "H" ou "V" desejada
do cabeçote giratório após a troca de ferramentas.

CS_UTOOL Com o ciclo CS_UTOOL pode ser colocada uma nova


("T12",2,1,41,"V") ferramenta no fuso.
Para a troca de ferramentas, o cabeçote é girado sempre na
posição horizontal.
Antes do giro, os eixos Y e Z da máquina são posicionados na
posição final em posição horizontal.

"T12" O denominador da ferramenta é definido com o 1º parâmetro,


por exemplo T12.

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11.4 Troca de ferramentas, colocação à disposição de

,2 O número da faca é definido com o 2º parâmetro.


Como faca ativa é assumida D1, quando este valor não estiver
programado.

,,1 A velocidade da troca de ferramentas é definida com o 3º


parâmetro.
Quando estiver programado o valor 1, a troca de ferramentas
será executada de forma lenta. Se o parâmetro não estiver
ocupado, será utilizada a velocidade de troca pertencente aos
dados da ferramenta.

,,,41 O 4º parâmetro não é utilizado.


Aqui pode ser selecionado 41 / 42, nas maquinas com gama
de transmissão.

,,,,"V" / "H" O 5º parâmetro define a posição do cabeçote C após a troca de


ferramentas.
A posição do cabeçote C é programada com "H“ para
horizontal ou "V“ para vertical.
Se a posição do cabeçote C for programada, o cabeçote será
girado no fim do ciclo com CS_UHEAD ("H") ou ("V").
Sem a indicação o cabeçote C permanece em posição H.

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Troca de ferramentas, colocação à disposição de 11.4

Sequência do Antes do começo do ciclo, os eixos envolvidos podem-se


processso encontrar em qualquer posição.

O eixo C encontra-se na posição horizontal:


1. Deslocar o eixo Z à parada final positiva

O eixo C encontra-se na posição vertical ou inclinada:


1. Deslocar o eixo Y à parada final positiva
2. Deslocar o eixo Z à parada final positiva
3. Girar o eixo C à posição horizontal.
4. Deslocar eixo X e Y para a posição de troca WZ
5. Troca de ferramentas
6. Deslocar o eixo Z à parada final positiva
7. Deslocar o eixo X ao centro do curso e o eixo Y à
parada final positiva
8. Girar o eixo C à posição programada

Exemplo para a - Colocar a ferramenta T12 no fuso,


chamada do - Ativar a faca D2,
CS_UTOOL
- Executar WZW lenta
- Antes WZW o cabeçote giratória está vertical
- Gama de transmissão M42 válida após o giro
- Após WZW, cabeçote giratório deverá ser girado
verticalmente.

N100 CS_UTOOL("T123",2,1,42,"V")

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11.4 Troca de ferramentas, colocação à disposição de

11.4.2 Troca do cabeçote adaptável nas máquinas


MC500...MC650

Troca do cabeçote Detalhes ver capítulo 10.3.4.5


adaptável CS_GHC

Seleção pinola W ou Detalhes ver capítulo 10.3.4.5


cabeçote adaptável
CS_GEOAX

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Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C 11.5

11.5 Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C

11.5.1 CS_UHEAD, Girar cabeçote giratório (cabeçote C)

Fuso de trabalho Determinados tipos de máquinas têm a possibilidade de girar


giratório o fuso de trabalho para a posição horizontal, vertical ou no
espaço, em diversos planos.
Trata-se de máquinas do tipo MCH-C ou MC-C.

CS_UHEAD O giro horizontal / vertical do fuso de trabalho ocorre com o


Girar fuso ciclo CS_UHEAD.

Girar à posição horizontal:


N100 CS_UHEAD("h")
ou
N100 CS_UHEAD("H")

Girar à posição vertical:


N100 CS_UHEAD("v")
ou
N100 CS_UHEAD("V")

Após girar o fuso de trabalho será válido:


M5, M9, G17 (horizontal) ou G18 (vertical)

O sistema de coordenadas da máquina XYZ destas máquinas é


sempre referenciado à posição horizontal do fuso. Uma
usinagem vertical pode ocorrer no plano ZX com G18 ou o
sistema de coordenadas das peças é girado pelo usuário com a
função FRAME ("ROT").
Ao girar o fuso de trabalho com CS_UHEAD, será executada
automaticamente uma compensação do desvio da posição do
fuso.

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11.5 Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C

M66 O ciclo CS_UHEAD anuncia a M66, quando o fuso foi girado


Cabeçote giratória na vertical. Assim é verificado através dos próximos blocos,
vertical se a posição atual do cabeçote giratório corresponde à posição
teórica.

M67 Funcionamento como M66, mas válido para a posição


Cabeçote giratório horizontal.
horizontal

M210 No ciclo CS_UHEAD após o giro, o cabeçote será travado


Travar cabeçote com a função M210.
giratório

M210 No ciclo CS_UHEAD para poder girar, o cabeçote é


Destravar cabeçote destravado com a função M211.
giratório

11.5.2 Áreas de proteção Cabeçote giratório (cabeçote C)

CS_PROT As áreas de proteção em Y e Z para a MCH 280C são


monitoradas com CS_PROT.

As limitações de curso, por exemplo, para a MCH 280 C estão


definidas no desenho AZ.063040.

Quando o cabeçote C estiver em posição horizontal e o eixo Y


Exemplo estiver posicionado menor do que 120 mm, o eixo Z não
deverá ser posicionado abaixo de 350 mm. Ou seja, é evitada
uma colisão entre o cabeçote C e o palete, através desta
supervisão.

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Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C 11.5

CS_PROT(,-1) Desligar área de proteção 1.


A área de proteção está definida, por exemplo para a MCH
280C, o eixo Y de 0 mm até 120 mm e o eixo Z de -150 mm
até +500 mm. Somente um dos dois eixos pode deslocar por
dentro da área inferior em Y ou em Z.
A área de proteção 1 fica desligada até a próxima ativação
através do CS_ROT!
Atenção

CS_PROT(,-2) Desligar área de proteção 2.


A área de proteção está definida, por exemplo para a MCH
280C uma área fixa de proteção para o 2º receptor do
apalpador de medição no eixo Y sob 700 mm.
A área de proteção 2 fica desligada até a próxima inicialização
Atenção do comando!

CS_PROT("Z") / Comutação da área de proteção em Z


CS_PROT()
Dependendo da posição B travada, o eixo Z pode ser
deslocado a uma posição mínima.
CS_PROT("B") Comutação da área de proteção em B
O eixo B pode ser deslocado livremente.
A área de proteção no eixoZ é aumentado.

CS_PROT("C") Comutação da área de proteção


Área de proteção maior, nem o eixo B, nem o eixo C está
travado.
CS_PROT("C") tem o mesmo efeito como o CS_UHEAD
sem parâmetros.
Junto com CS_PROT("C") é emitido adicionalmente
CS_XPROT("C"), para que o programador não precise
programar isto adicionalmente. Obviamente, para isto a
máquina deve-se encontrar na área permitida em X de +/-400
mm.

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11.5 Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C

Notas Após o ciclo de referência, a área de proteção será ligada


automaticamente com CS_PROT().
Se os eixos X e Z da máquina encontram-se juntos na área de
proteção, os mesmos podem ser liberados mediante as
"Funções de preparação Heller" em operação JOG.

Exemplo prático N600 CS_PROT("B") ; Liberar eixo B


N610 G0 G56 X-321 Y-90 B=DC(180) S95 F38 M3 M8
N620 CS_PROT("Z") ; Travar eixo B
N630 G0 Z90

CS_XPROT Com CS_XPROT são limitadas as áreas de deslocamento no


eixo X ou no eixo C.
As limitações de curso para a MCH 280 C estão definidas no
desenho AZ.063040.

Funcionamento Podem ser tomadas as seguines medidas, para evitar uma


colisão do contorno de colisão do cabeçote C com o
revestimento de proteção da área de trabalho:
1. Com posições permitidas do eixo C de 0° ou de 180°, pode
ser liberada totalmente a área de deslocamento do eixo X.
2. Com uma limitação de curso do eixo X (exemplo para a
MCH 280C) para um mínimo de -400 mm e um máximo
de +400 mm, pode ser liberada totalmente a área de
deslocamento do eixo C.

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Cabeçote giratório vertical, horizontal, MCH-C 11.5

CS_XPROT(,-1) Os limites dos cursos dos eixos são ampliados de forma


máxima e o bloqueio do avanço do eixo C é cancelado.

A proteção contra colisão fica desligada até a próxima


Atenção
ativação através do CS_XPROT!

CS_XPROT("X") Os limites dos cursos dos eixos são ampliados de forma


máxima. O avanço do eixo C é bloqueado.

CS_XPROT("C") Os limites do curso do eixo X são limitados. Por exemplo, na


MCH 280 C, para mínimo de 400 mm e máximo +400 mm.
O avanço do eixo C é liberado.

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11.6 Líquido refrigerante

11.6 Líquido refrigerante

11.6.1 Vista geral das funções de refrigeração

Funções de As máquinas estão equipadas com diversos equipamentos de


refrigeração Tipos de refrigeração.
máquinas Os centros de usinagem dispõem de bicos de ejeção no fuso,
alimentação interna de líquido refrigerante através do fuso,
ducha de líquido refrigerante, lavagem da base da máquina,
etc.
As máquinas com troca de cabeçotes de furar (HCS) possuem
um lugar de acoplamento padronizado "K" para a passagem
de diversos agentes da máquina ao cabeçote de furar.
 A descrição completa do lugar de acoplamento (interface do
cabeçote de furar) aparece no capítulo 34.3.2.

Na tabela a seguir, constam as possíveis funções do líquido


refrigerante para as diversas máquinas. Estando o refrigerante
marcado com "X", trata-se de equipamentos padrão; os
estágios de ampliação, aparecem marcadas com "A".

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Líquido refrigerante 11.6

Líquido refrigerante Funç. M MCH HCS MCi

KM, ducha M7 A X A
KM, ejetores do fuso M8, X X
Lavar cabeçote de furar M8 X
KM, ar, ejetores do fuso M208 A
ADP, ar M50 A A
ADP, impulso de ar M51 A A
ADP, líquido refrigerante M52 A A
IKM. ar, água M20,M21 A X
MMS, Lubrificação de M81=800 A A
quantidade reduzida de 1 M95=800
canal
15 estágios
MMS, Lubrificação de M0=801… A A
quant. reduzida 2 canais M32=800
KM,BK-ar M150 A
KM,BK-lugar de M151 A
acoplamento K630
KM,BK-lugar de M152 A
acoplamento K610
KM,BK-lugar de M153 A
acoplamento K620
KM,BK-lugar de M154 A
acoplamento K621
KM,BK-lugar de M155 A
acoplamento K622
KM,BK-lugar de M156 A
acoplamento K611
KM, lavagem da base M107 A A X
KM, pressão M121..M127 A X A
MMS, pressão, quantidade M0x=8xx.. A A A
M95=8xx
KM, bomba de alta pressão M108,M109 A X A

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11.6 Líquido refrigerante

11.6.2 Descrição das funções do líquido refrigerante

11.6.2.1 M9 Desligar todas as funções do líquido refrigerante

M9 Com M9 são desligados todos os líquidos refrigerantes de


Desligar líquido todos os grupos.
refrigerante M9 corresponde à posição básica.
Normalmente, ao trocar as ferramentas são desligadas todas as
funções do líquido refrigerante. A lavagem do cone da
ferramenta na troca de ferramentas é uma exceção.

11.6.2.2 Ducha de líquido refrigerante M7 e ejetores do fuso


M8

M7 Com M7 é ligada uma ducha de líquido refrigerante na área de


Ducha de líquido trabalho.
refrigerante, Área de Na máquina, acima circuito de colisão da peça de trabalho,
trabalho existem diversos bicos ejetores ajustáveis. Com eles, a peça de
trabalho ou o dispositivo podem ser lavados periodicamente
ou sempre durante a usinagem. Evita-se assim em grande
parte, o acúmulo de cavacos.
Após a troca da ferramenta, eventualmernte M7 deve ser
ligado novamente.

GV_MEDIA=’B10’ Estando setada a variável GV_MEDIA=’B10’ (Bit1=1) antes


Ducha de líquido do início da troca de ferramentas com CS_TOOL, será ativada
refrigerante M7 a ducha de líquido refrigerante durante a troca de ferramentas.
durante a troca de O ajuste está válida até a desabilitação com
ferramentas GV_MEDIA=’B00" (Bit1=0) ou NC-Reset.

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Líquido refrigerante 11.6

M8 Com M8 o líquido refrigerante "água" é ligado para os bicos


Líquido refrigerante ejetores dispostos em volta do fuso.
Bicos ejetores do fuso Nas máquinas HCS, M8 é usado para a remoção dos cavacos
nos cabeçotes. Isto serve para evitar o acumulo de cavacos.
A função M8 também pode ser utilizada para a limpeza do
cone da ferramenta (HSK, SK) durante a troca de ferramentas
CS_TOOL.

Limpeza do cone da Estando setada a variável GV_MEDIA=’B10’ (Bit1=1) antes


ferramenta com do início da troca de ferramentas com CS_TOOL, será ativada
ejetores do fuso M8 a ducha de líquido refrigerante durante a troca de ferramentas.
durante a troca de O ajuste está válida até a desabilitação com
ferramentas GV_MEDIA=’B00" (Bit1=0) ou NC-Reset.
GV_MEDIA=’B01’ Se quiser que os ejetores do fuso estejam ativos durante a
GV_MEDIA=’B10’ troca de ferramentas, deve estar setada GV_MEDIA=’B10’
GV_MEDIA=’B11’ (Bit1=1). Se quiser que a ducha de líquido refrigerante e os
ejetores do fuso estejam ativos, é válido GV_MEDIA=’B11’.

M208 Com M208 o líquido refrigerante "ar" é ligado para os bicos


Ar Bicos do fuso ejetores dispostos em volta do fuso.
M208 cancela M8.
Após a comutação de M8 "água" para M208 "ar" deverá ser
programado um tempo de espera com G4, para esgotar a água
que se encontra nas tubulações.

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11.6 Líquido refrigerante

11.6.2.3 Adaptador de líquido refrigerante para cabeçotes


multifusos, M50

Adaptador de líquido Nas máquinas-MCx para alojamento ou apoio de cabeçotes


refrigerante ADP multifusos existe um adaptador. Através deste adaptador pode
passar líquido refrigerante e ar ao cabeçote de furar.

M50 Com M50 é ligada de forma permanente a alimentação de ar


ADP, ar no adaptador, até o desligamento com M9.

M51 Com M51 é gerado um impulso de ar com 1 segundo de


ADP, impulso de ar duração a alimentação de ar do adaptador.
G51 atua por bloco.
Esta função é usada especialmente com o cabeçote expansivo
da Wohlhaupter. Com o impulso de ar é executado o avanço
transversal. O recuo da corrediça ocorre de forma automática.
Após M51 é necessário programar um tempo de espera, com a
mesma duração do tempo de usinagem e de recuo.

M52 Com M52 é ligado o líquido refrigerante no adaptador.


ADP, líquido
refrigerante

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Líquido refrigerante 11.6

11.6.2.4 Alimentação interna de líquido refrigerante, M20,


M21

Alimentação interna O agente de refrigeração é levado através do fuso e transferido


de líquido para a ferramenta, ou no lado frontal (SK) ou no centro
refrigerante IKM (HSK). Os adaptadores da ferramenta devem estar ajustados à
figura de conexão do fuso da máquina.

M20 Antes da troca de ferramenta, com M20 pode ser assoprado o


IKM, AR líquido refrigerante residual do fuso e da ferramenta. Isto é
necessário, pois senão o líquido refrigerante escapa da
ferramenta, quando a mesma for recolocada no magazine após
a troca.
Como M6 (troca da feramenta) já inclui M9, é desligado o ar
antes da troca da ferramenta, além disso, é M20 desligado
com M21.

Assopramento Se no recuo, antes da troca de ferramenta, M20 não for


automátio programado, antes da troca da ferramenta o ar para assoprar é
ligado de forma automática pelo tempo até o começo da troca
de ferramentas. O tempo de troca de ferramentas fica
aumentado por este período de tempo.

Tempo aumentado de Em ferramentas pequenas com furo de refrigeração pequeno,


assopramento para pode ocorrer que o tempo de recuo e assopramento do líquido
M20 refrigerante venha a ser insuficiente. Neste caso, entre o recuo
e a troca da ferramenta deve ser inserido um bloco com M20 e
com um tempo de espera (G4) correspondente.

Assopramento de O ar também pode ser usado para o assopramento de furos


furos cegos cegos. Para este fim deve ser colocado no fuso um tubo como
se fosse uma "ferramenta".

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11.6 Líquido refrigerante

M21 Com M21 é ligado o líquido refrigerante (água). Na versão


IKM, água básica existem à disposição 40 l/min com pressão de 12 bar.
Como estágio de ampliação pode ser usada uma bomba de alta
pressão. Nesse caso, a pressão é programada através de
funções M adicionais.
 Ver, para isso, o capítulo 11.6.7.
M21 é desligado com M9 ou M20.

M121 ... M127 Com M121...M127 é possível selecionar 7 diferentes níveis de


IKM escalas de pressão nas máquinas de um só fuso e na alimentação interna
pressão 1 ... 7 (com de líquido refrigerante IKM (M21) na versão com bomba de
M21) alta pressão.
Em máquinas HCS a bomba de alta pressão faz parte da
versão básica.
A pressão é ajustada de acordo com a seguinte tabela (válido
no sistema de 50bar / 70bar):

Pressão bar Pressão PSI


M121 5 /10 72 / 143
M122 10 / 20 143 / 286
M123 15 / 30 215 / 430
M124 20 / 40 286 / 570
M125 30 / 50 430 / 720
M126 40 / 60 570 / 863
M127 50 / 70bar 720 / 1006 psi

Em sistemas com pressão máxima superior, os níveis de


pressão são distribuídos de forma semelhante (dados técnicos
do equipamento de refrigaração).

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Líquido refrigerante 11.6

11.6.2.5 Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 1 canal


(Acculube)

M22 Com M22 é ligada a refrigeração (mistura de ar-óleo).


Lubrificação de Estando à disposição a pressão do sistema pneumático.
quantidade reduzida M21 e M22 não podem ser ativados simultaneamente.
(MMS) Se antes da ativação de M22 tiver sido usada a função M21,
deve ser garantida, mediante um pequeno tempo de espera
antes de M22, que os restos de água tenham sido assoprados
dos canais de refrigeração.

M121....M124 A composição da mistura (fina, média, grossa) para a


Escalas de lubrificação de quantidades mínimas pode ser influenciada em
quantidades 1...4 varías escalas.
Lubrificação de Quando a escala de quantidade não estiver sendo programada,
quantidades será selecionada automaticamente M122 (mistura média).
reduzidas
com M22, MMS
Quantidade Mistura
M121 Reserva Reserva
M122 Bomba 1 Médio
M123 Bomba2 Fina
M124 Bomba 1+2 Grossa

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11.6 Líquido refrigerante

11.6.2.6 Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 1 canal

11.6.2.6.1 Lubrix
Princípio de O aerosol é misturado e levado à faca da ferramenta. Mediante a função
funcionamento M „M(1-15)=800“, pode ser chamado um set de parâmetros numa tabela.
Este set de parâmetros deve ser selecionado correspondentemente ao
diâmetro da ferramenta, à quantidade de óleo desejada e à quantidade
de ar desejada.

Escalas de funcionamento Parametro Descrição


M0 =800 Sistema MMS DESL. (pausa de usinagem)
M1 =800 Assoprar com ar puro
Escala
press1

M2 =800 Quant. refrigerante 20%


M3 =800 Quant. refrigerante 50%
Escala pres.2

M4 =800 Quant. refrigerante 30%


M5 =800 Quant. refrigerante 55%
M6 =800 Quant. refrigerante 70%
M7 =800 Quant. refrigerante 85%
M8 =800 Quant. refrigerante 10%
M9 =800 Quant. refrigerante 20%
Ajuste padrão para
alimentação externa (injetor)
Escala de pressão 3

M10 =800 Quant. refrigerante 30%


M11 =800 Quant. refrigerante 40%
M12 =800 Quant. refrigerante 55%
Ajuste padrão para
M13 =800 Quant. refrigerante 70% alimentação interna
M14 =800 Quant. refrigerante 85%
Ajuste padrão para
ferr. com canais pequenos
M15 =800 Quant. refrigerante 100% de refrigeraçãon (DIA <0,8mm)

M0=805 MMS é desligada


M1=805 MMS é ligada

O set de parâmetros „M(1-15)=800“ deve ser selecionado antes da função de ligação „M1=805“.
Recomenda-se a utilização dos parâmetros „M13-M15“, para a preparação de um novo processo.

Exemplo de programação:
_N_MMS_Lubrix_Bsp.MPF
N10 ;CS_TOOL(„0“,1,0) ;WZW
N20 M0=800 ;resetar os valores dos parâmetros para 0
N30 M10=800 ;seleção parâmetro 10
N40 M1=805 ;ligação da MMS
N50 G4F100 ;tempo de espera (aqui deve estar a operação de
furar/fresar)

N60 M0=805 ;desligamento da MMS
N70 M30

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Líquido refrigerante 11.6

11.6.2.6.2 Vogel digital


Princípio de O aerosol é misturado e levado à faca da ferramenta. Mediante a função
funcionamento M „M(1-15)=800“, pode ser chamado um set de parâmetros numa tabela.
Este set de parâmetros deve ser selecionado correspondentemente ao
diâmetro da ferramenta, à quantidade de óleo desejada, à quantidade de
ar desejada e às rotações.

Escalas de funcionamento Utilização Parametro

Assoprar linha sem óleo M1 =800


Fina, grande volume de ar M2 =800
Fina, caso especial rotação baixa M14 =800
pouca pressão, somente rotação baixa M13 =800
Fina M3 =800
Padrão, ferramenta média (10 - 20 mm) M4 =800
Grossa, rotação média M8 =800
Padrão, fina M7 =800
Grossa, p. ex.: alargar M15 =800
Grossa, diâmetros grandes M10 =800
Padrão, ferramenta grande (> 20 mm) M5 =800
Grossa, rotação baixa M12 =800
Padrão, ferramenta pequena (< 10 mm) M6 =800
Ferramenta muito pequena, grossa M9 =800
Grossa, diâmetro pequeno M11 =800

M0=800 Resetar todos os parâmetros para 0


M0=805 MMS é desligada
M1=805 MMS é ligada

O set de parâmetros „M(1-15)=800“ deve ser selecionado antes da função de ligação „M1=805“.
Recomenda-se a utilização dos parâmetros 10 ou 11, para a preparação de um novo processo.

Exemplo de programação:
_N_MMS_Vogel_Bsp.MPF
N10 ;CS_TOOL(„0“,1,0) ;WZW
N20 M0=800 ;resetar os valores dos parâmetros para 0
N30 M10=800 ;seleção parâmetro 10
N40 M1=805 ;ligação da MMS
N50 G4F100 ;tempo de espera (aqui deve estar a operação de
furar/fresar)

N60 M0=805 ;desligamento da MMS
N70 M30

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11.6 Líquido refrigerante

11.6.2.7 Lubrificação de quantidade reduzida MMS de 2


canais, Bielomatik

Princípio de O aerosol pode ser misturado mediante duas lanças separadas.


funcionamento A pressão para o aerosol e a quantidade de líquido lubrificante
podem ser selecionadas mediante 32 escalas de
funcionamento programáveis.

M0=801 MMS, lança 1 é desligada.


MMS desligada
M1=801 MMS, lança 1 é ligada.
MMS ligada Deve ocorrer uma seleção prévia da mistura, mediante as
escalas de funcionamento, antes da função de ligação.
M0=803 MMS, lança 2 é desligada (lança do impulso de óleo)
MMS desligada
M1=803 MMS, lança 2 é ligada.
MMS ligada Deve ocorrer uma seleção prévia da mistura, mediante as
escalas de funcionamento, antes da função de ligação.
M1=800 até Ativação das variantes 1...32 dependentes do aparelho.
M32=800 Os variantes são ajustadas como descrito na instrução de
operação Bielomatik TA 30862965 ou BAL 30995085.
M1=800 Variante 1 Os parâmetros das variantes podem
ser ajustados no aparelho MMS.
M2=800 Variante 2
M3=800 Variante 3
M….=800 Variantes ….4…31
M32=800 Variante 32
Ajustes individuais Ajustes individuais nas 32 escalas de funcionamento devem
ser executados no aparelho MMS.

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Líquido refrigerante 11.6

11.6.2.8 Alimentação de líquido refrigerante no cabeçote de


furar em máquinas HCS

Alimentação de Nas máquinas com troca do cabeçote de furar (HCS) o líquido


líquido refrigerante refrigerante é transferido no ponto de separação entre a
no cabeçote de furar unidade de acionamento e o cabeçote em uma ou várias zonas.
(KM, BK) em Ao ser desacoplado o cabeçote os dois extremos da tubulação
máquinas HCS são fechados com válvulas de retenção.
O líquido refrigerante pode ser distribuído no cabeçote e
levado às diversas ferramentas através de tubulações. Ele
também pode ser transferido a cada um dos fusos, através dos
correspondentes distribuidores, sendo assim levado
diretamente às ferramentas como alimentação interna de
refrigerante.

Observação:
A descrição completa do lugar de acoplamento do cabeçote de
 furar aparece no capítulo 34.4.2.

M150 Com M150 em cada uma das zonas do cabeçote é ligado o ar.
KM, BK ar M150 substitui as funções M151, M152 e M153.
O ar é usado principalmente para assoprar líquido refrigerante
antes de uma troca do cabeçote. Isto ocorre em todas as zonas
siumultaneamente.

M151, M152, M153 Com estas funções é ligado o líquido refrigerante da área
KM, BK zona 1, 2, 3 correspondente (sistema de tubulações). Podem ser ligadas
também várias áreas simultanamente. Isto depende da
construção e da área do uso do cabeçote para furar.
O ajuste da pressão do líquido refrigerante é executado com as
funções M121...M127.

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11.6 Líquido refrigerante

11.6.2.9 M108 Ligar bomba de alta pressão, preparativo

M108 Existindo uma bomba de alta pressão, com M108 a bomba de


ligar bomba de alta alta pressão para líquido refrigerante pode ser ligada de forma
pressão preventiva. Isto pode ser necessário se o líquido refrigerante
(IKM) M21 (ou na HCS M151..M153) deve estar à disposição
imediatamente. Nos casos normais, a bomba é ligada
automaticamente, com a ligação da refrigeração. M108 atua
memorizado sendo cancelado com M109.

Atenção:
Se a bomba for ligada com M108, ela ficará ligada até ocorrer
um dos seguintes eventos:
- M109, ver abaixo
- Resetar
- Fim do programa
- Mudança do modo de operação

O líquido refrigerante aquece por causa disto um pouco mais.


M108 faz sentido, quando em passos de processo quase
constantemente, interrompido apenas por troca de ferramenta,
for usado líquido refrigerante M21 ou M151....M153. Após
uma troca de ferramenta, o líquido refrigerante ficará
imediatamente e sem retardamento à disposição.

M109 Com M109 ativo consegue-se que a bomba de alta pressão só


desligar bomba de seja ligada, quando o líquido refrigerante (M21) ou na HCS
alta pressão (M151...M153) for solicitado. Com líquido refrigerante de M9
a bomba de alta pressão é automaticamente desligada.
M109 faz sentido quando em segmentos de processo mais
longos não houver necessidade de alta pressão (economia de
energia).
Posição básica é M109.

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11.6.2.10 Desligar lavagem da base da máquina, M107

M107 Se durante uma usinagem forem ligados vários tipos de


Desligar lavagem da refrigeração, pode haver problemas com a pressão ou a
base quantidade de líquido refrigerante. Para aumentar a pressão ou
a quantidade, a lavagem da base com M107 pode ficar
desligada por um certo intervalo.
A lavagem da base também deve ficar desligada durante a
medição de ferramentas, pois existe o perigo da interferência
de gotas de líquido refrigerante com o raio laser.
M107 é ativo de forma memorizada, sendo cancelado com
M9, ou seja, após M9 a lavagem da base está novamente
ligada.

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11.6 Líquido refrigerante

11.6.3 Função de lavagem de ferramentas

Função de lavagem de Para gerar melhores pré-requisitos para a usinagem exata


ferramentas (movimento concêntrico), o alojamento da ferramenta (SK,
HSK) pode ser lavada opcional antes ou após a troca de
ferramenta (cabine de lavagem, escova de lavagem).
Para isto a ferramenta é transportada, durante o caminho do
magazine ao trocador de ferramentas ou durante o caminho
inverso, ao equipamento de lavagem (cabine de lavagem ..) e
lavada. A duração da lavagem pode ser ajustada através dos
dados da máquina.
O cone de alojamento de ferramentas também pode ser lavado
durante a troca de ferramentas (CS_TOOL).

M250 Após a programação de M250, as ferramentas não mais serão


Função lavagem de lavadas.
ferramentas desligada M250 corresponde à posição básica.
M250 cancela as seguintes funções de lavagem.

Ativar as funções de Ferramentas para lavar, devem receber a marca "WZ-


lavagem Reinigung JA" nos dados de ferramentas. (ver parágrafo
21.8).
Ferramentas , que não ou nunca devem ser lavadas (p. ex.:
apalpador de medição), devem receber a marca "WZ-
Reinigung NEIN".
Após a programação das seguintes funções de lavagem
M251....M253 e da marcação, as funções e lavagem serão
executadas nas próximas colocações à disposição de
ferramentas.

M251 Após M251, as ferramentas serão lavadas na colocação à


Lavagem diposição no caminho do magazine ao trocador de
ANTES WZW ferramentas.

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M252 Após M252, as ferramentas serão lavadas na volta ao


Lavagem magazine.
APÓS WZW

M253 Após M253, as ferramentas serão lavadas na colocação à


Lavagem diposição e na volta ao magazine.
ANTES+APÓS WZW
M254 Função ainda não realizada.

GV_MEDIA=’B01’ Durante a troca de ferramentas, o cone da ferramenta (HSK,


SK) é limpado com líquido refrigerante dos injetores do fuso
(M8).

GV_MEDIA=’B10’ Durante a troca de ferramentas é ligada a ducha de líquido


refrigerante (M7).

GV_MEDIA=’B11’ Durante a troca de ferramentas é limpada com o líquido


refrigerante dos injetores do fuso (M8) e com a ducha de
líquido refrigerante (M7).

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11.7 Troca da peça de trabalho

11.7 Troca da peça de trabalho


Dispositivo de troca Centros de usinagem podem ser equipados com diferentes
de peças de trabalho dispositivos de troca de peças de trabalho.
- Troca de paletes
- Carregamento direto automático
- Carregamento direto manual

 Detalhes ver capítulo Kapitel 19 Gerenciamento de paletes


PMS.

Sistema de O PMS é um módulo-programa para o gerenciamento de


gerenciamento de paletes e de peças nos centros de usinagem em diferentes
paletes PMS, estágios de ampliação.
Tabela paletes-peça - nas máquinas básicas com 2 paletes
PMS - nas máquinas básicas com pool de paletes circular (RSP)
- nas máquinas básicas com pool de paletes linear (LSP)
- nos sistemas flexíveis de manufatura (FMS)
- nas máquinas de carregamento direto (robô, carregador)
- nas máquinas sem trocador de paletes

Detalhes sobre o uso do PMS ver Manual de operação da


máquina.

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Troca da peça de trabalho 11.7

11.7.1 Troca de paletes

Troca de paletes A troca de paletes na máquina consiste de um equipamento


CS_WPC basculante com 2 paletes par apeças de trabalho. Um dos
paletes encontra-se na área de trabalho da máquina e o outro
na estação de carga da máquina. Paralelamente à usinagem
das peças do palete na área de trabalho, o outro palete pode
ser carregado. Mediante a troca de paletes, o palete carregado
é trocado pelo palete com as peças usinadas da área de
trabalho. A usinagem pode começar logo a seguir.
A troca de paletes é executada automaticamente após o fim do
programa M30, do último programa principal atribuído ao
palete, ou com o ciclo CS_WPC.
O PMS garante a inicialização do programa NC; xxx.MPF,
definido pelo operador no PMS, no palete novo colocado na
máquina, ou de vários programas NC (fixação múltipla).

Pré-requisitos para a As condições na estação de carga para a troca outomática de


troca de paletes paletes são as seguintes:
- Porta de proteção da estação de carga fechada
- Peça de trabalho fixada
- Pré-partida ativa
- Estado da peça de trabalho na estação de carga, bruto /
parcialmente usinado

CUIDADO
Um programa selecionado pelo PMS não deve ser cancelado
através da selecão de um outro programa na área
"gerenciamento de programas", Softkey "Seleção".
(Perigo de seleção do programa errado!)

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11.7 Troca da peça de trabalho

Troca de paletes em A troca de paletes em modo automático somente será


modo automático realizada, quando o palete para colocar estiver declarado "
carregado ", o que significa estado "bruto". Isto é realizado
seguindo a regra através da tecla "Pré-partida" após o
procedimento de carregamento.

Atribuição de A atribuição de programa do programa de peças (xxx.MPF)


programas PMS ocorre mediante a máscara de operação do PMS.

Detalhles ver capítulo 19, e Manual de operação.

Troca de paletes O palete pode ser trocado, mediante a solicitação do operador


manual e modo de operação MDA:
CS_WPC Os paletes são trocados sem indicação do número de palete
Troca de paletes respectivamente na indicação (0). Neste processo não tem
Palete na estação de importância, qual palete se encontra na área de trabalho e qual
carga--> na estação da carga.
Área de trabalho CS_WPC ou CS_WPC() são iguais.

CS_WPC(1) Com CS_WPC(1) o palete, que se encontra no lugar 1 do


Palete 1 à área de trocador de paletes é introduzido na área de trabalho. Quando
trabalho o lugar 1 já se encontrar na área de trabalho não ocorre
nenhuma ação.
Quando existem mais que 2 paletes no sistema (RSP, LPTS,
FMS), não pode ser utilizado CS_WPC(1), porque não há
segurança, que o palete desejado se encontra no lugar da
troca.
CS_WPC(1) somente deve ser utilizado em casos especiais.

CS_WPC(2) Com CS_WPC(2) o palete, que se encontra no lugar 2 do


Palete 2 à área de trocador de paletes é introduzido na área de trabalho. Quando
trabalho o lugar 2 já se encontrar na área de trabalho não ocorre
nenhuma ação.
CS_WPC(2) somente deve ser utilizado em casos especiais.

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Troca da peça de trabalho 11.7

Decurso da troca de A troca de paletes ocorre de seguinte forma:


paletes CS_WPC (divergências dependente do tipo da máquina)
- deslocamento para uma área sem perigo de colisão (Z à
volta)
- mesa giratória B e eixo X ou Z para posição de troca
- troca de paletes, eventual com deslocamento do eixo X
(movimento de acoplamento, se mecanicamente
necessário)
- com PWT: seleção do novo programa principal
correspondente ao palete
- Quando "Pré-partida" ativa: inicialização do novo
programa principal (correspondente ao palete)

Caso especial Em casos especiais é necessário a divisão de usinagem da


2 fixações por palete peça em 2 partes, interrrompidos por uma troca de palete, p.
ex.: para a execução de trabalhos de montagem na peça ou no
dispositivo ( na estação de carga). Para isto, o programa de
peças deve ser dividido em 2 partes.

Exemplo: N10 IF R99==2 GOTOF ABSCHNITT_2


N20 G...X...Y.. ; Usinagem parte 1
N30 ....
....
N4990 STOPRE
N4991 R99=2 ;Colocar marcador ao parte_2
N4998 CS_WPC ;Troca de paletes
N4999 M30 ;Fim do programa parte_1
N5000 ABSCHNITT_2: ; Marcador de N10
N5010 G...X...Y... ;
N5020 .... ; ;Usinagem parte_2
....
N9990 STOPRE
N9991 R99=1 ;Colocar marcador ao parte_1
N9998 CS_WPC Troca de paletes
N9999 M30 Fim do programa parte_2

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11.7 Troca da peça de trabalho

Antes da inicialização é colocado o marcador R99=1 (p.ex.:


em modo de operação MDA), assim começa na parte _1.
Quando o palete 2 também deve ser usinado em partes, o
programa para o palete 2 deve ser comutado de modo igual
mas com outro marcador p. ex.: R98.

11.7.2 Carregamento direto automático

Princípio do Um carregamento da máquina ocorre diretamente através de


carregamento direto equipamentos ligados à máquina, que comunicam com a
máquina como carregadores-portal, -planos, robôs ou
equipamentos de troca de peças (p. ex. MC 16 TM).
O portador da peça (dispositivo) permanece na área de
trabalho da máquina. O portador da peça (dispositivo)
normalmente é fixado, sem palete de peça, direto na máquina.
Funções de fixação, específicas ao portador da peça, podem
ser efetuadas através da máquina durante o decurso do
carregamento e descarregamento.
No ciclo específico de projeto L_WPC são realizados todos os
tipos de peças de usinagem com respeito ao decurso de
carregamento /descarregamento. Tipos de peças de trabalho
desconhecidos causam mensagens de alarmes.
Eventuais funções de sincronização entre máquina e
equipamento de carregamento são realizadas especificamente
ao projeto e às vezes também especificamente ao tipo da peça.
Funções de carregamento muitas vezes são especificas às
máquina, dispositivo, peça e situação da garra, e
normalmente são realizadas de forma completa através da
HELLER.
A ativação do programa da peça (*.MPF) referente à peça a
carregar ocorre através do PMS.

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Troca da peça de trabalho 11.7

L_WPC O processo de carregamento/descarregamento é inicializado


com o ciclo L_WPC.
L_WPC domina o processo completo de
carregamento/descarregamento da máquina e comunica com o
sistema de carga. L_WPC conhece todos os tipos de peças a
carregar. Ao aumentar o equipamento por mais tipos de peças,
os mesmos devem ser introduzidos em L_WPC.
É carregado o tipo da peça colocado à disposição pelo sistema
de carga. A logística para diferentes tipos de peças, estados de
peças e sequências de usinagem é realizada pelo sistema de
carga (comutação do carregador, comutação do robô).

L_WPC É carregado o tipo da peça colocado à disposição pelo sistema


sem mais indicações de carga. Uma peça, que deve ser retirada da área de trabalho
está sendo retirada antes.

L_WPC(-1) Uma peça na área de trabalho é descarregada.


descarregar Não ocorre nenhum carregamento.

L_WPC(1) Somente ocorre carregamento. Quando houver uma peça na


área de trabalho, ocorrerá uma mensagem de alarme.

Inicialização de L_WPC é inicializado automaticamente pelo comando da


L_WPC máquina para executar uma troca de peças de trabalho.
Quando for inicializado um programa-NC, sem o
carregamento correto de uma peça, o comando efetua
automaticamente uma troca de peça.
Quando durante o carregamento for verificada uma peça não
desejada na área de trabalho (p. ex. uma peça pronta),
automaticamente será inicializado antes mais um decurso de
descarregamento.

Atribuição de Através do PMS é garantido, que é processado o programa da


programas peça referente ao tipo de peça. O tipo de peça é transferido
pelo sistema de carga à máquina.

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11.7 Troca da peça de trabalho

Mais funções do
carregamento direto
M64 É colocado para o estado refugo, a peça de trabalho ativa (na
 fixação múltipla), ou o palete ativo.
Ver o Capítulo 19.

M770 A peça de trabalho ativa é setada para o estado usinado.


Setar mensagem de Não sendo indicado M770, a peça de trabalho será colocada
pronto automaticamente para o estado Pronto, no fim do programa,
desde que não tinha sido setado Refugo M64.

M771 Com M771 pode-se solicitar o sistema de carregamento


Solicitar sistema de aproximadamente 20-30 seg. antes do fim do programa.
carregamento Neste caso, o tempo de deslocamento do sistema de
carregamento à máquina pode ocorrer em paralelo à
usinagem, desde que não existam pedidos com maior
prioridade.

M772 Com M772 pode-se atribuir a uma peça de trabalho o estado


a medir "a medir".
Neste caso, esta peça de trabalho será transportada pelo
sistema de carregamento ao lugar SPC para a medição
automática ou para uma máquina de medição.

M810 Somente com carregamento automático:


Abrir portal de carga O portal de carga é aberto.

M811 O portal de carga é fechado.


Fechar portal de
carga

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Troca da peça de trabalho 11.7

11.7.3 Carregamento direto manual

Princípio A máquina não possui nenhum equipamento para a troca de


peças de trabalho. A peça é carregada com porta de proteção
aberta, na área de trabalho diretamente ao portador da peça,
pelo operador.

Atribuição de O operador deve ativar o programa de peça correspondente ao


programas tipo da peça mediante ao PMS.
No carregamento seguinte com o mesmo tipo de peça, isto não
mais é válido.

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11.8 Automático de aperto

11.8 Automático de aperto

Dispositivo de aperto Em parte ou eixos NC possuem um dispositivo de aperto, para


de um eixo amortecer elevadas forças de corte em estado de parada do
eixo.
Estes dispositivos aparecem frequentemente em mesas
giratórias, unidades de fresamento pesadas ou eixos verticais
com freio de retenção.

Ligar o automático de O automático de aperto abre automaticamente o dispositivo de


aperto aperto, antes de um deslocamento de um eixo. Uma vez
atingida a posição desejada o automático fecha.

Controle contínuo da trajetória (G64, G603, G641 ...) do


eixo não é possível neste modo, porque o aperto não é
permitido nos limites dos blocos, enquanto o controle
contínuo da trajetória estiver em andamento.

Desligar o automático O dispositivo de aperto fica permanentemente solto. O eixo


de aperto somente consegue absorver forças de corte limitadas.
Neste modo o eixo pode operar com controle contínuo da
trajetória (G64...).
Neste modo elemina-se os tempos de aperto e da soltura do
dispositivo de aperto. Fica reduzido o tempo de
posicionamento do eixo.

M10 Nas máquinas com mesa giratória B, com M10 é ligado o


Ligar o automático de automático de aperto do eixo B.
aperto 4º eixo, eixo B Nas mesas giratórias divisoras (engrenamento Hirth) a
suspensão do anel dentado e o abaixamento é executada
automaticamente.
Nas mesas giratórias contínuas, com M10 é solto
automaticamente o anel de aperto no início do movimento,
que é apertado no final.
M10 corresponde à posição básica.

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Automático de aperto 11.8

M11 Nas máquinas com mesa giratória contínua B, com M11 é


Desligar o automático desligado o aperto ou o automático de aperto da mesa
de aperto 4º eixo, eixo giratória. O anel de aperto está apenas encostado sem estar
B fixado.
M11 não é permitido para mesas giratórias divisoras.
Na utilização da função "TRACYL" na usinagem da
superfície de cilindro - com o eixo B deve estar ativo M11. E
também, se ocorrem diversos movimentos subsequentes do
eixo B no modo de controle contínuo da trajetória G64, G641,
G642....

M110 Com M110 é ligado o automático de aperto do 5º eixo,


Ligar automático de geralmente o eixo A (mesa giratória de sobremontagem). Vale
aperto 5ºeixo p.ex.: o mesmo texo para M10.
eixo A M110 corresponde à posição básica.

M111 Com M111 é desligado o automático de aperto do 5º eixo,


Desligar automático geralmente o eixo A (mesa giratória de sobremontagem). Vale
de aperto 5ºeixo p.ex.: o mesmo texo para M11.
eixo A

M210 Com M210 é ligado o automático de aperto do 6º eixo. Vale o


Ligar automático de mesmo texo para M10.
aperto 6ºeixo p.ex.: O 6º eixo é ocupado de acordo ao tipo da máquina ou
eixo C conforme o estágio de ampliação. Nas máquinas MCH-C ou
MCxxx-C como 6º eixo é definido o eixo C com eixo
giratório do cabeçote giratório.
Nas máquinas com 2 mesas giratórias sobremontadas, o eixo
da área de trabalho é o 5º eixo e o eixo da estação de carga o
6º eixo.
M210 corresponde à posição básica.

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11.8 Automático de aperto

M211 Com M211 é desligado o automático de aperto do 6º eixo.


Desligar automático Vale o mesmo texo para M11.
de aperto 5ºeixo p.ex.: Nas máquinas MCS-U, MCS-C e MC-C o cabeçote giratório é
eixo C destravado com M211 para o giro (ocorre no ciclo
CS_UHEAD).

M212 O eixo Y vertical fica pendurado de forma constante no


Ligar automático de circuito do acionamento. Em caso de falta de energia, fica
aperto eixo Y vertical ativo imediatamento o freio mecânico de retenção, mas o eixo
(somente disponível sofre uma pequena descida. Isto pode ocasionar danificações
sob consulta) em ferramentas de usinagem fina.
Se o automático de aperto do eixo Y for ligado, o freio de
retenção já está fechado e em caso de falta de energia o eixo
não pode descer.
O tempo de posicionamento do eixo Y é maior pois é somado
o tempo da soltura mais o tempo do aperto.
M212 até agora, somente é disponível sob consulta especial à
HELLER (não faz parte da máquina básica).

M213 É desligado o automático de aperto do eixo Y. O freio de


Desligar automático retenção do eixo Y somente fica ativo ao desligar o
de aperto eixo Y acionamento e/ou na falta de energia.
vertical M213 corresponde à posição básica.
(somente disponível
sob consulta)

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Processamento de sinais de comutação 11.9

11.9 Processamento de sinais de comutação

Tipos de sinais de O comando tem condições de processar sinais de comutação


comutação, ou dos seguintes equipamentos:
sensores - apalpadores de medição,
- sistemas de medição a laser,
- barreras de luz infravermelha,
- sistemas analógicos/digitais de medição de trajatórias
- ou outros equipamentos de comutação

Geralmente, simultaneamente com o impulso de comutação, é


avaliado o sistema de medição dos eixos da máquina, sendo
parados os eixos NC deslocados durante a medição.

11.9.1 Ativação de sensores comutantes

Ativação de um Como os sinais de comutação de vários sensores podem estar


sensor posicionados numa entrada de "interrupt" do comando, o
sensor desejado, deve ser primeiramente ativado.
Os sensores existentes são p.ex.: apalpador de medição,
medição de ferramentas, interruptores das placas da
verificação para o controle de quebra de brocas mecânico ou
ótico.

M54 Todos os sensores ativos são desativados com M54.


Desativação de todos M54 corresponde à posição básica.
sensores

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11.9 Processamento de sinais de comutação

M56 Com M56 são ativados os apalpadores BLUM e/ou


Apalpador de RENISHAW.
medição ativo Isto faz com que a interface entre o dispositivo de apalpação e
o CNC fique pronta para operar.
M56 vale até a próxima troca de ferramentas, sendo cancelado
junto com a troca de ferramentas.
Apalpadores de medição do fabricante M&H, precisam
adicionalmente ao M56 de um impulso de ar com M20 para a
ligação.
Nas máquinas MCT, em operação de dois fusos, ambos os
apalpadores de medição são comutados simultaneamente.

 As medições com apalpadores são desenvolvidas de forma


completa dentro dos ciclos standard de medição. Nisso
também é tratada a ativação dos apalpadores.
 Veja também o capítulo 43.

M57 Reserva para mais um sensor.


Reserva p.ex.: função especial:
Interrogar interruptores sem contato do controle de furos nos
cabeçotes de furar HCS.

M58 Com M58 no controle de quebra de broca ou durante a


Raio laser ou barrera medição de ferramentas, fica ativo um raio laser ou uma
de luz infravermelha barrera de luz infravermelha.
ativo As medições com raio laser ou controle de quebra de brocas
 são realizadas completamente com ciclos standard prontos (
ver capítulos 11.10 e 40.3)

M59 Reserva para mais um sensor.


Reserva

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Processamento de sinais de comutação 11.9

11.9.2 Medição com sensores comutáveis

MEAS Durante um bloco com MEAS, um sensor comutável p.ex.:


Bloco de medição apalpador de medição é verificado através de um Interrupt
rápido. No mesmo tempo estão sendo verificadas e
memorizadas as posições dos todos os eixos NC.

Detalhes e funções semelhantes são descritas na PA da


Siemens "Princípios Fundamentais", capítulo 5.5.

MEAS=1 A medição com apalpadores da BLUM, M&H ou


Flanco crescente RENISHAW ocorre com o flanco crescente, ou seja, o sinal
de entrada altera-se de 0 ao 1.
Os apalpadores de medição das máquinas de um fuso são
conectados (Hardware) na primeira entrada Interrupt.
Nas máquinas MCT de dois fusos, o apalpador de medição do
fuso 1 (esquerdo) é conectado na MEAS=1.

MEAS=2 Medição com flanco crescente com raio laser.


Flanco crescente O equipamento do laser é conectado (Hardware) na 2ª entrada
interrupt.
Nas máquinas MCT de dois fusos, o apalpador de medição do
fuso 2 (direita) é conectado na MEAS=2.
MEAS= -1 ou -2 A medição ocorre com flanco descrescente, ou seja, a sinal de
Flanco descrescente entrada altera-se de 1 ao 0.

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11.10 Supervisão de ferramentas

11.10 Supervisão de ferramentas

Generalidades Nas máquinas Heller podem ser montados de forma opcional


 diversos tipos de equipamentos de supervisão de ferramentas.
No capítulo 15 são descritos os equipamentos de supervisão
referente à função e ao trabalho em conjunto com outros
opcionais.
Neste capítulo são descritas apenas as funções individuais ou
parciais.

11.10.1 Controle de quebra de broca

Processo de Nas máquinas MC, a verificação ocorre na área de trabalho,


verificação de utilizando um raio laser ou uma barra de luz infravermelha.
ferramentas A partir do Sin5.2 com o opcional SBBK (Controle rápido de
quebra de brocas), o controle ocorre com um sensor
elétromagnético, em tempo paralelo à volta de uma ferramenta
no magazine.
Nas máquinas HCS o controle ocorre com pinos/placas de
teste ou supervisão por video.

11.10.1.1 Controle de quebra de broca SBBK máquinas MC

Princípio de teste Na volta de uma ferramenta do fuso ao magazine, a mesma é


Controle rápido de controlada quanto à quebra com um sensor elétromagnético. O
quebra de broca sensor encontra-se fora da área de trabalho no lugar de
SBBK transferência do trocador de ferramentas ao magazine e
examina a ponta da ferramenta,
Assim o controle pode ocorrer em tempo paralelo ao
movimento de avanço rápido após a troca de ferramentas.

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Supervisão de ferramentas 11.10

Ativação da controle Antes da troca de ferramentas CS_TOOL é setada a variável


rápido de quebra de GV_PBTD=1 ou GV_PBTD=TRUE. Através desta
broca SBBK informação é instruído, o controle da ferramenta no final da
troca de ferramentas.
Exemplo:
GV_PBTD=1 N100 GV_PBTD=1 ;ativar SBBK
;alternativamente
GV_PBTD=TRUE
N110 CS_TOOL("T123") ; Troca de ferramentas com SBBK

Ajustar a tolerância A tolerância de teste do SBBK é pré-ajustada para +-5mm


do SBBK pelo sistema. Para ferramentas de furar com diâmetros
GV_PBTD_TOL maiores, pode-se tornar necessária uma tolerância maior,
devido à situação de contato do braço de verificação na
ponta da ferramenta. Isto pode ser indicado em mm com
GV_BTD_TOL.

11.10.1.2 Controle de quebra de broca na área de trabalho


(oticamente)

Máquinas atingidas MCi16, MCi25, MCi26, etc.


MCH, MCT
MC500, MC600 etc.

BBK na área de O raio de luz usado como sensor, encontra-se na área de


trabalho trabalho. A verificação da ferramenta pode ocorrer a qualquer
momento. Os eixos da máquina levam a ponta da ferramenta
para fins de verificação aprox. 5 mm dentro do raio de luz.

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11.10 Supervisão de ferramentas

Chamada do BBK A chamada do BBK acontece com o ciclo CS_BTD. Mais


CS_BTD informações não são necessárias.
 Detalhes no capítulo 15.

Não ocorrendo nenhuma troca imediata de ferramentas com


CS_TOOL, após a chamada do BBK, deve ser fechada a porta
de proteção com M73 após CS_BTD.
Exemplo:
N100....; usinagem
N110 CS_BTD ; chamar BBR para ferramenta no fuso
N120 CS_TOOL("T123") ; Troca de ferramentas

Sensor defeituoso Se o sensor do BBK estiver defeituoso, aparece uma


controle de mensagem de alarme.
funcionamento O raio de luz (raio laser) utilizado no controle é verificado à
luz e também à interrupção.

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Supervisão de ferramentas 11.10

11.10.2 Controle de quebra de broca, máquinas HSC (pinos de


teste)

BBK com pinos de Para a verificação de ferramentas quebradas, nos cabeçotes


teste, placas de teste multifusos com várias ferramentas, em tempo otimizado, são
utilizadas placas de teste com pinos de teste, que possam
verificar um gabarito de furação integralmente.
Os pinos de teste estão sendo colocados no desenho de furar
com um movimento Z (NC, hidráulico, pneumático). No
encontro de um ou mais pinos de teste com ferramentas
quebradas é anunciada quebra de broca.

CS_BTD Chamada de controle de quebra de brocas nas máquinas HCS.

CS_BTD(20) Chamada com indicação da medida do deslocamento como


medida de corrente em direção Z.

CS_BTD(20,1) Chamada com repetição da verificação, em caso de quebra de


broca.

CS_BTD(20,1,1) Com o valor 1 no 3º parâmetro de transferência é indicado, se


a placa de teste é deslocada hidraulicamente. Neste caso, a
placa é deslocada hidraulicamente de forma automática para a
verificação e colocada de volta após a verificação.

CS_BTD(20,1,1,3000) No 4º parâmetro de transferência pode ser definida a


velocidade da verificação em mm/min. Sem indicação é
verificado com F=2000 mm/min.

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11.10 Supervisão de ferramentas

11.10.3 Reação em caso de quebra de broca

Parada da máquina A máquina depois de uma quebra de broca, pára com


indicação de alarme.
Este é o caso quando não estiver selecionada a estratégia de
desvio AWS.

Estado da ferramenta Com quebra de broca, o estado da ferramenta ($TC_TP8) é


"quebrado" colocado em "gasto" ou "quebrado". Uma ferramenta marcada
assim não mais é introduzida automaticamente.

Ver o Capítulo 21.

Estado da peça / Em caso de quebra de broca, o estado da peça ativa e/ou do


estado do palete para palete é colocado automaticamente em refugo, utilizando a
"Refugo" M64 função M64.

Com estratégia de Estando AWS ativa (ver Manual de operação), a máquina não
desvio AWS pára após uma quebra de broca, mas o programa continua a
uma marca (Label) escolhida para este caso.

 A aplicação da AWS é descrita no capítulo 15.8.

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Supervisão de ferramentas 11.10

11.10.4 Supervisão integrada de ferramentas IPM

Potência do fuso força Com o opcional "Supervisão integrada de ferramentas IPM" é


de avanço possível o controle de dados de potência do acionamento do
 fuso e dos acionamentos de avanço.
Para isto estão disponíveis vários métodos de supervisão. Os
detalhes relevantes ao programa são descritos no capítulo 15.
O Manual de operação contém os procedimentos
operacionais, adicionais necessários, para a aplicação na
máquina.

Ligar potência do fuso O controle da potência do fuso é ligado com o comando


CS_IPMON CS_IPMON.
 Dentro dos métodos de controle para cada ferramenta, a
potência do fuso é definida para ser supervisionada.
Detalhes ver capítulo 15.

Ligar potência do O controle da potência do avanço do fuso é ligado com o


avanço CS_IPMON comando CS_IPMON.
 Dentro dos métodos de controle para cada ferramenta, a
potência do avanço do fuso é definida para ser supervisionada.
Detalhes ver capítulo 15.

Mais comandos Mais comandos e detalhes para o ajuste especial da supervisão


específicos do IPM IPM, ver capítulo 15.

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11.10 Supervisão de ferramentas

11.10.5 Estratégia de desvio

Princípio da Em casos dos acontecimentos da supervisão de ferramentas


estratégia de desvio (p.ex.: SBBK, BBK, IPM quebra de ferramenta, SZU,
ferramenta substitução falta), podem ser programadas reações
flexíveis a estes acontecimentos. Isto é feito de forma, que são
colocadas marcas de salto (Labels) dentro do programa
principal. Ao acontecer isto o programa é parado
imediatamente e está sendo continuado na marca de salto
colocada.

Detalhes ver capítulo 15.

Ativar a estratégia de No começo do programa a estratégia de desvio deve ser


desvio CS_ESCON ativada com CS_ESCON.
 Detalhes ver capítulo 15.

Colocar marca de Antes de cada acontecimento da supervisão de ferramentas


salto (Label) deve ser colocada uma marca de salto desejada. Esta marca
CS_ESCLAB indica em qual lugar do programa NC o programa continuará
("label") com a estratégia de desvio ativada. Isto pode ser uma marca
para o programa principal integral (p. ex.: salto para a troca de
 peças de trabalho). No caso extremo pode ser colocada uma
marca de salto diferente para cada acontecimento da
supervisão.
Detalhes ver capítulo 15.

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Fixação da peça de trabalho 11.11

11.11 Fixação da peça de trabalho

Fixação da peça de Nas máquinas com troca de palete, geralmente a fixação de


trabalho na estação de peças é feita na estação de carga. A pressão de fixação é
carga mantida hidraulicamente durante a troca do palete. Na área de
trabalho o palete recebe automaticamente alimentação
hidráulica.

Fixação da peça de Na carga direta ou em ações de fixação durante o processo de


trabalho na área de usinagem, (p.ex. pressão de fixação reduzida para usinagem
trabalho de acabamento) existem à disposição funções
complementares.

Equipamento padrão No caso mais simples, o opcional fixação hidráulica de peças


5 pontos de ocorre mediante 5 pontos de acoplamento ao palete.
acoplamento
ao palete
Lö1

K
Lu1/A

Sp1

SP1 Linha de fixação 60/240 bar


Lö1 Linha de soltura
K Linha de controle
Z Linha adicional (4ª linha)
Lu1 Ar, assoprar

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.11 Fixação da peça de trabalho

Opcional CMS, Como opcional a fixação hidráulica de peças pode ocorrer


Clamping mediante 12 pontos de acoplamento.
Management System Mediante este opcional CMS (Clamping Management
interface de 12 vias System), é possível um processo flexível de fixação e soltura
ao palete na estação de carga e na área de trabalho.
Informações detalhadas sobre o opcional CMS encontram-se
no manual BI.000156.

Lu4
Sp2

Lu3

Lö1

Lu1/A
Sp5/K
Sp1

Sp4 Lö2,3,4;5

Lu2
Sp3

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Fixação da peça de trabalho 11.11

11.11.1 Ajuste variável de pressão de fixação, 5 vias

M34 O ajuste da pressão de fixação é efetuado pela máquina com


Pressão de fixação uma válvula proporcional.
normal Com M34 é ajustada a pressão de fixação regulada nos dados
de palete no PMS.
M34 atua automaticamente no início do programa.

M35 Com a variável $A_DBW[34] é possível pré-selecionar uma


M35e $A_DBW[34] pressão de fixação reduzida em bar. Com M35 fica ativa a
nível de pressão pressão de fixação pré-selecionada.
reduzido, pressão de Exemplo:
fixação
N110 $A_DBW[34] = 50 ;seleção prévia 50 bar
N120 M35 ;ativar pressão de fixação 50 bar.

A pressão máxima é de 60 respectivamente 240 bar.


M35 é cancelado com M34 ou M36.

M36 Com M36 é solta a pressão de fixação. No entanto, não ocorre


soltar pressão de nenhuma comutação de fixar/soltar, mas apenas uma redução
fixação da pressão para 0 bar.
M36 é cancelado com M34 ou M35.

Carga direta robô, Todas as funções de fixação e de soltura para o carregamento


carregador são específicas ao dispositivo e são definidas especificamente
M810....M839 ao cliente (específico ao projeto).
Sinais da interface referentes para a comunicação com o
sistema de carregamento são descritos em um documento
específico ao cliente.

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11.11 Fixação da peça de trabalho

11.11.2 Fixação hidráulica de peças 5 vias

Alimentação de óleo Máquinas com troca de paletes contêm tubulações acopláveis


ao palete para a alimentação de óleo, na estação de carga como na área
de trabalho.
Na área de trabalho, o palete é pilotado através de 5 linhas
hidráulicas de acoplamento.
- linha P alimentação pressão do sistema
- linha T tubulação do reservatório
- linha de controle (controle por pressostato)
- linha de comando (4ª linha)

Hidráulica do O conceito da hidráulica do dispositivo deve estar ajustada


dispositivo referente à interface à máquina.
Assim são possíveis as seguintes ações:
- Comutar, reduzir a pressão de fixação
- Ligar/desligar fixador adicional
- Travar mancal guia
- Girar dispositivo hidraulicamente
- Soltar peça de trabalho no dispositivo e fixar novamente
Segurança de
funcionamento Nisto é importante que um processo corretamente executado
possa ser controlado na pressão da linha de controle (perigo
de colisão em caso de defeitos hidráulicos/mecânicos).

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Fixação da peça de trabalho 11.11

M134...M138 Funções Para pilotar a linha de comando e de controle, existem as


de comando seguintes funções à disposição:

Função M 4ª linha Pressostato Pressostato Pressoato Fuso Eixos


linha de adicional
4ª linha
controle linha de
controle
M134 0=sem 1 0 n.c. livre livre
pressão
M135 1=pressão n.c. 1 n.c. bloqueado livre
M136 1=pressão 0 1 0 bloqueado livre
M137 1=pressão n.c. 1 n.c. livre livre
M138 1=pressão 0 1 0 livre livre
n.c não considerado

Exemplo de programa Comutação da pressão de fixação:

N100 M134 ; Pressão de desbaste


N.....
N350 M135 ; Impulso de comutação
N360 G4 F2 ; Tempo de espera para soltar fixação
N370 M134 ; Pressão de acabamento

M142 M142 inibe a supervisão de pressão na linha de controle


Desligar pressostato durante uma comutação com M135...M138
da linha de controle Para verificar a posição final de movimentos hidráulicos é
(4ª linha) utilizada a linha de controle. Esta desliga durante o processo
de comutação e só volta a ligar após a correta finalização do
mesmo.
Para isso, antes do processo de comutação, pode ser colocada
a função M142. Esta impede a ocorrência de uma mensagem
de erro durante o processo de comutação, caso exista uma
queda de pressão na linha de controle.

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.11 Fixação da peça de trabalho

M143 Ligar M143 controla se a pressão na linha de controle voltou a


pressostato da linha aumentar para o nível de supervisão da pressão após a queda
de controle (4ª linha) temporária de pressão (durante M142).
Assim, e em conjunto com uma função hidráulica adequada, é
possível uma supervisão "segura" das funções dos
dispositivos.

Exemplo de Comutação de um dispositivo giratório:


programação com
supervisão:
M134 ; Estado normal, não girado

M142 ; Desligar supervisão linha de controle


M135 ; M135 ; Impulso de comutação da pressão à 4ª linha,
girar
G4 F2; Tempo de espera, tempo de giro
M143 ; Ligar supervisão linha de controle
M134 ; Estado normal, 4ª linha sem pressão

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Fixação da peça de trabalho 11.11

11.11.3 12 vias de acoplamento ao palete CMS

Opção As 12 vias de acoplamento ao palete da máquina junto com o


Clamping CMS oferecem possibilidades flexíveis para diferentes
Management Sytem processos de fixação em diferentes dispositivos, bem como a
CMS possibilidade da modificação do estado de fixação do
dispositivo durante o processo de usinagem (p.ex.:ajustar
pressão de desbaste/de acabamento, girar fixador p/fora). Em
conjunto com o ajuste proporcional de pressão, os processos
de fixação podem ser programados livremente.

12 vias de Como opcional a fixação hidráulica de peças pode ocorrer


acoplamento ao palete mediante 12 pontos de acoplamento.
Informações detalhadas sobre o opcional CMS encontram-se
no manual BI.000156.

Possibilidades A superfície HMI/MMC do CMS oferece a possibilidade da


flexíveis com o CMS, definição passo a passo, mediante uma tabela, do processo da
Clamping fixação na estação de carga de paletes (detalhes BI000156).
Management System Numa tabela adicional de refixação, pode ser definido um
processo de refixação, quando ocorreu uma queda de pressão
de fixação, ao inserir o palete na área de trabalho.
Também pode ser definido o processo de soltura numa tabela
de soltura, após a troca do palete da área de trabalho (detalhes
para a geração das tabela ver BI000156).
Podem ser memorizadas até 99 tabelas de fixação/soltura. Os
arquivos recebem a extensão *.CMS e podem ser carregados e
lidos, por fins de proteção e de transferência de dados para
máquinas duplicadas.

Técnica proporcional As pressões das linhas de fixação podem ser programadas sem
escala, mediante as válvulas reguladores de pressão em
técnica proporcional.

Funções de fixação Existem funções H programáveis para a modificação do


durante o processo de estado de fixação do dispositivo durante a usinagem.
usinagem

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.11 Fixação da peça de trabalho

Linha de fixação 1 A pressão da linha de fixação 1 é indicada com H11 em bar


H11=123 (no exemplo: H11=123 bar).

Linha de fixação 3 A pressão da linha de fixação 3 é indicada com H13 em bar


H13=234 (no exemplo: H13=234 bar).

Linha de fixação 5 A pressão da linha de fixação 5 é indicada com H15 em bar


H15=60 (no exemplo: H15=60 bar)

Linha adicional de A linha adicional de impulso é comutada para "com pressão"


impulso e "sem pressão", utilizando H16.
H16=0 sem pressão
H16=0 H16=1 com pressão
H16=1

Linha de soltura 1 A pressão da linha de soltura 1 é indicada com H21 em bar


H21=123 (no exemplo: H21=123 bar).

Linha de soltura 2 até A pressão das linhas de soltura 2 até é indicada com H22 em
5 bar. (no exemplo: H22=145 bar)
H22=145

Linha de controle 1 A pressão da linha de controle 1 é consultada.


H31=0 H31=0 gera a condição de comutação, quando a linha de
H31=1 pressão 1 estiver quase sem pressão. H31=1 gera a condição
de comutação, quando a linha de pressão 1 estiver com
pressão. Se a condição de comutação não estiver satifeita o
NC agurdará até o preenchimento da condição de comutação.
(Exemplo: Controle se o processo de fixação está finalizado
corretamente)
Para isto, é necessária uma fiação correspondente da
hidráulica do dispositivo.

Linha de controle 3 É válido o mesmo como para a linha de controle 1.


H34=0
H34=1

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Fixação da peça de trabalho 11.11

Linha de controle 5 É válido o mesmo como para a linha de controle 1.


H35=0
H35=1

Informação por Bit ao Com H40 pode ser enviado um valor (faixa de valores
CLP 0….99999) como informação ao CLP. A avaliação no CLP
H40=12345 deve estar realizada especificamente ao projeto.

Selecionar o tempo de Com H41 todos os tempos de execução podem ser ajustados
supervisão em segundos. Se o tempo de um passo de fixação estiver
H41=10 menor, ocorrerá uma mensagem de erro.
(Exemplo: H41=10: supervisão do tempo de execução 10
segundos)

Selecionar o tempo de Com H42 pode ser ajustado um tempo de espera entre os
espera passos de fixação. O começo do passo seguinte de fixação é
H42=6 inicializado após o tempo de espera programada em segundos,
a partir da quitação do passo anterior.

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.12 Interface do cabeçote de furar HCS

11.12 Interface do cabeçote de furar HCS

M500....M599 As máquinas com troca de cabeçotes de furar colocam à


pilotagem disposição da interface do cabeçote muitas funções para o
comando hidráulico, pneumático, de refrigeração e elétrico.

 As mesmas são descritas no anexo, capítulo 34.3.2. Se


necessário, as funções podem ser completadas
especificamente ao projeto.
Em versão especial dos cabeçotes, esta interface pode ser
ainda ampliada.

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Compensação da dilatação do fuso 11.13

11.13 Compensação da dilatação do fuso

11.13.1 Compensação de temparatura Offline CS_SWK

CS_SWK("SET") O ciclo CS_SWK verifica a temperatura do mancal do fuso,


Ligar compensação calcula a diferença de uma temperatura fixa da base da
máquina (ajustada fixa) e calcula um deslocamento do eixo-Z,
que compensa o calor do fuso. Este deslocamento é
compensado no posicionamento do eixo-Z de forma aditiva.
O deslocamento fica ativo na troca do modo de operação, no
reset e na seleção do programa.
A compensação é inibida com G153 ativo ou com SUPA.
A chamada do CS_SWK deve ser feita de forma repetida no
programa de peças, de acordo com a carga do fuso (rotações
altas), mas no mínimo antes de uma usinagem exata em Z.

CS_SWK("DEL") O deslocamento do eixo Z é cancelado. Não há nenhuma


Desligar compensação compensação do calor.
Após a inicialização do sistema (chave geral ligada) a
compensação está desligada.

Ajuste da Ao inicializar o comando, a temperatura da base da máquina


temperatura da base será ajustada para 25 graus. Utilizando a variável
da máquina GD_MB_TEMP, esta temperatura pode ser adaptada a
GD_MB_TEMP qualquer momento às condições atuais de temperatura. Depois
disso, deve ser chamado CS_SWK para que a compensação
fique válida.
Exemplo:
N100 GD_MB_TEMP=21.5 ;ajuste para 21.5 graus
N110 CS_SWK("SET")

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.13 Compensação da dilatação do fuso

11.13.2 Compensação de temperatura Online (OTC)

Comensação A partir do SIN 5.1 é possível a compensação


permanentemente permanentemente ativa em todos os eixos. São possíveis
ativa correções dependentes da posição, bem como correções
independentes da posição. As linhas de correção são
memorizadas nos dados da máquina de forma específica à
máquina ou ao fuso.
Ligar OTC após a Após a inicialização do sistema o OTC está ativo
inicialização do automaticamente, sem comando do programa.
sistema
Desligar OTC Através da chamada do CS_OTC(0,0,1) o OTC é desligado,
CS_OTC(0,0,1) valores de correções ainda existentes serão deslocados.
Parâmetro de 1. Parâmetro CS_OTC(0) ou (1)
transferência
 Desligar OTC (0)
CS_OTC
 Ligar OTC (1)

2. Parãmetro CS_OTC(x,0) ou (x,1) ou (x,2)


 Desligar OTC completamente (0)
 Desligar correções independentes da posição (1)
 Desligar correções dependentes da posição (2)

3. Parâmetro CS_OTC (x,y,0) ou (x,y,1)


 - Congelar compensação (0) (correção fica constante),
deslocar compensação (1)

Religar OTC O OTC é ligado. Novos valores de correção calculados serão


CS_OTC(1) incluídos.

Desligar OTC Através dacolocação não realizada do 3º parâmetro de


congelar compensação transferência ou da indicação com o valor 0, são mantidos os
CS_OTC(0) ou valores da correção válidos no momento do desligamento. Os
CS_OTC(0,0,0) valores de correção não mais são atualizados.

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Compensação da dilatação do fuso 11.13

Observação: Para o funcionamento correto do CS_OTC são necessários os


ciclos CS_OTC_INIT.SPF e SPINDLE.SPF. Os mesmos
devem estar carregados.

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.14 Medição ótica de ferramentas (laser)

11.14 Medição ótica de ferramentas (laser)


Modo de medição A medição é executada com um raio de laser focado, emissor
e receptor estão montados em um garfo, que pode ser girado
para dentro da área de trabalho. Para a medição do raio de
uma ferramenta, a ferramenta é trazida de forma radial ou de
dois lados ao ponto do foco, do raio laser. Quando o raio do
laser é atingido, ocorre um impulso ao sistema de medição da
máquina. Uma avaliação seguinte dos valores de medição dos
eixos resulta em valores de raio e de comprimento da
ferramenta.
As ferramentas normalmente são medidas com a rotação
ligada.
Antes da medição é executada uma calibração (aferição) do
raio laser.

Programas para a A medição de ferramentas é executada com o Software padrão


medição de da empresa BLUM.
ferramentas Junto com o opcional medição de ferramentas BLUM é
fornecida uma documentação completa "Manual de instruções
de programação ciclos de medição BLUM " (para a medição
 de ferramentas).
Ver também subrotinas, Capítulo 12.6.

Inicialização da Através da chamada do programa USERSTARTPROG são


medição de gerados todos os pré-requisitos para a utilização dos ciclos de
ferramentas com medição.
USERSTARTPROG - Ativação do raio laser
- Giro para dentro da área de trabalho do equipamento de
medição

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Medição ótica de ferramentas (laser) 11.14

USERENDPROG Através da chamada do programa USERENDPROG são


realizados todos os pré-requisitos para a finalização da
medição de ferramentas.
- Desavitação do raio laser
- Giro do equipamento de medição para fora para posição de
repouso

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11 Funções adicionais / ciclos de sistema HELLER
11.15 Funções-M reservadas

11.15 Funções-M reservadas

M400....M499 Para a ligação de aparelhos de medição ao comando da


máquina, foram reservadas as funções M400...M499.

M800....M899 Para soluções específicas do cliente ou do projeto, foram


reservadas as funções M800....M899.

M900....M999 Para ciclos internos do comando, foram reservadas as funções


M900...M999.

11.16 Endereços DualPortRam relevantes para o usuário

Dual Port Ram, DPR Estão disponíveis 1024 endereços DPR para a troca de dados
Interface para a troca entre o CLP e o CNC. Em grande parte os mesmos estão
de dados ocupados ou reservados pelo fabricante da máquina HELLER
CLPCNC para a comunicação interna do sistema. A troca de dados pode
ocorrer no nível Byte $A_DBB[...] (8bit), nível palavra
$A_DBW[…], nível palavra dupla $A_DBD[…].
Nisto um Byte (8bit) ocupa um endereço, uma palavra (16bit)
ocupa 2 endereços, uma palavra dupla ocupa 4 endereços.

Lista de endereços A lista seguinte apresenta os endereços DPR relevantes para o


DPR relevantes para usuário. Por norma é proibido para o usuário escrever DPRs,
o usuário caso contrário será pertubada a comunicação interna do
sistema. A leitura de variáveis DPR é permitida de forma
geral.

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HELLER Funções adicionais / ciclos de sistema 11
Endereços DualPortRam relevantes para o usuário 11.16

Endereço DPR Conteúdo do endereço DPR

$A_DBB[6] Posição de troca de paletes:


0 = indefinido
1 = Posição de palete 1
2 = Posição de palete 2

$A_DBB[8] Eixo rotativo sobre o palete A1:


0 = não existe
1 = na área de trabalho
2 = na estação de carga

$A_DBB[9] Eixo rotativo sobre o palete A2:


0 = não existe
1 = na área de trabalho
2 = na estação de carga

$A_DBW[10] WKS-ID vindo do sistema externo de carga

$A_DBW[44] Modo de operação ativo BAG1:


Bit0 = 1 -> OPERAÇÃO ENCADEADA
Bit1 = 1 -> AUTO
Bit2 = 1 -> MDA
Bit3 = 1 -> TEACH IN
Bit4 = 1 -> JOG
Bit5 = 1 -> REF
Bit6 = 1 -> REPOS
......
Bit14 = 1 -> Supervisão de colisão desligada

$A_DBW[400] MCT: Estado das unidades através de carregamento de peça


Bit0 = WKS na unidade 1
Bit1 = WKS na unidade 2

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11.16 Endereços DualPortRam relevantes para o usuário

$A_DBW[402] MCT: Modo de operação


Bit B01 = Solo fuso 1
Bit B10 = Solo fuso 2
Bit B11 = Twin fuso 1+2

$A_DBW[486] Número do palete, palete ativo área de trabalho

$A_DBW[488] ID peça de trabalho

$A_DBW[492] Número da peça de trabalho

$A_DBW[494] PMS fixação múltipla, máximal 16 WKS


Bit 0…Bit15 peças de trabalho a usinar

$A_DBB[499] Controle por pressostato 5 vias de acoplamento


0 = pressão não atingida
1 = pressão atingida

$A_DBW[850…869] 12 vias de acoplamento, informações de estado

$A_DBB[904] Parâmetro de sincronização, carga direta vindo do sistema de


carga

$A_DBB[905] Parâmetro de sincronização, carga direta ao sistema de carga

$A_DBW[1004] até Endereços reservados para aplicações específicas do cliente


$A_DBW[1022]

*****

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HELLER Subrotinas / ciclos 12
Generalidades 12.1

12 Subrotinas / ciclos

12.1 Generalidades
Segmentos de Geralmente, os segmentos de programas, que devem ser
programas muitas repetidos muitas vezes, são reunidos em formas de subrotinas.
vezes repetidos A técnica de subrotinas é descrita detalhadamente na PA
Siemens "Princípios fundamentais", capítulo 11.

Estrutura dos A estrutura das subrotinas segue o mesmo princípio dos


Programas programas principais. Elas recebem o índice *_SPF e são
finalizadas com RET ou M17. Dentro do programa principal,
as subrotinas podem ser chamadas quantas vezes forem
necessárias.
As subrotinas podem ser chamadas a partir de qualquer
programa principal e subrotina.

Carregar Para poder chamar as subrotinas no programa principal, as


mesmas devem ser carregadas pela memória de programas à
memória de trabalho.

Subrotina %_N_CYCLE1_SPF
Exemplo
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_WELLE_WPD
N10...
N20
N....
N999 RET ; ou M17

Com a indicação ;$PATH=… é declarado o caminho do


arquivo, em qual a subrotina é memorizada.

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12 Subrotinas / ciclos HELLER
12.1 Generalidades

Redução do esforço de O conteúdo das subrotinas pode ser programado como


programação decurso fixo (p.ex.: gabarito de furar com coordenadas XY
fixas) ou como decurso variável (p.ex.: ciclo de furar).
Subrotinas com decurso variável normalmente são chamadas
junto com os parâmetros de transferência ou de chamada.
Cálculos, ramificações, loops e outras funcionalidades são
realizados com as possibilidades do SIN 840D.
Assim o esforço de programação em alguns casos pode ser
reduzido drasticamente.

Exemplos de Exemplo 1:
chamadas de Chamada sem parâmetros:
subrotinas
N10 CALL "BOHRBILD"
ou
N10 BOHRBILD

Exemplo 2:
Chamada com parâmetro de transferência:
N10 CYCLE1(11,22,33,44) ;
;Chamada com CALL não é possível

Exemplo 3:
Chamada com parâmetro R:
N10 R0=100 R1=20 R5=50
N20 L81
A quantidade e o significado dos parâmetros podem ser
consultados na descrição dos ciclos.

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12-2/10 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas / ciclos 12
Generalidades 12.1

Chamada de As subrotinas podem ser chamadas com o comando CALL.


subrotina CALL Mas também é permitida a escrita do nome da subrotina sem
CALL. Neste caso o nome do programa não pode existir como
variável ou outra função.
Exemplo 1:

N10 CALL "L81"

Exemplo 2:
Chamada com indicação do caminho:
N10 CALL "/_N_WKS_DIR/_N_WELLE_WPD/_N_TEIL1_SPF"

Exemplo 3:
Chamada com variável STRING:
N10 DEF STRING[12] SUB_PROG="BOHRBILD"
N20 CALL SUB_ROG

Chamada modal de Com MCALL a subrotina será chamada automaticamente e


subrotina MCALL executada após cada bloco com movimento dos eixos.
Com MCALL sem chamada de subrotina, é desligada a
chamada modal de subrotina.

Exemplo:
N10 G0 X0 Y0
N20 R0=0 R1=-30 R5=0
N30 MCALL L81
N40 X0 Y0
N50 Y100
N60 X100
N70 MCALL ; Desligar chamada modal

Nos blocos N40, N50 e N60 a posição é atingida e após isto é


executada a subrotina L81.

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12 Subrotinas / ciclos HELLER
12.1 Generalidades

Chamada variável de Exemplo:


subrotina R600=81
CALL "L"<<R600 R0=2 R1=-20 R5=10
CALL "L"<<R600

Chamada modal de Exemplo:


subrotina variável R600=81
MCALL "L"<<R600 R0=2 R1=-20 R5=10
MCALL "L"<<R600
G0 X100 Y200
G0 X123 Y234
G0 X234 Y345
MCALL

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12-4/10 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas / ciclos 12
Ciclos standard Siemens 12.2

12.2 Ciclos standard Siemens


Ciclos standard Os ciclos standard da Siemens fazem parte do fornecimento
Siemens da estrutura básica do comando. Trata-se de ciclos de furação,
gabaritos de furar e ciclos de fresamento.
A funcionalidade dos ciclos pode ser consultada na PA
Siemens "Ciclos".
Conteúdo disponível para centros de usinagem:
Ciclos de furação CYCLE81....CYCLE89
Gabaritos de furar HOLES1, HOLES2
Ciclos de fresamento POCKET, LONGHOLE etc.

Demais ciclos Demais ciclos da Siemens são disponíveis através de consulta


à Siemens ou HELLER.

Ciclos de medição Os ciclos de medição da Siemens são disponíveis através de


Siemens consulta à HELLER.

Ciclo de gravação Para a gravação de letras, números ou símbolos especiais,


CYCLEGRA pode-se pedir na HELLER o ciclo de gravação CYCLEGRA
com documentação.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 12-5/10
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12 Subrotinas / ciclos HELLER
12.3 Ciclos tecnológicos HELLER opcionais

12.3 Ciclos tecnológicos HELLER opcionais


Ciclos tecnológicos A Heller oferece opcionalmente ciclos tecnológicos. Eles são
HELLER especialmente feitos para as exigências dos modernos centros
 de usinagem.
Os ciclos são descritos de forma detalhada nos capítulos 40
até 45 .

Aplicação de ciclos em Importante para clientes que mudam o comando do uni-Pro


programas existentes CNC90 ao SIN 840D:
Uni-Pro CNC90 Os ciclos foram escritos de forma compatível à Heller uni-Pro
convertido para CNC90. A alimentação de parâmetros também é compatível
SIN 840D aos ciclos do uni-Pro CNC90, somente são utilizados agora
parâmetros R- em vez dos parâmetros P-.
As subrotinas também são idênticas com os ciclos uni-Pro
CNC90 a respeito de seus nomes L1.....L9999.

Lugar de A partir da versão de Software V7.1 os ciclos de tecnológia


memorização dos Heller são colocados no caminho CMA_DIR. Até versão de
Ciclos tecnológicos Software V6.xx estes ciclos foram colocados no caminho
Heller CUS_DIR.

Apoio gráfico Os ciclos são fornecidos com apoio gráfico a partir da versão
de ciclos, apoio de de Software V7.1 840D. O apoio de ciclos consiste de uma
introdução figura principal de ciclo e de uma máscara de introdução
guiada por diálogos. A mesma pode ser utilizada no editor de
programas do 840D na introdução de chamadas de ciclos e
também na alteração de parâmetros dos ciclos.

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12-6/10 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas / ciclos 12
Ciclos tecnológicos HELLER opcionais 12.3

Conteúdo dos Ciclos Os ciclos tecnológicos consistem de:


tecnológicos HELLER
- Ciclos de usinagem
- Ciclos de furação, ciclos de fresamento, ciclos de
mandrilhamento
- Ciclos de geometria
- Ciclos de medição
(para apalpadores de medição BLUM, RENISHAW)
Detalhes capítulos 40- Medição de ferramentas com laser
45 - Manipulação da máquina
 - Ciclos de cálculos
O conteúdo detalhado da funcionalidade pode ser consultado
no capítulo 40 e seguintes.

Parâmetros R Para a utilização das vantagens dos valores de parâmetros


reservados válidos modalmente, os ciclos tecnológicos Heller usam a
classe dos parâmetros R, como parâmetros de transferência.

Do lado da Fa. Heller são reservados os parâmetros R0...R89.


Os parâmetros R90...R99 não são utilizados pela Fa. Heller.

Chamada alternativa A partir da versão de Software V7.1 os ciclos tecnológicos


com parâmetro R ou HELLER podem ser chamadas alternativamente com
com parâmetro de parâmetros R ou de transferência e apoio de ciclos (gráfico).
transferência. Parâmetros de transferência são aceitos automaticamente pela
superfície gráfica de operação no SIN840D.
Exemplo com parâmetro R:
N10 R0=2 R1=-20 R5=50
N20 L81

Exemplo com parâmetro de transferência:


N10 L81(2,-20,50)

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 12-7/10
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12 Subrotinas / ciclos HELLER
12.4 Ciclos de sistema Heller

12.4 Ciclos de sistema Heller


Manipulação da Os ciclos que executam processos internos da máquina, como
máquina, processos p.ex.: troca de ferramenta ou troca de paletes, são designados
da máquina como ciclos de sistema. Os mesmos são fornecidos pelo
fabricante da máquina (Heller), junto com o equipamento.

Utilização de ciclos de A aplicação dos ciclos de sistema é descrita no capítulo 11.


sistema

Reconhecimento dos Ciclos de sistema começas de forma geral com a


ciclos de sistema denominação CS_xxxx.

Exemplo: Troca de ferramentas


N10 CS_TOOL("Bohrer_d5")

12.5 Ciclos próprios do usuário


Ciclos próprios do O usuário final pode desenvolver ciclos adicionais próprios
usuário para especiais casos problemáticos. Para este fim, podem ser
utilizadas todas as funções disponíveis do SIN 840D.
Para ciclos próprios do usuário final, está livre a faixa
L6000....L6999. Também podem ser definidos outros nomes
de programas de acordo com os nomes de programas
existentes.

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HELLER Subrotinas / ciclos 12
Ciclos de medição BLUM, Medição de ferramentas 12.6

12.6 Ciclos de medição BLUM, Medição de ferramentas


Software padrão BLUM O opcional Medição de ferramentas é executado com os ciclos
de medição da Fa. BLUM.
Detalhes são descritos na Documentação BLUM "Instruções
de programação Ciclo de medição BLUM", fornecida junto
com o opcional.

Inicialização da Para a inicialização da medição de ferramentas deve ser


Medição de ferramentas chamado o programa USERSTARTPROG.
BLUM,
USERSTARTPROG Este programa realiza uma posição da máquina sem perigo de
colisão para o giro do feixe de luz tipo garfo, para dentro da
máquina, gira o feixe de luz na posição de trabalho e realiza
os pré-requisitos para a medição.
Após USERSTARTPROG podem ser chamados todos os
ciclos de medição BLUM para a medição de ferramentas.

Finalização da Medição Para a finalização da medição de ferramentas deve ser


de ferramentas BLUM, chamado o programa USERENDPROG.
USERENDPROG
Este programa gira o feixe de luz tipo garfo, sem colisão de
volta à posição básica.

Ajustes especiais Todos os parâmetros da medição de ferramentas BLUM são


USERPARADAT1 determinados por Fa. BLUM.
Os mesmos podem ser adaptados no arquivo
BLUM USERPARDAT1, para ajustes especiais ou adaptações. As
possibilidades de adaptação são descritas nas "Instruções de
programação Ciclos de medição BLUM".

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12 Subrotinas / ciclos HELLER
12.7 Ciclos de medição Siemens, Apalpador de medição

12.7 Ciclos de medição Siemens, Apalpador de medição


Software standard O opcional Apalpador de medição é realizado de forma
Siemens sob consulta standard com os ciclos de medição Heller L3000….L36xx
(capítulo 43).
Sob consulta o opcional Apalpador de medição também pode
ser instalado com os ciclos de medição Siemens CYCLE976 e
seguintes.
Detalhes são descritos na documentação Siemens PA Siemens
Ciclos e nas "Instruções ao usuário Ciclos de medição".

12.8 Ciclos de medição Siemens, Medição de ferramentas

Software standard Sob consulta o opcional Medição de ferramentas com


Siemens sob consulta apalpador mecânico é realizado com os ciclos de medição do
Fa. Siemens. Ocorre com CYCLE971 a calibração do
cabeçote apalpador e a medição radial e axial das ferramentas.
Detalhes são descritos na documentação Siemens "Instruções
ao usuário Ciclos de medição".

12.9 Ciclos de medição Renishaw


Software standard O opcional Apalpador de medição é realizado de forma
Renishaw sob consulta standard com os ciclos de medição Heller L3000….L36xx
(capítulo 43).
Sob consulta o opcional Apalpador de medição pode ser
realizado com os ciclos de medição Renishaw.

*****

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HELLER Programação Variável 13
Generalidades 13.1

13 Programação Variável

13.1 Generalidades
Finalidade de Um programa variável possibilita a realização de ciclos
programas variáveis semelhantes, com parâmetros diferentes, mas sempre com o
mesmo programa.
Ciclos semelhantes podem ser programados de forma
otimizada, se em lugar de constantes (p.ex.: X100) a
programação for realizada com variáveis (p.ex.: X=R0).
O desenvolvimento do programa não precisa ser puramente
sequencial (N10, N20, N30...), mas ele pode ser influenciado
por estruturas de ramificações, loops, cálculos, etc..
Desta forma podem ser configurados ciclos de furação para
diversos tipos de furações, ou programas principais para
famílias de peças completas, além de outras estruturas.

13.2 Elementos da programação variável


Documentação Os elementos para o desenvolvimento de programas variáveis
Siemens são descritos na PA Siemens "Preparação do trabalho",
capítulo 1.
Estes elementos aqui somente são mencionados.

Funções semelhantes O SIN 840D está equipado com muitas funções semelhantes
a idiomas ao idioma, que quase não gera limites as posssibilidades
técnicas de programação.

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13 Programação Variável HELLER
13.2 Elementos da programação variável

Configuração de Na configuração de programas variáveis com grau de


programas variáveis inteligênte referente com certeza faz sentido, a determinação
grossa ou fina da estrutura do programa através de um
diagrama de desenvolvimento.
Isto facilita o entendimento destes programas, para o
programador como para outras pessoas. Um diagrama do
desenvolvimento de programa também facilita o teste de
programas, porque os principais casos de teste podem ser
identificados relativamente fácil.

Resumo de elementos Todas as instruções possíveis são descritas em uma tabela e


em forma curta no capítulo 15 da PA Siemens "Preparação do
trabalho"

13.2.1 Variáveis, Parâmetros, Constantes

Variáveis pré- A Siemens e a Heller já definiram muitas variáveis.


definidas As variáveis relevantes para o usuário, são os parâmetros R e
livres variáveis GUD válidas global.

Parâmetros R A Siemens coloca à disposição como standard 1000


R0 ... R99 parâmetros de cálculo, os chamados parâmetros R.
Os mesmos são do tipo REAL (vírgula fluente).
Estando utilizados ciclos tecnológicos HELLER, os mesmos
operarão com os parâmetros de transferência ou de introdução
R0...R89. Estes parâmetros também podem ser utilizados para
outros fins. Somente entre a atribuição do valor e do
processamento não pode ocorrer mais nenhuma operação
diferente com parâmetros R relevantes.
R90 ... R99 não são utilizados por Heller.

Reserva dos- Área para o usuário:


parâmetros R Área para HELLER:
R0...R89 Parâmetro de introdução Ciclos tecnológicos Heller (ver
acima)
R90...R99 Livremente disponível para o usuário (ver acima)

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HELLER Programação Variável 13
Elementos da programação variável 13.2

R100...R399 Parâmetros internos de cálculo para o usuário


R400...R499 Reservado para aplicações de sistema HELLER
R500...R599 Reservado para aplicações tecnológicas HELLER
R600...R699 Livremente disponível para o usuário
R700...R799 Livremente disponível para o usuário
R800...R899 Livremente disponível para o usuário
R900...R999 Reservado para máquina FST HELLER
Variáveis GUD-pré- Para a memorização permanente de valores internos ou
definidas estados são utilizadas variáveis GUD, pelos ciclos de sistema
Heller.
Todas variáveis GUD, utilizadas pela Heller começam com:
GD_xxxxx dados globais (constantes)
GV_xxxxx variáveis globais.
Estas variáveis são definidas nas áreas MGUD, GUD4 e
GUD5.

Ampliação da Quando forem necessárias mais de 20 variáveis GUD pelo


quantidade das usuário, o mesmo pode criar mais variáveis GUD. Estas
variáveis GUD variáveis devem ser criadas na área UGUD (User GUD's). De
acordo acordo com a instrução válida da Siemens, um arquivo
p.ex.: UGUD.DEF deve ser introduzido com a declaração das
variáveis (nome, tipo, valor). Após a introdução deve ser
executado um Reset do NCK. Em caso afirmativo deve ser
aumentada a memória principal do NCK das variáveis GUD,
antes da introdução. No estado de fornecimento da máquina
são possíveis aproximadamente 20 variáveis GUD adicionais,
sem o aumento da memória.
A memória principal do NCK reduz-se por cerca 5000
caracteres para cada 20 variáveis GUD do tipo REAL.

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13 Programação Variável HELLER
13.2 Elementos da programação variável

Procedimento de - Retirar a ferramenta do fuso CS_TOOL()


ampliação GUD - Desocupar o local de disponiblidade CS_TP()
- Criar uma Colocação em funcionamento em série *.OLD
- Alteração dos dados da máquina por n variáveis GUD
- N18120 $MN _MM_NUM_GUD_NAMES_NCK
aumentar pelo número das GUDs adicionais
- N18130 $MN_MM_NUM_GUD_NAMES_CHAN
aumentar pelo número das GUDs
- N18150 $MN_MM_GUD_VALUES_MEM
=[(N18120+N18130)*80+6000]/1000
- Gerar uma nova Colocação em funcionamento em série,
com dados de compensação
Cuidado: Não desligar o NC antes, sem Reset do NCK,
caso contrário: perda de dados
- Introdução da nova Colocação em funcionamento em
série
- Reset NCK
- Agora estão disponíveis as variáveis GUD adicionais

Variáveis definidas O usuário pode definir variáveis adicionais, quando os


pelo usuário parâmetros R não forem suficiente.
LUD Variáveis "locais" válidas no tempo da operação (LUD, local
user datas) são introduzidas com indicação do tipo da variável
e com a instrução DEF, no começo do programa (programa
principal ou subrotina, 1ª instrução após $PATH....). Deve ser
observado, que as variáveis LUD são apagadas com o fim do
programa (M30, M17, RET).

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HELLER Programação Variável 13
Elementos da programação variável 13.2

Variáveis locais de Variáveis locais de programas são válidas, na chamada


programas encadeada de subrotinas, a partir do nível do programa que
PUD contém a definição da variável, bem como em todos os níveis
chamados posteriormente. Para isto, deve estar o dado da
máquina N11120 MN_LUD_EXTENDED_SCOPE=1.
Ajuste padrão Heller:
N11120 MN_LUD_EXTENDED_SCOPE=0)
Se uma variável PUD já definida for novamente definida no
seguinte nível do programa, a mesma atuará como uma
variável LUD.

Variáveis globais Variáveis globais (GUD, global user datas) também podem
GUD ser definidas pelo usuário. As mesmas são válidas
permanentemente e de forma global no canal CNC ou no
CNC. São necessários diversos ajustes ao respeito do
gerenciamento da memória de trabalho antes da geração das
variáveis.
Variáveis GUD são geradas com arquivos *.DEF especiais e
nas áreas GUD reservadas UGUD, GUDx.

Definição de tipos de Após a instrução DEF deve ser indicado o tipo, após isso o
variáveis LUD, PUD nome.
ou GUD Exemplo:
;$PATH=/....
DEF INT GANZZAHL ; criar variável Integer
DEF REAL KOMMA ; criar variável REAL
DEF BOOL BITZAHL ; criar BOOL, TRUE-FALSE
DEF CHAR ASC_ZCH ; criar caracter ASCII
DEF STRING ZKETTE ; criar corrente de caracteres
DEF AXIS X_GEOAX ; criar nome do eixo
DEF FRAME NPV_B0 ; criar variável Frame

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13 Programação Variável HELLER
13.2 Elementos da programação variável

Área de definição de Nas variáveis GUD, após DEF segue a indicação NCK ou
variáveis GUD CHAN. Deste modo, é definido se a variável atua em todos
NCK, CHAN canais do NCK ou somente em canais determinados (CHAN).
Exemplo:
DEF NCK INT GANZZAHL=1234 ;válida no NCK
DEF CHAN INT INTEG1=1234 ;válida em todos os canais
Inicialização sem Sem indicação do valor as variáveis numéricas são
indicação do valor inicializadas com o valor zero. Na definição podem ser
atribuídas imediatamente valores.

Inicialização com Exemplo:


indicação do valor DEF INT GANZZAHL = 10 ; é atribuído o valor 10

Visualização dos Os valores atuais destas variáveis podem ser visualizados na


conteúdos das tela durante o tempo de execução do programa (antes de
variáveis RESET, M30, M17).

Variáveis indexadas Querendo gerar uma variável que deve memorizar vários
valores, a mesma pode ser criada como Feld ou Array.
Exemplo:
DEF INT FELD[2,3]=(10,20,30,40,50,60)
A variável "FELD" contém 2*3 valores individuais

 OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
Na chamada da variável "FELD" o primeiro valor é
endereçado com FELD[0,0]. Assim o endereço Feld na
chamada é sempre menor 1, do endereço na definição do
Feld.

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HELLER Programação Variável 13
Elementos da programação variável 13.2

Variáveis do sistema Com uma grande quantidade das variáveis do sistema podem
ser verificados no programa NC estados internos e dados do
comando.
As variáveis do sistema são mostradas no capítulo 14, e na
PA Siemens Preparação do trabalho, capítulo 15 de forma
resumida.

Constantes Valores fixos (p.ex.: o número 100) são chamados constantes.


As mesmas podem ser compensadas com qualquer variável de
tipo amigável em termos aritmétricos.
Exemplo:
R50=100*R49
Frequentemente é atribuído um valor constante à uma variável
no começo do programa. Uma alteração desta constante
somente é para fazer neste lugar, mas tem validade para todo
o programa.

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13 Programação Variável HELLER
13.2 Elementos da programação variável

13.2.2 Operadores aritmétricos (funções do cálculo)

Lista das funções Uma lista de todas as funções possíveis encontra-se no


capítulo 1.6, PA Siemens "Preparação do trabalho".

Os mais importantes operadores/funções são:


+ Adição
- Subtração
* Multiplicação
/ Divisão
SIN () Seno
COS () Coseno
TAN () Tangente
ATAN2(,) Arco tangente2
ASIN () Arco seno
SQRT () Raiz quadrada
POT () 2ª Potência (X2)
ABS () Número absoluto

13.2.3 Operadores de comparação

Lista dos operadores Uma lista de todas as funções possíveis encontra-se no


capítulo 1.7, PA Siemens "Preparação do trabalho".

Os mais importantes operadores/funções são:


== igual a
<> diferente de
> maior que
< menor que
>= maior ou igual à
<= menor ou igual à
<< Encadeamento de Strings

Exemplo:
IF R10>=100 GOTOF ZIEL

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HELLER Programação Variável 13
Elementos da programação variável 13.2

13.2.4 Operadores lógicos

Lista dos operadores Uma lista de todas as funções possíveis encontra-se no


capítulo 1.7, PA Siemens "Preparação do trabalho".

13.2.5 Operadores String

Lista dos operadores Uma lista de todas as funções possíveis encontra-se no


capítulo 1.10, PA Siemens "Preparação do trabalho".

13.2.6 Comando do programa

Lista das funções Uma lista de todas as funções possíveis encontra-se no


capítulo 1, PA Siemens "Preparação do trabalho".

13.2.7 Funções G parametrizadas

Caso normal: Normalmente uma função G é indicada com um valor


Função G númerico fixo ou com a própria palavra. Mas em
programada determinados casos faz sentido manter flexível o número da
diretamente função G 1...99, por exemplo para a seleção do ponto zero
G54 G54...G599 na fixação múltipla.
G55
G56

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13 Programação Variável HELLER
13.3 Visualização de variáveis

Função G flexível Se a função G for indexada com parênteses [], é possível a


R600=1 indicação do grupo de funções G nos parênteses e após o
G[8]=R600 símbolo igual "=" o número da função no grupo, por exemplo
com um parâmetro R.
O grupo das funções G aparece na última coluna à direita na
PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo "Lista das
instruções". O número da função dentro do grupo começa com
1 crescente na ordem como mostrado na lista.

Lista dos grupos de Uma lista de todas as funções possíveis encontra-se no


funções G capítulo "Lista de instruções" (15), PA Siemens "Preparação
e número do grupo do trabalho".

13.3 Visualização de variáveis

Visualização de Na área "parâmetros", na HMI (MMC) podem ser


valores reais das visualizados todos os valores das variáveis (parâmetros R,
variáveis dados do usuário GUD, LUD, etc.) no estado real.
Detalhes ver Manual de operação 840D.

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HELLER Programação Variável 13
Arquivamento de conteúdos de variáveis 13.4

13.4 Arquivamento de conteúdos de variáveis

13.4.1 Escrita de conteúdos de variáveis no arquivo com WRITE

Salvar em arquivo Com o comando WRITE valores de parâmetros podem ser


WRITE escritas em um arquivo (possível a partir de SW4.3). De
forma geral é escrita no final do arquivo indicado, no exemplo
abaixo "PARADAT". Se não ocorrer nenhuma indicação do
caminho, o arquivo será escrito no WPD_DIR atual.
Exemplo:
%_N_PARADAT_MPF
;$PATH=/_N_MPF_DIR
N10 DEF INT LV_ERRCODE
N20 WRITE (LV_ERRCODE, "PARADAT", "R10="<<R10)
.... ; Write escreve o valor R10 atual no final do arquivo
.....
N999 M30
R10=1234.123

Detalhes Detalhes para a aplicação do comando WRITE encomtram-se


na PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 1.

Tamanho do O tamanho do arquivo de um arquivo gerado com o comando


arquivo WRITE WRITE é de forma padronizada de 1kB.
Este valor pode ser aumentado, mediante o dado da máquina
MD11420. Mas assim reduz-se a área da memória de
programas. O arquivo gerado encontra-se no NCK.

Emissão pela Por enquanto não possível.


interface V24

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13 Programação Variável HELLER
13.4 Arquivamento de conteúdos de variáveis

13.4.2 Opcional registro dos valores de medição

Função O opcional Registro dos valores de medição tem condições de


registro dos valores de escrever determinadas variáveis GUD do NC em arquivos no
medição disco rígido da HMI (MMC, PCU). Estes arquivos podem ser
visualizados, gerenciados, importados, exportados e
processados com uma superfície HMI.
No arquivo gerado, os valores das variáveis são colocados
separados por um espaço (blank) e podem ser processados
com EXCEL, após a exportação.

Detalhes O opcional é aberto com uma Softkey na área de operação do


comando. Detalhes ver Informações ao Operador/Descrição
do funcionamente BI_XXXXX.

Ativação da função de Para o registro são previstos determinados denominadores de


registro variáveis GUD GV_Mess_xxxx (ver tabela a seguir).
Se quiser registrar ou arquivar valores de parâmetros R, outras
variáveis GUD, variáveis locais ou outras variáveis do
sistema, deve ocorrer anteriormente uma atribuição dos
conteúdos das variáveis às variáveis GV_Mess_xxx previstas.
Um novo processo de registro somente pode ser inicializado,
após a finalização do anterior. Isto é reconhecido quando
R471=0. Durante o processo de registro em andamento o
R471 torna-se =1.
Tabela das variáveis Na tabela gerada, os conteúdos das varíaveis são colocados de
do registro esquerda à direita na sequência mostrada abaixo.

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HELLER Programação Variável 13
Arquivamento de conteúdos de variáveis 13.4

Denominação das Tipo Descrição


variáveis
GV_Mess_PartNr String[8] Nesta variável é introduzida uma cadeia de símbolos
que será transferida como código no protocolo de
medição.
GV_Mess_Progr String[24] Nesta variável é introduzida uma cadeia de símbolos
que será transferida como programa no protocolo de
medição. Isto será a denominação do programa
principal atualmente processada.
GV_Mess_WstNam String[24] Nesta variável é introduzida uma cadeia de símbolos
que será transferida como noma da peça de trabalho
no protocolo de medição.
Observação: Todas as medições executadas em
sequência com o mesmo código, denominação do
programa e nome do programa, serão atribuídas a uma
peça de trabalho. O aplicativo gerencia internamente
mais uma variável que é incrementada a cada troca de
paletes. Esta variável é utilizada adicionalmente para
diferenciar as peças de trabalho. Ela somente aparece
no protocolo e não é visualizada.
GV_Mess_MessPNr Integer Nesta variável é introduzido o valor que será
transferido como múmero do ponto de medição no
protocolo de medição.
GV_Mess_MessPBez String[64] Nesta variável é introduzida uma cadeia de símbolos
que será transferida como denominação do ponto de
medição no protocolo de medição.
GV_Mess_Werkz String[32] Nesta variável é introduzida uma cadeia de símbolos
que será transferida como ferramenta no protocolo de
medição.
GV_Mess_AchsBez1 String[4] Nestas variáveis são introduzidas cadeias de símbolos
: que serão transferidas como denominação dos quatro
GV_Mess_AchsBez4 possíveis valores de uma medição no protocolo de
medição. Normalmente isto é uma denominação do
eixo. A partir da primeira denominação que contenha
uma cadeia de símbolos vazia, será interrompida a
transferência dos valores de medição. Se quiser
introduzir um valor sem denominação no protocolo,
deve ser introduzida um espaço vazio em
GV_Mess_AchsBez1...4.
GV_Mess_Sollwert1 Real Nestas variáveis são introduzidos os valores que serão
: transferidos como valores desejados dos quatro

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13 Programação Variável HELLER
13.4 Arquivamento de conteúdos de variáveis

Denominação das Tipo Descrição


variáveis
GV_Mess_Sollwert4 possíveis de uma medição no protocolo de medição.
GV_Mess_Istwert1 Real Nestas variáveis são introduzidos os valores que serão
: transferidos como valores reais dos quatro possíveis de
uma medição no protocolo de medição.
GV_Mess_Istwert4
GV_Mess_TolMin1 Real Nestas variáveis são introduzidos os valores que serão
: transferidos como valores da tolerância inferior dos
quatro possíveis de uma medição no protocolo de
GV_Mess_TolMin4 medição. Bei negativer Toleranz muss das
Minuszeichen mit angegeben werden.
GV_Mess_TolPlus1 Real Nestas variáveis são introduzidos os valores que serão
: transferidos como valores da tolerância superior dos
quatro possíveis de uma medição no protocolo de
GV_Mess_TolPlus4 medição. Para tolerância negativa deve ser introduzido
o sinal menos.
Parâmetro R 471 Integer Com estas variáveis é pilotado o processo de registro
GV_Mess_Hotlink (troca de dados) entre o programa CNC e o registro dos
valores de medição.
Como comandos estão à disposição:
 Escrever os valores de medição das variáveis
GV_ no arquivo de protocolo.
 Imprimir os valores de medição da última peça
de trabalho.

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HELLER Programação Variável 13
Arquivamento de conteúdos de variáveis 13.4

Exemplo de um
N70 ;Valores de medição vindo do programa de medição L3104,
protocolo de valores L3201
de medição N80 ;salvo na área de transferência em R601, R602, R603
;aguardar N90 início do protocolo possível?
N90 WHENEVER $R471<>0 DO RDISABLE
N100 G4 F0
N110 STOPRE
N120 GV_Mess_MessPBez="BOHRG_1"
N130 GV_Mess_AchsBez1="X_M"
N140 GV_Mess_AchsBez2="Y_M"
N150 GV_Mess_AchsBez3="Z_Ob"
N160 GV_Mess_AchsBez4="" ;nenhuma medição disponível
N170 GV_Mess_Sollwert1=100.0
N180 GV_Mess_TolMin1=-0.05
N190 GV_Mess_TolPlus1=0.05
N200 GV_Mess_Sollwert2=200
N210 GV_Mess_Sollwert3=300
N220 GV_Mess_TolMin2=-0.1
N230 GV_Mess_TolMin3=-0.2
N240 GV_Mess_TolPlus2=0.15
N250 GV_Mess_TolPlus3=0.25
N260 GV_Mess_Istwert1=R601
N270 GV_Mess_Istwert2=R602
N280 GV_Mess_Istwert3=R603
N290 R471=1 GV_Mess_Hotlink=GV_Mess_Hotlink+1
N300 ;o protocola inicializa
N310 ;próximo protocolo deve aguardar R471=0

13.4.3 Leitura de arquivos com o comando READ

READ A função READ possibilita a leitura de uma ou mais linhas de


Leitura de linhas um arquivo no NCK. O conteúdo das linhas é colocado numa
de qualquer arquivo variável STRING com um comprimento de até 160 caracteres
por linha. A seguir este STRING pode ser interpretado e
processado com as operações STRING correspondentes.

ISFILE Com o comando ISFILE pode ser verificado se um arquivo


Arquivo presente no realmente existe no NCK, antes da leitura do mesmo com
NCK READ.

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13 Programação Variável HELLER
13.5 Interpretação do programa

Detalhes A aplicação dos comandos READ e ISFILE é descrita na PA


Siemens Preparação do trabalho, capítulo 1.

Exemplo com READ Exemplo de programação:


DEF INT LV_ERROR ;definir variável de erro
DEF STRING[160] RESULT[5] ;variável para o conteúdo das
linhas
READ(LV_ERROR,"_N_MY_FILE_MPF",1,3,RESULT)
;são lidas as linhas 1 até 3 do arquivo MY_FILE
;e colocadas nos campos 0…4 da variável String RESULT.
;consulta se o processo de leitura falhou
WHILE LV_ERROR <> 0 ;processo de leitura com sucesso?
M0 ;erro durante o processo de leitura READ
ENDWHILE
MSG(<<RESULT[0]<<) ;indicação do conteúdo da 1ª linha
M0
MSG(<<RESULT[1]<<) ;indicação do conteúdo da 2ª linha
M0
MSG(<<RESULT[2]<<) ;indicação do conteúdo da 3ª linha
M0
;processamento subsequente com operações String
;por exemplo avaliar caracteres individuais CHAR´s

13.5 Interpretação do programa

Instruções de Programação PA.000021-PT


13-16/20 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Programação Variável 13
Interpretação do programa 13.5

Interpretação no pré- Um programa NC é, se for possível, sempre interpretado


processamento antecipamente pelo CNC. O equipamento de decodificação ou
interpretador do programa NC, estão 10 até 400 blocos NC
(número ajustável através dos dados da máquina) na frente ao
processamento do bloco atual.
Isto causa, p. ex.: parâmetros-R, variáveis local e global
(LUD, GUD), contêm valores antecipadamente atualizados.
Quando foram interpretadas antecipadamente variáveis de
tempo real (p. ex.: $AA_xxx), a antecipação será parada
automaticamente, a reserva de blocos da interpretação
antecipada será esvaziada.

Processamento do O programa NC é processado no chamado processo principal


processo principal em tempo real. Durante isto são processados os blocos NC
colocados à disposição pelo pré-processamento, que contêm
uma parte de bloco executável.
Se o pré-processamento não mais pode colocar à disposição
blocos NC em tempo suficiente (tempo menor do ciclo de
blocos), o processo principal pára automaticamente.

Frequência do Os blocos NC do processo principal são enviados como


interpolador impulsos ciclícos aos acionamentos dos eixos-NC. Isto ocorre
no chamado interpolador. Os impulsos são gerados em tempo
do ciclo constante, na chamada frequência do interpolador.

STOPRE Em determinados caso o pré-processamento precisa ser parado


Parada do pré- de forma explícita. Assim é evitada a atualização antecipada
processamento demais, p.ex.: dos valores de parâmetros (Rxx, LUD, GUD),
que devem memorizar estados atuais. O pré-processamento
somente volta a funcionar quando a quantidade dos blocos
entre o pré-processamento e o processo principal estiver zero.

Exemplos para N222 X… Y…


STOPRE:
N233 ….. ;processar parte 5 do programa
…..

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13.6 Ações síncronas

N299 ; ;fim da parte 5 do programa


N300 STOPRE ;parar pré-processamento
N310 R10=5 ;salvar: processar parte 5 do programa
Sem STOPRE; o R10=5 seria indicado prematuramente, ou
seja, que na interrupção do programa seja R10=5, mesmo
assim, que N299 ainda não foi processado.

13.6 Ações síncronas


Ações cíclicas Com ações síncronadas é possível a executação cíclica de
ações em segundo plano, em tempo sincrônico (paralelo) ao
processamento de blocos NC regulares. Ações sincronizadas
ocorrem em frequência interpolar (apróx. 2 ... 8 ms cíclica).
Assim podem ser realizadas reações e ações rápidas aos
estados ou eventos correspondentes no CNC.
Podem estar ativas várias ações síncronas no mesmo tempo
Ações síncronas podem ser ativas durante blocos NC únicos,
durante o processamento de programas inteiros ou permanente
(de ligação até da o desligamento do CNC).
A programação das ações síncronas é descrita no capítulo 10,
PA Siemens "Preparação do trabalho".

Cíclico na frequência Os impulsos para os acionamentos dos eixos NC são enviados


do interpolador (2 … pelo interpolador de forma cíclica, na chamada frequência do
8 ms) interpolador. Isto ocorre cíclico na quantidade de 2....8ms
dependente de hardware e da performace do NCU. Nesta
mesma frequência também são realizadas as açãoes síncronas.

Ações síncronas Ações síncronas por bloco podem ser utilizadas livremente
atuando por bloco pelo usuário. A quantidade máxima das ações síncronas
atuando no mesmo tempo é limitada pela performace do
NCU.

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HELLER Programação Variável 13
Ações síncronas 13.6

Ações síncronas O usuário tem à disposição 15 ações síncronas atuando de


atuando de forma forma modal em automático. As mesmas podem ser
modal em automático endereçadas com os endereços ID 1 até 15.
ID=1…15 Os endereços 16.....64 estão reservados para aplicações da
HELLER internas de sistema. Os endereços 65.... 255 estão
reservados para a opção SAFETY-INTEGRATED da Fa.
Siemens.
A quantidade das ações síncronas atuando no mesmo tempo é
limitada pela performace do NCU.

Ações síncronas Para as ações IDS são válidas as mesmas limitações como
atuando de forma para as ações ID (ver acima).
modal, em todos
modos operacionais
IDS=1…15

Variável de tempo Para o usuário estão disponíveis as variáveis de tempo real


real $AC_MARKER e $AC_PARAM com índice de 1 até 4.
$AC_MARKER[n] A partir do Index 5 estas variáveis estão reservadas para ações
n=1…4 síncronas interno de sistema.
$AC_PARAM[n]
n=1…4
Parâmetro R como Se o caracter "$" for colocado à frente de um parâmetro R, o
variável de tempo real mesmo também pode ser utilizado como variável de tempo
$Rxxx= real nas ações síncronas.

Mais variáveis de ações síncronas encontram-se na PA


Siemens Preparação do trabalho, capítulo 10 e na lista com as
variáveis do sistema.

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13.6 Ações síncronas

*****

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HELLER Variáveis do sistema 14
Generalidades 14.1

14 Variáveis do sistema

14.1 Generalidades

Variáveis do sistema Com uma grande quantidade das variáveis do sistema podem
ser verificados no programa NC estados internos e dados do
comando.
O processamento pode ocorrer de forma estático ou dinâmico
(cíclico com ações síncronas). Deve ser observado, que
determinadas variáveis de sistema como variáveis de tempo
real, devem ser processadas no processo principal (parte de
tempo real) e não no "pré-processamento".

Áreas de As variáveis do sistema são estruturadas em áreas de


funcionamento funcionamento, que fazem sentido.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 15.

14.2 Convenção de nomes

Identificação com o Variáveis do sistema começam com o caracter "$". As áreas


caracter "$" de funcionamento são expressas através dos dois caracteres
seguida, do nome.

Primeira letra  área A primeira letra indica a área de dados:


de dados - $Mx_xxx Dados da máquina
- $Sx_xxx Dados de setting
- $Tx_xxx Dados da ferramenta e de facas
- $Px_xxx Valores programados
- $Ax_xxx Valores atuais
- $Vx_xxx Dados de serviço

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14 Variáveis do sistema HELLER
14.3 Parâmetros de ferramentas

Segunda letra  área A segunda letra indica a área de validade:


de validade - $xN NCK válido global
- $xC válido específico ao canal
- $xA válido específico ao eixo

14.3 Parâmetros de ferramentas

$TC_xxx Parâmetros de ferramentas, parâmetros de magazine


Com estes parâmetros são geradas ferramentas pelo NCK,
dados de ferramentas alteradas e apagadas.
Os parâmetros do magazine mostram a ocupação do magazine
e os estados lógicos no magazine. Eles somente são
necessários para fins do comando interno. Os parâmetros do
magazine não devem ser alterados pelo usuário final.
As máquinas com MTV não possuem parâmetros do
magazine, de forma mostrados acima.

$P_Txxx Dados ativos da ferramenta do fuso


Os dados da ferramenta do fuso são copiados na área de
dados, dados ativos de ferramenta $P_Txxx, durante a troca
para o fuso. Assim eles podem ser chamados sem indicação da
identificação da ferramenta, mais rápido e fácil como através
dos parâmetros de ferramenta geral $TC_xxx.

Detalhes aos dados de No capítulo "Dados de ferramentas", os dados de ferramentas


ferramentas relevantes ao usuário são descritos em detalhes.
 Veja também o capítulo 21, "Dados de ferramentas".
Apesar disso, são descritos todos os dados de ferramentas na
PA Siemens Preparação do trabalho, capítulo 15.

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HELLER Variáveis do sistema 14
Parâmetros de ferramentas 14.3

14.3.1 Dados mais importantes de ferramentas e de facas

Dados de Há à disposição dados de ferramentas para o gerenciamento


ferramentas, de ferramentas com número interno T. O número interno T é
$TC_TPxx[t] gerado pelo gerenciamento de ferramentas. O mesmo pode ser
TP1...TP11 verificado a qualquer momento através do denominador da
 ferramenta.
Para mais informações, ver capítulo 21.

Correções de Existem até 9 facas D1..., para cada ferramenta, endereçada


ferramentas dados de com numero T [t] e número da faca [,d]. D9…D15.
facas $TC_DPxx[t,d] A ferramenta DUPLO (número da ferramenta substituta)
DP1...DP24 correspodente deve ser verificada antes através GETT e o
denominador da ferramenta, ou seja, uma determinada
 ferramenta DUPLO tem um número T inequívoco.
Os dados destas facas podem ser lidos e escritos com estas
variáveis do sistema. Com estes dados é realizada pelo NCK a
introdução e a retirada dos dados de ferramentas
Detalhes no capítulo 21.

Dados de facas O fabricante da máquina )Heller) ocupa mais dados de facas


usuário, ou seja, DPC1...DPC10.
fabricante da Detalhes no capítulo 21.
máquina
$TC_DPCxx[t,d]
DPC1....DPC10

Dados de supervisão São disponíveis dados de supervisão para a supervisão de


(Monitoring) ferramentas com vida útil, número de peças, potência, força
$TC_MOPx de avanço.
$TC_MOPCx Detalhes no capítulo 21.

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14.3 Parâmetros de ferramentas

14.3.2 Os dados mais importantes de ferramentas, ferramenta do


fuso

$P_AD[n] Correções ativas da ferramenta DP1...DP25, [n]=1...25


É enviado o conteúdo da memória DP indicada, da correção
ativa D1...D9…D15.

$P_TOOL Faca ativa da ferramenta D1...D9…D15

$P_TOOLL[1] Comprimento total ativo da ferramenta


Efeito:
G17  Z
G18  Y
G19  X
O comprimento total da ferramenta é composto de:
Comprimento germétrico1+comprimento
desgaste1+comprimento básico1

$P_TOOLL[2] Comprimento total ativo da ferramenta


Efeito:
G17  Y
G18  X
G19  Z
O comprimento total da ferramenta é composto de:
Comprimento germétrico2+comprimento
desgaste2+comprimento básico2

$P_TOOLL[3] Comprimento total ativo da ferramenta


Efeito:
G17  X
G18  Z
G19  Y
O comprimento total da ferramenta é composto de:
Comprimento germétrico3+comprimento
desgaste3+comprimento básico3

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HELLER Variáveis do sistema 14
Parâmetros de ferramentas 14.3

$P_TOOLNO Número T interno ativo T1....32000


$P_TOOLR Raio ativo da ferramenta total, geometria+desgaste

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14.4 Parâmetros de compensação

14.4 Parâmetros de compensação

$AA_xxx Parâmetros de compensação servem para a parametrização


$AN_xxx dos algaritimos de compensação internos, como compensação
de erro do aumento do fuso etc. e são reservados somente para
o fabricante da máquina.

14.4.1 Os parâmetros de compensação mais importantes

Sem parâmetros Seguindo a regra parâmetros de compensação são usados


relevantes somente pelo pessoal da inicialização de operação e da
assistência técnica do fabricante da máquina, e não pelo
usúario final (exceção aplicações extremamente especiais).

14.5 Áreas de proteção

$SN_xxx, Áreas de proteção são utilizadas pelo fabricante da máquina


$SC_xxx para assegurar peças construtivas sensíveis da máquina contra
colisão e são reservados somente para o fabricante da
máquina.

14.5.1 Dados de áreas de proteção mais importantes

Sem parâmetros Seguindo a regra dados de proteção são usados somente pelo
relevantes pessoal da inicialização de operação e da assistência técnica
do fabricante da máquina, e não pelo usúario final (exceção
aplicações extremamente especiais).

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HELLER Variáveis do sistema 14
NCK entradas, saídas 14.6

14.6 NCK entradas, saídas

$A_IN[x] Entradas no NCK


$A_OUT[x] Saídas do NCK
Digital, analógico

Com as entradas e saídas NCK podem ser realizadas


comunicações rápidas com o CLP ou aparelhos externos. A
atualização do lado NC ocorre na frequência interpolar (1...12
ms). Elas também podem ser inquiridas e ajustada em ações
síncronas.
As entradas e saídas podem ser utilizadas de maneira
hardware como somente de maneira software. A quantidade
das entradas e saídas pode ser aumentada opcionalmente.
Antes da utilização deve ser definida a comutação do
hardware.

14.6.1 As entradas NCK mais importantes

$A_IN[n] Entrada digital de tipo BOOL (0/1). O número da entrada é


definido com [n].

$A_INA[n] Entrada analógico de tipo REAL. O número da entrada é


definido com [n].

$A_INCO[n] Entrada Comparator (comparando) de tipo BOOL (0/1). O


número da entrada é definido com [n].

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14 Variáveis do sistema HELLER
14.7 Dados de ações síncronas

14.6.2 As saídas NCK mais importantes

$A_OUT[n] Saída digital de tipo BOOL (0/1). O número da saída é


definido com [n].

$A_OUTA[n] Saída analógico de tipo REAL. O número da saída é definido


com [n].

14.7 Dados de ações síncronas

$AC_PARAM[n] Os dados da sincronização são utilizados especialmente em


$AC_MARKER[n] ações síncrona cíclicas rápidas, que ocorrem em segundo
$Rxxx plano (1 ... 12 ms frequência de ciclo)
$AC_FIFO1[n] Para a memorização rápida são disponíveis:
- $AC_PARAM Valores REAL
n=1 até n= 4 Disponível para o usuário
n >=5 Reservado por HELLER
- $AC_MARKER Valores INT
n=1 até n=4 Disponível para o usuário
n >=5 Reservado por HELLER
- $Rxx Parâmetros R em ação síncrona
- $AC_FIFO Função de memorização FIFO

Ações síncronas Estão disponíveis para o usuário as ações síncronas 1...15. As


modais ID1....ID15 outras ID´s estão ocupadas por HELLER e SIEMENS.

14.7.1 Os dados de ações síncronas mais importantes

$AC_DTBB Distância do começo do bloco no BKS ou MKS em mm.

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14-8/16 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Variáveis do sistema 14
Dados FRAME 14.8

$AC_DTBW Distância do começo do bloco no MKS em mm.

$AC_DTEW Distância do fim do bloco no WKS em mm.

$AC_OVR Override da pista na ação síncrona em %.

$AC_TIME Tempo decorrido desde do começo o bloco em seg.

$AC_TIMEC Quantidade de compassos IPO desde o começo do bloco.

14.8 Dados FRAME


FRAMES ativos Os dados dos todos os FRAMES ativos (transformações,
rotações, escalações, espelhamentos) podem ser consultados
com dados FRAME.
É enviado o campo inteiro indexado de uma variável FRAME
(matrix -3x4).

14.8.1 Dados FRAME mais importantes

$P_PFRAME FRAME atualmente programável (TRANS, ROT....)

$P_ACTFRAME FRAME integral atual (matrix integral de todos os Frames)

$P_IFRAME FRAME atual ajustável (G54...G599)

$P_UIFRNUM Número do FRAME ativo (G500=0,G54=1, G599=99)

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14 Variáveis do sistema HELLER
14.9 Horário do sistema, Data do sistema, Temporizador

14.9 Horário do sistema, Data do sistema, Temporizador


$A_xxx O horário do sistema, bem como a data atual pode ser
consultado no formato INT.

14.9.1 Dados do horário do sistema mais importantes

$A_YEAR Ano atual, enviado é p.ex.: 2004, 2005, 2006


$A_MONTH Mês atual 1...12
$A_DAY Dia atual 1...31
$A_HOUR Hora atual 1...24
$A_MINUTE Minuto atual 1...60
$A_SECOND Segundo atual 1...60
$A_MSECOND Milisegundo atual 1...1000

14.9.2 Temporizador

$AC_TIMER[1]=0 Ligação do temporizados através da atribuição do valor.

R99=$AC_TIMER[1] Escrita do tempo decorrido no parâmetro R99. Agora pode ser


lido o tempo decorrido no R66 em segundos.
Com a função "TIMER" podem ser parados, p.ex.: tempos de
execução de programas.
Observação: O dado da máquina MD28258 deve se encontrar
pelo meno em 1 (quantidade de temporizadores ativos).

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HELLER Variáveis do sistema 14
Estado atual da máquina 14.10

14.10 Estado atual da máquina


$AC_xxx Estado da máquina em geral.

14.10.1 Estados da máquina mais importantes

$AC_S[n] Rotação atual do fuso M3 +valor, M4 -valor, M5=aprox.0

$AC_SDIR Sentido ativo da rotação do fuso M3=3, M4=4, M5=5

$AC_SMODE[n] Modo de operação atual do fuso


0=sem fuso
1=operação com comutação de rotações
2=operação de posicionamento
3=operação síncrona (furação de roscas)
4=operação de eixos

$AC_MSNUM Número do fuso master

$AC_DELT Restante do trajeto da pista em mm após cancelamento da


trajetória residual.

$AC_MEA[n] Apalpador de medição [n] comutou, quando TRUE (=1)

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14 Variáveis do sistema HELLER
14.11 Valores atuais programados

14.11 Valores atuais programados


$P_xxx Todos os valores ajustados através de programação podem ser
consultados como estado atual.

14.11.1 Valores programados mais importantes

$P_F Avanço atualmente programado na pista mm/min

$P_S[n] Rotação atualmente programada do fuso n: Número do fuso

$P_GG[n] Ler função G atual de um grupo G [n].


Informações sobre grupos G vide PA Siemens Preparação do
trabalho. O número do grupo das funções G na lista de
instruções aparece na última coluna à direita da tabela.

$P_GG[n] N10 G0 ; Ativa função G0 do grupo 1


Exemplo de N11 ; ou está ativo G1 G2 G3 ASPLINE
programação N20 R600=$P_GG[1] ; leitura função G ativa grupo 1
N30 ; o número da função ativa encontra-se no R600
N40 ; no exemplo o valor 1 para G0, G0 está ativo a partir
do N10.

Grupos G Grupo Tipo da função do grupo


importantes
$P_GG[n] 1 Tipo de interpolação G0, G1, G2 até CSPLINE
2 Tempo de espera G4
6 Planos de trabalho G17, G18, G19
7 Correção da trajetória G40...G42
8 Deslocamentos de pontos zero G500, G54….G599
12 Parada precisa fina, média, grossa G601...G603
9 Inibição do deslocamento do ponto zero G53
10 Controle contínuo de trajetória G64, G641…G644
13 Inch/mm G70, G71
15 Avanço G93,G94,G95

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HELLER Variáveis do sistema 14
Variáveis do sistema específicas aos eixos 14.12

Alguns valores Número da Função G


importantes função G ativa
grupo G 1
Tipo de interpolação 1 G0
2 G1
3 G2
4 G3
Valores Número da Função G
grupo G 8 função G ativa
Ponto zero 1 G500
deslocamento 2 G54
3 G55
4 G56
5 G57
6 G505
7 G506…
99 G599

14.12 Variáveis do sistema específicas aos eixos

$AA_xxx Estado da máquina específico aos eixos


Posições atuais dos eixos, distância axial do começo do bloco
ou do fim do bloco, valores atuais de potência e muito mais
dados de eixos podem ser lidos ao qualquer hora com estas
variáveis do sistema.
Para fazer sentido as posições atuais dos eixos somente
deveriam ser lidas com o eixo parado.

14.12.1 Dados específicos aos eixos mais importantes

$AA_IW[X] Valor real do eixo [X] no WKS


$AA_IB[X] Valor real do eixo [X] no BKS
$AA_IM[X] Valor real do eixo [X] no MKS
$AA_MW[Y] Valor de medição do eixo [Y] no WKS (após MEAS-
Interrupt)
$AA_MM[Z] Valor de medição do eixo [Z] no MKS (após MEAS-
Interrupt)

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14 Variáveis do sistema HELLER
14.13 Macros do sistema, específicas Heller

$AA_SOFTENDP Fim de curso do Software, positivo no MKS


[MA_X]
$AA_SOFTENDN Fim de curso do Software, negativo no MKS
[MA_X]
$AA_OVR[X] Override axial em %
$AA_LOAD[X] Carregamento do acionamento em %
$AA_POWER[X] Potência do acionamento em watts
$AA_ETRANS[X] Deslocamento externo do ponto zero (p.ex.: de CLP)
Dados do sistema Com a Option Adaptive Control são liberadas as seguintes
liberados com Option variáveis do sistema:
Adaptive Control

$AA_LOAD[x] Carregamento do acionamento em %


$AA_POWER[x] Potência do acionamento em KW
$AA_TORQUE[x] Torque desejado do acionamento em Nm
$AA_CURR[x] Valor real da corrente em ampère
$AA_INA[x] Valor analógico entrada

14.13 Macros do sistema, específicas Heller

Objetivo das macros Macros do sistema possibilitam a interrogação de estados


do sistema internos da máquina, completamente ao conteúdo das funções
oferecido pela Siemens. Trata-se de informações como p. ex.
gama de transmissão ativa, eixo rotativo sobre o palete ativo,
posição ativa do trocador de palete etc.

GM_ACT_GEAR Gama ativa de transmissão (M41, M42)


Alternativo É enviado o valor 1 ou 2 conforme M41, M42.
GM_ISTGETRIEBE
STUFE (na MCP)

GM_ACT_U_POS Posição atual do cabeçote U (MCH_C)


É enviado o valor 1 em posição horizontal, o valor 2 em
posição vertical.

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HELLER Variáveis do sistema 14
Macros do sistema, específicas Heller 14.13

GM_A1_MA É enviado o valor 1, quando o eixo rotativo sobre o palete 1


(MA_A) se encontra na área de trabalho, senão o valor 0
(BOOL).

GM_A2_MA É enviado o valor 1, quando o eixo rotativo sobre o palete 2


(MA_AA) se encontra na área de trabalho, senão o valor 0
(BOOL).

GM_NO_A1 É enviado o valor 1, quando o eixo rotativo sobre o palete 1


(MA_A) existir, respectivamente estiver conectado, senão o
valor 0.

GM_NO_A2 É enviado o valor 1, quando o eixo rotativo sobre o palete 2


(MA_AA) existir, respectivamente estiver conectado, senão o
valor 0.

GM_A1_RP É enviado o valor 1, quando o eixo rotativo sobre o palete 1


GM_A2_RP (2) se encontra na estação de carga, senão o valor 0.

GM_PAL_CHG_ORI É enviada a posição atual do trocador de paletes na área de


trabalho da máquina:
Em posição 1 é enviado o valor 1.
Em posição 2 é enviado o valor 2.

Exemplo de N100 DEF INT _STELLUNG


programação ...
N250 _STELLUNG= GM_PAL_CHG_ORI
N260 IF _STELLUNG==1
N270 ...
...

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 14-15/16
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14 Variáveis do sistema HELLER
14.13 Macros do sistema, específicas Heller

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Instruções de Programação PA.000021-PT


14-16/16 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Supervisão de ferramentas WZU 15
Generalidades, vista geral 15.1

15 Supervisão de ferramentas WZU

15.1 Generalidades, vista geral

Supervisões e reações Através de determinadas opções no comando é possível


executar várias formas de supervisão do processo de
Tipos de supervisão: usinagem.

SZU - Vida útil ou supervisão do número de peças SZU


SBBK - Controle rápido de quebra de broca SBBK
BBK - BBK controle ótica de quebra de brocas (laser)
IPM, LUW - Potência do fuso IPM
IPM, VUW - Força de avanço IPM
AC - Controle Adaptativo AC
- Apalpador de medição
- Medição de ferramentas (laser)

Reações:
Stop - Reagindo uma destas supervisões, pode-se proceder de
EWS diversas maneiras, desde o simples "stop" do processo de
AWS usinagem, através do uso de ferramentas DUPLOS
(ferramentas-gêmeas, ferramentas substitutas) até as
estratégias inteligentes de desvios (AWS).

Combinação de É possível combinar diversos métodos de supervisão. Se


supervisões necessário, estes também podem ser complementados por
métodos de medição (apalpador de medição, medição de
ferramentas) para se conseguir uma supervisão perfeita de
todo o processo de usinagem.
Funcionamento sem No caso do funcionamento sem operador, os processos de
operador usinagem devem estar equipados com métodos de supervisão
adequados para proteger as ferramentas e a máquina.

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15 Supervisão de ferramentas WZU HELLER
15.1 Generalidades, vista geral

15.1.1 Métodos de supervisão, vista geral

Supervisão da vida É efetuada uma supervisão da vida útil somando o tempo de


útil/número de peças aplicação de uma ferramenta durante blocos de avanço (G1,
SZU G2 .....) e subtraindo do tempo da vida útil disponível da
ferramenta no fim do programa. Para isto não é necessária
qualquer ação no programa NC.
O número de peças é supervisionado subtraindo no fim do
programa o número de peças de trabalho produzidas pela
ferramenta do número das peças disponíveis. A subtração do
número de peças deve ser ativada no fim do programa NC
através do comando SETPIECE[n]. (n) indica o número de
peças de trabalho produzidas.
Se a vida útil ou a quantidade de peças for inferior a zero, a
ferramenta será "bloqueada", ou seja, já não será utilizada na
próxima troca de ferramentas.
Este tipo de supervisão está disponível de acordo com o
padrão Siemens. A seleção da supervisão acima é efetuada
nos dados de ferramentas da respectiva ferramenta.

Controle rápido de A verificação quanto a quebra de broca é efetuada através de


quebra de broca um elemento sensor mecânico que se encontra no local de
SBBK disponibilidade do magazine imediatamente após a troca de
(quase paralelo ao ferramentas fora da área de trabalho da máquina.
tempo principal)

Controle de quebra de A verificação de quebra de broca é feita por raio laser ou


broca BBK através de barreira de luz infravermelha.

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Generalidades, vista geral 15.1

IPM A supervisão das ferramentas quanto ao desgaste (sobrecarga)


Integrated Process ou quebra é efetuada através da avaliação dos dados de
Monitoring acionamento digitais dos fusos e / ou eixos de avanço.
A supervisão com IPM divide-se nas áreas LUW supervisão
de potência dos acionamentos de fuso e VUW supervisão da
força de avanço dos acionamentos de avanço.

Reação do alarme

Representação da Bohrung in Alu mit 3 mm HSS-Bohrer


3.5
evolução do
3
desempenho como 2.5
Obere Grenze
Signal
diagrama 2
Untere Grenze
M (Nm)

1.5

0.5

-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)

Reação do alarme Reação do alarme


Limite superior Limite superior
Sinal Sinal
Limite inferior Limite inferior

Supervisão de Através da análise cíclica dos dados de desempenho do fuso e


potência do fuso LUW da comparação com valores nominais, é possível verificar as
com IPM ferramentas quanto ao desgaste e quebra.

Supervisão da força Através da análise cíclica dos dados de desempenho dos eixos
de avanço de avanço e da comparação com valores nominais, é possível
VUW com IPM verificar as ferramentas quanto ao desgaste e quebra.

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15.1 Generalidades, vista geral

Estratégia de São utilizadas várias ferramentas do mesmo tipo, as chamadas


ferramenta substituta ferramentas substitutas (ou ferramentas DUPLO ou
EWS ferramentas gêmeas) com o mesmo denominador da
ferramenta. A distinção no magazine é efetuada através do
chamado número DUPLO.
Se uma ferramenta obtiver o estado "bloqueado" (por
exemplo, devido ao término da vida útil), na próxima troca de
ferramentas é utilizada a próxima ferramenta substituta com o
próximo número DUPLO.
A EWS fica automaticamente ativa quando, na troca de
ferramentas, é detectada no magazine uma ferramenta
substituta disponível em vez da ferramenta bloqueada. Se não
for detectada nenhuma ferramenta substitututa, a máquina
permanece com uma mensagem de erro na troca de
ferramentas.

Estratégia de desvio Se for acionado um dos métodos de supervisão acima, é


AWS necessária uma reação adequada no programa NC.
O usuário deve conceber uma reação lógica de acordo com o
caso específico de aplicação.
A reação a um evento deste tipo pode ocorrer da seguinte
forma:
- M0 parada da máquina, aviso ao operador
Ação manual do operador, interrupção do programa
- Colocar palete em estado regugo, troca automática de
paletes
Reação simples na operação sem operador
- Saída da operação de continuação, usinagem restante
- Repetição da usinagem interrompida
- Usinagem alternativa, decurso inteligente do programa

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Generalidades, vista geral 15.1

AWS dinâmica A estratégia de desvio fica operacional imediatamente após a


(a partir SIN5.0) ocorrência de um evento de supervisão num ponto qualquer
do programa (exemplo quebra da ferramenta na IPM).
A partir da versão SIN5.0, a AWS dinâmica pode ser utilizada
de forma geral para todos os eventos de supervisão.

AWS estática A estratégia de desvio estática é inicializada em um lugar


estático do programa como ramificação IF (exemplo; quebra
da broca após CS_BTD).
A partir da versão SIN5.0 a AWS estática somente é
necessária por fins de compatibilidade aos estados de software
velho. A AWS pode ser programada a partir de SIN5.0 geral
como AWS dinâmica.

Controle Adaptativo O Controle Adaptativo oferece a possibilidade de regular os


AC dados de processo de forma dinâmica durante o decorrer do
processo.
A aplicação mais comum com AC é, por exemplo, uma
regulação adaptativa do avanço, baseada nos valores de
desempenho do fuso ou nos valores da força de avanço.
Em princípio, o AC ocorre com ações síncronas do 840D , as
quais decorrem ciclicamente em segundo plano no ciclo de
interpolação (por exemplo 12mseg.) juntamente com o
decorrer do programa em si.
Detalhes no: PA Siemens Preparação do trabalho capítulo 10
"Ações síncronas de movimentos".

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15.2 Ativação dos métodos de supervisão

15.2 Ativação dos métodos de supervisão

Descrição detalhada No capítulo 15.2 é descrita apenas a ativação dos métodos. É


da aplicação possível encontrar uma descrição detalhada da aplicação no
 capítulo 15.3.

15.2.1 Ativar SZU, vida útil, supervisão do número de peças

SZU A SZU pode ser ativada conforme a ferramenta marcando nos


dados da ferramenta o campo "vida útil" ou "quantidade de
peças". Pré-requisito é também um registro da vida útil
realista ou do número de peças nos dados da ferramenta.
Adicionalmente é necessário programar o comando
SETPIECE[n] no final do programa para a supervisão do
número de peças.
[n] indica o número de peças de trabalho produzidas. Após
cada final de programa, este número é subtraído da quantidade
de peças das ferramentas aplicadas e supervisionadas.

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HELLER Supervisão de ferramentas WZU 15
Ativação dos métodos de supervisão 15.2

15.2.2 Ativar SBBK, BBK controle de quebra de broca

SBBK Ativação do SBBK com GV_PBTD=1

Exemplo SBBK N100 GV_PBTD=1 ;ativar SBBK


N110 CS_TOOL("T123") ;Troca de ferramentas com
SBBK

SBBK com maior GV_PBTD_TOL indica a tolerância do teste do SBBK na


tolerância de teste unidade mm.
GV_PBTD_TOL Estão pré-ajustados +- 5 mm pelo sistema.

Exemplo SBBK com N100 GV_PBTD=1 ;ativar SBBK


maior tolerância de N110 GV_PBTD_TOL=9 ;ajustar tolerância de +-9 mm
teste N120 CS_TOOL("T123") ;Troca de ferramentas com
SBBK

BBK Ativação do BBK em todoas as outras máquinas:


Oticamente
Exemplo:
N100 CS_BTD ; Máquina conduz com a ponta da ferramenta
N110 ; no raio de luz (laser).
N120 CS_TOOL("T123") ; Troca de ferramentas

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15.2 Ativação dos métodos de supervisão

15.2.3 Ativar IPM, potência do fuso, força de avanço

Potência do fuso IPM Ativação da IPM.


(LUW)
N100 CS_IPMON ; ligar todos os métodos
ou
N100 CS_IPMON("BREAK") ; ligar apenas o método de
quebra
ou
N100 CS_IPMON("OVERLOAD") ; ligar apenas sobrecarga
.....
.....
N999 CS_IPMOF ; desligar todos os métodos
ou
N999 CS_IPMOF("BREAK")
ou
N999 CS_IPMOF("OVERLOAD")

Antes da ativação, deve ser atribuído um método de


supervisão adequado a cada ferramenta.
Como sensor a potência do fuso é atribuída como tarefa de
supervisão. O local do sensor é automaticamente o fuso da
ferramenta (por exemplo MA_C1).
No caso de máquinas com vários fusos (por exemplo MCT)
deve ser atribuído um método de supervisão a cada fuso que
esteja sendo aplicado (fuso 1 e 2).
Cada método de supervisão pode ser definido com o evento
quebra ou sobrecarga.
Detalhes ao respeito dos ajustes dos métodos de supervisão
ver Manual de operação ou Informações ao operador BI0185 e
BI0189.
Força de avanço IPM A ativação ocorre como em LUW.
(VUW) Como sensor, a força de avanço e o local previsto do sensor
(por exemplo, eixo da máquina MA_X) devem ser atribuídos
na tarefa de supervisão.

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Ativação dos métodos de supervisão 15.2

Ativação e Em casos especiais, a supervisão ligada através de


desativação da CS_IPMON, pode ser temporariamente ligada e desligada
supervisão numa ação síncrona com a variável $AC_MARKER[8],
dependendo da dependendo da posição. Com CS_IPMON a variável
posição $AC_MARKER[8] é automaticamente definida para "ligado"
$AC_MARKER[8] = 0.

Valores de Bit 0=1: Desativar todos os eventos de supervisão


$AC_MARKER[8]:
Bit 1=1: Desativar a supervisão de quebra
Bit 2=1: Desativar a supervisão de sobrecarga (desgaste)
Todos Ativar as supervisão ligadas com CS_IPMON.
bits=0:
Exemplo: $AC_MARKER[8]=1 ; Desativação da IPM
;Supervisão ativa apenas entre a posição X100 e X200.
WHEN $AA_IM[MA_X]>=100 DO $AC_MARKER[8]=0
WHEN $AA_IM[MA_X]>=200 DO $AC_MARKER[8]=1

Seleção de métodos Se, durante o processo de usinagem, for selecionada outra faca
através da troca da D1...D9 (D12) com ajustes de supervisão específicos da faca,
faca CS_D(1...9) isto deve então ocorrer com o ciclo CS_D. Uma correta troca
de métodos em relação à faca apenas é possível com CS_D.
Exemplo: N100 CS_D(1) ; Seleção faca D1 com método de supervisão
específico
N110 ; Usinagem supervisionada, método da faca D1
.....
N300 CS_D(2) ; Seleção faca D2 com troca de método
N310 ; Usinagem supervisionada, método da faca D2
...

EWS A EWS fica automaticamente ativa logo que estejam


disponíveis várias ferramentas substitutas no magazine e que a
ferramenta substituta ativa assuma o estado "bloqueado".

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15.2 Ativação dos métodos de supervisão

15.2.4 Ativar AWS, estratégia de desvio

AWS, dinâmica A ativação é efetuada através de CS_ESCON com a indicação


(a partir da versão do método de supervisão selecionado.
SIN5.0) CS_ESCON

N100 CS_ESCON(1) ; Ativação após EWS


ou
N100 CS_ESCON(2) ; Ativação após quebra_IPM
ou
N100 CS_ESCON(4) ; Ativação após BBK (BTD)
ou
N100 CS_ESCON(7) ; Ativação após EWS+IPM+BBK

(o valor ESCON está


codificado através de bit):
bit 0: EWS
bit 1: IPM
bit 2: BBK

AWS Após a ativação é indicado o destino do salto. Isto é efetuado


Destino do salto Label como Label (marca).
de desvio Exemplo:
CS_ESCLAB (a
partir da versão
SIN5.0)
N100 CS_ESCLAB("LABEL_AWS1")
N110 G1 X100 ; supervisionado com IPM
N120 G1 Y300
.....
N999 ; fim da usinagem supervisionada
N1000 ; usinagem consequente
...
N8999 M30 ; fim do programa de processo normal
N9000 ; Seção do programa AWS
N9010 LABEL_AWS1: ; aqui continua com AWS
N9020 G0 ; ações AWS

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Ativação dos métodos de supervisão 15.2

AWS, estática Ativação da AWS após BBK na área de trabalho (por


BBK na área de exemplo MCi16):
trabalho
Exemplo: N10 DEF INT LV_AWS ; Definir variável
N20 CV_AWS_ON=1 ; Ligar AWS
N30 CS_TOOL("T123") ; inserir WZ
N40 ; Usinagem com WZ T123
N50 .........
......
N199 CS_BTD ; Ativar BBK na área de trabalho para T123
N200 CS_AWS(LV_AWS) ; Ciclo de estratégia de desvio
N201 ; CS_AWS envia de volta na variável LV_AWS
N202 ; o valor 0, quando BBK não reagiu,
N203 ; envia de volta o valor 4, quando BBK reagiu.
N210 IF LV_AWS <> 0 GOTOF LABEL_AWS1
N220 ; continuação normal no decurso do programa
N....
.....
N9990 LABEL_AWS1: ;Marca de salto de AWS, N210
N9995 CS_WPC ;Troca de paletes após AWS
N9999 M30

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15.2 Ativação dos métodos de supervisão

15.2.5 Ativar AC, Controle Adaptativo

Controle Adaptativo Para a ativação é programada uma ação síncrona local ou


AC modal do bloco NC antes do ou dos blocos NC regulando de
forma adaptativa.

Para mais detalhes a este respeito consulte também PA


Siemens Preparação do trabalho Capítulo 10 Ações síncronas
de movimentos
AC local do bloco NC ;Ligar o ADAPTIVE CONTROL
Exemplo ;Regulação do avanço com ajuste Override
WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1] > 80 DO $AC_OVR = 80
WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1] > 100 DO $AC_OVR = 0
WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1] <= 80 DO $AC_OVR =100
N1040 G1 X400 ; AC apenas em N1040
N1050 G1 Y500 ; sem AC

AC modal ;Ligar o ADAPTIVE CONTROL


Exemplo ;Regulação do avanço com ajuste Override
;Fuso é o eixo MA_C1.
;$AA_LOAD é carregamento do acionamento em %
ID=1 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1] > 80 DO $AC_OVR = 80
ID=2 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1] > 100 DO $AC_OVR = 0
ID=3 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1] <= 80 DO $AC_OVR =100
N1040 G1 X400
N1050 G1 Y500
N1060 G1 X-400 ; todos os blocos com AC
CANCEL (1,2,3) ; apagar as ações síncronas modais 1,2,3

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Supervisão da vida útil/número de peças SZU 15.3

15.3 Supervisão da vida útil/número de peças SZU


Fim da vida útil Fim Se a vida útil ou o número de peças terminar, a ferramenta
do número de peças será identificada como "bloqueada" (com "G"). A usinagem
restante ainda pode ser executada com a ferramenta, mas não
pode voltar a ser inserida no fuso no momento da troca.
Caso a usinagem restante já não deva ser efetuada após o fim
do número de peças, então o estado da ferramenta $TC_TP8
deve ser avaliado no programa, de forma a interromper
prematuramente a usinagem.

Um exemplo para isto ver capítulo 21.2.3.

Limite de pré-aviso Pode ser emitido um limite de pré-aviso para informar o


Vida útil Número de operador a tempo do fim do número de peças. Ao ser
peças alcançado o limite de pré-aviso é emitida na HMI (MMC)
uma mensagem que sinaliza ao operador que o fim da vida útil
se está aproximando.
A ferramenta é identificada com "V", limite de pré-aviso
alcançado.
O limite de pré-aviso é indicado na área dos dados da
ferramenta, assim como a vida útil e a quantidade de peças.

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15.4 Controle de quebra de broca BBK

15.4 Controle de quebra de broca BBK

15.4.1 Controle ótico na área de trabalho

Generalidades Nas ferramentas sujeitas a quebra, é razoável que as mesmas


sejam verificadas oticamente após a usinagem. Conforme as
possibilidades, esta verificação deve ser combinada com
outros processos de supervisão (SZU, IPM-LUW, IPM-VUW)
que reconhecem um princípio de desgaste da ferramenta.

Função BBK na área Um controle na área de trabalho ocorre através da chamada da


de trabalho subrotina CS_BTD ou com a troca de ferramentas com
CS_TOOL. Isto acontece normal e diretamente antes da troca
da ferramenta do fuso. Mas também pode ocorrer várias vezes
durante uma usinagem longa.
Os eixos da máquina levam a ponta da ferramenta aprox. 5
mm para dentro do raio de luz. Isto ocorre com um bloco
linear de avanço rápido. O usuário deve realizar uma posição
sem perigo de colisões antes da inicialização da CS_BTD.
Normalmente ocorre logo após uma troca de ferramentas com
CS_TOOL.

15.4.2 Controle rápido de quebra de broca SBBK

Função SBBK fora da No âmbito da troca de ferramentas de CS_TOOL é efetuada


área de trabalho uma verificação através de um elemento sensor mecânico
colocado no ponto de transferência para o magazine; parte
desta verificação é efetuada em paralelo ao movimento de
arranque para a próxima operação de usinagem. Quando for
reconhecida uma quebra de broca pelo SBBK, a máquina será
parada antes do próximo bloco de avanço, respectivamente
será iniciada a AWS.

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IPM Integrated Process Monitoring 15.5

15.5 IPM Integrated Process Monitoring


Generalidades A IPM avalia ciclicamente os dados de acionamento dos
acionamentos do fuso e de avanço (no ciclo de interpolação
aprox. 2 a 12mseg.) e compara estes dados com os valores
limite definidos num método de supervisão.
Detalhes ao respeito do conteúdo dos métodos de supervisão
ver Manual de operação ou Informações ao operador BI0185 e
BI0189.
As cotas de desempenho em marcha lenta e de aceleração são
compensadas pela IPM. Os dados de desempenho podem ser
graficamente visualizados na HMI (MMC) na forma de
indicações de barras opcionalmente com ou sem ponteiro de
arraste.

Bohrung in Alu mit 3 mm HSS-Bohrer


Traço de sinal 3.5

Potência do fuso ou 3
Obere Grenze
força de avanço com 2.5 Signal
IPM 2
Untere Grenze
M (Nm )

Método 1.5
Limite fixo 1

0.5

-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)

Furar em alumínio Furar em alumínio


Limite superior Limite superior
Sinal Sinal
Limite inferior Limite inferior

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15.5 IPM Integrated Process Monitoring

Bohrung in Alu mit 3 mm HSS-Bohrer


Procedimento 4
Obere Grenze
3.5 Signal
Limite fixo (ver 3
Untere Grenze

acima) 2.5

ou

M (Nm)
2

1.5
limite de 1
acompanhamento 0.5

-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)

Furar em alumínio Furar em alumínio


Limite superior Limite superior
Sinal Sinal
Limite inferior Limite inferior

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IPM Integrated Process Monitoring 15.5

Limite de desgaste Ao ser ultrapassado o limite de desgaste ou o limite de


ou sobrecarga, o estado da ferramenta atualmente aplicada passa
limite de sobrecarga a "bloqueado". O processo ativo de usinagem prossegue com
(OVERLOAD) esta ferramenta. Na próxima troca de ferramentas, nesta
ferramenta, a máquina permanece com ferramenta "ausente"
ou é aplicada na troca uma ferramenta DUPLO (EWS)
existente.

Limite de quebra O processo é imediatamente interrompido ao ser ultrapassado


(BREAK) o limite de quebra. Sem AWS a máquina permanece com a
mensagem de erro. Com AWS o programa NC continua no
Label de desvio programada CS_ESCLAB . O estado da
ferramenta atualmente aplicada é definido como "bloqueado".

Regulagem adaptativo Para conseguir um tempo útil ideal orientado para o


do Override desempenho, através de OVR e no caso de uma subutilização,
OVR é possível aumentar o override de avanço >100% e, no caso
de uma sobrecarga da ferramenta, diminuir para <100%
durante o processo de usinagem.
Os parâmetros de regulagem são definidos num método de
sobrecarga com a tarefa "Regulagem OVR sem alarme" ou
"Regulagem OVR com alarme".

Criar métodos de Os métodos de supervisão são geralmente criados no diálogo


supervisão com o comando no painel de operação.
 Ver Manual de operação, Informações ao operador BI0185,
BI0189.

Leitura e gravação Os métodos de supervisão também podem ser lidos e gravados


dos métodos de de máquina para máquina (tipo de arquivo = *.mtd, ver
supervisão capítulos 21 e 30).
 Os arquivos *. mtd não podem ser alterados externamente,
visto que possuem um formato fixo.

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15 Supervisão de ferramentas WZU HELLER
15.5 IPM Integrated Process Monitoring

15.5.1 IPM Supervisão de potência LUW (acionamento de fuso)

Lugar do sensor Acionamento do fuso.

Exemplo N10 ...SUPA Z900 ;Start do programa


N20 CS_TOOL("T123") ;Troca de ferramentas
N30 CS_IPMON ;Ligar quebra (Break) e sobrecarga
(Overload)
;Método através da seleção da faca D1 ativo em CS_TOOL
;LUW Fuso definido no método
;Limites de supervisão definidos no método
;Valor fixo ou valor limite de acompanhamento no método
N40 G0 Z0 ;aproximar
N50 G1 X400 ;fresar
N60 G1 Y500 ;fresar
N70 G1 X-400
.....
.....
N99 CS_IPMOF ; IPM desligada

15.5.2 IPM Supervisão da força de avanço VUW

Lugar do sensor Acionamento de avanço do eixo Z:

Exemplo N10 ...SUPA Z900 ;Start do programa


N20 CS_TOOL("T123") ;Troca de ferramentas
N30 CS_IPMON ;Ligar Break e Overload
;Método através da seleção da faca D1 ativo em CS_TOOL
;VUW Eixo Z definido no método
;Limites de supervisão definidos no método
;Valor fixo ou valor limite de acompanhamento no método
N40 G0 Z2 ;aproximar
N50 G1 Z-100 ;furação em cheio
N60 G0 Z200
.....
.....
N99 CS_IPMOF ; IPM desligada

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IPM Integrated Process Monitoring 15.5

15.5.3 IPM Funções programáveis complementares

Situação normal Numa situação normal, além do comando de ativação


CS_IPMON e do comando de desativação CS_IPMOF, o
programa NC não contém outros comandos IPM.
As indicações sobre a supervisão podem ser consultadas na
totalidade nos métodos de supervisão atribuídos.

Situações especiais No entanto, caso se trate de uma tarefa de supervisão mais


exigente, a IPM pode ser ajustada no programa NC com
outros comandos.

Comandos IPM A aplicação dos seguintes comandos é recomendada apenas


Conhecimentos com suficientes conhecimentos técnicos sobre as
especiais funcionalidades IPM. A condição básica é o curso de
informações ao operador sobre IPM BI0185 ou BI0189.

Grupos de métodos Os grupos de métodos oferecem a possibilidade de atribuir a


de supervisão supervisão a determinadas unidades de usinagem, fusos ou
eixos de avanço.
Grupo de métodos 1 No caso de máquinas de um só fuso está disponível apenas o
grupo de métodos 1.
Grupo de métodos 2 O grupo de métodos 2 é aplicado para máquinas MCT de dois
fusos. A supervisão refere-se ao 2º fuso 2 e ao 2º eixo do
pinola Z2.

Tarefas Dentro de um método de supervisão podem ser definidas no


máximo 2 tarefas:
Tarefa 1: Supervisão, por exemplo, da potência do fuso
Tarefa 2: Supervisão, por exemplo, da força de avanço
ou alternativamente:
Tarefa2: Avanço override de regulagem adaptativa
relativo à potência do fuso ou à força de avanço, com ou sem
alarme.
Podem estar ativas em simultâneo no máximo 2 tarefas.

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15.5.4 Ligar e desligar IPM

Ligar a IPM A ativação da IPM ocorre com o comando CS_IPMON.

CS_IPMON Ativação de todas as supervisões, quebra e sobrecarga dos


CS_IPM() grupos de métodos ativos: No caso de máquinas de um só
fuso, este é o grupo de métodos 1, no caso de máquinas com
CS_IPM("") dois fusos depende do funcionamento SOLO1, SOLO2 ou
TWIN.
CS_IPMON Ligar a supervisão de quebra dos grupos de métodos ativos.
("BREAK")

CS_IPMON Ligar a supervisão de sobrecarga dos grupos de métodos


("OVERLOAD") ativos.

CS_IPMON("",2) Seleção do grupo de métodos 2. Se não for efetuada qualquer


indicação, fica automaticamente ativo o grupo de métodos 1.
Grupos de métodos podem estar ativos em simultâneo.

CS_IPMON("",1) Seleção dos grupos de métodos 1 e 2 em simultâneo.


CS_IPMON("",2)

Desligar a IPM A desativação da IPM ocorre com o comando CS_IPMOF.

CS_IPMOF Desligar todas as supervisões dos grupos de métodos ativos.


CS_IPMOF()
CS_IPMOF("")
CS_IPMOF Desligar a supervisão de quebra dos grupos de métodos
("BREAK") ativos.

CS_IPMOF(““,2) Desligar todas as supervisões do grupo de métodos 2.


CS_IPMOF(““,1) Desligar os grupos de métodos 1 e 2 em simultâneo.
CS_IPMOF(““,2)

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CS_IPMOF Desligar a supervisão de sobrecarga dos grupos de métodos


("OVERLOAD") ativos.

Desativação da IPM A IPM pode ser desativada através de uma ação síncrona com
dependendo do a variável $AC_MARKER[8]. Para isso é possível, entre
percurso outras, uma ativação/desativação dependente do percurso.
$AC_MARKER[8] Bit0 = 1 Desativar a supervisão de quebra e de sobrecarga
Bit1 = 1 Desativação da supervisão de quebra
Bit2 = 1 Desativação da supervisão de sobrecarga
Bit0…2 = 0 Ativar supervisão

Exemplo ;percurso de fresar de X0 até X500


;X100 até X200 desligar supervisão
;a partir de X200 ligar novamente supervisão
G0 G54 X0
WHEN $AA_IW[MA_X]>100 DO $AC_MARKER[8]=1
WHEN $AA_IW[MA_X]>200 DO $AC_MARKER[8]=0
G1 G54 X500 F1000

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15.5.5 Alterar dados do método IPM

Dados do método IPM Os dados do método da IPM definem os parâmetros de


supervisão para uma ferramenta ou faca. Os mesmos podem
ser criados ou alterados na área IPM do editor do comando ou
com comandos de palavra NC. Os métodos estão resumidos
numa identificação ID (>=1000) e com um texto descritivo.
(vide BI0185 e BI0189)
Um método definido no editor de métodos contém:
- Nomes dos métodos
- Seleção do evento de supervisão quebra ou sobrecarga. A
isto está também ligada uma reação de alarme:
Sobrecarga: Bloquear WZ (gasta)
Quebra: Ativar parada da máquina M0, ou AWS
- Interligação das tarefas (OU ou E)
- Uma ou duas tarefa(s) de supervisão
Uma tarefa definida no editor de métodos contém:
- Nomes das tarefas
- Marcador ativo (para seleção/anulação da seleção da
tarefa)
- Sensor (por exemplo potência do fuso, força de avanço)
- Local do sensor (por exemplo MA_C1 ou MA_Z)
- Métodos de supervisão (por exemplo limite fixo, valor
limite de acompanhamento, regulagem de override )
- Parâmetros da estratégia (por exemplo limite superior)

Escrita de dados dos Geralmente os dados dos métodos de supervisão são ativados
métodos de automaticamente na troca de ferramentas. No entanto, estes
supervisão IPM podem ser depois especificamente adaptados com comandos
CS_IPMMW("….") de palavras.

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Parâmetros da O método de supervisão pode ser adaptado com parâmetros de


estratégia estratégia. Estes são definidos como string com o comando
STRATEGY_PARx CS_IPMMW("…"). A alteração dos parâmetros tem efeito
imediatamente no método de supervisão em funcionamento.

“STRATEGY_PAR1 Parâmetros da estratégia 1 no método 1 tarefa 1:


[1,1]“=12 No método de supervisão "Limite fixo":
Limite superior, potência do fuso em kW, força de avanço em
kN

Bohrung in Alu mit 3 mm HSS-Bohrer


3.5

3
Obere Grenze
2.5 Signal
Untere Grenze
2
M (Nm)

1.5

0.5

-0.5
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
t (s)

Furar em alumínio Furar em alumínio


Limite superior Limite superior
Sinal Sinal
Limite inferior Limite inferior

“STRATEGY_PAR1 Parâmetro de estratégia 1 no método 1 tarefa 1, grupo de


[1,1]“=34 métodos 1 (sem indicação):
No método de supervisão "Valor limite de acompanhamento"
esta é a tolerância da supervisão em % em relação ao valor
limite atual.

("STRATEGY_PAR1 Caso o parâmetro de estratégia se aplique ao grupo de


[1,1]“=34,2) métodos 2 (MCT, para fuso 2), a indicação de parâmetros
"…" do valor 2, é separada por ",".

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“STRATEGY_PAR2 Parâmetros da estratégia 2 no método 1 tarefa 1:


[1,1]“=12 No método de supervisão "Limite fixo":
Limite inferior, potência do fuso em kW, força de avanço em
kN

“STRATEGY_PAR2 Parâmetro de estratégia 2 no método 1 tarefa 1, grupo de


[1,1]“=2 métodos 1 (sem indicação):
No método de supervisão "Valor limite de acompanhamento"
Ponto de comutação da tolerância absoluta/percentual da
supervisão em kW (potência do fuso) ou kN (força de
avanço).
No caso de valores de supervisão inferiores a este limite, a
tolerância percentual de supervisão é aparentemente
congelada, visto que, com valores que tendem a "0" também a
tolerância percentual tenderia a "0" impossibilitando uma
supervisão.

("STRATEGY_PAR2 Caso o parâmetro de estratégia se aplique ao grupo de


[1,1]“=34,2) métodos 2 (MCT, fuso 2), a indicação de parâmetros "…" do
valor 2, é separada por ",".

“STRATEGY_PAR3 Parâmetros da estratégia 3 no método 1 tarefa 1:


[1,1]“=1.3 No método de supervisão "Limite fixo":
Sensor do fator de valor médio (sem unidade, múltiplos do
ciclo de regulagem da posição).
1=Valores de potência no ciclo de regulagem da posição (2
ms)
5=Valor comum nos dados de métodos (10 ms em média)
No caso de um forte ruído do sinal de potência, é necessário
aumentar o fator para alisar o sinal de potência.

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„STRATEGY_PAR3 Parâmetro de estratégia 2 no método 1 tarefa 1, grupo de


[1,1]“=12 métodos 1 (sem indicação)
No método de supervisão "Valor limite de acompanhamento:"
Valor limite do fator de valor médio (sem unidade, múltiplos
do ciclo de regulação da posição).
1=Valores de potência no ciclo de regulagem da posição (2
ms)
5=Valor comum nos dados de métodos (10 ms em média)
No caso de um forte ruído do sinal de potência, é necessário
aumentar o fator para alisar o sinal de potência.

("STRATEGY_PAR3 Caso o parâmetro de estratégia se aplique ao grupo de


[1,1]“=12,2) métodos 2 (MCT, fuso 2), a indicação de parâmetros "…" do
valor 2, é separada por ",".

“STRATEGY_PAR4 Parâmetros da estratégia 4 no método 1 tarefa 1:


[1,1]“=1.3 Definido no método de supervisão "Limite fixo":
"Falta ferramenta"-Limite em kW (potência do fuso), kN
(força de avanço)
Assim são detectadas as WZ já quebradas através da potência
não alcançada.

“STRATEGY_PAR4 Parâmetro de estratégia 4 no método 1 tarefa 1, grupo de


[1,1]“=12 métodos 1 (sem indicação)
No método de supervisão "Valor limite de acompanhamento:"
Sensor do fator de valor médio (sem unidade, múltiplos do
ciclo de regulação da posição).
1=Valores de potência no ciclo de regulagem da posição (2
ms)
5=Valor comum nos dados de métodos (10 ms em média)
No caso de um forte ruído do sinal de potência, é necessário
aumentar o fator para alisar o sinal de potência.

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("STRATEGY_PAR4 Caso o parâmetro de estratégia se aplique ao grupo de


[1,1]“=12,2) métodos 2 (MCT, fuso 2), a indicação de parâmetros "…" do
valor 2, é separada por ",".

Outros dados dos Em casos extremos de exceção podem ser definidos outros
métodos: parâmetros. A respectiva alteração permanece reservada aos
peritos IPM. Normalmente estes encontram-se corretamente
predefinidos nos modelos de métodos oferecidos.

EVENT Parametrização sob consulta.


JOB_MASK
JOB_CONNECT
ALARM_RESPONSE
SENSOR_ID
STRATEGY

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15.5.6 Ler dados do método IPM

Leitura dos valores Todos os dados ativos de métodos (dados como em


atuais de supervisão CS_IPMMW, capítulo 15.5.4.1) podem ser lidos com o
IPM comando CS_IPMMR.
CS_IPMMR

CS_IPMMR No exemplo, o valor atual STRATEGY_PAR1 do método 1


(R0,"STRATEGY_P tarefa 1 é registrado na variável R0.
AR1[1,1]")

CS_IPMMR Caso devam ser lidos valores do grupo de métodos 2, o string


(R0,"STRATEGY_P segue a indicação: "…..",2)
AR1[1,1]",2)

Ler outros dados dos


métodos:
STRATEGY_ Ler parâmetro de estratégia PAR2…PAR4 do método 1,
PAR2[1,1] tarefa 1
STRATEGY_
PAR3[1,1]
STRATEGY_
PAR4[1,1]
CS_IPMVR(R0,"UPP Ler valor do ponteiro de arraste superior
ER_TOWVAL")

CS_IPMVR(R0,"LO Ler valor do ponteiro de arraste inferior


WER_TOWVAL"
CS_IPMVR(R0,"BL Ler valor médio do bloco
OCK_AVERAGEVA (valor de potência filtrado através do tempo de funcionamento
L") decorrido da tarefa de supervisão).
CS_IPMVR(R0,"EVE Ler estado de supervisão.
NT_STATE")

CS_IPMVR(R0,"DEB Leitura de variáveis DEGUB, apenas para finalidades de


UGVAL[n]") assistência técnica.

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15.5.7 Seleção do método IPM e definição do método

Seleção automática do O método de supervisão atribuído a uma ferramenta tem efeito


método com automaticamente com a faca ativada em CS_TOOL D1...D9.
CS_TOOL Se, em seguida, for necessária outra faca Dx com outro
CS_D(1) método de supervisão, isto é efetuado com o comando
CS_D(1) …. CS_D(9) .
Com a seleção D normal de D1…D9 o método de supervisão
não é ativado!

Seleção direta do O método de supervisão também pode ser selecionado


método diretamente com o comando CS_IPMMS. No entanto, os
CS_IPMMS métodos devem estar carregados! A ID dos métodos deve ser
sempre > 1000.

CS_IPMMS(1035) É ativado o método 1035 do grupo de métodos 1 (default).

CS_IPMMS(1035,103 É ativado o método 1035 do grupo de métodos 1 e o método


6,2) 1036 do grupo de métodos 2.

CS_IPMMS(1035,103 Adicionalmente pode ser indicado o identificador da


6,2, ferramenta envolvida na supervisão (no exemplo TOOL_23).
"TOOL_23") O mesmo pode ser indicado juntamente com as mensagens de
supervisão IPM.

Definição direta do Um método é definido com 8 variáveis INT e 3 variáveis


método STRING.
CS_IPMDT No entanto, normalmente os métodos são criados no editor de
(1,2,"STRING1",3,4, métodos a partir de modelos de métodos na HMI (MMC).
"STRING2",
"STRING3",5,6,7,8)

CS_IPMDT(1,…..) Índice Array 0…99 (INT) sob o qual o método é depositado


nos GUD
(SGUD.DEF), aqui =1.

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CS_IPMDT(,2,…..) Chave do método 1…2147483647 (INT), aqui =2

CS_IPMDT Evento do método, "BREAK" ou "OVERLOAD".


(,,"STRING1",…)

CS_IPMDT(,,,2…..) Número da tarefa, 1 ou 2, corresponde à tarefa de supervisão 1


ou 2

CS_IPMDT(,,,,3,…) Número do eixo da máquina (INT) 1…31, MA_X=1,


MA_Y=2
MA_Z=3

CS_IPMDT Sinais dos sensores Possíveis indicações são:


(,,,,,"STRING2",…..) "CURRENT",
"TORQUE",
"POWER",
"FORCE",
"RADIALFORCE",
"AXIALFORCE"

CS_IPMDT Estratégias de supervisão: Possíveis indicações são:


(,,,,,,"STRING3"…..) "ACTUALVALUE_FIXLIMIT"
"AVERAGEVALUE_FIXLIMIT"
"ACTUALVALUE_MOVINGTHRESHOLD"
"AVERAGEVALUE_FIXLIMIT_WEARMISSING"
"AVERAGEVALUE_MOVINGTHRESHOLD"
"FEED_REGULATION"
"FEED_REGULATION_ALARM"

CS_IPMDT(,,,,,,,11,..) Parâmetro de estratégia STRATEGY_PAR1


CS_IPMDT(,,,,,,,,22,..) Parâmetro de estratégia STRATEGY_PAR2
CS_IPMDT(,,,,,,,,,33,.) Parâmetro de estratégia STRATEGY_PAR3
CS_IPMDT(,,,,,,,,,,44) Parâmetro de estratégia STRATEGY_PAR4

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15.5.8 Executar comandos IPM

Executar comando Os comandos IPM individuais podem ser emitidos com


CS_IPMCO CS_IPMCO. A determinados comandos "STRING" pode ser
("STRING",123,2) atribuído um valor, por exemplo (,123), bem como é possível
especificar outro valor (,,2) no comando para o grupo de
métodos 2.

Comandos individuais Em "STRING" podem ser definidos os seguintes comandos:


CS_IPMCO("STRING
")
por exemplo
CS_IPMCO
(“CLEARTOWVAL“)

CLEARTOWVAL Apagar todos os valores do ponteiro de arraste.

CLEARTOWVAL_ Apagar ponteiro de arraste quebra.


BREAK

CLEARTOWVAL_ Apagar ponteiro de arraste sobrecarga.


OVERLOAD

NEXT_NOT_ O próximo comando IPM é emitido apenas com o próximo


EXECUTABLE bloco NC executável (por exemplo G1 X200).

NEXT_ O próximo comando IPM é emitido de imediato.


EXECUTABLE

CLEAR_ALARM_ Todos os alarmes de quebra são apagados.


BREAK

CLEAR_ALARM_ Todos os alarmes de sobrecarga são apagados.


OVERLOAD

CLEAR_ALARM Todos os alarmes são apagados.

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LOWLIMIT_ Definir o controle de corte para, por exemplo, 3 segundos.


DELAYTIME",3) O limite inferior é retardado em 3 segundos antes de
supervisionado.

LOWLIMIT_ Definir o controle de corte repetível para, por exemplo, 3


DELAYTIME_ segundos.
REPEAT",3 Em todos os blocos NC seguintes com troca de G0 para
G1,G2… tem efeito o controle de corte.

LOWLIMIT_ Definir o controle de corte para, por exemplo, 3 segundos de


DELAYDIST",3) percurso de trajetória.
O limite inferior é retardado em 3 segundos de percurso de
trajetória antes de supervisionado.

LOWLIMIT_ Definir o controle de corte repetível para, por exemplo, 4 mm.


DELAYDIST_ Em todos os blocos NC seguintes com troca de G0 para
REPEAT",4) G1,G2… tem efeito o controle de corte.

ALARM_OFF Inibir a emissão de alarme.

ALARM_ON Ativar a emissão de alarme.

SIGNAL_FACTOR[n] O sinal a ser supervisionado de um eixo da máquina (MA_X:


“,1.25) n=1, MA_Y: n=2 usw.) é avaliado com um fator, no exemplo
1,25.

RESET_ Todos os métodos de todos os grupos de métodos ficam


METHODGROUPS desativados.

CONFIGURE_ É executada a configuração de todos os métodos e grupos de


METHODGROUPS métodos.

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CHECK_WEAR O valor de potência atual é comparado quanto a sobrecarga


(WZ=gasta). Em caso de excesso é ativado o alarme.

CHECK_MISSING O valor de potência atual é comparado quanto a potência


muito baixa (WZ=falta, sem consumo de potência). Em caso
de não se atingir é ativado o alarme.

CHECK_WEAR_ O valor de potência atual é comparado quanto a sobrecarga e


AND_MISSING potência muito baixa (ver acima).

CLEAR_BLOCK_ É resetado o valor médio do boco atual (valor de potência


AVERAGEVAL médio do valor limite de acompanhamento).

UPPER_OVERRIDE_ A partir de uma posição Override de (por exemplo) 120% a


CHECK",120) supervisão é desligada para sobrecarga (gasta). Valores
lógicos: 100%….200%

LOWER_OVERRIDE_ A partir de uma posição Override de (por exemplo) 70% a


CHECK",70) supervisão é desligada para controle de corte e de ausência
(gasta). Valores lógicos: 0%...99%

SET_EVENT_STATE" Ligar / desligar supervisões individuais.


,’b100’ Bit0=1: Todas as supervisões ativas
Bit1=1: ativa apenas a supervisão de quebra
Bit2=1: ativa apenas a supervisão de sobrecarga
Todos os bits=0:

FEEDRATE_AVERA O atual valor de potência é filtrado para o método "override


GE_FACTOR",10) regulado OVR". O fator representa um múltiplo do ciclo de
regulação da posição (aprox. 2 ms).

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FEEDRATE_AIR_ Com o método "Override regulado", em caso de potência não


CUT_LIMIT",2) alcançada (corte a ar, seção limpa) o override é aumentado >
100 %. O limite em kW ou kN (por exemplo 2 kW) indica a
partir de que nível de potência é detectado um corte a ar.

FEED_RATE_AIR_CU No caso de o corte a ar ser detectado, este fator tem efeito em


T_FEED_FACTOR",1 % do avanço programado (por exemplo 130%). A
30) predefinição é de 150%. Os valores lógicos são:
100%…250%

FEEDRATE_ A regulação avanço no método "override regulado OVR " foi


GAIN",1.2) concebida como regulação PI. Com este fator é possível
determinar a parte P do regulador (no exem. 1.2). A
predefinição de FEEDRATE_GAIN é = 0 e, assim, apenas a
parte I do regulador tem efeito com o tempo de integração
(ver abaixo FEEDRATE_TIME) Valores lógicos: 0…2, valor
ótimo 1.2

FEEDRATE_TIME",5) Esta é a constante de tempo do regulador I em segundos (por


exemplo 5s ) para determinar o avanço no método "OVR
regulado". A predefinição é 4s, ou seja, o override é regulado
em 4 s para o valor OVR mais alto no corte a ar ou para o
valor mais baixo no aumento da potência.

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15.5.9 Documentar valores IPM no arquivo

Escrita dos valores CS_IPMWL escreve valores IPM, normalmente valores do


IPM atuais no ponteiro de arraste num arquivo.
arquivo Isto é útil, por exemplo, quando for preparado um novo
CS_IPMWL processo de usinagem.
("LOGFILE",

"STRING2", Nome do Logfile.


Se não for indicado nenhum nome, será escrita
automaticamente o arquivo IPMLOG_CHAN1_1.MPF no
*.WPD atual.
Se este arquivo estiver cheio, é criado o próximo até no
máximo IPMLOG_CHAN1_9.MPF. Se este também ficar
cheio, primeiro é eliminado o próximo arquivo.
"STRING3") Texto como título no Logfile criado com STRING2.

15.5.10 Definir valores IPM para casos especiais

Definir fonte do sinal CS_IPMSS indica a fonte do sinal como número do eixo, a
para IPM partir do qual são lidos os valores de potência.
CS_IPMSS(1,2,3,4)

(1,….) Tabela de eixos


$MC_IPM_METHODGROUP_AXTAB[0..3]

(,2,…) Número do eixo da máquina 1..31, lugar do sensor


MA_X=1, MA_Y=2, MA_Z=3, MA_C1=

(,,3,..) Número do eixo da máquina 1…31 deslocamento do lugar do


sensor

(,,,2) Número 1 ou 2 do grupo de métodos

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Indicar a orientação CS_IPMTO indica a orientação da ferramenta de fuso nos


da ferramenta de fuso componentes do vetor da direção GEOAX e serve para o
CS_IPMTO(1,2,3) cálculo de componentes de força axial e radial.

A orientação do fuso é geralmente definida de forma


automática através da seleção do nível. No entanto, em
situações especiais, a mesma pode ser modificada com
CS_IPMTO.
G17: direção Z,
G18: direção Y,
G19: direção X
Exemplos CS_IPMTO:
Situação normal: Eixo WZ na direção MA_Z:
CS_IPMTO(0,0,1)
Eixo WZ na direção X, por exemplo, cabeçote angular:
CS_IPMTO(1,0,0)
Eixo WZ transversal ao espaço:
CS_IPMTO(0.2345,0.4567,0.85815) ;componente XYZ

Definir comandos Os comandos IPM individuais podem ser emitidos com


IPM CS_IPMWL(„"COMMAND","STRING2").
CS_IPMWL Os seguintes comandos podem ser indicados em "STRING2":
("COMMAND",
"STRING2")
CLEARLOGFILES Apagar todos os Logfile
START_LEARNING_MONITORING Início de ciclo de reconhecimento ou de
ALL_ON funcionamento de supervisão
ALL_OFF Ligar todos os protocolos
Desligar todos os protocolos

LOWERTOW_ON Valor de ponteiro de arraste inferior ligado


LOWERTOW_OFF Valor de ponteiro de arraste inferior
UPPERTOW_ON desligado
UPPERTOW_OFF Valor de ponteiro de arraste superior ligado
Valor de ponteiro de arraste superior
desligado

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BLOCK_AVERAGE_ON Valor médio do bloco ligado


BLOCK_AVERAGE_OFF Valor médio do bloco desligado

TEXTFORMAT_ON Formato do texto ligado, emissão no formato


TEXTFORMAT_OFF ASCII,
espaço vazio=separador
Emissão no formato EXCEL (*.CSV)
"," = separador
HEADERLOGFILELINE_ON Mostrar linha do título
HEADERLOGFILELINE_OFF Ocultar linha do título

LASTLOGFILELINE_ON Mostrar linha do rodapé


LASTLOGFILELINE_OFF Ocultar linha do rodapé

Definir comando da As seções de usinagem de uma ferramenta são equipadas com


seção da usinagem um contador (MONITORING_COUNTER). Este contador
CS_IPMWL pode ser indicado com a 3ª variável STRING. Isto é
("COMMAND", necessário apenas quando, num programa de usinagem, forem
"SETMONITORING omitidas seções de usinagem (por exemplo também re-
COUNTER","3") entrada).

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15-36/42 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Supervisão de ferramentas WZU 15
IPM Integrated Process Monitoring 15.5

15.5.11 Modo IPM Ciclo de reconhecimento, funcionamento de


supervisão

Ciclo de Antes de ser possível supervisionar um processo de


reconhecimento usinagem, é necessário determinar os valores de potência
"LEARNING" nominais com a ferramenta nova ou afiada. Isto pode
Funcionamento de acontecer através da leitura dos valores de ponteiro de arraste
supervisão no painel de operação HMI "Imagem base IPM" e do registro
"MONITORING" no editor de métodos ou através de um ciclo de
reconhecimento, durante o qual os valores de potência
nominais são automaticamente determinados e registrados
nos dados do método.
Com o método "valor limite de acompanhamento" não é
temporariamente possível um ciclo de reconhecimento.

Ativar ciclo de Através do comando ao lado é ativado um ciclo de


reconhecimento reconhecimento e os dados programados são automaticamente
Início do ciclo de registrados num arquivo IPMLEARN_CHAN1.MPF no
reconhecimento: *.WPD ativo.

CS_IPMWL
("MONITORING",
"LEARNING")

Fim do ciclo de Todos os valores gravados são registrados num chamado


reconhecimento: "arquivo de programação" IPMLEARN_CHAN1.MPF e não
CS_IPMWL diretamente no método de supervisão atribuído.
("LEARNING",
"LEARNING")

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 15-37/42
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15 Supervisão de ferramentas WZU HELLER
15.5 IPM Integrated Process Monitoring

Ativar o Através da comutação do 2º String na indicação em


funcionamento de CS_IPMWL de LEARNING para MONITORING é
supervisão executado o funcionamento de supervisão com os dados
subsequente previamente gravados no ciclo de reconhecimento. Isso ocorre
Início do preferencialmente através da atribuição alternante de uma
funcionamento de variável STRING no decorrer do programa.
supervisão:
CS_IPMWL por exemplo
("MONITORING", STRING2=“MONITORING“
"MONITORING ")
CS_IPMWL(“MONITORING“,“STRING2“)
Fim do
funcionamento de
supervisão:
CS_IPMWL
("LEARNING ",
"MONITORING ")
Exemplo de Os seguintes comandos são
programação necessários para concluir na
completo para um totalidade um ciclo de
ciclo de reconhecimento.
reconhecimento
"simples"
DEF STRING[12] LV_MODE
N100 LV_MODE ="LEARNING" para o ciclo de
reconhecimento
N110 ;LV_MODE ="MONITORING" para funcionamento de
supervisão
após 1º ciclo N100
;LV_MODE= inibir por
comentário, ativar N110
LV_MODE
CS_IPMWL ("COMMAND","ALL_ON") ;Função de protocolo ligar
tudo.
CS_IPMWL ("COMMAND","START_ ;Comando de início para
LEARNING_MONITORING") ciclo de reconhecimento
CS_TOOL("T123") ;inserir ferramenta

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HELLER Supervisão de ferramentas WZU 15
IPM Integrated Process Monitoring 15.5

CS_IPMWL ("MONITORING",“LV_MOD ;Supervisão com limites


E") muito abrangentes, sem
alarme
G1 X123 X234 ;Processo de usinagem
CS_IPMWL ("LEARNING","LV_MODE") ;ler valores programados,
ponteiro de arraste, valor
máx.
CS_TOOL("T234") ;inserir a próxima
ferramenta.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 15-39/42
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15 Supervisão de ferramentas WZU HELLER
15.6 Estratégia de ferramenta substituta EWS

15.6 Estratégia de ferramenta substituta EWS

Função da EWS A EWS permite substituir ferramentas gastas ("bloqueadas")


automaticamente na próxima aplicação, geralmente por uma
ferramenta do mesmo tipo.
Para isso, diferentes ferramentas do mesmo tipo são
identificadas com o mesmo identificador de ferramenta mas
com diferentes números da ferramenta substituta (número
DUPLO na Siemens).
A EWS ativa as ferramentas com número DUPLO crescente.
A EWS é automaticamente executada pelo gerenciamento de
ferramenta e troca de ferramentas CS_TOOL.

Nenhuma ferramenta Se, na troca da ferramenta, não for encontrada nenhuma


substituta ferramenta substituta, a máquina permanece sem AWS ou, em
caso de AWS desativada, com uma mensagem de erro.
Com AWS selecionada é iniciada a estratégia de desvio.

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15-40/42 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Supervisão de ferramentas WZU 15
Estratégia de desvio AWS (Estratégia de troca de 15.7

15.7 Estratégia de desvio AWS (Estratégia de troca de


paletes)
Finalidade da AWS O decurso de um programa de peças ocorre normalmente sem
falhas até o fim do programa.
No entanto, também podem ocorrer falhas do processo de
usinagem através de desgaste, erros no material e outros.
Em caso da presença do operador algumas falhas podem ser
acústica ou visualmente detectadas. No entanto, falhas não
detectáveis ou falhas ocorridas na ausência do operador (por
exemplo num turno sem operador) devem ser
automaticamente detectadas pelos respectivos sensores (por
exemplo BBK).
A AWS permite reagir de forma programada a este tipo de
eventos de falha.
Desta forma, consegue-se que a máquina não fique
simplesmente parada (sem produzir) (por exemplo, após BBK
num turno sem operador), mas que continue de uma forma
adequada programada (por exemplo, troca de paletes,
usinagem da próxima palete).

Funcionamento da Antes de uma seção de programa prevista para supervisão


AWS dinâmica com IPM, BBK ou outros métodos, é programada uma
(a partir SIN5.0) etiqueta AWS. Quando, num qualquer ponto do processo de
usinagem, reague, por exemplo, o limite de quebra IPM, então
o programa NC é imediatamente parado, interrompido, é
efetuado um RESET e executado um salto automático para a
etiqueta AWS (marca). Neste lugar o programa NC é
automaticamente reiniciado.
O programador deve garantir que é possível uma continuação
sem colisão em todas as situações de interrupção na parte
AWS do programa.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 15-41/42
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15 Supervisão de ferramentas WZU HELLER
15.7 Estratégia de desvio AWS (Estratégia de troca de

Exemplo AWS
dinâmica
N1 CS_ESCON ;Seleção estratégia de desvio
N5 CS_ESCLAB("AWSLAB") ;Destino do salto na AWS
N6 CS_IPMON ;Ligar IPM
N10 ...SUPA Z900
N20 CS_TOOL("T123") ;Troca de ferramentas
N40 G0 Z2 ;aproximar
N50 G1 Z-100 ;furar, supervisionado
N60 G0 Z200
.....
.....
N99 CS_IPMOF ;desligar IPM
N99 M30 ;Fim do programa regular

N900 AWSLAB: ;aqui continuação


;quando AWS disparou
N995 SUPA Z900
N996 CS_WPC ;Ativar troca de paletes
N999 M30 ;Fim do programa após AWS

*****

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15-42/42 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Recuo e continuação do processo automática 17
Funcionalidade de recuo e continuação do processo 17.1

17 Recuo e continuação do processo automática

17.1 Funcionalidade de recuo e continuação do processo

Interrupção do Através de falhas no processo de usinagem ou na alimentação


processo de usinagem, de energia ou por outra causa ocorre o evento da máquina
Recuo da usinagem parar durante o processo de usinagem, eventualmente ainda
com ferramenta em uso.
Interrupção do
processo No caso normal, o operador tem que solucionar esta situação
no modo de operação JOG e levar a máquina a uma posição
básica que faz sentido para a remoção da falha ou para a
continuação do processo (re-entrada).
Via de regra, nesta posição básica é possível executar ações na
máquina ou continuar com o processo interrompido.
Posição básica
Situações de interrupção ocorrem em situações do processo de
usinagem como troca de ferramentas, troca de peças de
trabalho e outros processos.
Funções interrompidas da máquina normalmente são
Funções finalizadas corretamente com as funções individuais. Com o
interrompidas opcional Recuo, as mesmas serão finalizadas automaticamente
da máquina antes do recuo real da usinagem (caso os sensores e os
atuadores estejam funcionando).

Continuação do Nos casos normais, também é executada pelo operador a


processo de usinagem, continuação do processo ou a re-entrada no programa NC do
Re-entrada processo interrompido, bem como a interrupção. Nisso devem
ser observadas algumas condições limites (ver Manual de
operação).
 Avanço de blocos com e sem cálculo
- Entrada no bloco principal,
- Posição da mesa giratória,
- Funções ativas no lugar da interrupção,
- Estratégia de atingir
- E mais condições

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 17-1/8
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17 Recuo e continuação do processo automática HELLER
17.1 Funcionalidade de recuo e continuação do processo

Recuo, manualmente Normalmente em interrupções necessárias, é tarefa do


pelo operador operador um recuoo livre de colisão da máquina e/ou da
ferramenta em uso, da situação atual de interrupção do
processo de usinagem.
A estratégia para isso depende da situação da ferramenta na
peça de trabalho e no dispositivo (ver Manual de operação da
máquina).
Exemplos:
- Ferramenta de furar, ferramenta de tornear interno,
axialmente para trás
- Ferramenta de furar roscas, axial com passo da rosca
- Cabeçote angular para furar, furar, aplicar rosca
- MCH-C, cabeçote C com usinagem transversal ao
espaço
- Diversos situações simples e complexas

Recuo, Para processos na fabricação em série para os quais são


automático, importantes altas disponibilidades, curtos tempos mortos,
ou: turnos sem operadores etc., o processo de recuo pode ser
inicializado de forma centralizada pela central de comando de
uma célula de manufatura flexível ou local pelo comando de
operação HMI ou por eventos internos do sistema.

Programa de recuo Para isto deve ser criado um programa de recuo ajustado
específico ao processo exatamente ao processo de usinagem que domina o recuo em
qualquer lugar possível de interrupção e com todas as
ferramentas. Em casos de alterações do programa ou outras
ou alteração, eventualmente deve ser também ajustada a parte de
recuo do programa NC.

Atingir Tais programas podem ser criados pelo cliente ou sob consulta
posição básica pela HELLER. A HELLER oferece esta função como
opcional junto com o programa NC para processos de
usinagem específicos ao cliente.
Opção

Instruções de Programação PA.000021-PT


17-2/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Recuo e continuação do processo automática 17
Funcionalidade de recuo e continuação do processo 17.1

Recuo para uma Sob consulta também pode ser instalado pela HELLER um
ferramenta individual programa de recuo para uma ferramenta manualmente quase
de domínio difícil não dominável (por exemplo cabeçote de furar angular,
orientado espacialmente com macho para roscas).

Re-entrada, Para processos na fabricação em série para os quais são


Continuação do importantes altas disponibilidades, curtos tempos mortos,
processo turnos sem operadores etc., a re-entrada ou a continuação do
processo pode ser inicializada de forma centralizada pela
central de comando de uma célula de manufatura flexível ou
local pelo comando de operação HMI ou por eventos internos
do sistema.
O programa NC continua no lugar da interrupção comandada
por um marcador. Para isto devem ser observados pelo
programa NC todos os estados atuais, funções G, funções M
que tem de ser válidos no lugar da interrupção. O programa
NC deve gerar uma estratégia adequada de re-entrada,
partindo da posição básica gerada pelo recuo.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 17-3/8
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17 Recuo e continuação do processo automática HELLER
17.2 Recuo, interrupção do processo

17.2 Recuo, interrupção do processo

Inicialização do recuo Se o recuo for inicializado pelo comando, o programa


com Label principal atual será novamente inicializado (1º nível do
programa) e executado um salto para um Label com o nome
HOME: HOME:. Antes da inicialização (NC-Reset) está válida a
posição básica das funções G e M.
Deve contém este Label cada programa principal, no qual tem
de acontecer um recuo automático.
O processo do recuo é programado com os blocos NC após o
Label HOME: O Label encontra-se com preferência após o
fim do programa M30 do programa comum de usinagem.
O processo de recuo observa todas ou algumas ferramentas
envolvidas no processo de usinagem. O processo de recuo
deve recusar ferramentas desconhecidas.
Normalmente o processo de recuo é resumido numa subrotina
(por exemplo L_RUECK_OP10, ou L_RETRACT_OP10).

Exemplo de programa N8.... ; Usinagem


Recuo: N999 ; Fim da usinagem
N999 M30 ; Fim do programa Usinagem

N1000 ; Início processo de rcuo


N1010 HOME: ; Label para recuo
N1020 L_RETRACT ; Processo da recuo
N1999 M30 ;

Posição básica no fim Estando executado o recuo, a máquina encontra-se numa


do recuo posição básica definida especificamente ao processo (por
exemplo: Zmax, Xmax, B=DC(0), T1 no fuso), partindo desta
posição básica o processo pode ser continuado livre de
colisão.
Normalmente a posição básica é informada com os cames de
Software dos eixos XYZ(B,A) do CLP, para visualizar p.ex.:
o estado do equipamento ou para setar liberações da
inicialização.

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17-4/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Recuo e continuação do processo automática 17
Re-entrada, Continuação do processo 17.3

17.3 Re-entrada, Continuação do processo


Marcador do É colocado à disposição um marcador do progresso na
progresso usinagem pelo sistema do comando para realizar a
na usinagem continuação automática do processo. Isto é um parâmetro R,
R468 R468 reservado pela HELLER na área R400…R499.

Início de usinagem Quando uma peça de trabalho for carregada na máquina (com
R468=0 troca de paletes CS_WPC ou carga direta L_WPC), este
marcador será colocado automaticamente para R468=0. O
programa principal *.MPF atribuído ao palete começa no
começo do programa.

Processo de usinagem No decorrer da usinagem o marcador R468 será incrementado


Progresso de após cada operação ou após cada parte de uma operação (por
usinagem exemplo: OP10, OP20, OP30 etc.). É vantajosa uma utilização
DO $R468=10 de um incremento >1 (por exemplo: 10) para poder inserir
posteriormente ainda operações (por exemplo: operação
DO $R468=20 OP15) no processo, sem alterar toda a sequência.
... A colocação do marcador ocorre junto com uma ação síncrona
DO $R468=999 atuando por bloco, por exemplo: DO $R468=10 após a
operação OP10, no bloco NC a seguir (síncrono ao processo
principal).

Fim da usinagem Quando a usinagem termina de forma correta (M30), a peça


correto de trabalho será retirada (troca de paletes CS_WPC ou carga
direta L_WPC).
Na fixação múltipla PMS isto é o último programa de
usinagem a ser processado do palete (dos até 16 programas de
peças de trabalho).
Neste caso o marcador R468 não tem efeito.

Interrupção do Após uma interrupção do processo, (NC-RESET, recuo, re-


processo e re-entrada entrada), ou seja, um novo início para a continuação do
Continuação processo, agora o programa NC deve ir ao lugar da re-entrada,
automática do devido ao marcador R468.
processo

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 17-5/8
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17 Recuo e continuação do processo automática HELLER
17.3 Re-entrada, Continuação do processo

R468=0 Início no começo do programa (por exemplo:


OP10)
R468=10 Início na OP20, (após OP10 finalizada)
R468=20 Início na OP30, (após OP20 finalizada)
…… etc.
R468=999 Fim do programa, não há mais nenhuma ação
necessária.

Instruções de Programação PA.000021-PT


17-6/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Recuo e continuação do processo automática 17
Re-entrada, Continuação do processo 17.3

Exemplo de programa IF R468==0 GOTOF BEGIN ;Início no começo


Continuação do IF R468==10 GOTOF OP20 ;Início na OP20
processo
IF R468==20 GOTOF OP30 ;Início na OP30
………… ;todas as operações
IF R468==999 GOTOF ENDPROG ;Fim, CS_WPC
WHILE 1 ;erro código OP errado R468
M0 ; R468 desconhecido
ENDHWILE
BEGIN: ;Início do começo do programa
;Pré-requisitos, início na posição básica
;Início com OP10
;CS_TOOL vindo da OP10
;Ações de OP10

DO $R468=10 ;marcador OP10 está pronto

G0 Z500
GOTOF OP20_AUTO ;Automático alta produtividade

;Pré-requisito do início OP20


OP20: ;Início OP20, através da re-entrada
;Pré-requisitos re-entrada na OP20
OP20_AUTO: ;direto de OP10 para OP20
;CS_TOOL vindo da OP20
;Ações de OP20

DO $R468=20 ;marcador OP20 está pronto

G0 Z500
GOTOF OP30_AUTO ; Continuação adequada
OP30: ;Início OP30, através da re-entrada
;Pré-requisito do início OP30
OP30_AUTO:
;……
DO $R468=999 ;Marcadores todas as Opxx estão prontas
ENDPROG: ;Fim do programa
CS_WPC
M30

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 17-7/8
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17 Recuo e continuação do processo automática HELLER
17.3 Re-entrada, Continuação do processo

Resetar progresso da Se quiser resetar o progresso da usinagem R468 setado


usinagem automaticamente, por exemplo: R468=50 para R468=0 (novo
início no começo) ou para um lugar especial de re-entrada
(por exemplo: OP20 R468=10, OP10 finalizada), deve ser
setado o parâmetro R na máscara HMI Parâmetros/Parâmetros
R.
Outra possibilidade é setar o parâmetro R468 no modo de
operação MDA ou inicializar uma subrotina no modo de
operação MDA, que leva o parâmetro R ao valor desejado
(por exemplo: L_RESET_OPxx)
Com a troca de paletes ou de peças de trabalho CS_WPC, o
progresso da usinagem é resetado automaticamente para
R468=0.

*****

Instruções de Programação PA.000021-PT


17-8/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Gerenciamento de paletes PMS 19
Generalidades sobre o PMS 19.1

19 Gerenciamento de paletes PMS

19.1 Generalidades sobre o PMS

PMS Todas as máquinas da série MC trabalham com sistemas de


Gerenciamento de trocas de paletes ou de peças para a carga direta. Em casos
paletes únicos, o carregamento manual também é possível. Os paletes
ou as peças e os programas atribuídos, são gerenciados pelo
Gerenciamento de sistema de gerenciamento de paletes PMS. A fixação das
peças de trabalho peças ocorre com o CMS, Clamping Managment System (ver
Fixação de peças de capítulo 19.5).
trabalho A operação do PMS é descrita no Manual de Operação da
CMS máquina e nas Informações ao Operador BI0156.

Imagem base Gerenciamento de paletes PMS

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 19-1/22
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19 Gerenciamento de paletes PMS HELLER
19.1 Generalidades sobre o PMS

19.1.1 Transporte de paletes ou de peças de trabalho

Máquina MC No caso mais simples, com um trocador de suspensão e


Conceito Stand-Alone basculante, são trocados 2 paletes. No palete que se encontra
na área de trabalho, pode ocorrer a usinagem. No palete que se
encontra na estação de carga, pode ser efetuada paralelamente
a carga das peças. Para cada palete existe correlacionado um
programa NC de usinagem.

Máquina MC com Diante da máquina existe um pool circular com vários paletes.
pool circular Os paletes são colocados automaticamente, seguindo uma
ou determinade sequência na área de trabalho da máquina
pool de paletes O contéudo de trabalho de todos os paletes, deve cobrir
normalmente várias horas de ciclos de máquina.
Todos os paletes são carregados num local centralizado de
carga.
Para cada palete existe correlacionado um programa NC de
usinagem.

Máquina MC com Com a quantidade de paletes em crescimento no sistema total,


pool de paletes linear os paletes podem ser estocados em estantes de um ou dois
andares e levados à máquina com um veículo de transporte
especial.

Máquinas MC Diversas máquinas podem ser encadeadas em forma de


encadeadas como sistema de manufatura. Os paletes são levados às máquinas
sistema flexível de conforme critérios flexíveis a serem determinados. A
manufatura FMS transferência de peças normalmente ocorre com paletes de
suporte e dispositivos de FMS ao trocador de paletes da
máquina.

Instruções de Programação PA.000021-PT


19-2/22 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Gerenciamento de paletes PMS 19
Generalidades sobre o PMS 19.1

Máquinas MC Somente são colocadas e retiradas as peças de trabalho (sem


Encadeadas com paletes). Os paletes com os dispositivos de fixação
carregadores de peças permanecem na máquina.
ou robô As máquinas possuem geralmente a troca de paletes com o
conceito Stand-Alone, de tal forma que as peças de trabalho
podem ser carregadas na estação de carga diretamenta no
dispositivo de fixação, enquanto a máquina estiver produzindo
na área de trabalho.
Máquina MC Carga Em determinados casos, as máquinas podem ser abastecidas
direta com peças de trabalho através de "Carga direta" sem
equipamento de troca de paletes. As peças de trabalho neste
caso devem ser carregadas para o dispositivo de fixação na
área de trabalho.

Fixação múltipla com O PMS tem condições de gerenciar até 16 peças de trabalho
PMS por palete. Fazem parte disso a atribuição separada de
Número de peças de programa para cada peça de trabalho, o registro do estado da
trabalho por palete peça por peça de trabalho, bem como mais sets de parâmetros,
que se referem ou aos paletes ou às peças de trabalho.

Gerenciamento de Todos os conceitos de máquinas acima, são pilotados com o


paletes e peças de módulo de Software Sistema de gerenciamento de paletes
trabalho com PMS PMS.
A manipulação do PMS é descrita de forma detalhada no
Manual de Operação (BD) e nas Informações ao Operador
BD... BI0156. Aqui serão descritas apenas algumas informações
BI0156 importantes para a programação, sobre o PMS.
Normalmente o PMS recebe os dados através do operador da
máquina. No entanto, nos sistemas flexíveis de manufatura, a
tabela é subordinada e recebe os dados de um computador
central ou do sistema de carga.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 19-3/22
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19 Gerenciamento de paletes PMS HELLER
19.1 Generalidades sobre o PMS

Lista de tipos de peças Quando as peças forem introduzidas diretamente através de


WLT, na carga automação (carregador portal, robô), será integrada
automática, externa adicionalmente uma lista de tipos de peças WTL no PMS. O
sistema de automação envia um código do tipo da peça à
máquina. Durante respectivamente após o carregamento deste
tipo de peça, o PMS atribua todos os dados, especialmente
correlação do programa, parâmetros. Assim podem ser
atribuído todos os "Dados palete / peça" a cada tipo de peça.

Instruções de Programação PA.000021-PT


19-4/22 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Gerenciamento de paletes PMS 19
Diferenças funcionais, versões de Software 19.2

19.2 Diferenças funcionais, versões de Software

19.2.1 Máquinas sem PMS (caso especial)

Seleção do programa Nessas máquinas não é possível nenhuma atribuição


2 paletes sem PMS específica de um programa de usinagem ao palete com PMS.
 No entanto, para as máquinas Stand-Alone com um máximo
de 2 paletes é possível correlacionar um programa para cada
um dos paletes. Ver o Capítulo 11.7.

Exemplo de %_N_ZENTRAL_MPF
programação:
;$PATH=/_N_MPF_DIR
N10 LOOP ;loop sem fim
N20 CS_WPC ;Palete 1 é trocado para dentro
N30 _mpf_pal_1.MPF ;Usinagem pal.1
N40 CS_WPC ;Palete 2 é trocado para dentro
N50 _mpf_pal_2.mpf ;Usinagem pal. 2
N60 ENDLOOP ;fim do loop sem fim
N70 M30

O programa principal central é carregado e selecionado


manualmente. O mesmo chama após uma troca de paletes os
programas de peças correspondentes. Todos os programas
antes devem ser carregados do MMC no NCK.
Na entrada com busca de bloco deve ser selecionado o
procurador do primeiro nível do programa correspondente ao
palete ativo na área de trabalho (N30 para palete1, N50 para
palete2).

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 19-5/22
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19 Gerenciamento de paletes PMS HELLER
19.2 Diferenças funcionais, versões de Software

19.2.2 Máquina com PMS

Versão de Software As máquinas a partir desta versão de Software estão equipadas


> SIN8.0 obrigatoriamente com o PMS.
O correlacionamento específico dos paletes do programa de
peças ocorre automaticamente depois da troca de palete/peça,
conforme os dados registrados no PMS.
Os programas de peças simplesmente são encerrados com
M30.
A troca de paletes é iniciada automaticamente no
reconhecimento do fim do programa principal atribuído ao
palete, na fixação múltipla após o fim do programa do
programa principal atribuído à última peça de trabalho (máx.
16).
Se quiser executar uma troca de paletes antecipada na
estratégia de desvia AWS, a mesma pode ocorrer com o ciclo
CS_WPC.

Programa NC Nas máquinas com troca de paletes, após o fim do programa,


próximo palete será ativado automaticamente o programa principal indicado
com PMS para o palete seguinte.
Nas máquinas com carga direta, isto é o programa principal
atribuído à peça de trabalho a ser carregada em seguida.

Instruções de Programação PA.000021-PT


19-6/22 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Gerenciamento de paletes PMS 19
Carregamento de programas de peças 19.3

19.3 Carregamento de programas de peças

Carregamento de O carregamento de programas NC do HMI (MMC) no NCK é


HMI (MMC) realizado automaticamente através do PMS. O processo de
no NCK carregamento inclui todos os programas encontrados no
endereço de peças selecionado (*.MPF, *.SPF e outros).
Todos os outros programas (*.MPF, *.SPF), que não se
encontram no endereço de peça, carregado pela PWT, devem
ser carregados manualmente do MMC no NCK ou devem ser
processados diretamente no disco rígido da PCU, utilizando o
comando EXTCALL (programas extremamente grandes).

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 19-7/22
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19 Gerenciamento de paletes PMS HELLER
19.4 Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC

19.4 Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC

Máscara exemplar HMI,PMS

Acesso dos programas Determinados dados de paletes do PMS são relevantes para o
NC aos dados de programa NC, outros não. A seguir, uma vista geral sobre os
paletes do palete na dados relevantes para os programas.
área de trabalho Somente podem ser lidos pelo NC os dados do palete na área
de trabalho.

Fixação simples Para a chamada fixação simples, somente é atribuído 1


programa principal *.MPF por palete.

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HELLER Gerenciamento de paletes PMS 19
Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC 19.4

Fixação múltipla Para fixações múltiplas, podem ser atribuídos até 16


programas principais diferentes por palete. O PMS oferece a
possibilidade da consulta de informações referentes ao palete
ativo e à peça de trabalho ativa.
Nisso é válido:
O processamento começa com o programa principal da 1ª
peça de trabalho. A peça de trabalho 1 está ativa até cujo
programa atinge M30 fim do programa. A seguir, será ativada
a peça de trabalho 2 e inicializado o programa principal para a
peça 2. Quando a última peça de trabalho definida (por
exemplo: peça de trabalho 5) foi processada, o palete integral
receberá o estado pronto pelo PMS.

19.4.1 Dados do ponto zero, referentes aos paletes ou às peças

Arquivo de pontos Processando um determinado programa principal em vários


zero referentes aos paletes, uma atribuição do ponto zero $P_UIFR[n]= não pode
paletes ocorrer diretamente neste programa, se os valores dos
GV_PAL_UFR deslocamentos do ponto zero forem diferentes para cada
palete, devido às diferenças dos dispositivos. Para este efeito,
pode ser introduzido o nome de um arquivo de pontos zero no
PMS no campo Deslocamentos dos pontos zero de paletes. A
definição do ponto zero ocorre numa subrotina separada
*.SPF. O arquivo dos pontos zero pode ser introduzido com
até 78 caracteres, inclusive com a indicação do caminho.

Exemplo Chamar N10 ;Início programa principal


arquivo de pontos N20 CALL GV_PAL_UFR *.MPF
zero N30 G54 ;Chamada arquivo de pontos
GV_PAL_UFR N40 ….. zero *.SPF
;Ponto zero específico do palete

Arquivo de pontos Para uma fixação múltipla de peças de trabalho (máx. 16 por
zero referente à peça palete) pode ser definido o programa de usinagem *.MPF e
GV_WP_UFR um arquivo de pontos zero *.SPF para cada peça de trabalho.
A chamada também ocorre em chamadas separadas de
subrotinas, no começo do programa principal correspondente
à peça de trabalho.

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19.4 Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC

Exemplo Chamar N10 ;Início programa principal


arquivo de pontos *.MPF
zero N20 CALL GV_WP_UFR ;por exemplo: 5º peça de
GV_WP_UFR N30 G54 trabalho
N40 ….. ;Chamada arquivo de pontos
zero *.SPF
;Ponto zero específico da peça
de trabalho
;POR EXEMPLO: para a 5ª
peça de trabalho

19.4.2 Mais dados de paletes

Número do palete Para determinadas finalidades é importante saber o número do


GM_PAL_NO palete ativo na área de trabalho da máquina. O número do
palete é um número intero entre 1…999.

Exemplo Ler N10 R600=GM_PAL_NO ;Número do palete no R600


Número do palete ;memorizado
Parâmetro referente Em casos especiais é necessário, adicionar uma identificação
ao palete importante para o usuário ao palete para reagir no programa
GM_PAL_PAR NC. A identificação pode ser um número intero entre
1….65536.
pode ser lido e escrito Este valor pode ser lido e escrito. Se o valor for alterado e
novamente atribuído pelo usuário no programa NC, o mesmo
aparecerá no campo de indicação PMS, após a troca de
paletes.
Exemplo prático:
 Início da usinagem sem peça adicional montada
 Usinagem com peça adicional montada
 Identificação não montada / montada
 A identificação é representada através de
GM_PAL_PAR=1 ou =2

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Exemplo N10 R600=GM_PAL_PAR ;Parâmetro memorizado no


Ler e escrever N20 R600
Parâmetros do palete N30 R600=R600+1 ;Ação no programa NC
N40 GM_PAL_PAR=R600 ;alterar valor do parâmetro, (+1)
;escrever valor alterado
;Valor aparece no PMS
;após a troca de paletes

Estado do palete O estado ou status do palete é registrado no PMS.


GM_PAL_STATE Normalmente um palete entra à máquina com o estado
"bruto", com o primeiro passo da usinagem o estado muda
para "parcialmente usinado" e depois para "pronto" (IO) ou
para "refugo". O estado "semipronto" será gerado quando, em
fixações múltiplas com várias peças, estiver(em) pronta(s) 1
ou mais peças de trabalho, mas não todas.

Valores do estado de Codificação de Bits


GM_PAL_STATE

Codificado por Bit Valor do Bit Estado do palete


Bit0 bruto
Bit1 semibruto
Bit2 semipronto
Bit3 pronto
Bit4 refugo
Bit5 Reserva
Bit6 Reserva
Bit7 vazio, palete sem peças de
trabalho.
Bit8 Reserva

Exemplo IF GM_PAL_STATE B_AND 'B1000'


Consulta sobre estado MSG ("Status palete = refugo")
do palete = refugo M0

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19.4 Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC

Informação adicional A informação adicional somente é necessária em casos


GM_PAL_ especiais para influenciar o transporte de paletes:
STATE_INFO Codificação de Bits
Valor do Bit:
Bit0 presente
Bit1 a medir
Bit2 bloqueado
Bit3 e demais Aumentados especificamente ao
cliente

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19.4.3 Mais dados da peça de trabalho

Parâmetro referente às A utilização é como com GM_PAL_PAR, mas atribuída


peças de trabalho especificamente à peça de trabalho.
GM_WP_PAR Faixa de valores: 1….65356 (INT)

Estado da peça de A utilização é como com GM_PAL_STATE, mas atribuída


trabalho especificamente à peça de trabalho.
GM_WP_STATE (Ocupação de Bits como GM_PAL_STATE)

Informação adicional A utilização é como com GM_PAL_STATE_INFO, mas


específica à peça de atribuída especificamente à peça de trabalho.
trabalho (Ocupação de Bits como GM_PAL_STATE_INFO)
GM_WP_STATE_
INFO
Régua de Bits peça de Com o valor de GM_SET_WP_STATE pode ser
trabalho determinada a validade das seguintes funções M, M64,
para colocação dirigida M770, M772, ou sobre todas as peças de trabalho de um
do palete ou somente sobre determinadas peças de trabalho
estado da peça de (peça 1…16) do palete ativo.
trabalho O valor está executado como régua de Bits. Bit 0 = peça de
GM_SET_WP_STATE trabalho 1, bit15 = peça de trabalho 16) Estando o valor = 0,
serão setadas todas as peças de trabalho ativas, quando o
valor contém um Bit para uma determinada peça, a mesma
será setada.

ID Tipo da peça de Quando o PMS receber de um sistema de carga a


trabalho informação sobre a peça carregada em forma de uma
GV_WP_TYP_ID Typ_ID (formato INT, como valor numérico), o mesmo
poderá ser lido com GV_WP_TYP_ID.

Número da peça de GV_WP_NO fornece o número da peça de trabalho


trabalho atualmente na usinagem de uma fixação múltipla. O valor
GV_WP_NO encontra-se enter 1 e 16.

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19.4 Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC

Régua de Bits da peça A régua de Bits representa todas as peças de trabalho a


de trabalho usinar 1….16 (bit0…bit15) de um palete. No começo todos
Peças de trabalho a os Bits estão ocupados. Tão logo uma peça de trabalho atinja
usinar o estado "pronto" ou "refugo", será apagado o Bit desta peça
GM_WP_KIT_STATE de trabalho. Assim pode ser lido a qualquer momento o
estado atual de usinagem de todas as peças de trabalho de
um palete.

19.4.4 Setar dados do estado, específico ao palete ou à peça de


trabalho

Colocar estado do Em casos especiais (por exemplo: BBK quebra de broca), o


palete para refugo estado do palete pode ser colocado com M64 para refugo.
M64 Normalmente o palete será colocado para refugo pelo
sistema, após o acionamento de quebra de broca, supervisão
de quebra IPM ou eventos semelhantes.

Colocar estado do Imediatamente após a última usinagem na peça de trabalho,


palete para pronto a mesma poderá ser informada como "pronto" com M770.
M770 Se M770 não for programado, a peça de trabalho será
informada como "pronto" apenas com o fim do programa
M30.
Na interrupção do programa, pode ser eventualmente evitada
uma continuação automática do processo sem necessidade.

Solicitação do Se a máquina estiver equipada com um sistema de carga e


carregador carga direta, com a programação do M771, que é
preparativa programado aprox. 20 segundos antes do M770, pode ser
M771 solicitado a tempo o sistema de carga para o
descarregamento e o novo carregamento.

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Dados de paletes do PMS, legíveis no CNC 19.4

Colocar estado do Pode ser atribuído M772 ao palete, para medir uma peça de
palete para "a medir" trabalho em cima de um palete numa estação de medição
M772 que se encontra dentro de um sistema encadeado ou
manualmente num lugar SPC para fins de controle. Neste
caso a informação encontra-se na informação adicional
GM_PAL_STATE_INFO ou GM_WP_STATE_INFO (a
medir).

Validade de A colocação dos estados Refugo M64, Pronto M770, A


M64, M770, M772 medir M772 pode ser influenciada com
com GM_SET_WP_STATE.
GM_SET_WP_STATE Nisso é válido:
GM_SET_WP_STATE não estando indicado, será valido
automaticamente =0, então serão alterados todos os estados
ativos da peça de trabalho e o estado do palete.
Ao indicar um valor positivo (bit0….bit15 para peça de
trabalho 1….16) com GM_SET_WP_STATE, será alterado
apenas o estado das peças de trabalho setadas com um bit.

Abrir portal de carga Somente com carga direta:


M810 É aberto o portal no teto da máquina ao sistema de carga.

Fechar portal de carga É fechado o portal no teto da máquina ao sistema de carga.


M811

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19.5 CMS, Clamping Management System , opcional

19.5 CMS, Clamping Management System , opcional


CMS Se a máquina estiver equipada com 12 vias de acoplamento
Opcional para ao palete (hidráulica, pneumática, com o opcional CMS
12 vias de acoplamento pode-se indicar de forma muito flexível o processo de
fixação para a peça de trabalho, utilizando uma tabela de
fixação com ajustes variáveis de pressão da fixação,
definível pelo usuário.

A manipulação do CMS é descrita de forma detalhada no


Manual de Operação (BD) e nas Informações ao Operador
BD... BI0176. Aqui serão descritas apenas algumas informações
BI0176 importantes para a programação, sobre o PMS.
Normalmente o CMS recebe os dados através do operador
da máquina.

Máscara exemplar
CMS:

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CMS, Clamping Management System , opcional 19.5

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19.5 CMS, Clamping Management System , opcional

19.5.1 Fixação na área de trabalho, 12 vias de acoplamento

12 vias de acoplamento A seguinte figura mostra a ocupação das vias dos


acoplamentos ao palete.

Lu4 SP2
Lö1
Lu3
Lu1/A
Sp4
Sp5/K
Sp1 Lö2-5

Z
Sp3

Lu1

SP1…SP5 Linha de fixação 1 até linha de fixação 5


Lö1, Lö2-5 Linha de soltura 1, linha de soltura 2 até 5
Lu1… Lu4 Linha pneumática 1 até 4
Z linha adicional

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CMS, Clamping Management System , opcional 19.5

Funções programáveis Se quiser alterar o estado de fixação da peça de trabalho


de fixação nos durante a execução do programa, isto poderá ocorrer com as
segmentos individuais funções H a seguir. Estas funções possibilitam uma
de fixação comutação dirigida das linhas de fixação, de soltura e de
controle em segmentos individuais de fixação ou soltura, das
12 vias de acoplamento apresentadas na figura acima.

Ajuste de pressão Com a função H11= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de fixação 1 fixação 1, mediante a técnica proporcional sem limitações
H11=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240

Ajuste de pressão Com a função H13= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de fixação 3 fixação 3, mediante a técnica proporcional sem limitações
H13=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240

Ajuste de pressão Com a função H15= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de fixação 5 fixação 5, mediante a técnica proporcional sem limitações
H15=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240

Linha adicional de Com a função H16=1 pode ser comutado um impulso de


impulso pressão na linha adicional de impulso.
acionar impulso
H16=1

Ajuste de pressão Com a função H21= pode ser ajustada a pressão da linha de
linha de soltura 1 soltura 1, mediante a técnica proporcional sem limitações
H21=xxx entre 0….240 bar.
0<xxx<240

Ajuste de pressão Com a função H22= pode ser ajustada a pressão das linhas
linha de soltura 2-5 de soltura 2 até 5, mediante a técnica proporcional sem
H22=xxx limitações entre 0….240 bar.
0<xxx<240

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19.5 CMS, Clamping Management System , opcional

Linha de controle 1 A linha de controle 1 está equipada com um pressostato.


sem pressão H31=0 Dependente da fiação pode-se consultar se o sinal para uma
com pressão H31=1 fixação executada com sucesso tem que ser sem pressão ou
consulta com pressão.

Linha de controle 3 A linha de controle 3 está equipada com um pressostato.


sem pressão H34=0 Dependente da fiação pode-se consultar se o sinal para uma
com pressão H34=1 fixação executada com sucesso tem que ser sem pressão ou
consulta com pressão.

Linha de controle 5 A linha de controle 5 está equipada com um pressostato.


sem pressão H34=0 Dependente da fiação pode-se consultar se o sinal para uma
com pressão H34=1 fixação executada com sucesso tem que ser sem pressão ou
consulta com pressão.

Comando ao CLP Com H40 pode ser enviado um comando ao CLP. A


H40=xxx ocupação da área de valores do comando é específica do
projeto e é determinada no projeto.

H40=99 Após cada segmento da sequência da fixação, é necessária


uma quitação através de uma tecla, definida no CLP, no
painel de comando da máquina.

Ajustar tempo de É determinado o tempo de supervisão para um segmento de


supervisão linha de fixação programado depois de H41. O segmento deve
controle ocorrer corretamente neste tempo, caso contrário, será
em segundos gerada uma mensagem de erro.
H41=sss

Ajustar tempo de Após o preenchimento de todas as funções de um segmento


espera de fixação programado com Hxx=, ainda será aguardado
em segundos pelo tempo programado com H42 (por exemplo: tempo para
H42=sss eliminar pulsos). Somente após este tempo, ocorrerá a
quitação do segmento da fixação.

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HELLER Gerenciamento de paletes PMS 19
CMS, Clamping Management System , opcional 19.5

19.5.2 Fixação na área de trabalho, 5 vias de acoplamento

5 vias de acoplamento A seguinte figura mostra a ocupação das vias dos


acoplamentos ao palete.
Lö1

Ocupação das linhas


5 vias de acoplamento K Lu1/A

Sp1

Sp1 Linha de fixação 1


Lö1 Linha de soltura 1
K Linha de controle
Z linha adicional
Lu1/A Assoprar, ar

Funções para a As funções M134…M138 para a comutação dos


comutação das 5 vias de acoplamentos são descritas no capítulo 11.11.
acoplamento
Na área de trabalho

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19.5 CMS, Clamping Management System , opcional

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HELLER Dados do ponto-zero, Transformações 20
Funções standard Siemens 20.1

20 Dados do ponto-zero, Transformações

20.1 Funções standard Siemens

Funções standard O comando oferece de forma standard funções ajustáveis e


Siemens programáveis para o deslocamento translatal, rotativo (giro),
espelhamento e escalação; os chamados FRAMES.
A programação e utilização dos FRAMES são descritas nos
parágrafos 6, PA Siemens "Princípios fundamentais" e
"Preparação do trabalho".

Deslocamentos São disponível 99 deslocamentos dos pontos-zeros ajustáveis


ajustáveis do ponto G54...G57 respectivamente G505....G599.
zero Os deslocamentos ajustáveis podem ser feitos manualmente
no painel de operação, introduzidos externo ou escritos ou
sobrescritos pelo programa-NC.

Deslocamentos Adicionalmente podem ser chamados pelo programa NC


programáveis do deslocamentos (TRANS), rotações (ROT), escalações
ponto zero (SCALE) e espelhamentos (MIRROR). Estes afetam os
deslocamentos ajustáveis de ponto zeros de forma aditiva
(G54...G599).

Outros deslocamentos Mais deslocamentos aditivos podem ser executados através da


adicionais manivela (deslocamento DRF).
Os eixo podem também ser deslocados translatal, através um
deslocamento externo do ponto zero, que na regra é feito pelo
CLP.

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20 Dados do ponto-zero, Transformações HELLER
20.2 Ampliações com PMS

20.2 Ampliações com PMS

Pontos zero Se forem operados vários paletes com o mesmo programa de


específicos do palete usinagem, normalmente devem ser compensadas pequenas
diferenças no dispositivos de fixação, causadas pela produção.
Por isto é possível adicionar ao correlacionamento específico
ao palete no campo "PAL_UFR", a indicação de mais um
nome de programa adicional dentro dp PMS (para o exemplo
seguinte, o nome é NULLP_PAL1 ). Este programa pode
processar o carregamento dos dados do ponto zero. Ele deve
ser chamado explicitamente na inicialização do programa de
usinagem. Assim é possível a chamada de diferentes
"Programas de ponto zero" através de um programa principal.
 Veja também o capítulo 19.4.

Pontos zero Na fixação múltipla podem ser definidas até 16 peças de


específicos da peça de trabalho por palete no PMS, com programas principais
trabalho correspondentes e programas de pontos zero.
Assim é possível a atribuição específica de pontos zero para
cada peça de trabalho. A atribuição dos pontos zero ocorre de
mesma forma como para os paletes.

Chamada dos pontos O nome no campo "PAL_UFR", enviado pela PMS, pode ser
zero específicos do lido com a variável-GUD GV_PAL_UFR (Tipo=String).
palete Após isso, o programa de pontos zero pode ser chamado com
Tipo=String CALL GV_PAL_UFR.
GV_PAL_UFR
 Veja também o capítulo 19.4.

Exemplo %_N_NCPROG_ALLE_PAL_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_TEIL1_WPD
N10 CALL GV_PAL_UFR ;Carregar dados dos pontos
zero.
N20 ;Começa a usinagem
N30.....

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HELLER Dados do ponto-zero, Transformações 20
Ampliações com PMS 20.2

Chamada dos pontos O nome no campo "WP_UFR", enviado pela PMS, pode ser
zero específicos da lido com a variável-GUD GV_WP_UFR (Tipo=String). Após
peça de trabalho isso, o programa de pontos zero pode ser chamado com CALL
Tipo=String GV_WP_UFR.
GV_WP_UFR
 Veja também o capítulo 19.4.

Exemplo %_N_NCPROG_ALLE_PAL_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_TEIL1_WPD
N10 CALL GV_WP_UFR ;Carregar dados dos pontos
zero.
N20 ;Começa a usinagem
N30.....

Programa exemplo %_N_NULLP_PAL1_SPF


para carregamento ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_TEIL1_WPD
dos pontos zero
específicos do palete ;Definir dados do ponto zero palete 1
ou da peça N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0) ;G54
N11 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,101,Y,201,Z,301,B,0) ;G55
N12 $P_UIFR[99]=CTRANS(X,199,Y,299,Z,399,B,0) ;G599
N130 RET ; ou M17

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20 Dados do ponto-zero, Transformações HELLER
20.2 Ampliações com PMS

Pontos zero Quando pontos zeros estiverem correlacionados somente a um


específicos do programa de usinagem (válidos para todos os paletes de
programa usinagem), o carregamento dos pontos-zeros como descrito
acima não será necessário. Neste caso o carregamento dos
pontos zero ($P_UIFR[n]=……) pode ocorrer no começo do
programa de peças. Os pontos zero também podem ser
introduzidos diretamente na MMC.
Quando os pontos-zeros ajustáveis disponíveis G54...G599
foram suficiente para todos os programas usados na máquina,
o carregamento no começo do programa também não será
necessário. Os pontos zero G54...G599 somente precisam ser
introduzidos uma vez. Neste caso deve ser observado
administrativamente, que a correlação dos pontos zero aos
diferentes programas esteja sem erros!

Chamada dos A chamada de diversos pontos zero dentro do ciclo de


deslocamentos dos usinagem, ocorre com as funções G54, G55, G56, G57 e
pontos zero no G505...G599.
programa NC

Correção In-Process Quando forem corrigidos pontos zeros específicos do


dos pontos zero com programa, carregados no programa de usinagem através da
apalpador de medição utilização do apalpador de medição, deve ser garantido que na
busca de bloco ou no próximo ciclo do programa não sejam
carregados os dados originais dos pontos zero.
Sendo executadas correções dos pontos zero com o apalpador
de medição, as mesmas serão atualizadas primeiramente na
área NCK dados ativos G54…G599.

Se for executado o carregamento dos dados dos pontos zero


$P_UIFR[n]= ….no começo do programa, isto deve ser
evitado na entrada do programa com avanço de blocos
$P_SEARCH=TRUE (corretamente também em $P_SIM,
$P_DRYRUN), caso contrário, serão sobrescritas as correções
atuais do apalpador de medição.

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HELLER Dados do ponto-zero, Transformações 20
Ampliações com PMS 20.2

Há também a possibilidade da escrita dos dados do ponto zero


atualmente ativos no NCK G54….G599, mediante o comando
WRITE diretamente no arquivo de dados do ponto zero,
chamado no começo do programa, ou seja, apagar os dados
originais do ponto zero e sobrescrevê-los novamente com as
correções atuais do apalpador de medição. Neste caso, o
formato do arquivo escrito com WRITE corresponde
exatamente ao arquivo original do ponto zero.

Sistema de Pontos zero ou FRAMES definem a relação entre o sistema de


coordendas da coordenadas da peça de trabalho e o sistema de coordenadas
máquina Sistema de da máquina.
coordenadas da peça Os sistemas de coordenadas das máquinas de todas de
de trabalho máquinas família Heller (MC) aparecem no anexo, capítulo 31
 etc. em desenhos da máquina. De forma alternativa é
indicado o desenho da oferta fornecido junto com a máquina
AZxxxxxx, que também visualiza o sistema de coordenadas
da máquina.
De forma geral é válido um sistema de coordenadas
cartesianas, da mão direita conforme a DIN 66217 com os
eixos lineares XYZ e os eixos rotativos ABC.

Ponto zero do sistema Em todas as máquinas MC o ponto zero do sistema de


de coordenadas da coordenadas da máquina encontra-se no centro do palete
máquina (ZX), assim como na superfície do palete (Y).
 Ver Desenhos da máquina, capítulo 31e seguintes.

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20 Dados do ponto-zero, Transformações HELLER
20.3 Ampliações na máquinas com 5 eixos

20.3 Ampliações na máquinas com 5 eixos


Sistemas de Máquinas de 5 eixos possuem a capacidade, de colocar o fuso
coordenadas de trabalho (eixo de furar) em quase qualquer posições,
inclinadas orientadas espacialmente. Assim pode ser realizada a
espacialmente usinagem em sistemas de coordenadas de peças, inclinados
espacialmente (WKS).
O sistema de coordenadas da máquina (MKS) geralmente é
ordenado aos eixos da máquina, normalmente paralelo aos
barramentos.

Ponto zero e Todas as funções FRAME (TRANS, ROT, SCALE,


orientação do sistema MIRROR) podem ser utilizadas para a definição de sistemas
de coordenadas de coordenadas, inclinadas espacialmente.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 6.

Função TRAORI A cinemática da máquina pode ser visualizada na função


TRAORI.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 7.

CYCLE800 Uma orientação espacial do sistema de coordenadas também


pode ocorrer com o ciclo CYCLE800 da Siemens.
A cinemática baseada na máquina deve ser adaptada mediante
os dados da máquina antes da utilização de CYCLE800.
Detalhes ver PA Siemens Ciclos, CYCLE800, utilização do
ciclo e configuração dos dados da máquina.

Mais funções para a Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 7.


usinagem com 5 eixos

Instruções de Programação PA.000021-PT


20-6/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Dados do ponto-zero, Transformações 20
Pontos zero em diversas posições da mesa giratória 20.4

20.4 Pontos zero em diversas posições da mesa giratória

Cálculo de um ponto Os centros de usinagem (máquinas de 4 eixos) normalmente


zero numa posição-B estão equipados com um eixo rotativo B, girando em volta do
eixo Y.
Desta forma é possível executar as usinagens em qualquer
posição da mesa giratória.
De forma racional, para cada posição da mesa giratória, é
definido um ponto zero separado.
O cálculo deste ponto zero ocorre girando o ponto zero
conhecido de uma posição perpendicular da mesa giratória
(p.ex.: B0, B90, B180, B270) no plano ZX.
X‘
G53
X

G54 X‘

Z‘
Z B30 Z‘
B0

Formula para o cálculo de um ponto zero, ângulo de giro :


Z‘=Z*COS()+X*SIN()
X‘=-Z*SIN()+X*COS()

Subrotina HELLER Estes cálculos de ponto zero também podem ser executados
L5101 para o cálculo com a subrotina L5101.
 Este programa faz parte do conteúdo dos ciclos tecnológicos
Heller.
Veja também o capítulo 45.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 20-7/8
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20 Dados do ponto-zero, Transformações HELLER
20.5 Pontos zero com ordenação espacial

20.5 Pontos zero com ordenação espacial

Cálculo de um ponto Uma posição espacial normalmente só pode ser gerada em


zero numa posição máquinas com 5 eixos.
espacial No procedimento deve ser observada a cinemática da
máquina.
Um cálculo normalmente é realizado com matrizes de
transformação. Uma posição espacial (plano de trabalho) pode
ser definida em várias translações e rotações seguidas, e em
qualquer planos
De forma racional, para cada posição espacial ou cada plano
de trabalho, é definido um ponto zero separado.

Função TRAORI Com a função TRAORI ativa, pontos zero são convertidos
pelo comando dependente da ordenação espacial dos mesmos.
Quando esta função não estiver disponível, o ponto zero
deverá ser calculado pelo usuário.

Subrotina L5110 para Os cálculos de ponto zero para máquinas com eixos rotativos
o cálculo sobre o palete (eixo rotativo RLE, eixo A) também podem ser
executados com a subrotina L5110 que faz parte do pacote
opcional de ciclos Heller para o usuário.

Veja também o capítulo 45.

*****

Instruções de Programação PA.000021-PT


20-8/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Gerenciamento de ferramentas 21.1

21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de


ferramentas

21.1 Gerenciamento de ferramentas

Gerenciamento de Para a manipulação das ferramentas, as máquinas operatrizes


ferramentas (WZV) necessitam de um Software de gerenciamento de ferramentas,
para a organização dos dados de ferramentas e para o
gerenciamento do transporte das ferramentas, entre o
magazine e o fuso de usinagem.
Nas máquinas operatrizes HELLER, estas tarefas são
realizadas dependendo do tipo da máquina e das tarefas com 2
pacotes de Software diferentes:
- do "Gerenciamento de ferramentas standard da Siemens"
- do "Gerenciamento aumentado HELLER de ferramentas"
Os seguintes capítulos descrevem somente os pontos
relevantes para a programação do gerenciamento de
ferramentas. As informações sobre a operação na máquina
podem ser consultadas no Manual de operação e no manual
técnico "MTMS".

Gerenciamento de As tarefas acima são realizadas pelo "Gerenciamento de


ferramentas standard ferramentas standard da SIEMENS". Operação e
da SIEMENS administração são definidas pela Fa. Siemens.

Gerenciamento As tarefas acima são realizadas pelo "Gerenciamento


aumentado de aumentado de ferramentas HELLER". Operação e
ferramentas administração são descritas em Manuais de operação
HELLER especificos da máquina, como no manual técnico "MTMS".

Dependências versões O equipamento das máquinas com WZW Siemens ou WZW


de Software Heller, ocorre de acordo com as específicações do pedido da
máquina.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 21-1/52
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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.1 Gerenciamento de ferramentas

21.1.1 Codificação fixa no magazine

Lugar no magazine Na carga do magazine, a ferramenta recebe um lugar indicado


no magazine. Após os transportes no magazine, a ferramenta
voltará novamente a este "lugar fixo".

Característica de Nos dados de ferramentas, a ferramenta recebe a característica


lugar de lugar "Codificação de lugar fixo".
 Dados de ferramentas ver capítulo 21.2.

Tipos de magazines Para a codificação de lugares fixos, servem os magazines em


combinação com troca direta da ferramenta para o fuso (pick-
up, p.ex.: MC160). Através de uma sequência otimizada de
carga do magazine, podem ser conseguidos tempos muito
reduzidos, de troca de ferramentas
Para determinados usos, a codificação fixa faz sentido, para
magazines tipo corrente e magazines de superfícies.

21.1.2 Codificação variável de lugar no magazine

Lugar no magazine A codificação variável de lugar é adequada para magazines


de ferramentas, que são operados com um trocador de
ferramentas com garra dupla. Assim é possível uma troca
mais rápida de ferramentas sem movimentos intermediários
do magazine.
O lugar do magazine de uma ferramenta altera-se após os
transportes no magazine. O próprio gerenciamento do
magazine escolhe os lugares adequados para as ferramentas
no magazine.

Característica de Nos dados de ferramentas, a ferramenta recebe a característica


lugar de lugar "Codificação variável de lugar".
 Dados de ferramentas ver capítulo 21.2.

Instruções de Programação PA.000021-PT


21-2/52 MC SINUMERIK 840D 2009-02-12
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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Gerenciamento de ferramentas 21.1

Tipos de magazines Magazine tipo corrente com sistemas de troca de garra dupla
devem ser operados com codificação variável de lugar.

21.1.3 Codificação variável e fixa de lugar (somente WZV


HELLER)

Lugar no magazine Existe a possibilidade de operação mista de ferramentas de


codificação fixa e de codificação variável.

Característica de Nos dados de ferramentas, as ferramenta recebem a


lugar característica de lugar "Codificação fixa de lugar" ou
"Codificação variável de lugar".
0 = codificação fixa de lugar
1 = codificação variável
 Dados de ferramentas ver capítulo 21.2.

Tipos de magazines Determinadas sequências de uso, estratégias de carga ou de


retirada, podem ser realizadas de forma otimizada, com
operação mista. São adequados os magazines tipo corrente
(MC16 ...) ou de superfície (MCS).

21.1.4 Magazine tipo corrente com gerenciamento de cassetes


(MC....MCH)

Lugar no magazine Em determinadas máquinas (familía MC16, familía MCH), as


ferramentas do magazine são alojadas nos chamados
"cassetes". Para a colocação no fuso, a ferramenta junto com o
cassete é transportada ao local de disponibilidade do trocador
de ferramentas. Após o uso, ela voltará ao magazine
transportada junto com o cassete

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.1 Gerenciamento de ferramentas

Gerenciamento de O gerenciamento de ferramentas coloca o cassete e a


cassetes ferramenta sempre em lugar adequado no magazine.

21.1.5 Magazine tipo prateleira (MC...MCH)

Lugar no magazine Em determinadas máquinas (familía MCi, familía MCH), as


ferramentas são armazenadas num magazine tipo prateleira.
As ferramentas entram no magazine, através de uma comporta
rotativa executada como estação de carga. Para a colocação no
fuso, uma ferramenta é transportada pelo veículo do magazine
ao trocador de ferramentas. O trocador de ferramentas pega a
ferramenta diretamente do lugar no magazine tipo prateleira e
a seguir colocará a ferramenta retirada do fuso no lugar do
veículo de prateleira. Após o uso, ela será transportada de
volta ao magazine.

Otimizador de Para obter tempos mais curtos de uso para determinadas


magazine ferramentas, o Software do magazine pode otimizar a
ocupação dos lugares de ferramentas referente ao percurso de
transporte do magazine de prateleiras. Nisto são analisados o
tempo de utilização e a sequência de ferramentas e calculada e
executada uma nova ocupação otimizada de lugares.
O otimizador de magazine pode ser ligado ou desligado no
painel de operação.

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

Figura exemplar Máscara HMI do Otimizador de magazine

21.2 Dados de ferramentas

Dados de ferramentas Os dados de ferramentas normalmente são compensados


para a compensação automaticamente pelo CNC. Uma correção do comprimento p.
interna no CNC ex.: está ativa automaticamente, após a colocação de uma
ferramenta no fuso. Uma correção do raio (correção da
trajetória da WZ) p. ex.: é ativada após a seleção do G41.

Dados de ferramentas Para tarefas mais sofisticadas do processo de usinagem, os


no programa NC dados de ferramentas podem ser manipulados pelo programa
NC. Através da variável do sistema $TC_xxxx, existe o
acesso praticamente sem limites, a todos os dados de uma
ferramenta.

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.2 Dados de ferramentas

21.2.1 Generalidades, termos

Catálogo de O catálogo de ferramentas coloca à disposição um set-básico


ferramentas de dados WZ para novas ferramentas.
Detalhes ver Manual de operação e manual "MTMS".

Armário de O armário de ferramentas contém os dados completos de


ferramentas ferramentas que ainda não se encontram fisicamente no
magazine.
Detalhes ver Manual de operação e manual "MTMS".

Lista de magazine A lista de magazine é um desenho orientado aos lugares do


magazine WZ, da garra e do fuso.
Detalhes ver Manual de operação e manual "MTMS".

Lista de ferramentas A lista de ferramentas possui de forma adicional, ferramentas


que não mais se encontram fisicamente no magazine, mas
ainda estão registradas no NCK.
Detalhes ver Manual de operação e manual "MTMS".
Através do NC, há acesso a todas ferramentas da lista de
ferramentas, mas não há acesso ao armário de ferramentas e
ao catálogo de ferramentas.

Ferramenta Uma ferramenta serve para executar operações de usinagem


na peça de trabalho. Geralmente ela é colocada
automaticamente no fuso de trabalho, mas em casos especiais,
ela pode ser colocada manualmente.
Nas máquinas de um fuso, trata-se de ferramentas de furar, de
fresar, de mandrilar, etc..
Nas máquinas com troca do cabeçote de furar HSC , um
cabeçote multi-fuso é chamado "ferramenta". Ferramentas
únicas nos fusos do cabeçote de furar são endereçadas como
"facas" (Dxx).

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

Ferramenta Quando existirem várias ferramentas do mesmo tipo e com o


substituta, ferramenta mesmo denominador para o aumento da vida-útil, as mesmas
gêmea, ferramenta serão chamadas ferramentas substitutas ou ferramentas
DUPLO gêmeas ou ferramentas DUPLO. A primeira ferramenta
DUPLO começa com o número DUPLO =1.
Com o opcional estratégia de ferramentas substitutas, será
usada automaticamente a próxima ferramenta, se uma das
ferramentas estiver gasta (bloqueada).

Faca D1...D9 Uma ferramenta escalonada (p. ex.: furador escalonado, barra
(a partir da versão mandriladora escalonada) pode possuir várias facas. As
V5) D1...D12 mesmas podem ser selecionadas com correções diferentes de
ferramentas (D1...D9).

Jogo de ferramentas Um jogo de ferramentas representa um grupo de ferramentas,


que são correlacionadas exclusivamente à usinagem de uma
determinada peça em cima de um palete.
Os jogos de ferramentas não podem ser diferenciados de
forma direta no magazine. Mesmo assim, existe a
possibilidade de juntar ferramentas em grupos, através da
estruturação de forma racional do denominador de
ferramentas (p. ex.: T="A_XXX" ou T="B_XXX").

Tipo da ferramenta Ferramentas ou facas individuais de ferramentas, que são


diferentes (p. ex. ferramenta de furar, ferramenta de
mandrilar, cabeçote de furar, angular...), são compensadas no
CNC, de forma diferente, a respeito dos dados delas. Para isto,
as ferramentas são ordenadas em tipos de ferramentas
diferentes. A cada tipo é correlacionado um modo adequado
para a compensação dos dados de ferramentas. Uma lista das
ferramentas disponíveis se encontra no capítulo 8 da PA
Siemens Princípios fundamentais.

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.2 Dados de ferramentas

Várias facas por As ferramentas escalonadas trabalham com várias facas


ferramenta diferentes. Cabeçotes de furar multi-fuso trabalham com
várias facas (ou ferramentas únicas) em vários fusos. Os
dados destas facas podem ser chamados através da memória
de correção D1....D9 para cada ferramenta. Para cada
memória de correção D1....D9 está disponível um set de dados
de facas completo.

Set de dados de Cada faca pode ser chamada com um set de dados de facas
ferramentas completo. Trata-se de dados como comprimento-WZ, raio-
WZ etc.. A compensação dos dados ocorre referente aos tipos
de ferramentas e de acordo com as determinações da Fa.
Siemens (PA Siemens Princípios fundamentais, capítulo 8;
Correções de ferramentas).

Dados de Com os dados de identificação uma ferramenta é


identificação "identificada" pelo CNC. Existem duas formas diferentes da
identificação:
- Denominador da ferramenta (até 32 símbolos alfa-
numéricos e número DUPLO (número da ferramenta
substituta) 1...99
- Número T interno T1..T32000

Dados de geometria Os dados de geometria formam a base de dados para a


correção de comprimento e do raio.
Nos cabeçotes angulares, eventualmente é realizada uma
correção de deslocamento.

Dados de desgaste Com os dados de desgaste, podem ser definidos valores de


correção causados pelo desgaste, referentes ao comprimento
e/ou raio da ferramenta. Os dados de desgaste são adicionados
aos dados de geometria.

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

Dados de adaptação Com os dados de adaptação pode ser definido o comprimento


(medida base) de um adaptador de ferramenta. O comprimento do adaptador
é adicionado ao comprimento geométrico da ferramenta e ao
comprimento de desgaste.

Dados tecnológicos Dados de tecnologia determinam as condições-limite da


tecnologia de usinagem utilizada.
Por enquanto não há dados de tecnologia disponível.

Dados de Para a manipulação de ferramentas são necessários dados de


manipulação manipulação Os mesmos descrevem p. ex.: geometrias de
envolvimento, pesos de ferramentas, velocidades de troca de
ferramentas etc..

Dados de estado Ferramentas possuem critérios de estados determinados p. ex.


nova, em uso, gasta. Os estados são influenciados pelo
programa NC, pelo gerenciamento de ferramentas,
equipamentos de supervisão, p. ex.: BBK ou pelo operador.

Dados de supervisão Para a supervisão de ferramentas com vida-útil, número de


peças (número de ciclos) ou supervisão de potência, os
valores limites podem ser indicados nos dados de supervisão.

Introdução manual de Dados de ferramentas podem ser introduzidos manualmente


dados pelo operário no painel de operação HMI (MMC). Isto é
válido para ferramentas, que se encontram no armário-WZ,
como para as ferramentas, que estão na lista de ferramentas
(NCK).

Introdução e leitura Os dados de ferramentas podem ser introduzidos e lidos


dos dados de através interfaces (unidade de disquete, interface-V24, rede).
ferramentas Devem ser observados critérios, se uma ferramenta se
encontra no armário de ferramentas ou na lista de ferramentas.
Detalhes ver Manual de operação e capítulo 21.5.

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.2 Dados de ferramentas

Introdução, ler WZV Dados de ferramentas podem ser introduzidos através de um


SIEMENS arquivo TO ou de um programa NC. Neste caso, os dados
destas ferramentas somente são memorizados na lista de
 ferramentas.
Detalhes ver Manual de operação e capítulo 21.3.

Introdução, ler WZV No WZV HELLER aumentado, dados somente podem ser
HELLER introduzidos no catálogo de ferramentas e no armário de
ferramentas. Na leitura, os dados atuais da lista de ferramentas
são copiados para o armário de ferramentas e depois disso
lidos.
 A introdução e a leitura ocorrem através de arquivos do tipo
*.TLD.
Detalhes ver capítulo 21.3.

Portador de dados Os dados-WZ também podem ser introduzidos diretamente de


Code-Chip um portador de dados code-chip, que se encontra na
ferramenta . Os dados são copiados automaticamente da carga
para a lista de ferramentas/ lista de magazine (NCK), na
retirada os dados do code-chip são copiados no armário de
ferramentas.

Set mínimo de dados Para a identificação integral de uma ferramenta no magazine


são necessários os seguintes dados:
- Número DUPLO (número da ferramenta substituta)
- Denominador de ferramenta (nome da ferramenta)
- Número da faca (D1...D9)
- Tipo de ferramenta (ferramenta de furar, fresar....)
Aqui não importa, de qual forma os dados de ferramenta são
introduzidos (manual, disquete, Code-Chip).
Todos os dados faltantes da ferramenta são indicados com os
valores iniciais do catálogo de ferramentas, normalmente com
o valor 0.

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

Set de dados de carga Para a colocação de uma ferramenta no magazine, mais dados
são necessários, como tamanho, peso, estado etc.. Estes dados
devem ser introduzidos corretamente ou na carga de
ferramenta ou antes dela.

Set completo de dados Para a utilização de uma ferramenta são necessários todos os
dados relevantes, especialmente os dados da geometria. A
quantidade dos dados necessários é determinado pelo tipo da
ferramenta.

Tabele resumida de No capítulo 21.6 há uma tabela de forma resumida, que


sets de dados mostra o contéudo do set de dados mínima, do set de dados de
carga e do set completo de dados.

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.2 Dados de ferramentas

21.2.2 Áreas de dados

Áreas de dados As áreas de dados para o gerenciamento de ferramentas estão


Siemens Standard determinadas pela Siemens. Elas são organizadas nas áreas
Siemens / fabricante da máquina, como nas áreas dados de
ferramentas/ dados de facas.
Os dados podem ser escritos e lidos com a variável do sistema
$TC_xxxx (PA Siemens, Preparação do trabalho capítulos 8 e
15). Os formatos estão determinados pela Siemens.

21.2.3 Dados de ferramentas Siemens

Âmbito de validade Dados de ferramentas são válidos (no sentido da Siemens)


para a ferramenta inteira a respeito da identificação e da
manipulação.

Endereçamento com Dados de ferramentas são endereçados através do número T


número T interno interno, e não através do denominador de ferramentas. Por isto
o número T interno deve ser verificado antes, do denominador
de ferramenta e do número DUPLO.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 8.3.

Levantar número T O número T interno pode ser verificado com os seguintes


interno comandos.
Ver PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 8:

Número T ferramenta GETACTT verifica o número T interno da ferramenta ativa.


ativa
GETACTT

Exemplo DEF INT LV_STATUS,LV_NR


CS_TOOL("T_ABC") ; T_ABC trocar para dentro do fuso
LV_STATUS=GETACTT(LV_NR,"T_ABC")
IF (LV_STATUS<>0)
MSG ("GETACTT errado: "<<LV_STATUS)

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

M0
ENDIF
;em LV_NR encontra-se o número T interno da ferramenta do
fuso
;em LV_STATUS encontra-se o status do processo da procura
;Status=0 Processo de procura com sucesso
;Status=-1,-2,-3 Processo de procura com erro

Número T qualquer GETT verifica o número T interno de qualquer ferramenta.


ferramenta
GETT
Exemplo ;levantar nº T para T="T_ABC", número DUPLO=2 ermitteln
R10=GETT("T_ABC",2)
;em R10 encontra-se o número T interno de T_ABC.

GETSELT GETSELT verifica o número T interno da ferramenta


colocada à disposição pelo magazine.

Exemplo CS_TOOL("T_BCD") ; Troca de ferramentas T_BCD


CS_TP("T_ABC") ; colocar à disposição T_ABC
R10=GETSELT(R11,0) ; 0 válido para fuso master
;em R10 encontra-se o número T interno de T_ABC.
;em R11 encontra-se o status do processo da procura

Dados de ferramentas Os dados de ferramentas recebem a identificação TPx (x=1 até


$TC_TPx[y] 11).
Com [y] é endereçado o número T interno (T1....T32000).
O mesmo deve ser verificado antes com os comandos
GETACTT, GETT, GETSELT, do denominador de
ferramenta desejado.

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.2 Dados de ferramentas

$TC_TPCx[y] Os dados de ferramentas do fabricante da máquina recebem o


acessório "C" (Customer).

$TC_TP1[y] Número duplo (ferramenta gêmea, ferramenta sustituta).

$TC_TP2[y] Denominador da ferramenta

$TC_TP3...7[y] Saliência da ferramenta para lugares vizinhos no magazine


O dado está reservado pela Siemens,
Não utilizado no gerenciamento de ferramentas Heller.
Usado no gerenciamento de ferramentas standard da Siemens.

$TC_TP8[y] Estado da ferramenta, status


O valor deve ser interpretado em bit. A indicação do status
ocorre com as letras A...E.
Todos os Não liberado
bits=0
Bit0 = 1 Ferramenta ativa (A)
Bit1 = 2 Liberado (F)
Bit2 = 4 Bloqueado (G)
Bit3 = 8 Medido (M)
Bit4 =16 Limite pré-aviso atingido (V)
Bit5 =32 WZ está na troca de WZ (W)
Bit6 =64 WZ com codificação de lugar fixo (P)
Bit7 =128 WZ foi utilizada (E)
Bit8 =256 WZ no armazém temporário
Bit9 =512 Bloqueado, nas ignorar
Bit10 =1024 Para descarregar (a partir SW5)
Bit11 =2048 Para carregar (a partir SW5)
Bit12 =4096 Ferramenta da máquina (a partir SW5)
Bit13..16 Não utilizado

Exemplo para a IF ($TC_TP8[$P_TOOLNO] B_AND 'B100')


interpretação de bits M0; WZ bloqueada no fuso?, bit 2 colocado em "bloqueado" ?
de ...
$TC_TP8 ENDIF

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

$TC_TP9[y] Tipo da supervisão de ferramentas


0 = sem supervisão
1 = vida-útil
2 = número de peças (número de ciclos)

$TC_TP10[y] Estratégia de troca substituta, reservada pela Siemens


Standard: =1, próxima WZ Duplo crescente

$TC_TP11[y] Informação sobre a ferramenta, reservada pela Siemens

21.2.3.1 Dados aumentados de ferramentas Heller

Ampliação Para a realização de funções adicionais, os seguintes dados


WZ estão ocupados de forma adicional:

$TC_TPC1[y] Velocidade de troca WZ


0= rápida
1= lenta

$TC_TPC2[y] Rotação máxima em rpm.


Com a rotação máxima, ferramentas sem balanceamento são
asseguradas contra rotações altas demais (força centrífuga). A
rotação máxima não pode ser maior, que a rotação máxima
determinado pelo fabricante da ferramenta, referente da
qualidade de balanceamento.
Somente com HELLER WZV aumentado: quando estiver
indicada a rotação máxima =0, será válida a atual rotação -
máxima específica da máquina.

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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.2 Dados de ferramentas

$TC_TPC3[y] Máquinas sem gerenciamento de ferramentas MTV (por


Sem MTV exemplo: MCT)
Informação Codechip
0 = Ferramenta sem Codechip
1 = Ferramenta com Codechip, os dados estão atual
2 = Ferramenta com Codechip, os dados no Codechip não
estão atual

$TC_TPC3[y] Máquinas com gerenciamento de ferramentas MTV:


e seguintes Dados de contorno de uma ferramenta para a observação de
com MTV tamanho no magazine

$TC_TPC3[y] Manipulação WZ, diâmetro de envolvimento


Somente com MTV.
Os dados de manipulação são descritos no "Manual técnico
referente à Sistemática de ferramentas".

$TC_TPC4[y] Manipulação WZ, altura da ferramenta (HH)


com ferramenta não simétrica de rotação.
Somente com MTV.

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Dados de ferramentas 21.2

$TC_TPC5[y] Manipulação WZ, diâmetro de haste (H2D)


Somente com MTV.

$TC_TPC6[y] Manipulação WZ, comprimento de WZ (HL)


Somente com MTV.

$TC_TPC7[y] Manipulação WZ, comprimento de haste (H2L)


Somente com MTV.

$TC_TPC8[y] Grupo de manipulação WZ, identificação especial, régua de


bits
Somente com MTV.
Utilização preferencialmente nas máquinas com troca de
cabeçote de furar HSC.
Bit0 Reserva
Bit1 Ferramenta não pode entrar no magazine
por exemplo: ferramenta Pick-Up
Bit2 Hidráulica presente no cabeçote p/ furar
Bit3 Contato de colisão presente
Bit4 Refigeração do cabeçote de furar presente
Bit5 Dispositivo de avanço transversal presente
Bit6 Lubrificação óleo-ar presente
Bit7 Placa de controle BBK/BTD presente
Bit8 Fuso excêntrico presente
Bit9 Dispositivo de medição presente
Bit10 Lubrificação de óleo presente
Bit11 Cabeçote de revólver presente no cabeçote de furar
Bit12 Controle de ruptura da correia presente
Bit13 Dispositivo de medição de ar presente
Bit14 Reserva
Bit15 Cabeçote angular presente

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ferramentas
21.3 Dados de facas

$TC_TPC9[y] Manipulação WZ, característica de residência


Somente com MTV.
0= não é ferramenta da máquina
1= ferramenta da máquina
2= ferramenta Pick-UP

$TC_TPC10[y] Tipo cabeçote expansivo, Tipo de ferramenta angular


ocupação específico do projeto ou cliente

$IPM_xxx Dados de métodos IPM, referentes à ferramenta

21.3 Dados de facas


Dados de facas Com D1 até D9 são acessado pelo programa NC até 9 sets
Âmbito de validade de dados por ferramenta (por exemplo: compensação de
comprimento, compensação de raio). Para cada faca há até
25 dados DP1...DP25 ($TC_DP1..25) da Siemens, como 10
dados DPC1...DPC10 ($TC_DPC1...10) do fabricante da
máquina Heller.

$TC_DPx[y,z] Os dados de facas recebem a identificação DPx x=1...25


Com [y,] é endereçado o número T interno da ferramenta
(T1....T32000).
Este número, em caso afirmativo, deve ser interrogado com o
comando GETT, GETSELT, GETACTT ou com
$P_TOOLNO (número ativo de ferramenta) do desejado
denominador de ferramanta.
 Veja para isto o capítulo 21.2.3.
Com [,z] é endereçado o número desejado da faca da
ferramenta correspondente (1...99).

$TC_DPCx[y,z] Os dados de ferramentas do fabricante da máquina recebem o


acessório "C" (Customer).

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Dados de facas 21.3

21.3.1 Dados de geometria

$TC_DP1[y,z] Tipo da ferramenta


Uma lista de todos os tipos de ferramentas disponível
encontra-se no capítulo 8 da PA Siemens "Princípios
fundamentais". Os seguintes parágrafos somente representam
um resumo comprimido.

Tipo 100...199 Ferramentas de fresar


Tipo 200...299 Ferramenas de furar
Tipo 300...399 Reserva
Tipo 400...499 Reserva (ferramentas de retificar)
Tipo 500...599 Ferramentas tornear
Tipo 700...799 Tipos especiais "serra de ranhuras",
Tipo 710 Apalpador de medição (a partir da versão
V4.0)

Tipo WZ 100...199 Ferramentas de fresar


Correção de comprimento com compr.1 DP3+DP12+DP21
(Geometria+desgaste+adaptador)
Vertical ao plano de usinagem G17...G19
Correção de raio com raio DP6+DP15
(Geometria+desgaste)
No plano de usinagem G17...G19 com G41, G42
Este grupo de tipos de ferramentas também pode ser utilizado
para os apalpadores de medição BLUM ou Renishaw.
Somente a partir V4.0 o tipo 710 pode ser utilizado para
apalpadores de medição.

Tipo WZ 200...299 Ferramenas de furar


Somente correção de comprimento com compr.1
DP3+DP12+DP21
(Geometria+desgaste+adaptador)

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ferramentas
21.3 Dados de facas

Tipo WZ 500...599 Ferramentas tornear


Ferramentas tornear normalmente são utilizadas em centros
de usinagem, somente com um cabeçote expansivo.
Correção de comprimento com compr.1 no 2º eixo do plano
de usinagem (X em G18-plano-ZX) DP3+DP12+DP21.
Correção de comprimento com compr.2 no 1º eixo do plano
de usinagem (Z em G18-plano) DP4+DP13+DP22.
Correção de raio da faca (G41, G42) ocorre referente da
posição da faca DP2 com raio da faca DP6.

$TC_DP2[y,z] Posição da faca (somente para tipo 5xx WZ tornear)


Faca posicionada em direção do quadrante:
Quadrante 1 =1 8
Quadrante 2 =2 4 3 Qu= I
Quadrante 3 =3
Quadrante 4 =4 9
5 7
Quadrante 1-4 =5
Quadrante 1-2 =6
1 2
Quadrante 2-3 =7 6
Qu= 4
Quadrante 3-4 =8
Círculo redondo =9 (fresador, cortando em volta)

Com DP2 é determinado o ponto central da faca, para a


operação de ferramentas tornear com correção de raio de faca.

$TC_DP3[y,z] Comprimento 1 geometria, comprimento WZ, ferr. de furar,


de fresar
WZ tornear 2º eixo (X)

$TC_DP4[y,z] Comprimento 2 geometria, comprimento WZ, ferr. tornear,


1ºeixo (Z)

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Dados de facas 21.3

$TC_DP5[y,z] Comprimento 3 geometria, cabeçote fresar angular (como tipo


7xx)
Comprimento 1,2,3 correspondente plano G17-G18-G19
aditivo.
Deslocamento de eixos possível em todos os 3 eixos de
coordenadas.
Conforme a prescrição da Siemens.
Ver descrição de funcionamento Siemens "Gerenciamento de
ferramentas", capítulo 5.

$TC_DP6[y,z] Raio geometria


Nas WZ de fresar (tipo 1xx), o raio WZ é indicado com DP6
para a correção de raio WZ (correção de trajetória G41, G42).
Na programação do contorno, o raio WZ integral deve ser
indicado em DP6.
Na programação da trajetória do ponto central, é introduzido
o valor zero em DP6, assim somente ocorre a correção de
desgaste com DP15.
A correção de raio soma geometria+desgaste (DP6+DP15).
Nas WZ de furar (tipo 2xx), o raio pode ser indicado
alternativamente com $TC_DP6 ou com $TC_DPC1.

$TC_DP7...11[y,z] Reserva
Desde que estes dados não sejam processados pelo CNC, os
mesmos podem ser utilizados como possibilidade de
memorização para dados, específica à ferramenta.

21.3.2 Dados de desgaste

$TC_DP12[y,z] Desgaste compr 1


Compensação aditiva como comprimento 1 geometria (DP3)
De forma geral, as novas facas devem começar sem correção
de desgaste, com DP12=0.

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21.3 Dados de facas

$TC_DP13[y,z] Desgaste compr 2


Compensação aditiva como comprimento 2 geometria (DP4)
De forma geral, as novas facas devem começar sem correção
de desgaste, com DP13=0.

$TC_DP14[y,z] Desgaste compr 3


Compensação aditiva como comprimento 3 geometria (DP5)
De forma geral, as novas facas devem começar sem correção
de desgaste, com DP14=0.

$TC_DP15[y,z] Desgaste raio


Compensação aditiva ao raio geometria (DP6) na correção de
raio (G41,G42).
De forma geral, as novas facas devem começar sem correção
de desgaste, com DP15=0.

$TC_DP16...20[y,z] Reserva
Desde que estes dados não sejam processados pelo CNC, os
mesmos podem ser utilizados como possibilidade de
memorização para dados, específica à ferramenta.

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Dados de facas 21.3

21.3.3 Dados do adaptador

$TC_DP21[y,z] Adaptador/medida base comprimento 1


Um adaptador-WZ eventualmente montado entre o ponto de
referência do fuso e do ponto de referência de faca (porta-
ferramenta, ponto de referência suporte para ferramenta) pode
ser definido separadamente com um comprimento, A
compensação ocorre de forma aditiva ao comprimento 1
geometria+desgaste (DP3+DP12).
Assim a compensação integral de comprimento contém o
comprimento 1 geometria+desgaste+adaptador.
Quando o comprimento 1 geometria for referente ao ponto de
referência do fuso, será o DP21=0.

$TC_DP22[y,z] Adaptador/medida base comprimento 2 (semelhante ao


DP21).

$TC_DP23[y,z] Adaptador/medida base comprimento 3 (semelhante ao


DP21).

21.3.4 Dados tecnológicos tornear

$TC_DP24[y,z] Ângulo livre (ao 1º eixo geométrico)


Somente para ferramentas de tornear com possibilidade
limitada de contorno.
Isto evita uma colocação plana demais da ferramenta de
tornear ao contorno.

$TC_DP25[y,z] Ângulo livre (ao 2º eixo geométrico)


(semelh. DP24).

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21.3 Dados de facas

21.3.5 Dados aumentados de facas Heller

Ampliação Para a realização de funções adicionais, os seguintes dados de


facas estão ocupados de forma adicional:

$TC_DPC1[y,z] Raio da broca


Para a funcionalidade aumentada nos ciclos tecnológicos da
HELLER (L60...e seguintes).
Ferramentas de furar precisam do raio da broca e do ângulo
da ponta (DPC2), para o cálculo da ponta da broca. Isto é
necessário em ciclos com profundidade de perfuração efetiva
programada (L60....Lxx ).
Alternativamente o raio também pode ser indicado no
$TC_DP6, especialmente para usinagem com furação e
fresagem combinada. Para isto, o tipo da ferramenta deve
estar definido como WZ de fresar (tipo 1xx).
Os ciclos HELLER L60…Lxx processam com:
Tipo 1xx ferramenta de fresar: Raio como DP6
Tipo 2xx ferramenta de furar: Raio como DPC1

$TC_DPC2[y,z] Ângulo da ponta de broca


(ver $TC_DPC1)
O ângulo da ponta também pode ser utilizado nas ferramentas
de tipo 1xx WZ de fresar. (Furar ou fresar com tipo fresador,
combinado).

$IPM_xxx[y,z] Dados de métodos IPM, referentes à faca

21.3.6 Dados de supervisão IPM, força de avanço, potência do


fuso

Supervisão força de Os seguintes dados contêm dados específicos das facas para a
avanço, potência do supervisão da potência do fuso e a força de avanço.
fuso

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Dados de facas 21.3

$TC_DPC3[y,z] Valor base da força de avanço em kN.

$TC_DPC4[y,z] Limite de quebra, força de avanço em kN.

$TC_DPC5[y,z] Limite de desgaste, força de avanço em kN

$TC_DPC6[y,z] Valor base da potência do fuso em KW

$TC_DPC7[y,z] Limite de quebra, potência do fuso em KW

$TC_DPC8[y,z] Limite de desgaste, potência do fuso em KW

$TC_DPC9[y,z] Reserva

$TC_DPC10[y,z] Reserva

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ferramentas
21.3 Dados de facas

21.3.7 Supervisão da vida-útil, número de peças

Supervisão da vida- Os seguintes dados contêm dados específicos das facas para a
útil, número de peças supervisão da vida-útil ou de número de peças (número-útil).

$TC_MOP1[y,z] Limite pré-aviso vida-útil em minutos


É alcançado o limite, será enviado uma mensagem de pré-
aviso, mas a máquina opera ainda até o fim da vida-útil.

$TC_MOP2[y,z] Vida-útil restante em minutos

$TC_MOP3[y,z] Limite pré-aviso número de peças (número-útil).


Em cada decurso do programa de peças, o número de peças é
decrementado de n peças, referente da indicação com o
comando SETPIECE (n).
É alcançado o limite, será enviado uma mensagem de pré-
aviso, mas a máquina opera ainda até o fim da vida-útil.

$TC_MOP4[y,z] Número de peças restante (número-útil restante).

$TC_MOP11[y,z] Vida-útil teórico em minutos.

$TC_MOP13[y,z] Número de peças teórico (número-útil teórico).

$TC_MOPC1 IPM, ID do método atribuído de supervisão de quebra

$TC_MOPC2 IPM, ID do método atribuído de supervisão de sobrecarga

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ferramentas
Dados de magazine 21.4

21.4 Dados de magazine

21.4.1 Gerenciamento de ferramentas standard da Siemens

Dados de lugares do O gerenciamento de ferramentas no magazine,


magazine respectivamente dos lugares do magazine ocorre interno com
dados de lugares do magazine. O usuário pode ler estes dados,
mas nunca, mudar-lhes a forma escrita. O significado dos
dados únicos é descrito na descrição do funcionamento do
gerenciamento de ferramentas da Siemens.
Dados de lugares do magazine, são utilizados em ciclos de
troca de ferramentas, respectivamente em ciclos Pick-UP, nos
programas de carga e de descarga, como em arquivo TO.

$TC_MPP1...6[y,z] O endereçamento dos dados de lugares do magazine ocorre


com variáveis do sistema.

$TC_MPPC1...6[y,z] Há mais variáveis do sistema reservadas para o fabricante da


máquina.

$TC_MPxx[x,y] Há necessidade de mais dados internos do sistema para operar


um magazine.

Dados de magazine Existem mais dados internos de magazine para a operação de


magazines.

$TC_MAPx Mas estes dados não têm relevância para o usuário, os


$TC_MAPC mesmos somente são utilizados internamente pelo
$TC_MPP gerenciamento de ferramentas.
$TC_MPPC
$TC_MPTH
$TC_MDP
$TC_MAMP
$TC_MLSR

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ferramentas
21.4 Dados de magazine

21.4.1.1 Endereçamento de magazine MCT, WZV_Siemens

Máquinas MCT Uma máquina MTC possui um magazine 1 para o fuso 1 e um


Endereços do magazine 2 para o fuso 2. Estes magazines estão endereçados
magazine de seguinte forma:

Endereços de lugares

$TC_MAP2[1]= Denominador do magazine 1 para o fuso 1


"Magazin_1" (à esquerda em -X).

$TC_MAP2[2]= Denominador do magazine 2 para o fuso 2


"Magazin_2" (à direita em +X).

$TC_MPP6[1,n] Os endereços do magazine 1 podem assumir o lugar 1…40 ou


(n=1…n=40) o lugar 1 até 60, dependendo do tamanho do magazine.
Na leitura de $TC_MPP6 é fornecido o número T interno de
ou uma ferramenta carregada ou o valor 0, quando o lugar não
(n=1…n=60) estiver ocupado.
Assim pode ser verificado o magazine inteiro se existem todas
as ferramentas ou ferramentas únicas para uma usinagem.

Exemplo
Ler número T no R600=$TC_MPP6[1,40] ;Número T interno da ferramenta
no magazine 1 lugar 40 em R600
lugar do magazine
$TC_MPP6[2,n] Os endereços de lugar do magazine 2, análogo ao magazine 1.

$TC_MAP2[9998]= As ferramentas chegam do magazine 1 no fuso 1, mediante o


"Magazine WZ magazine intermediário e as pinças de garra da troca de
intermediário" ferramentas, o mesmo é válido para o magazine 2 e o fuso 2.

Endereços de lugares O magazine intermediário consiste dos seguintes


do magazine componentes:
intermediário

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ferramentas
Dados de magazine 21.4

$TC_MPP6[9998,1] Endereço do lugar Fuso 1

$TC_MPP6[9998,2] Endereço do lugar Garra 1 Trocador de ferramentas 1 ao Fuso


1

$TC_MPP6[9998,3] Endereço do lugar Garra 2 Trocador de ferramentas 1 ao Fuso


1

$TC_MPP6[9998,4] Endereço do lugar Local da troca Magazine 1 para WZW 1

$TC_MPP6[9998,5] Endereço do lugar Fuso 2

$TC_MPP6[9998,6] Endereço do lugar Garra 1 Trocador de ferramentas 1 ao Fuso


2

$TC_MPP6[9998,7] Endereço do lugar Garra 2 Trocador de ferramentas 1 ao Fuso


2

$TC_MPP6[9998,8] Endereço do lugar Local da troca Magazine 2 para WZW 1

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

21.4.2 Gerenciamento aumentado de ferramentas Heller (MTV)

Dados internos de Os dados de lugares do magazine não são acessíveis para o


lugares do magazine usuário. Eles são atualizados na carga, na retirada e qualquer
ação no magazine de forma automática.

Dados internos do Os dados do magazine não são acessíveis para o usuário. Eles
magazine são gerados durante a configuração da máquina.

21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

21.5.1 Introdução com WZV Siemens Standard

Introdução com O seguinte arquivo-exemplo somente deverá ser utilizado, se


número T interno não existir nenhuma ferramenta no magazine e na lista de
ferramentas com número T interno já existente (neste exemplo
[1]). Os dados são introdzidos para dentro da lista de
ferramentas.

Introdução através de Arquivo-exemplo:


disquete MMC,
interface V24 %_N_TO_INI_INI

Na lista WZ do NCK CHANDATA(1) ;Dados no canal CNC 1


;Ferramenta com número T interno =1 [1]
$TC_TP1[1]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[1]="T_NEU_ABC" ; Denominador da ferramenta
$TC_TP3[1]=1 ; Tamanho para esquerda
$TC_TP4[1]=1 ; Tamanho para direita
$TC_TP5[1]=1 ; Tamanho para cima
$TC_TP6[1]=1 ; Tamanho para baixo
$TC_TP7[1]=1 ; Tipo do lugar do magazine
$TC_TP8[1]=64 ; Estado
$TC_TP9[1]=0 ; Tipo da supervisão de ferramentas
$TC_TP10[1]=0 ; Informação sobre a ferramenta

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ferramentas
Introdução e leitura de dados de ferramentas 21.5

$TC_TP11[1]=0 ; Estratégia de ferramenta substituta


$TC_TPC1[1]=0 ; Dados referentes à ferramenta
$TC_TPC2[1]=0 ; Usuário OEM
$TC_DP1[1,1]=9999 ; Tipo da ferramenta
$TC_DP2[1,1]=0 ; Posição das facas
$TC_DP3[1,1]=0 ; Geometria comp.1
$TC_DP4[1,1]=0 ; Geometria comp.2
$TC_DP5[1,1]=0 ; Geometria comp.3
$TC_DP6[1,1]=0 ; Raio geometria
$TC_DP7[1,1]=0 ; Geometria-largura ranhura-raio de
arredondamento
$TC_DP8[1,1]=0 ; Geometria saliência k
$TC_DP9[1,1]=0 ; ??
$TC_DP10[1,1]=0 ; ??
$TC_DP11[1,1]=0 ; Geometria-ângulo ferramentas de fresar
cônicas
$TC_DP12[1,1]=0 ; Desgaste compri.1
$TC_DP13[1,1]=0 ; Desgaste compri.2
$TC_DP14[1,1]=0 ; Desgaste compri.3
$TC_DP15[1,1]=0 ; Desgaste raio
$TC_DP16[1,1]=0 ; Desgaste-largura ranhura b/raio de
arredondamento
$TC_DP17[1,1]=0 ; Desgaste saliência k
$TC_DP18[1,1]=0 ; ??
$TC_DP19[1,1]=0 ; ??
$TC_DP20[1,1]=0 ; Desgaste-ângulo ferramentas de fresar
cônicas
$TC_DP21[1,1]=0 ; Base compri.1
$TC_DP22[1,1]=0 ; Base compri.2
$TC_DP23[1,1]=0 ; Base compri.3
$TC_DP24[1,1]=0 ; Ângulo livre
$TC_DP25[1,1]=0 ; ??
$TC_DPC1[1,1]=0 ; Raio da broca
$TC_DPC2[1,1]=0 ; Ângulo da ponta
$TC_MOP1[1,1]=0 ; Limite pré-aviso de vida útil
$TC_MOP2[1,1]=0 ; Tempo vida útil restante
$TC_MOP3[1,1]=0 ; Limite pré-aviso núm.peças
$TC_MOP4[1,1]=0 ; Quant. peças residual

;Próxima ferramenta
;Ferramenta com número T interno =4 [4]
$TC_TP1[4]=1
$TC_TP2[4]="T_NEU_BCD" ; Significado dos endereços ver acima
$TC_TP3[4]=1

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

$TC_TP4[4]=1
$TC_TP5[4]=1
$TC_TP6[4]=1
$TC_TP7[4]=1
$TC_TP8[4]=67
$TC_TP9[4]=0
$TC_TP10[4]=1
$TC_TP11[4]=0
$TC_TPC1[4]=0
$TC_TPC2[4]=0
$TC_DP1[4,1]=120
$TC_DP2[4,1]=0
$TC_DP3[4,1]=100
$TC_DP4[4,1]=0
$TC_DP5[4,1]=0
$TC_DP6[4,1]=5
$TC_DP7[4,1]=0
$TC_DP8[4,1]=0
$TC_DP9[4,1]=0
$TC_DP10[4,1]=0
$TC_DP11[4,1]=0
$TC_DP12[4,1]=0
$TC_DP13[4,1]=0
$TC_DP14[4,1]=0
$TC_DP15[4,1]=0
$TC_DP16[4,1]=0
$TC_DP17[4,1]=0
$TC_DP18[4,1]=0
$TC_DP19[4,1]=0
$TC_DP20[4,1]=0
$TC_DP21[4,1]=0
$TC_DP22[4,1]=0
$TC_DP23[4,1]=0
$TC_DP24[4,1]=0
$TC_DP25[4,1]=0
$TC_DPC1[4,1]=0
$TC_DPC2[4,1]=0
$TC_MOP1[4,1]=0
$TC_MOP2[4,1]=0
$TC_MOP3[4,1]=0
$TC_MOP4[4,1]=0
$TC_DP1[4,2]=120
$TC_DP2[4,2]=0

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ferramentas
Introdução e leitura de dados de ferramentas 21.5

$TC_DP3[4,2]=90
$TC_DP4[4,2]=0
$TC_DP5[4,2]=0
$TC_DP6[4,2]=10
$TC_DP7[4,2]=0
$TC_DP8[4,2]=0
$TC_DP9[4,2]=0
$TC_DP10[4,2]=0
$TC_DP11[4,2]=0
$TC_DP12[4,2]=0
$TC_DP13[4,2]=0
$TC_DP14[4,2]=0
$TC_DP15[4,2]=0
$TC_DP16[4,2]=0
$TC_DP17[4,2]=0
$TC_DP18[4,2]=0
$TC_DP19[4,2]=0
$TC_DP20[4,2]=0
$TC_DP21[4,2]=0
$TC_DP22[4,2]=0
$TC_DP23[4,2]=0
$TC_DP24[4,2]=0
$TC_DP25[4,2]=0
$TC_DPC1[4,2]=0
$TC_DPC2[4,2]=0
$TC_MOP1[4,2]=0
$TC_MOP2[4,2]=0
$TC_MOP3[4,2]=0
$TC_MOP4[4,2]=0

Introdução com O seguinte arquivo-exemplo somente deverá ser utilizado, se


número T interno não existir nenhuma ferramenta no magazine e na lista de
ferramentas com número T interno já existente (neste exemplo
[1]).

Introdução como %_N_TO_INI_MPF


programa principal ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_TEIL1_WPD
na lista de ;Ferramenta com número T interno =1 [1]
ferramentas NCK
$TC_TP1[1]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[1]="T_NEU_ABC" ; Denominador da ferramenta

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

$TC_TP3[1]=1 ; Tamanho para esquerda


$TC_TP4[1]=1 ; Tamanho para direita
$TC_TP5[1]=1 ; Tamanho para cima

;outros dados da ferramenta ver acima

Introdução como O seguinto arquivo-exemplo podeer ser utilizado, quando


programa principal, existirem algumas ferramentas no magazine respectivamente
introdução de uma na lista de ferramentas com número T interno já existente.
nova ferramenta Na introdução é gerado automaticamente um novo número T
interno. Assim é evitada a sobrescrita de ferramentas já
existentes. Se existir uma ferramenta com o mesmo
denominador, será gerado um novo número Duplo.

Arquivo-exemplo %_N_TOOL_IN_MPF
;$PATH/_N_WKS_DIR/_N_TEST_WPD
DEF INT T_NR ; Gerar variável T_NR
T_NR=NEWT["T_ABC"] ; Levantar novo número T interno
TC_TP1[T_NR]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[T_NR]="T_ABC" ; Denominador da ferramenta
$TC_TP3[T_NR]=1 ; Tamanho para esquerda
$TC_TP4[T_NR]=1 ; Tamanho para direita
$TC_TP5[T_NR]=1 ; Tamanho para cima
$TC_TP6[T_NR]=1 ; Tamanho para baixo
$TC_TP7[T_NR]=1 ; Tipo do lugar do magazine
$TC_TP8[T_NR]=64 ; Estado
$TC_TP9[T_NR]=0 ; Tipo da supervisão de ferramentas
$TC_TP10[T_NR]=0 ; Informação sobre a ferramenta
$TC_TP11[T_NR]=0 ; Estratégia de ferramenta substituta
$TC_TPC1[T_NR]=0 ; Dados referentes à ferramenta
$TC_TPC2[T_NR]=0 ; Usuário OEM
$TC_DP1[T_NR,1]=9999 ; Tipo da ferramenta
$TC_DP2[T_NR,1]=0 ; Posição das facas
$TC_DP3[T_NR,1]=0 ; Geometria comp.1
$TC_DP4[T_NR,1]=0 ; Geometria comp.2
$TC_DP5[T_NR,1]=0 ; Geometria comp.3
$TC_DP6[T_NR,1]=0 ; Raio geometria
$TC_DP7[T_NR,1]=0 ; Geometria-largura ranhura-raio de
arredondamento
$TC_DP8[T_NR,1]=0 ; Geometria saliência k
$TC_DP9[T_NR,1]=0 ; ??
$TC_DP10[T_NR,1]=0 ; ??

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Introdução e leitura de dados de ferramentas 21.5

$TC_DP11[T_NR,1]=0 ; Geometria-ângulo ferramentas de fresar


cônicas
$TC_DP12[T_NR,1]=0 ; Desgaste compri.1
$TC_DP13[T_NR,1]=0 ; Desgaste compri.2
$TC_DP14[T_NR,1]=0 ; Desgaste compri.3
$TC_DP15[T_NR,1]=0 ; Desgaste raio
$TC_DP16[T_NR,1]=0 ; Desgaste-largura ranhura b/raio de
arredondamento
$TC_DP17[T_NR,1]=0 ; Desgaste saliência k
$TC_DP18[T_NR,1]=0 ; ??
$TC_DP19[T_NR,1]=0 ; ??
$TC_DP20[T_NR,1]=0 ; Desgaste-ângulo ferramentas de fresar
cônicas
$TC_DP21[T_NR,1]=0 ; Base compri.1
$TC_DP22[T_NR,1]=0 ; Base compri.2
$TC_DP23[T_NR,1]=0 ; Base compri.3
$TC_DP24[T_NR,1]=0 ; Ângulo livre
$TC_DP25[T_NR,1]=0 ; ??
;Continuação
$TC_DPC1[T_NR,1]=0 ; Raio da broca
$TC_DPC2[T_NR,1]=0 ; Ângulo da ponta
$TC_MOP1[T_NR,1]=0 ; Limite pré-aviso de vida útil
$TC_MOP2[T_NR,1]=0 ; Tempo vida útil restante
$TC_MOP3[T_NR,1]=0 ; Limite pré-aviso núm.peças
$TC_MOP4[T_NR,1]=0 ; Quant. peças residual
;Gerar próxima ferramenta
T_NR=NEWT["T_BCD"]; Levantar novo número T interno
$TC_TP1[T_NR]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[T_NR]="T_BCD" ; Denominador da ferramenta
;mais ver acima

Apagar ferramenta Para ter certeza que uma nova ferramenta introduzida não
DELT existe na máquina, a mesma pode ser deletada antes. Somente
ferramentas que não se encontram no magazine podem ser
deletadas.

Exemplo DELT("T_ABC",1)
;WZ com denominador de ferramenta T_ABC, DUPLO-
Nr.=1
;é deletada.

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

Verificar presença de Com o comando GETT pode ser verificado, se uma


ferramenta GETT ferramenta existe na lista de ferramentas.
GETT envia para uma ferramenta existente o número T
interno positivo. Para ferramentas não existentes é enviado o
valor -1.

Exemplo R1=GETT("T_ABC",3) ; Nº Duplo 3


IF R1<=0
MSG ("Ferramenta Duplo=3 não existe")
ELSE
;Número T interno em R1
ENDIF
R2=GETT("T_ABC",2) ; Nº Duplo 2
IF R2<=0
MSG ("Ferramenta Duplo=2 não existe")
ELSE
;Número T interno em R2
ENDIF

21.5.2 Ler para fora WZV Siemens Standard

Ler para fora Softkey A leitura para fora dos dados de ferramentas ocorre na área
"Serviços" Serviços / Dados ativos NC / Correções de ferramentas.
É gerado um arquivo de dados com o seguinte conteúdo:

Arquivo-exemplo %_N_TO_TOA_INI
CHANDATA(1)
$TC_TP1[1]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[1]="T_ABC" ; Denominador da ferramenta
$TC_TP3[1]=1
$TC_TP4[1]=1 ; Significado dos endereços ver acima, parágrafo
21.5.1
$TC_TP5[1]=1
$TC_TP6[1]=1
$TC_TP7[1]=1
$TC_TP8[1]=0
$TC_TP9[1]=0
$TC_TP10[1]=0
$TC_TP11[1]=0
$TC_TPC1[1]=0
$TC_TPC2[1]=0

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ferramentas
Introdução e leitura de dados de ferramentas 21.5

$TC_DP1[1,1]=120
$TC_DP2[1,1]=0
$TC_DP3[1,1]=0
$TC_DP4[1,1]=0
$TC_DP5[1,1]=0
$TC_DP6[1,1]=0
$TC_DP7[1,1]=0
$TC_DP8[1,1]=0
$TC_DP9[1,1]=0
$TC_DP10[1,1]=0
$TC_DP11[1,1]=0
$TC_DP12[1,1]=0
$TC_DP13[1,1]=0
$TC_DP14[1,1]=0
$TC_DP15[1,1]=0
$TC_DP16[1,1]=0
$TC_DP17[1,1]=0
$TC_DP18[1,1]=0
$TC_DP19[1,1]=0
$TC_DP20[1,1]=0
$TC_DP21[1,1]=0
$TC_DP22[1,1]=0
$TC_DP23[1,1]=0
$TC_DP24[1,1]=0
$TC_DP25[1,1]=0
$TC_DPC1[1,1]=0
$TC_DPC2[1,1]=0
$TC_MOP1[1,1]=0
$TC_MOP2[1,1]=0
$TC_MOP3[1,1]=0
$TC_MOP4[1,1]=0
$TC_TP1[10]=1; Próxima ferramenta,
$TC_TP2[10]="T_BCD" ; etc., todas as ferramentas no NCK, lista de
ferramentas

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

CUIDADO
Dados de ferramentas lidos para fora, seguindo a regra não
podem ser introduzidos diretamente, porque podem ter sido
gerados novos números-T internos através da carga ou
descarga.
O modo mais seguro para a introdução de novas ferramentas
é a nova geração do número T interno através de "NEWT".

 Ver parágrafo 21.5.1.

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Introdução e leitura de dados de ferramentas 21.5

21.5.3 Introdução com HELLER-WZV aumentado

21.5.3.1 Generalidades

Importantes para a A função introdução/ ler para fora (importação/exportação)


operação pode ser efetuada no catálogo de ferramentas ou no armário
de ferramentas do painel de operação HELLER.
Não importa, se uma importação é inicializada no catálogo de
ferramentas ou no armário de ferramentas. Se os dados entram
no armário ou no catálogo é determinado pelos dados
importados.
Quando a função exportação for inicializada no catálogo de
ferramentas, serão exportados somente dados do catálogo,
quando ela for inicializada no armário de ferramentas, serão
exportados somente dados do armário.
Na função exportação, existe através da entrada a
possibilidade da escolha da exportação de só um set de dados,
de todos os sets de dados de um tipo de ferramentas, ou de
todos os dados de ferramentas.
A unidade de computador e o caminho do arquivo contêm
pré-ajustes comuns (o ajuste especial da máquina é possível).
Exemplo:
- Unidae "C:", Pfad "\dh\clip.clp" (a área de transferência do
comando)
- Unidade "A:" (unidade de disquetes)
A superfície de operação oferece a possibilidade da escolha de
qualquer caminho de arquivos, diferente do pré-ajuste.

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

Formato do arquivo A extensão dos arquivos dos dados de ferramentas é "*.TLD".


dados de ferramentas Os arquivos de ferramentas são arquivos de texto semelhantes
e de facas aos arquivos TOA.INI. O formato dos dados é diferente no
*.TLD seguinte ponto: não é introduzido com o número numérico
(interno) da ferramenta, mas com o nome da ferramenta
alfanumérico (32 símbolos). Ver para isto o arquivo-exemplo
abaixo.
Uma indicação do caminho no arquivo de importação (como
possível no progr. CNC *.MPF) não é previsto.
Como também comum em outros formatos de arquivos, pode
ser declarado o restante da sentença de dados como
comentário, através de colocação de um ponto e vírgula.
Os parâmetros das ferramentas únicas devem ser reunidos em
blocos, como os parâmetros de uma faca (com mais facas:
organizadas através dos números de facas, de forma
crescente).
O nome da ferramenta pode possuir os seguintes caracteres
especiais:
% . _
O caractere $ tem um significado especial: ele é o primeiro
caractere do endereço do parâmetro. A utilização do $ é
proibida em todos os outros lugares do arquivo (também no
comentário).

Formato do arquivo Os dados de métodos IPM são formatados automaticamente


dados de método IPM na importação. Eles não devem ser alterados externamente.
*.MTD Dados do método somente devem ser utilizados para a
memorização de dados e para a transferência de dados do
método para outras máquinas com IPM. Uma alteração dos
dados de métodos somente é recomendada no campo de
operação MMC.

Condições para a São válidas as seguintes condições para a introdução de dados


introdução de ferramentas.

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Dados mínimo O set de dados de importação no mínimo deve possuir o nome


da ferramenta, número Duplo e tipo de ferramenta (ver
arquivo-exemplo).

Parâmetros WZ não Parâmetros não indicados são colocados com valores pré-
indicados ajustados, no caso normal 0.
=0

Dados no catálogo de Todos os dados introduzidos com número Duplo 0 são


ferramentas colocados no catálogo de ferramentas.
Os dados no catálogo de ferramentas somente serão alterados,
se houver sets de dados com número Duplo 0.

Dados no armário de Sets de dados com número-Duplo > 0 são importados para o
ferramentas armário de ferramentas.
Os sets de dados de ferramentas com destino ao armário de
ferramentas, que são colocados no magazine, são ignorados
(os dados encontram-se na memória-TO). O operador é
informado através de um comunicado que os dados não foram
introduzidos.
Sets de dados já existentes no armário de ferramentas serão
sobrescrito respectivamente completados, quando os dados-
importação não possuirem todos os parâmetros (se eles não
corresponderem às ferramentas carregadas).
Sets de dados ainda não existentes no armário de ferramentas
são gerados.
Ao importar dados no armário, para os quais não há um set de
dados já existente no catálogo de ferramentas, será gerado no
catálogo um set de dados adicional, com os mesmos dados
como no armário. Assim é possível a não indicação de sets de
dados do catálogo nos dados de importação.

Conteúdo errado de Quando houver erros de dados num arquivo de importação,


dados ocorrerá uma mensagem de erro. As sentenças erradas serão
protocoladas dentro de um arquivo, cujo nome é composto de
"Err" e do nome do arquivo de importação

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

Nome da ferramenta Quando faltar o nome de ferramenta no set de dados, o


faltando, comando criará uma ferramenta com o nome "?".
denominador de
ferramentas
$TC_TP2
Vida-útil teórico Tempo da vida-útil teórico e número de peças teórico somente
Número de peças existem no catálogo de ferramentas, resto da vida-útil, resto de
teórico número de peça, limite do pré-aviso da vida-útil e do número
de peças somente existem no armário de ferramentas. Este
deve ser observado na geração de dados de importação.

21.5.3.2 Arquivos-exemplo para a introdução


;----------------------------------------------
Introdução arquivo- ; TestTool_2: Set de dados completo Arquivo TO_INI.TLD
exemplo ;--------------------------------------------------------------------
Set de dados completo
*.TLD
$TC_TP1[2]=1 ; Número duplo
$TC_TP2[2]="TestTool_2" ; Denominação ferramenta
$TC_TPC1[2]=0 ; Velocidade da troca
$TC_TPC2[2]=10000 ; Número de rotações máximo
$TC_TPC3[2]=40.5 ; Manipulação: Diâmetro WZ
$TC_TPC4[2]=30. ; Manipulação: Altura Wz
$TC_TPC5[2]=30. ; Manipulação: Diâmetro de haste
$TC_TPC6[2]=210.000 ; Manipulação: Comprimento Wz
$TC_TPC7[2]=22. ; Manipulação: Comprim. de haste
$TC_TPC8[2]=1 ; Grupo de manuseio
$TC_TPC9[2]=0 ; Manipulação: Característica de lugar
;$TC_DP1[2,1]=120 ; Tipo da ferramenta
$TC_DP2[2,1]=0 ; Posição das facas
$TC_DP3[2,1]=114.005 ; Geometria Comp.1
$TC_DP4[2,1]=0. ; Geometria comp.2
$TC_DP5[2,1]=0. ; Geometria comp.3
$TC_DP6[2,1]=50.14 ; Raio geometria
$TC_DP12[2,1]=0. ; Desgaste compri.1
$TC_DP15[2,1]=0. ; Desgaste raio
$TC_DP21[2,1]=0. ; Base compri.1
$TC_DP22[2,1]=0. ; Base compri.2
$TC_DP23[2,1]=0. ; Base compri.3

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ferramentas
Introdução e leitura de dados de ferramentas 21.5

$TC_DPC1[2,1]=0. ; Raio da broca


$TC_DPC2[2,1]=0. ; Ângulo da ponta (broca)
;
$TC_MOP1[2,1]=0 ; Limite pré-aviso de vida útil
$TC_MOP2[2,1]=15 ; Tempo vida útil restante
$TC_MOP3[2,1]=0 ; Limite pré-aviso núm.peças
$TC_MOP4[2,1]=12 ; Quant. peças residual
$TC_MOP5[2,1]=15 ; Vida-útil desej.
$TC_MOP6[2,1]=12 ; Quantidade de peças desejadas

Introdução arquivo- ;--------------------------------------------------------------------


exemplo ; TestTool_3: Set de dados com dados mínimos para a manipulação no magazine
Set de dados mínimo ; Pré-requisito: ferramenta com rotação simétrica
; adicional dados de geometria para 2ª faca
para a manipulação ; Arquivo: TO_INI.TLD
no magazine *.TLD ;--------------------------------------------------------------------
$TC_TP1[3]=1
$TC_TP2[3]="TestTool_3"
$TC_TP8[3]=2
$TC_TP9[3]=1
$TC_TPC2[3]=12000 ; Número de rotações máximo
$TC_TPC3[3]=40. ; Manipulação: Diâmetro WZ
$TC_TPC4[3]=40. ; Manipulação: Altura Wz
$TC_TPC6[3]=250. ; Manipulação: Comprimento Wz
;
$TC_DP1[3,1]=120
$TC_DP3[3,1]=263.378
$TC_DP6[3,1]=12.7
$TC_MOP1[3,1]=5
$TC_MOP2[3,1]=15
$TC_MOP5[3,1]=500
$TC_DP1[3,2]=120
$TC_DP3[3,2]=199.65
$TC_DP6[3,2]=12.685
$TC_MOP1[3,2]=5
$TC_MOP2[3,2]=15
$TC_MOP5[3,2]=500
;todos os outros dados são pré-indicados com o valor "0".

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21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

;--------------------------------------------------------------------
Introdução arquivo- ; TestTool_4: Set de dados mínimo que somente contém a identificação
exemplo ;--------------------------------------------------------------------
Set de dados mínimo $TC_TP1[4]=2
$TC_TP2[4]="TestTool_4"
somente para a $TC_DP1[4,1]=120
identificação *.TLD
Todos os outros dados são pré-indicados com o valor "0".

Arquivo-exemplo para:
Arquivo-exemplo de Método de supervisão 100, atribuído à ferramenta T1 (T interno)
introdução, dados de Método de supervisão 105, atribuído à ferramenta T2 (T interno)
métodos IPM *.MTD
Arquivo:

$IPM_SMP1[1]=100
$IPM_SMP2[1]="broca-HSS>20mm, quebra"
$IPM_SMP3[1]=1
$IPM_SMP4[1]=3
$IPM_SMP5[1]=1
$IPM_SMP6[1]=3
$IPM_SMP7[1]=0
$IPM_SMP8[1]=" "
$IPM_STP1[1,1]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,1]=1288
$IPM_STP3[1,1]=3
$IPM_STP4[1,1]=3
$IPM_SPP1[1,1,1]="tolerância( % ) "
$IPM_SPP2[1,1,1]=50
$IPM_SPP1[1,1,2]="ponto de comutação abs/per cento tol."
$IPM_SPP2[1,1,2]=5
$IPM_SPP1[1,1,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,1,3]=5
$IPM_STP1[1,2]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,2]=1288
$IPM_STP3[1,2]=2
$IPM_STP4[1,2]=3
$IPM_SPP1[1,2,1]="limite superior"
$IPM_SPP2[1,2,1]=10
$IPM_SPP1[1,2,2]="limite inferior"
$IPM_SPP2[1,2,2]=0
$IPM_SPP1[1,2,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,2,3]=5

$IPM_SMP1[2]=105
$IPM_SMP2[2]="broca-HSS>20mm, sobrecarga"
$IPM_SMP3[2]=2
$IPM_SMP4[2]=3
$IPM_SMP5[2]=1
......
etc.

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21.5.4 Ler para fora com HELLER-WZV aumentado

21.5.4.1 Generalidades

Condições na leitura A função de exportação escreve todos os parâmetros para


para fora todas as ferramentas no arquivo.
Nos dados de ferramentas que se encontram carregadas no
magazine, o comando transfere, antes da exportação, o set
atual de dados da memória TO para o armário de ferramentas.

21.5.4.2 Arquivo-exemplo, ler para fora


;--------------------------------------------------------------------
Ler para fora ; TestTool_1: Set de dados, gerado na leitura para fora
arquivo-exemplo ;--------------------------------------------------------------------
*.TLD $TC_TP1[1]=1
$TC_TP2[1]="TestTool_1"
$TC_TP3[1]=1
$TC_TP4[1]=1
$TC_TP5[1]=1
$TC_TP6[1]=1
$TC_TP7[1]=1
$TC_TP8[1]=2
$TC_TP9[1]=1

$TC_TP10[1]=0
$TC_TPC1[1]=0.
$TC_TPC2[1]=12000.
$TC_TPC3[1]=10.
$TC_TPC4[1]=10.
$TC_TPC5[1]=10.
$TC_TPC6[1]=260.
$TC_TPC7[1]=20.
$TC_TPC8[1]=1.
$TC_TPC9[1]=0.
$TC_TPC10[1]=0.

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ferramentas
21.5 Introdução e leitura de dados de ferramentas

$TC_DP1[1,1]=120
$TC_DP2[1,1]=0
$TC_DP3[1,1]=263.37
$TC_DP4[1,1]=0.
$TC_DP5[1,1]=0.
$TC_DP6[1,1]=-1.6e-002
$TC_DP7[1,1]=0.
$TC_DP8[1,1]=8.
$TC_DP9[1,1]=0.
$TC_DP10[1,1]=0.
$TC_DP11[1,1]=0.
$TC_DP12[1,1]=0.
$TC_DP13[1,1]=0.
$TC_DP14[1,1]=0.
$TC_DP15[1,1]=0.
$TC_DP16[1,1]=0.

$TC_DP17[1,1]=0.
$TC_DP18[1,1]=0.
$TC_DP19[1,1]=0.
$TC_DP20[1,1]=0.
$TC_DP21[1,1]=0.
$TC_DP22[1,1]=0.
$TC_DP23[1,1]=0.
$TC_DP24[1,1]=0.
$TC_DP25[1,1]=0
$TC_DPC1[1,1]=0.
$TC_DPC2[1,1]=0.
$TC_DPC3[1,1]=0.
$TC_DPC4[1,1]=0.
$TC_DPC5[1,1]=0.
;Continuação
$TC_DPC6[1,1]=0.
$TC_DPC7[1,1]=0.
$TC_DP8[1,1]=0
$TC_DPC9[1,1]=0.
$TC_DPC10[1,1]=0.
$TC_MOP1[1,1]=5
$TC_MOP2[1,1]=15
$TC_MOP3[1,1]=0
$TC_MOP4[1,1]=0
$TC_MOP5[1,1]=500
$TC_MOP6[1,1]=0
;
;Próxima ferramenta
$TC_TP1[2]=1
$TC_TP2[2]="TestTool_2"
$TC_TP3[2]=1
.......etc.

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$IPM_SMP1[1]=100
Ler para fora $IPM_SMP2[1]="broca-HSS>20mm, quebra"
arquivo-exemplo $IPM_SMP3[1]=1
*.MTD $IPM_SMP4[1]=3
$IPM_SMP5[1]=1
$IPM_SMP6[1]=3
$IPM_SMP7[1]=0
$IPM_SMP8[1]=" "
$IPM_STP1[1,1]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,1]=1288
$IPM_STP3[1,1]=3
$IPM_STP4[1,1]=3
$IPM_SPP1[1,1,1]="tolerância( % ) "
$IPM_SPP2[1,1,1]=50
$IPM_SPP1[1,1,2]="ponto de comutação abs/per cento tol."
$IPM_SPP2[1,1,2]=5
$IPM_SPP1[1,1,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,1,3]=5
$IPM_STP1[1,2]="acionamento principal"
$IPM_STP2[1,2]=1288
$IPM_STP3[1,2]=2
$IPM_STP4[1,2]=3
$IPM_SPP1[1,2,1]="limite superior"
$IPM_SPP2[1,2,1]=10
$IPM_SPP1[1,2,2]="limite inferior"
$IPM_SPP2[1,2,2]=0
$IPM_SPP1[1,2,3]="fator de valor médio"
$IPM_SPP2[1,2,3]=5

$IPM_SMP1[2]=105
$IPM_SMP2[2]="broca-HSS>20mm, sobrecarga"
$IPM_SMP3[2]=2
$IPM_SMP4[2]=3
$IPM_SMP5[2]=1
....
.....

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2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 21-47/52
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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.6 Resumo de conteúdo Sets de dados de ferramentas

21.6 Resumo de conteúdo Sets de dados de ferramentas

Os parâmetros não utilizados pela Fa. HELLER não aparecem na tabela,


mas nos arquivos de exportação.

Endereçament Designação Set de dados Set de dados de carga Set completo de dados
o mínimo (dados mínimos para o
gerenciamento do
magazine)
Dados Dados Dados Dados
referentes à referentes às referentes à referentes às
ferramenta facas ferramenta facas
$TC_TP2 Nome da ferramenta
$TC_TP1 Número duplo
Dados gerais da ferramenta
$TC_TP8 Status (Wz ativa, liberação,
bloqueada, medida, limite pré-
aviso atingido
$TC_TP9 Tipo da supervisão: 0 sem, 1
tempo vida-útil, 2 número de
peças
Dados de ferramentas referentes ao usuário
$TC_TPC1 Velocidade da troca
$TC_TPC2 Rotação máxima da ferramenta
$TC_TPC3 Diâmetro do contorno da
ferramenta
$TC_TPC4 Altura da ferramenta
$TC_TPC5 Diâmetro haste
$TC_TPC6 Comprimento da ferramenta
$TC_TPC7 Comprimento haste
$TC_TPC8 Grupo de manipulação
$TC_TPC9 Propriedades de residência
Correções da ferramenta (parâmetros de facas)
2º.Index Número da faca
$TC_DP1 Tipo da ferramenta
$TC_DP2 Posição das facas Wz tornear
$TC_DP3 Geo- comprimento1
$TC_DP4 Geo- comprimento2 Wz tornear
$TC_DP5 Geo- comprimento3 Wz tornear
$TC_DP6 Geo- raio1
$TC_DP12 Desgaste Compr.1
$TC_DP15 Desgaste raio
$TC_DP21 Base compri.1 Ângulo livre
$TC_DP22 Base compri.2 Ângulo livre
$TC_DP23 Base compri.3 Ângulo livre
$TC_DP24 Ângulo livre Wz tornear
Dados de facas referentes ao usuário
$TC_DPC1 Raio (broca) Broca
$TC_DPC2 Ângulo da ponta (broca) Broca
$TC_DPC3 Valor base da força de avanço
$TC_DPC4 Limite de quebra Força de avanço
$TC_DPC5 Limite desgaste Força de avanço
$TC_DPC6 Valor base Potência do Fuso
$TC_DPC7 Limite de quebra Potência do fuso
$TC_DPC8 Limite desgaste Potência do fuso

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21-48/52 MC SINUMERIK 840D 2009-02-12
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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Verificação da necessidade de ferramenta 21.7

Dados de supervisão (referentes às facas)


$TC_MOP1 Limite pré-aviso de vida útil
$TC_MOP2 Tempo vida útil restante
$TC_MOP3 Limite pré-aviso núm.peças
$TC_MOP4 Quant. peças residual
$TC_MOP11 Vida-útil desej.
$TC_MOP13 Quantidade de peças desejadas

Dados IPM (referentes às facas)


$TC_MOPC1 ID do método atribuído de IPM
supervisão de quebra
$TC_MOPC2 ID do método atribuído de IPM
supervisão de sobrecarga

= dados mínimo necessários para o set de dados referente

21.7 Verificação da necessidade de ferramenta


Plano de ferramentas Para a verificação da necessidade de ferramenta de um único
verificação da programa de peças (*.MPF) com a opção SINTDI, é preciso
necessidade para cada programa de peças um arquivo-ASCII, o chamado
plano de ferramentas, em qual são indicados os dados de uso
de ferramentas para o decurso do programa de peças.
Este arquivo pode ser gerado no painel de operaçao da HMI
(MMC) ou manualmente em PC externo ou através de uma
simulação do programa com o pacote de Software TOOLSIM,
na programação pela máquina através do pós-processador ou
através de uma ferramenta de simulação da Siemens como
protocolo do programa de peças ocorrendo. O SINTDI
interpreta estes arquivos e envia diferentes avaliações para a
verificação da necessidade, como listas de carga, listas de
descarga etc..
Detalhes na descrição de funcionamento do SINTDI da
Siemens.

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2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 21-49/52
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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.7 Verificação da necessidade de ferramenta

Sequência de Se quiser aplicar a verificação da necessidade de ferramenta


usinagem em mais de um programa de peças, a seqüencia de
processamento de programas de peças utilizados na
verificação, deverá ser colocada em um arquivo chamado de
seqüência de usinagem.
Detalhes na descrição de funcionamento do SINTDI da
Siemens.

Introdução de Arquivos de sequências de usinagem devem ser introduzidos


sequências de no caminho \PDA.DIR\ no formato *.WPP.
usinagem *.WPP (Os comentários após ";" abc….. apenas servem para
explicações).

Exemplo sequência de
usinagem *.WPP #SEQUÊNCIAUSINAGEM ;Palavra chave 1ª linha
CARCAÇA1 ;Denominação de usinagem
#USINAGEM ;Símbolo de separação entre
usinagens
OPERAÇÃO_10_1 ;Denominação 1ª usinagem
400 ;Quantidade de peças
desejadas
399 ;Quantidade de peças real
395 ;Número de peças de balanço
CARCAÇA_ABC ;Denominação do pedido de
fabricação
ARB_PASSO1 ;Denominação do passo de
trabalho
#USINAGEM ,Símbolo de separação de
usinagem
OPERAÇÃO_10_2 Denominação 2ª operação
400 :Quantidade de peças
desejadas
399 ;Quantidade de peças real
395 ;Número de peças de balanço
CARCAÇA_ABC ;Denominação do pedido de
fabricação

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HELLER Gerenciamento de ferramentas, Dados de 21
ferramentas
Verificação da necessidade de ferramenta 21.7

ARB_PASSO1 ;Denominação do passo de


trabalho
#USINAGEM ,Símbolo de separação de
usinagem
;etc.

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2009-02-12 MC SINUMERIK 840D 21-51/52
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21 Gerenciamento de ferramentas, Dados de HELLER
ferramentas
21.7 Verificação da necessidade de ferramenta

Introdução do plano Os planos de ferramentas são colocados no diretório de peças


de ferramentas *.TOP de trabalho WKS.DIR *.WPD, da usinagem referente
(programa de usinagem *.MPF).

Exemplo plano de #WZPLAN ;Palavra chave 1ª linha


ferramentas *.TOP
WPP1 ;Denominação do plano de
ferramentas
34456 ;Tempo total do decurso do
programa em segundos
4 ;Quantidade de peças por
decurso
#WZ ;Símbolo de separação 1ª
ferramenta
TOOL1 ;Denominador 1ª ferramenta
100 ;Número do bloco Nxxxxx
20 ;Tempo de corte (seg.) 1ª faca
D1, não utilizado=0
5 ;Tempo de corte (seg.) 2ª faca
D2, máx. D9
#WZ ;Símbolo de separação entre
ferramentas
TOOL2 ;Denominador 2ª ferramenta
200 ;Número do bloco
12 ;Tempo de corte D1
13 ;Tempo de corte D2
4 ;Tempo de corte D3
#WZ ;Símbolo de separação
próxima WZ
;etc.

*****

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21-52/52 MC SINUMERIK 840D 2009-02-12
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HELLER Anexo geral 30
Informações abreviadas sobre a programação 30.1

30 Anexo geral

30.1 Informações abreviadas sobre a programação

30.1.1 Gama de caracteres

A....Z O estoque de caracteres para a geração de programas está


a....z descrito na PA Siemens "Princípios fundamentais", capítulo
0...9 2.2.
Caracteres especiais Deve ser observado que as letras ä,ö,ü e „ß“ não são
permitidas, pelo menos fora de comentários ( ; äöüß).

30.1.2 Formatos de entrada e saída de dados

Formatos de arquivos A seguir, os formatos de arquivos mais importantes, estão


representados de forma simplificada.
As letras maiúsculas aparecem como prescrição, letras
minúsculas podem ser substituídas por denominadores do
usuário.
O nome dos arquivos externos pode ser qualquer um (DOS,
WINDOWS...). O tipo do arquivo é reconhecido após a 1ª
sentença %_N....

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 30-1/32
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30 Anexo geral HELLER
30.1 Informações abreviadas sobre a programação

30.1.2.1 Programas principais

Programa principal %_N_nome-arquivo_MPF


com indicação do ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_nome-caminho_WPD
caminho
N.......G....M...X...Y..
N....
......
M30

O arquivo é colocado no disco rígido do MMC, como


indicado com $PATH. Durante o carregamento para a
memória principal do NCK, o arquivo é colocado no mesmo
caminho.

Programas principais %_N_nome-arquivo_MPF


sem indicação do N.....G....M....X...Y...
caminho
N....
.....
M30

O arquivo é colocado automaticamente no caminho


_N_MPF_DIR.

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30-2/32 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo geral 30
Informações abreviadas sobre a programação 30.1

30.1.2.2 Subrotinas

Subrotina com %_N_nome-arquivo_SPF


indicação do caminho ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_nome-caminho_WPD
N...G....X...Y..
N....
N....
RET ; ou M17

O arquivo é colocado no disco rígido do MMC, como


indicado com $PATH, respectivamente após o carregamento
para o NCK, colocado na memória principal do NCK.

Subrotinas sem %_N_nome-arquivo_SPF


indicação do caminho N...G....X...Y..
N....
N....
RET ; ou M17

O arquivo é colocado automaticamente no caminho


_N_SPF_DIR.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 30-3/32
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30 Anexo geral HELLER
30.1 Informações abreviadas sobre a programação

30.1.2.3 Dados de ferramentas

Introdução direta na %_N_TO_INI_INI


memória NC ativa do CHANDATA(1) ; Dados no canal CNC 1
NCK
$TC_TP1[1]=1 ;no exemplo: número T interno =1
$TC_TP2[1]="t_neu_abc"
$TC_......
$TC_....

M30

Os dados de ferramentas serão ativos diretamenta após a


introdução no NCK.

CUIDADO
O número T interno não deve ser ocupado por uma outra
ferramenta. Caso, isto ocorra, ver parágrafo seguinte:
Introdução com número T novo gerado.

Introdução com %_N_nome-arquivo_MPF


programa principal ;PATH=/_N_WKS_DIR/_N_nome-caminho_WPD
$TC_TP[1]=1
$TC_TP[1]="t_neu_abc"
$TC_.....
....
M30

CUIDADO
O número T interno não deve ser ocupado por uma outra
ferramenta. Caso, isto ocorra, ver parágrafo seguinte:
Introdução com número T novo gerado.

Instruções de Programação PA.000021-PT


30-4/32 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo geral 30
Informações abreviadas sobre a programação 30.1

Introdução com %_N_nome-arquivo_SPF


subrotina ;PATH=/_N_WKS_DIR/_N_nome-caminho_WPD
$TC_TP[1]=1
$TC_TP[1]="t_neu_abc"
$TC_.....
....
RET

CUIDADO
O número T interno não deve ser ocupado por uma outra
ferramenta. Caso, isto ocorra, ver parágrafo seguinte:
Introdução com número T novo gerado.

Introdução com Exemplo como subrotina:


número T- interno
novo, gerado
%_N_nome-
arquivo_SPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_nome-caminho_WPD
DEF INT T_NR
T_NR = NEWT["t_neu_abc"] ; novo número T interno
$TC_TP[T_NR]=1
$TC_TP[T_NR]="t_neu_abc"]
$TC_....
$TC_....
RET

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30 Anexo geral HELLER
30.1 Informações abreviadas sobre a programação

30.1.2.4 Dados do ponto zero

Introdução direta na %_N_nome-arquivo_UFR


memória NC ativa do $P_UIFR[1]=CTRANS[x,10,y,20,z,30,b,40] ;G54
NCK
$P_UIFR[99]=CTRANS[x,1,y,2,z,3,b,4] ;G599
....
M30

Introdução com %_N_nome-arquivo_SPF


subrotina ;$PATH=.....
$P_UIFR[1]=CTRANS[x,10,y,20,z,30,b,40] ;G54
$P_UIFR[99]=CTRANS[x,1,y,2,z,3,b,4] ;G599
....
RET

Introdução com %_N_nome-arquivo_MPF


programa principal ;$PATH=.....
$P_UIFR[1]=CTRANS[x,10,y,20,z,30,b,40] ;G54
$P_UIFR[99]=CTRANS[x,1,y,2,z,3,b,4] ;G599
....
M30

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HELLER Anexo geral 30
Informações abreviadas sobre a programação 30.1

30.1.2.5 Arquivos de arquivo

Finalidade de Em arquivos de arquivo podem ser juntados todos os tipos de


arquivos de arquivo arquivos (programas principais, subrotinas, dados de
ferramentas, dados de pontos zero etc.) em um arquivo e
introduzidos ou lidos para fora. Na leitura para fora é indicado
um nome de arquivo com a extensão *.ARC. Na introdução
do arquivo pode ser utilizado qualquer nome de arquivo.

Observações *.ARC Um arquivo de arquivo, gerado na leitura para fora pelo


MMC, recebe automaticamente a extensão *.ARC. Isto pode
resultar, em WINDOWS 98 e NT/XT nos PCs externos, que
este arquivo seja reconhecido como arquivo-ZIP (de arquivo).
Através da renomeação, este arquivo pode ser declarado como
um arquivo normal do texto *.TXT.

Arquivo de arquivo %_N_nome-arquivo1_MPF


por exemplo arquivo: ....
Alleprog.ARC M30
%_N_nome-arquivo2_MPF
....
M30
%_N_nome-arquivo3_SPF
....
RET
%_N_TOA_INI
$TC_TP....
M30
%N_nome-arquivo_UFR
$P_UIFR=.....
M30

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30 Anexo geral HELLER
30.1 Informações abreviadas sobre a programação

30.1.2.6 Arquivos GUD

Introdução, geração A área-GUD UGUD está reservada para o usuário final.


de variáveis GUD Outras áreas estão reservadas pela Fa. Siemens e pela Fa.
HELLER.
Por isso o usuário final (USER) somente pode introduzir o
arquivo %_N_UGUD_DEF.

%_N_UGUD_DEF
;$PATH=/_N_DEF_DIR
DEF NCK INT GU_abcde ; Observar a convenção de nomes
DEF CHAN REAL GU_bcdef
M30

30.1.2.7 Arquivos Macro

Introdução, geração A área de MACRO UMAC está reservada para o usuário


de Macros final. Outras áreas estão reservadas pela Fa. Siemens e pela
Fa. HELLER.
Por isso o usuário final (USER) somente pode introduzir o
arquivo %_N_UMAC_DEF.

%_N_UMAC_DEF
;$PATH=/_N_DEF_DIR
DEFINE pi AS 3.14
DEFINE a AS b
DEFINE c AS d
DEFINE PALLET_NR AS $A_DBW[486]
.....
M30

Instruções de Programação PA.000021-PT


30-8/32 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo geral 30
Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória) 30.2

30.1.2.8 Mais dados

Formatos de arquivos de mais tipos de dados são descritos na


PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 3.

30.2 Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória)


As funções mais A tabela seguida mostra somente as funções necessárias para
importantes as aplicações "normais". Um resumo integral encontra-se na
PA Siemens "Preparação do trabalho", capítulo 15.
A sequência abaixo corresponde à sequência das tabelas da
Fa. Siemens.

G0 Movimento em avanço rápido


G1 Interpolação linear
G2 Interpolação circular em sentido horário
G3 Interpolação circular em sentido anti-horário
CIP Interpolação circular mediante um entreponto
CT Interpolação circular com transição tangencial
ASPLINE Interpolação Spline, Akima
BSPLINE Interpolação Spline, Bezier
CSPLINE Interpolação Spline, Cubic
G331 Roscamento sem mandril de compensação
G332 Recuo, roscamento sem mandril de compensação
G4 Tempo de espera em segundos (G4 Fxx)
G63 Roscamento com mandril de compensação
G74 Deslocamento ao ponto de referência
G75 Deslocamento ao ponto fixo (dados da máquina)
TRANS Deslocamento programável
ROT Giro de coordenadas programável

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30 Anexo geral HELLER
30.2 Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória)

G25 Limite inferior da área de trabalho


G26 Limite superior da área de trabalho
WALIMON Ligar limite da área de trabalho
WALIMOF Desligar limite da área de trabalho
G110
G111 Programação do pólo
G112
G17 Seleção do plano 1º e 2º eixo geométrico (XY)
G18 Seleção do plano 3º e 1º eixo geométrico (ZX)
G19 Seleção do plano 2º e 3º eixo geométrico (YZ)
GEOAX Eixos geométricos comutáveis
G40 Desligar correção do raio de ferramenta (correção da trajetória
G41 da ferramenta)

G42 Esquerdo do contorno

OFFN= Direito do contorno


Pista equidistante
G450, G451 Contorno nos cantos de fora
NORM, KONT Atingir e retorno contorno
G147, G148, Atingir e retorno suave
G247, G248,
G347, G348
G140, G141, Direção de deslocamento, atingir e retorno suave
G142, G143
G340, G341 Divisão do movimento do ponto inicial até o ponto final
G500 Desabilitação dos deslocamentos ajustáveis dos pontos zero,
modal
G54...G57 1. até 4. deslocamento ajustável do ponto zero
G505...G599 5. até 99. deslocamento ajustável do ponto zero
G53 Inibição por blocos dos Frames atuais
SUPA Inibição por blocos de todos os Frames e deslocamentos
TRANS, ATRANS Deslocamento programável do ponto zero
G58, G59 Deslocamento programável axial do ponto zero

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HELLER Anexo geral 30
Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória) 30.2

ROT, AROT Giro programável


SCALE, ASCALE Fator de escalação programável
MIRROR,AMIRROR Espelhamento programável
G60 Parada precisa
G64 Operação com controle de trajetória
G641 Operação com controle de trajetória com transição
programável
G642 Transição com tolerância axial
G643 Transição dentro do bloco para cada eixo
G644 Transição com dinâmica máxima possível

G9 Parada precisa, atua por bloco


G601 Critérios de mudança do bloco com G60/G9
G602
G603
FFWON, FFWOF Pré-comando
BRISK, SOFT, ACC Característica da aceleração
CPRECOF, Precisão do contorno, Desligar,
CPRECON Ligar
G70, G71 Medição da peça de trabalho polegadas/sistema métrico
G90 Indicação absoluta da medida referente
G91 Indicação da medida da corrente
DC, ACP, ACN Indicação da medida para eixos rotativos
G93 Indicação do avanço com reciprocidade de tempo em 1/min
G94 Avanço em mm/min ou polegadas/min ou graus/min
G95 Avanço em mm/giro ou polegadas/giro
CFTCP Avanço constante na trajetória do ponto central da fresa
CFC Avanço constante no contorno (faca da ferramenta)
CFIN Avanço constante na faca da ferramenta somente em
contornos com sinuosidade por dentro
TRACYL Desenvolvimento da curva
TRAORI Ligar transformação 4-5 eixos

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 30-11/32
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30 Anexo geral HELLER
30.2 Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória)

TRAFOOF Desligar transformação

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30-12/32 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo geral 30
Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória) 30.2

30.2.1 Funções NC Posições básicas


Nº Denominador Default MC, MCT MC12 Observação
Valor MCH, canal 2
MCT,
MCX
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[0] 2 1 1: G0 Movimento em avanço rápido
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[1] 0
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[2] 0
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[3] 1 1: STARTFIFO: Processamento e em paralelo
completar memória de pré-processamento
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[4] 0
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[5] 1 1: G17 Seleção do plano 1º e 2º eixo geométrico (XY)
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[6] 1 1: G40 sem correção do raio WZ
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[7] 1 2 1: G500 Desligar todos os Frames ajustáveis, quando
não houver nenhum valor em G500
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[8] 0
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[9] 1 1: G60 Diminuição da velocidade, parada precisa
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[10] 0
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[11] 1 1: G601 Troca de blocos na parada precisa fina
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[12] 2 2: G71 Sistema de introdução métrico
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[13] 1 1: G90 Introdução da medida de referência
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[14] 2 2: G94 Avanço linear mm/min, polegadas/min
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[15] 1 2 3 2: CFTCP Avanço referente à trajetória do ponto
central
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[16] 1 1: NORM WRK característica atingir/retorno (posição
da normal no ponto inicial / final)
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[17] 1 1: G450 Círculo de transição
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[18] 1 1: BNAT Begin natural: transição natural ao primeiro
bloco Spline
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[19] 1 1: ENAT End natural transição natural da curva ao
próximo bloco de deslocamento
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[20] 1 2 2: SOFT Aceleração uniforme na pista
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[21] 1 1: CUT2D 2 ½ D correção de ferramenta
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[22] 1 1: CDOF Desligar supervisão de colisão
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[23] 1 2 2: FFWON Ligar pré-comando
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[24] 1 1: ORIWKS Orientação WZ no WKS
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[25] 2 2: RMI Repos Mode Interrupt = re-início no ponto de
interrução
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[26] 1 1: ORIC Alterações da orientação em cantos exteriores
são sobrepostas ao bloco de círculo a inserir
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[27] 1 1: WALIMON Ligar limite da área de trabalho
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[28] 1 1: DIAMOF Desligar programação do diâmetro
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[29] 1 1: COMPOF Desligar compressor
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[30] 1
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[31] 1
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[32] 1 1: FTOCOF Desligar correção fina WZ atuando online
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[33] 1 1: OSOF Desligar alisamento da orientação WZ
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[34] 1 1: SPOF (estampar/cortar)
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[35] 1 1: PDELAYON (estampar)
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[36] 1 1: FNORM Avanço normal conforme a DIN 66025
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[37] 1 1: SPIF1 (estampar/cortar)
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[38] 1 1: CPRECOF Desligar precisão programável de
contorno
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[39] 1 1: CUTCONOF Desligar correção constante de raio
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[40] 1 1: LFOF Desligar interrupção de corte de roscas
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[41] 1 1: TCOABS Suporte ferramenta orientação absoluta
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[42] 1 1: G140 Direção de atingir WAB determinada por
G41/G42
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[43] 1 1: G340 Bloco de atingir espacial (profundidade e
plano simultaneamente (Helix))
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[44] 1 1: SPATH Referência da pista para eixos FGROUP é o
comprimento do arco
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[45] 1 1: LFTXT Direção WZ no levantamento tangencial
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[46] 1 1: G290 Comutar para modo Sinumerik

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30 Anexo geral HELLER
30.2 Funções NC tabela resumida (Condições de trajetória)

Nº Denominador Default MC, MCT MC12 Observação


Valor MCH, canal 2
MCT,
MCX
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[47] 1 1 1 1: G460 Ligar supervisão de colisão para bloco de
atingir e de retorno
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[48] 1 1: CP continuos path movimento na pista
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[49] 1 1: ORIEULER Ângulo de orientação mediante o
ângulo Euler
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[50] 1 1: ORIMACHAX Interpolação linear dos eixos da
máquina ou dos eixos de orientação
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[51] 1 2 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[52] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[53] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[54] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[55] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[56] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[57] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[58] 1 1:
N20150 $MC_GCODE_RESET_VALUES[59] 1 1:
Fonte:TSP5 22.8.05 ggrundstell_050822.doc

Instruções de Programação PA.000021-PT


30-14/32 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo geral 30
Funções adicionais funções M, resumo 30.3

30.3 Funções adicionais funções M, resumo


Áreas de As seguintes funções M estão classificadas em áreas de
funcionamento funcionamento.
Todas as funções, com exceção de M0, M1, M17, M30, atuam
no começo do bloco.

Comando do
programa
M0 Parada programada (contém M5, M9)
M1 Parada facultativa (contém M5, M9)
M17 Fim da subrotina (também pode ocorrer com RET)
M30 Fim do programa principal

Comando do fuso
M3 Fuso no sentido horário, giro p/ direita
M4 Fuso no sentido anti-horário, giro p/esquerda
M5 Fuso Stop
SPOS= Parada do fuso, orientada
M40 Seleção automática de gama da transmissão
M41 Gama de transmissão 1
M42 Gama de transmissão 2
M43...M44 Mais gamas de transmissão

Troca de ferramentas
M6 Somente é utilizada em ciclos de sistema para a troca de
ferramentas (CS_TOOL)
M29 Preparação da troca de ferramentas, contém M9, M19, M72
M72 Porta de proteção WZW aberta
M73 Porta de proteção WZW fechada
M76 Carga paralela com o tempo principal: Prioridade Colocação à
disposição

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30 Anexo geral HELLER
30.3 Funções adicionais funções M, resumo

M77 Carga paralela com o tempo principal: Prioridade


carregamento

Cabeçote giratório
M66, M67 Somente é utilizada em ciclos de sistema para o giro do
cabeçote U (CS_UHEAD).

Líquido refrigerante
KM
M7 Ducha KM, área de trabalho
M8 KM, ejetores do fuso, água, nas máquinas MC
KM, lavar cobeçote de furar, nas máquinas HCS
M208 KM, ejetores do fuso, ar
(opcional especial máquinas MC)
M9 KM DESLIGADO, todos os agentes de refrigeração
M20 Alimentação interna de líquido refrigerante (IKM)ar
M21 Alimentação interna de líquido refrigerante (IKM) água
M22 Lubrificação de quantidade reduzida (MMS)
M121...M127 Escalas de pressão 1...7 , (IKM) com M21 ativa
M107 Desliga lavagem da base
M108 Ligar bomba de alta pressão IKM
M109 Desligar bomba de alta pessão IKM
M50 Adaptador de líquido refrigerante ADP, ar (alojamento de
cabeçote multifuso)
M51 Adaptador ADP, impulso de ar, duração 1 segundo
M52 Adaptador ADP, água
M150 KM cobeçote de furar, ar, somente nas máquinas HCS
M151 KM cobeçote de furar, área 1, água
M152 KM cobeçote de furar, área 2, água
M153 KM cobeçote de furar, área 3, água
M250...M254 Funções de lavagem de ferramentas

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HELLER Anexo geral 30
Funções adicionais funções M, resumo 30.3

M81=800…M95=800 Funções MMS de 1 canal


M1=801…M3=805
M0=800…M32=800 Funções MMS de 2 canais
M1=801…M3=805

Automático de aperto
M10 Ligar automático de aperto Eixo B
M11 Desligar automático de aperto Eixo B
M11deverá ser ativada para o controle contínuo da trajetória
G64 no eixo B.
M110 Ligar automático de aperto 5º eixo (normalmente eixo A)
M111 Desligar automático de aperto 5º eixo
M210 Ligar automático de aperto 6º eixo (normalmente eixo C)
M211 Desligar automático de aperto 6º eixo
M212 Ligar automático de aperto Eixo vertical Y
M213 Desligar automático de aperto Eixo vertical Y

Processamento de
sinais de comutação
M56 Apalpador de medição ativa (Blum, Renishaw)
M57 Reserva para mais um sensor
M58 Raio laser, barrera de luz infravermelha BBK ativo
M59 Reserva para mais um sensor

Supervisão de Por enquanto, não há necessidade de nenhuma função M.


ferramentas

Fixaçaõ da peça de
trabalho Ajuste
variável de pressãode
fixação
M34 Pressão de fixação normal
M35 Pressão de fixação reduzida

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30 Anexo geral HELLER
30.3 Funções adicionais funções M, resumo

$A_DBW[34]=12 Nível de pressão da pressão de fixação reduzida em bar


M36 Pressão de fixação de sultura, pressão=0 bar

Fixação de peças
Fixação hidráulica de
peças
M134 Estado normal, 4ª linha sem pressão
M135….M138 Função ver a tabela, capítulo 11.11.2

H11= …. Fuções de fixação CMS 12 vias de acoplamento ao palete
bis
H42=

Interface do cabeçote
de furar HCS
M500...M599 Funções específicas do cabeçote de furar, para soluções
especias.

Funções-M M900...M999 estão reservadas para processos internos.


reservadas

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HELLER Anexo geral 30
Funções adicionais funções M, resumo 30.3

30.3.1.1 Funções adicionais Posições básicas

Posição básica Após a ligação do comando, depois do RESET, os grupos de


funções serão colocados em estados iniciais definidos.

Estados de posições -
básicas:
M5 Fuso Stop
M9 Todos líquidos refrigerantes desligados
M121 IKM escala de pressão 1
M250 WZ lavagem desligado
M10, M110, Automático de aperto de todos os eixos ligado
M210,M213
M34 Pressão de fixação normal
M134
M40 Seleção automática de gama da transmissão

30.3.2 Ciclos de sistema, resumo

CS_BTD Controle de quebra de broca

CS_CLEAN Limpeza da ferramenta

CS_GHC Troca do cabeçote adaptável

CS_GEOAX Seleção pinola W ou cabeçote adaptável (MC5xx, MC6xx)

CS_TOOL Ciclo de troca de ferramentas todas as máquinas

CS_TCHCK(...) Comparação dos valores teóricos-reais Dados de ferramentas


da ferramenta do fuso

CS_TPU Ciclo de troca de ferramenta Pick-Up

CS_TP Colocação à disposição de ferramentas

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30 Anexo geral HELLER
30.3 Funções adicionais funções M, resumo

CS_TOL Ajustar a tolerância do contorno da trajetória

CS_UTOOL Ciclo de troca de ferramentas com cabeçote giratório


(cabeçote C)

CS_UHEAD Girar cabeçote giratório (cabeçote C)

CS_U_SLIDE Definir ferramenta de avanço transversal

CS_WPC Troca de peças de trabalho, troca de paletes (a partir SIN5.0)

CS_SWK Compensação da dilatação do fuso


CS_OTC

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HELLER Anexo geral 30
Informações sobre equipamentos de refrigeração 30.4

30.4 Informações sobre equipamentos de refrigeração

30.4.1 Equipamento de refrigeração, versão básica para MCi

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30 Anexo geral HELLER
30.4 Informações sobre equipamentos de refrigeração

Texto da figura:

Kühlmittel Spindeldüsen Fusos injetores de líquido refrigerante


Waschpistole WSP Pistola de lavagem WSP
Option Mehrspindelkopf MSK Opcional cabeçote multifuso MSK
Arbeitsraumdusche Ducha da área de trabalho
Spüleinrichtung Dispositivo de lavagem
Masch.Bett/Z-Gleitbahnabd. Base da máquina/Cobertura da guia deslizante Z
Maschinenbett Magazins. Base da máquina lado do magazine
Palettenauflage Apoio de palete
Innere Kühlmittelzufuhr Alimentação interna de líquido refrigerante
Düsen Injetoras
Option Z-Spülung abschalten Desligar opcional lavagem Z
Luft Ar
Strömungswächter Supervisor de fluxo
Späneförderer mit Spaltfilter Transportador de cavacos com tela metálica de
filtragem
Pumpe Aus Desligar bomba
Hebepumpe Bomba de elevação
Alarm überfl. Alarme transbordar
Pumpe Ein Ligar bomba
Inhalt 1000 l Conteúdo 1000 l

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30-22/32 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo geral 30
Informações sobre equipamentos de refrigeração 30.4

30.4.2 Equipamento de refigeração com filtro rotativo a vácuo


VRF para MCi

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30 Anexo geral HELLER
30.4 Informações sobre equipamentos de refrigeração

Texto da figura:

Kühlmittel Spindeldüsen Fusos injetores de líquido refrigerante


Waschpistole WSP Pistola de lavagem WSP
Option Mehrspindelkopf MSK Opcional cabeçote multifuso MSK
Arbeitsraumdusche Ducha da área de trabalho
Spüleinrichtung Dispositivo de enxaguamento
Masch.Bett/Z-Gleitbahnabd. Base da máquina/Cobertura da guia deslizante Z
Maschinenbett Magazins. Base da máquina lado do magazine
Palettenauflage Apoio de palete
Innere Kühlmittelzufuhr Alimentação interna de líquido refrigerante
wahlweise seletivamente
Option Kühlmittel-Kühlung Opcional Refrigeração de líquido refrigerante
Düsen Injetoras
Option Z-Spülung abschalten Desligar opcional lavagem Z
Luft Ar
Strömungswächter Supervisor de fluxo
Rückspülpumpe Bomba de retrolavagem
Spülpumpe Bomba de lavagem
Hochdruckpumpe Bomba de alta pressão
Späneförderer mit Spaltfilter Transportador de cavacos com tela metálica de
filtragem
Vakuumpumpe Bomba da vácuo
Alarm überflutet Alarme transbordar
KM-max.Befüllen AUS KM máx. DESLIGAR enchimento
KM-min.Befüllen EIN KM mín. LIGAR enchimento
Reinstwasser ca.300 l Água limpa aprox.300 l
Inhalt 900 l Conteúdo 900 l
Gewebetrommel Tambor de tecido
Pumpe Aus Desligar bomba
Hebepumpe Bomba de elevação
Alarm überfl. Alarme transbordar
Pumpe Ein Ligar bomba

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HELLER Anexo geral 30
Informações sobre equipamentos de refrigeração 30.4

30.4.3 Equipamento de refigeração com filtro rotativo a vácuo


VRF para MCH250 - 350

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30 Anexo geral HELLER
30.4 Informações sobre equipamentos de refrigeração

Texto da figura:

Kühlmittel Spindeldüsen Fusos injetores de líquido refrigerante


Waschpistole WSP Pistola de lavagem WSP
Option Mehrspindelkopf MSK Opcional cabeçote multifuso MSK
Arbeitsraumdusche Ducha da área de trabalho
Spüleinrichtung Dispositivo de lavagem
Masch.Bett/Z-Gleitbahnabd. Base da máquina/Cobertura da guia deslizante Z
Maschinenbett Magazins. Base da máquina lado do magazine
Option Palettenauflage Opcional Apoio de palete
Arbeitsraumdusche Ducha da área de trabalho
Option Naßreinigung WZ-Schaft Opcional Limpeza a molhado haste da ferramenta
Innere Kühlmittelzufuhr Alimentação interna de líquido refrigerante
wahlweise seletivamente
Option Kühlmittel-Kühlung Opcional Refrigeração de líquido refrigerante
Düsen Injetoras
Option Z-Spülung abschalten Desligar opcional lavagem Z
Luft Ar
Strömungswächter Supervisor de fluxo
Rückspülpumpe Bomba de retrolavagem
Spülpumpe Bomba de lavagem
Hochdruckpumpe Bomba de alta pressão
Späneförderer mit Spaltfilter Transportador de cavacos com tela metálica de
filtragem
Vakuumpumpe Bomba da vácuo
Alarm überflutet Alarme transbordar
KM-max.Befüllen AUS KM máx. DESLIGAR enchimento
KM-min.Befüllen EIN KM mín. LIGAR enchimento
Reinstwasser ca.300 l Água limpa aprox.300 l
Inhalt 900 l Conteúdo 900 l
Gewebetrommel Tambor de tecido
Pumpe Aus Desligar bomba
Hebepumpe Bomba de elevação
Alarm überfl. Alarme transbordar
Pumpe Ein Ligar bomba

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HELLER Anexo geral 30
Informações sobre equipamentos de refrigeração 30.4

30.4.4 Equipamento de refigeração com filtro rotativo a vácuo


VRF para MCH400 - 450

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30 Anexo geral HELLER
30.4 Informações sobre equipamentos de refrigeração

Texto da figura:

Kühlmittel Spindeldüsen Fusos injetores de líquido refrigerante


Waschpistole WSP Pistola de lavagem WSP
Option Mehrspindelkopf MSK Opcional cabeçote multifuso MSK
Option Arbeitsraumdusche Opcional Ducha da área de trabalho
Option Maschinenbett abspülen Opcional Lavagem da base da máquina
Option Naßreinigung WZ-Schaft Opcional Limpeza a molhado haste da ferramenta
Innere Kühlmittelzufuhr Alimentação interna de líquido refrigerante
wahlweise seletivamente
Palettenauflage abspülen Opcional Lavagem apoio de palete
Option Kühlmittel-Kühlung Opcional Refrigeração de líquido refrigerante
Düsen Injetoras
Option Z-Spülung abschalten Desligar opcional lavagem Z
Luft Ar
Strömungswächter Supervisor de fluxo
Rückspülpumpe Bomba de retrolavagem
Spülpumpe Bomba de lavagem
Hochdruckpumpe Bomba de alta pressão
Späneförderer mit Spaltfilter Transportador de cavacos com tela metálica de
filtragem
Vakuumpumpe Bomba da vácuo
Alarm überflutet Alarme transbordar
KM-max.Befüllen AUS KM máx. DESLIGAR enchimento
KM-min.Befüllen EIN KM mín. LIGAR enchimento
Reistwasser ca.400 l Água limpa aprox.400 l
Inhalt 1700 l Conteúdo 1700 l
Gewebetrommel Tambor de tecido
Pumpe Aus Desligar bomba
Hebepumpe Bomba de elevação
Alarm überfl. Alarme transbordar

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HELLER Anexo geral 30
Eixo rotativo RLE (eixo A) 30.5

30.5 Eixo rotativo RLE (eixo A)

Texto da figura do eixo rotativo:

Typ Tipo
Benennung Denominação
Rundlaufeinrichtung Eixo rotativo
Spindel Fuso
Datum Data
Änd.Dat. Data alteração

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30 Anexo geral HELLER
30.5 Eixo rotativo RLE (eixo A)

30.5.1 Complementos ao eixo rotativo RLE

Sistema de Com auxílio do eixo rotativo (5º eixo) e dos outros eixos
Coordenadas (XYZB) da máquina, uma peça pode ser colocada em
qualquer posição espacial.
Na programação, através de uma transformação cinemática,
deve ser estabelecida a relação entre os sistemas de
coordenadas da máquina e do sistema de coordenadas da peça
de trabalho.

Sistema de O MKS é representado através dos denominadores X M Y M Z M


coordenadas da . Este sistema de coordenadas é definido pelos eixos de
máquina MKS deslocamento da máquina básica.

Sistema de O WKS é representado através dos denominadores X W Y W


coordenadas da peça ZW .
de trabalho WKS Este sistema de coordenadas é definido na posição zero dos
eixos rotativos, sendo representado pela vista de cima para o
disco plano do eixo A.
Este sistema de coordenadas é ajustada na ativação da função
opcional "TRAORI". Ele pode ser girado e deslocado no
espaço através instruções correspondentes.

Estrutura O eixo A pode ser montado por cima do eixo B. Nisso o disco
diferenciada do eixo A plano conforme a representação acima, indicando no sentido
do eixo positivo X M ou no sentido do eixo positivo Z M ou do
eixo negativo X M . Para a orientação do sistema de
coordenadas da peça de trabalho, vale sempre, independente
da montagem, a vista por cima do disco plano.

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HELLER Anexo geral 30
Eixo rotativo RLE (eixo A) 30.5

Deslocamento Dependendo da fabricação, podem aparecer pequenas


mecânico dos eixos diferenças do ponto zero do sistema de coordenadas da
rotativos máquina, em relação à posição real dos eixos rotativos. Estes
deslocamentos X V Y V Z V devem ser levados em consideração
na transformação cinemática. Isto ocorre com a função
opcional "TRAORI" automaticamente.
Uma ordenação espacial do sistema de coordenadas também
pode ser feita com a subrotina L5110. Os deslocamentos
X V ,Y V ,Z V devem ser indicados como constantes na subrotina
na colocação em funcionamento.
 Veja também o capítulo 45.

Sentido do movimento Por causa da evidência de que no eixo A a peça gira em


+A‘, +B‘ relação à ferramenta, conforme a DIN66217 o sentido do
Sentido de movimento é discordante do sentido de programação.
programação +A , +B Conforme a DIN 66217, na programação o movimento da
ferramenta em relação à peça em geral é baseado no sistema
cartesiano de coordenadas, da mão direita.

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30 Anexo geral HELLER
30.5 Eixo rotativo RLE (eixo A)

*****

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HELLER Anexo máquinas MC 31
Desenhos das máquinas 31.1

31 Anexo máquinas MC

31.1 Desenhos das máquinas

Informações Nos desenhos das máquinas estão representados os pontos


zero e os pontos de referência dos eixos e, e as posições dos
cursos dos eixos da máquina e do fuso.

Representação da As áreas de deslocamento dos eixos da máquina estão


área de deslocamento representados de forma hachurada.
dos eixos

Representação dos As limitações de curso da máquina são representadas de


limites de curso hachurada dupla.

Representação da De forma geral, o fuso da máquina está representado na


posição de orientação posição radial de orientação do fuso SPOS=0.
do fuso

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31 Anexo máquinas MC HELLER
31.1 Desenhos das máquinas

31.1.1 Desenho da máquina MCi16

Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCi 16 Desenho da máquina MCi 16

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HELLER Anexo máquinas MC 31
Desenhos das máquinas 31.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y100 Z730 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 Z730 B0.

Posição de troca de X315 Y100 SPOS=180


ferramentas

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Palete Posição da Limitação de curso Limitação de curso Limitação de curso com


mesa na troca WZ máx. na troca WZ sem circuito de colisão da
giratória WZ-D150 máx. WZ peça 850 mm
comprimento WZ 320 Eixo Z Eixo Z
Eixo Z
B0 nenhuma nenhuma nenhuma
B90 nenhuma nenhuma Z100-Z165
400 x 500 B180 nenhuma nenhuma nenhuma
B270 nenhuma nenhuma Z100-Z165
todos os Z100-Z535 nenhuma Z100-Z165
outros
B0 Z100-Z575 Z100-Z250 nenhuma
B90 nenhuma nenhuma Z100-Z165
500 x 630 B180 Z100-Z575 Z100-Z250 nenhuma
B270 nenhuma nenhuma Z100-Z165
todos os Z100-Z575 Z100-250 Z100-Z165
outros

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31 Anexo máquinas MC HELLER
31.1 Desenhos das máquinas

31.1.2 Desenho da máquina MCi25

Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCi 25 Desenho da máquina MCi 25

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HELLER Anexo máquinas MC 31
Desenhos das máquinas 31.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y100 Z900 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 Z900 B0

Posição de troca de X400 Y100 SPOS=180


ferramentas

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Palete Posição da Limitação de curso Limitação de curso na Limitação de curso


mesa troca WZ com circuito de
Eixo Z
giratória máx. WZ-D150 colisão da peça 900
max. comprimento WZ mm
400 Eixo Z
Eixo Z
B0 nenhuma nenhuma nenhuma
B90 nenhuma nenhuma nenhuma
500 x 630 B180 nenhuma nenhuma nenhuma
B270 nenhuma nenhuma nenhuma
todos os Z100-Z140 Z100-Z620 Z100-Z215
outros

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31 Anexo máquinas MC HELLER
31.1 Desenhos das máquinas

31.1.3 Desenho da máquina MCi26

Texto da figura:
Maschinenzeichnung MC 26 Desenho da máquina MC 26

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31-6/18 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC 31
Desenhos das máquinas 31.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y100 Z900 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 Z900 B0

Posição de troca de X400 Y100 SPOS=180


ferramentas

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Palete Posição da Limitação de curso Limitação de curso na Limitação de curso


mesa eixo Z troca WZ na troca WZ
giratória máx. WZ-D228 sem WZ
max. comprimento WZ Eixo Z
450
Eixo Z
B0 nenhuma nenhuma nenhuma
B90 nenhuma nenhuma nenhuma
500 x 630 B180 nenhuma nenhuma nenhuma
B270 nenhuma nenhuma nenhuma
todos os Z100-Z140 Z100-Z600 Z100-Z145
outros

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 31-7/18
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31 Anexo máquinas MC HELLER
31.2 Informações referentes ao fuso

31.2 Informações referentes ao fuso

Unidade do fuso Fuso Nas máquinas MC são possíveis diferentes unidades de fusos
motor ou fusos motor.
Nas máquina MC16 e MC25, o fuso está equipado com
alojamento SK40 ou HSK63.

Nas máquina MC26, o fuso está equipado com alojamento


SK50 ou HSK80.

Programação sem A programação das rotações é possível sem escalas em rpm.


escalas

Gamas de Devido ao fuso motor, não há gamas de transmissão.


transmissão Possíveis rotações, torques e potências ver tabelas a seguir.

31.2.1 Fuso de motor standard SK40/HSK63 (n<=8000)

31.2.1.1 Rotações

Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 8000 rpm, sem
escalas.

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Informações referentes ao fuso 31.2

31.2.1.2 Diagrama de potência

Rotções do motor 0 1000 2000 3000 4000 5000 6100 7000 8000

Potência do fuso S1 0 10 20 20 20 20 20 20 20
Potência do fuso S6-40% 0 15 30 30 30 30 30 26,5 23

160 40

140 35

120 30
Spindeldrehmoment [Nm

100 25

Spindeldrehmoment S1
SpindeldrehmomentS6-40%
80 20
Spindelleistung S1
Spindelleistung S6-40%

60 15

40 10

20 5

0 0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6100 7000 8000
Spindeldrehzahl [1/min]

Texto da figura:
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindeldrehmoment S1 Torque do fuso S1
Spindelleistung S1 Potência do fuso S1

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31.2 Informações referentes ao fuso

31.2.2 Fuso de motor HS, SK40/HSK63 (n<=16000)

31.2.2.1 Rotações

Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 16000 rpm, sem
escalas.

31.2.2.2 Diagrama de potência

Rotções do motor 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000

Potência do fuso S1 0 5 10 15 20 20 20 20 20 20
Potência do fuso S6-40% 0 7,5 15 22,5 30 30 30 30 30 30

Rotções do motor 10000 11000 12000 13000 14000 15000 16000

Potência do fuso S1 20 20 20 20 20 20 20
Potência do fuso S6-40% 30 30 30 30 30 30 30

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HELLER Anexo máquinas MC 31
Informações referentes ao fuso 31.2

80 40

70 35

60 30
Spindeldrehmoment [Nm]

Spindelleistung [kW]
50 25
Sp ind elleistung S1
Sp ind elleistung S6-40%
40 20
Sp ind eld rehm om ent S1
Sp ind eld rehm om entS6-40%
30 15

20 10

10 5

0 0
10000

11000

12000

13000

14000

15000

16000
0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

Spindeldrehzahl [1/min]

Texto da figura:
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung S1 Potência do fuso S1
Spindeldrehmoment S1 Torque do fuso S1

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31.2 Informações referentes ao fuso

31.2.3 Fuso de motor HS, SK40/HSK63 (n<=24000)

31.2.3.1 Rotações

Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 24000 rpm, sem
escalas.

31.2.3.2 Diagrama de potência

Rotções do motor 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000

Potência do fuso S1 0 2.917 5.833 8.75 11.67 14.58 17.5 17.5 17.5 17.5
Potência do fuso S6-40% 0 4.167 8.333 12.5 16.67 20.83 25 25 25 25
Potência do fuso S6-10% 0 5.25 10.5 15.75 21 26.25 32 32 32 32

Rotções do motor 10000 11000 12000 13000 14000 15000 16000 17000 18000 19000

Potência do fuso S1 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5
Potência do fuso S6-40% 25 25 25 25 25 25 25 25 25 23.7
Potência do fuso S6-10% 32 32 32 32 32 32 29 27 25 23.7

Rotções do motor 20000 21000 22000 23000 24000

Potência do fuso S1 17.5 17.5 17.5 17.5 17.5


Potência do fuso S6-40% 22.5 21.5 20.5 19.5 18.5
Potência do fuso S6-10% 22.5 21.5 20.5 19.5 18.5

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HELLER Anexo máquinas MC 31
Informações referentes ao fuso 31.2

70 35

60 30
Sp in d eld r eh m o m en t S1
Spindeldrehmoment [Nm]

50 25
Sp in d eld r eh m o m en t S6-

Spindelleistung [kW]
40%
40 20 Sp in d eld r eh m o m en t S6-
10%
Sp in d elleist u n g S1
30 15
Sp in d elleist u n g S6-40%
20 10
Sp in d elleist u n g S6-10%

10 5

0 0
12 0
14 0
16 0
18 0
20 0
22 0
24 0
0
0
00
00
00

10 0
00
00
00
00
00
00
00
00
0
20
40
60
80

Spindeldrehzahl [1/min]

Texto da figura:
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung S1 Potência do fuso S1

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31.2 Informações referentes ao fuso

31.2.4 Fuso de motor standard SK50/HSK80 (n<=12500)

31.2.4.1 Rotações

Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 12500 rpm, sem
escalas.

31.2.4.2 Diagrama de potência

Rotações do motor do fuso 0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250

Potência do fuso S1 0 4 8 12 16 20 24 28 32 36
Potência do fuso S6 25% 0 5 10 14 19 24 29 34 39 43
Torque do motor S1 153 153 153 153 153 153 153 153 153 153
Torque do motor S6 25% 184 184 184 184 184 184 184 184 184 184

Rotações do motor do fuso 2500 2700 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000

Potência do fuso S1 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40
Potência do fuso S6 25% 48 52 52 52 52 52 52 52 52 52
Torque do motor S1 153 142 127 96 76 64 55 48 42 38
Torque do motor S6 25% 184 184 166 124 99 83 71 62 55 50

Rotações do motor do fuso 11000 12000 12500

Potência do fuso S1 40 40 40
Potência do fuso S6 25% 52 52 52
Torque do motor S1 35 32 31
Torque do motor S6 25% 45 41 40

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HELLER Anexo máquinas MC 31
Informações referentes ao fuso 31.2

Leist u n g san g ab en
Synchron - Motorspindel HSK 80
m it Siem en s - St eller 120/ 150/
240 60
m it Kü h lag g r eg at 6kW
220 52

200 50

180
Spindeldrehmoment [Nm]

184
160 40

Spindelleistung [kW]
40
140 153

120 30

100

80 20

60
Mo t o r d r eh m o m en t S1
40 10
Mo t o r d r eh m o m en t S6
20
25%
0 0 Sp in d elleist u n g S1
0

500

1000

1500

2000

2500

3000

5000

7000

9000

11000

12500

Sp in d elleist u n g S6 25%

Spindeldrehzahl [1/min]

Texto da figura:
Synchron-Motorspindel HSK80 Fuso de motor síncrono HSK80
Leistungsangaben Indicações de potência
mit Siemens-Steller 120/150/193A com acionamento Siemens 120/50/193A
mit Kühlaggregat 6KW com agregado de refrigeração 6KW
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung Potência do fuso
Motordrehmoment Torque do motor

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 31-15/18
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31 Anexo máquinas MC HELLER
31.3 Informações referentes às ferramentas

31.3 Informações referentes às ferramentas

INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!

Observar o número Todas as ferramentas usadas na máquina devem ser apenas


de rotações aplicadas com o número de rotações máximo admissível. Com
admissíveis! uma velocidade tangencial (número de rotações) excessiva,
existe o perigo de destruição da ferramenta e, em
consequência, aumenta o perigo de acidente para o operador.
Nas rotações na faixa HSC, devem ser usadas ferramentas
balanceadas e adequadas para rotações elevadas.

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31-16/18 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC 31
Informações referentes às ferramentas 31.3

31.3.1 Ferramentas no magazine de ferramentas

Contornos de Os contornos de envolvimento exatamente admissíveis das


ferramentas ferramentas, aparecem nos desenhos de oferta válidos
AZ_xxx ou nos documentos de planejamento AP_xxx.

Diâmetros máximos em mm Compr. máx. mm

Lugares no magazine 1 2 3 4 (so como ferramenta ponte)

MC16 72 135 150 227 320


MC25 72 135 150 227 400
MC26 95 180 228 --- 450

Quantidade máxima- Dependendo do estado de ampliação, o magazine de


de ferramentas ferramentas oferece lugar para no máximo 40, 80, 160, 320
ferramentas (d<=72 mm).
Em caso extrem, pode haver uma ferramenta adicional no
fuso.

Pesos máximos, As ferramentas só podem ser colocadas e retiradas do


momentos ponderais magazine com um peso limitado e um momento ponderal (no
caso de ferramentas de cabeçote extremamente grande)
também limitado.

Ver parágrafo 10
ou documentos de planejamento AP_xxx.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 31-17/18
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31 Anexo máquinas MC HELLER
31.3 Informações referentes às ferramentas

31.3.2 Ferramentas no processo Pick-Up

Tamanhos ou pesos As ferramentas, cujo peso, momento ponderal ou contornos de


extremos envolvimento forem maiores do que os valores máximos das
ferramentas do magazine, podem ser colocadas ou retiradas do
fuso do palete da máquina, pelo processo Pick-Up.
Estas ferramentas não podem ser colocadas no magazine!

*****

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31-18/18 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MCH 32
Desenhos das máquinas 32.1

32 Anexo máquinas MCH

32.1 Desenhos das máquinas

Informações Nos desenhos das máquinas estão representados os pontos


zero e os pontos de referência dos eixos e, e as posições dos
cursos dos eixos da máquina e do fuso.

Representação da As áreas de deslocamento dos eixos da máquina estão


área de deslocamento representados de forma hachurada.
dos eixos

Representação dos As limitações de curso da máquina são representadas de


limites de curso hachurada dupla.

Representação da De forma geral, o fuso da máquina está representado na


posição de orientação posição radial de orientação do fuso SPOS=0.
do fuso

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32 Anexo máquinas MCH HELLER
32.1 Desenhos das máquinas

32.1.1 Desenho da máquina MCH250

Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCH250 Desenho da máquina MCH250

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32-2/12 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MCH 32
Desenhos das máquinas 32.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y100 Z950 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 Z950 B0.

Posição de troca de X400 Y100 SPOS=180


ferramentas

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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32 Anexo máquinas MCH HELLER
32.1 Desenhos das máquinas

32.1.2 Desenho da máquina MCH250

Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCH280-C Desenho da máquina MCH280-C

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32-4/12 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MCH 32
Desenhos das máquinas 32.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y100 Z950 B0 C0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 Z950 B0 C0.

Posição de troca de X500 Y100 SPOS=180


ferramentas

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso:


- YZ cabeçote C em Ymín. e Zmín. C<>0
- XC cabeçote C em Xmáx., Xmín, C<>0

As limitações aparecem no AZxxxx.

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32 Anexo máquinas MCH HELLER
32.2 Informações referentes ao fuso (MCH)

32.2 Informações referentes ao fuso (MCH)

Unidade do fuso Nas máquinas MCH são possíveis diferentes unidades de


Fuso motor fusos.
Nas máquina MCH, o fuso está equipado com alojamento
SK50 ou HSK100.

Variantes de fusos As variantes de fusos com os dados de potência específicos


aparecem nos diagramas de potência fornecidos junto com a
máquina.
Programação sem A programação das rotações é possível sem escalas em rpm.
escalas

Gamas de Possíveis rotações, torques e potências ver tabelas a seguir,


transmissão diagramas de potência e desenho AZ.xxxx ou APxxxx.

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HELLER Anexo máquinas MCH 32
Informações referentes ao fuso (MCH) 32.2

32.2.1 Unidade de fuso standard (n<=6000)

32.2.1.1 Rotações

Gama M40 Seleção M41 Gama 1 M42 Gama 2


automática de Rotação Rotação
rotação
S45 S45 (S45)
1 : : :
S1700 S1700 (S1700)
(potência reduzida)
S1701 S1701
2 : : :
S6000 S6000

Gama de transmissão 1 i=4


Rotações do fuso 0 500 1000 1500 2000
Potência do fuso S1 i=4 0.00 28.00 28.00 28.00 25.00
Potência do fuso S6-40% i=4 0.00 43.00 43.00 43.00 32.00

Gama de transmissão 2 i=1


Rotações do fuso 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500
Potência do fuso S1 i=1 0.00 7.00 14.00 21.00 28.00 28.00 28.00 28.00
Potência do fuso S6-40% i=1 0.00 10.75 21.50 32.25 43.00 43.00 43.00 43.00
Torque do fuso S1 i=1 134 134 134 134 134 107 89 76
Torque do fuso S6-40% i=1 205 205 205 205 205 164 137 117

Rotações do fuso 4000 4500 5000 5500 6000 6500 7000


Potência do fuso S1 i=1 28.00 28.00 28.00 28.00 28.00 27.20 26.40
Potência do fuso S6-40% i=1 43.00 43.00 43.00 43.00 41.50 38.70 36.10
Torque do fuso S1 i=1 67 59 54 49 45 40 36
Torque do fuso S6-40% i=1 103 91 82 75 66 57 49

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32 Anexo máquinas MCH HELLER
32.2 Informações referentes ao fuso (MCH)

32.2.1.2 Diagrama de potência

55 max. Drehmoment S1= 536 Nm / S6-40% = 822 Nm / S6-25% = 955 Nm


(100A)
50

45 (87A)

40 Schaltdrehzahl 1700/1701 1/min


Spindelleistung S1 i=1
35
Spindelleistung S6-40% i=1
30 (60A)
Spindelleistung S6-25% i=1
25 Spindelleistung S1 i=4
Spindelleistung S6-40% i=4
20
Spindelleistung S6-25% i=4
15
MCP/MCS-H max. n= 4500 1/min / Opt. 6000 1/min / Opt. 7000 1/min
10 MCS-U / MCS-C max. n= 4500 1/min / Opt. 6000 1/min
MCH 250 max. n=6000 1/min
5

Spinde ldre hza hl [1/ min]

Texto da figura:

Spindelleistung (KW) Potência do fuso (KW)


Max. Drehmoment (Nm) Torque máx. (Nm)
Schaltdrehzahl (1/min) Rotação de comutação (rpm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)

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Informações referentes ao fuso (MCH) 32.2

32.2.2 Unidade de fuso HS (n<=12500)

32.2.2.1 Rotações

Gama M40 Seleção M41 Gama 1 M42 Gama 2


automática de rotação Rotação Rotação
S45 S45 (S45)
1 : : :
S3000 S3000 (S3000)
(potência reduzida)
S3001 S3001
2 : : :
S12500 S12500

Versão HS DMR160AM

Operação em triângulo
Rotações do motor do fuso 0 500 1000 1500 2000 3000 4000 5000 6000
Potência do fuso S1 triângulo 0 8 16 24 32 48 48 48 48
Potência do fuso S6-40% triângulo 0 12 24 36 48 72 72 72 72
Torque do motor S1 triângulo 153 153 153 153 153 153 115 92 76
Torque do motor S6-40% triângulo 229 229 229 229 229 229 172 138 115

Rotações do motor do fuso 7000 8000 9000 10000 11000 12500


Potência do fuso S1 triângulo 48 48 48 48 48 45
Potência do fuso S6-40% triângulo 72 72 65 57 48 45
Torque do motor S1 triângulo 66 57 51 46 42 34
Torque do motor S6-40% triângulo 98 86 69 54 42 34

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 32-9/12
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32 Anexo máquinas MCH HELLER
32.2 Informações referentes ao fuso (MCH)

32.2.2.2 Diagrama de potência

Spindel-Leistungsdiagramm
ASYNCHRONMOTOR DMR 160.AM.4.FFS STERN-DREIECK

80 600

72

70
500
458

60

400
48
50

Spindeldrehmoment [Nm]
Spindelleistung S1 Dreieck
Spindelleistung [kW]

Spindelleistung S6-40% Dreieck


306 Spindelleistung S1 Stern
Spindelleistung S6-40% Stern
40 300 Motordrehmoment S1 Dreieck
Motordrehmoment S6-40% Dreieck
Motordrehmoment S1 Stern
Motordrehmoment S6-40% Stern
30
200

20

100
S1= 120 A
10

0 0
0

500

1000

1500

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

11000

12500

Spindeldrehzahl [1/min]

Texto da figura:

Spindel-Leistungsdiagramm Diagrama de potência do fuso


Asynchronmotor Motor assíncrono
Stern-Dreieck Estrela-triângulo
Spindelleistung (KW) Potência do fuso (KW)
Spindeldrehmoment (Nm) Torque do fuso (Nm)
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Motordrehmoment Torque do motor

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32-10/12 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MCH 32
Informações referentes às ferramentas 32.3

32.3 Informações referentes às ferramentas

INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!

Observar o número Todas as ferramentas usadas na máquina devem ser apenas


de rotações aplicadas com o número de rotações máximo admissível. Com
admissíveis! uma velocidade tangencial (número de rotações) excessiva,
existe o perigo de destruição da ferramenta e, em
consequência, aumenta o perigo de acidente para o operador.
Nas rotações na faixa HSC, devem ser usadas ferramentas
balanceadas e adequadas para rotações elevadas.

32.3.1 Ferramentas no magazine de ferramentas

Contornos de Os contornos de envolvimento exatamente admissíveis das


ferramentas ferramentas, aparecem nos desenhos de oferta válidos
AZ_xxx ou nos documentos de planejamento AP_xxx.

MCH250 Diâmetro máx. mm Compr.


com ocupação de 1-4 lugares do magazine máx. mm

Lugares no 1 2 3 4
magazine
50 112 228 228x350 228x400 450
100 112 228 228x350 228x400 450
234 112 228 228x350 228x400 600
405 112 228 228x350 228x400 600

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 32-11/12
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32 Anexo máquinas MCH HELLER
32.3 Informações referentes às ferramentas

Quantidade Dependendo do estado de ampliação, o magazine de


máximade de ferramentas oferece lugar para no máximo 50, 100, 234, 405
ferramentas ferramentas (d<=112 mm).
Em caso extrem, pode haver uma ferramenta adicional no
fuso.

Pesos máximos, As ferramentas só podem ser colocadas e retiradas do


momentos ponderais magazine com um peso limitado e um momento ponderal (no
caso de ferramentas de cabeçote extremamente grande)
também limitado.

Ver parágrafo 10
ou documentos de planejamento AP_xxx.

32.3.2 Ferramentas no processo Pick-Up

Tamanhos ou pesos As ferramentas, cujo peso, momento ponderal ou contornos de


extremos envolvimento forem maiores do que os valores máximos das
ferramentas do magazine, podem ser colocadas ou retiradas do
fuso do palete da máquina, pelo processo Pick-Up.
Estas ferramentas não podem ser colocadas no magazine!

*****

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

33 Anexo máquinas MC500...MC650

33.1 Desenhos das máquinas

Informações Nos desenhos das máquinas estão representados os pontos


zero e os pontos de referência dos eixos e, e as posições dos
cursos dos eixos da máquina e do fuso.

Representação da As áreas de deslocamento dos eixos da máquina estão


área de deslocamento representados de forma hachurada.
dos eixos

Representação dos As limitações de curso da máquina são representadas de


limites de curso hachurada dupla.

Representação da De forma geral, o fuso da máquina está representado na


posição de orientação posição radial de orientação do fuso SPOS=0.
do fuso

Execuções especiais Adicional aos tipos standard das máquinas MC5xx ou


MC5xx MC6xx, são montados execuções especiais que possam
MC6xx divergir da posição e tamanho do curso ou da execução. Para
isto, devem ser consultados os desenhos válidos,
eventualmente específicos do cliente AZxxxx das máquinas.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.1 Desenho da máquina MC 500

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1650 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0.

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X800 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X800 Y50 Z1650

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.2 Desenho da máquina MC 550

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2000 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1100 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1100 Y50 Z2000

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.3 Desenho da máquina MC 550(Z2000)

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Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2400 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1100 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1100 Y50 Z2400

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.4 Desenho da máquina MC 500 Pinola

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Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1350 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X800 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X800 Y50 Z1350 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X800 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X800 Y50 Z1350 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.5 Desenho da máquina MC 550 Pinola

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Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1700 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X1100 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X1100 Y50 Z1700 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X1100 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X1100 Y50 Z1700 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.6 Desenho da máquina MC 550 Pinola(Z2000)

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2100 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X1100 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X1100 Y50 Z2100 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X1100 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X1100 Y50 Z2100 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-13/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.7 Desenho da máquina MC 500 C

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33-14/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1210 B0 C180

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X800 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X800 Y50 Z1210 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.8 Desenho da máquina MC 550 C

Instruções de Programação PA.000021-PT


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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1560 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1100 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1100 Y50 Z1560 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.9 Desenho da máquina MC 550 C(Z2000)

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33-18/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1960 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1100 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1100 Y50 Z1960 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-19/50
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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.10 Desenho da máquina MC 600

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33-20/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1720 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X800 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X800 Y50 Z1720

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-21/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.11 Desenho da máquina MC 650

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33-22/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2070 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1100 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1100 Y50 Z2070

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-23/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.12 Desenho da máquina MC 660

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33-24/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2070 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1400 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1400 Y50 Z2070

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-25/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.13 Desenho da máquina MC 660(Z2000)

Instruções de Programação PA.000021-PT


33-26/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2470 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1400 Y50
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1400 Y50 Z2470

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-27/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.14 Desenho da máquina MC 600 Pinola

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33-28/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1420 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X800 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X800 Y50 Z1420 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X800 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X800 Y50 Z1350 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-29/50
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33.1 Desenhos das máquinas

33.1.15 Desenho da máquina MC 650 Pinola

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33-30/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1770 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X1100 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X1100 Y50 Z1770 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X1100 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X1100 Y50 Z1770 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-31/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.16 Desenho da máquina MC 660 Pinola

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33-32/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1770 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X1400 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X1400 Y50 Z1770 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X1400 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X1400 Y50 Z1770 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 33-33/50
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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.17 Desenho da máquina MC 660 Pinola(Z2000)

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Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2170 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com pinola em B=0:


ferramentas X1400 Y50 W-500
Posição da troca de ferramentas com pinola em B<>0:
X1400 Y50 Z2170 W-500
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B=0:
X1400 Y50 W0
Posição da troca de ferramentas com cabeçote de fresar em
B<>0:
X1400 Y50 Z2170 W0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.18 Desenho da máquina MC 600 C

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33-36/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1280 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X800 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X800 Y50 Z1280 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.19 Desenho da máquina MC 650 C

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1630 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1100 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1100 Y50 Z1630 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.20 Desenho da máquina MC 660 C

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z1630 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1400 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1400 Y50 Z1630 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.1 Desenhos das máquinas

33.1.21 Desenho da máquina MC 660 C(Z2000)

Instruções de Programação PA.000021-PT


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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Desenhos das máquinas 33.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y1550 Z2030 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X0 B0

Posição de troca de Posição da troca de ferramentas com B=0:


ferramentas X1400 Y50 C0
Posição da troca de ferramentas com B<>0:
X1400 Y50 Z2030 C0

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela máquina.

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.2 Informações referentes ao fuso

33.2 Informações referentes ao fuso

33.2.1 Unidade horizontal e cabeçote C

33.2.1.1 Rotações

M40 M41 M42


Seleção autom. Gama 1 Gama 2
Gama Número de Número de Número de
rotações rotações rotações
S45 S45 (S45)
1 : : :
S1700 S1700 (S1700) (potência reduzida)
S1701 S1701
: :
2 S4500 S4500 sem refrigeração, cabeçote C
: :
S8000 S8000 com refrigeração de óleo

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Informações referentes ao fuso 33.2

33.2.1.2 Diagrama de potência

max. Drehmoment S1= 536 Nm / S6-40% = 822 Nm / S6-25% = 955 Nm


55
(100A)
50

45 (87A)

40 Schaltdrehzahl 1700/1701 1/min


Sp
in Spindelleistung S1 i = 1
de 35
Spindelleistung S6-40% i = 1
lle 30 (60A)
Spindelleistung S6-25% i = 1
ist
un 25 Spindelleistung S1 i = 4
g Spindelleistung S6-40% i = 4
[k 20 Spindelleistung S6-25% i = 4
W]
15

10

0
0 50 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
0 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00

Spindeldrehzahl [1/min]

Texto da figura:
Spindelleistung (KW) Potência do fuso (KW)
Max. Drehmoment S1 = 536 Nm Torque máx. S1 = 536 Nm
Schaltdrehzahl 1700/1701 1/min Rotação de comutação 1700/1701 rpm
Spindeldrehzahl (1/min) Rotações do fuso (rpm)
Spindelleistung S1 i=1 ... Potência do fuso S1 i=1 ...

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.2 Informações referentes ao fuso

33.2.2 Unidade de desbaste pesado

33.2.2.1 Rotações

M40 M41 M42


Seleção autom. Gama 1 Gama 2
Gama Número de Número de Número de
rotações rotações rotações
S45 S45 (S45)
1 : : :
S1042 S1042 (S1042) (potência reduzida)
S1043 S1043
: :
2 S4160 S4160 sem refrigeração, cabeçote C
: :
S4160 S4160 com refrigeração de óleo

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Informações referentes ao fuso 33.2

33.2.2.2 Diagrama de potência

Texto da figura:

LEISTUNG MOTOR Potência do motor


LEISTUNG AN DER SPINDEL Potência no fuso
bei 100% ED com 100% ED
Drehstrom Corrente trifásica
Hauptspindelmototor Motor do fuso principal
Betriebsart: S1 Modo de operação: S1

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.2 Informações referentes ao fuso

33.2.3 Unidade pinola

33.2.3.1 Rotações

Pinola Fuso motor sem gama de transmissão n=45...n=8000 rpm

Pinola com cabeçote Rotação máxima limitada em n=45...n=6000 rpm


adaptável A pinola serve de fuso de acionamento para o cabeçote
adaptável.

Cabeçote adaptável Relação 1:4 (pinola ao fuso de cabeçote adaptável)


Rotações n=10....n=1250 rpm

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HELLER Anexo máquinas MC500...MC650 33
Informações referentes ao fuso 33.2

33.2.3.2 Diagrama de potência

Unidade de pinola 8000 min-1 para MC500 / MC600

Stössel-Einheit 8000 1/min für MC500 / MC600

P [KW]
573 Nm
40 % ED
60

100 % ED
38

363 Nm

1000 8000 n [1/min]

com cabeçote adaptável 1:4


Rotação máx. de entrada 6000 min-1

P [KW]
2292 Nm
40 % ED
60

100 % ED
38

1452 Nm

250 1500 n [1/min]

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33 Anexo máquinas MC500...MC650 HELLER
33.2 Informações referentes ao fuso

*****

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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Desenhos das máquinas 34.1

34 Anexo máquinas HCS

34.1 Desenhos das máquinas

Informações Nos desenhos das máquinas estão representados os pontos


zero e os pontos de referência dos eixos e, e as posições dos
 cursos dos eixos da máquina e do fuso.
Ver capítulo 34.1.1 etc.
O centro do eixo do acionamento e o canto exato de apoio do
cabeçote de furar no local de acoplamento ("K"), é válido
como ponto de referência do fuso nas máquinas HCS..

Representação da As áreas de deslocamento dos eixos da máquina estão


área de deslocamento representados de forma hachurada.
dos eixos

Representação dos As limitações de curso da máquina são representadas de


limites de curso hachurada dupla.

Representação da De forma geral, o fuso da máquina está representado na


posição de orientação posição radial de orientação do fuso SPOS=0.
do fuso

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

34.1.1 Desenho da máquina HCS-250

Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-H250 Desenho da máquina HCS-H250

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34-2/24 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Desenhos das máquinas 34.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y185 Z1315 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição X0 B0.


paletes

Posição da troca do Cabeçotes de furar com um comprimento de até 750 mm:


cabeçote de furar Y185/Y815 Z1315
Cabeçotes de furar longos demais com até 975 mm:
X0 Y185/Y815 Z1315

Posiçaõ de retirada em Y185.


Posição de inserção em Y815.
Posição de orientação do fuso SPOS=0.

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Máquina HCS-250 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma Y185-Y200
Eixo Z nenhuma nenhuma nenhuma nenhuma Z345 - Z375

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

34.1.2 Desenho da máquina HCS-300

Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-300 Desenho da máquina HCS-300

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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Desenhos das máquinas 34.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y185 Z1495 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição X0 B0.


paletes

Posição da troca do Cabeçotes de furar com um comprimento de até 750 mm:


cabeçote de furar Y185/Y815 Z1495
Cabeçotes de furar longos demais com até 975 mm:
X0 Y185/Y815 Z1495

Posiçaõ de retirada em Y185.


Posição de inserção em Y815.
Posição de orientação do fuso SPOS=0.

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Máquina HCS-300 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma Y185-Y200 Y185-Y200 Y185-Y200 Y185-Y200
Eixo Z nenhuma Z395 - Z405 Z395 - Z425 Z395 - Z405 Z395 - Z475

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

34.1.3 Desenho da máquina HCS-400

Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-400 Desenho da máquina HCS-400

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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Desenhos das máquinas 34.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y185 Z1695 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição X0 B0.


paletes

Posição da troca do Cabeçotes de furar com um comprimento de até 750 mm:


cabeçote de furar Y185/Y815 Z1695
Cabeçotes de furar longos demais com até 975 mm:
X0 Y185/Y815 Z1695

Posiçaõ de retirada em Y185.


Posição de inserção em Y815.
Posição de orientação do fuso SPOS=0.

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Máquina HCS-400 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma Y185-Y200 nenhuma Y185-Y200 Y185-Y200
Eixo Z nenhuma Z445 - Z505 nenhuma Z445 - Z505 Z445 - Z590

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

34.1.4 Desenho da máquina HCS-450

Texto da figura:
Maschinenzeichnung HCS-450 Desenho da máquina HCS-450

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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Desenhos das máquinas 34.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X0 Y185 Z1695 B0

Posição de troca de O palete é trocado na posição X0 B0.


paletes

Posição da troca do Cabeçotes de furar com um comprimento de até 750 mm:


cabeçote de furar Y185/Y815 Z1695
Cabeçotes de furar longos demais com até 975 mm:
X0 Y185/Y815 Z1695

Posiçaõ de retirada em Y185.


Posição de inserção em Y815.
Posição de orientação do fuso SPOS=0.

Limitações de curso Existem as seguintes limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Máquina HCS-450 **
Posição da mesa B0 B90 B180 B270 todos os
giratória outros
Eixo Y nenhuma Y185-Y200 nenhuma Y185-Y200 Y185-Y200
Eixo Z nenhuma Z445 - Z505 nenhuma Z445 - Z505 Z445 - Z590

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

34.1.5 Desenho da máquina Carregador de cabeçote de furar


XY

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Desenhos das máquinas 34.1

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

Texto da figura:
Maschinenzeichnung BK-Lader XY Desenho da máquina Carregador de cabeçote de
furar XY

Ansicht in Richtung Maschine Vista em direção à máquina


Bezugskante für Bohrkopflader-Ausrichtung Canto de referência p/ alinhamento do carrergador
de cabeçote de furar
Bezugspunkt Bohrkopflader im XYZ- Ponto de referência carregador de cabeçote de
Koordinatensystem furar no sistema de coordenadas XYZ
Magazinplatz 1 für überlange Bohrköpfe Lugar 1 do magazine para cabeçotes de furar
super-longos
21 Magazinplätze Option 21 lugares no magazine opcional
13 Magazinplätze Option 13 lugares no magazine opcional
9 Magazinplätze Grundmaschine 9 lugares no magazine Máquina básica
Rüstplätze 21/13/9 Magazinplätze Lugares de carga 21/13/9 lugares do magazine
Beladeplatz Lugar de carregamento
Entladeplatz Lugar de descarregamento

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Desenhos das máquinas 34.1

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.1 Desenhos das máquinas

Texto da figura:
Maschinenzeichnung BK-Lader XY Desenho da máquina carregador de cabeçote de
furar ZX

Draufsicht auf Bohrkopfmagazin Magazine de cabeçotes de furar, vista de cima


Mitte Maschine Centro da máquina
Bezugskante für Bohrkopflader-Ausrichtung Canto de referência p/ alinhamento do carrergador
de cabeçote de furar
Bezugspunkt Bohrkopflader im XYZ- Ponto de referência carregador de cabeçote de
Koordinatensystem furar no sistema de coordenadas XYZ
Rüstplatz Estação de carga
21 Bohrköpfe 21 cabeçotes de furar
13 Bohrköpfe 13 cabeçotes de furar
Rüstplatz Estação de carga
9 Bohrköpfe 9 cabeçotes de furar
Ausrichtung des Koordinatensystems nach Alinhamento do sistema de coordenadas conforma
Leiste am Abholplatz a régua no lugar de retirada
Rüstplatz Rüstplatz
21 Bohrköpfe 21 Bohrköpfe
13 Bohrköpfe 13 Bohrköpfe
optional optional

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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Informações referentes ao fuso (fuso de acionamento) 34.2

34.2 Informações referentes ao fuso (fuso de acionamento)

Unidade de fuso A partir de tamanho construtivo 200 até 460, de forma geral
está montada a unidade standard de fuso (n<=6000) nas
máquinas HCS.

Programação sem A programação das rotações é possível sem escalas em rpm.


escalas

Gamas de Toda área de rotações é coberta com uma gama de


transmissão transmissão.
Possíveis rotações, torques e potências ver tabelas a seguir.

Orientação do fuso Para a troca do cabeçote de furar, o fuso é orientado de tal


forma que as chavetas do fuso de acionamento estejam
alinhadas horizontalmente. Isto corresponde à posição
SPOS=0.

34.2.1 Unidade de fuso standard (n<=6000)

34.2.1.1 Rotações

Série de rotações Podem ser ajustadas rotações de 45 até 6000 rpm, sem
escalas.

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.2 Informações referentes ao fuso (fuso de acionamento)

34.2.1.2 Diagrama de potência

Texto da figura:
Benennung: Getriebeplan Denominação: Esquema da transmissão

LEISTUNG MOTOR Potência do motor


MOTOR Motor
ANTRIEBSWELLE Eixo de acionamento
LEISTUNG AN DER SPINDEL Potência no fuso
bei 40% ED com 40% ED
Drehstrom Corrente trifásica
36 kW bei 40% ED 36 kW com 40% ED
24 kW bei 100% ED 24 kW com 100% ED
SYNCHROFLEX ZAHNRIEMENTRIEB Acionamento de correia dentada Synchroflex

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HELLER Anexo máquinas HCS 34
Informações referentes aos cabeçotes de furar 34.3

34.3 Informações referentes aos cabeçotes de furar

INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!

Observar o número Todos os cabeçotes de furar usados na máquina devem ser


de rotações apenas aplicados com o número de rotações máximo
admissíveis! admissível. Com uma velocidade tangencial (número de
rotações) excessiva, existe o perigo de destruição da
ferramenta ou do cabeçote de furar e, em consequência,
aumenta o perigo de acidente para o operador.
Nas rotações na faixa HSC, devem ser usadas ferramentas
balanceadas e adequadas para rotações elevadas.

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.3 Informações referentes aos cabeçotes de furar

34.3.1 Cabeçotes de furar no magazine de ferramentas

Contornos de Os contornos de envolvimento exatamente admissíveis dos


ferramentas cabeçotes de furar, aparecem nos desenhos de oferta válidos
AZ_xxx ou nos documentos de planejamento AP_xxx.

Tamanho máximo Largura do cabeçote de furar 630 mm


Altura do cabeçote de furar 500 mm
Comprimento do cabeçote de furar 750 mm
Execução especial no lugar 1 do magazine (porta de proteção
WZW)
Comprimento do cabeçote de furar 975 mm

Quantidade máxima- Dependeno do estágio de ampliação, o magazine de


de ferramentas ferramentas oferece espaço para no máximo 5, 9 ou 13
cabeçotes de furar.
Em caso extrem, pode haver um cabeçote de furar adicional
no fuso.

Pesos máximos, As ferramentas só podem ser colocadas e retiradas


momentos ponderais automáticamente do magazine com um peso limitado e um
momento ponderal também limitado.
Ver documentos de planejamento AP_xxx).
O peso máximo do cabeçote de furar é de 600 daN.

34.3.2 Local de acoplamento K (interface do cabeçote de furar)

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Informações referentes aos cabeçotes de furar 34.3

Alojamento uniforme Todos os cabeçotes de furar são inseridos na máquina,


de cabeçotes de furar mediante um alojamento uniforme de cabeçotes de furar. A
transferência de líquido refrigerante e sinais elétricos também
ocorre através de interfaces padronizadas. As mesmas devem
ser determinadas de forma detalhada com a Heller.

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34.3 Informações referentes aos cabeçotes de furar

34.3.2.1 Plano de unidades de fusos K

611 620
621

610 622

500

58 56
54 55

630

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Informações referentes aos cabeçotes de furar 34.3

Comutação da Para o plano de unidades de fusos K são utilizadas as funções


interface M M500 até M539, do grupo das funções de comutação, com
a seguinte divisão:

M500 - M509 Funções de comutação para o comando da hidráulica e da


pneumática

M510 - M519 Funções de cancelamento para M500 até M509

M521 - M523 Processamento de sinais para a interface elétrica do cabeçote


de furar (54)

M524 - M529 Funções de comutação para a interface elétrica do cabeçote de


furar (54)

M531 - M533 Processamento de sinais para a interface elétrica do cabeçote


de furar (54)

M534 - M539 Funções de cancelamento para a interface elétrica do cabeçote


de furar (54)

M9, M150 - M156 Líquido refrigerante dos grupos 1 até 3

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34.3 Informações referentes aos cabeçotes de furar

34.3.2.2 Tabela dos número das linhas Funções M

As denominações aqui utilizadas apenas servem como


exemplo.

Conduta Função de ligação Funçõao de Designação


/Nº cabo Líquido refr./ comando cancelamento
Líquido refr./
comando
500 M500 M510 Ligar/Desligar lubrificação
56 M501 M511 Tubo de aspiração 9 l/min
55 M502 M512 Linha de pressão 5 l/min
58 M503 M513 Ligar/desligar ar de pressurização
610 M152 M504 M9+M150 M514 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com

611 M152/M156 M505 M9+M150 M515 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com

620 M153 M506 M9+M150 M516 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com

621 M153/M154 M507 M9+M150 M517 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com

622 M153/M155 M508 M9+M150 M518 Líquido refr. 25 l/min 50 bar com

630 M151 M509 M9+M150 M519 Líquido refr. 110 l/min 50 bar
54 / 1 M521 M531 Controle de quebra de broca
ativa/inativa
54 / 2 M522 M532 livre
54 / 3 M523 M533 livre
54 / 4 M524 M534 Líqu. refr. no grupo furar 12
ligar/desligar
54 / 5 M525 M535 livre
54 / 6 M526 M536 Cilindro 33 na frente/atrás
54 / 7 M527 M537 livre
54 / 8 M528 M538 livre
54 / 9 M529 M539 livre

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Informações referentes aos cabeçotes de furar 34.3

34.3.2.3 Funções adicionais

Funçã Execução Grupo Obr. espera Significado


oM com atua E=avanço
A=começo ráp.
bloco memoriz V=avanço
E=fim ado
bloco
M9 A 2 DESLIGAR líquido refrigerante
(cancela todos os líquidos
M150 A 52 refrigerantes)
DESLIGAR líquido refrigerante,
M151 A 53 V impulso de ar p/ assoprar (cancela
M152 A 54 V M151...M156)
M153 A 55 V LIGAR líquido refrigerante K630
M154 A 56 V LIGAR líquido refrigerante K610
M155 A 57 V LIGAR líquido refrigerante K620
M156 A 58 V LIGAR líquido refrigerante K621
LIGAR líquido refrigerante K622
M500 A 65 E+V LIGAR líquido refrigerante K611
M501 A 67 E+V
M502 A 66 E+V LIGAR linha 500
M503 A 68 E+V LIGAR linha 56
M504 A 60 E+V LIGAR linha 55
M505 A 64 E+V LIGAR linha 58
M506 A 61 E+V LIGAR linha 610
M507 A 62 E+V LIGAR linha 611
M508 A 63 E+V LIGAR linha 620
M509 A 59 LIGAR linha 621
M510 A 65 LIGAR linha 622
M511 A 67 LIGAR linha 630
M512 A 66 DESLIGAR linha 500
M513 A 68 DESLIGAR linha 56
M514 A 60 DESLIGAR linha 55
M515 A 64 DESLIGAR linha 58
M516 A 61 DESLIGAR linha 610
M517 A 62 DESLIGAR linha 611
M518 A 63 DESLIGAR linha 620
M519 A 59 DESLIGAR linha 621
DESLIGAR linha 622
DESLIGAR linha 630

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34 Anexo máquinas HCS HELLER
34.3 Informações referentes aos cabeçotes de furar

Funçã Execução Grupo Obr. espera Significado


oM com atua E=avanço
A=começo ráp.
bloco memorizad V=avanço
E=fim o
bloco
M521 A 69 E+V Interface cabeçote furar 54 / 1 sinal
M522 A 70 E+V Interface cabeçote furar 54 / 2 sinal
M523 A 71 E+V Interface cabeçote furar 54 / 3 sinal
M524 A 72 E+V Interface cabeçote furar 54 / 4 LIGAR
M525 A 73 E+V Interface cabeçote furar 54 / 5 LIGAR
M526 A 74 E+V Interface cabeçote furar 54 / 6 LIGAR
M527 A 75 E+V Interface cabeçote furar 54 / 7 LIGAR
M528 A 76 E+V Interface cabeçote furar 54 / 8 LIGAR
M529 A 77 E+V Interface cabeçote furar 54 / 9 LIGAR

M531 E 69 Interface cabeçote furar 54 / 1 sinal


M532 E 70 Interface cabeçote furar 54 / 2 sinal
M533 E 71 Interface cabeçote furar 54 / 3 sinal
M534 E 72 Interface cabeçote furar 54 / 4
M535 E 73 DESLIGAR
M536 E 74 Interface cabeçote furar 54 / 5
M537 E 75 DESLIGAR
M538 E 76 Interface cabeçote furar 54 / 6
M539 E 77 DESLIGAR
Interface cabeçote furar 54 / 7
DESLIGAR
Interface cabeçote furar 54 / 8
DESLIGAR
Interface cabeçote furar 54 / 9
DESLIGAR

*****

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HELLER Anexo máquinas MCT 35
Desenhos das máquinas 35.1

35 Anexo máquinas MCT

35.1 Desenhos das máquinas

Informações Nos desenhos das máquinas estão representados os pontos


zero e os pontos de referência dos eixos e, e as posições dos
cursos dos eixos da máquina e do fuso.

Representação da As áreas de deslocamento dos eixos da máquina estão


área de deslocamento representados de forma hachurada.
dos eixos

Representação dos As limitações de curso da máquina são representadas de


limites de curso hachurada dupla.

Representação da De forma geral, o fuso da máquina está representado na


posição de orientação posição radial de orientação do fuso SPOS=0.
do fuso

ATENÇÃO
O fuso 1 encontra-se para a troca de ferramentas em
SPOS=0, fuso 2 em SPOS=180.

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35 Anexo máquinas MCT HELLER
35.1 Desenhos das máquinas

35.1.1 Desenho da máquina MCT160

Texto da figura:
Maschinenzeichnung MCT160 Desenho da máquina MCT160

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HELLER Anexo máquinas MCT 35
Desenhos das máquinas 35.1

Representação das A máquina está representada na posição:


posições dos eixos X-225 Y80 Z1=550 Z2=550 B1=0 B2=0

Posição de troca de O palete é trocado na posição:


paletes X-225 Z1=550 Z2=550 B1=0 B2=0.

Posição de troca de X-225 Y830 SPOS=180


ferramentas A posição da troca Y830 somente pode ser atingida para
a troca de ferramentas. A mesma encontra-se fora da área
regular de trabalho do eixo Y.

Limitações de curso Não existem limitações de curso, obrigadas pela


máquina.

Distância de fusos A distância é de 460 mm.


em direção X entre
fuso 1 e fuso 2

Fuso de referência O centro do fuso 1 corresponde ao ponto de referência


para o eixo X para o eixo X.

35.1.2 Desenho da máquina MCT160, MCT250

AZ.xxxxx Outras variantes de execução das máquinas MCT


AP.xxxxx encontram-se em desenhos AZ ou AP específicos,
devido à posição do curso.

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35 Anexo máquinas MCT HELLER
35.2 Informações referentes ao fuso (MCT)

35.2 Informações referentes ao fuso (MCT)


Unidade do fuso Fuso Nas máquinas MTC são possíveis fusos motor com n=10000
motor ou n=18000 rpm.
Nas máquina MTC, o fuso está equipado com o alojamento
HSK63.

Programação sem A programação das rotações é possível sem escalas em rpm.


escalas

35.2.1 Unidade de fuso standard (n<=10000)

35.2.1.1 Rotações
Rotação [min- Potência Torque [Nm]
1
] [kW]
S1, estrela S6/40%, S1 S6/40%
estrela
0 0 0 87,12 132,43
1000 9,12 13,86 87,12 132,43
2000 18,24 27,73 87,12 132,43
2740 25 38 87,12 132,43
3000 25 38 79,57 120,95
4140 25 38 57,66 87,65
5000 25 33,79 47,74 64,54
6000 25 28,90 39,78 46,01
6800 25 25 35,10 35,10
7000 24,56 24,56 33,50 33,50
8000 22,37 22,37 26,70 26,70
9000 20,1875 20,18 21,41 21,41
10000 18 18 17,18 17,18

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HELLER Anexo máquinas MCT 35
Informações referentes ao fuso (MCT) 35.2

35.2.1.2 Diagrama de potência

40

35

30
Leistung [kW]

25
S1, stern
20
S6/40%, stern
15

10

0
0 2000 4000 6000 8000 10000

140

120
Drehmoment [Nm]

100

80 S1
S6/40%
60

40

20

0
0 2000 4000 6000 8000 10000
-1
Drehzahl [min ]

Origem: Kessler

Texto da figura:
Leistung (KW) Potência (KW)
Drehmoment (Nm) Torque (Nm)
Drehzahl (1/min) Rotação (rpm)
S1, stern S1, estrela

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35 Anexo máquinas MCT HELLER
35.2 Informações referentes ao fuso (MCT)

35.2.2 Unidade de fuso HS (n<=18000)

35.2.2.1 Rotações

Rotação [min-1] Potência Torque [Nm]


[kW]
S1, 6/40%, S1 S6/40%
triângulo triângulo
0,00 0,00 0,00 50,37 72,53
4740,00 25,00 36,00 50,37 72,53
5000,00 25,00 36,00 47,75 68,75
6000,00 25,00 36,00 39,79 57,30
7000,00 25,00 36,00 34,10 49,11
8000,00 25,00 36,00 29,84 42,97
9000,00 25,00 36,00 26,53 38,20
10000,00 25,00 36,00 23,87 34,38
11000,00 25,00 36,00 21,70 31,25
12000,00 25,00 36,00 19,89 28,65
13000,00 25,00 36,00 18,36 26,44
14000,00 25,00 36,00 17,05 24,56
15000,00 25,00 36,00 15,92 22,92
16000,00 25,00 34,00 14,92 20,29
17000,00 25,00 32,00 14,04 17,98
18000,00 25,00 30,00 13,26 15,92

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HELLER Anexo máquinas MCT 35
Informações referentes ao fuso (MCT) 35.2

35.2.2.2 Diagrama de potência, diagrama de torque

40

35

30
Leistung [kW]

25
S1, dreieck
20
6/40%, dreieck
15

10

0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000

80

70

60
Drehmomnet [Nm]

50
S1
40
S6/40%
30

20

10

0
0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000
-1
Drehzahl [min ]

Texto da figura:
Leistung (KW) Potência (KW)
Drehmoment (Nm) Torque (Nm)
Drehzahl (1/min) Rotação (rpm)
S1, dreieck S1, triângulo

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35 Anexo máquinas MCT HELLER
35.3 Informações referentes às ferramentas

35.3 Informações referentes às ferramentas

INDICAÇÃO DE SEGURANÇA
Existe o perigo de acidentes com rotações elevadas,
especialmente na faixa de HSC!

Observar o número Todas as ferramentas usadas na máquina devem ser apenas


de rotações aplicadas com o número de rotações máximo admissível. Com
admissíveis! uma velocidade tangencial (número de rotações) excessiva,
existe o perigo de destruição da ferramenta e, em
consequência, aumenta o perigo de acidente para o operador.
Nas rotações na faixa HSC, devem ser usadas ferramentas
balanceadas e adequadas para rotações elevadas.

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HELLER Anexo máquinas MCT 35
Informações referentes às ferramentas 35.3

35.3.1 Ferramentas no magazine de ferramentas

Contornos de Os contornos de envolvimento exatamente admissíveis das


ferramentas ferramentas, aparecem nos desenhos de oferta válidos
AZ_xxx ou nos documentos de planejamento AP_xxx.

MCT160 Diâmetro máx. mm Compr.


com ocupação de 1-4 lugares do magazine máx. mm

Lugares no 1 2 3 4
magazine
Diâmetro 72 140 163 Ponte 163x240 400

Quantidade máxima- Dependendo do estado de ampliação, o magazine de


de ferramentas ferramentas oferece lugar para no máximo 40-80 (d<=72
mm).
Em caso extrem, pode haver uma ferramenta adicional no
fuso.

Pesos máximos, As ferramentas só podem ser colocadas e retiradas do


momentos ponderais magazine com um peso limitado e um momento ponderal (no
caso de ferramentas de cabeçote extremamente grande)
também limitado.

Ver parágrafo 10.
Ou nos documentos de planejamento AP_xxx.

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35 Anexo máquinas MCT HELLER
35.3 Informações referentes às ferramentas

35.3.2 Ferramentas no processo Pick-Up

Tamanhos ou pesos As ferramentas, cujo peso, momento ponderal ou contornos de


extremos envolvimento forem maiores do que os valores máximos das
ferramentas do magazine, podem ser colocadas ou retiradas do
fuso do palete da máquina, pelo processo Pick-Up.
Estas ferramentas não podem ser colocadas no magazine!

*****

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HELLER Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos 40
tecnológicos Heller (opcional)
Generalidades 40.1

40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos


tecnológicos Heller (opcional)

40.1 Generalidades

Observação O conteúdo deste capítulo refere-se às subrotinas HELLER


 para SIN840D, descritas nos capítulos 41 - 45.

Extensão Este conjunto de subrotinas abrange todos os ciclos de


usinagem e medição para o SINUMERIK 840D, que tenham
sido fornecidos como opção em portadores de dados
adequados, juntamente com a máquina. Via de regra, estão
também registradas na memória do comando (em "Ciclos do
fabricante" na área operacional "Programas"). As subrotinas
são escritas de forma "independente dos eixos" e podem ser
aplicadas no plano XY (G17), bem como no plano (G18). A
partir da versão V7.1, as subrotinas contêm um apoio gráfico
dos ciclos no editor de programas do 840D.

Portador de dados Existindo o opcional, as subrotinas estão memorizadas no


disco rígido da HMI (PCU, MMC). Os programas também
podem ser introduzidos mediante uma interface USB ou um
disquete 3 1/2". Caso seja necessário, é possível preparar
listas de programas das subrotinas com base em arquivos nos
portadores de dados.

Carregamento das Todas as subrotinas necessárias devem ser carregadas da HMI


subrotinas opcionais (MMC) para o NCK. Por fins de espaço na memória., as
subrotinas não necessárias, devem ser descarregadas do NCK
para o disco rígido da HMI (MMC).
Devido à função de apoio de ciclos (linha PROC), o comando
deverá ser desligado e novamente ligado, após o carregamento
de ciclos únicos ou de todos os ciclos tecnológicos HELLER.

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40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos HELLER
tecnológicos Heller (opcional)
40.1 Generalidades

Gráficos nesta O decurso da subrotina e os parâmetros geométricos


descrição necessários são apresentados por imagens.
O parâmetro de introdução e o seu significado estão numa
lista abaixo da imagem. No caso de subrotinas mais
abrangentes é eventualmente adicionada uma descrição da
sequência operacional. Além disso, é indicado um exemplo de
programação.

Gráficos do apoio de Os gráficos do apoio de ciclos correspondem aos gráficos


ciclos desta descrição.

Observação A expressão "subrotina" será subsequentemente também


abreviada por "UP".

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HELLER Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos 40
tecnológicos Heller (opcional)
Divisão das subrotinas em grupos 40.2

40.2 Divisão das subrotinas em grupos


Divisão de grupos As subrotinas estão divididas nos grupos principais seguintes,
sendo que a numeração L também é atribuída de acordo com
os grupos principais.

1. Subrotinas para a usinagem


L0xxx Subrotinas para perfurar
L1xxx Subrotinas para fresar
2. L2xxx Subrotinas para Geometria
3. L3xxx Subrotinas para medição
4. L4xxx Subrotinas para a manipulação da máquina
5. L5xxx Subrotina para cálculos
6. L6xxx Subrotinas específicas do usuário

40.2.1 Determinação da numeração L

Atribuição aos grupos Para uma melhor classificação das subrotinas aos grupos de
subrotinas, estipula-se o uso de determinados números L.

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40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos HELLER
tecnológicos Heller (opcional)
40.3 Divisão dos parâmetros de introdução em grupos

40.3 Divisão dos parâmetros de introdução em grupos

Parâmetros de A alimentação de parâmetros dos subrotinas pode ser efetuada


introdução com os parâmetros R, R0…R89 ou com os parâmetros de
transferência.

Com o parâmetro R Exemplo Parâmetro R:


N10 R0=0 R1=-20 R5=10 R6=2
N20 L61

ou Na alimentação com parâmetros R, a chamada da subrotina


não pode conter quaisquer parêntesis (…).

Parâmetro de Exemplo Parâmetros de transferência:


transferência N10 L61(0,20,10,2)
Nos parâmetros de transferência, a sequência nos parênteses
(1,2,3,…) decide a atribuição do valor numérico como
parâmetro de introdução. Por isso, devem ser indicados
sempre todos os parâmetros de transferência ou deve ser
indicado um espaço vazio separado por uma vírgula …,,….
Parâmetros não indicados individualmente são assumidos com
o valor "0".
Se forem chamadas várias subrotinas sucessivas com a mesma
parametrização, então só a primeira chamada deve incluir
todos os parâmetros de transferência. As seguintes chamadas
sem parêntesis assumem automaticamente os valores da
primeira chamada (são automaticamente carregados os
respectivos parâmetros R).
A sequência dos parâmetros de transferência corresponde à
sequência dos parâmetros R descritos nos seguintes gráficos.

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HELLER Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos 40
tecnológicos Heller (opcional)
Divisão dos parâmetros de introdução em grupos 40.3

Clareza Para melhor clareza os parâmetros de introdução como


divisão de parâmetros parâmetros R foram divididos nos seguintes grupos. Parece
R ser sensato utilizar esta divisão também na preparação das
subrotinas próprias.

Grupos R Designação do grupo


R0.....R9 Indicações sobre o eixo de perfuração
R10...R29 Indicações sobre os eixos do plano de
usinagem
R30...R39 Indicações sobre o eixo vertical em relação
ao plano
R40...R59 Indicações gerais de dimensões
R60...R69 Confluências/Ajustes
R70...R79 Indicações tecnológicas
R80...R89 Parâmetros do resultado da medição
R90...R99 Livremente disponível para o usuário

R100...R399 Parâmetros internos de cálculo para o usuário


R400...R499 Reservado para aplicações de sistema Heller
R500...R599 Reservado para aplicações tecnológicas
Heller
R600...R699 Livremente disponível para o usuário
R700...R799 Livremente disponível para o usuário
R800...R899 Livremente disponível para o usuário
R900...R999 Reservado para máquina FST Heller

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 40-5/10
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40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos HELLER
tecnológicos Heller (opcional)
40.4 Manuseamento das subrotias

40.3.1 Vista geral da ocupação de parâmetros

Significados O fornecimento de cada subrotina é feito mantendo-se a


divisão de grupos acima referida com parâmetros R ou
parâmetros de transferência. O respectivo significado deve ser
consultado na respectiva descrição da subrotina nestas
instruções de programação.
Para os cálculos internos são utilizados parâmetros locais.

40.4 Manuseamento das subrotias

Geral Nestas instruções de programação são descritas todas as


subrotinas de usinagem desenvolvidas pela empresa
HELLER. Para cada subrotina está explicada a ocupação dos
parâmetros, representada com a ajuda de um exemplo. Além
disso, está representado graficamente o significado de cada
parâmetro.
Em primeiro e quando necessário é apresentada uma figura
como vista de cima para os planos de usinagem com
parâmetros deste plano. Em seguida é indicada, no formato de
imagem, a vista lateral com os parâmetros restantes.
Geralmente a vista lateral indica a situação em relação ao eixo
de perfuração.
Nas subrotinas simples aparece apenas uma imagem; as
subrotinas muito complexas podem conter várias imagens
para mostrar, por exemplo, os detalhes de uma forma mais
completa.

Instruções de Programação PA.000021-PT


40-6/10 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos 40
tecnológicos Heller (opcional)
Manuseamento das subrotias 40.4

Parâmetros de Para cada subrotina estão representados os gráficos


introdução e imagens necessários e, sob cada figura, estão listados os respectivos
gráficas parâmetros de introdução.

Todas as figuras que mostram os diferentes planos de


usinagem estão sujeitas à seguinte disposição:
Em máquinas com fuso de trabalho fixo aplicam-se
geralmente as coordenadas X, Y e Z.
As indicações (X), (Y) e (Z) aplicam-se ao plano G18-(ZX)
em máquinas com fuso de trabalho giratório ou em cabeçotes
angulares eventualmente montados.

Bild für die Ebene


G17 = Y
G18 = (X)
(2.Achse) G17 = X
G18 = (Z)
(1.Achse)

Bild für die Bohrachse


G17 = Z
G18 = (Y)
(3.Achse)

Texto da figura:
Bild für die Ebene Figura para o plano
Bild für die Bohrachse Figura para o eixo de perfuração
1.Achse 1º eixo
2.Achse 2º eixo
3.Achse 3º eixo

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40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos HELLER
tecnológicos Heller (opcional)
40.5 Uso das subrotinas

40.5 Uso das subrotinas

Chamada das As subrotinas são chamadas diretamente do programa de


subrotinas peças (ou também do modo MDA).
Devido à imagem impressa na descrição desta subrotina e à
listagem dos parâmetros de introdução, estes últimos devem
ser registrados como atribuição de valores antes de ser
chamada a subrotina.

Execução dos A execução das subrotinas é efetuada na operação no modo


Programas automático, através da chamada do programa de peças ou da
chamada na operação MDA. Antes disso, a subrotina a ser
executada deve ser "carregada" do disco rígido para a
memória do NC (ver Manual de operação SINUMERIK
840D). Todas as mensagens de erros, observações e emissões
de dados (por exemplo: resultados de medição) são emitidas
pelo arquivo central "CS_MSG". Por isso, este arquivo
sempre deve estar "carregado" na memória do NC.
Na operação automática, os blocos NC executáveis são
apresentados na tela e o bloco atual estará marcado. As
funções Bloco a bloco, ocultar bloco, etc., são normalmente
possíveis.

Máquinas com As subrotinas estão descritas de forma "independentes do


cabeçote giratório eixo", ou seja, podem ser aplicadas no plano XY ou também
no plano ZX.

Dados de ferramentas Condição para a aplicação dos ciclos padrão é a introdução


correta dos dados da ferramenta.
Na maioria dos programas é necessário introduzir o raio atual
da ferramenta e não apenas o desgaste.
O comprimento da ferramenta é considerado no eixo de
perfuração.
No caso dos ciclos de perfuração, deve ser introduzido o raio
da broca em $TC_DPC1 e o ângulo da ponta em $TC_DPC2.

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HELLER Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos 40
tecnológicos Heller (opcional)
Apoio de ciclos 40.6

40.6 Apoio de ciclos


Apoio de ciclos A partir da versão de Software 7.1 foi inserido o apoio de
ciclos da Siemens para os ciclos tecnológicos Heller.
O editor de programação no comando pode ser utilizado para
a inserção de chamadas de ciclos no programa e para a
introdução de parâmetros.
O apoio de ciclos consiste de três componentes:
1. Seleção de ciclos
2. Máscara de introdução para a alimentação com parâmetros
3. Figura de ajuda para cada ciclo.

Lista de parâmetros Os parâmetros de alimentação para os ciclos podem ser


transferidos, mediante a lista de parâmetros na chamada do
ciclo.
A sequência dos parâmetros e o tipo de dados devem ser
mantidos incondicionalmente.
Quando um parâmetro de alimentação não estiver necessário
ou quiser dar o valor zero a ele, o mesmo poderá ser pulado na
lista de parâmetros. Neste lugar deve ser escrita uma vírgula
"...,,..." como substituto.
Os parâmetros de alimentação sobrescrevem parâmetros
anteriormente definidos.

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40 Esclarecimentos gerais referentes aos ciclos HELLER
tecnológicos Heller (opcional)
40.6 Apoio de ciclos

Exemplo N110 L61(0,20,50,2)


Decompilação A decompilação do código do programa serve para a execução
de alterações num programa existente, com auxílio do apoio
de ciclos. Os parâmetros de transferência mostrados no
exemplo acima são gerados ou alterados através da
decompilação.

Código DIN Os ciclos tecnológicos Heller podem ser programados também


com parâmetros R, como antigamente no código DIN.
Neste caso uma decompilação não é possível.

Exemplo prático N100 R0=0 R1=20 R5=50 R6=2


N110 L61

Programação mista Uma programação mista somente faz sentido quando se


alteram os valores únicos de parâmetros.

Exemplo prático N100 X100 Y50


N110 L61(0,20,0,0)
N120 X200
N130 R5=50
N140 L61

*****

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41 Subrotinas para a usinagem

41.1 Subrotinas para furarção


Ciclos standard de A ponta da ferramenta é calculada a partir dos dados da
furação ferramenta nas subrotinas. Desta forma, é possível programar
profundidades efetivas de furação.

Condições dos Para poder calcular a ponta da ferramenta de furar, deve estar
dados da ferramenta indicado o raio da ferramenta bem como o ângulo da ponta
nos dados da ferramenta.

Tipo WZ 2xx Raio da ferramenta $TC_DPC1 (mm)


ferramentas de furar em ângulo da ponta $TC_DPC2 (0.500….180.000 graus
em

Tipo WZ 1xx Raio da ferramenta $TC_DP6 (mm)


ferramenta de fresar em ângulo da ponta $TC_DPC2 (0.500….180.000 graus)
em

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.1 L0xxx Subrotinas para furação

41.1.1.1 L60 Centrar, F e S adaptado

Figura do ciclo R6 R5

R1

G1 G0

G0

R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Diâmetro de centragem (ângulo da ponta dos dados
do usuário-faca da WZ)
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=10 R5=50 R6=2
N120 L60

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L60(0,10,50,2)
Observação É possível evitar uma comutação de gama na adaptação da
rotação, programando previamente M42. É mantida a rotação
máxima permitida (máquina, ferramenta)!

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41-2/114 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41.1.1.2 L61 Perfurar com profundidade efetiva

Figura do ciclo
R1 R6 R5

G1 G0

G0

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=20 R5=200 R6=1
N120 L61
N130 X200
N140 L61

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L61(0,20,200,1)
N120 X200
N130 L61

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.1.3 L62 Furar com alívio de corte

Figura do ciclo
R1 R6 R5

G1 G0
G4

G0

R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=20 R2=0.2 R5=200 R6=1
N120 L62
N130 X200
N140 L62

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L62(100,20,0.2,200,1)
N120 X200
N130 L62

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41.1.1.4 L63 Furar com centragem

Figura do ciclo
R1 R6 R5

d
3
G1 G1 red. G0

G0

R00
Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Redução do avanço em % ao centrar

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=20 R5=200 R6=1 R70=50
N120 L63
N130 X200
N140 L63

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L63(100,20,200,1,50)
N120 X200
N130 L63

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.1.5 L64 Furar com rebaixo e alívio de corte

Figura do ciclo
R1 R6 R5

R3

d R40

G1 G0
G4

G0

R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R2 Tempo de espera em seg.
R3 Profundidade do rebaixo ou do chanfro
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro do rebaixo

Exemplo de utilização N100 X100 Y100 M42


com apoio de ciclos N110 L64(100,40,0.2,15,200,1,25)
N120 X200
N130 L64

Observação O avanço e a rotação são reduzidos de acordo com o


alargamento na relação d/R40. Em máquinas com troca
automática de gama é possível evitar uma comutação da gama
programando a respectiva função M (como exemplo M42).

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Subrotinas para furarção 41.1

41.1.1.6 L65 Furar com quebra de cavacos

Figura do ciclo
R1 R6 R5

R4 R3
R8

G1 G0

G1
G0

R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R3 1. Profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Curso de quebra de cavacos

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=60 R3=20 R4=5 R5=200 R6=1 R8=1
N120 L65
N130 X200
N140 L65

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L65(100,60,20,5,200,1,1)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.1.7 L66 Furação profunda com redução

Figura do ciclo R1
R4 R3 R6 R5
d
2

G1 G0

G1
G0

R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade efetiva de furação (ângulo da ponta
dos dados de usuário-faca da WZ)
R3 1ª profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Redução do avanço em % (respectivamente no
aumento de profundidade)
R71 Redução do aumento de profundidade em %

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


com apoio de ciclos N110 L66(100,60,20,5,200,1,10,20)
N120 X200
N130 L66(120,60,20,5,200,1,10,20)

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Subrotinas para furarção 41.1

41.1.1.8 L67 Furar com faceamento e alívio de corte

Figura do ciclo
L R5
R6
R3 D1 Länge1

D2 Länge2

R40
d

G1 G0
G4

G0

R0
Z
(Y)
Texto da figura:
Länge1 Comprimento1

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R2 Tempo de espera em seg.
R3 Altura do faceamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro do faceamento
R70 Fator de avanço em % no faceamento
R71 Fator de rotação em % no faceamento

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R2=1 R3=5 R5=200 R6=2 R40=33 R70=70
N120 R71=45
N130 L67
N140 X200
N150 R0=120
N160 L67

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.1.9 L68 Chanfrar com escareador

Figura do ciclo R6 R5

R41 R40 R42

G1 G0
G4

G0

R0
Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro da furação
R41 Diâmetro do chanfro
R42 Nivelamento da ferramenta

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R2=1 R5=200 R6=2 R40=10 R41=15 R42=2
N120 L68
N130 X200
N140 R0=120
N150 L68

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Subrotinas para furarção 41.1

41.1.2 Ciclos de furação conforme a DIN 66025

41.1.2.1 L81 Furar

Figura do ciclo
R5

G1 G0

G0

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução R1 Profundidade de furação
R5 Recuo, medida incremental
Exemplo de utilização N100 X100 Y100
sem apoio de ciclos N110 R0=2 R1=-30 R5=100
Com apoio de ciclos N100 X100 Y100
N110 L81(2,-30,100)
N120 X200
N130 L81(2,-30,0)

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41.1 Subrotinas para furarção

41.1.2.2 L82 Furar com alívio de corte

Figura do ciclo R5

G1 G0
G4
G0

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução R1 Profundidade de furação
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=-30 R5=100 R2=0.2
N120 L82
N130 X200
N140 R5=0
N150 L82

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L82(0,-30,100,0.2)
N130 X200
N140 L82(0,-30,0,0.2)

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Subrotinas para furarção 41.1

41.1.2.3 L83 Furação profunda

Figura do ciclo
R4 R3 R5
1/
2 R3

G1 G0

G0
R4/20
R4/20

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução R1 Profundidade final de furação
R3 1ª profundidade de furação, medida incremental
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 MCALL L83(0,-120,30,10,50)


com apoio de ciclos N110 X100 Y100
N120 X200
N130 MCALL

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.2.4 L88 Furar com quebra de cavacos

Figura do ciclo
R4 R3 R5

G1 G0

G1

G0

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução R1 Profundidade final de furação
R2 Tempo de espera em seg.
R3 1ª profundidade de furação, medida incremental
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 R0=0 R1=-120 R2=0.5 R3=-30 R4=10 R5=50


sem apoio de ciclos N110 MCALL L88
N120 X100 Y100
N130 X200
N140 MCALL

Com apoio de ciclos


N100 MCALL L88(0,-120,0.5,-30,10,50)
N110 X100 Y100
N120 X200
N130 MCALL

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Subrotinas para furarção 41.1

41.1.3 L01xx Outros ciclos de furação

41.1.3.1 L101 Furar, F reduzido na centragem e na saída

Figura do ciclo
R1
R3 R6 R5
d
3

G1red G1 G1red G0
G4
G0

R70=G1red(%)

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R1 Profundidade efetiva de furação
R2 Tempo de espera em seg.
R3 Profundidade efetiva de furação com avanço 100%
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Redução do avanço em %

Exemplo de utilização N100 R0=100 R1=60 R2=1 R3=50 R5=20 R6=2 R70=50
sem apoio de ciclos N110 MCALL L101
N120 X100 Y100
N130 X200
N140 MCALL

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.3.2 L102 Furação profunda, piloto e alta pressão

Figura do ciclo R1
R8 R6 R5

R6
G1 SP71 M21 MP72 G1 S200 G0
5*F
G0 S200 M121 G0
5*F

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R1 Profundidade efetiva de furação
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação, pré-furada
R71 Rotação de trabalho rpm, é ativada na subrotina
R72 Pressão do líquido refrigerante, função M,
M121...M127

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


com apoio de ciclos N110 L102(100,60,20,2,20,1000,127)
N120 X200
N130 L102

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Subrotinas para furarção 41.1

41.1.3.3 L103 Furação profunda com quebra de cavacos

Figura do ciclo
R1 R6 R5
R4 R3
R8 R3/2

G1 G0
G4
G1
G0

R0
Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície absoluta
introdução R1 Profundidade de furação final
R2 Profundidade de furação final
R3 1ª profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Aumento de profundidade para quebra de cavacos
Exemplo de utilização R0=100 R1=120 R2=1 R3=20 R4=15 R5=20 R6=2 R8=3
sem apoio de ciclos N120 MCALL L103
N130 X200 Y100
N140 Y200
N150 MCALL

Com apoio de ciclos N100 MCALL L103(100,120,1,20,15,20,2,3)


N110 X200 Y100
N120 Y200
N130 MCALL

PA.000021-PT Instruções de Programação


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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.3.4 L104 Furação profunda com redução, pré-furado

Figura do ciclo R1
R3 R8
R4 R6 R5
R3/2

F=R72
G1 S=R73 G0
G1
G1F=R72
S=R73
G1 Z
G1 G1 F=R72
(Y)
S=R73

R0
Parâmetros de R0 Superfície absoluta
introdução R1 Profundidade efetiva de furação
R3 1ª profundidade de furação
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação, pré-furada
R70 Redução do avanço em % (respectivamente no
aumento de profundidade)
R71 Redução do aumento de profundidade em %
R72 Avanço para furação pré-furada
R73 Rotação para furação pré-furada

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


com apoio de ciclos N110 L104(100,60,30,5,200,1,20,10,20,300,2000)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41.1.3.5 L105 Furar entre paredes

Figura do ciclo R4 R3 R1 R6 R5
R9 R9

G1 G0 G1 G0

G0

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R1 1ª profundidade de furação
R3 Intervalo
R4 2ª profundidade de furação
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Ultrapassagem
R70 Redução do avanço para centragem em %

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=20 R3=30 R4=25 R5=120 R6=2 R9=3
N120 R70=30
N130 L105
N140 X200
N150 L105

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.3.6 L106 Furar com centragem, faceamento

Figura do ciclo
L R5
R6 D1 Länge1
R3
D2 Länge2

R40
d

L
G1 G0
G4
G1red G1red

G0

R0
Z
(Y)
Texto da figura:
Länge Comprimento
red (reduziert) red (reduzida)

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R2 Tempo de espera em seg.
R3 Altura do faceamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R40 Diâmetro do faceamento
R70 Redução do avanço para centragem em %

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R3=5 R5=120 R6=2 R40=25 R70=30
N120 L106
N130 X200
N140 L106

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41.1.3.7 L107 Furar em XY com cabeçote angular

Figura do ciclo

e
R42 D1 Länge1

ng

Y

61
=R
D
SK
R5

R6
R1 Spindel-Achse

R0
Y
d R20

R10 X R30 Z
Texto da figura:
Länge Comprimento
Spindel-Achse Eixo do fuso

Parâmetros de R0 Plano de referência para ponto de referência


introdução R1 Profundidade de furação
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R10 Coordenada X
R20 Coordenada Y
R30 Coordenada Z
R42 Ângulo da furação para +X
R61 Faca da ferramenta 1...9

Exemplo de utilização N100 X100 Y200 Z400 D1


com apoio de ciclos N110 L107(100,20,120,2,200,300,150,225,2)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.3.8 L108 Furar em YZ com cabeçote angular

D1 Länge1
Figura do ciclo Y

+
R42 SK
R30
-

R5

R6
R40
R0
R1
Bohrer-Radius

Bez.Pkt. X=R10 R20


Z
Texto da figura:
Länge Comprimento
Bohrer-Radius Raio da broca
Bez.Pkt. Ponto de referência

Parâmetros de R0 Plano de referência para ponto de referência


introdução R1 Profundidade de furação
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R10 Ponto de referência da coordenada X
R20 Ponto de referência da coordenada Y
R30 Ponto de referência da coordenada Z
R40 Comprimento até o ponto de corte do eixo da
ferramenta
R42 Ângulo YZ do eixo inclinado da ferramenta

Exemplo de utilização N2850 G0 G56 X-85 Y-273 F223 S1393 M4 M8


com apoio de ciclos N2860 Z118
N2870 L108(5,35,0,2,-85,-182,18,193.68,60)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41.1.3.9 L109 Furar com broca escalonada

Figura do ciclo
R6 R5
R3 Länge D1
Länge D=R61

G1 G0

G0
Z
R0 (Y)
Texto da figura:
Länge Comprimento

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R3 Altura do faceamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R61 Faca da ferramenta 1...9

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R3=10 R5=0 R6=2 R61=2
N120 L109
N130 X200
N140 L109

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y200
N110 L109(100,10,0,2,2)
N120 X200
N130 L109

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.1 Subrotinas para furarção

41.1.3.10 L110 Rebarbar Heule, furo passante

Figura do ciclo R1 R6 R5 R40 R41


R9

R43 R44 R42

D1 Länge1
G1F=R70 G1F=R70 G0
G1F=R71
Z
G1F=R71 G1F=R70 G0 (Y)
R0
Texto da figura:
Länge Comprimento

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R1 Espessura da parede, R1=0 rebarbar apenas na
frente
R2 Tempo de espera
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Adição via de passagem
R40 Medida Heule A
R41 Medida Heule B
R42 Medida Heule D1
R43 Diâmetro de descida
R44 Diâmetro da furação
R70 Avanço de passagem ou de arranque
R71 Avanço de trabalho

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


com apoio de ciclos N110 L110(0,20,3,0,3,5,2,6,7.5,10,9,600,100)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
Subrotinas para furarção 41.1

41.1.3.11 L111 Rebarbar Heule, saída do furo

Figura do ciclo R1 R6 R5 R40 R41


R9

R43 R44 R42

D1 Länge1
G1F=R70 G0

G1F=R71 G1F=R70 G0

R0 Z
(Y)
Texto da figura:
Länge Comprimento

Parâmetros de R0 Superfície absoluta


introdução R1 Espessura da parede, R1=0 rebarbar apenas na
frente
R2 Tempo de espera
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Adição via de passagem
R40 Medida Heule A
R41 Medida Heule B
R42 Medida Heule D1
R43 Diâmetro de descida
R44 Diâmetro da furação
R70 Avanço de passagem ou de arranque
R71 Avanço de trabalho

Exemplo de utilização N100 X100 Y200


com apoio de ciclos N110 L111(0,20,3,0,3,10,5,12,22,18,13,600,100)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1 L10xx Fresar contornos internos

41.2.1.1 L1001 Fresar furo

Figura do ciclo Y R60=3 R60=2


plano de usinagem (X)
R60=-3 R60=-2
(2.)

R6
R40 R41

X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro da furação
introdução R41 Diâmetro bruto
do plano de usinagem R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
Figura do ciclo
R1 R6 R5
plano de aproximação
R4

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de R4 Aumento da profundidade
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança axial e radial ativa

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41-26/114 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Descrição da No centro do furo atingido antes da chamada de L1001, é


sequência operacional executado um deslocamento para a distância de segurança, em
avanço rápido com o eixo de furar. Se o diâmetro bruto for
inferior ao diâmetro da ferramenta com distância de
segurança, a aproximação à profundidade definida ocorre com
avanço reduzido; caso contrário, em avanço rápido. Caso o
furo deva ser usinado num corte, é indicado R4=R1; caso
contrário, o furo é usinado nas escalas indicadas com R4 até à
profundidade final R1. Após ser alcançada a profundidade
final R1, será posicionado no centro de furo e o eixo de furar é
retirado para recuo.
Com R60 seleciona-se o fresamento concordante ou
discordante (supondo ferramenta girando para direita, G2 ou
G3). Quando para economizar tempo, em lugar de quartos de
círculo de entrada/saída, for desejada aproximação reta ao
contorno de furação, isto poderá ser conseguido mediante a
indicação negativa de P60.
A aproximação ao contorno circular ocorre levando-se em
consideração a distância de segurança R6. Quando entre a
ferramenta e o diâmetro bruto, existir uma distância de
segurança inferior a R6, então a aproximação ocorrerá com
G1 ao invés de G0. Ocorrerá uma mensagem de erro quando o
diâmetro bruto for superior ao diâmetro de furação.
Para evitar marcas em superfícies planas, o eixo de furação,
desloca-se em poucos 1/100 mm, na entrada e saída.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R4=10 R5=50 R6=2 R40=100 R41=98
R60=2
N120 L1001

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L1001(0,30,10,50,2,100,98,2)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.2 L1002 Fresar rosca interna

Figura do ciclo
plano de usinagem Y R60=3 R60=2

(X)
R60=-3 R60=-2
(2.)

R40 R41 R6

X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca
introdução R41 Diâmetro do núcleo
do plano de usinagem R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
R4
plano de aproximação

G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de R4 Aumento da profundidade
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança axial e radial ativa
R9 Passo da rosca, rosca direita positiva,
rosca esquerda negativa

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41-28/114 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Descrição da O centro de furação atingido antes da chamada de L1002, é


sequência operacional aproximado em avanço rápido com o eixo de furação, em
profundidade.
Caso a rosca deva ser trabalhada num corte, então é indicado
R4=R1; caso contrário, é usinada nas escalas indicadas com
R4 até à profundidade final R1, sendo o aumento da
profundidade sempre arredondado para um múltiplo do passo
da rosca. Caso a rosca seja produzida com uma fresa de um só
dente (turbilhonamento), então o aumento da profundidade R4
é indicado igual ao passo R9, sendo a fresagem efetuada em
espiral até se alcançar a profundidade final. Após ser
alcançada a profundidade final R1, será posicionado no centro
de furo e o eixo de furar é retirado para recuo.
O fresamento da rosca ocorre em quartos de círculo de
entrada/saída, que são apurados automaticamente, pela
presença do diâmetro do núcleo. Para evitar cortes traseiros, é
levado em consideração o passo de rosca envolvido, no
círculo de entrada. A aproximação ao contorno circular ocorre
levando-se em consideração a distância de segurança R6. Se,
entre a ferramenta e o diâmetro do núcleo, a distância de
segurança for inferior a R6, ocorrerá uma mensagem de erro.
Com P60 seleciona-se fresamento concordante ou
discordante. (supondo ferramenta girando para direita, G2 ou
G3) Quando para economizar tempo, em lugar de quartos de
círculo de entrada/saída, for desejada aproximação reta ao
contorno de furação, isto poderá ser conseguido mediante a
indicação negativa de P60.
Uma rosca direita é programada com um passo positivo e uma
rosca esquerda com um passo negativo R9.
É necessário certificar-se que a profundidade da furação
nuclear seja suficiente para o passo participante do quadrante
de saída. Contendo um passo máximo de 1/8*.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100 ;rosca esquerda em 2 cortes


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=50 R4=26 R5=0 R6=2 R9=-2 R40=100
R41=98 R60=2
N120 L1002
N130 X200
N140 R5=50
N150 L1002

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.3 L1003 Fresar ranhuras circulares

Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X) R43
(2.) R72
(%) R48
R60=2
R60=3

R44
R42

R20
R46
R40

X
(Z)
R10 (1.)

R10 Ponto central do círculo divisor (G17 X, G18 Z)


R20 Ponto central do círculo divisor (G17 Y, G18 X)
R40 Diâmetro do círculo divisor
R42 Ângulo inicial
R43 Ângulo de progressão
R44 Ângulo de ranhura
R46 Largura da ranhura
R48 Sobremetal, do cheio >=1/2*largura da ranhura
R65 Quantidade de ranhuras circulares
R60 Discordante =2, Concordante =3
R72 Largura de corte em % do diâmetro da WZ

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5

R4

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
Descrição da No plano a posição inicial aproxima-se através da primeira
sequência operacional ranhura circular. Em seguida ocorre o deslocamento em
avanço rápido para a distância de segurança.
A fresagem da ranhura é efetuada nas etapas indicadas com
R4. Caso a ranhura deva ser fresada em um movimento de
aproximação, então é indicado R4=R1.

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

A fresagem ocorre com a largura máxima de corte indicada


em % do diâmetro da fresa. Conforme o sobremetal R48
indicado, a criação das faixas de fresagem ocorre até se
alcançar o contorno final. A aproximação aos contornos é
efetuada no semicírculo.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
deslocamento para a posição de recuo. Todos os processos
acima são repetidos até que seja alcançado o número indicado
de ranhuras circulares.

Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=200 R40=150 R42=30 R43=45 R44=20


sem apoio de ciclos R46=20
N110 R48=6 R65=7 R60=2 R72=50
N120 R0=300 R1=20 R4=8 R5=100 R6=2 R8=15 R70=30
N130 L1003

Com apoio de ciclos L1003(100,200,150,30,45,20,20,6,7,2,50,300,20,8,100,2,15,3


0)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.1.4 L1004 Abrir ranhura de furação (anel Seeger)

Figura do ciclo
plano de usinagem Y R60=3 R60=2

(X)
R60=-3 R60=-2
(2.)
R61=3 R61=1

R61=2

R40 R41

X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro externo da ranhura
introdução
do plano de usinagem R41 Diâmetro interno da ranhura
R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3
R61 Aproximação em profundidade, com saída=1,
espiral=2, sem saída=3

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Figura do ciclo
R1 R6 R5
plano de aproximação D1 Länge1
R3
D2 Länge2
D3 Länge3

R72(%)

G0

G0
Z
(Y)
R0
(3.)
Texto da figura:
Länge Comprimento

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R3 1ª Profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R72 Aumento de profundidade em % da largura de corte

Observação O canto de corte dianteiro da ferramenta é indicado com D2, o


canto de corte traseiro com D3. O comprimento total da
ferramenta é indicado nos dados da ferramenta em D11.

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Descrição da No centro do furo alcançado antes da chamada de L1004, é


sequência operacional efetuado um deslocamento para a 1ª profundidade, em avanço
rápido com o eixo de furação. (canto traseiro de corte da
ferramenta em profundidade R3).
Geralmente o mergulho na ranhura é efetuado com um
quadrante. Desejando atingimento reto, o fresamento
concordante/discordante P60 é indicado negativo. Após um
círculo completo, de acordo com o tipo da aproximação
profundidade R61 selecionado, o eixo de furação aproxima-se
da profundidade final. Após a última aproximação, será
devolvido ao centro da furação e à posição de recuo.

a) Saída com quadrante de saída, aproximação,


quadrante de entrada R61=1
b) Aproximação em espiral R61=2
c) Aproximar sem sair R61=3

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R40=60 R41=55 R60=2 R61=1
N120 R0=100 R1=40 R3=10 R72=50 R5=200 R6=2
N130 L1004

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L1004(60,55,2,1,100,40,10,50,200,2)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.5 L1005 Fresar bolsão retangular

Figura do ciclo
plano de usinagem Y R72 (%)
(X)
(2.)
R60=3
R20 R60=2

R46 R47

R42

R45
X
(Z)
R10
(1.)
Parâmetros de R10 Centro bolsão
introdução R20 Centro bolsão
do plano de usinagem
R42 Ângulo de inclinação do bolsão
R45 Comprimento do bolsão
R46 Largura do bolsão
R47 Raio do canto
R72 Largura máx. de corte em % do diâmetro da ferramenta
R70 Avanço nos cantos do bolsão em % do avanço de
trabalho

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura dos ciclos


Modo de fresar Y
(X) R60=3
R60=3
(2.) R60=2
R60=2

R48=R46
R48

R46

R45 R45

X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R60 Discordante =2, Concordante =3


introdução R48 Sobremetal, do cheio R48 >= 1/2*largura
do Modo de fresar

Figura do ciclo R1 R6 R5
plano de aproximação R8
R4

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

R8 Profundidade da furação de mergulho


R71 Avanço de mergulho em % de avanço de trabalho,
sem furação R8=0
Descrição da Primeiramente é deslocado ao centro do bolsão em avanço
sequência operacional rápido e, em seguida, em avanço rápido até à distância de
segurança em relação à superfície. No centro do bolsão, deve-
se encontrar também uma furação de mergulho eventualmente
existente. Caso não exista nenhuma furação de mergulho, é
indicada a respectiva profundidade R8=0 e então a
aproximação é sempre efetuada com o avanço de mergulho
indicado. Caso contrário, até se atingir a profundidade da
furação de mergulho, a aproximação é efetuada em avanço
rápido e, em seguida, no avanço de mergulho. A fresagem do
bolsão é efetuada nas etapas indicadas com R4 até se atingir a
profundidade final R1. Caso o bolsão deva ser fresado em um
movimento de aproximação, então é indicado R4=R1.
O escareamento ocorre levando em consideração o sobremetal
P48, assim como o fresamento discordante/concordante e a
máxima largura de corte indicada com faixas de fresagem de
largura uniforme. Quando o bolsão for fresado do cheio, então
o sobremetal R48 será indicado superior ou igual à metade da
largura de R46. Caso seja necessário apenas o acabamento,
devido ao sobremetal reduzido, é determinada
automaticamente uma faixa de fresagem para o acabamento
do contorno do bolsão.
Nos cantos do bolsão a entrada é efetuada com um avanço
reduzido (R70), devido ao ângulo de abraçamento crescente
na fresa. Caso não seja pretendida qualquer redução é
indicado R70=100.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
posicionamento no centro do bolsão e o recuo.
Observação Com L1005 pode ser fresado também um bolsão circular,
sendo indicado o comprimento e a largura igual ao dobro do
raio dos cantos.
Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=200 R42=30 R45=100 R46=80 R47=20
sem apoio de ciclos R48=40
N110 R72=65 R70=50 R60=2
N120 R0=200 R1=30 R8=25 R4=10 R5=50 R6=2 R71=50
N130 L1005

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Com apoio de ciclos N130(100,200,30,100,80,20,40,65,50,2,200,30,25,10,50,2,50)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.6 L1006 Fresar bolsão retangular, horizontal

Observação Este processo de fresagem especial com aplicação de um fuso


horizontal garante, especialmente na utilização de fresadoras
helicoidais, uma melhor remoção de cavacos, impedindo
assim que os cavacos fiquem "presos".

Figura do ciclo
plano de usinagem R45
Y
(X) 1
(2.)
R20 3

2
R46 R47
R44
R42

R43
X
R10
(Z)
(1.)

Parâmetros de R10 Centro bolsão (G17 X, G18 Z)


introdução R20 Centro bolsão (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R42 Ângulo de inclinação do bolsão
R43 Distância da furação de mergulho
R44 Distância da furação de mergulho
R45 Comprimento do bolsão
R46 Largura do bolsão
R47 Raio do canto

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo R1 R6 R5
plano de aproximação R8
R4

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação de mergulho
Figura dos ciclos
Modo de fresar Y
(X)
(2.) R62=45 R62=46
R46

R72(%)
R46

R45 R45

X
(Z)
(1.)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Parâmetros de R62 Fresar paralelamente ao comprimento R62=45,


introdução paralelamente à largura R62=46
do Modo de fresar R72 Largura máx. de corte em % do diâmetro da
ferramenta

Descrição da Primeiramente é atingida a posição da furação de mergulho.


sequência operacional A mesma deve ter um diâmetro sempre superior ao da
ferramenta e, em profundidade, deve corresponder no mínimo
à profundidade do bolsão. A posição da furação de mergulho
deve se situar junto ao canto inferior esquerdo do bolsão,
visto iniciar daqui a faixa de fresagem. O mergulho na
furação é efetuado com o avanço triplo. A fresagem do bolsão
é efetuada nas etapas indicadas com R4 até se atingir a
profundidade final R1. Caso o bolsão deva ser fresado em um
movimento de aproximação, então é indicado R4=R1.
O escareamento é efetuado levando em consideração a melhor
remoção de cavacos possível com um fuso horizontal, sendo
escareado primeiramente o contorno exterior. Em seguida é
possível selecionar se as faixas de fresagem devem ser
paralelas ao comprimento ou à largura do bolsão.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
posicionamento no centro do bolsão e o recuo.
Exemplo de utilização N100 R10=200 R20=150 R42=45 R43=-40 R44=-40
sem apoio de ciclos N110 R45=140 R46=120 R47=20
N120 R0=0 R1=40 R4=20 R5=50 R6=2 R8=45
N130 R62=45 R72=70
N140 L1006

Exemplo de utilização N100 L1006(200,150,45,-50,-40,140,120,20,0,40,20,50,2,45,


com apoio de ciclos 45,70)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.1.7 L1007 Fresar ranhura

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
(2.)
R60=2
R72(%)

R60=3
R42

R46
R48

R45
X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R42 Ângulo de inclinação da ranhura


introdução R45 Comprimento da ranhura
do plano de usinagem
R46 Largura da ranhura
R48 Sobremetal, (do cheio R48 >= 1/2largura)
R60 Discordante =2, Concordante =3
R72 Largura máx. de corte em % do diâmetro da
ferramenta

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R8
R4

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação de mergulho
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Descrição da Na posição alcançada antes da chamada de L1007 o


sequência operacional deslocamento é efetuado em avanço rápido até à distância de
segurança relativa à superfície. A mesma representa a posição
inicial (centro do raio da ranhura), onde também deve-se
encontrar uma furação de mergulho eventualmente existente.
Caso não exista nenhuma furação de mergulho, é indicada a
respectiva profundidade R8=0 e então a aproximação é
sempre efetuada com o avanço de mergulho indicado. Caso
contrário, até se atingir a profundidade da furação de
mergulho, a aproximação é efetuada em avanço rápido e, em
seguida, no avanço de mergulho. A fresagem da ranhura é
efetuada nas etapas indicadas com R4 até se atingir a
profundidade final R1. Caso a ranhura deva ser fresada em um
movimento de aproximação, então é indicado R4=R1.
O escareamento ocorre levando em consideração o
sobremetal, assim como o fresamento
discordante/concordante e a largura máxima de corte indicada
com trajetórias de fresamento de largura uniforme. Quando a
ranhura for fresada do cheio, então o sobremetal R48 será
indicado superior ou igual à (metade da) largura de R46. Caso
seja necessário apenas o acabamento, devido à medida
reduzida de sobremetal, é determinada automaticamente uma
faixa de fresagem para o acabamento do contorno da ranhura.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
posicionamento no centro do bolsão e o recuo.

Exemplo de utilização N100 R42=30 R45=100 R46=20 R48=20 R60=2 R72=75


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R4=10 R5=200 R6=2 R8=28 R70=50
N120 L1007

Com apoio de ciclos


N100 L1007(30,100,20,20,2,75,0,30,10,200,2,28,50)

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.8 L1008 Fresar em faceamento bolsão circular,


espiralado

Figura do ciclo Y
plano de usinagem
(X)
(2.)
R60=2

R48 R60=3

R40 R72 (%)

X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R40 Diâmetro da superfície circular


introdução R48 Sobremetal radial
do plano de usinagem
R60 Discordant=2, concordante=3
R72 Largura de corte em % do diâmetro da fresadora
Figura do ciclo
R1 R6 R5
plano de aproximação R8
R4

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade da furação de mergulho
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho

Descrição da Para a posição alcançada antes da chamada de L1008 o


sequência operacional deslocamento é efetuado em avanço rápido até à distância de
segurança. Esta posição representa o centro do bolsão circular,
onde também deve-se encontrar uma furação de mergulho
eventualmente existente.
Caso não exista nenhuma furação de mergulho, é indicada a
respectiva profundidade R8=0 e então a aproximação é
sempre efetuada com o avanço de mergulho indicado. Caso
contrário, até se atingir a profundidade da furação de
mergulho, a aproximação é efetuada em avanço rápido e, em
seguida, no avanço de mergulho. A fresagem da superfície
ocorre nas etapas indicadas com R4 até se atingir a
profundidade final R1. Caso o bolsão deva ser fresado em um
movimento de aproximação, então é indicado R4=R1.
O escareamento é efetuado levando em consideração o
sobremetal, bem como, o fresamento discordante/concordante
da largura máxima de corte com trajetórias de largura
uniforme, de crescimento espiralado. Quando a superfície for
fresada do cheio, então o sobremetal R48 será indicado
superior ou igual à metade do diâmetro de R40. Caso seja
necessário apenas o acabamento, devido ao sobremetal
reduzido, é determinada automaticamente uma faixa de
fresagem para o acabamento do contorno do bolsão.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
posicionamento no centro do bolsão e o recuo.
Exemplo de utilização N100 X100 Y200
sem apoio de ciclos N110 R40=200 R48=40 R60=3 R72=80
N120 R0=200 R1=30 R4=20 R5=100 R6=1 R8=28 R70=80
N130 L1008

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Com apoio de ciclos N130 L1008(200,40,3,80,200,30,20,100,1,28,80)

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.1.9 L1009 Fresar roscas com fresadora interna de


roscas

Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
(2.)

R40

R60=1 R60=2 X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca


introdução R60 Fresar num passo = 1, com pré-fresagem = 2
do plano de usinagem

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
plano de aproximação
R4

G1 G0

G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento de profundidade ao furar
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca,
Rosca direita = +, rosca esquerda = -
R70 Avanço do furo em % de fresagem de acabamento
R71 Avanço de pré-fresagem em % de fresagem de
acabamento

Descrição da No centro da furação existente antes da chamada de L1009 o


sequência operacional deslocamento para a distância de segurança é efetuado com o
eixo de furação e, em seguida, é furado até à profundidade
final com remoção de cavacos. Caso não seja pretendida a
remoção de cavacos é indicado R4=R1.
A profundidade final é eliminada ao ser alcançada e a rosca é
fresada num corte. A aproximação da rosca é efetuada com
um semicírculo, levando em consideração o passo de rosca
envolvido.

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R40=24 R60=2 R0=100 R1=30 R4=10 R5=50 R6=1
R9=2 R70=50 R71=75
N120 L1009
N130 X200
N140 R5=0
N150 L1009

Com apoio de ciclos N150 L1009(24,2,100,30,10,50,1,2,50,75)

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.10 L1010 Fresar roscas com fresa de haste

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
(2.)

R9=- R9=+

R40

X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R40 Diâmetro de fresamento da rosca


introdução
do plano de usinagem

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo
R60 R6 R5 R9
plano de aproximação

G2/G3
G0

G1 G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R60 Quantidade de passos


introdução
R0 Superfície
do plano de
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca, rosca direita = +, rosca esquerda = -

Descrição da Com uma fresadora de haste para roscas NORIS Universal


sequência operacional pode ser fresada uma rosca, sem antes fazer uma furação. A
profundidade é indicada com o número de passos R60. Para
concluir a usinagem é efetuado o escareamento à
profundidade de 0.2*R9 com interpolação circular.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R40=10.2 R60=18 R0=100 R5=50 R6=2 R9=+1.5
N120 L1010
N130 X200
N140 L1010

Com apoio de ciclos N100 MCALL L1010(10.2,18,100,50,2,1.5)


N110 X100 Y100
N120 X200
N130 MCALL

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.1.11 L1011 Fresar furo, sem aumento de profundidade

Figura do ciclo
plano de usinagem Y R60=3 R60=2
(X)
R60=-3 R60=-2
(2.)

R6
R40 R41

X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro da furação
introdução R41 Diâmetro bruto
do plano de usinagem
R60 discordante =2, concordante =3, entrada reta -2, -3

Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5

G0/G1 G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Parâmetros de R0 Superfície
introdução
R1 Profundidade de fresagem
do plano de
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança axial e radial ativa

Descrição da No centro do furo atingido antes da chamada de L1011, é


sequência operacional executado um deslocamento para a distância de segurança, em
avanço rápido com o eixo de furar. Quando o diâmetro bruto
for inferior ao diâmetro da ferramenta com distância de
segurança, a aproximação à profundidade definida ocorrerá
com avanço reduzido; caso contrário, em avanço rápido. O
furo é trabalhado num corte. Após o círculo estar processado,
será posicionado no centro do furo e recuado no eixo de
furação.
Com R60 seleciona-se o fresamento concordante ou
discordante (supondo ferramenta girando para direita, G2 ou
G3). Quando para economizar tempo, em lugar de quartos de
círculo de entrada/saída, for desejada aproximação reta ao
contorno de furação, isto poderá ser conseguido mediante a
indicação negativa de P60.
A aproximação ao contorno circular ocorre levando-se em
consideração a distância de segurança R6. Quando entre a
ferramenta e o diâmetro bruto, existir uma distância de
segurança inferior a R6, então a aproximação ocorrerá com
G1 ao invés de G0. Ocorrerá uma mensagem de erro quando o
diâmetro bruto for superior ao diâmetro de furação.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R40=100 R41=98 R60=2 R0=0 R1=30 R5=50 R6=2
N120 L1011

Com apoio de ciclos N120 L1011(100,100,100,98,2,30,50,2)

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.1.12 L1012 Fresar roscas com fresadora de roscas JEL


BGF

Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
(2.)

R40

R60=1
R60=2 R60=3 X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca


introdução R60 Fresagem Discordante =1, Concordante = 2,
do plano de usinagem Discordante e concordante (desbaste e
acabamento)= 3

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
plano de aproximação
R4

G1 G0

G0 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade (=dimensão L2.7 do catálogo JEL)
do plano de
aproximação R4 Aumento de profundidade ao furar
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca, rosca direita = +, rosca esquerda = -
R70 Avanço do furo
R71 Avanço da fresa

Descrição da No centro da furação existente antes da chamada de L1012 o


sequência operacional deslocamento para a distância de segurança é efetuado com o
eixo de furação e, em seguida, é furado até à profundidade
final com remoção de cavacos. Caso não seja pretendida a
remoção de cavacos é indicado R4=R1.
Após ser alcançada a profundidade geral a fresagem será
anulada na medida g (JEL) e a rosca será fresada de acordo
com a indicação de R60. A entrada e saída da rosca são
efetuadas com um semicírculo, levando em consideração o
passo de rosca envolvido.
Em seguida será retirado da furação com avanço rápido.

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Exemplo de utilização N100 MSG ("rosca direita M8 com discordante")


sem apoio de ciclos N110 X100 Y100
N120 R40=8 R60=1 R0=100 R1=18.16 R4=10 R5=50 R6=2
N130 R9=1.25 R70=2250 R71=1050
N140 L1012
N150 X200
N160 R5=0
N170 L1012

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.13 L1013 Fresar roscas com pente de roscas JEL MGF


Mini

Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
(2.)

R40

R60=1
R60=2 R60=3 X
(Z)
(1.)
Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca
introdução R60 Fresagem Discordante =1, Concordante = 2,
do plano de usinagem Discordante e concordante (desbaste e
acabamento)= 3
Figura do ciclo R1 R6 R5 R9
plano de aproximação

G1 G0
G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade (=dimensão L2.7 do catálogo JEL)
do plano de
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca, rosca direita = +, rosca esquerda = -
R70 Avanço da descida
R71 Avanço da fresa
Descrição da No centro da furação nuclear pré-perfurada antes da chamada
sequência operacional de L1013 é efetuado o posicionamento com o eixo de furação
no avanço rápido para a profundidade de 1mm de distância de
segurança da faca de chanfro à superfície de furação. Em
seguida é efetuado um deslocamento para a profundidade final
com o avanço de descida, criando assim o chanfro.
Após atingir a profundidade final a fresagem será anulada na
medida g (JEL) e a rosca será fresada de acordo com a
indicação de R60. A entrada e saída da rosca são efetuadas
com um semicírculo, levando em consideração o passo de
rosca envolvido.
Em seguida será retirado da furação com avanço rápido.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110R40=8 R60=1 R0=100 R1=18.16 R5=50 R6=2
N120 R9=1.25 R70=2250 R71=1050
N130 L1013
N140 X200
N150 R5=0
N160 L1013

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.1.14 L1014 Fresagem de furação espiral

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X) R60=3 R60=2

(2.)

R40

X
(Z)
(1.)

Parâmetros de R40 Diâmetro nominal da rosca


introdução R60 Fresagem Discordante =1, Concordante = 2,
do plano de usinagem Discordante e concordante= 3
Figura do ciclo
R1 R6 R5
plano de aproximação
R4

G0

G0

G0

G2/G3

G0 Z
(Y)
R0
(3.)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Descrição da Antes da chamada de L1014 é necessário o deslocamento para


sequência operacional o centro da furação no programa principal.
Na subrotina dá-se o deslocamento em avanço rápido no eixo
do fuso para a distância de segurança e, em seguida, no 1º
eixo X/ Z positivo, a ferramenta será deslocada para o
diâmetro programado. A fresagem de furação é efetuada com
um movimento circular em um plano programado, sendo
executada uma aproximação simultânea do eixo do fuso em
passos de R4. O avanço programado é mantido no percurso
circular. A profundidade restante é dividida em quadrantes.
Após ser alcançada a profundidade final, será efetuado um
círculo completo de forma a escarear na totalidade a superfície
do cilindro. Por fim, dá-se um deslocamento em avanço
rápido para o centro da furação, sendo o eixo do fuso
ligeiramente levantado. Em seguida, em avanço rápido, sai-se
da furação para a distância de segurança e recuo.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


com apoio de ciclos N110 L1014(100,2,100,60,15,50,5)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.2 L1xxx Subrotinas para fresagem de mergulho

41.2.2.1 L1053 Fresar ranhuras circulares com fresadora de


mergulho

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y R43
(X) R72
(%) R48
(2.)
R60=3 R60=2

R44 R42
R20
R40 R46
X
R10 (Z)
(1.)

Parâmetros de R10 Ponto central do círculo divisor (G17 X, G18 Z)


introdução R20 Ponto central do círculo divisor (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro do círculo divisor
R42 Ângulo inicial
R43 Ângulo de progressão
R44 Ângulo de ranhura
R46 Largura da ranhura
R48 Sobremetal, do cheio >=1/2*largura da ranhura
R60 Discordante =2, Concordante =3
R65 Quantidade de ranhuras circulares
R70 Mergulhar, =0 sem recuo para profundidade
=1 com recuo para profundidade
R71 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
R72 Largura de corte em % do diâmetro da WZ

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R4

R70=1 R70=0

G2/G3/G0 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução
R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Descrição da No plano XY a posição inicial aproxima-se através da
sequência operacional primeira ranhura circular. Em seguida ocorre o deslocamento
em avanço rápido para a distância de segurança.
Quando for programado R70=0, será efetuado o deslocamento
em 3 eixos para a profundidade e, em seguida, será fresada a
ranhura. Quando for programado R70=1, primeiro ocorrerá o
mergulho de 3 eixos e depois o recuo na profundidade para a
posição inicial.
Se, no entanto, o sobremetal da ranhura (R48) for tão pequeno
que a fresa possa mergulhar sem levantamento de cavacos, a
imersão ocorrerá em avanço rápido em Z.

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

A fresagem ocorre com a largura máxima de corte indicada


em % do diâmetro da fresa. Conforme o sobremetal R48
indicado, a criação das faixas de fresagem ocorre até se
alcançar o contorno final. A aproximação aos contornos é
efetuada no semicírculo.
Após atingir a profundidade, ocorrerá o deslocamento para a
posição de recuo e será usinada a próxima profundidade.
A fresagem da ranhura é efetuada nas etapas indicadas com
R4. Caso a ranhura deva ser fresada em um movimento de
aproximação, então é indicado R4=R1.
Todos os processos acima são repetidos até que seja alcançado
o número indicado de ranhuras circulares.

Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=200 R40=150 R42=30 R43=45 R44=20


sem apoio de ciclos N110 R46=20 R48=6 R60=2 R65=4 R70=1 R71=75 R72=50
N120 R0=300 R1=20 R4=10 R5=100 R6=2
N130 L1053

Com apoio de ciclos


N100 L1053 (100,200,150,30,45,20,20,6,2,4,1,75,50,300,20,
10,100,2)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.2.2 L1055 Fresar bolsão retangular com fresadora de


mergulho

Figura do ciclo
plano de usinagem Y R49
= R72 (%)
(X) =
(2.)
R20
R46 R47
R42
R45 X
(Z)
R10
(1.)

Figura dos ciclos


Modo de fresar
Y
(X) R60=2 R60=3
(2.)
R48

R46
R45
X (Z)(1.)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Parâmetros de R10 Centro bolsão


introdução R20 Centro bolsão
do plano de usinagem
R42 Ângulo de inclinação do bolsão
R45 Comprimento do bolsão
R46 Largura do bolsão
R47 Raio do canto
R48 Sobremetal, do cheio R48 >= 1/2*largura
(vide figura Modo de fresar)
R49 Comprimento de mergulho
R60 Descordante =2, Concordante =3 (ver figura do Modo
de Fresar)
R70 Avanço nos cantos do bolsão em % do avanço de
trabalho
R71 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
R72 Largura máx. de corte em % do diâmetro da
ferramenta

Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R8
R4

G0/G1 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade bruta

Descrição da É efetuado o deslocamento em avanço rápido para a posição


sequência operacional de mergulho e, em seguida, em avanço rápido até à distância
de segurança para a superfície.
O mergulho é indicado com o comprimento R49. A
profundidade é alcançada no percurso 1.5 vezes de R49.
Quando, com o sobremetal R48, existir espaço suficiente para
a fresadora, a aproximação à profundidade definida ocorrerá
em avanço rápido. Atingida a profundidade bruta R8, será
também mergulhado no avanço.
A fresagem do bolsão é efetuada nas etapas indicadas com R4
até se atingir a profundidade final R1. Caso o bolsão deva ser
fresado em um movimento de aproximação, então é indicado
R4=R1.
O escareamento ocorre levando em consideração o sobremetal
P48, assim como o fresamento discordante/concordante e a
máxima largura de corte indicada com faixas de fresagem de
largura uniforme.
Quando o bolsão for fresado do cheio, então o sobremetal R48
será indicado superior ou igual à metade da largura de R46.
Caso seja necessário apenas o acabamento, devido ao
sobremetal reduzido, é determinada automaticamente uma
faixa de fresagem para o acabamento do contorno do bolsão.
Nos cantos do bolsão a entrada é efetuada com um avanço
reduzido (R70), devido ao ângulo de abraçamento crescente
na fresa. Caso não seja pretendida qualquer redução é
indicado R70=100.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
posicionamento no centro do bolsão e o recuo.

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Observação Com L1055 pode ser fresado também um bolsão circular,


sendo indicado o comprimento e a largura igual ao dobro do
raio dos cantos.

Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=200 R42=30 R45=100 R46=80 R47=20


sem apoio de ciclos N110 R48=40 R49=50 R60=3 R70=50 R71=50 R72=75
N120 R0=200 R1=30 R4=10 R5=50 R6=2 R8=0
N130 L1055

Com apoio de ciclos


N100 L1055(100,200,30,100,80,20,40,50,3,50,50,75,200,30,
10,50,2,0)

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.2.3 L1057 Fresar ranhura em rampa

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X) R60=2
(2.)
R72(%)
R20 R42
R46 R60=3
R48
R45
X
(Z)
R10
(1.)

Parâmetros de R10 Centro raio da ranhura em X


introdução R20 Centro raio da ranhura em Y
do plano de usinagem
R42 Ângulo de inclinação da ranhura
R45 Comprimento da ranhura
R46 Largura da ranhura
R48 Sobremetal, (do cheio R48 >= 1/2largura)
R60 Discordante =2, Concordante =3
R70 Mergulhar, =0 sem recuo para profundidade
=1 com recuo para profundidade
R71 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
R72 Largura máx. de corte em % do diâmetro da
ferramenta

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Figura do ciclo
plano de aproximação
R1 R6 R5
R8
R4
R70=1 R70=0

G0/G1 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade bruta

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Descrição da É efetuado o deslocamento em avanço rápido para a posição


sequência operacional de mergulho e, em seguida, em avanço rápido até à distância
de segurança para a superfície.
Para o mergulho é utilizado o comprimento R45. A
profundidade é atingida diretamente com R70=0. Com R70=0
é adicionalmente efetuado o recuo para a profundidade de
avanço em relação ao ponto inicial, de tal forma que toda a
profundidade é fresada.
Quando, com o sobremetal R48, existir espaço suficiente para
a fresadora, a aproximação à profundidade definida ocorrerá
em avanço rápido. Atingida a profundidade bruta R8, será
também mergulhado no avanço.
A fresagem da ranhura é efetuada nas etapas indicadas com
R4 até se atingir a profundidade final R1. Caso a ranhura deva
ser fresada em um movimento de aproximação, então é
indicado R4=R1.
O escareamento ocorre levando em consideração o
sobremetal, assim como o fresamento
discordante/concordante e a largura máxima de corte indicada
com trajetórias de fresamento de largura uniforme.
Quando a ranhura for fresada do cheio, então o sobremetal
R48 será indicado superior ou igual à (metade da) largura de
R46. Caso seja necessário apenas o acabamento, devido à
medida reduzida de sobremetal, é determinada
automaticamente uma faixa de fresagem para o acabamento
do contorno da ranhura.
Após alcançar a profundidade final, ocorrerá o recuo em Z.

Exemplo de utilização N100 R10=150 R20=250 R42=30 R45=100 R46=20 R48=20


sem apoio de ciclos N110 R60=2 R70=1 R71=80 R72=80 R0=0 R1=30 R4=10
N120R5=100 R6=2 R8=28
N130 L1057

Com apoio de ciclos


N100 L1057 (150,250,30,100,20,20,2,1,80,80,0,30,10,
100,2,28)

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.2.4 L1058 Escarear em espiral o bolsão circular com


fresadora de mergulho

Figura do ciclo
Y R4 R60=3
plano de usinagem
(X) 8
(2.) R40

R20
R60=2
R7
2(
%)
X
R10 (Z)
(1.)

Parâmetros de R10 Centro bolsa circular em X


introdução R20 Centro bolsa circular em Y
do plano de usinagem
R40 Diâmetro da superfície circular
R48 Sobremetal radial
R60 Discordant=2, concordante=3
R70 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho
R72 Largura de corte em % do diâmetro da fresadora

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo
plano de aproximação
R1 R6 R5
R8
R4

G0/G2/G3 G0
Z
G0 (Y)
R0 (3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Profundidade bruta

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Descrição da No plano XY é atingida a posição inicial R10 e R20. Em


sequência operacional seguida ocorre o deslocamento em avanço rápido para a
distância de segurança.
O mergulho é efetuado com um círculo completo em X,Y e Z
com o avanço de mergulho calculado a partir de R70. O raio
de entrada é determinado a partir da largura de corte R72. Na
profundidade de fresagem é novamente executado um círculo
completo para eliminar o material restante.
Quando, no entanto, o sobremetal do bolsão circular R48 for
tão pequeno que a fresadora possa mergulhar sem
levantamento de cavacos, o mergulho ocorrerá em avanço
rápido em Z no centro do bolsão. Atingida a profundidade
bruta R8, será também mergulhado no avanço.
O escareamento é efetuado levando em consideração o
sobremetal, bem como, o fresamento discordante/concordante
da largura máxima de corte com trajetórias de largura
uniforme, de crescimento espiralado. Quando o diâmetro do
círculo for alcançado com as espirais, será adicionado um
círculo completo para a usinagem de acabamento.
Quando a superfície for fresada do cheio, então o sobremetal
R48 será indicado superior ou igual à metade do diâmetro de
R40. Caso seja necessário apenas o acabamento, devido ao
sobremetal reduzido, é determinada automaticamente uma
faixa de fresagem para o acabamento do contorno do bolsão.
Após atingir a profundidade intermediária, ocorrerá o
deslocamento para a posição de recuo e será usinada a
próxima profundidade.
A fresagem da ranhura é efetuada nas etapas indicadas com
R4. Caso o bolsão deva ser fresado em um movimento de
aproximação, então é indicado R4=R1.
Após ser atingida a profundidade final, será efetuado o
posicionamento no centro do bolsão e o recuo.

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=150 R40=60 R48=30 R60=2 R70=80


sem apoio de ciclos N110 R72=75 R0=200 R1=30 R4=15 R5=100 R6=2 R8=0
N120 L1058

Com apoio de ciclos


N100 L1058 (100,150,60,30,2,80,75,200,30,15,100,2,0)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.3 L11xx Fresar contornos externos

41.2.3.1 L1101 Fresar pivô

Figura do ciclo
plano de usinagem Y
(X)
R60=2
(2.) R60=-2/-3
R60=3/-3

R42 R60=3

R20
R41

R40

R60=2/-2

X
(Z)
R10 (1.)

Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)


introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro
R41 Diâmetro bruto
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Modo de fresar no sentido horário = 2,
no sentido anti-horário =3,
entrada reta =-2/ -3

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo R1 R6 R5

plano de aproximação R4

G0
G0
Z
(Y)
R0
(3.)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de R4 Aumento da profundidade
aproximação R5 Recuo
R6 Distância de segurança
Descrição da Primeiramente é atingida a posição inicial determinada a
sequência operacional partir do diâmetro bruto, da distância de segurança e da
posição do ângulo da entrada do contorno no quadrante de
entrada.
Caso o pivô deva ser usinado num corte, é indicado R4=R1;
caso contrário, dá-se a aproximação e usinagem nas escalas
indicadas com R4 até à profundidade final R1. Após atingir a
profundidade final, ocorrerá a extração num quadrantede saída
e o eixo de furação será retirado para recuo.
Com R60 é selecionada a descordante ou a concordante
(ferramenta de rotação para a direita). Caso, para poupar
tempo, em lugar de quadrante de entrada/saída for desejado
atingimento reto ao contorno do pivô, isto é conseguido
mediante indicação negativa de P60. A aproximação ocorre
levando em consideração a distância de segurança R6 no
diâmetro bruto.
Para evitar marcas em superfícies planas, o eixo de furação,
desloca-se em poucos 1/100 mm, na entrada e saída.
Exemplo de utilização N100 R10=200 R20=300 R40=100 R41=120 R42=45 R60=2
sem apoio de ciclos N110 R0=200 R1=40 R4=10 R5=50 R6=1
N120 L1101

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41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

41.2.3.2 L1102 Fresar rosca externa

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
R60=2
(2.) R60=-2/-3

R42 R60=3

R20
R40

R41

X
(Z)
R10 (1.)
Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)
introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro nominal
R41 Diâmetro do núcleo
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Modo de fresar sentido horário = 2,
sentido anti-horário =3,
entrada reta =2, -3

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5

R4

R9

G0
G0
Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca direita +, rosca esquerda -

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Descrição da Primeiramente é atingida a posição inicial determinada a


sequência operacional partir do diâmetro bruto, da distância de segurança e da
posição do ângulo da entrada do contorno no quadrante de
entrada. Em seguida, com o eixo de furação é efetuada a
aproximação à profundidade.
A fresagem da rosca é geralmente efetuada com quadrantes de
recolha e extração, os quais são automaticamente detectados
devido ao diâmetro do núcleo existente. Para evitar
indentações é levado em consideração o passo de rosca
envolvido.
Caso a rosca seja produzida com uma fresa de um só dente
(turbilhonamento), então o aumento da profundidade R4 é
indicado igual ao passo R9, sendo a fresagem efetuada em
espiral até se alcançar a profundidade final.
Caso a rosca seja usinada num corte, é indicado R4=R1. Caso
contrário, é usinada nas escalas programadas com R1 até à
profundidade final .
É necessário prestar atenção para que o aumento da
profundidade seja sempre arredondado a um múltiplo do
passo de rosca!
Quando for programado R4=R1, a rosca será sempre fresada
num percurso.
Com P60 seleciona-se fresamento concordante ou discordante
(ferramenta de rotação para a direita). Quando para
economizar tempo, em lugar de quartos de círculo de
entrada/saída, for desejada aproximação reta ao contorno de
furação, isto poderá ser conseguido mediante a indicação
negativa de P60.
Uma rosca direita é programada com um passo positivo e uma
rosca esquerda com um passo negativo R9.
É necessário prestar atenção para que a profundidade de uma
superfície plana eventualmente existente seja suficiente para o
passo envolvido do quadrante de daída. Contendo um passo
máximo de 1/8*.

Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=200 R40=50 R41=48.5 R42=45 R60=3


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=30 R4=15 R5=50 R6=2 R9=1.5
N120 L1102

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.3.3 L1103 Fresar pivô com ferramenta tipo copo

Figura do ciclo
Y
plano de usinagem
(X)
(2.)
R60=-2/-3
R60=2

R60=3

R42
R20
R41
R40

X
(Z)
R10 (1.)
Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)
introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro do pivo
R41 Diâmetro bruto
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Discordante =2, Concordante =3, entrar reto = -2, -3

Figura do ciclo R1 R6 R5

plano de aproximação
R4

G0
G0 Z
(Y)
R0
(3.)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R71 Avanço de mergulho em % do avanço de trabalho

Descrição da Primeiro aproxima-se o ponto central em avanço rápido e, em


sequência operacional seguida, este é posicionado na distância de segurança.
Se o diâmetro bruto for superior ao diâmetro da ferramenta
com distância de segurança, a aproximação ocorrerá com
avanço reduzido (R71); caso contrário, em avanço rápido.
Caso o pivô deva ser usinado num corte, é indicado R4=R1;
caso contrário, dá-se a aproximação e usinagem nas escalas
indicadas com R4 até à profundidade final R1. Após atingir a
profundidade final R1, ocorrerá a saída num semicírculo de
saída e o eixo de furação será retirado para recuo.
A entrada e saída são efetuadas com semicírculos.
Com P60 seleciona-se fresamento concordante ou discordante
(ferramenta de rotação para a direita). Caso, para poupar
tempo, se pretender uma aproximação reta ao contorno do
pivô ao invés de um semicírculo de entrada ou saída, esta é
conseguida através da indicação negativa de R60. A
aproximação ocorre levando em consideração a distância de
segurança R6 no diâmetro bruto.

Exemplo de utilização N100 L1103(100,200,50,45,45,2,200,40,11,50,2,50)


com apoio de ciclos

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.3.4 L1104 Fresar pivô em espiral

Figura do ciclo R60=2


plano de usinagem Y
(X) R60=3/-3 R60=-2/-3
(2.)

R20 R60=3
R42

R60=2/-2 X
R41 R40 (Z)
R10 (1.)
Parâmetros de R10 Ponto central (G17 X, G18 Z)
introdução R20 Ponto central (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R40 Diâmetro
R41 Diâmetro bruto
R42 Posição do ângulo entrada de contorno
R60 Modo de fresar no sentido horário = 2,
no sentido anti-horário =3,
entrada reta =-2/ -3
Figura do ciclo
plano de aproximação R1 R6 R5
R4

G2/G3

G0 G0 Z
G0 (Y)
R0 (3.)

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade final
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Descrição da Primeiramente é atingida a posição inicial determinada a


sequência operacional partir do diâmetro bruto, da distância de segurança e da
posição do ângulo da entrada do contorno no quadrante de
entrada.
Caso o pivô deva ser usinado num corte, é indicado R4=R1;
caso contrário, dá-se a aproximação e usinagem nas escalas
indicadas com R4 até à profundidade final R1. Após atingir a
profundidade final R1, ocorrerá a saída num quadrante de
saída e o eixo de furação será retirado para recuo.
Com R60 é selecionada a descordante ou a concordante
(ferramenta de rotação para a direita). Caso, para poupar
tempo, em lugar de quadrante de entrada/saída for desejado
atingimento reto ao contorno do pivô, isto é conseguido
mediante indicação negativa de P60. A aproximação ocorre
levando em consideração a distância de segurança R6 no
diâmetro bruto.

Exemplo de utilização N100 L1104(200,300,100,120,45,2,200,40,10,50,1)


com apoio de ciclos

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L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

41.2.4 L13xx Fresar superfícies

41.2.4.1 L1301 Facear superfície retangular

Figura do ciclo
plano de usinagem
Y
(X)
(2.) (-R45)

(R20)

(-R46)

R72 (%)

+R46

R42
R20

+R45 X
R10 (R10)
(Z)
(1.)

Parâmetros de R10 Posição de um canto (G17 X, G18 Z)


introdução R20 Posição de um canto (G17 Y, G18 X)
do plano de usinagem
R42 Ângulo de inclinação da superfície
R46 Largura da superfície
R45 Comprimento da superfície
R72 Largura de corte em % do diâmetro da fresadora

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Figura dos ciclos Y


Modo de fresar (X)
R60=1 R60=11 R60=2 R60=12
(2.)
G1 G1 G1 G1
G0 G0 G1 G0
R46
G1 G1 G1 G1

R45

R60=3 R60=13 R60=4 R60=14

R46 G1 G0 G1 G1 G0 G1 G1 G1 G1
G1

G1
R45 G0

X
(Z) (1.)
Parâmetros de R60 Modo de fresar conforme gráfico 1, 2, 3, 4, 11, 12,
introdução 13, 14
do Modo de fresar

Figura do ciclo
Ponto inicial Y
(X)
(2.) R61=2 R61=1

R61=3 R61=4

X
(Z)
(1.)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L1xxx Subrotinas para fresar 41.2

Parâmetros de R61 Ponto inicial da usinagem conforme gráfico 1, 2, 3,


introdução 4 (quadrantes)
Ponto inicial

Figura do ciclo
plano de aproximação

R6

R6 R5

R4

R1 Z
(Y)
R0
(3.)

Parâmetros de R0 Superfície, medida final


introdução R1 Sobremetal
do plano de
aproximação R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.2 L1xxx Subrotinas para fresar

Descrição da Primeiro ocorre o deslocamento para a posição inicial


sequência operacional determinada através da seleção do modo de fresar e do ponto
inicial.
São possíveis os seguintes modos de fresar:
 Paralelo longitudinal com ou sem elevação, com ou sem
saída.
 Paralelo transversal (paralelo à largura) com ou sem
elevação, com ou sem saída.
 Longitudinal paralelo, em meandro.
 Transversal paralelo, em meandro.
A distribuição das faixas de fresagem ocorre com uma largura
de faixa uniforme. A última faixa possui uma saliência lateral
na altura da distância de segurança R6.
Caso a superfície deva ser usinada em um movimento de
aproximação, é indicado R4=R1; caso contrário, ocorre a
aproximação e usinagem nas escalas indicadas com R4 até à
profundidade final R1 e é usinado de acordo com o modo de
fresar selecionado. Após atingir a profundidade final R1, o
eixo de perfuração será posicionado para recuo.

Exemplo de utilização N100 R10=100 R20=300 R42=30 R45=200 R46=150


sem apoio de ciclos N110 R72=80 R60=3 R61=2
N120 R0=-50 R1=20 R4=5 R5=100 R6=2
N130 L1301

Com apoio de ciclos


N100 :1301(100,300,30,200,150,80,3,2,-50,20,5,100,2)

41.2.5 L19xx Outras subrotinas para fresar

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.1 L007x Ciclos standard de abertura de roscas

41.3.1.1 L70 Abertura de roscas opcionalmente à


esquerda/direita

Figura do ciclo
R1 R6 R5

G1 G0

G1 G0

R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R5=50 R6=5 R60=3
N120 L70
N130 X200
N140 R5=100
N150 L70

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41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.1.2 L71 Abertura de roscas com mandril de reversão GSA

Figura do ciclo
R1 R5
R61=GSA-Typ

G1 G0

G1 G0

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R61 Tipo GSA 8/ 12/ 20 (Fa. Benz)
Observação O mandril de corte de rosca aqui usado, reverte
automaticamente no fundo da rosca, o sentido de rotação do
macho. O L71 p.ex. foi elaborado para os mandris da Fa. Benz
do tipo GSA 8/ 12/ 20 conforme as indicações do fabricante.
Para mandris de outros fabricantes, em determinadas
circunstâncias, é necessário modificar o L71. Tratam-se
especialmente de valores para o percurso de extração,
aplicados na inversão do sentido de rotação, bem como, de
dimensões da distância de segurança necessária ao sair da
rosca.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R5=50 R61=8
N120 L71

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L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

41.3.1.3 L72 Abertura de roscas com mandril de troca rápida

Figura do ciclo
R1 R6R8 R5

G1 G0

G1 G0

R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Percurso de desengate do mandril

Observação O mandril de abertura de roscas aqui utilizado desengata o


acionamento da rotação na raiz da rosca. Desta forma, é
possível atingir valores de profundidade relativamente exatos.

Exemplo de utilização N100 MCALL L72(0,30,1,50,2,2)


com apoio de ciclos N110 X100 Y100
N120 X200
N130 MCALL

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41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.1.4 L78 Abertura de roscas com mandril de reversão


GNCN+GNCK

Figura do ciclo
R1 R6 R5

G1 G0

G1 G0

R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4

Observação Não é efetuada uma alteração do sentido de rotação do fuso,


visto a alteração do aparelho de corte de roscas ocorrer em
separado. Podem ser cortadas roscas esquerdas e roscas
direitas.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R5=50 R6=5 R60=3
N120 L78
N130 X200
N140 R5=100
N150 L78

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L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

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41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.1.5 L79 Roscamento rígido, direto

Figura do ciclo
R1 R6 R5

G1 G0

G1 G0

R0 Z
(Y)
Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4

Observação Para a sincronização do fuso e avanço, começa-se com o fuso


parado. Por isso faz sentido não comutar qualquer rotação
M3/M4 após a troca de ferramentas.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100 M5


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R5=50 R6=5 R60=3
N120 L79
N130 X200
N140 R5=100
N150 L79

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L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

41.3.1.6 L170 Abertura de roscas com mandril de compensação,


G33

Figura do ciclo R1 R6 R5 R9

G33 G0

G33 G0
Z
R0 (Y)

Parâmetros de R0 Superfície, absoluta


introdução R1 Profundidade da rosca, relativa
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R9 Passo da rosca, direita=+, esquerda=-
R70 Fator de rotação para recuo

Observação O eixo Z é acoplado ("aereamente") ao fuso rotativo com


G33. G33 é possível apenas a partir da versão 6.2.
Com R70 é possível acelerar o recuo.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100 S800 M3


com apoio de ciclos N110 L170(0,30,50,3,1.5,2)
N120 X200
N130 L170

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41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.1.7 L179 Roscamento rígido profundo

Figura do ciclo R1 R6 R5
R4 R3
R8 ± R9

SPOS=R42
G1 S=R70 G0

G1 S=R71 G0
Z
R0 (Y)

Parâmetros de R0 Superfície, absoluta


introdução R1 Profundidade da rosca, relativa
R3 1ª Profundidade da rosca
R4 Aumento da profundidade
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R8 Curso de quebra de cavacos
R9 Passo da rosca, direita=+, esquerda=-
R42 Posição de orientação do fuso
R70 Rotação para abertura de roscas
R71 Rotação para recuo

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L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

Observação Este ciclo de abertura de roscas pode ser utilizado para a


abertura de roscas profundas com remoção repetida de
cavacos.
Com R8 é programado o curso da quebra de cavacos.
Com R8=0 não há remoção de cavacos.
Com R8>0 e R8<R1 é efetuada a remoção de cavacos neste
valor.
Com R8>=R1 a remoção de cavacos é sempre efetuada ao
nível de segurança.
Quando for programado R3=R1, a profundidade da rosca será
criada em uma vez.
Com a rotação para o recuo R71, o mesmo pode ser várias
vezes mais rápido do que para a abertura de roscas. Se a
rotação programada for muito elevada, será aplicada a rotação
máxima de acordo com a gama de transmissão ligada.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


com apoio de ciclos N110 L179(100,30,10,10,0,3,1,1.25,0,1000,2000)
N120 X200
N130 L179

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41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.2 L008x Ciclos de abertura de roscas conforme a DIN 66025

41.3.2.1 L84 Abertura de roscas para a direita

Figura do ciclo R5

G1 G0 M03

G1 G0
M04 M03

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução
R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=-40 R5=50
N120 L84
N130 X200
N140 R5=0
N150 L84
Com apoio de ciclos
N100 X100 Y100
N110 L84(0,-40,50)
N120 X200
N130 L84(0,-40,0)

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L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

41.3.2.2 L89 Roscamento rígido, direto

Figura do ciclo
R5

G1 G0 M03

G1 G0
M04 M03

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução
R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=-40 R5=50
N120 L89
N130 X200
N140 R5=0
N150 L89

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L89(0,-40,50)
N120 X200
N130 L89(0,-40,0)

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41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

41.3.2.3 L184 Abertura de roscas para a direita, recuo rápido

Figura do ciclo R5

G1 G0 M03

G1 S*R70
F*R70 G0
M04 M03

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência, absoluto


introdução R1 Profundidade da rosca, absoluta
R5 Recuo, medida incremental
R70 Fator para recuo

Observação Com o fator R70 para a rotação e o avanço é possível


programar o recuo para o mesmo ser várias vezes mais rápido.
Se a rotação de recuo for muito elevada, é aplicada a rotação
máxima de acordo com a gama de transmissão ligada.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100 S900 F900 M3


com apoio de ciclos N110 L184(200,180,0,2)
N120 X200
N130 L184

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L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

41.3.3 L03xx Outros ciclos de abertura de roscas

41.3.3.1 L301 Abrir roscas em XY com cabeçote angular

Figura do ciclo D1 Länge1


R42
Y

e
ng

SK

61
=R R5
D

6
R

R1 0
Spindel-Achse
R
Y
R20
d
R10 X R30 Z

Texto da figura:
Länge Comprimento
Spindel-Achse Eixo do fuso

Parâmetros de R0 Plano de referência para ponto de referência


introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R10 Coordenada X
R20 Coordenada Y
R30 Coordenada Z
R42 Ângulo da furação para +X
R61 Faca da ferramenta 1...9
R63 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4

Observação A rosca é efetuada com mandril de compensação.

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.3 L0xxx Subrotinas para abertura de roscas

Exemplo de utilização N100 X100 Y200 Z400 D1


sem apoio de ciclos N110 R0=100 R1=20 R5=120 R6=2 R10=200 R20=300
N120 R30=150 R42=135 R61=2 R63=3
N130 L301

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y200 Z400 D1
N110 L301(100,20,120,2,200,300,150,135,2,3)

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L0xxx Subrotinas para abertura de roscas 41.3

41.3.3.2 L302 Abrir roscas em YZ com cabeçote angular, direto

Figura do ciclo
Y D1 Länge1

+
R42 SK
-

5
R
R6
R40
R0
R1

D
1
R
ad
iu
s1
R20 Bez.Pkt. X=R10
R30 Z
Texto da figura:
Länge Comprimento
Radius Raio
Bez.Pkt. X Ponto refer. X

Parâmetros de R0 Plano de referência para ponto de referência


introdução R1 Profundidade da rosca
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R10 Coordenada X
R20 Coordenada Y
R30 Coordenada Z
R40 Comprimento SK50 até o ponto de corte do eixo da
ferramenta
R42 Ângulo YZ do eixo inclinado da ferramenta
R60 Sentido de rotação, direita=3, esquerda=4

Exemplo prático N100 X100 Y200 Z400 D1


N110 R0=100 R1=20 R5=120 R6=2 R10=200 R20=300
N120 R30=150 R40=115 R42=-45 R60=3
N130 L302

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento

41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento

41.4.1 L007x Ciclos de mandrilhamento standard

41.4.1.1 L73 Mandrilhamento 1, recuo com avanço

Figura do ciclo
R1 R6 R5

G1 G0

G1 G0

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução
R1 Profundidade de mandrilhamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R5=50 R6=5
N120 L73
N130 X200
N140 R5=100
N150 L73

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L0xxx Subrotinas para mandrilhamento 41.4

41.4.1.2 L74 Mandrilhamento 2, G4 e SPOS

Figura do ciclo
R1 R6 R5
SPOS=0
Y

G4 G1 G0
SPOS
G0

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de mandrilhamento
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo
R6 Distância de segurança

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=30 R2=1 R5=50 R6=5
N120 L74
N130 X200
N140 L74

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L74(0,30,1,50,5)
N120 X200
N130 L74

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento

41.4.1.3 L75 Mandrilhamento 3, deslocamento radial

Figura do ciclo
R1 R6 R5
SPOS=0
Y

SPOS G1 G0
Y-R44 Y+R44
(Z-R44) G0 (Z+R44)

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de mandrilhamento
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R44 Medida de elevação
R42 Posição de orientação do fuso SPOS=...

Observação O eixo de elevação, a posição de orientação do fuso, a posição


da faca em relação à posição de orientação do fuso e o sinal da
medida de elevação devem ser sempre respeitados!
Normalmente a faca com SPOS=0 no plano XY deve estar
orientada para +Y. Assim, a elevação efetua-se corretamente
com a medida de elevação positiva R44 e a posição de
orientação do fuso R42=0 (Y para baixo). A elevação no
plano XY efetua-se sempre em Y. Se a faca estiver virada
noutra direção, isto poderá ser corrigido com R42.

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


com apoio de ciclos N110 L75(0,30,50,5,0.2,0)

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L0xxx Subrotinas para mandrilhamento 41.4

41.4.1.4 L76 Mandrilhamento, reverso

Figura do ciclo R3 R6 R5
R1
SPOS=0
R44 Y

G4
R4 SPOS
M3 G0
SPOS G0

R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de mandrilhamento
R2 Tempo de espera em seg.
R3 Profundidade de inserção
R4 Medida de elevação axial
R5 Recuo
R6 Distância de segurança
R44 Medida de elevação excêntrica
R42 Posição de orientação do fuso SPOS=...

Observação O eixo de elevação, a posição de orientação do fuso, a posição


da faca em relação à posição de orientação do fuso e o sinal da
medida de elevação devem ser sempre respeitados!
Normalmente a faca com SPOS=0 no plano XY deve estar
orientada para +Y. Assim, a elevação efetua-se corretamente
com a medida de elevação positiva R44 e a posição de
orientação do fuso R42=0 (Y para baixo). A elevação no
plano XY efetua-se sempre em Y. Se a faca estiver virada
noutra direção, isto poderá ser corrigido com R42.
Antes da chamada de L76 deve estar ativado o comprimento
da faca traseira (eventualmente com uma variante da
ferramenta D2).

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento

Exemplo de utilização N100 X100 Y100 D2 ; D2 faca WZ


com apoio de ciclos N110L76(0,30,0.1,45,0.2,50,5,5,0)

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L0xxx Subrotinas para mandrilhamento 41.4

41.4.2 L008x Ciclos de mandrilhamento conforme a DIN


66025

41.4.2.1 L85 Alargar 1

Figura do ciclo
R5

G1 G0

G1 G0

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução
R1 Profundidade de furação
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=-40 R5=50
N120 L85
N130 X200
N140 R5=0
N150 L85

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41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento

41.4.2.2 L86 Alargar 2 (com M3 e M5 )

Figura do ciclo
R5

G1 M03
G4 G0
M5
G0

R1 R0 Z
(Y)

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução
R1 Profundidade de furação
R2 Tempo de espera em seg.
R5 Recuo, medida incremental

Exemplo de utilização N100 X100 Y100


sem apoio de ciclos N110 R0=0 R1=-40 R2=0.2 R5=0
N120 L86
N130 X200
N140 R5=50
N150 L86

Com apoio de ciclos


N100 X100 Y100
N110 L86(0,-40,0.2,0)
N130 X200
N140 L86(0,-40,0.2,50)
N150 L86

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HELLER Subrotinas para a usinagem 41
L0xxx Subrotinas para mandrilhamento 41.4

41.4.2.3 L87 Alargar 3, com elevação

Figura do ciclo R5

SPOS= Y

G 1M 0 G0
SPOS
0 ,5
G0

R1 R0 Z
(Y )

Parâmetros de R0 Plano de referência


introdução
R1 Profundidade de furação
R5 Recuo, medida incremental

Observação A elevação ocorre em -Y, a posição da faca deve apontar em


SPOS=0 para +Y.
(Com posição de faca diferente, pode ser usado L75 com
posição de orientação de fuso variável).

Exemplo de utilização N110 MCALL L87(0,-30,0)


com apoio de ciclos N100 X100 Y100
N130 X200
N140 Y150
N150 MCALL

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41 Subrotinas para a usinagem HELLER
41.4 L0xxx Subrotinas para mandrilhamento

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HELLER L2xxx Subrotinas para geometria 42
L20xx Geometria no plano 42.1

42 L2xxx Subrotinas para geometria

42.1 L20xx Geometria no plano

42.1.1 L2001 Círculo de furos

Figura do ciclo
Y
(X) R59
(2.)
R57 R58
R29

X
(Z)
R19 (1.)

Parâmetros de R19 Ponto central (G17 X, G18 Z)


introdução R29 Ponto central (G17 Y, G18X)
R57 Diâmetro do círculo de furos
R58 Ângulo inicial
R59 Ângulo de progressão
R68 Número de posições de usinagem

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42 L2xxx Subrotinas para geometria HELLER
42.1 L20xx Geometria no plano

Descrição da É atingida à primeira posição de usinagem. Aí é chamada a


sequência operacional UP indicada com "MCALL". Isto repete-se para todas as
posições de usinagem seguintes até ser cumprido o número de
posições de usinagem indicado.
A posição atual de usinagem encontra-se sempre em R10,
R20, R18, R28. Desta forma, também podem ser, por
exemplo, chamada uma série de padrões de furos ou ciclos de
usinagem com dados posicionais.

Exemplo de utilização N100 R0=0 R1=20 R5=200 R6=1


sem apoio de ciclos N110 MCALL L61
N120 R19=100 R29=50 R57=100 R58=0 R59=60 R68=6
N130 L2001
N140 MCALL

Com apoio de ciclos


N100 MCALL L61(0,20,200,1)
N110 L2001(100,50,100,0,60,6)
N120 MCALL

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42-2/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER L2xxx Subrotinas para geometria 42
L20xx Geometria no plano 42.1

42.1.2 L2002 Furação em malha (retângulo,


paralelogramo)

Figura do ciclo Y
(X)
(2.)
R53 Y
4 (X)
3 (2.) R66=-4
2 4 R67=-4
1 3 R52 X
5 2 X (Z)
R5 1 (Z)
8 4 (1.)
R2 R5 (1.)
8
R1 Y
(X)
Y (2.)
R66=4
(X) R67=1 R66=1
(2.) R67=4
X X
(Z) (Z)
(1.) (1.)

Parâmetros de R18 Posição inicial (G17 X, G18 Z)


introdução R28 Posição inicial (G17 Y, G18 X)
R54 Distância entre colunas (G17 X, G18 Z)
R55 Distância entre linhas (G17 Y, G18 X)
R66 Quantidade de colunas (G17 X, G18 Z)
R67 Quantidade de linhas (G17 Y, G18 X)
R52 Ângulo de inclinação das linhas
R53 Ângulo das colunas em relação às linhas, normal =
90

Observação Se R66 e R67 forem indicados como negativos, só serão


efetuadas as furações externas (moldura) do retângulo.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 42-3/8
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42 L2xxx Subrotinas para geometria HELLER
42.1 L20xx Geometria no plano

Descrição da É atingida à primeira posição de usinagem. Aí é chamada a


sequência operacional UP indicada com "MCALL". Isto repete-se para todas as
posições de usinagem seguintes até ser cumprido o número
indicado. A sequência é determinada em forma de meandro se
for executado o padrão completo, e no sentido anti-horário no
caso de execução apenas nas extremidades.
A posição de usinagem atual encontra-se em R10, R20,
R19,R29, o ângulo de inclinação das linhas também é
registrado em R42. Desta forma, também podem ser, por
exemplo, chamada uma série de círculos de furos ou ciclos de
usinagem com dados posicionais.

Exemplo de utilização N100 R0=0 R1=-30 R5=5


sem apoio de ciclos N110 MCALL L81
N120 R18=100 R28=100 R54=30 R55=30 R66=2 R67=5
N130 R52=30 R53=90
N140 L2002
N150 MCALL

Com apoio de ciclos


N100 MCALL L81(0,-30,5)
N110 L2002(100,100,30,30,2,5,30,90)
N120 MCALL

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42-4/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER L2xxx Subrotinas para geometria 42
L20xx Geometria no plano 42.1

42.1.3 L2004 Furação oblíqua através de rotação-em torno


do eixo B

Figura do ciclo
G500 X
G54...G57 X
16
R37 R
X
R Z
36
P
R17 R50
Z

Parâmetros de R17 Ponto de referência em X


introdução R27 Ponto de referência em Y
R37 Ponto de referência em Z
R50 Ângulo do eixo de furação em relação ao sistema de
referência
R16 Distância em X centro de furação-ponto de
referência (girado)
R26 Distância em Y centro da furação-ponto de
referência
R36 Distância em Z superfície-ponto de referência
(girado)

Observação Esta UP aplica-se exclusivamente ao plano ZX!


O giro do eixo B efetua-se em torno do eixo Y.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 42-5/8
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42 L2xxx Subrotinas para geometria HELLER
42.1 L20xx Geometria no plano

Descrição da L2004 calcula a posição XY e a superfície R0 de uma furação


sequência operacional cujo eixo se encontra de qualquer forma girado no plano ZX.
A posição XY calculada é atingida por L2004.
Em seguida, deve ser chamada uma subrotina de usinagem,
sendo que o parâmetro R0 para a superfície não pode mais ser
indicado, pois este é calculado por L2004. O eixo B deve ser
posicionado antes de L2004 ser chamado. A posição atingida
é, além disso, registrada em R10, R20, R18, R28, R19, R29
para o fornecimento de eventuais parâmetros para as UP
chamadas.
L2004 parte do princípio de que o ponto zero da máquina
G500 corresponde ao ponto de giro da palete. As indicações
referenciais podem basear-se a um deslocamento do ponto
zero setado aleatoriamente G54...G59, ou G505...G599.
Devido às coordenadas do ponto de referência P em relação
ao ponto zero atual e às distâncias do eixo de furação e da
superfície em posição girada, é possível determinar a posição
resultante da furação e a superfície R0, através do ângulo
indicado em relação ao sistema de referência.

1. Se o ponto de referência se encontrar no eixo de furação e


na superfície, então R16, R26, R36 = 0.
2. Se o ponto de referência P se encontrar no eixo de
perfuração, mas não na superfície, então R16, R26 =0, R36
indica a distância da superfície em relação ao ponto de
referência.
3. Se o ponto de referência P corresponder exatamente ao
ponto zero atual (G54...G59, G505...G599),
P17,P27,P37 = 0 e P16,P26,P36 =0 devem ser
indicados.

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42-6/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER L2xxx Subrotinas para geometria 42
L20xx Geometria no plano 42.1

Exemplo de utilização O ponto de referência é conhecido, conforme o desenho, na


1 sem apoio de ciclos posição B0 no deslocamento do ponto zero G54. Deve ser
executada uma furação sob B33 com L61.
O ponto de referência encontra-se no eixo de furação e na
superfície.

N100 B=DC(33) ; Girar palete B para B33


N110 R17=100 R27=200 R37=300 R50=33 R16=0 R26=0
N120 R36=0
N130 L2004
N140 R1=30 R5=100 R6=2 ; R0 automaticamente de
L2004
N150 L61

Exemplo de utilização O ponto de referência é conhecido, conforme o desenho, na


2 com apoio de ciclos posição B50 no deslocamento do ponto zero G54. Deve ser
executada uma furação sob 33 graus em relação a B50 com
l61. O ponto de referência encontra-se ao lado do eixo de
furação e não sobre a superfície.

N100 B=DC(83) ; Girar palete B para B=50+33


N110 L2004(100,200,300,33,20,30,40)
N120 L61(R0,30,100,2) ; R0 vindo de L2004

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 42-7/8
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42 L2xxx Subrotinas para geometria HELLER
42.2 L21xx Geometria no espaço

42.2 L21xx Geometria no espaço

42.3 L29xx Outras subrotinas para geometria

*****

Instruções de Programação PA.000021-PT


42-8/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
Descrição geral 43.1

43 Subrotinas do apalpador de medição

43.1 Descrição geral

Tipos de apalpadores Os programas de medição descritos a seguir funcionam com


de medição apalpadores de medição de comutação radial e axial da
empresa Blum dos tipos P82 e TC51, bem como, com o
apalpador de medição de comutação radial e axial do tipo
MP10 da empresa Renishaw.
Medições com outros dispositivos de medição não são aqui
consideradas e têm, em casos particulares, de ser processadas
com subrotinas especiais.

Interface do Uma interface do apalpador de medição permite a transmissão


apalpador de medição dos impulsos de comutação para o comando. O cálculo e
emissão dos valores de medição efetua-se através das
subrotinas do apalpador de medição que se seguem.

Aplicação do Se as subrotinas do apalpador de medição forem utilizadas


apalpador de medição dentro de um ou vários comandos FRAME (TRANS,
com FRAME ativo ATRANS, ROT, AROT, SCALE, ASCALE, MIRROR ou
AMIRROR) os dados do ponto zero não poderão ser
alterados. Uma vez que estes comandos FRAME se referem
ao deslocamento do ponto zero ajustável chamado por último
(G54 a G599), com uma correção do deslocamento do ponto
zero seria destruída a base do comando FRAME. Além disso,
se procederia à medição no sistema de definição e à correção
no sistema de coordenadas da máquina.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-1/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.1 Descrição geral

43.1.1 Apalpador de medição

43.1.1.1 Apalpador de medição padrão

Manipulação O apalpador de medição é alojado no porta-ferramentas como


uma ferramenta comum e é inserido no fuso de trabalho com o
dispositivo de troca de ferramentas. A designação da
ferramenta é determinada pelo usuário, por exemplo "T9990"
ou "Apalpador de medição".
Nos dados da ferramenta em D1, é agora registrado no
endereço DP6 o raio da esfera de medição e no endereço DP3
é registrado o comprimento do apalpador de medição até o
centro da esfera.

Desvio lateral da O desvio lateral da esfera de apalpação deve ser o mais


esfera de apalpação reduzido possível para evitar erros de medição em
determinadas medições.

Fixação do apalpador Ao fixar o apalpador de medição no alojamento da ferramenta


de medição no deve-se certificar que, com o fuso orientado SPOS=0, a
alojamento da direção de medição no plano G17 (XY) coincide com o eixo
ferramenta X positivo. Em todos os outros planos, com SPOS=0 a direção
de medição está atribuída ao 1º eixo positivo.

Impulso de ligação O impulso de comutação do apalpador de medição no caso de


medição radial efetua-se com uma deflexão de aprox. 0.5
graus.
No caso de medição axial, o impulso de comutação efetua-se
após aprox. 0.2mm.

Proteção contra O pino apalpador nos novos apalpadores já não tem nenhum
quebra ponto de ruptura predeterminado. No caso de ruptura, o pino
apalpador de cerâmica deve ser substituído.

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43-2/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
Descrição geral 43.1

Número de facas da Durante o carregamento do apalpador de medição para o


ferramenta magazine de ferramentas, as facas 1 e 5 devem ser aplicadas.
Para a faca 5, em primeiro lugar, deve ser introduzido o valor
predefinido (0) para o comprimento e o raio. Isto é
simultaneamente um indício de que o apalpador de medição
ainda não está calibrado. Na faca 5, durante a calibração, os
valores de calibração são introduzidos de forma que a cada
apalpador de medição num sistema sejam atribuídos os seus
dados de calibração.
Apalpador de O sentido de medição é visível graças a uma seta no
medição apalpador. O apalpador deve ser ajustado no alojamento da
Fa. Blum ferramenta, de forma que o sentido de medição no caso de
posição alinhada do fuso SPOS=0 fique virada no sentido do
eixo X positivo.
Símbolo para o sentido de medição: 

SW75 (Ø80) 15°

D1 : X
DIN 69871 28 2°
Ø 5
20 max.

R44
D1 : Z

Tipo P82 Impulso de comutação radial 2mm


Impulso de comutação axial 5mm
Deflexão radial máxima 15°
Curso axial máximo 20 mm

Tipo TC51

Texto da figura:

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43.1 Descrição geral

Max. Auslenkung Deflexão máx.


Max. Überhub Sobrecurso máx.
Schaltpunkt Ponto de comutação

Impulso de comutação radial 0.5mm


Impulso de comutação axial 0.8mm
Deflexão radial máxima 15°
Curso axial máximo 10 mm

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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
Descrição geral 43.1

Apalpador de
medição
Fa. Renishaw

Tipo MP10 O apalpador de medição do tipo RENISHAW MP10 pode


medir em todas as direções, pois é multidirecional.
Impulso de comutação radial (depende do 2...5m
comprimento do pino apalpador)
Deflexão radial máxima 17.5°
Curso axial máximo 8 mm

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43.1 Descrição geral

43.1.1.2 Apalpador de medição especial

Manipulação Aqui devem-se incluir os apalpadores de medição que contêm


várias combinações de pino apalpador, sendo que cada esfera
de apalpação obtém os seus próprios dados (raio,
comprimento, valores de calibração) numa faca da ferramenta.
A primeira esfera de apalpação obtém D1 com raio X e
comprimento Z. Os valores de calibração desta esfera de
apalpação são arquivados em D5 sob X e Z. O raio e o
comprimento da segunda esfera de apalpação são arquivados
em D2 e os valores de calibração em D6. Cada esfera de
apalpação nova obtém um número de faca aumentado em 1
 valor. Com estes pinos apalpadores são possíveis medições
especiais que não podem ser efetuadas com um pino
apalpador padrão. Aqui também são válidos os pontos
mencionados no capítulo 43.1.1.1.
A ativação da esfera de apalpação desejada, ocorre mediante a
programação da função D conforme indicado acima, no
programa de chamada do usuário.
Os dados da ferramenta estão definidos da seguinte forma:
$TC_DP….
Esfera de D1 DP6 raio DP3
apalpação 1 comprimento
D5 DP6 valor da DP3 valor da
calibração calibração
Esfera de D2 DP6 raio DP3
apalpação 2 comprimento
D6 DP6 valor da DP3 valor da
calibração calibração

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Descrição geral 43.1

Apalpador de Sentido de medição, como apalpador de medição standard 


medição especial Fa.
BLUM
SW75 (Ø80) 15°

D1 : X
DIN 69871 2°

28Ø
5
20 max.

R44

D2 : X
D2 : Z
D1 : Z

D2 : Z
D1 : X

D2 : X
D1 : Z

43.1.1.3 Pontos de comutação do apalpador de medição

Ponto de medição e No caso de uma deflexão radial do pino apalpador de aprox.


resultado da medição 0.2 graus, ou de um deslocamento axial de 0.2 mm é ativado
um ponto de comutação de precisão, que emite um sinal para
a entrada de medição de reação rápida do CNC.
O resultado da medição está à disposição para os respectivos
eixos nas seguintes variáveis:
Sistema de coordenadas da máquina $AA_MM[eixo]
Sistema de coordenadas da peça de $AA_MW[eixo]
trabalho

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43.1 Descrição geral

Ao proceder à leitura destas variáveis, com STOPRE deve ser


programada uma parada do pré-processamento num ponto
adequado. Caso contrário, serão lidos valores errados.
Depois de ter ocorrido um sinal de medição, os eixos de
avanço serão imediatamente parados, o percurso restante
apagado e emitida a mensagem "Posição atingida". O bloco
seguinte pode agora ser executado. Se, durante o
processamento de um bloco de medição, não for recebido
nenhum sinal de medição pelo CNC, o bloco será processado
normalmente e na variável de estado $AC_MEA[n] será
registrado o valor 0 (n=número do apalpador de medição). No
caso da medição ser bem sucedida, será registrado o valor 1
em $AC_MEA[n].
Através de uma ramificação de técnica de programação
distingue-se o caso de "Medição efetuada" ou "não efetuada".
O "sobrecurso" programado deve ser concebido de forma a
não exceder a deflexão máxima do apalpador, para evitar a
destruição do pino apalpador no caso de uma medição
falhada.

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Descrição geral 43.1

43.1.1.4 Calibração do apalpador de medição

Geral Antes da aplicação de um apalpador de medição este deve


primeiro ser calibrado, ou seja, os cursos de deflexão radiais e
axiais devem estar determinados com precisão. Os dados de
calibração de cada apalpador ou pino apalpador são
arquivados nos dados da ferramenta.
Após uma substituição do pino apalpador ou após uma
alteração no apalpador deve-se proceder sempre a uma nova
calibração.

Calibração para Em medições precisas, o processo de calibração e medição


medições de alta deverá ser impreterivelmente efetuado com um Override=100
precisão % e avanço igual (por exemplo F1000). No caso de medições
de alta precisão, além disso, após cada inserção do apalpador
de medição no fuso deverá se proceder a uma nova calibração
para eliminar também um eventual erro de calibração.
Para calibrar são colocados à disposição ciclos de calibração
adequados.
 Ciclos de calibração ver capítulo 43.6.

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43.1 Descrição geral

43.1.1.5 Medição radial no plano

Modo de medição A medição efetua-se através da deflexão radial do apalpador


de medição durante o deslocamento no respectivo sentido do
eixo. Para isso, o fuso de trabalho deve ser previamente
orientado de forma que a direção de deslocamento e a direção
de deflexão do apalpador coincidam (marcação no apalpador
de medição). Também é possível medir "obliquamente",
acoplando a orientação do fuso à direção de deslocamento.
 Ver capítulo "Apalpador de medição" 43.1.1.
No caso de medições muito precisas, assim como já foi
mencionado acima, o apalpador inserido deverá ser calibrado
antes da primeira medição, caso contrário, basta uma
calibração após uma alteração no apalpador de medição.

Variantes de medição As diversas possibilidades de medição devem ser consultadas


nas descrições de subrotinas que se seguem.
O pré-requisito é uma prévia calibração correta do apalpador.
 Ciclos de calibração ver capítulo 43.6.

43.1.1.6 Medição axial verticalmente ao plano

Modo de medição A medição verticalmente ao plano de usinagem é possibilitada


por um ponto de comutação axial.

Variantes de medição As diversas possibilidades de medição devem ser consultadas


nas descrições de subrotinas que se seguem.
O pré-requisito é uma prévia calibração correta do apalpador.
 Ciclos de calibração ver parágrafo 43.6.

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Descrição geral 43.1

43.1.1.7 Estado de carga da bateria ou pilha

Tensão normal, Com o pino apalpador defletido, ou seja, com a bateria/pilha


tensão mínima carregando, a tensão da bateria tem de ser, no mínimo, de
7.8V. É recomendável que se volte a carregar desde logo a
bateria quando a tensão for inferior a 9V (tensão normal
9..10V). A tensão da bateria deverá ser verificada, pelo
menos, semanalmente (ver também manual de instruções). Se
forem efetuadas muitas medições por turno, um apalpador de
medição suplente carregado deverá estar à disposição.

Diminuição da tensão A diminuição da tensão da bateria é supervisionada por uma


da bateria mensagem de erro. Se, no entanto, se trabalhar com a bateria
"vazia", deixa de ser possível enviar um sinal de ligação. Isto
pode ser evitado se, no caso de uma "medição positiva"
esperada, for acessada "nenhuma medição efetuada".

43.1.2 Parâmetros

43.1.2.1 Parâmetros internos

Processamento de O processamento dos parâmetros realiza-se conforme as


parâmetros internos
regras mencionadas no capítulo 1, PA Siemens "Preparação

do trabalho".

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43.1 Descrição geral

43.1.2.2 Parâmetros de introdução

Geral Os parâmetros de introdução dos ciclos de medição estão


 sujeitos a uma divisão fixa em grupos determinada no capítulo
40.2.

Dados sobre o plano R10, R20 Posição da medição no plano (X, Y)


de medição R40...R49 Dados gerais de dimensões (por exemplo largura,
diâmetro)
Indicções sobre
R1 R6 R5
Profundidade de
medição

G1 G0

G0

R0
Z
(Y)

Parâmetros de R0 Superfície
introdução R1 Profundidade de medição (relativa a R0)
R5 Curso de recuo em dimensão incremental
R6 Distância de segurança (radial e axial)

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Descrição geral 43.1

Indicações gerais R65 Grau de repetição


R65=1 Medição simples
R65=2 Medição dupla com valor de medição médio

R66 Correção máxima admissível. Se a mesma for


excedida, ocorrerá uma mensagem de erro. Um
registro no deslocamento do ponto zero só é
efetuado caso a correção seja admissível.

R67
R67=1 A correção é assumida pelo deslocamento do
ponto zero.
R67=0 nenhuma correção, o valor de medição é apenas
registrado nos parâmetros

R68 Condição de parada após falhas ocorridas


R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, se medição disponível
R68=0 Cuidado se R68=0, sem parada após o surgimento
de falhas, a resolução de falhas deve ser efetuada
 através do marcador de decurso R89.
Ver, para isso, o capítulo 43.1.2.5
R68=0 é, por exemplo, necessário em turnos sem
operador. No caso de surgirem falhas, verifica-se
uma ramificação através de R89 no programa
chamando. (Por exemplo, inserir o apalpador de
medição de substitução e programar a repetição da
medição).

Observação Se as subrotinas do apalpador de medição forem utilizadas


dentro de um ou vários comandos FRAME (TRANS,
ATRANS, ROT, AROT, SCALE, ASCALE, MIRROR ou
AMIRROR) os dados do ponto zero não poderão ser alterados
(R67=0). Uma vez que estes comandos FRAME se referem ao
deslocamento do ponto zero ajustável chamado por último
(G54 a G599), com uma correção do deslocamento do ponto
zero seria destruída a base do comando FRAME. Além disso,
se procederia à medição no sistema de definição e à correção
no sistema de coordenadas da máquina.

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43.1 Descrição geral

43.1.2.3 L3000 Ajustes padrão

Descrição Se se trabalhar com o apalpador de medição padrão,


determinados parâmetros de introdução podem ser
predefinidos de forma fixa através da chamada prévia à
subrotina L3000. Estes parâmetros já não terão depois de ser
indicados quando se acessar os ciclos de calibração e de
medição. Se forem necessários dados divergentes (por
exemplo, apalpador de medição especial, funcionamento sem
operador ou algo semelhante), basta indicar a valor em causa
quando se acessa o ciclo de calibração ou medição. Desta
forma, o valor padrão ajustado do L3000 é sobrescrito.

Ocupação de R1=4 Profundidade de medição


parâmetros em L3000 R6=3 Distância de segurança
R65=1 Grau de repetição =1, ou seja, um ciclo de medição
completo
R66=0.5 Correção máxima admissível 0.5 mm
R68=1 Condição de parada, parada se não ocorreu
qualquer medição
R70=600 Avanço padrão de medição F600 (mm/min)
calibrar e medir
R44=141 Comprimento até ao ponto de giro do pino
apalpador (apalpador de medição padrão)

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43.1.2.4 L3001 Correção da aceleração dos eixos no


momento da medição

Parâmetros de R10 Correção da aceleração do eixo X


introdução R20 Correção da aceleração do eixo Y
R30 Correção da aceleração do eixo Z
R40 Correção da aceleração do eixo B
R50 Correção da aceleração do fuso

Descrição da No processo de medição, dependendo do tipo de máquina e da


sequência operacional aplicação do apalpador de medição, pode verificar-se uma
"vibração" do apalpador de medição. Desta forma, já não é
possível efetuar uma medição. Para evitar esta situação, o
L3001 é chamado antes do início da medição em cada ciclo de
medição e são estabelecidos os valores padrão. Depois da
medição, em todos os eixos os valores de aceleração serão
repostos a 100%.
Se, em um processo de medição, forem necessárias correções,
os valores padrão das acelerações dos eixos podem ser
alterados com L3001.

Valores padrão Eixo X ACC[CA_X]=100


Eixo Y ACC[CA_Y]=100
Eixo Z ACC[CA_Z]=100
Eixo B ACC[B]=100
Fuso ACC[S]=30

Exemplos práticos:
Definir valores N160 L3001
padrão
Definir os valores de
aceleração para 100% N300 L3001(100,100,100,100,100)

Definir o valor de
aceleração do fuso N500 L3001(100,100,100,100,15)
para 15%

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43.1.2.5 Parâmetros de saída

Descrição dos R80..R88 Nos parâmetros R80...R88 são introduzidos os


parâmetros de saída valores medidos. As diversas atribuições podem
ser consultadas na respectiva descrição da
subrotina.

R89 Marcador para tipo de processo de medição.


R89=0 O ciclo de medição foi corretamente concluído,
resultado de medição disponível.
R89=1 Nenhuma medição efetuada, nenhum resultado de
medição disponível.
Causa:
- Apalpador de medição danificado,
- sem peça de trabalho disponível ou
- "existe furação"
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66)
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Observação Os valores medidos são exibidos em uma mensagem na tela.


Alem disso, os valores de medição estão disponíveis na área
"PARÂMETROS" em "PARÂMETROS R" até que sejam
sobrescritos por uma nova medição.

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Descrição geral 43.1

43.1.3 Funções de comando

M54 Desligar Com M54 o apalpador de medição é desligado.


Apalpador de M54 corresponde à posição básica.
medição
M54 normalmente não tem de ser programado, pois o
apalpador de medição é desligado na troca de ferramentas
seguinte.
M56 Ligar Apalpador O apalpador de medição é ligado com a função M56. Quando
de medição o comando reconhecer esta função, a interface do apalpador
de medição será verificada. O apalpador de medição,
propriamente dito, só é verificado no processo de medição. Se
a tensão de serviço baixar para valores abaixo de 7 - 8 volts,
no processo de apalpação será enviado um "sinal de
emergência" que imobiliza a máquina.
Se se trabalhar com o apalpador "vazio" ou exclusivamente
com "medições negativas", ou seja, não é esperado nenhum
ponto de comutação do apalpador, a verificação de
funcionamento deve ser efetuada através de uma "medição
positiva" e da consulta programada da memória de resultados
de medição $AC_MEA[n] a 0.
MEAS=1(2) Com o comando "MEAS=1" e um tipo de interpolação são
Bloco de medição atingidas posições reais na peça de trabalho e, ao fazê-lo, são
assumidos valores de medição. O percurso restante entre a
posição real e nominal é apagado.
"MEAS=1" é programado em um bloco com instruções de
movimento. O avanço deve ser adaptado ao respectivo
problema de medição.
Para mais informações, ver cap. 5.5: "Medir com apalpador de
comutação, MEAS, MEAW", PA "Preparação do trabalho"!
Variável do sistema
$AA_MM[eixo],
$AA_MW[eixo],
$AC_MEA[n]
 O significado das variáveis utilizadas na medição está
descrito nas PA "Preparação do trabalho"
SINUMERIK 840 D capítulo 5.5!

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43.1 Descrição geral

43.1.4 Indicações sobre o programa

Avanço de blocos Todos os ciclos de medição são convertidos no momento do


avanço de blocos geralmente através da consulta da memória
de decursos $P_SEARCH, pois só se houver um resultado de
medição pode ocorrer também um cálculo. Desta forma,
impede-se igualmente a entrada em ciclos de medição
iniciados.
Seleção do plano de Os ciclos de medição são provisoriamente apenas aplicáveis
usinagem no plano G17 . Outros planos para máquinas com fuso de
trabalho giratório estão provisoriamente disponíveis apenas
sob consulta.
Chamada dos No âmbito do programa NC, os ciclos de medição são
programas de chamados com o endereço L... (exemplo L3101). Antes da
medição chamada de ciclos devem ser indicados os respectivos
parâmetros de introdução. A execução dos ciclos efetua-se,
por regra, no processo automático.
No entanto, os ciclos também podem ser acessados no modo
de operação MDA.
Se forem previamente estabelecidos os ajustes padrão com a
subrotina L3000, os mesmos não têm de voltar a ser indicados
no momento do acesso.
Ver o Capítulo 43.1.2.3.

R70 Conforme a qualidade das medições requeridas, o avanço de
Avanço de medição medição pode ser selecionado de forma variável.
No caso de medições "precisas" é sugerido um valor de 600
mm/min, se se prescindir de elevada precisão, pode-se
trabalhar com valores mais elevados de 1000...3000 mm/min.
Deve certificar-se que
 a calibração e medição sejam executadas com o mesmo
avanço

 O avanço ajustado de forma padrão é F600.


Ver o Capítulo 43.1.2.3.

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L31xx Medir no plano 43.2

43.2 L31xx Medir no plano

43.2.1 L3101 Apalpar/medir/verificar canto

Figura do ciclo Y
Plano de medição
(X)
(2.) R6
R42

R20

R42

R20

R6

X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução
R20 Coordenada Y
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

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43.2 L31xx Medir no plano

Parâmetros de saída R81 canto medido em X


R82 canto medido em Y
Observação:
Se for medido um canto horizontal, apenas é de
interesse R82 (Y), se for medido um canto vertical,
apenas R81 (X), se se fizer uma medição oblíqua
(por exemplo abaixo de 30 graus), ambos os
valores são necessários.
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial de acordo com o


sequência operacional sentido de apalpação selecionado, o fuso é alinhado e o
apalpador de medição ligado. Em seguida, aproxima-se para o
plano de medição (R0-R1) e será atingido o canto com o
avanço de medição. Com o grau de repetição R65=2, a
medição é repetida e sua média é determinada. Por fim, será
executado o deslocamento para a posição de recuo.
Desde que esteja disponível um resultado de medição, o
mesmo será comparado com a correção admissível R66, além
disso, se R67=1 a correção será registrada no deslocamento do
ponto zero ativo. Com R68, normalmente a máquina é
imobilizada em caso de falha.
Se se pretender verificar a existência de uma superfície, com
R68=1 é possível fazer com que uma mensagem de erro e
parada só seja emitida se não tiver sido registrado nenhum
impulso de comutação.
Em R81 e R82 encontra-se o valor do canto medido em X e
Y.

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L31xx Medir no plano 43.2

Exemplo prático Tarefa de medição:


O ponto zero G54 deverá ser estabelecido exatamente com o
apalpador de medição de acordo com um canto horizontal e
vertical, para que possa ser criado um gabarito de furar com as
dimensões exatas dos cantos.

Y
(X)
(2.) R42=0

R42=90 R42=270

20

X
G54
(Z)
R42=180
20 (1.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca D1 ativa
N100 CS_TOOL("9990",1)
N110 G54
N120 L3000 ; colocar valores padrão
N130 R10=20 R20=0 R42=180 R0=0 R5=0 R67=1
N140 L3101 ;canto horizontal, de baixo
N150 R10=0 R20=20 R42=90
N160 L3101 ;canto vertical, da esquerda

Com apoio de ciclos


N100 CS_TOOL("9990",1)
N110 G54
N120 L3101(20,0,180,0,4,0,3,1,0.5,1,1,600)
N130 L3101(0,20,90,0,4,0,3,1,0.5,1,1,600)

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43.2 L31xx Medir no plano

43.2.2 L3102 Ranhura/ nervura, medir centro e largura

Figura do ciclo Y
Plano de medição
(X)
R40=-yyyy
(2.)
R20
R6

R20 R6
R42
R40=+yyyy
2

X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução R20 Coordenada Y
R40 Largura, + = ranhura, - = nervura
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em casos de falha, cuidado se R68=0
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

Instruções de Programação PA.000021-PT


43-22/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L31xx Medir no plano 43.2

Parâmetros de saída R81 centro medido em X


R82 centro medido em Y
Observação:
Se for medida uma ranhura/nervura horizontal,
apenas é de interesse R82 (Y), se for medida uma
vertical, apenas R81 (X), se se fizer uma medição
oblíqua (por exemplo de 30 graus), ambos os
valores são necessários.
R83 largura medida
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial de acordo com o


sequência operacional sentido de apalpação selecionado, o fuso é alinhado e o
apalpador de medição ligado. Em seguida, aproxima-se para o
plano de medição (R0-R1) e será atingido o canto com o
avanço de medição. Com o grau de repetição R65=2, a
medição é repetida e sua média é determinada. Após uma
medição correta da 1ª aresta, efetua-se um deslocamento para
o canto oposto e aí procede-se à medição como acima
descrito. Se for indicado R5=0, durante o deslocamento o
apalpador permanecerá no plano de medição, com R5>0 o
mesmo será recuado para o plano de segurança mais curso de
recuo R5. Por fim, será executado o deslocamento para a
posição de recuo.
Desde que esteja disponível um resultado de medição, o
mesmo é comparado com a correção admissível R66 tanto
para a posição X-Y (R81, R82) como para a largura (R83).
Além disso, se R67=1 a correção será registrada no
deslocamento do ponto zero ativo.
Com R68, normalmente a máquina é imobilizada em caso de
falha.
Em R81 e R82 encontra-se o valor do centro medido em X e
Y, em R83 encontra-se a largura medida.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-23/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.2 L31xx Medir no plano

Exemplo prático Tarefa de medição:


O ponto zero G55 em X deverá ser estabelecido de acordo
com uma ranhura vertical. A largura da ranhura e o desvio não
podem ser mais de 0.2mm superiores à dimensão nominal.

Y
(X)
(2.)

30

80

X
G55 (Z)
100 (1.)

sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL("9990",1)
N120 G55
N130 ; largura medida nominal = 30.1 +- 0.1
N140 R10=100 R20=80 R40=30.1 R42=90
N150 R0=0 R1=4 R5=100 R6=2 R65=1 R66=0.1 R67=1
N160 R68=1 R70=1000
N170 L3102

Com apoio de ciclos


N110 CS_TOOL("9990",1)
N120 G55
N130 L3102(100,80,30.1,90,0,4,100,2,1,0.1,1,1,1000)

Instruções de Programação PA.000021-PT


43-24/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L31xx Medir no plano 43.2

43.2.3 L3103 Medição de 3 pontos da furação ou pivô


Figura do ciclo
Y
(X)
(2.) R40 = +ddd R40 = -ddd

R42
R42
R41
1

1 2 R41
2
R20
R4 R40-
0+
R6 R6
3
3

R43
R43
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução R20 Coordenada Y
R40 Diâmetro, + = furação, - = pivô
R41 Ângulo de inclinação 1ª medição
R42 Ângulo de inclinação 2ª medição
R43 Ângulo de inclinação 3ª medição
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras
R68=0 Sem parada em casos de falha, cuidado se R68=0
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-25/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.2 L31xx Medir no plano

Parâmetros de saída R81 centro medido em X


R82 centro medido em Y
R83 diâmetro medido
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial de acordo com o


sequência operacional sentido de apalpação selecionado, o fuso é alinhado e o
apalpador de medição ligado. Em seguida, aproxima-se para o
plano de medição (R0-R1) e será atingido o primeiro local de
medição com o avanço de medição. Se for indicado R5=0,
durante o deslocamento para o ponto de medição seguinte, o
apalpador permanecerá no plano de medição, com R5>0 será
recuado para o plano de segurança mais curso de recuo R5.
Com o grau de repetição R65=2, a medição (medições 2x3) é
repetida e sua média é determinada. Por fim, será executado o
deslocamento para a posição de recuo.
Desde que esteja disponível um resultado de medição, o
mesmo será comparado com a correção admissível R66
(centro e diâmetro), além disso, se R67=1 a correção será
registrada no deslocamento do ponto zero ativo. Com R68,
normalmente a máquina é imobilizada em caso de falha.
Em R81 e R82 encontra-se o valor do centro medido em X e
Y, em R83 encontra-se o diâmetro medido.

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43-26/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L31xx Medir no plano 43.2

Exemplo prático Tarefa de medição:


O ponto zero G56 deverá ser estabelecido de acordo com o
centro de um semicírculo. Além disso, o desvio ou a
divergência do diâmetro deve ser inferior a +- 0.15 mm.

Y
(X)
(2.)
90°

170°

10°
50
120

X
G56 (Z)
200 (1.)

sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL("9990",1)
N120 G56
N130 L3000 ;ajustar valores padrão R1, R6... etc.
N140 R10=200 R20=50 R40=120 R41=10 R42=90 R43=170
N150 R0=0 R5=0 R66=0.15 R67=1
N160 L3103 ;medições 10,90,170 graus

Com apoio de ciclos


N110 CS_TOOL("9990",1)
N120 G56
N130 L3103(200,50,120,10,90,170,0,4,0,3,1,0.15,1,1,600)

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-27/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.2 L31xx Medir no plano

43.2.4 L3104 Medição de 4 pontos da furação ou pivô

Figura do ciclo
Y
(X)
(2.) R40 = +ddd R40 = -ddd

R42 3
3 1

1 R42
R40+ R40-
R20
2
2
4
4

R6
R6
X
(Z)
R10 R10 (1.)
Parâmetros de R10 Coordenada X
introdução R20 Coordenada Y
R40 Diâmetro, + = furação, - = pivô
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1, 1.5, 2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

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43-28/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L31xx Medir no plano 43.2

Parâmetros de saída R81 centro medido em X


R82 centro medido em Y
R83 diâmetro medido em X
R84 diâmetro medido em Y
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66)
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial de acordo com o


sequência operacional sentido de apalpação selecionado, o fuso é alinhado e o
apalpador de medição ligado. Em seguida, aproxima-se para o
plano de medição (R0-R1) e será atingido o primeiro local de
medição com o avanço de medição. Se for indicado R5=0,
durante o deslocamento para o ponto de medição seguinte, o
apalpador permanecerá no plano de medição, com R5>0 será
recuado para o plano de segurança mais curso de recuo R5.
Com o grau de repetição R65=1 são efetuadas 4 medições.
Com o grau de repetição R65=1.5 a 1ª e 2ª medições são
repetidas, com o grau de repetição R65=2 são repetidas as 4
medições. Por fim, será executado o deslocamento para a
posição de recuo.
Desde que esteja disponível um resultado de medição, o
mesmo será comparado com a correção admissível R66
(centro e diâmetro), além disso, se R67=1 a correção será
registrada no deslocamento do ponto zero ativo. Com R68,
normalmente a máquina é imobilizada em caso de falha.
Em R81 e R82 encontra-se o valor para o centro medido em X
e Y, em R83 encontra-se o diâmetro medido em X (ou seja, da
1ª e 2ª medição), em R84 encontra-se o diâmetro em Y (ou
seja, da 3ª e 4ª medição).

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-29/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.2 L31xx Medir no plano

Exemplo prático Tarefa de medição:


O ponto zero G509 deverá ser estabelecido de acordo com o
centro de uma extremidade do eixo em bruto d=65. A
medição deverá ser executada como medição de 4 x 90 graus.
No entanto, em cima e em baixo encontra-se uma rebarba,
onde não podem ser efetuadas medições. O desvio e o
diâmetro podem estender-se até 5 mm.

Y
(X)
(2.)
3 1

45°
65
G509
X
(Z)
2 (1.)
4

sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N100 CS_TOOL("1234",1)
N110 G509
N120 L3000 ;ajustar valores padrão R1, etc.
N130 R10=0 R20=0 R40=-65 R42=45 R0=350 R5=50 R6=8
N140 R66=5 R67=1
N150 L3104

Com apoio de ciclos


N100 CS_TOOL("1234",1)
N110 G509
N120 L3104(0,0,-65,45,350,4,50,8,1,5,1,1,600)

Instruções de Programação PA.000021-PT


43-30/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L31xx Medir no plano 43.2

43.2.5 L3105 Medir posição oblíqua plano XY/ ZX

Figura do ciclo Y R42


(X)
(2.) R85=-
R6

R85=+ R6
R42

R42 R85=+
R6

R21 2.

R42 R6
R20 1.
X
R85=- (Z)
R10 R11 (1.)

Parâmetros de R10 1. ponto de medição 1º eixo X/Z


introdução R20 1. ponto de medição 2º eixo Y/X
R11 2. ponto de medição 1º eixo X/Z
R21 2. ponto de medição 2º eixo Y/X
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em casos de falha, cuidado se R68=0
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-31/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.2 L31xx Medir no plano

Parâmetros de saída R81 1. Ponto de medição em X/Z


R82 1. Ponto de medição em Y/X
R83 2. Ponto de medição em X/Z
R84 2. Ponto de medição em Y/X
R85 ângulo medido para o 1º eixo positivo
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da Neste programa, no 1º e 2º pontos de medição será chamada a


sequência operacional subrotina L3101.
Em R81 e R82 encontram-se os valores do 1º ponto de
medição em X e Y.
Em R83 e R84 encontram-se os valores do 2º ponto de
medição em X e Y.
O ângulo entre os dois pontos de medição será calculado e
emitido em R85. Independentemente do sentido de medição, o
ângulo R85 será emitido de forma normalizado para +- 90°,
relativamente ao positivo 1º eixo do plano. Este ângulo
poderá, por exemplo, ser utilizado para a rotação de
coordenadas com ROT, ou AROT.

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43-32/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L31xx Medir no plano 43.2

Exemplo prático Tarefa de medição:


O ângulo da peça de trabalho deverá ser medido de acordo
com o canto inferior esquerdo, para que a peça de trabalho
possa ser rodada com ROT Z em volta do ponto zero. As
medidas da peça de trabalho pressupõem uma peça de
trabalho não girada.

50 50
R10 R11
G54 X
1. R20

R6

2. R21
R42

R85=-

sem apoio dos ciclos N100 CS_TOOL("9990",1) ; inserir apalpador de medição


N110 G54
N120 R10=-75 R20=-39 R11=-23.6 R21=-75 R42=180-60
N130 R0=0 R1=5 R5=10 R6=2 R65=1 R66=1 R67=0 R68=1
N140 R70=600
N150 L3105 ;medir canto oblíquo, esquerda em
baixo;
N160 ROT RPL=R85 ; giro das coordenadas em volta do
ponto zero G54 com o ângulo R85
N170 .......
N180 X50 Y50 ; usinar furação

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-33/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.3 L32xx Medir verticalmente ao plano

43.3 L32xx Medir verticalmente ao plano

43.3.1 L3201 Apalpação axial da superfície

Figura do ciclo
Y Y
(X) (X) R6
(2.) (2.)

R20

X Z
R10 (Z) R0 (Y)
(1.) (3.)

Parâmetros de R10 Coordenada X


introdução R20 Coordenada Y
R0 Superfície
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero não=0,
sim=1
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

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43-34/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L32xx Medir verticalmente ao plano 43.3

Parâmetros de saída R83 Superfície medida


R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial, o fuso é alinhado


sequência operacional e o apalpador de medição ligado. Em seguida, avança-se para
a superfície e o ponto de medição aproxima-se axialmente
com avanço de medição.
A profundidade de medição é calculada com o dobro do valor
de R6. Para R6 não poderá ser escolhido um valor muito
elevado para não exceder o sobrecurso do apalpador de
medição:
- (Limite de ultrapassagem com Blum em Z= 20mm)
- (Limite de ultrapassagem com Renishaw em Z= 8mm)
Com o grau de repetição R65=2, a medição será repetida e a
média dos valores de medição será determinada. Por fim, será
executado o deslocamento para a posição de recuo.
Desde que esteja disponível um resultado de medição, o
mesmo será comparado com a correção admissível R66, além
disso, se R67=1 a correção será registrada no deslocamento do
ponto zero ativo. Com R68, normalmente a máquina é
imobilizada em caso de falha.
Se se pretender verificar a existência de uma superfície, com
R68=1 será possível fazer com que uma mensagem de erro e
parada só seja emitida se não tiver sido registrado nenhum
impulso de comutação.
Se se pretender verificar a existência de um orifício, com
R68=2 será possível fazer com que uma mensagem de erro e
parada só seja emitida se tiver sido registrado um impulso de
ligação.
Em R83 encontra-se o valor para a superfície medida.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-35/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.3 L32xx Medir verticalmente ao plano

Exemplo prático Tarefa de medição:


O ponto zero G54 Z.... deverá ser corrigido de acordo com
uma superfície disponível, no máximo 0.4 mm.
Adicionalmente, deverá ser verificada a existência de uma
determinada furação na posição X=150 Y120. Se a furação
não estiver disponível, deverá ser parada a máquina.

Y
(X)
(2.)

120

20

G54
X
20 150
(Z)
(1.)
Com apoio de ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL("2345",1)
N120 G54
N130 ; Medição Z 2 vezes, parada, se não ocorrer nenhuma
medição;
N140 L3201(20,20,100,0,2,2,0.4,1,1,600)
N150 ; Furação disponível?, parada, se ocorrer medição
N160 L3201(150,120,100,0,2,1,1,0,2,600)

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43-36/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L32xx Medir verticalmente ao plano 43.3

43.3.2 L3202 Medir posição oblíqua 2º/ 3º eixo

Figura do ciclo Y R42


Y
(X) (X) + -
2.Achse R85
(2.) (2.)

R21

R20

R6

Z
R10 R11 R0 (Y)
X(Z) (1.)
(3.)
+

R0 R43

Z -
1.Achse R86
(Y)
(3.)

Texto da figura:
1.Achse R86 1º eixo R86
2.Achse R85 2º eixo R85

Parâmetros de R10 1. ponto de medição 1º eixo X/Z


introdução R20 1. ponto de medição 2º eixo Y/X
R11 2. ponto de medição 1º eixo X/Z
R21 2. ponto de medição 2º eixo Y/X
R42 Ângulo de inclinação 2º eixo, no caso de ausência
de inclinação deverá ser inserido 0
R43 Ângulo de inclinação 3º eixo, no caso de ausência
de inclinação deverá ser inserido 0
R0 Superfície
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1,2
R66 Correção máxima admissível
R67 Correção deslocamento do ponto zero em Z/Y
não=0

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-37/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.3 L32xx Medir verticalmente ao plano

R68 Condição de parada em caso de falha: 1,2,0


R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=2 Parada com M0, no caso de medição inesperada
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

Parâmetros de saída R83 = 1. Ponto de medição em Z/Y


R84 = 2. Ponto de medição em Z/Y
R85 = ângulo medido para o 2º eixo positivo Y/X
R86 = ângulo medido para o 1º eixo positivo X/Y
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da Neste programa, no 1º e 2º pontos de medição será chamada a


sequência operacional subrotina L3201.
O ângulo entre os dois pontos de medição será calculado.
Neste programa apenas o ângulo paralelo ao eixo poderá ser
determinado relativamente ao 1º ou 2º eixo.
O ângulo relativo ao 1º eixo X/ Z poderá, por exemplo, ser
utilizado para o giro do eixo B.
O ângulo relativo ao 2º eixo Y/ X poderá, por exemplo,
indicar uma fixação incorreta.

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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L32xx Medir verticalmente ao plano 43.3

Exemplo prático Tarefa de medição:


Uma peça de trabalho será fixada obliquamente no nível ZX.
O ângulo relativo ao eixo X será utilizado para o giro do eixo
B.

R20 / R21

R10 R11 X
X
+

R0 R43

-
X-Achse R86
Z
Texto da figura:
X-Achse R86 Eixo X R86

sem apoio dos ciclos N100 CS_TOOL("9990",1) ; inserir apalpador de medição


N110 G54
N120 R10=30 R20=50 R11=100 R21=50 R42=0 R43=0
N130 R0=0 R5=100 R6=2 R65=1 R66=1 R67=0 R68=1
N140 R70=600
N140 L3202 ; medir peça oblíqua
N150 G54 B=DC(R86) ; colocar eixo B no ângulo medido

PA.000021-PT Instruções de Programação


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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.4 L33xx Medir 3D

43.4 L33xx Medir 3D

43.5 L34xx Digitalizar

Instruções de Programação PA.000021-PT


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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L36xx Calibração 43.6

43.6 L36xx Calibração

Geral Antes da aplicação do apalpador de medição ou após uma


alteração no pino apalpador, o apalpador deverá ser calibrado.
Isto efetua-se tanto a nível radial como axial com os ciclos de
medição que se seguem.
 Ver o Capítulo 43.1.1.4.
Para calcular o curso de deflexão de um pino apalpador
qualquer, para os ciclos de calibração é necessário o
comprimento (R44) do apalpador de medição até ao ponto de
giro do pino apalpador.

SW75 (Ø80) 15°


D1 : X

DIN 69871 28 2°
Ø 5
20 max.

R44
D1 : Z

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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.6 L36xx Calibração

43.6.1 L3601 Calibração radial na ranhura/ nervura

Figura do ciclo Y
(X)
R40=-yyyy
(2.) 1

R20
R6

R20 R6
R42
R40=+yyyy
2

X
(Z)
R10 R10 (1.)

Parâmetros de R10 Coordenada X


introdução R20 Coordenada Y
R40 Largura, + = ranhura, - = nervura
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1, 2
R66 Diferença de repetição máxima admissível
Padrão=0.5 mm
R68 Condição de parada em caso de falha 1,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição
R44 Comprimento até ao ponto de giro do pino
apalpador

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43-42/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L36xx Calibração 43.6

Parâmetros de saída O valor de calibração é registrado automaticamente na faca da


 ferramenta definida para o valor de calibração.
Ver capítulo 43.1.1.1 ou 43.1.1.2.
R89 Marcador para tipo de processo de medição
0,1,2,99
R89=0 Calibração ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Diferença máxima admissível de repetição
excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial de acordo com o


sequência operacional sentido de apalpação selecionado, o fuso é alinhado e o
apalpador de medição ligado. Em seguida, aproxima-se para o
plano de medição (R0-R1) e será atingido duas vezes o canto
com o avanço de medição. A diferença de repetição será
comparada com a diferença admissível de repetição R66.
Medição da ranhura:
Se for indicado , ao deslocar-se, o apalpador permanecerá na
ranhura, no plano de medição, com R5>0 será recuado para o
plano de segurança mais curso de recuo R5.
Medição da nervura:
Normalmente, será elevado para o plano de segurança.
Por fim, será executado o deslocamento para a posição de
recuo.
 O valor de calibração determinado será registrado
automaticamente na respectiva faca da ferramenta, no
endereço Raio 1.
Ver capítulo 43.1.1.1 ou 43.1.1.2.
Com R68, normalmente a máquina é imobilizada em caso de
falha.

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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.6 L36xx Calibração

Exemplo prático Calibrar apalpador de medição padrão com L3601:


O apalpador de medição deverá ser calibrado radialmente em
um bloco padrão montado no dispositivo, paralelamente ao
eixo e na horizontal, com largura conhecida (por exemplo,
exatamente 60.005 mm). Para isso, deverá ser conhecida a
posição do centro e da superfície a aprox. 2-3 mm.

Y
(X)
(2.)

60.005

90°

150

120

X
(Z)
(1.)

sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3000 ; ajuste padrão
N130 R10=150 R20=120 R40=-60.005 R42=90 R0=100
N140 R5=200 R6=4 R65=2 R66=0.005
N150 L3601; medição dupla, comparada quanto a 0.005 mm
N160 ; o valor de calibração será registrado na faca D5, no
Raio 1

Com apoio de ciclos


N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3601(150,120,-60.005,90,100,4,200,4,2,0.005,1,600,
141)

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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L36xx Calibração 43.6

43.6.2 L3602 Calibração, radial com anel calibrador

Figura do ciclo Y
(X)
(2.)

3
R42
1
R40
R20
2

R6
X
(Z)
R10 (1.)

Parâmetros de R10 Coordenada X


introdução R20 Coordenada Y
R40 Diâmetro, exato, positivo
(negativo permite a calibração nos pivôs)
R42 Ângulo de inclinação
R0 Superfície
R1 Profundidade de medição
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1, 2
R66 Diferença de repetição máxima admissível
Padrão=0.5 mm
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição
R44 Comprimento até ao ponto de giro do pino
apalpador

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-45/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.6 L36xx Calibração

Parâmetros de saída O valor de calibração será registrado automaticamente na faca


 da ferramenta definida para o valor de calibração.
Ver capítulo 43.1.1.1 ou 43.1.1.2.

R89 Marcador para tipo de processo de medição


0,1,2,99
R89=0 Calibração ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Correção máxima admissível excedida (R66)
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A máquina desloca-se para a posição inicial de acordo com o


sequência operacional sentido de apalpação selecionado, o fuso é alinhado e o
apalpador de medição ligado. Em seguida, aproxima-se para o
plano de medição (R0-R1) e será atingido com o avanço de
medição. A diferença de repetição será comparada com a
diferença admissível de repetição R66.
Medição da furação:
Se for indicado , ao deslocar-se, o apalpador permanecerá na
ranhura, no plano de medição, com R5>0 será recuado para o
plano de segurança mais curso de recuo R5.
Medição dos pivôs:
Normalmente, será elevado para o plano de segurança.
Por fim, será executado o deslocamento para a posição de
recuo.
O valor de calibração determinado será registrado
 automaticamente na respectiva faca da ferramenta, no
endereço Raio 1.
Ver capítulo 43.1.1.1 ou 43.1.1.2.
Com R68, normalmente a máquina é imobilizada em caso de
falha.

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43-46/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L36xx Calibração 43.6

Exemplo prático O apalpador de medição deverá ser calibrado radialmente em


um anel calibrador montado no dispositivo, paralelamente ao
eixo, com diâmetro conhecido (por exemplo, exatamente
49.995 mm). Para isso, deverá ser conhecida a posição do
centro e da superfície a aprox. 2-3 mm.

Y
(X)
(2.)

49.995
200 0°

X
(Z)
170 (1.)

sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3000 ; ajuste padrão
N130 R10=170 R20=200 R40=49.995 R42=0 R0=100
N140 R5=200 R6=4 R65=2 R66=0.005
N150 L3602; medição dupla, comparada quanto a 0.005 mm
N160 ; o valor de calibração será registrado na faca D5, no
Raio 1

Com apoio de ciclos


N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3602(170,200,49.995,0,100,4,200,4,2,0.005,1,600,
141)

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-47/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.6 L36xx Calibração

43.6.3 L3603 Calibração axial

Observação A superfície R0 deverá ser conhecida previamente com


exatidão para que o apalpador de medição possa ser calibrado
axialmente, com precisão. Se quiser eliminar todas as
divergências possíveis da posição da superfície (R0), terá de
se proceder a uma medição com um bloco padrâo ou com
outros meios de medição adequados no canto dianteiro do
fuso (abaixo representado com bloco padrão 100.000)
Figura do ciclo Y Y
(X) (X) 165.173 265.173

(2.) (2.)
100.000

R20

X R6
Z
(Z) (Y)
R10 (1.) R0 (3.)

Parâmetros de R10 Coordenada X


introdução R20 Coordenada Y
R0 Superfície, exata
R1 Profundidade de medição (por norma , R1=10 mm
curso máx. de deflexão axial 20 mm)
R5 Curso de recuo
R6 Distância de segurança
R65 Grau de repetição 1, 2
R66 Diferença de repetição máxima admissível
R68 Condição de parada em caso de falha: 1,0
R68=1 Parada com M0, no caso de nenhuma medição
disponível e outras falhas
R68=0 Sem parada em caso de falha, cuidado se R68=0.
Resolução de falhas, seguidamente com R89!
R70 Avanço de medição

Instruções de Programação PA.000021-PT


43-48/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas do apalpador de medição 43
L36xx Calibração 43.6

Parâmetros de saída O valor de calibração será registrado automaticamente na faca


 da ferramenta definida para o valor de calibração.
Ver capítulo 43.1.1.1 ou 43.1.1.2.

R89 Marcador para tipo de processo de medição


0,1,2,99
R89=0 Medição ok, resultado disponível
R89=1 nenhuma medição disponível
R89=2 Diferença máxima admissível de repetição
excedida (R66).
R89=99 Ciclo de medição não foi concluído

Descrição da A coordenada Z deverá ser conhecida com precisão, de modo


sequência operacional a obter-se um calibre preciso. Para isso, normalmente será
ajustado um bloco padrão entre a superfície e o canto
dianteiro do fuso de modo a que ainda seja possível
movimentá-lo levemente. A dimensão Z determinada desta
forma será, em seguida, registrada em R0 ou no deslocamento
do ponto zero.
Sem retardo de tempo, o apalpador de medição agora deverá
ser inserido e a subrotina L3603 iniciada.
A máquina desloca-se para a posição inicial, o fuso é alinhado
e o apalpador de medição ligado. Em seguida, avança-se para
a superfície e o ponto de medição aproxima-se duas vezes
axialmente com avanço de medição. Por fim, será executado o
deslocamento para a posição de recuo.
O valor de calibração determinado será registrado
 automaticamente na respectiva faca da ferramenta, sob o
endereço Comprimento 1.
Ver capítulo 43.1.1.1 ou 43.1.1.2.
Com R68, normalmente a máquina é imobilizada em caso de
falha.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 43-49/50
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43 Subrotinas do apalpador de medição HELLER
43.6 L36xx Calibração

Exemplo prático O apalpador de medição deverá ser calibrado axialmente em


uma superfície paralela ao eixo no dispositivo cuja
coordenada Z é conhecida com precisão. Para isso, a posição
da superfície R0 deverá ser medida com precisão, por
exemplo com um bloco padrão, no canto dianteiro do fuso.

Y Y
(X) (X)
(2.) (2.)

80

X Z
100 (Z) 100.123 (Y)
(1.) (3.)
sem apoio dos ciclos N100 ; inserir o apalpador de medição, faca 1 ativa
N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3000 ; ajuste padrão
N130 R10=100 R20=80 R0=100.123 R1=10 R5=200
N140 R65=2 R66=0.005
N150 L3603; medição dupla, comparada quanto a 0.005 mm
N160 ; o valor de calibração será registrado na faca D5, no
Comprimento 1

Com apoio de ciclos


N110 CS_TOOL1("1234",1)
N120 L3603(100,80,100.123,10,200,4,2,0.005,1,600)

*****

Instruções de Programação PA.000021-PT


43-50/50 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas para a manipulação da máquina 44
CS_BTD, L4101, L4103 Controle de quebra de brocas 44.1

44 Subrotinas para a manipulação da máquina

44.1 CS_BTD, L4101, L4103 Controle de quebra de brocas

Dependência de A partir da versão de Software SIN5.0 o controle de quebra de


versões de Software broca é executada com o ciclo CS_BTD.
>=SIN5.0
CS_BTD

Antigas versões de (Descrição do CS_BTD ver capítulo 11 e capítulo 15).
Software: <=SIN4.x Nas versões de Software <SIN5.0, e por motivos de
L4101 compatibilidade também nas versões >SIN5.0, o controle de
L4103 quebra de broca poderá ser executado com L4101 ou L4103.
Geral
Com L4101 ou L4103 o controle de quebra de broca (BBK)
será executado em todas as máquinas da linha construtiva MC
e MCS. Uma vez que a verificação da ferramenta ocorre na
área de trabalho, o controle de quebra de broca também pode
ser chamado varias vezes, em qualquer lugar.

L4101 Normalmente o BBK é executado com a subrotina Controle


de quebra de broca padrão L4101. A chamada de L4101
ocorre sem indicações de parâmetros.

L4103 Tendo dificuldades com líquido refrigerante vazando,


especialmente nas ferramentas com refrigeração interna,
poderá ser utilizado o L4103. O mesmo oferece a
possibilidade da determinação da posição de verificação em
direção Y, para que o líquido refrigerante vazando não entre
no raio laser, e assim não ocorrerá nenhuma falha na
verificação da ferramenta.

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 44-1/6
Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
44 Subrotinas para a manipulação da máquina HELLER
44.1 CS_BTD, L4101, L4103 Controle de quebra de brocas

Figura do ciclo L4103


Y R45=0 R45=+

R45=-

R52=0 M0 X
R52=1 $TC_TP8=4 + M0
R52=2 $TC_TP8=4

Parâmetros de Se for chamado L4103 para o controle de quebra de broca,


introdução L4103 serão possíveis os seguintes parâmetros:

R65 Repitição em caso de erro?


R65=2 Em caso de medição errada, a medição será
repetida
Em caso de medição novamente errada:
Ferramenta NOK
Se medição 2 OK > a 3ª medição decide

R45 Distância de verificação Y raio laser - eixo do


fuso
R45=0 Posição de verificação é exatamente altura do
eixo do raio laser

R52 Modo de reação após quebra de broca detectada


R52=0 Parada com M0
R52=1 Estado ferramenta bloqueado, M0
R52=2 Estado ferramenta bloqueado

Parâmetro de saída R89 Marcador de decurso


L4103
R89=0 Ferramenta OK
R89=1 Ferramenta quebrada

Instruções de Programação PA.000021-PT


44-2/6 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas para a manipulação da máquina 44
CS_BTD, L4101, L4103 Controle de quebra de brocas 44.1

R89=2 Comprimento da ferramenta errado, infiltração


de líquido refrigerante ou laser defeituoso

Parâmetros de O programa BBK L4101 é chamado sem indicação de


introdução/saída parâmetros. L4101 coloca internamente os parâmetros R45,
L4101 R52 e R65 para os valores Default , e a seguir chamará
L4103. Em seguida, os valores de R45, R52 e R65 serão
novamente resetados.
Os valores Default são:
R45=0 ; Distância de verificação Y=0
R52=0 ; Parada com M0 (sem AWS), ou estratégia de desvio
R65=1 ; Sem repetição em caso de quebra de broca detectada
O marcador de decurso R89 será emitido em todos os casos

BBK com estratégia Se o controle de quebra de broca for executado com AWS, ao
de desvio chamar L4103 deverá ser setado o parâmetro R52=0, na
 utilização de L4101 será setado o R52 internamente para 0.
Utilização do BBK com estratégia de desvio, ver capítulo 15!

BBK sem estratégia Se o controle de quebra de broca for utilizado sem o opcional
de desvio Estratégia de desvio (AWS), o parâmetro R52 normalmente
será colocado para 0, neste caso a máquina será parada em
caso de quebra de broca detectada.
Com auxílio do marcador de decurso R89 existe a
possibilidade de reagir a uma quebra de roca, mesmo sem o
opcional AWS. Se for trabalhado com R52=2 ($TC_TP8=4,
sem M0), em seguida deverá ser avaliado R89 no programa
(turno sem operador).

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 44-3/6
Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
44 Subrotinas para a manipulação da máquina HELLER
44.2 Sequência do controle de quebra de broca

44.2 Sequência do controle de quebra de broca

Máquinas MCx A ferramenta desloca-se com a ponta em direção X, 16 mm


para dentro do raio laser (barreira de luz), de tal forma que
com a ferramenta em estado perfeito, o raio laser seja
interrompido (fase escura). Após isto, a ferramenta desloca-se
num total de 32 mm em direção X+, agora o raio laser não
mais está interrompido (fase clara). A relação entre a fase
escura e a fase clara indica, se a ferramenta está quebrada ou
não. Também pode ser reconhecido se líquido refrigerante
influenciou o controle de quebra de broca de forma negativa,
ou se o comprimento da ferramenta foi indicado erradamente.

Máquinas MCS A ferramenta desloca-se em direção Z por aproximadamente 5


mm para dentro do raio de luz. Após isto, será verificado se o
raio de luz é interrompido ou não, respectivamente se a
ferramenta está quebrada ou não. Em seguida será verificada a
funcionalidade da barreira de luz.

Problemas com o jato Se, nas ferramentas com jato de líquido refrigerante saindo
de líquido pelo centro, não for possível um controle seguro de quebra de
refrigerante broca com fuso parado, a ferramenta também poderá ser
verificada com fuso girando, neste caso o jato de água será
"espalhado". Obviamente, aqui deve ser observado o número
máximo de rotações!
Em casos de problemas com líquido refrigerante, também
poderá ser indicado um desvio em Y com o programa L4103,
utilizando o parâmetro R45.

Fechar porta de troca Utilizando o controle de quebra de brocas para uma


de ferramentas M73 ferramenta que novamente será utilizada em seguida (não
ocorrerá nenhuma troca de ferramentas), deverá ser fechada
novamente a porta do trocador de ferramentas com M73.

44.3 L4108 Programa de recuo para roscamento


rígido

Instruções de Programação PA.000021-PT


44-4/6 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas para a manipulação da máquina 44
L4108 Programa de recuo para roscamento rígido 44.3

Utilização L4108 Estando disponível o opcional Roscamento rígido, as roscas


poderão ser executadas com as subrotinas L79 e L89. Com
isto serão sincronizados o fuso e o avanço do eixo da
ferramenta.
Se p.ex.: a máquina for parada durante a usinagem, e
executado um Reset no comando, o recuo do furo somente
será possível com esta subrotina. Para isto deve ser indicado o
passo da rosca e rosca esquerda/direita no parâmetro P9.

Sequência L4108 A subrotina desloca em Z por 50 mm incremental para trás,


com a rotação S200.

Chamada L4108 A subrotina L4108, programa de recuo para roscamento


rígido, normalmente é chamada em modo de operação MDA.
Exemplo:
R9=2 ;rosca direita, passo de 2 mm
L4108

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 44-5/6
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44 Subrotinas para a manipulação da máquina HELLER
44.3 L4108 Programa de recuo para roscamento rígido

*****

Instruções de Programação PA.000021-PT


44-6/6 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas de cálculo 45
Cálculo do ponto zero 45.1

45 Subrotinas de cálculo

45.1 Cálculo do ponto zero

45.1.1 L5101 Converter ponto zero para posição B

Figura do ciclo
R42

B180

Z
B90
G500
X
57 99
. ..G..G5
4 .
G5 505
G
X B0

Z
Parâmetros de R42 Ângulo de rotação B
introdução R62 G54...G599 Ponto zero de origem
R64 G54...G599 Ponto zero de destino

Descrição da O ponto zero de origem indicado é lido em X, Y, Z. Os


sequência operacional valores ZX são convertidos de acordo com o ângulo de
rotação R42, o valor Y é apenas assumido. Estes valores são,
em seguida, registrados automaticamente no ponto zero de
destino indicado.
O ponto zero de origem pode referir-se a qualquer posição B.
O ângulo de rotação refere-se a esta posição B.

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 45-1/16
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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

Exemplo prático O ponto zero de origem G56 aplica-se à posição B 90. O


ponto zero válido para B120 deve ser calculado e arquivado
em G54.
N100 R42=30 R62=56 R64=54
N110 L5101 ;NPV von B90-->B120

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45-2/16 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas de cálculo 45
Cálculo do ponto zero 45.1

45.1.2 L5102 Correção do ponto zero para B0-B90-B180-


B270

Figura do ciclo

Z
B180
X
Z G57
G56

B90
B270 X G500 X

G54
X G55 Z

B0
Z

Parâmetros de R12 Correção do ponto zero em X para B0,


introdução sem correção = 0
R22 Correção do ponto zero em Y para B0,
sem correção = 0
R32 Correção do ponto zero em Z para B0,
sem correção = 0
R61 G54...G599 Deslocamento do ponto zero para B0, p.ex.:
54,
sem desloc. = 0
R62 G54...G599 Deslocamento do ponto zero para B90,
p.ex.: 55,
sem desloc. = 0
R63 G54...G599 Deslocamento do ponto zero para B180,
p.ex.: 56,
sem desloc. = 0
R64 G54...G599 Deslocamento do ponto zero para B270,
p.ex.: 57,
sem desloc. = 0

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 45-3/16
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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

Descrição da Primeiro, determina-se previamente um deslocamento


sequência operacional necessário dos pontos zero em XYZ. Isto pode ser efetuado
manualmente ou com um apalpador de medição. Este
deslocamento refere-se a B0 e é indicado com os valores R12,
R22, R32.

Os pontos zero indicados já existentes para B0, 90,180, 270


são lidos, o deslocamento pretendido é adicionado
relativamente ao eixo e novamente registrado. Desta forma, o
deslocamento determinado em B0 tem efeito nas outras
posições B. Um deslocamento de Y é assumido em todos os
pontos zero.

Se, por exemplo, nenhum ponto zero estiver disponível para


B90, o respectivo número será indicado com 0.

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45-4/16 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Subrotinas de cálculo 45
Cálculo do ponto zero 45.1

45.1.3 L5110 Cálculo do ponto zero em 5 eixos

Generalidades Para criar superfícies, furações ou outros elementos moldados


espaciais são necessárias máquinas com 6 graus de liberdade.
Para isso, são aplicados diferentes sistemas cinemáticos. Um
destes sistemas é um sistema composto pelos eixos XYZ
dispostos ortogonalmente uns sobre os outros, um eixo de
rotação B (palete) em volta do eixo Y e um eixo A que se
encontra sobre o eixo B em rotação. Os eixos de rotação B e
A estão também dispostos ortoganalmente entre si próprios.

Disposição dos eixos

Spindel

ZM ZM

B0

A180

XM B90 ZW A' A A90


YM
A2 70
YW
B'
B
XW A0/ A360

B180

XW

O sistema resulta de um centro de usinagem em série XYZB e


de um dispositivo de rotação concêntrica aparafusado RLE
(eixo A). Na posição zero do eixo B, o eixo A gira em torno
do eixo X. O alojamento ou a fixação das peças de trabalho
efetua-se com um eixo rotativo plano ou com um alojamento
de cone inclinado ou componentes mecânicos semelhantes.
Qualquer orientação espacial é executada pela subrotina
L5110. O arquivamento dos valores calculados efetua-se,
desde que desejado, diretamente no deslocamento ativo do
ponto zero G54...G57, G505...G599.

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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

Cálculo do ponto zero Na posição zero da peça de trabalho, ou seja, no sistema de


com L5110 coordenadas ainda não girado, é indicado o ponto zero de
usinagem em componentes XYZ. A referência XY é o centro
do eixo rotativo plano, a referência Z é a superfície do eixo
rotativo plano. Após o cálculo dos movimentos de giro
necessários para o alinhamento, este ponto zero será
transformado em posição de usinagem e registrado com os
componentes X, Y, Z, A, B em qualquer deslocamento do
ponto zero ativo G54...G599.
Para poder dominar de forma flexível diferentes situações de
construção, a posição de definição do eixo A e do eixo B pode
ser indicada.
Isto está definido da seguinte forma: É indicada uma posição
A e B na qual o sistema de coordenadas da peça de trabalho
XwYwZw é alinhado de forma idêntica ao sistema de
coordenadas da máquina XmYmZm. Isto é muito útil quando
os elementos de fixação entre o eixo rotativo plano e a peça de
trabalho causam de início uma torção. Desta forma, o sistema
XwYwZw pode ser girado para a "posição zero".

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HELLER Subrotinas de cálculo 45
Cálculo do ponto zero 45.1

Posição de definição Com a Posição de definição do eixo B pode ser eliminada


do eixo B uma fixação torcida do eixo A no eixo B. O sistema acima
referido requer geralmente uma posição de definição de
R50=90 graus (ou seja, com , Zw na posição zero como
normal no eixo rotativo plano paralelo ao eixo Zm).

G500

R35 XW
R15
B
R50=Definitionsstellung B-Achse

ZW

Texto da figura:
R50=Definitionsstellung B-Achse R50=posição de definição eixo B

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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

Com a Posição de definição do eixo A pode ser eliminada


uma fixação torcida no eixo rotativo plano. Em uma situação
ideal, a posição de definição é indicada com R40=0 (ou seja,
com A0 o eixo Xw está paralelo ao eixo Xm).

YW
R40=Definitionsstellung A-Achse

R35=Z
R25
A
R15
XW

YM
G500
XM

R15 Ponto zero em X


R25 Ponto zero em Y
R35 Ponto zero em Z

Texto da figura:
R40=Definitionsstellung A-Achse R40=posição de definição eixo A

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Cálculo do ponto zero 45.1

Alinhamento do O alinhamento do sistema de coordenadas cartesiano espacial


sistema de pode efetuar-se em até três giros sucessivos com a
coordenadas com possibilidade de escolha dos planos de giro XYROT, ZXROT,
L5110 YZROT. Se se pretender efetuar apenas um/dois giro(s), os
giros seguintes serão indicados com ângulo de giro 0. O
diálogo de comando contém também os seguintes gráficos
para o alinhamento do sistema.
O 1º giro é indicado em R61.
O 2º giro é indicado em R62.
O 3º giro é indicado em R63.
Seleção do plano de giro:

Y
XYROT
YZROT
R61
R61
R62=1
R62=3
R63
R63

X
ZXROT
R61
Z R62=2
R63

Parâmetros de A introdução dos ângulos de giro XYROT/ZYROT/YZROT


entrada para o ângulo ocorre com os parâmetros
de giro
R41 Ângulo de giro para o 1º giro, opcionalmente como
XY,ZX,YZROT
R42 Ângulo de giro para o 2º giro, opcionalmente como
XY,ZX,YZROT
R43 Ângulo de giro para o 3º giro, opcionalmente como
XY,ZX,YZROT

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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

Ângulo XYROT Inicação do ângulo de giro como ângulo XYROT

Y
Y' Y'

R41
R42=+
R43 X'

XYROT +

X
R41 XYROT -
R42=-
R43 X'

Z
Ângulo ZXROT Inicação do ângulo de giro como ângulo ZXROT

X'

R41
R42=-
Z' R43 X

ZXROT -
R41
R42=+ X'
ZXROT + R43
Z
Z'

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Cálculo do ponto zero 45.1

Ângulo YZROT Inicação do ângulo de giro como ângulo YZROT

Y
Y' Y'

R41
R42=-
R43
YZROT - X

Z' R41
R42=+
R43
Z YZROT +
Z'

Posição preferencial Uma vez que o alinhamento pode ser geralmente realizado
R44 com 2 soluções possíveis, com R44 é selecionada uma
posição preferencial. Se R44 for selecionado com +1, será
escolhido o giro A mais positivo, se R44 for indicado com -1,
será escolhido o giro A mais negativo. Em princípio as duas
soluções são equivalentes. No caso de relações extremas de
dimensões e de ângulos, a escolha pode, em determinadas
circunstâncias, ser determinada pelos fatores de curso (curso
X) da máquina.

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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

Observações Para evitar uma entrada inadvertida no deslocamento do ponto


zero ativo, com R60 é efetuada ainda uma consulta de
segurança sobre se o ponto zero calculado deverá realmente
ser registrado. Deve assegurar-se que antes de iniciar o
programa de cálculo o deslocamento do ponto zero pretendido
para a entrada G54...G599 está ativo. Caso contrário, seria
sobre-escrito um NPV existente.
O ângulo de rotação XY necessário para a usinagem
subsequente é arquivado no parâmetro R80. A usinagem
programada deve ser efetuada com giro XYROT em volta do
ângulo R80. Este ângulo resultou do fato de o eixo Zw da
peça de trabalho pretendido (girado) ter sido forçado para a
usinagem paralelamente ao eixo Zm (eixo de furação, fuso).
Depois de terminado o programa, o ponto zero em X, Y, Z, A,
B será registrado nos dados do ponto zero. Contudo, um
alinhamento dos eixos somente será executado quando os
eixos A e B forem posicionados. (p.ex.: G0 G54 A0 B0).
Isto significa, graficamente representado, que com um
posicionamento G54 X0 Y0 Z0 A0 B0 a ponta da ferramenta
em posição alinhada tocaria no ponto zero definido.
Todas as posição de usinagem que se seguem devem ser
giradas relativamente à posição zero em volta do ângulo R80,
que foi igualmente calculado, em XYROT. Isto pode ser
executado com um giro programável ROT, AROT.

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HELLER Subrotinas de cálculo 45
Cálculo do ponto zero 45.1

45.1.3.1 Vários sentidos diferentes dos eixos em sequência

Aplicação Se uma usinagem exigir vários alinhamentos diferentes, o


alinhamento poderá ser calculado de novo todas as vezes com
L5110 ou antes do início do programa efetua-se um cálculo
único dos alinhamentos em sequência com introdução em
diferentes pontos zero G54...G599. O respectivo ângulo de
rotação XY R80 tem, em seguida, de ser memorizado de
forma adequada.
Em seguida, será suficiente acessar o respectivo deslocamento
do ponto zero em local adequado. Deve ser observado que os
ângulos de rotação XY R80 também são memorizados de
forma adequada.

Por exemplo:
DEF REAL alinhamento1,alinhamento2,alinhamento3
...
Alinhamento1: R80alinhamento1
Alinhamento2: R80alinhamento2
Alinhamento3: R80alinhamento3
...

Um movimento dos eixos AB ocorre apenas no momento de


ordem com, por exemplo, G0 G54 A0 B0!

45.1.3.2 Colocação em funcionamento L5110

Geral Antes da aplicação de L5110 a subrotina deve conhecer os


dados reais do sistema de eixo. Para isso, a partir do bloco
N1970, estão definidas as constantes de correção. No
momento do fornecimento, estas estão preenchidas com
valores virtuais e devem depois ser adaptadas às condições
reais.

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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

45.1.3.2.1 Parâmetros de colocação em funcionamento

N1980 LV_DAX Indica a posição X do eixo de giro A nas coordenadas G500 X


da máquina. Para isso o eixo rotativo plano deve ficar virado
para o fuso da máquina, ou seja, o eixo A e o eixo Z da
máquina ficam paralelos. Para isso, o eixo rotativo plano deve
ser verificado quanto ao batimento radial mediante um relógio
comparador e, se necessário, corrigido. Após atingir a
precisão exigida no batimento radial, será determinado por
compasso o centro do eixo rotativo plano, e será colocada a
posição G500 X em LV_DAX. No caso da montagem sem
falhas do eixo A, deveria ser LV_DAX=0.

N1990 LV_DAY De acordo com LV_DAX em X, em LV_DAY é inserida a


posição resultando do procedimento de compasso em Y.

N2000 LV_DAZ Indica a superfície Z do eixo rotativo plano em G500 Z. Para


determinar isto, é aconselhável ajustar um bloco padrão entre
o eixo rotativo plano e o canto dianteiro do fuso (vazio) e ler a
posição Z no CNC (menos o bloco padrão). Se o eixo
rotativo plano se encontrar antes do centro do palete,
LV_DAZ será positivo.

N2010 LV_WFA Aqui pode ser eliminado um erro de ângulo do eixo A


relativamente ao ponto zero do eixo rotativo plano. No caso
de ajuste correto do eixo A - LV_WFA=0.

N2010 LV_WFB Aqui pode ser eliminado um erro de ângulo do dispositivo de


rotação concêntrica RLE fixado no palete B no eixo B. Se, por
exemplo após a verificação do eixo rotativo plano mediante o
relógio comparador (ver acima), for detectado um desvio do
eixo B, este valor deverá ser inserido aqui ou mecanicamente
eliminado (determinar a folga do índice ou semelhante). No
caso de ajuste correto LV_WFB=0.

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HELLER Subrotinas de cálculo 45
Cálculo do ponto zero 45.1

Correção espacial Após os valores acima terem sido corretamente inseridos, os


desvios mecânicos serão corretamente convertidos em
qualquer orientação especial, ou seja, a transformação será
levada em consideração.

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45 Subrotinas de cálculo HELLER
45.1 Cálculo do ponto zero

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HELLER Exemplos de programação, biblioteca 50
Programar um gabarito simples de furar 50.1

50 Exemplos de programação, biblioteca

Objetivo dos Os exemplos de programação têm o objetivo de oferecer ao


Exemplos de usuário sugestões e dicas para soluções em forma curta e
programação compacta referentes a determinados assuntos. Visando
oferecer dicas para soluções de problemas simples bem como
problemas mais complexas.
Os exemplos não pretendem oferecer a solução única para um
problema. Pelo contrário, temos o objetivo de apresentar uma
solução simples ao usuário, sendo sempre possíveis soluções
alternativas, sob determinadas circunstâncias mais flexíveis e
elegantes.
A combinação das exigências e dicas para soluções,
resultando em um programa integral, dedica-se ao usuário.

Detalhes Os detalhes para a compreensão dos exemplos encontram-se


nas respectivas Instruções de programação PA Siemens, bem
como nos capítulos anteriores destas Instruções de
programação da Heller.

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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.1 Programar um gabarito simples de furar

50.1 Programar um gabarito simples de furar

50.1.1 Gabarito de furar com ciclos Siemens CYCLE81

Exemplo de
programação CYCLE81 ( 5, 0, 2, -20 )

CYCLE81
Gabarito de furar,

Detalhes na
PA Siemens, Ciclos
G1 G0

G0

DP RFP SDIS RTP Z

%_N_CYCLE81_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar CYCLE81")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com CYCLE81,
N250 ;Plano de recuo absoluto
N260 ;Plano de referência absoluto
N270 ;Distância de segurancia 2 mm
N280 ;Profundidade absoluta de furar -20 mm
N290 CYCLE81(5,0,2-20)
N300 G0 X100 Y200
N310 CYCLE81(5,0,2,-20)
N320 X200
N330 CYCLE81(5,0,2,-20)
N340 X250
N350 CYCLE81(5,0,2,-20
N360 ;……
N370 M30

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50-2/72 MC SINUMERIK 840D 2009-02-12
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HELLER Exemplos de programação, biblioteca 50
Programar um gabarito simples de furar 50.1

50.1.2 Gabarito de furar com ciclos HELLER L81

PA.000021-PT Instruções de Programação


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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.1 Programar um gabarito simples de furar

Exemplo de L81 ( 5, -20,10 )


programação L81
Gabarito de furar
com parâmetro de
transferência, apoio
de ciclos

Detalhes, capítulo 41
G1 G0

G0

%_N_L81_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L81")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com L81,
N250 ;Plano de referência absoluto com distância de
segurança 5 mm
N260 ;Profundidade de furar absoluta -20 mm
N270 ;Plano de recuo incremental ao plano de referência
N280 L81(5,-20,10)
N290 G0 X100 Y200
N300 L81
N310 X200
N320 L81
N330 X250
N340 L81
N350 ;……
N360 M30

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50-4/72 MC SINUMERIK 840D 2009-02-12
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HELLER Exemplos de programação, biblioteca 50
Programar um gabarito simples de furar 50.1

L81
Gabarito de furar
Alternativamente
com parâmetro R

G1 G0

G0

R5

R1 R0 Z

%_N_L81_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L81")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com L81,
N250 R0=2 ;Plano de referência absoluto com distância de
segurança
N260 R1=-20 ;Profundidade de furar absoluta -20 mm
N270 R5=10 ;Plano de recuo incrementel ao plano de
referência
N280 L81
N290 G0 X100 Y200
N300 L81
N310 G0 Z200
N320 ;……..
N330 M30

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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.1 Programar um gabarito simples de furar

50.1.3 Gabarito de furar com ciclos HELLER L61

L61 Furar R1 R6 R5

G1 G0

G0

R0 Z

L61 %_N_L61_BSP_MPF
Gabarito de furar ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
Alternativamente N200 SUPA G0 Z730 D0
com parâmetro R N210 CS_TOOL("1")
Pré-requisito: N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L61")
$TC_DPC1= N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ;Furar com L61,
Raio N250 ;R0=Superfície absoluta
N260 ;R1=Profundidade de furar 20 mm, profundidade
e efetiva
$TC_DPC2= N270 ;R5=Plano de recuo incremental à superfície
Indicar o ângulo da N280 ;R6=Distância de segurança
ponta nos dados WZ N290 R0=0 R1=20 R5=10 R6=2
N300 L61
N310 G0 X100 Y200
N320 L61
N330 G0 Z200
N340 ;……..
N350 M30
Alternativamente parâmetro de transferência em vez de
parâmetro R:
N300 L61(0,20,2,10)

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Programar um gabarito simples de furar 50.1

50.1.4 Gabarito de furar, coordenadas giradas, ciclo=L81

Exemplo
Gabarito de furar,
coordenadas giradas

%_N_ROT_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 MSG ("Exemplo Gabarito de furar L61")
N230 G54 G0 B=DC(0) X0 Y0 F1719 S764 T8 M3 M8
N240 ROT RPL=45 ; girado por 45° no plano XY
N250 L81(2,-20,10)
N260 G0 X100 Y200
N270 L81
N280 G0 Z200
N290 ;……..
N300 ROT ; Cancelamento do giro
N310 ; ……..
N320 M30

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50.1 Programar um gabarito simples de furar

50.1.5 Gabarito de furar, girado em dimensões polares,


ciclo=L81

Exemplo
Gabarito de furar,
dimensões polares

; Programação polar, relativo ao ponto zero do sistema de


coordenadas atual da peça de trabalho
N….
N100 G0 G90 G111 X100 Y25
N110 L81(2,-20,10)
N120 G110 AP=45 RP=200
N130 L81(2,-20,10)

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Programar um gabarito simples de furar 50.1

50.1.6 Gabarito de furar, fresar circular

Gabarito de furar,
fresar circular com
ciclo de fresar
específico do cliente
L8000

3 alternativas Os seguintes exemplos mostram 3 alternativas que resultam


no mesmo resultado.

Programa principal %_N_L8000_BSP_MPF


MPF ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
com ciclo de fresar EXTERN L8000(real,real,real)
L8000 ; EXTERN pode ser omitido, se L8000 em CUS_DIR
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 G520 G0 G90 X100 Y100 F500 S1000 M8 M3
N230 L8000(120,20,0.3)
N240 X250 Y170
N250 L8000(115,20,0.3)
N260 X400 Y260
N270 L8000(95,20,0.15)
N280 ….
N….

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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.1 Programar um gabarito simples de furar

Ciclo de fresar L8000 %_N_L8000_SPF


Parâmetro de ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
transferência ;ou ;$PATH=/_N_CUS_DIR
;EXTERN ver acima, pode ser omitido, se L8000 em
CUS_DIR
PROC L8000(REAL DRM,REAL DICKE, REAL AUFM)
N10 G0 G90 Z=-(DICKE+2)
N20 OFFN=AUFM
N30 G1 G91 G42 Y=DRM/2
N40 G2 CFIN I0 J=-DRM/2
N50 G0 G40 Y=-DRM/2
N60 OFFN=0 CFTCP
N70 G0 G90 Z5
N80 M17
Exemplo alternativo %_N_L7000_BSP_MPF
com ciclo de fresar ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
L7000, N200 SUPA G0 Z730 D0
Ciclo de fresar com N210 CS_TOOL("1")
parâmetro R N220 G520 G0 G90 X100 Y100 F500 S1000 M8 M3
N225 R100=120 R101=20 R102=0.3
N230 L7000
N240 X250 Y170
N245 R100=115
N250 L7000
N260 X400 Y260
N265 R100=95 R102=0.15
N270 L7000
N280 ….
N….

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Programar um gabarito simples de furar 50.1

Ciclo de fresar L7000 %_N_L7000_SPF


com parâmetro R ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 G0 G90 Z=-(R101+2)
N20 OFFN=R102
N30 G1 G91 G42 Y=R100/2
N40 G2 CFIN I0 J=-R100/2
N50 G0 G40 Y=-R100/2
N60 OFFN=0 CFTCP
N70 G0 G90 Z5
N80 M17

Exemplo alternativo %_N_L6000_BSP_MPF


com ciclo de fresar ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
L6000, L6000 com N200 SUPA G0 Z730 D0
variáveis GUD N210 CS_TOOL("1")
N220 G520 G0 G90 X100 Y100 F500 S1000 M8 M3
N225 DIÂMETRO=120 ESPESSURA=20 AUFM=0.3
N230 L6000
N240 X250 Y170
N245 DIÂMETRO=115
N250 L6000
N260 X400 Y260
N265 DIÂMETRO=95 AUFM=0.15
N270 L6000
N280 ….
N….
Ciclo de fresar L6000 %_N_L6000_SPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 G0 G90 Z=-(DICKE+2)
N20 OFFN=AUFM
N30 G1 G91 G42 Y=DURCHMESSER/2
N40 G2 CFIN I0 J=-DURCHMESSER/2
N50 G0 G40 Y=-DURCHMESSER/2
N60 OFFN=0 CFTCP
N70 G0 G90 Z5
N80 M17

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50.1 Programar um gabarito simples de furar

Definição GUD para %_N_UGUD_DEF


L6000 ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
DEF NCK REAL ESPESSURA
DEF NCK REAL AUFM
DEF NCK REAL DIÂMETRO
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Programar contorno simples de fresar 50.2

50.2 Programar contorno simples de fresar

50.2.1 Contorno simples com desvio aditivo de fresar


$P_TOOLR

Fresar canto vertical


Corrigir aditivamente
raio $P_TOOLR

N….
N100 CS_TOOL("Mill_10")
N105 ; D1 ist aktiv
N110 G54 F1000 S2000 M8 M3
N120 G0 X=0+$P_TOOLR Y=100+10
N130 G0 Z0
N140 G1 Y=0
N150 G0 X=0+10+$P_TOOLR
N….

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50.2 Programar contorno simples de fresar

50.2.2 Contorno simples com correção de trajetória G42

Fresar retângulo
com correção de
trajetória G42

N….
N100 CS_TOOL("Mill_10")
N110 G54 X-5 Y-15 F1000 S2000 M8 M3
N115 G0 Z0
N120 G1 G42 X0 Y0
N130 X100
N140 Y150
N150 X0
N160 Y0
N170 G0 G40 X-11 Y-5
N….

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Programar contorno simples de fresar 50.2

50.2.3 Programa NC simples, fresar e furar


Exemplo simples
Fresar e furar

Ferramentas: Fresador de cantos "MILL1", raio 16 mm


broca espiral "DRILL2", raio 2.5 mm

Fresar %_N_MILL_DRILL_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N190 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("MILL1")
N220 CS_TP("DRILL2")
N230 G54 G0 G90 X-120 Y-118 F500 S2000 M8 M3
N235 ;Início contorno de fresar esquerda inferior
N240 Z-10
N250 G0 G41 X-90 Y-118
N260 G1 Y90 RND=20
N270 X90 RND=20
N280 Y-118
N290 G1 G40 X120 Y-118
N300 G0 Z200

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50.2 Programar contorno simples de fresar

Furar N310 CS_TOOL("DRILL2")


N320 CS_TP("DRILL3")
N330 G54 G0 G90 X95 Y0 F400 S3000 M8 M3
N340 CYCLE81(2,-10,2,-30)
N350 X0 Y20
N360 CYCLE81(2,0,2,-20)
N370 X-95 Y0
N380 CYCLE81(2,-10,2,-30)
N390 Z250
N400 …..

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Programar contorno simples de fresar 50.2

50.2.4 Peças de trabalho 180 graus giradas em XY fixadas

2 peças de trabalho
180 Grad giradas
fixadas

%_N_2WKS_GEDREHT_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N180 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
N190 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,50,Y200,Z,200,B,0)
:CROT(Z,180) ; Giro 180 graus definido em G55
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 G54 G0 G90 F500 S1000 M8 M3
N230 MCALL CYCLE81(3,0,3,-22.8) ; Chamada UP modal
N240 X20 Y40
N250 X40 Y20
N260 X60 Y40
N270 G55 X20 Y40 ; 2ª peça de trabalho
N280 X40 Y20
N290 X60 Y40
N300 MCALL ; desligar chamada UP modal
N310 ….

; Coordenadas do gabarito de furar também


; podem ser integradas na subrotina ou na estrutura REPEAT.

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50.2 Programar contorno simples de fresar

50.2.5 Peças de trabalho ou operações posicionadas em forma de


círculo

Operações
posicionadas em
forma de círculo

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Programar contorno simples de fresar 50.2

N100 …
N110 G54
N120 ROT RPL=0
N130 ATRANS X100
N140 L_OPERATION1
N150 ROT RPL=30 ; ROT bei G54 X0 Y0
N160 ATRANS X100
N170 L_OPERATION1
N180 ROT RPL=60
N190 ATRANS X100
N200 L_OPERATION1
N210 …

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50.3 Programar usinagem de lados múltiplos

50.3 Programar usinagem de lados múltiplos

50.3.1 Uma peça de trabalho, lado de usinagem B0, B90, B180,


B270

Exemplo lados de
usinagem B0, B90,
B180, B270 numa
peça de trabalho

%_N_WKS_B0_90_180_270_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
;Pontos zero para lado de usinagem B0, B90, B180, B270
;G54 para B0, G55 para B90, G56 para B180, G57 para B270
N160 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-200,Y200,Z,250,B,0)
N170 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-250,Y200,Z,400,B,0)
N180 $P_UIFR[3]=CTRANS(X,-400,Y200,Z,300,B,0)
N190 $P_UIFR[4]=CTRANS(X,-300,Y200,Z,200,B,0)
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("1")
N220 G54 G0 X80 Y20 B=DC(0) F500 S1000 M8 M3

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Programar usinagem de lados múltiplos 50.3

N230 CYCLE81(3,0,3,-92)
N240 G0 Z300
N250 G55 B=DC(90)
N260 X100 Y20
N270 CYCLE81(3,0,3,-92)
N280 G0 Z300
N290 G56 B=DC(180)
N300 X100 Y20
N310 CYCLE81(3,0,3,-92)
N320 G57 B=DC(270)
N330 X140 Y20
N340 CYCLE81(3,0,3,-92)
N….

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50.3 Programar usinagem de lados múltiplos

50.3.2 Uma peça de trabalho, lado de usinagem B0, B33.456

Exemplo usinagem
sob B33.456

Ponto zero G55 Exemplo para o cálculo do ponto zero:


cálculado Valor ZX do ponto zero nas coordenadas de B0:
externamente Z=100
X=50
Coordenadas Z’X’ do ponto zero em B33.456
(Giro ZX do sistema de coordenadas por 33.456 graus)
Z’=Z*cos(33.456)+X*sin(33.456)
X’=-Z*sin(33.456)+X*cos(33.456)
Z’=100*cos(33.456)+50*sin(33.456) = 110.995
X’=-100*sin(33.456)+50*cos(33.456) = -13.414

Exemplo de programa N…
N10 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-13.414,Y200,Z,110.995,B,0)
N….
N110 CS_TOOL("1")
N120 G55 B=DC(33.456) X40 Y0 F1000 S2000 M3
N130 Z2
N140 CYCLE81(3,0,3,-20)

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Programar usinagem de lados múltiplos 50.3

Ponto zero N…
G55 para B33.456 N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,50,Y200,Z,100,B,0) ;G54 B0
N20 ;Calcular ponto zero e registrar em G55 com L5101
de G54 para B0 N30 R42=33.456 ;Ângulo de rotação B
calcular com N40 R62=54 ;Ponto zero de origem, leitura valores B0
subrotina HELLER N50 R63=55 ;Ponto zero de destino, escrever valores B33.456
L5101 N60 L5101 ;Calcular G55 para B33.456
N110 CS_TOOL("1")
N120 G55 B=DC(R42) X40 Y0 F1000 S2000 M3
N130 Z2
Detalhes capítulo 45
N140 CYCLE81(3,0,3,-20)
N….

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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.4 Programar usinagem no plano espacial

50.4 Programar usinagem no plano espacial

50.4.1 Posição horizontal com MCH-C, cabeçote C, TRAORI

A máquina está orientada em posição horizontal, referente ao


sistema de coordenadas MKS (ver desenho AZ da máquina).
Por isso, a programação de orientação TRAORI não
necessariamente precisa ser utilizada para a usinagem
horizontal.

Posição horizontal TRAORI ;ligar transformação


(C0) com TRAORI ORIWKS ;giros no sistema WKS
Exemplo G0 X0 Y0 Z0 A3=0 B3=0 C3=1, vetor do fuso X/Y/Z= 0/0/1

50.4.2 Posição vertical com MCH-C, cabeçote C, TRAORI

Posição vertical TRAORI ;ligar transformação


(C180) com TRAORI ORIWKS ;giros no sistema WKS
Exemplo G0 X0 Y0 Z0 A3=0 B3=1 C3=0, vetor do fuso X/Y/Z= 0/1/0

Eixo B para B=DC(0) Na posição vertical (posição singular) o eixo B


principalmente pode ser em qualquer posição; porém, o
comando posicionará o eixo B para B=DC(0).

50.4.3 Plano espacial MCH-C, cabeçote C, TRAORI

Para isto são válidas as demais descrições na PA Siemens


Preparação do trabalho,
Usinagem no plano
espacial

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Programar usinagem no plano espacial 50.4

Exemplo de utilização
Plano espacial

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50.4 Programar usinagem no plano espacial

TRAORI N500 CS_TOOL("BROCA_D10")


Furação D10 mm N510 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]
Y=$AA_SOFTENDP[MA_Y] D0
N520 G0 B=DC(344.458) C=DC(222.941)
N530 ; Transformação para inclinação 10°
N540 TRAORI(1) ; Seleção transformação 5 eixos
N550 ORIWKS ; Giro no sist. de coordenadas da peça
N560 G54 D1 ; Seleção deslocamento do ponto zero e
correção do comprimento da
ferramenta
N570 TRANS X115 Y100 Z-75
N580 ROT X-90 ; Rotação em volta de X, Z vertical ao
palete
N590 AROT Y-10 ; Rotação em volta de Y, Z vertical à
superfície
N600 ATRANS X-72.84 ; Deslocamento à superfície
N610 ATRANS Y-10 ; Deslocamento para furação oblíqua
N620 AROT Z-15 ; Giros para furação oblíqua
N630 AROT Y-20
; Orientação da ferramenta verticalmente à
superfície
N640 G0 X0 Y0 Z100 A3=0 B3=0 C3=1
N650 Z2 S1000 M3
N660 G1 Z-30 F333
N670 G0 Z100
N680 TRANS
N690 ROT
N700 TRAFOOF

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Programar usinagem no plano espacial 50.4

TRAORI N800 CS_TOOL("MACHO_M12")


Rosca M12 N810 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]
Y=$AA_SOFTENDP[MA_Y] D0
N820 G0 B=DC(7.565) C=DC(158.725)
N830 ; Transformação para inclinação 15°
N840 TRAORI(1) ; Seleção transformação 5 eixos
N850 ORIWKS ; Giro no sist. de coordenadas da peça
N860 G54 D1 ; Seleção deslocamento do ponto zero e
correção do comprimento da
ferramenta
N870 TRANS X115 Y100 Z-75
N880 ROT X-90 ; Rotação em volta de X, Z vertical ao
palete
N890 AROT Y15 ; Rotação em volta de Y, Z vertical à
superfície
; Orientação da ferramenta verticalmente à
superfície
N900 G0 X50 Y30 Z100 A3=0 B3=0 C3=1
N910 Z5 S800 M3
N920 CYCLE84(5,0,5,25,,,3,12,,,800,1600)
N930 G0 Z100
N940 TRANS
N950 ROT
N960 TRAFOOF

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50.4 Programar usinagem no plano espacial

50.4.4 Plano espacial com MCx e dispositivo de rotações


concêntricas RLE

Plano espacial com Usinagem furação inclinada no espaço


dispositivo de
rotações concêntricas
(eixo rotativo plano) e
TRAORI

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Programar usinagem no plano espacial 50.4

N500 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]


N510 CS_TOOL("BROCA_D10")
N540 TRAORI ; Seleção transformação 5 eixos
N550 ORIWKS ; Giro no sist. de coordenadas da peça
N560 G54 D1 ; Seleção deslocamento do ponto zero e
correção do comprimento da
ferramenta
N570 TRANS X60 Y-50 Z40 ; Deslocamento para ponto P
N580 AROT Z-40 ; ROT em volta de Z verticalmente ao
eixo rotativo plano
N590 AROT Y30 ; ROT em volta de Y, corte A-A
; Orientação da ferramenta verticalmente à
superfície
N640 G0 X0 Y0 Z100 A3=0 B3=0 C3=1
N650 Z2 S1000 M3
N660 G1 Z-30 F333
N670 G0 Z100
N680 TRANS
N690 ROT
N700 TRAFOOF ; Desligar transformação

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50.4 Programar usinagem no plano espacial

Com N500 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]


L5110 N510 CS_TOOL("BROCA_D10")
Ciclo tecnológico N520 G54
HELLER ; em seguida será registrado automaticamente em G54
Cálculo do ponto zero ; o ponto zero calculado com L5110
em 5 eixos N540 R50=0 ; Posição de definição B0, vista de cima eixo rot.
plano
N550 R40=0 ; Posição de definição A0
Detalhes capítulo 45 N560 R15=60 ; ponto zero X ponto P
N570 R25=-50 ; ponto zero Y ponto P
N580 R35=40 ; ponto zero Z ponto P
N590 R61=1 ; 1º giro em volta de Z (XYROT)
N600 R41=-40 ; 1º ângulo de giro em volta de Z (XYROT)
N610 R62=2 ; 2º giro em volta de Y (ZXROT)
N620 R42=30 ; 2º ângulo de giro em volta de Y (ZXROT)
N630 R63=1
N640 R43=0 ; sem 3º giro, ângulo de giro=0
N650 R44=1 ;selecionar posição preferencial A+
N660 L5110 ; cálculo do ponto zero em 5 eixos
;orientação da ferramenta verticalmente à superfície
;ponto zero G54 em ponto P
N640 G0 X0 Y0 Z100 A=DC(0) B=DC(0) ;alinhamento
N650 Z2 S1000 M3
N660 G1 Z-30 F333
N670 G0 Z100

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HELLER Exemplos de programação, biblioteca 50
Programar fixação múltipla 50.5

50.5 Programar fixação múltipla

50.5.1 Fixação múltipla, para cada peça de trabalho 1 programa,


PMS

Detalhes para a definição de Fixação múltipla no PMS estão


descritas no Manual de Operações, BD-*.
16 peças de trabalho
para cada lado da
mesa giratória
4 peças de trabalho

Até 16 programas Os programas principais (iguais ou diferentes) são definidas


principais *.MPF como peças de trabalho no palete do PMS.
podem ser definidas
como peças de
trabalho no PMS

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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.5 Programar fixação múltipla

Exemplo 16 peças de %_N_HP_16WKS_4LADOS_MPF


trabalho, 4 colocadas ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
em cada lado de
usinagem N100 L_PONTOZERO_G511G546 ; arquivo de ponto zero
B0,B90,B180,B270 N500 G500 G0 Z730 D0
Com 1 programa N510 CS_TOOL("BROCA_D10")
principal *.MPF para N520 G[8]=GM_WP_PAR ;parâmetro do PMS
cada peça de trabalho ; corresponde aos G511,G512,G513…G546

; em GM_WP_PAR (campo parâmetros, no PMS)


; é introduzido o número do ponto zero
; peça de trabalho 1…4 B0 = 511,512,513,514
; peça de trabalho 5…8 B90 = 521,522,523,524
; peça de trabalho 9…12 B180 = 531,532,533,534
; peça de trabalho 13…16 B270 = 541,542,543,544
; eventualm. verificar GM_WP_PAR quanto aos valores
admissíveis 511…544

N640 G0 X0 Y0 B=DC(0) F200 S2000 M3


N650 CYCLE81(3,0,3,-20) ; furar
N660 G0 G500 Z730 D0
N670 M30

Arquivo de ponto zero %_N_PONTOZERO_G511G546_SPF


para isto ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
L_PONTOZERO_ ;lado de usinagem B0
G511G546 N100 $P_UIFR[11]=CTRANS(X,200,Y500,Z,200,B,0)
;G511 WKS 1 em cima à direita, lado B0
Lado de usinagem B0 N110 $P_UIFR[12]=CTRANS(X,-200,Y500,Z,200,B,0)
;G512 WKS 1 em cima à esquerda, lado B0
N120 $P_UIFR[13]=CTRANS(X,-200,Y200,Z,200,B,0)
;G513 WKS 1 embaixo à esquerda, lado B0
N130 $P_UIFR[14]=CTRANS(X,200,Y200,Z,200,B,0)
;G514 WKS 1 embaixo à direita, lado B0

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Programar fixação múltipla 50.5

Lado de usinagem ;lado de usinagem B90


B90 N140 $P_UIFR[21]=CTRANS(X,200,Y500,Z,200,B,90)
;G521 WKS 1 em cima à direita, lado B90
N150 $P_UIFR[22]=CTRANS(X,-200,Y500,Z,200,B,90)
;G522 WKS 1 em cima à esquerda, lado B90
N160 $P_UIFR[23]=CTRANS(X,-200,Y200,Z,200,B,90)
;G523 WKS 1 embaixo à esquerda, lado B90
N170 $P_UIFR[24]=CTRANS(X,200,Y200,Z,200,B,90)
;G524 WKS 1 embaixo à direita, lado B90

Lado de usinagem ;lado de usinagem B180


B180 N180 $P_UIFR[31]=CTRANS(X,200,Y500,Z,200,B,180)
;G531 WKS 1 em cima à direita, lado B180
N190 $P_UIFR[32]=CTRANS(X,-200,Y500,Z,200,B,180)
;G532 WKS 1 em cima à esquerda, lado B180
N200 $P_UIFR[33]=CTRANS(X,-200,Y200,Z,200,B,180)
;G533 WKS 1 embaixo à esquerda, lado B180
N210 $P_UIFR[34]=CTRANS(X,200,Y200,Z,200,B,180)
;G534 WKS 1 embaixo à direita, lado B180

Lado de usinagem ;lado de usinagem B270


B270 N220 $P_UIFR[41]=CTRANS(X,200,Y500,Z,200,B,270)
;G541 WKS 1 em cima à direita, lado B270
N230 $P_UIFR[42]=CTRANS(X,-200,Y500,Z,200,B,270)
;G542 WKS 1 em cima à esquerda, lado B270
N240 $P_UIFR[43]=CTRANS(X,-200,Y200,Z,200,B,270)
;G543 WKS 1 embaixo à esquerda, lado B270
N250 $P_UIFR[44]=CTRANS(X,200,Y200,Z,200,B,270)
;G544 WKS 1 embaixo à direita, lado B270
N260 M17

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50.5 Programar fixação múltipla

50.5.2 Fixação múltipla de todas as peças com 1 programa

16 peças de trabalho
para cada lado da
mesa giratória
4 peças de trabalho

Exemplo 16 peças de %_N_HP_16WKS_4LADOS_MPF


trabalho, 4 colocadas ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
em cada lado de N100 L_PONTOZERO_G511G546 ; arquivo de ponto zero
usinagem ver acima
B0,B90,B180,B270 N500 G500 G0 Z730 D0
Com 1 programa N510 CS_TOOL("BROCA_D10")
principal *.MPF ; peça de trabalho 1…4 B0 = 511,512,513,514
para todas as peças de ; peça de trabalho 5…8 B90 = 521,522,523,524
trabalho ; peça de trabalho 9…12 B180 = 531,532,533,534
; peça de trabalho 13…16 B270 = 541,542,543,544
N590 G511 ; peça de trabalho 1 em cima à direita

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Programar fixação múltipla 50.5

; Lado B0
N600 LABEL_DRILL:
N610 G0 X0 Y0 B=DC(0) F200 S2000 M3
N620 CYCLE81(3,0,3,-20) ;furar
N630 G0 G500 Z400 ;
N640 ENDLABEL:
N650 G512
N660 REPEAT LABEL_DRILL
N670 G513
N680 REPEAT LABEL_DRILL
N690 G514
N695 REPEAT LABEL_DRILL

; Lado B90
N700 G521
N710 REPEAT LABEL_DRILL
N720 G522
N730 REPEAT LABEL_DRILL
N740 G523
N750 REPEAT LABEL_DRILL
N760 G524
N770 REPEAT LABEL_DRILL

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50.5 Programar fixação múltipla

; Lado B180
N800 G531
N810 REPEAT LABEL_DRILL
N820 G532
N830 REPEAT LABEL_DRILL
N840 G533
N850 REPEAT LABEL_DRILL
N860 G534
N870 REPEAT LABEL_DRILL

; Lado B270
N900 G541
N910 REPEAT LABEL_DRILL
N920 G542
N930 REPEAT LABEL_DRILL
N940 G543
N950 REPEAT LABEL_DRILL
N960 G544
N970 REPEAT LABEL_DRILL

N998 G500 G0 Z730 D0


N999 M30

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Programar os agentes de refrigeração 50.6

50.6 Programar os agentes de refrigeração

50.6.1 IKM Alimentação interna de líquido refrigerante

Detalhes capítulo 11

IKM estágio de …
pressão 3, M21 M123 N100 CS_TOOL("TOOL1")
assoprar N110 M123 M21 S1000 M3
automaticamente com N120 ; usinagem
CS_TOOL N…
N140 Z200
N150 CS_TOOOL("TOOL2")
N….
IKM estágio de N100 CS_TOOL("TOOL1")
pressão 7, N110 M127 M21 S1000 M3
M21 M127 N120 ; usinagem
assoprar com M20, N…
tempo de N140 Z200 M20
assopramento G4 N150 G4 F5 ; tempo de assopramento 5 segundos
N150 CS_TOOOL("TOOL2")
N….

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50.6 Programar os agentes de refrigeração

50.6.2 MMS Lubrificação de quantidade reduzida

50.6.2.1 Lubrificação de quantidade reduzida de 2 canais

Lubrificação de N100 CS_TOOL("TOOL1")


quantidade reduzida N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3
MMS N120 G0 Z2 M2=800 M1=802
de 2 canais N130 ; Ligar MMS variante 2 e ar adicional
variante 2 e ar N140 …
adicional N….
N197 G0 Z2 M0=802 M0=801 ;Desligar MMS
N197 ; se for possível antes de sair da peça
N199 ; devido à pulverização
N200 CS_TOOL("TOOL2")
N210 …
MMS
variante 3 e ar N120 G0 Z2 M3=800 M1=801 ; variante 3, ligar MMS
adicional

MMS
variante 7 N120 G0 Z2 M7=800 M1=801 ; variante 7, ligar MMS

50.6.2.2 Lubrificação de quantidade reduzida de 1 canal

Lubrificação de N…
quantidade reduzida N100 CS_TOOL("1")
de 1 canal N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3 M95=800 ; Valor de tabela
95
N120 G0 Z2 M1=801 ; ligar óleo
N130 M15=802 ; ligar aerosol estágio 15
N140 M3=803 ; ligar ar adicional estágio 3
N150 M1=804 ; ligar válvula especial
N160 G1 Z-20 M1=805 ; ligar MMS
N….

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Programar os agentes de refrigeração 50.6

50.6.3 Ativar as demais funções de refrigeração

Adaptador de N…
cabeçote multifuso N100 CS_TOOL("1")
Ligar líquido N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3 M52
refrigerante M52, N120 ; usinagem
assoprar com M50 N…
N160 M50 ; assoprar adaptador com com ar
N170 G4 F2
Adaptador de N…
cabeçote multifuso N100 CS_TOOL("1")
Ligar impulso de ar N110 G54 X0 Y0 F123 S234 M3 M51 ; impulso de ar aprox.
M51 1s.
N120 ; usinagem
N…

Líquido refrigerante N100 CS_TOOL("1")


injetores do fuso M8, N110 G54 X0 S1000 M3 M8 M127 M21 M7
IKM M21, N120 ; usinagem
estágio de pressão 7 N…
M127 N140 Z200 M9 ; líquido refrigerante desligar tudo
ducha de líquido N150 CS_TOOOL("2")
refrigerante M7 N….

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50 Exemplos de programação, biblioteca HELLER
50.7 Programar troca de ferramentas

50.7 Programar troca de ferramentas

50.7.1 MCi, MCH troca de ferramentas em posição "segura"

N…
N10 G0 G153 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z] SPOS=180 D0
Detalhes capítulo 10 N110 CS_TOOL("TOOL1")
Posição Z=máxima N115 CS_TP("TOOL2")
N120 G54 X0 Y0 F1000 S2000 M8 M3
N130 Z2
N140 ….

50.7.2 MCi, MCH troca de ferramentas, SSZ otimizado

N….
N100 G54 G0 Z2 ; da peça de trabalho
Detalhes capítulo 10 N110 GV_TC_ZPOS=500 ;posição Z de troca WZ, em G53
XYZ em 3 eixos à N120 G55 ; ponto zero para usinagem após WZW
posição de troca WZ, N130 GV_X=123 ; posição X em G55 após WZW
giro da mesa giratória N140 GV_Y=234 ; posição Y em G55 após WZW
paralelo com a WZW, N150 GV_Z=2 ; posição Z em G55 após WZW,
XYZ em 3 eixos à N160 GV_B=90 ; posição B durante WZW
posição de usinagem N170 GV_M[0]=3 ; ligar fuso
N180 GV_M[1]=21 ; ligar IKM
N190 GV_S=8000 ; selecionar rotação do fuso
N200 CS_TOOL("TOOL1")
N210 CS_TP("TOOL2") ; ou T="TOOL2"
N220 G55 X123 Y234 Z2 F1000 S8000 M3 M21
N230 ; em N220 são repetidas as funções já comutadas
N240 ; com GV_... devido à entrada na programação
N….

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Programar troca de ferramentas 50.7

50.7.3 MCi, MCH troca de ferramentas com ativação do SBBK

N….
N100 Z200
Detalhes capítulo 10 N110 GV_PBTD=1 ; ativar SBBK
N120 CS_TOOL("TOOL1") ; com SBBK
N125 CS_TP("TOOL2)"
N130 G54 X0 Y0 ….
N140 G0 Z2
N150 G1 Z-20 ; liberação de avanço somente após
SBBK=OK

50.7.4 MCT troca de ferramentas com ativação do SBBK

N…
N10 CS_UNIT ; operação de dois fusos
Detalhes capítulo 10 N…
N…
N110 G0 Z100
N120 GV_PBTD=1 ; SBBK, ativar ambos
N130 CS_TOOL("TOOL1") ; WZW ambos os fusos
N135 CS_TP("TOOL2)"
N140 G54 X0 Y0 …..

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50.8 Programar MCT de fuso duplo

50.8 Programar MCT de fuso duplo

50.8.1 MCT usinagem com fuso duplo , "Operação TWIN"

N…
N10 CS_UNIT ; selecionar operação Twin
Detalhes capítulo 11 N20 ; todas as funções atuam nos dois fusos
Operação TWIN N30 ;….
Fuso 1 e 2

50.8.2 MCT usinagem com 1 fuso , "Operação SOLO"

N…
N10 CS_UNIT(1) ; selecionar operação Solo1
Operação SOLO N20 ; todas as funções atuam somente no fuso 1
Fuso 1 N30 ; levar fuso 2 antes à posição Zmáx
N40 ; eventualmente fuso 2 com ferramenta curta ou cone
vazio
N50 ; devido ao perigo de colisão

N…
N10 CS_UNIT(2) ; selecionar operação Solo2
Operação SOLO N20 ; todas as funções atuam somente no fuso 2
Fuso 2 N30 ; levar fuso 1 antes à posição Zmáx
N40 ; eventualmente fuso 1 com ferramenta curta ou cone
vazio
N50 ; devido ao perigo de colisão

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Programar estratégia de desvio AWS 50.9

50.9 Programar estratégia de desvio AWS

50.9.1 Retirar palete após quebra de broca SBBK

N…
N10 CS_ESCON(7) ; AWS com EWS+IPM+SBBK
Detalhes capítulo 15 N20 CS_ESCLAB("PALETTE_OUT")
Retirar palete após N25 CS_TOOL("DRILL1")
quebra de broca N30 ….
SBBK N40 ; usinagens
N50 ;….
N60 GV_PBTD=1 ; ligar SBBK
N70 CS_TOOL("DRILL2")
N80 ; se SBBK enviar OK, continuação no N80
N81 ; se SBBK informar DRILL1 quebrada, então
N82 ; continuação com N9000 Label PALETTE_OUT:
N90 ….
N….; usinagem com DRILL2
N….

N8999 M30 ; fim regular do programa

N9000 PALETTE_OUT: ;AWS destino do salto de


CS_ESCLAB
N9010 CS_WPC ; troca de paletes
N9999 M30

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50.9 Programar estratégia de desvio AWS

50.9.2 Pular etapa de usinagem

N…
N10 CS_ESCON(7) ;AWS com EWS+IPM+SBBK
Detalhes capítulo 15 N20 CS_ESCLAB("SEM_DRILL2")
Após quebra de broca N25 CS_TOOL("DRILL1")
SBBK N30 ….
pular a usinagem N40 ; usinagens
subsequente N50 ;….
N60 GV_PBTD=1 ; ligar SBBK
N70 CS_TOOL("DRILL2")
N80 ; se SBBK envia OK, continuação no N80
N81 ; se SBBK informa DRILL1 quebrada, então
N82 ; continuação com N499 Label SEM_DRILL2:
N83 ; pular DRILL2, continuação com
CS_TOOL("DRILL3")
N90 ….
N….; usinagemcom DRILL2
N….

N499 SEM_DRILL2:
N500 CS_TOOL("DRILL3")
N…

N8999 M30 ; fim regular do programa

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HELLER Exemplos de programação, biblioteca 50
Alterar fixação da peça de trabalho na área de 50.10

50.10 Alterar fixação da peça de trabalho na área de


trabalho

50.10.1 Comutação para pressão de acabamento com 4ª linha

N…
N100 M134 ; estado normal do dispositivo, pressão de
Detalhes capítulo 11 desbaste
N110 ; usinagem no estado normal do dispositivo
N…
N200 M142 ; desligar supervisão da linha de controle
N201 ; durante o processo de comutação com M135
N210 M135 ; impulso de comutação pressão para a 4ª linha
N220 G4 F2
N230 M143 ; ligar supervisão da linha de controle após 2 seg.
N240 M134 ; estado normal após processo de comutação
N250 ;….
N260 ; usinagem com pressão de acabamento

50.10.2 Alterar fixação com 12 vias de acoplamento

Ver Manual de Instruções BD.xxxxx

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50.10 Alterar fixação da peça de trabalho na área de

Comutar a pressão N1380 H11=60 ;linha 1 60 bar


hidráulica para a N1390 H34=1 ;controle pressão atingida?, aguardar
fixação
N1410 G0 Z=57.5 ;
Controlar a pressão
de fixação N1450 G1 Z=0 F2000 ;
N1470 H21=60 ;linha 2 60bar
N1480 H33 ;controle pressão atingida?, aguardar
N1570 G1 G9 Z=0 ;
N1580 H11=60;linha 1 novamente 60 bar
N1590 H34=1 ;controle pressão atingida?, aguardar
N1610 G1 Z=57.5+2 ;

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Alterar fixação da peça de trabalho na área de 50.10

50.10.3 Processo NC com ação de montagem na estação de carga

Procedimento:

Detalhes capítulos 11
e 20 Primeiramente está sendo usinada uma peça de trabalho, em
seguida o palete será girado para a estação de carga, uma peça
Usinagem da peça de
(p.ex.: tampa de mancal), será montada, após isto, o palete
trabalho com
novamente será girado para dentro e executada a usinagem
montagem na estação
restante em estado montado. Durante o tempo de usinagem na
de carga e usinagem
estação de carga, a máquina deve usinar no outro palete na
no estado montado
área de trabalho.
Antes do início dos programas dos dois paletes, devem ser
introduzidos valores de inicialização para cada palete no PMS
no campo Parâmetros NC, que definem uma usinagem antes
da ação de montagem. O programa NC é desenvolvido de tal
forma que estes parâmetros sempre sejam comutados
alternativamente e automaticamente. Através da ramificação
destes parâmetros, cada vez será iniciada a usinagem antes ou
depois da montagem.
Mesmo não havendo nenhuma ação de montagem no outro
palete, o programa NC do palete em questão (se quiser
produzir a mesma quantidade de peças) deverá ser dividido
em 2 segmentos, para que os mesmos possam ocorrer durante
a colocação, retirada ou atividade de montagem na estação de
carga.

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50.10 Alterar fixação da peça de trabalho na área de

Programa de peças %_N_ASSEMBLY_BSP_MPF


Palete 1 ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
N20 IF GM_PAL_PAR==1 GOTOF BEFORE_ASSEMBLY
N30 IF GM_PAL_PAR==2 GOTOF AFTER_ASSEMBLY
N40 M0 ; GM_PAL_PAR errado

N190 BEFORE_ASSEMBLY:
N200 SUPA G0 Z730 D0
N210 CS_TOOL("TOOL1") ; antes montagem
N220 CS_TP("DRILL2")
N230 G54 G0 G90 X-110 Y-118 F500 S2000 M8 M3
N….
N290 ; usinagem antes da montagem
N….

STOPRE
IF $P_SEARCH<>1
GM_PAL_PAR=2 ; próximo ciclo após montagem
ENDIF ; não no avanço de blocos

;CS_WPC ; automaticamente através PMS


M30 ; Fim do programa do segmento antes da
montagem

N300 AFTER_ASSEMBLY:
N300 SUPA G0 Z730 D0
N310 CS_TOOL("DRILL2")
N320 CS_TP("DRILL3")
N330 G54 G0 G90 X95 Y0 F400 S3000 M8 M3
N…
N290 ; usinagem após a montagem
N…
N900 STOPRE
N905 IF $P_SEARCH<>1
N910 GM_PAL_PAR=1 ;próximo ciclo antes da montagem
N920 ENDIF ; não no avanço de blocos
;CS_WPC ; automaticamente através PMS
M30 ; Fim do programa do segmento após a
montagem

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Alterar fixação da peça de trabalho na área de 50.10

Programa de peças A estrutura principal corresponde ao programa do palete 1.


Palete 2 Como parâmetros para a comutação, também podem ser
utilizados 2 parâmetros R em vez de GM_PAL_PAR,
separadamente para cada palete, p.ex.: R601 para palete 1,
R602 para palete 2.

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50.11 Programas variáveis

50.11 Programas variáveis

50.11.1 Gravar número sequencial de peças

%_N_GRAVUR_BSP_MPF
;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
Detalhes PA Siemens N10 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,-50,Y300,Z,200,B,0)
Ciclos N20 ;G54 Z0 deve ser superfície de gravação
CYCLEGRA N30 ;R601=contador número sequencial de peças
N40 ;R601=0 colocar manualmente ou em MDA no início
N50 IF $P_SEARCH<>1
N60 R601=R601+1 ;incrementar contador para p.ex.:
1234567
N70 ENDIF ;não no avanço de blocos

N200 SUPA G0 Z730 D0


N210 CS_TOOL("GRAVURTOOL1")
N230 G54 G0 G90 X100 Y200 F300 S6000 M8 M3
N….
N120 CYCLEGRA("NR.“<<R601,0.2,3,2,100,200,300,500,2)
;gravar: NR.1234567
;Número R601=1234567:
;NR.1234567 gravar, horizontalmente
;Profundidade da gravação 0.2 mm
;Altura da fonte 3 mm
;Distância dos caracteres 2 mm
;Posição X 1º caractere ao ponto zero 100 mm
;Posição Y 1º caractere ao ponto zero 200 mm
;Avanço de mergulho F300
;Avanço de fresar F500
;Distância de segurança 2 mm

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Programas variáveis 50.11

50.11.2 Chamada de subrotina por parâmetro

N…
N100 IF R600==1
PA Siemens N110 R100=81
N120 ELSE
N130 R100=82
N140 ENDIF
N150 R0=2 R1=-20 R2=0.3 R5=0
CALL "L"<<R100 ; chamado L81 ou L82

50.11.3 Ativar por parâmetro o deslocamento do ponto zero

N….
N100 IF R600=10
N110 R601=1
N120 ELSE
N130 R601=99
N140 ENDIF
N150 G[8]=R601 ;R601=1 G54, R601=99G599

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50.11 Programas variáveis

50.11.4 Repetir segmentos de usinagem

Repetição %_N_HP_16WKS_4LADOS_MPF
LABEL: ;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
ENDLABEL N100 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,90,Y,80,Z,70,B,0)
REPEAT LABEL N500 G500 G0 Z730 D0
N510 CS_TOOL("BROCA_D10")
N520 G54 X0 Y0 B=DC(0) F200 S2000 M3
N600 LABEL_DRILL:
N610 G0 X0 Y0 F200 S2000 M3
N620 MCALL CYCLE81(3,0,3,-20) ; furar
N621 X10 Y20
N622 X20 Y30
N623 X30 Y40
N624 MCALL
N630 G0 G500 Z400
N640 ENDLABEL:
N650 G55
N660 REPEAT LABEL_DRILL
N670 G56
N680 REPEAT LABEL_DRILL
N690 G57
N695 REPEAT LABEL_DRILL
N700 G521
N710 REPEAT LABEL_DRILL

N720 G522
N730 REPEAT LABEL_DRILL
N740 G523
N750 REPEAT LABEL_DRILL
N760 G524
N770 REPEAT LABEL_DRILL

50.11.5 Ler ou escrever estado da ferramenta

$TC_TP8[…] Através de interpretação por bits, podem ser lidas ou


Estado da ferramenta colocadas as informações de estado de uma ferramenta.

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Régua de bits de
$TC_TP8
Estado da ferramenta
(Status da
ferramenta)

Bit 15.....12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
Valor 2048 1024 512 256 128 64 32 16 8 4 2 1
Abreviatur U Z E P W V M G F A
a

Ferramenta ativa
Limite pré-aviso
Codificação de
tempo sem uso

Ferramenta foi
Ferramenta no

Ferramenta na

desbloqueado
medição efet.
intermediário
p/descarregar
Ferramenta

Ferramenta

bloqueado
p/carregar

lugar fixo
magazine

utilizada

antigido
troca
Colocação do Bit´s: $TC_TP8[$P_TOOLNO]=$TC_TP8[$P_TOOLNO] B_OR 'B100'
’Ferramenta
bloqueada’ "G"

Resetar o Bit $TC_TP8[$P_TOOLNO]=$TC_TP8[$P_TOOLNO] B_AND


’Ferramenta a medir’ 'B1111111111110111'
"M"

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50.11 Programas variáveis

Máquina Stop %_N_WZ_NEU_STOP1_SPF


com M0, ;$PATH=/_N_CUS_DIR
quando ferramenta ; Parada com M0, se for selecionado o endereço
será reconhecida ; "a medir" no $TC_TP8 na ferramenta
com estado "a medir" STOPRE
(M) ;Consulta endereço medir
IF $P_SEARCH==1 GOTOF END
IF $P_TOOLNO<1 GOTOF END
IF $TC_TP8[$P_TOOLNO] B_AND 'B1000'
MSG ("Ferramenta a ser ajustada no fuso")
M0
STOPRE
; Resetar endereço medir
$TC_TP8[$P_TOOLNO]=$TC_TP8[$P_TOOLNO] B_AND
'B1111111111110111'
STOPRE
ENDIF
END:
RET

50.11.6 Definir e utilizar variáveis locais

Definir variáveis %_N_VAR_ LU_XXX_SPF


locais ;$PATH=/_N_CUS_DIR
Tipo INT, REAL, DEF INT LU_MYVAR1 ; variável de tipo Integer
STRING DEF INT LU_MYVAR2=123 ; com atribuição de valor
DEF INT LU_2D_FIELD[10,3] ; variável de campo 10*3
campos
DEF REAL LU_MYVAR3 ; variável de tipo Real
DEF REAL LU_MYVAR4=12.345 ; com atribuição de valor
DEF STRING[10] LU_MYSTRI="ABCDEFGHIJ"
DEF BOOL LU_BIT1 ; variável de tipo BOOL

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Programas variáveis 50.11

Utilizar variáveis LU_MYVAR1=234 LU_MYVAR3=345 ; atribuição de valor


locais
N10 G0 X=LV_MYVAR1 Y=LV_MYVAR2
N20 IF LU_MYSTRI=="ABCDEFGHIJ"
N30 G0 X=LV_MYVAR3 Y=LV_MYVAR4
N40 ELSE
N50 ENDIF
N60 RET

50.11.7 Controle variável de programa, loops

Processo variável de As seguintes estruturas de comando permitem um controle


programa, repetições, variável de programa. Devido aos valores de estados de
redução de esforços variáveis, podem ser realizadas ramificações, repetições e
na programação outros. Assim, os esforços de programação podem ser
reduzidos significativamente.

Distinção de caso N10 R100=2


CASE N….
CASE R100 OF 1 GOTOF LAB1 2 LAB2 3 LAB3 4 LAB4
LAB1:
G0 X100
LAB2:
G0 X101
LAB3:
G0 X102
LAB4:
G0 X105

Ramificação IF R10==1
condicional G0 X100
IF ENDIF ELSE
G0 X101
ENDIF

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50.11 Programas variáveis

Ramificação IF R10==1 GOTOF LAB1


condicional IF G0 X100
GOTOF G1 Y202
LAB1:
G1 X200

Loop sem fim LOOP


LOOP ENDLOOP N100 ;Teste funcionamento contínuo
N110 ;
ENDLOOP ;interrupção somente através de NC-Stop

Loop DEF INT LU_FORVAR


FOR ENDFOR FOR LU_FORVAR=1 TO 999
;blocos NC 999 vezes repetidos
;…..
ENDFOR

Loop R10=-500
WHILE ENDWHILE WHILE R10 < 1000
G90 X=R10
G91 Y-100
G91 X5
G91 Y100
R10=R10+30
ENDWHILE

Salto para frente N100 GOTOF LAB1


GOTOF N110 G0 X100
N120 G1 X105
N130 LAB1:

Salto para trás N100 LAB1:


GOTOB N110 G0 X100
N120 G1 X105
N130 GOTOB LAB1

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Processamento dos resultados de medição do 50.12

Repetição REPEAT N90 G54


LABEL N100 LAB_01:
N110 Z0
N120 G0 X100
N130 G1 X105
N140 Y200
N150 Z10
N160 ENDLABEL:
N170 G55
N180 REPEAT LAB_01
N190 G56
N200 REPEAT LAB_01

50.12 Processamento dos resultados de medição do


apalpador de medição

50.12.1 Correção automática do ponto zero

Correção do ponto N…..


zero em X no canto N10 IF $P_SEARCH<>TRUE OR $P_SIM<>TRUE
vertical N20 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
N25 ; ponto zero é sobrescrito pelo resultado de medição L3101
N30 ENDIF
Detalhes capítulo 43 N90 G0 G500 Z730 D0
Apalpador de medição N100 CS_TOOL("PROBE_01") ; apalpador de medição
L3101 apalpar canto N110 G54
N120 ; colocar ponto zero no canto vertical
N130 ; parâmetro para ciclo de medição R10…R70
N140 R10=100 R20=0
N150 R42=90
N160 R0=0 R1=4 R5=100 R6=3
N170 R65=2 R66=0.3
N180 R67=1 ; corrigir ponto zero atual automaticamente
N190 R68=1
N200 R70=600
N210 L3101 ; iniciar ciclo de medição "apalpar canto"
N220 ; ponto zero G54 está corrigido

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50.12 Processamento dos resultados de medição do

50.12.2 Correção da posição de fixação com eixo B

Correção do eixo-B

N…..
N10 IF $P_SEARCH<>TRUE OR $P_SIM<>TRUE
Detalhes capítulo 43 N20 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,100,Y,200,Z,300,B,0)
Apalpador de N30 ENDIF ; não no avanço de blocos com cálculo
medição
L3202 N90 G0 G500 Z730 D0
N100 CS_TOOL("PROBE_01") ; apalpador de medição
N110 G54
N120 ; medir posição inclinada na superfície plana
N130 ; parâmetro para ciclo de medição R10…R70
N140 R10=30 R20=50
N145 R11=300 R21=50
N150 R42=90 R43=0
N160 R0=0 R5=100 R6=3
N170 R65=2 R66=0.3
N180 R67=0
N190 R68=1
N200 R70=600

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Processamento dos resultados de medição do 50.12

N210 L3202 ; medir superfície plana com distância de


200mm
N220 ; posição inclinada em eixo ZX, B registrada no R86
N230 IF $P_SEARCH<>TRUE OR $P_SIM<>TRUE
N240 R686=R86 ; salvar resultado de medição no R686
N250 IF R686<0
N260 R686=R686+360 ; B-0.032B=DC(359.968)
N270 ENDIF
N280 ENDIF ;não no avanço de blocos com cálculo
N290 B=DC(R686) ;eventualmente verificar R686 quanto aos
+- 0.5 graus
N300 ; eventualm. após correção eixo B, correção XY
N310 ; com L3101, L3102,L3103 ou L3104

50.12.3 Seleção de programa após resultado de medição

Se for reconhecida uma furação num determinado lugar da


peça, será produzido o tipo A da peça de trabalho. Caso esta
Capítulo 43 furação não esteja presente, será selecionado o tipo B.
Seleção de programa Também poderá ser reconhecida uma ocupação completa ou
A/B, se furação parcial de uma fixação múltipla.
existente/não existente

Apalpar furação N…
axialmente com N100 CS_TOOL("PROBE") ; apalpador de medição
L3201 N110 G54
avaliar medição N120 R10=100 R20=200
esperada ou N130 R0=0 R5=100 R6=2
inesperada, N140 R65=1 R66=1 R67=0
a seguir controle de N150 R68=0 ;sem parada
funcionamento com N160 L3201 ;medir axialmente
medição esperada N170 IF $P_SEARCH<>1
N180 R689=R89 ;ler Status da mensagem
N190 ; medição ocorreu R89=0, sem medição R89=1
N190 ENDIF ; não no avanço de blocos

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50.12 Processamento dos resultados de medição do

;devido aos motivos de segurança, medição de controle se


apalpador de medição OK ?
;sem medição também será gerado com apalpador defeituoso
N200 R10=150 R68=1 ;parada se nenhuma medição
disponível
N210 L3201 ; aqui de qualquer modo deve ocorrer uma
medição
N220 ; senão p.ex.: apalpador de medição estaria
defeituoso
N230 G0 G53 Z730 D0
N240 IF R689==0 GOTOF TYP_A
N250 IF R689==1 GOTOF TYP_B

N300 TYP_A:
N310 ; usinagem tipo_A
N…..

N399 M30 ; fim do programa TYP_A

N1300 TYP_B: ; início usinagem tipo_B


N1310 ; usinagem TYP_B
N…..

50.12.4 Compensação por medição pelo lado oposto, furação de


medição na peça de trabalho

Havendo a necessidade, devido aos motivos tecnológicos, de


usinagem de uma furação com altas exigências à
Detalhes capítulo 43 concentricidade, executada por dois lados da mesa giratória
B0, B180, eventualmente deverá ser compensada a dilatação
do eixo X, mediante um apalpador de medição.

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Processamento dos resultados de medição do 50.12

Furação diâmetro 1 N…
produzido pelo B0, N10 IF $P_SEARCH<>1
medido pelo B180, N20 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,50,Y,200,Z,100,B,0) ;G54
diâmetro 2 produzido N30 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-50,Y,200,Z,70,B,0) ;G55
concentricamente pelo ; pontos zero colocados teoricamente
B180 ; G55 alterado no N250 mediante apalpador de medição
N40 ENDIF ;não no avanço de blocos

N….
N100 CS_TOOL("BORE1")
N110 G54 X0 Y0 B=DC(0)F100 S600 M3
N120 G0 Z2
N130 G1 Z-20 ; mandrilhar furação no B0
N140 G4 F0.3
N150 M5

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50.12 Processamento dos resultados de medição do

N160 G0 Z300
N200 CS_TOOL("PROBE") ; apalpador de medição
N210 G55 X0 Y0 B=DC(180)
N220 R10=0 R20=0 R40=100 R42=0
N230 R0=0 R1=4 R5=100 R6=2
N240 R65=2 R66=0.1 R67=1 R68=1
N250 L3104 ; medir furação, colocar ponto zero G55
N260 Z400

N300 CS_TOOL("BORE2")
N310 G55 X0 Y0 B=DC(180) F100 S600 M3
N320 G0 Z2
N330 G1 Z-20 ; mandrilhar furação no B180
N340 G4 F0.3
N350 M5
N360 G0 Z300

50.12.5 Compensação por medição pelo lado oposto, furação de


medição no dispositivo

Havendo a necessidade, devido aos motivos tecnológicos, de


usinagem de uma furação com altas exigências à
Detalhes capítulo 43 concentricidade, executada por dois lados da mesa giratória
B0, B180, eventualmente deverá ser compensada a dilatação
do eixo X, mediante um apalpador de medição.
Local de medição, N…
p.ex.: furação ou N10 IF $P_SEARCH<>1
ranhura vertical no N20 $P_UIFR[1]=CTRANS(X,50,Y,200,Z,100,B,0) ;G54
dispositivo N30 $P_UIFR[2]=CTRANS(X,-50,Y,200,Z,70,B,0) ;G55
Furação de medição ; pontos zero colocados teoricamente
no dispositivo 200 mm ; G55 alterado no N250 mediante apalpador de medição
acima da furação a N40 ENDIF ;não no avanço de blocos
ser produzida N….
N100 CS_TOOL("BORE1")
N110 G54 X0 Y0 B=DC(0)F100 S600 M3
N120 G0 Z2
N130 G1 Z-20 ; mandrilhar furação no B0
N140 G4 F0.3
N150 M5
N160 G0 Z300

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Processamento dos resultados de medição do 50.12

N200 CS_TOOL("PROBE") ; apalpador de medição


N210 G54 X10 Y200 B=DC(0) ; furação de medição no
dispositivo
N220 R10=10 R20=200 R40=40 R42=0
N230 R0=-50 R1=4 R5=100 R6=2
N240 R65=2 R66=0.1 R67=0 R68=1
N250 L3104 ; medir furação no dispositivo,
N260 ; só verificar medida X R81 ref. a furação G54 X0
N270 IF $P_SEARCH<>1
N280 R681=R81 ; salvar medida X da furação de medição
N290 ; furação produzida tem medida X0 Y0
N300 ENDIF ; não no avanço de blocos
N310 Z400
N410 G55 X0 Y0 B=DC(180) ; medir B180
N411 WHILE ABS(R681-10)>0.1 ; X razoável
N412 M0 ; R681 tolerância 10+- 0.1mm ultrapassada
N413 ENDWHILE
N420 R10=-R681 R20=200 R40=100 R42=0
N430 R0=0 R1=4 R5=100 R6=2
N440 R65=2 R66=0.1 R67=1 R68=1
N450 L3104 ; medir furação de medição, colocar ponto zero
G55
N460 ; distância X G55 X0 à furação de medição exatamente
R681*-1
N470 Z400
N500 CS_TOOL("BORE2")
N510 G55 X0 Y0 B=DC(180) F100 S600 M3
N520 G0 Z2
N530 G1 Z-20 ; mandrilhar furação no B180
N….

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50.12 Processamento dos resultados de medição do

50.12.6 Medir e corrigir o diâmetro da furação

N….
N100 ; fresar furação com sobremetal,
Detalhes capítulo 43
; sobremetal medida desejada=39.6 mm
Corrigir ; medida pronta desejada: 40.000 mm
automaticamente o N110 ; ferramenta MILL_16
diâmetro da furação ; correção da trajetória com G41, faca D1
conforme o resultado N120 ;
de medição N130 R600=$P_TOOLNO R601=$P_TOOL
; N] T e Nº D salvar ferramenta de fresar para correção
N140 Z400
N….
Cuidado: N200 CS_TOOL("PROBE")
N210 G54
Não medir e corrigir N220 R10=10 R20=200 R40=39.6 R42=0
várias vezes, não N230 R0=-50 R1=4 R5=100 R6=2
executar medição de N240 R65=2 R66=0.1 R67=0 R68=1
sobremetal na furação N250 L3104 ; medir furação, diâmetro
pronta!
N260 ; R83=diâmetro em X, R84=diâmetro em Y

N270 IF $P_SEARCH<>1
N280 R683=R83 R684=R84 ; salvar diâmetro X,Y
N290 R685=(R683+R684)/2 ; diâmetro médio
N300 R686=(R685-39.600)/2; valor de correção à medida
desejada
N310 WHILE ABS(R686)>0.2 ; valor de correção < 0.2
N320 M0 ; valor de correção grande demais
N330 ENDWHILE
N340 $TC_DP6[R600,R601]= $TC_DP6[R600,R601]-R686
; correção raio da ferramenta no D1 DP6 com R686
N350 ENDIF ; não no avanço de blocos

N360 Z400
N…
N400 CS_TOOL("MILL_16")
N410 ; D1 ativo
N450 IF $P_TOOLNO<>R600
N460 M0 ; ferramenta para sobremetal não foi a mesma
N470 ENDIF
N480 G54 X0 Y0 ; fresar furação para medida pronta 40.000
N….

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HELLER Exemplos de programação, biblioteca 50
Aplicar ações síncronas 50.13

50.13 Aplicar ações síncronas

50.13.1 Influência adaptiva sobre o avanço

Exemplo Influência sobre o avanço através Override

N100 ID1 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1]>80 DO $AC_OVR=80


N110 ID2 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1]>95 DO $AC_OVR=50
N120 ID3 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1]>99 DO $AC_OVR=0
N130 ID4 WHENEVER $AA_LOAD[MA_C1]<80 DO $AC_OVR=100
N140 ID5 DO $R699=$AC_OVR ; visualização OVR possível no R699
N150 G1 X500 F300 ; trajetória de fresar em X,
supervisionada
N160 G1 Y300 ; trajetória de fresar em Y
N170 CANCEL (1,2,3,4,5) ; cancelamento ações síncronas 1-5

50.13.2 Redução da velocidade com avanço rápido G0

Exemplo Redução da velocidade com G0 através de Overrride


Para altas velocidades do avanço rápido, para fins de
preparação, a velocidade do avanço rápido poderá ser reduzida
ainda mais em relação ao Override de operação (posição menor
ainda está rápida demais).

N10 IDS 6 WHENEVER $A_GG[1]==1 DO $AC_OVR=10


G0 X500;
Apagar a redução, CANCEL(6)
OVR=100%
N99 CANCEL (6)

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50.14 Programas de ajuda IPM

50.14 Programas de ajuda IPM

50.14.1 Escrever dados de potência IPM num arquivo

Escrever dados de %_N_L_IPMPROT_SPF


potência num arquivo ;$PATH=/_N_CUS_DIR
PROC L_IPMPROT DISPLOF SBLOF
; registro dos dados IPM
; 24.06.2004 HELLER J.BOLAI

def STRING[100]
LV_PROGNAME="PROTOCOLODEPOTÊNCIA"
def int _EC
def real LV_VAL1,LV_VAL2

IF ($P_SEARCH==TRUE) OR
(MEDIRPOTÊNCIA==FALSE) OR ($P_TOOLNO<1)
GOTOF END

LV_PROGNAME=$P_PATH[0]<<"_N_"<<LV_PROGNAM
E<<"_MPF"

STOPRE
write(_EC,LV_PROGNAME,"- - - - - - - - - - - - - - -")
write(_EC,LV_PROGNAME,"ferramenta:
"<<$TC_TP2[$P_TOOLNO]<<" Duplo:
"<<$TC_TP1[$P_TOOLNO])
CS_IPMVR(LV_VAL1,"UPPER_TOWVAL[1,1]")
CS_IPMVR(LV_VAL2,"UPPER_TOWVAL[1,2]")
LV_VAL1=(ROUND(LV_VAL1*10))/10
LV_VAL2=(ROUND(LV_VAL2*10))/10
write(_EC,LV_PROGNAME,"fuso: "<<LV_VAL1<<"kW/Nm
avanço/limite: "<<LV_VAL2<<"kN/%")
STOPRE
END:
RET

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Programas de ajuda IPM 50.14

50.14.2 Fazer ciclo de reconhecimento de dados de potência IPM

Passo 1
criar arquivo de
reconhecimento

Passo 2
Supervisionar, se
arquivo de
reconhecimento
disponível

Exemplo de programa %_N_IPMLEARN_MPF


;$PATH=/_N_WKS_DIR/_N_BSP_WPD
DEF STRING[20] LV_IPM_MODE
DEF BOOL LV_IPM_FILE
LV_IPM_FILE=ISFILE("IPMLEARN_CHAN1_MPF")
IF LV_IPM_FILE==TRUE ; arquivo de dados IPM disponível
LV_IPM_MODE="MONITORING" ; supervisão
ELSE ; nenhum arquivo de dados de supervisão disponível
LV_IPM_MODE="LEARNING" ; reconhecer
ENDIF

Reconhecer dados de N10 G0 G53 Z730 D0 M9


potência N20 $AC_TIMER[1]=0
O valor de ponteiro N30 IF $P_SEARCH <> TRUE; não no avanço de blocos
de arraste é escrito no N40 CALL GV_WP_UFR ;carregar ponto zero NP254021
arquivo N50 CS_ESCON(2)
IPMLEARN_CHAN1 N60 CS_ESCLAB("STOP")
_MPF CS_IPMWL("COMMAND","ALL_ON")
no WKS_DIR ativo CS_IPMWL("COMMAND","START_LEARNING_MONITO
RING")
N70 CS_IPMON("ALL")

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50.14 Programas de ajuda IPM

Reconhecer N500 CS_TOOL("1085")


segmentos de N510 MSG ("furar parte 1 T1085")
usinagem para furar, N520 CS_IPMON("")
fresar CS_IPMWL("MONITORING",LV_IPM_MODE)
N530 CS_TP("1182")
N540 G0 G54 X0 Y40 B=0 S2340 F190 M3
N550 R0=10 R1=0 R5=25
N560 MCALL L81
N570 X0 Y40
N580 X20 Y60
N585 X40 Y80
N590 MCALL
CS_IPMWL("LEARNING",LV_IPM_MODE)
N600 G0 G53 Z730 SPOS=180 D0 M20
Reconhecer dados N1000 CS_TOOL("1182")
reconhecidos para N1010 MSG ("furar ")
vários segmentos de N1020 CS_IPMON("")
usinagem CS_IPMWL("MONITORING",LV_IPM_MODE)
N1030 CS_TP("6026")
N1040 G0 G54 X50 Y50 B=0 M3 M8 M7 M21 M127
N1050 R0=4 R1=-30 R5=30
N1060 MCALL L81
N1070 X50 Y50
N1080 X70 Y70
N1085 X90 Y90
N1090 MCALL
CS_IPMWL("LEARNING",LV_IPM_MODE)
N1100 G0 G53 Z730 SPOS=180 D0 M20
N2000 CS_TOOL("6026")
N2010 MSG ("fresar parte 1 T6027")
N2020 CS_IPMON("")
CS_IPMWL("MONITORING",LV_IPM_MODE)
N2030 CS_TP("3052")
N2040 G0 G54 X0 Y0 B=0 S2700 M3 M8 M7
N2050 G1 X300
N2060 G1 Y200
N2070 G1 X0
N2080 G1 Y0
N2100 MCALL
CS_IPMWL("LEARNING",LV_IPM_MODE)
N2110 G0 G53 Z730 SPOS=180 D0 M20

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Otimizações de programas 50.15

50.15 Otimizações de programas

50.15.1 Áreas de funcionamento das otimizações

Possibilidades de otimização, resumindo

Tecnologia Execução da ferramenta, número de facas, geometria do


material de corte, dados de corte, rigidez da máquina,
dispositivo, ferramenta, estabilidade da fixação, altura da
fixação.

Funções de
programação
G60, G64, G6xx Posicionametos individuais devem ocorrer com G60 parada
precisa, movimentos de trajetória com tipos de controle
contínuo da trajetória G64, G641, G642, G643, G644.

G601, G602, G603 Dependendo de exigências, a parada precisa pode ser ajustada
com G601 fina, com G602 média, com G603 grossa. Quanto
mais grossa a posição da parada fina, tanto mais rápida a
comutação do bloco.

G641, ADIS, A precisão de um contorno pode ser indicada no avanço com


ADISPOS ADIS e no avanço rápido com ADISPOS. Quanto maior o
valor ADIS, tanto mais rápido o movimento de trajetória nas
transições não uniformes.

Rosca com recuo No recuo da rosca, podem ser aumentados o avanço e as


rápiso rotações.

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50.15 Otimizações de programas

Perfil de aceleração Todas as máquinas HELLER estão ajustadas em modo SOFT,


BRISK, SOFT para uma aceleração ótima dos eixos. O roscamento rígido
pode ocorrer no modo BRISK. Assim o tempo de usinagem da
rosca será reduzido. Em todos os outros casos, o perfil de
aceleração BRISK deve ser evitado (desgaste prematuro dos
fusos de esferas recirculantes).

A função BRISK normalmente não é permitida, uma vez que


pode causar danos graves na mecânica da máquina. Exceçoes
são somente aplicações na usinagem de peças perfiladas, nas
quais deve ser trabalhado sem a comutação prévia (FFWOF) e
com aceleração reduzida.

Gama de transmissão Se uma usinagem não exigir alto torque do fuso, poderão
M42 ocorrer também baixas rotações com a gama de transmissão
mais alta (M42). Assim podem ser evitados tempos
desnecessários para a troca de gama. Os tempos de aceleração
e de desaceleração do fuso ficam menores. (M42 no início do
programa evita qualquer troca de gama no processo).

Caminhos de chegada, Distâncias de segurança, caminhos de chegada e de recuo


de recuo sequenciais, podem ser reduzidos correspondentemente à geometria da
paralelos peça bruta e da precisão da posição de fixação. Assim evita-se
caminhos vazios desnecessários no avanço.
Através da realização ideal dos caminhos de chegada e do
recuo, eventualmente simultaneamente em vários eixos,
resultam reduções significativas de tempo.

Automático de aperto Quando uma usinagem não exigir altos momentos de giro e de
na mesa giratória tombamento na mesa giratória contínua, o automático de
contínua aperto poderá ser desligado totalmente ou para determinadas
M11 usinagens.
M111 O tempo morto será reduzido pelos tempos de aperto.
M211

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Otimizações de programas 50.15

Colocação à A próxima ferramenta no processo de usinagem deverá ser


disposição de colocada à disposição no magazine, imediatamente após a
ferramentas, troca de ferramentas. Em caso de alteração da sequência,
sequência normalmente também serão atingidos os comandos da
colocação à disposição CS_TP.

Tempos de aceleração Os tempos de aceleração e de desaceleração do fuso devem


do fuso ocorrer o mais paralelo possível aos outros movimentos.

Parada do Uma parada do interpretador STOPRE deve ser somente


interpretador utilizadas nas situações necessárias.
STOPRE

Tempos de espera G4 Tempos de espera devem ser reduzidos para um patamar


incondicionalmente necessário.

Posição de troca de O deslocamento para a posição de troca de ferramentas, com


ferramentas contornos de colisão adequados do dispositivo e da
ferramenta, pode ocorrer em vários eixos e para uma posição
Z mínima necessária. Para isto, deveria estar parado e os
agentes de refrigeração desligados. O caminho de chegada
para a usinagem subsequente após a troca de ferramentas,
poderá ser otimizado com as variáveis GV_X, GV_Y, etc..

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HELLER Índice alfabético 60

60 Índice alfabético
$A_IN ...............................................14-7 BRISK, SOFT...................................6-55
$A_OUT ...........................................14-7 Cabeçalho do programa ......................4-1
$TC_DPxx ........................................14-3 Cabeçote giratório...........................11-25
1ª colocação à disposição ...............10-12 Cabeçote giratório C .........................6-71
2ª colocação à disposição ...............10-14 Cálculo do ponto zero .......................45-1
Abreviaturas........................................1-1 Calibração .......................................43-41
ACC ..................................................6-55 Calibração do apalpador de medição 43-9
Ações cíclicas .................................13-18 CALL ................................................12-3
Ações síncronas ..............................13-18 Carga paralela com o tempo principal 10-
Alimentação interna de líquido 7, 10-8
refrigerante IKM..........................11-39 Carregamento de programas de peças 19-
Âmbito de validade do Manual de 7
Instruções.........................................1-4 Carregamento direto automático.....11-54
Apalpador de medição ativo...........11-62 Carregamento direto manual...........11-57
Apalpador de medição especial ........43-6 Catálogo de ferramentas ...................21-6
Apoio de ciclos .................................40-9 CFTCP, CFC, CFIN..........................6-64
Área de deslocamento................2-6, 7-11 Chamada da subrotina.......................12-3
Armário de ferramentas ....................21-6 Chamada modal de subrotina............12-3
Arquivos de arquivo .........................30-7 Chanfro ou curva, CHF, CHR, RND 6-15
Arquivos GUD..................................30-8 CHF / CHR .......................................6-16
Arquivos Macro................................30-8 Ciclos ................................................12-1
Atingir e recuar do contorno, NORM, Ciclos de furação conforme a DIN 66025
KONT ............................................6-39 .....................................................41-11
Atingir e reversão suave, G147 até G348 Ciclos de medição BLUM ................12-9
.......................................................6-42 -Ciclos de medição Renishaw.........12-10
Ativar dados de ferramentas ...........10-33 Ciclos de medição Siemens ............12-10
Atribuição de programas ................11-52 Ciclos de sistema Heller ...................12-8
Automático de aperto .....................11-58 Ciclos de sistema, resumo...............30-19
Automático de aperto eixo B..........11-58 Ciclos próprios do usuário ................12-8
Avanço................................................8-1 Ciclos standard Siemens ...................12-5
Avanço rápido, G0..............................6-4 Ciclos tecnológicos Heller ................40-1
AWS ......................................15-4, 15-41 Ciclos tecnológicos HELLER...........12-6
Base DIN 66025 .................................1-6 Cinemática BC..................................6-70
BBK .......................................15-2, 15-14 CIP ....................................................6-11
BKS ..................................................6-19 Círculo com transição tangencial, CT ..6-
Bloco...................................................4-6 12
Bloco de medição ...........................11-63 Codificação fixa................................21-2
Bloco NC ............................................4-6 Codificação variável de lugar ...........21-2
Blocos principais ................................5-1 Colocação à disposição adiantada ..10-15
Bomba de alta pressão para líquido Colocação à disposição de ferramenta10-
refrigerante ..................................11-46 2

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60 Índice alfabético HELLER

Comando do fuso..............................11-8 Dados de ações síncronas................. 14-8


Comando do programa .....................11-7 Dados de facas ............................... 21-18
Comandos dos fusos ...........................9-6 Dados de ferramentas.............. 21-5, 30-4
Combinação de supervisões..............15-1 Dados de ferramentas Siemens ...... 21-12
Compensação da dilatação do fuso.11-81 Dados de supervisão ...................... 21-24
Comutação prévia, FFWON, FFWOF..6- Dados do ponto zero ............... 20-1, 30-6
54 Dados FRAME................................. 14-9
Conceito FRAME .............................6-21 Dados WZ, WZ do fuso ................... 14-4
Condições de trajetórias (G ... e outras)6- Data do sistema .............................. 14-10
1 DC, ACP, ACN................................ 6-62
Continuação do processo ..................17-1 DELT ............................................. 21-35
Contorno nos cantos externos, G450, Denominador da ferramenta ............ 10-3
G451 ..............................................6-37 Desenho da máquina .......................... 2-5
Controle de quebra de broca . 11-64, 44-1 Desenho da máquina HCS-250........ 34-2
Cópia de segurança ...........................3-10 Desenho da máquina HCS-300........ 34-4
Correção do avanço ............................8-7 Desenho da máquina HCS-400........ 34-6
Correção do raio da ferramenta, G40, Desenho da máquina HCS-450........ 34-8
G41, G42, OFFN ...........................6-36 Desenho da máquina MC 500.......... 33-2
Correções de ferramentas .................14-3 Desenho da máquina MC 500 C .... 33-14
Correções WZ.....................................4-3 Desenho da máquina MC 500 Pinola33-8
Correeção de avanço em sinuosidade por Desenho da máquina MC 550.......... 33-4
dentro / sinuosidade para fora, CFTCP, Desenho da máquina MC 550 C .... 33-16
CFC, CFIN.....................................6-64 Desenho da máquina MC 550 C(Z2000)
Corte de roscas sem mandrill de ..................................................... 33-18
compensação, G331, G332............6-14 Desenho da máquina MC 550 Pinola 33-
CPRECON, CPRECOF ....................6-57 10
Critérios da troca de blocos do G60/G9, Desenho da máquina MC 550
G601 até G603...............................6-52 Pinola(Z2000) ............................. 33-12
CS_BTD .........................................11-66 Desenho da máquina MC 550(Z2000)33-
CS_SWK.........................................11-81 6
CS_THPU .......................................10-45 Desenho da máquina MC 600........ 33-20
CS_TOOL........................... 10-17, 11-22 Desenho da máquina MC 600 C .... 33-36
CS_TOOL1......................... 10-17, 11-22 Desenho da máquina MC 600 Pinola 33-
CS_TP...............................................10-5 28
CS_TPU..........................................10-41 Desenho da máquina MC 650........ 33-22
CS_USLIDE ...................................11-24 Desenho da máquina MC 650 C .... 33-38
CS_WPC.........................................11-51 Desenho da máquina MC 650 Pinola 33-
CT .....................................................6-12 30
Curto tempo de uso.........................10-12 Desenho da máquina MC 660........ 33-24
Dados aumentados de facas Heller.21-24 Desenho da máquina MC 660 C .... 33-40
Dados aumentados de ferramentas Heller Desenho da máquina MC 660 C(Z2000)
.....................................................21-15 ..................................................... 33-42
Dados da faca....................................14-3

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HELLER Índice alfabético 60

Desenho da máquina MC 660 Pinola .33- Eixos lineares............................ 2-3, 7-11


32 Eixos rotativos ....................................2-3
Desenho da máquina MC 660 Eixos sincrônicos ........................ 7-2, 7-8
Pinola(Z2000)..............................33-34 Entradas ............................................14-7
Desenho da máquina MC 660(Z2000)33- Esclarecimentos ..................................1-1
26 Espelhamento programável, MIRROR,
Desenho da máquina MCH160 ........35-2 AMIRROR.....................................6-30
Desenho da máquina MCH160, MCT250 Estado atual da máquina .................14-11
.......................................................35-3 Estado de ligação ................................6-1
Desenho da máquina MCH25032-2, 32-4 Estado dos paletes...........................19-14
Desenho da máquina MCi16 ............31-2 Estrutur da memória principal ............3-5
Desenho da máquina MCi25 ............31-4 Estrutura do bloco...............................4-7
Desenho da máquina MCi26 ............31-6 Estrutura dos Programas .....................4-1
Designações dos eixos........................7-9 Estruturas de comando........................4-9
Desligar líquido refrigerante...........11-36 EWS ...................................... 15-4, 15-40
Deslocamento axial programável do FA .......................................................8-6
ponto-zero, G58, G59 ....................6-25 Fator programável de escalação,
Deslocamento do ponto-zero..............4-4 SCALE, ASCALE .........................6-28
Deslocamento programável do ponto- Ferramenta ........................................10-1
zero, TRANS, ATRANS ...............6-23 Ferramentas grandes .......................10-37
Deslocamentos ajustáveis do ponto-zero, FFWON, FFWOF .............................6-54
G54...G599 ....................................6-22 FGROUP (eixos de canal) ................6-63
DIN 66025 ..........................................4-1 Fixação da peça de trabalho............11-71
DIN 66217 ..........................................2-1 Fixação hidráulica da peça de trabalho
Direção de deslocamento atingir e ......................................... 11-74, 11-77
reversão suave, G140 até G143.....6-44 Formatos .............................................4-8
Dispositivo de rotações concêntricas6-68 Formatos de arquivos........................30-1
Divisão do movimento de ponto da FRAME.............................................6-21
partida até o ponto final, G340, G3416- Função de lavagem de ferramentas.11-48
45 Funções adicionais............................11-1
Ducha de líquido refrigerante, Área de Funções adicionais ativas por bloco .11-6
trabalho ........................................11-36 Funções adicionais memorizadas .....11-4
Eixo do avanço transversal U ...........7-16 Funções adicionais Posições básicas ..30-
Eixo rotativo .....................................7-12 19
Eixos adicionais..................................2-3 Funções do cálculo............................13-8
Eixos da máquina .........2-3, 7-2, 7-4, 7-5 Funções G ...........................................6-1
Eixos da pista...............................7-2, 7-8 Funções M resumo..........................30-15
Eixos de canais ............................7-2, 7-6 Funções memorizadas.........................6-2
Eixos de coordenadas .........................2-3 Funções NC Posições básicas .........30-13
Eixos de posicionamento.............7-2, 7-8 Funções NC tabela resumida ............30-9
Eixos gemétricos comutáveis, GEOAX6- Funções por bloco...............................6-2
34 Funções Siemens.................................6-2
Eixos geométricos........................7-3, 7-7 Furação de roscas............................11-20

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2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 60-3/8
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60 Índice alfabético HELLER

Fuso.....................................................9-1 Giro programável, ROT, AROT ...... 6-26


G0 .......................................................6-4 Grau de dificuldade............................ 1-8
G1 .......................................................6-4 Grupos de Funções M ...................... 11-6
G140, G141, G142, G143.................6-44 GV_WP_UFR .................................. 20-3
G147, G148, G247, G248, G347, G348 HELLER ............................................ 4-4
.......................................................6-42 Horário do sistema ......................... 14-10
G17, G18, G19..................................6-32 I, J, K.................................................. 6-7
G2, G3.................................................6-5 Informações do Percurso.................... 7-1
G25, G26...........................................6-65 Informações referentes ao fuso (HCS)34-
G340, G341.......................................6-45 15
G4 .....................................................6-18 Informações referentes ao fuso (MC) 31-
G40, G41, G42..................................6-36 8
G450, G451.......................................6-37 Informações referentes ao fuso (MC5xx,
G54...G599........................................6-22 MC6xx) ....................................... 33-44
G58, G59...........................................6-25 Informações referentes ao fuso (MCH)
G60, G64, G641, G642, G643..........6-48 ....................................................... 32-6
G601, G602, G603............................6-52 Informações referentes ao fuso (MCT)
G70 ...................................................7-11 ....................................................... 35-4
G70, G71...........................................6-58 Informações referentes aos cabeçotes de
G700, G710.......................................6-58 furar (HCS) ................................. 34-17
G71 ...................................................7-11 Informações sobre equipamentos de
G9 .....................................................6-51 refrigeração ................................. 30-21
G90 ...................................................7-13 Interface do cabeçote de furar HCS11-80
G90, G91...........................................6-59 Interface V24 ..................................... 3-7
G91 ...................................................7-13 Interfaces............................................ 3-1
G93 .....................................................8-1 Interfaces de dados............................. 3-1
G93, G94, G95..................................6-63 Interpolação circular mediante um
G94 .....................................................8-2 entreponto, CIP ............................. 6-11
G95 .....................................................8-2 Interpolação circular, G2, G3............. 6-5
Gama de caracteres ................... 4-5, 30-1 Interpolação de linhas helicoidais,
Gamas de transmissão ........................9-3 G2/G3, TURN............................... 6-13
GEOAX ............................................6-34 Interpolação reta, G1.......................... 6-4
Gerenciamento aumentado de Introdução com HELLER-WZV
ferramentas HELLER ....................21-1 aumentado ................................... 21-39
Gerenciamento de ferramentas .........21-1 Introdução e leitura dos dados de
Gerenciamento de ferramentas HELLER ferramentas.................................... 21-9
............................................. 10-1, 21-1 IPM................................................. 15-15
Gerenciamento de ferramentas standard KM escalas de pressão 1 ... 7 ......... 11-40
da SIEMENS .................................21-1 KM, BK zona 1, 2, 3 ...................... 11-45
Gerenciamento de paletes .................19-1 L008x Ciclos de abertura de roscas
GETACTT ......................................21-12 conforme a DIN 66025 ............. 41-100
GETSELT .......................................21-13 L008x Ciclos de mandrilhamento
GETT .................................. 21-13, 21-36 conforme a DIN 66025 ............. 41-111

Instruções de Programação PA.000021-PT


60-4/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER Índice alfabético 60

L01xx Outros ciclos de furação......41-15 L107 Furar em XY com cabeçote


L1001 Fresar furo ..........................41-26 angular .........................................41-21
L1002 Fresar rosca interna .............41-28 L108 Furar em YZ com cabeçote angular
L1003 Fresar ranhuras circulares ...41-30 .....................................................41-22
L1004 Abrir ranhura de furação (anel L109 Furar com broca escalonada..41-23
Seeger).........................................41-33 L110 Rebarbar Heule, furo passante ..41-
L1006 Fresar bolsão retangular, 24
horizontal.....................................41-40 L1101 Fresar pivô...........................41-78
L1007 Fresar ranhura .....................41-43 L1102 Fresar rosca externa.............41-80
L1008 Fresar em faceamento bolsão L1103 Fresar pivô com ferramenta tipo
circular, espiralado ......................41-46 copo..............................................41-83
L1009 Fresar roscas com fresadora L1104 Fresar pivô em espiral .........41-85
interna de roscas ..........................41-49 L111 Rebarbar Heule, saída do furo...41-
L101 Furar, F reduzido na centragem e 25
na saída ........................................41-15 L1301 Facear superfície retangular 41-87
L1010 Fresar roscas com fresa de haste L170 Abertura de roscas com mandril
.....................................................41-52 de compensação, G33 ..................41-97
L1011 Fresar furo, sem aumento de L179 Roscamento rígido profundo 41-98
profundidade................................41-55 L184 Abertura de roscas para a direita,
L1012 Fresar roscas com fresadora de recuo rápido ...............................41-102
roscas JEL BGF...........................41-57 L2001 Círculo de furos .....................42-1
L1013 Fresar roscas com pente de roscas L2002 Furação em malha (retângulo,
JEL MGF Mini ............................41-60 paralelogramo) ...............................42-3
L1014 Fresagem de furação espiral...41- L2004 Furação oblíqua através de
62 rotação-em torno do eixo B ...........42-5
L102 Furação profunda, piloto e alta L3000 Ajustes padrão ....................43-14
pressão .........................................41-16 L3001 Correção da aceleração dos eixos
L103 Furação profunda com quebra de no momento da medição..............43-15
cavacos ........................................41-17 L301 Abrir roscas em XY com cabeçote
L104 Furação profunda com redução, angular .......................................41-103
pré-furado .................................... 41-18 L302 Abrir roscas em YZ com cabeçote
L105 Furar entre paredes................41-19 angular, direto ............................41-105
L1053 Fresar ranhuras circulares com L3101 Apalpar/medir/verificar canto .43-
fresadora de mergulho .................41-64 19
L1055 Fresar bolsão retangular com L3102 Ranhura/ nervura, medir centro e
fresadora de mergulho .................41-67 largura ..........................................43-22
L1057 Fresar ranhura em rampa.....41-71 L3103 Medição de 3 pontos da furação
L1058 Escarear em espiral o bolsão ou pivô .........................................43-25
circular com fresadora de mergulho 41- L3104 Medição de 4 pontos da furação
74 ou pivô .........................................43-28
L106 Furar com centragem, faceamento L3105 Medir posição oblíqua plano XY/
.....................................................41-20 ZX ................................................43-31
L31xx Medir no plano ....................43-19

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 60-5/8
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60 Índice alfabético HELLER

L3201 Apalpação axial da superfície .43- L78 Abertura de roscas com mandril de
34 reversão ....................................... 41-94
L3202 Medir posição oblíqua 2º/ 3º eixo L79 Roscamento rígido, direto ...... 41-96
.....................................................43-37 L81 Furar ....................................... 41-11
L32xx Medir verticalmente ao plano..43- L82 Furar com alívio de corte....... 41-12
34 L83 Furação profunda................... 41-13
L3601 Calibração radial na ranhura/ L84 Abertura de roscas para a direita 41-
nervura .........................................43-42 100
L3602 Calibração, radial com anel L85 Alargar 1............................... 41-111
calibrador .....................................43-45 L86 Alargar 2 (com M3 e M5 ) .. 41-112
L3603 Calibração axial..................43-48 L87 Alargar 3, com elevação ....... 41-113
L36xx Calibração............................43-41 L88 Furar com quebra de cavacos 41-14
L4101, L4103 Controle de quebra de L89 Roscamento rígido, direto ... 41-101
broca ..............................................44-1 Lavagem da base............................ 11-47
L4108 Programa de recuo para Leitor de disquetes ............................. 3-7
roscamento rígido ..........................44-4 Levantar número T interno .............. 10-4
L5101 Converter ponto zero para Limitação da área de trabalho .......... 7-14
posição B .......................................45-1 Limitação programável da área de
L60 Centrar, F e S adaptado .............41-2 trabalho, G25, G26........................ 6-65
L61 Perfurar com profundidade efetiva Limite de pré-aviso ........................ 15-13
.......................................................41-3 Líquido refrigerante ....................... 11-34
L62 Furar com alívio de corte ..........41-4 Liquido refrigerante no adaptador . 11-38
L63 Furar com centragem.................41-5 Lista de ferramentas......................... 21-6
L64 Furar com rebaixo e alívio de corte Lubrificação de quantidade reduzid11-41
.......................................................41-6 LUW................................................. 15-3
L65 Furar com quebra de cavacos...41-7 M0 .................................................... 11-7
L66 Furação profunda com redução 41-8 M1 .................................................... 11-7
L67 Furar com faceamento e alívio de M10 ................................................ 11-58
corte ...............................................41-9 M11 ................................................ 11-59
L68 Chanfrar com escareador........41-10 M151, M152, M153....................... 11-45
L70 Abertura de roscas opcionalmente à M3 .................................................... 11-8
esquerda/direita............................41-91 M4 .................................................... 11-8
L71 Abertura de roscas com mandril de M40 ................................................ 11-18
reversão GSA...............................41-92 M41 ................................................ 11-18
L72 Abertura de roscas com mandril de M42 ................................................ 11-19
troca rápida ..................................41-93 M5 .................................................... 11-9
L73 Mandrilhamento 1, recuo com M54 ................................................ 43-17
avanço ........................................41-106 M56 ..................................... 11-62, 43-17
L74 Mandrilhamento 2, G4 e SPOS...41- M6 .................................................. 11-22
107 M7 .................................................. 11-36
L75 Mandrilhamento 3, deslocamento M9 .................................................. 11-36
radial ..........................................41-108 Manuais aplicáveis............................. 1-4
L76 Mandrilhamento, reverso .....41-109 Manuseamento das subrotias ........... 40-6

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HELLER Índice alfabético 60

Máquinas com 5 eixos ......................20-6 Parâmetros de saída (ciclos de medição)


MCALL ............................................12-3 .....................................................43-16
MCS-C..............................................6-71 Parâmetros R reservados...................12-7
MEAS .............................................11-63 Plano de trabalho ................................6-6
Medição axial verticalmente ao plano 43- PMS ...................................... 11-50, 19-1
10 Polegadas, G70 .................................7-11
Medição ótica de ferramentas.........11-84 Ponto de referência ..................... 2-6, 2-9
Medição radial no plano .................43-10 Ponto zero .........................................20-3
Medidas das peças absol. / incr., G90, Pontos zero.............................. 20-2, 20-3
G91 ................................................6-59 Ponto-zero da máquina .......................2-8
Medidas das peças de trabalho Polegadas Ponto-zero do MKS ............................2-6
/ metríco, G70, G71 .......................6-58 Posição básica ..................6-1, 11-4, 17-1
Memória de correções ....................10-33 Posição zero do fuso .......................11-11
Memória principal ..............................3-5 Precisão programável do contorno,
Método de supervisão.......................15-2 CPRECON, CPRECOF .................6-57
Métrico, G71.....................................7-11 Pressão de fixação normal ..............11-73
MIRROR, AMIRROR......................6-30 Pressão de fixação reduzida............11-73
MKS....................................................2-2 Procedimento de aceleração, BRISK,
Módulos adicionais em rede...............3-8 SOFT, ACC ...................................6-55
Momento da colocação à disposição ..10- Processamento de sinais de comutação
10 .....................................................11-61
NORM, KONT .................................6-39 Processo de aquecimento ....................9-5
Numeração L ....................................40-3 Programa principal..............................4-2
Número de rotações ............................9-1 Programação uniforme........................1-6
Número do bloco ................................5-1 Programação Variável.......................13-1
Sequência de numeração ....................5-2 Programas principais.........................30-2
Ocupação de parâmetros...................40-6 Recíproco de tempo ............................8-1
Operação com controle de trajetória Rede ....................................................3-8
Parada precisa, G60, G64 ..............6-48 Re-entrada.........................................17-1
Operadores aritmétricos....................13-8 Remoção ...........................................17-1
Operadores de comparação...............13-8 RESET ................................................6-1
Operadores lógicos ...........................13-9 Resolução de eixos............................7-11
Orientar o fuso ....................................9-6 Restrições de curso .............................2-6
OVR....................................................8-7 Resumo de conteúdo Sets de dados de
Palavra S .............................................9-1 ferramentas ..................................21-48
Palavras...............................................4-7 RLE ...................................................6-68
Parada do pré-processamento .........13-17 RND ..................................................6-17
Parada precisa, G9 ............................6-51 ROT, AROT......................................6-26
Parâmetro R ......................................13-2 Saídas ................................................14-7
Parâmetros ........................................13-2 SCALE, ASCALE ............................6-28
Parâmetros de ferramentas ...............14-2 Seleção da gama de transmissão.....11-18
Parâmetros de introdução (ciclos de Seleção do plano de trabalho, G17, G18,
medição) ......................................43-12 G19....................................... 6-32, 6-33

PA.000021-PT Instruções de Programação


2005-09-15 MC SINUMERIK 840D 60-7/8
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60 Índice alfabético HELLER

Sentido de rotação.............................11-8 Transformação 5 eixos..................... 6-66


Sequência de processamento no bloco4-6 Transformação cinemática, TRAORI ...6-
Set completo de dados ....................21-11 66
Set de dados de carga......................21-11 TRAORI(1) ...................................... 6-68
Set de dados de ferramentas .............21-8 TRAORI(2) ...................................... 6-70
Set mínimo de dados.......................21-10 Troca adicional............................... 10-38
Sistema de Coordenadas .....................2-1 Troca de ferramentas..10-2, 10-17, 11-22
Sistema de coordenadas básicas .......6-19 Troca de ferramentas específica para
Sistema de coordenadas da peça de MC500…MC650 ........................ 10-27
trabalho ..........................................20-5 Troca de ferramentas HCS............. 10-26
Soltar pressão de fixação ................11-73 Troca de ferramentas manual......... 10-45
SPOS...................................................9-6 Troca de ferramentas MC .............. 10-25
SPOS Parada do fuso, orientada .....11-10 Troca de ferramentas MCH ........... 10-30
STOPRE .........................................13-17 Troca de ferramentas MCT............ 10-31
Sub-blocos ..........................................5-1 Troca de paletes ............................. 11-51
Sub-rotina ...........................................4-2 Troca Pick-Up................................ 10-40
Subrotinas .........................................30-3 Unidade de medida .......................... 7-11
Sub-rotinas........................................12-1 Usinagem de transformação de
Subrotinas em grupos .......................40-3 superfícies cilíndricas, TRACYL . 6-79
Subrotinas para furação ....................41-2 Uso das subrotinas ........................... 40-8
Supervisão de ferramentas.... 11-64, 15-1 Valores atuais programados........... 14-12
SZU....................................... 15-2, 15-13 Variáveis .......................................... 13-2
Tabela de palete e de peças.............11-50 Variáveis do sistema .....13-7, 14-1, 14-3,
Tempo cavaco-a-cavaco .................10-13 14-13
Tempo de espera, G4 ........................6-18 Variáveis do sistema específicas aos
Tempo de uso..................................10-14 eixos ............................................ 14-13
Tempo de uso mínimo ....................10-13 Variáveis GUD................................. 13-3
Tipo da ferramenta.................. 10-4, 21-7 Variáveis indexadas ......................... 13-6
Tipo de avanço....................................8-1 Vários fusos ....................................... 9-2
Tipo de avanço, G93, G94, G95.......6-63 Velocidade da troca........................ 10-39
Tipos de apalpadores de medição.....43-1 Velocidade de avanço ........................ 8-2
Tipos de arquivos........................ 3-2, 4-1 Visualização de variáveis.... 13-10, 13-11
Tipos de dados ....................................3-2 VUW ................................................ 15-3
Tipos de eixos ............................. 2-3, 7-1 WALIMON, WALIMOF................. 6-65
Tipos de programas.............................4-1 WKS................................................... 2-2
TRACYL ..........................................6-79 WZU................................................. 15-1
TRANS, ATRANS ...........................6-23 WZV................................................. 21-1

Instruções de Programação PA.000021-PT


60-8/8 MC SINUMERIK 840D 2005-09-15
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HELLER
TCNC/2504
SINUMERIK 840D

Instruções complementares
de Programação
Programação de 5 eixos
MC / MCH com eixo C / A
HELLER Instruções complementares de Programação 1
Generalidades 1.1

1 Instruções complementares de Programação

1.1 Generalidades

Centros de usinagem

Linha construtiva MCH – C


SINUMERIK 840D

TCNC/2504 Instruções complementares de Programação


2005-05-31 MCH-C SINUMERIK 840D 1-3/26
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1 Instruções complementares de Programação HELLER
1.1 Generalidades

Gebr. HELLER
Maschinenfabrik GmbH
Postfach 14 28
D-72604 Nürtingen
Neuffener Straße 54
D-72622 Nürtingen

Telefon +49 (0)70 22 / 77-0


Telefax +49 (0)70 22 / 77-6 10

Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik


GmbH
Esta documentação e o software nela descrito estão protegidos
pelas leis de direitos autorais.
Todos os direitos desta documentação, especialmente o direito
de reprodução e distribuição, bem como o da tradução
pertencem à Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH, mesmo
nos casos de pedidos de registros de propriedade industrial.
Nenhuma parte da documentação poderá ser reproduzida, em
qualquer forma ou por quaisquer meios, eletrônicos ou
mecânicos ou processada, reproduzida ou distribuída através
de sistemas eletrônicos, sem a expressa autorização por escrito
da Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH.
Reserva-se o direito a alterações técnicas e enganos.
A Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH não se
responsabiliza por eventuais erros na presente documentação.
Salvo disposições legais, não se responsabiliza por danos
diretos ou indiretos, relacionados com o fornecimento ou com
a utilização desta documentação. Além disso, a Gebr.
HELLER Maschinenfabrik GmbH não poderá ser
responsabilizada por danos resultantes da violação dos direitos
de patente ou de outros de terceiros. Advertimos
expressamente que com a tecnologia atual, não é possível criar
programas de computador que funcionem sem falha em todas
as aplicações e combinações. O funcionamento da máquina
limita-se às funções descritas na respectiva documentação
técnica.

Instruções complementares de Programação TCNC/2504


1-4/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
Copyright Gebr. HELLER Maschinenfabrik GmbH
HELLER Instruções complementares de Programação 1
Generalidades 1.1

Instruções de As presentes Instruções de Programação descrevem


Programação funcionalidades complementares da linha construtiva MCH com
cabeçote C desenvolvidas pela Heller e que ultrapassam as
normas do Sinumerik 840D. As bases da programação são
fornecidas na documentação da Siemens "Instruções Básicas de
Programação" e "Instruções de Programação para Preparação do
trabalho". Nesta documentação é frequentemente feita referência
a estas instruções.

A quem se destina? As Instruções de Programação destinam-se à empresa que utiliza


a máquina, ao programador e ao operador, bem como a todas as
pessoas encarregadas da sua programação. As mesmas devem
ser acessíveis a este círculo de pessoas. Este manual serve
também aos processistas de processos posteriores.

Pré-requisitos Devem existir as bases de programação NC conf. DIN 66025.


Estas bases e outros conhecimentos são transmitidos pela
HELLER nos cursos de programação. Há necessidade de
conhecimentos da technologia de usinagem com remoção de
cavacos.

Todas as pessoas encarregadas da operação da máquina, devem


ter lido e compreendido o capítulo "Segurança" do Manual de
Instruções.
Segurança

Índice O conteúdo das presentes Instruções de Programação é


classificado do seguinte modo:
 Generalidades
 Desenho da máquina
 Usinagem H, V
 Usinagem inclinada no espaço

TCNC/2504 Instruções complementares de Programação


2005-05-31 MCH-C SINUMERIK 840D 1-5/26
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1 Instruções complementares de Programação HELLER
1.2 Índice

1.2 Índice

1 Instruções complementares de Programação.............................................1-3


1.1 Generalidades ..................................................................................................1-3
1.2 Índice...............................................................................................................1-6
1.3 Complementar .................................................................................................1-7

2 Desenho da máquina .....................................................................................2-8


2.1 Desenho da máquina MCH 280 C ..................................................................2-8

3 Usinagem horizontal, vertical e espacial .....................................................3-9


3.1 Usinagem horizontal C0..................................................................................3-9
3.2 Usinagem vertical C180..................................................................................3-9
3.3 Ciclos de sistema...........................................................................................3-11
3.3.1 Girar o cabeçote C, CS_UHEAD..................................................................3-11
3.3.2 Troca de ferramentas CS_UTOOL ...............................................................3-12
3.4 Usinagem espacial.........................................................................................3-12
3.4.1 Generalidades ................................................................................................3-12
3.4.2 Instruções Frame para a orientação do sistema de coordenadas...................3-13
3.4.2.1 Deslocamento programável do ponto zero TRANS, ATRANS ...................3-13
3.4.2.2 Giro programável ROT, AROT ....................................................................3-15
3.4.3 Transformação cinemática ............................................................................3-16
3.4.3.1 Cabeçote cardânico de ferramentas...............................................................3-17
3.4.3.2 Orientação de ferramentas.............................................................................3-17
3.4.3.3 TRAORI ........................................................................................................3-20
3.4.4 Girar com CYCLE800 ..................................................................................3-25

4 Índice alfabético ..........................................................................................4-26

Instruções complementares de Programação TCNC/2504


1-6/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
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HELLER Instruções complementares de Programação 1
Complementar 1.3

1.3 Complementar

Possibilidade de
usinagem
Horizontal
A máquina MCH-C pode executar usinagem em qualquer posição
espacial entre a posição horizontal e vertical do fuso. Isto exige a
definição de um plano espacial inclinado de usinagem.
Existe uma limitação:
Com o cabeçote C não pode ser trabalhado abaixo da horizontal.

Usinagens em posição horizontal e vertical do fuso não precisam


de nenhuma transformação. Aqui pode ser programado de forma
muito fácil com a comutação do plano de usinagem G17/G18, da
Vertical posição do fuso C0/C180 e do desvio do fuso de H à V. Todos os
ciclos de usinagem podem ser utilizados.

Movimentos num plano espacial inclinado (por exemplo:


Espacial posicionamentos) e vertical ao ele (por exemplo: profundidades de
furar) devem ser transformados de forma geral para o sistema de
coordenadas da máquina XYZ (matriz de transformação).
Esta tarefa é executada por funções da Siemens.
A definição do plano adequado de usinagem ocorre através de
deslocamentos e giros programáveis.
Estas funções calculam todos os valores de transformação
inclusive com os deslocamentos e alinham o eixo B e eixo C, ou
seja, o palete de usinagem/peça de trabalho e o cabeçote de fresar.

TCNC/2504 Instruções complementares de Programação


2005-05-31 MCH-C SINUMERIK 840D 1-7/26
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2 Desenho da máquina HELLER
2.1 Desenho da máquina MCH 280 C

2 Desenho da máquina

2.1 Desenho da máquina MCH 280 C

Instruções complementares de Programação TCNC/2504


2-8/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Usinagem horizontal C0 3.1

3 Usinagem horizontal, vertical e espacial

3.1 Usinagem horizontal C0


C0
O cabeçote C está configurado como eixo rotativo.
A posição horizontal corresponde à C0.
Sendo G17o plano de usinagem e a posição básica.
O comprimento da ferramenta é convertido em Z.

3.2 Usinagem vertical C180


C180
A posição vertical corresponde à C180.
Sendo G18 o plano de usinagem.
O comprimento da ferramenta é convertido em Y.

Desvio do fuso
O desvio do fuso de aprox. 50mm, da posição H à posição V,
pode ser introduzido diretamente no deslocamento do ponto
zero.
Ao utilizar os ciclos de giro „CS_UTOOL“ ou CS_UHEAD, o
deslocamento será introduzido automaticamente no Frame
básico. Além disso, ocorrerá a seleção dos planos de
usinagem.
G17 em caso de fuso horizontal.
G18 em caso de fuso vertical.

TCNC/2504 Instruções complementares de Programação


2005-05-31 MCH-C SINUMERIK 840D 3-9/26
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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.2 Usinagem vertical C180

Dados do usuário / Os deslocamentos exatos, da posição horizontal para a posição


Variáveis GUD vertical de todos os eixos, são introduzidos nas variáveis
GUD.
Estes dados da máquina podem ser utilizados na programação.
GD_UHEAD_BFR[1,0] encontra-se o deslocamento exato do eixo Y com posição V.
Por exemplo: -49.775

GD_UHEAD_BFR[1,1] encontra-se o deslocamento exato do eixo Z com posição V.


Por exemplo: +49.775

GD_UHEAD_BFR[1,2] encontra-se o deslocamento exato do eixo X com posição V.


Por exemplo: +0.010

GD_UHEAD_BFR[1,3] encontra-se o deslocamento exato do eixo C1 (fuso) com


posição V.
Por exemplo: +0.000

Instruções complementares de Programação TCNC/2504


3-10/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Ciclos de sistema 3.3

3.3 Ciclos de sistema

3.3.1 Girar o cabeçote C, CS_UHEAD


Generalidades O ciclo de sistema CS_UHEAD é descrito na Informação ao
 Operador da Heller “BI00168 Cabeçote C“.

NC-Reset / M30 Após NC-Reset ou M30, permanece o plano selecionado por


último. Por isto, no início do programa e após o giro do
cabeçote C, deve ser programado o plano correspondente G17
/ G18.

Exemplo prático ; Usinagem vertical


N130 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]
Y=$AA_SOFTENDP[MA_Y] D0
N140 CS_UHEAD(“V“)
N150 G0 G18 G55 X100 Z100 F200 S1000 M3 M8 D1
N160 G0 Y200
N170 G1 Y180
N180 SUPA G0 Y=$AA_SOFTENDP[MA_Y] D0
N190 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]
;
; Usinagem horizontal
;
N200 CS_UHEAD(“H“)
N210 G17 G54 X0 Y200 M3 M8 D1
N220 Z200
N230 G1 Z180
N240 G0 Z500

TCNC/2504 Instruções complementares de Programação


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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.4 Usinagem espacial

3.3.2 Troca de ferramentas CS_UTOOL


Generalidades O ciclo de sistema CS_UTOOL é descrito na Informação ao
 Operador da Heller “BI00168 Cabeçote C“.

3.4 Usinagem espacial

3.4.1 Generalidades
Transformação 5 A máquina MCH-C dispõe de 3 eixos lineares X, Y, Z e 2
eixos eixos rotativos B e C. Assim a máquina consegue executar
usinagens em qualquer posição espacial entre a posição
horizontal e a posição vertical do fuso..
Com o pacote de usinagem "Transformação 5 eixos" do
Sinumerik 840D são colocadas à disposição funções para a
orientação espacial da ferramenta.
A definição do plano adequado de usinagem ocorre através de
deslocamentos e giros programáveis do sistema de
coordenadas.
A transformação cinemática transforma estas informações em
condições do movimento dos eixos da máquina.

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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Usinagem espacial 3.4

3.4.2 Instruções Frame para a orientação do sistema de coordenadas


Generalidades As instruções Frame são descritas nas “Instruções de
 programação da Siemens Princípios Fundamentais“, no
parágrafo 6

Os Frames permitem, através de deslocamentos e giros


qualquer orientação do sistema de coordenadas.

Possíveis Frames: - Frame básico (deslocamento básico)


- Frames ajustáveis (G54...G599)
- Frames programáveis
Com estes Frames é determinado o sistema de coordenadas da
peça (WKS).

Instruções ajustáveis As instruções ajustáveis devem ser programadas com G54 até
G54…G599 G599.

Instruções Um Frame pode ser composto pelas seguintes instruções de


programáveis cálculo.
TRANS, ATRANS
ROT, AROT -Translação

SCALE, ASCALE -Giro

MIRROR,AMIRROR -Escalonado
-Espelhamento

3.4.2.1 Deslocamento programável do ponto zero TRANS, ATRANS


TRANS X Y Z Deslocamento absoluto do ponto zero, referente ao ponto zero
da peça atualmente válido, ajustado com G54 até G599.
TRANS é programado num próprio bloco NC.
X, Y, Z são valores de deslocamento.

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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.4 Usinagem espacial

ATRANS X Y Z Deslocamento aditivo do ponto zero


ATRANS é programado num próprio bloco NC.
X, Y, Z são valores de deslocamento.

Exemplo prático N30 TRANS X10 Y10

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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Usinagem espacial 3.4

3.4.2.2 Giro programável ROT, AROT


ROT/AROT Com ROT/AROT, o sistema de coordenadas da peça de
trabalho pode ser girado opcionalmente em volta de cada um
dos três eixos geométricos X, Y, Z, no plano de trabalho
selecionado G17 até G19.

ROT X Y Z Giro absoluto, referente ao ponto zero ativo da peça de


trabalho.
ROT é programado num próprio bloco NC.
X, Y, Z giro no espaço: Eixos geométricos, em volta dos quais
é girado
AROT X Y Z Giro aditivo
AROT é programado num próprio bloco NC.
X, Y, Z giro no espaço: Eixo geométrico, em volta do qual é
girado

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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.4 Usinagem espacial

Sentido de rotação Como ângulo positivo de giro está determinado:


Vista em direção do eixo negativo de coordenadas e giro no
sentido anti-horário.

3.4.3 Transformação cinemática


Generalidades A transformação cinemática é descrita nas "Instruções de
 programação da preparação do trabalho" no capítulo 7.
A transformação cinemática orienta o fuso com a ferramenta
(eixo da ferramenta) ao sistema de coordenadas deslocado e
girado.
Com a transformação cinemática, os programas de usinagem
gerados são independentes da máquina.
Exemplo:
N100 G17
N110 TRAORI
N120 G54 D1
N130 TRANS Z50
N140 AROT X-60 ; -90+30
N150 G0 X30 Y-50 A3=0 B3=0 C3=1

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Usinagem espacial 3.4

3.4.3.1 Cabeçote cardânico de ferramentas


Cinemática A estrutura (cinemática) da máquina deve estar registrada nos
dados da máquina.

Cabeçote cardânico O cabeçote C é denominado como cabeçote cardânico de


de ferramentas ferramentas na transformação do Sinumerik.

3.4.3.2 Orientação de ferramentas


Definição A transformação de tempo real converte as coordenadas
cartesianas do sistema de coordenadas básicas para o sistema
de coordenadas da máquina.
As coordenadas cartesianas consistem de:
Eixos geométricos X, Y, Z
Eixos de orientação (p.ex.: A3, B3, C3)
Os eixos geométricos descrevem o ponto de trabalho.
Os eixos de orientação descrevem a orientação espacial da
ferramenta no ponto de trabalho.
A orientação da ferramenta é programada de forma adicional
nos blocos de movimento.
Trajetória A programação da trajetória e da velocidade da trajetória
programada ocorre como na programação de 3 eixos.
O avanço é válido na ponta da ferramenta (TCP-Tool Center
Point).

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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.4 Usinagem espacial

 A orientação de ferramentas é descrita nas "Instruções de


programação da preparação do trabalho" no capítulo 7.1.

Orientação de Existem 3 possibilidades para a programação da orientação da


ferramentas ferramenta:
1. Programação direta das posições dos eixos rotativos.
2. Programação em ânculo Eulerwinkel ou ângulo RPY
mediante A2, B2, C2 (ajuste ocorre mediante MD21100)
3. Programação do vetor de direção
mediante A3, B3, C3.
4. No fresamento frontal, podem ser programados
adicionalmente o ângulo de avanço com LEAD e o ângulo
para o lado com TILT.
Função somente sob consulta!

Assim é descrita a direção da ferramenta (eixo longitudinal da


ferramenta com ponta da ferramenta) no sistema de
coordenadas da peça. Isto também é chamado como
programação TCP (TCP-Tool Center Point).
Com a função TRAORI é convertido espacialmente o
comprimento e o raio da ferramenta (G41/G42).
Compressão Programas NC com percursos curtos de deslocamento e
(Opção) vetores de direção curtos podem ser processados com os
compressores COMPON, COMPCURV e COMPCAD.
O compressor somente será ativado para blocos lineares com
G1.

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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Usinagem espacial 3.4

Ângulo Euler (MD21100 ORIENTATION_IS_EULER=1)


N30 G1 X0 Y0 Z100 A2=90 B2=45 C2=30
O vetor de orientação resulta dos giros, primeiramente de um
vetor em direção Z girado com A2 em volta do eixo Z, depois
com B2 em volta do novo eixo X e finalmente com C2 em
volta do novo eixo Z.
Mediante os dados da máquina pode ser comutado entre o
ângulo Euler e o ângulo RPY.

Ângulo RPY (MD21100 ORIENTATION_IS_EULER=0)


N30 G1 X0 Y0 Z100 A2=30 B2=45 C2=90
O vetor de orientação resulta dos giros, primeiramente de um
vetor em direção Z girado com C2 em volta do eixo Z, depois
com B2 em volta do novo eixo Y e finalmente com A2 em
volta do novo eixo X.

Vetor de direção
N30 G1 X0 Y0 Z100 A3=0.4 B3=0.7 C3=0.8
A ponta da ferramenta (TCP) é programada com X, Y e Z e os
componentes do vetor de direção são programados com A3
(componente X), B3 (componente Y) e C3 (componente Z). O
vetor aponta em direção do alojamento de ferramentas. O
comprimento do vetor é sem importância.

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3.4 Usinagem espacial

3.4.3.3 TRAORI
Generalidades TRAORI é descrito nas "Instruções de programação da
 preparação do trabalho" no capítulo 7.
Com TRAORI é ativada a transformação cinemática.

Recomendação TRAORI deve ser atingido para todas as usinagens espaciais.


Os programas sempre devem ser indicados com as
coordenadas X, Y, Z e com o vetor de direção A3, B3, C3.
Transformação A transformação de tempo real executa o cálculo dos
movimentos resultantes de todos 5 eixos.

TRAORI Com TRAORI ou TRAORI(1) é ligada a transformação.


TRAORI(1)
TRAFOOF Com TRAFOOF é desligada a transformação.

Observação Após a ligação da transformação, as indicações de posições


(X,Y,Z) referem-se sempre à ponta da ferramenta, com
correção do comprimento da ferramenta ligada (D1...).

Posição C preferida A posição espacial do cabeçote C, de forma geral é possível


em 2 posições (C<180° ou C>180°).
Para evitar um giro por acaso em direção positiva ou negativa,
pode ser programada a posição C exata ou aproximada antes
da orientação da ferramenta com A3, B3, C3.
Esta seleção pode ser utilizada também com problemas na
área de deslocamento X.
Aqui é válido o seguinte:
Estando o lugar de usinagem na área positiva X, deverá ser
escolhida uma posição C maior do que 180°. Logicamente
para a área X negativa uma posição C menor do que 180°.

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Usinagem espacial 3.4

Exemplo prático

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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.4 Usinagem espacial

Rosca M12 N800 CS_UTOOL("MACHO_M12",,,,"V")


N810 CS_UHEAD
N820 G0 B=DC(172) C=DC(200) M42
N830 ; Transformação para inclinação 15°
N840 TRAORI ; Seleção transformação 5 eixos
N850 ORIWKS ; Giro no sist. de coordenadas da peça
N860 G54 D1 ; Seleção deslocamento do ponto zero e
correção do comprimento da
ferramenta
N870 TRANS X115 Y100 Z-75
N880 AROT Y90 ; Rotação Y (posição B)
N890 AROT X-75 ; Rotação em volta de X
; Orientação da ferramenta verticalmente à superfície
N900 G0 X30 Y-50 Z100 A3=0 B3=0 C3=1
N910 CYCLE84(100,0,5,-25,,,3,12,,,800,1600)
N920 TRANS
N930 TRAFOOF

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3-22/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Usinagem espacial 3.4

Rosca M12 N800 CS_UTOOL("MACHO_M12",,,,"V")


N810 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]
Y=$AA_SOFTENDP[MA_Y] D0
N815 CS_UHEAD
N820 G0 B=DC(7.565) C=DC(158.725)
N830 ; Transformação para inclinação 15°
N840 TRAORI(1) ; Seleção transformação 5 eixos
N850 ORIWKS ; Giro no sist. de coordenadas da peça
N860 G54 D1 ; Seleção deslocamento do ponto zero e
correção do comprimento da
ferramenta
N870 TRANS X115 Y100 Z-75
N880 AROT X-90 ; Rotação em volta de X, Z vertical ao
palete
N890 AROT Y15 ; Rotation um Y, Z senkrecht Fläche
; Orientação da ferramenta verticalmente à superfície
N900 G0 X50 Y30 Z100 A3=0 B3=0 C3=1
N910 Z5 S800 M3
N920 CYCLE84(5,0,5,-25,,,3,12,,,800,1600)
N930 G0 Z100
N940 TRANS
N960 TRAFOOF

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3 Usinagem horizontal, vertical e espacial HELLER
3.4 Usinagem espacial

Furação D10mm N500 CS_UTOOL("BROCA_D10",,,,"V")


N510 SUPA G0 Z=$AA_SOFTENDP[MA_Z]
Y=$AA_SOFTENDP[MA_Y] D0
N515 CS_UHEAD
N520 G0 B=DC(344.458) C=DC(222.941)
N530 ; Transformação para inclinação 10°
N540 TRAORI(1) ; Seleção transformação 5 eixos
N550 ORIWKS ; Giro no sist. de coordenadas da peça
N560 G54 D1 ; Seleção deslocamento do ponto zero e
correção do comprimento da
ferramenta
N570 TRANS X115 Y100 Z-75
N580 AROT X-90 ; Rotação em volta de X, Z vertical ao
palete
N590 AROT Y-10 ; Rotação em volta de Y, Z vertical à
superfície
N600 ATRANS X-72.84 ; Deslocamento à superfície
N610 ATRANS Y-10 ; Deslocamento para furação oblíqua
N620 AROT Z-15 ; Giros para furação oblíqua
N630 AROT Y-20
; Orientação da ferramenta verticalmente à
superfície
N640 G0 X0 Y0 Z100 A3=0 B3=0 C3=1
N650 Z2 S1000 M3
N660 G1 Z-30 F333
N670 G0 Z100
N680 TRANS
N700 TRAFOOF

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3-24/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
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HELLER Usinagem horizontal, vertical e espacial 3
Usinagem espacial 3.4

3.4.4 Girar com CYCLE800


Generalidades O CYCLE800 é descrito nas "Instruções de programação
 Ciclos" da Siemens, no parágrafo 3.16.

A estrutura (cinemática) da máquina para o ciclo deve estar


registrada nos dados da máquina.

Definição O ciclo CYCLE800 é utilizado pelo Sinumerik 840D para


girar o cabeçote C à qualquer superfície.
Através da chamada das respectivas funções NC, com este
ciclo são convertidos para a superfície inclinada os pontos-
zero ativos da peça e as correções ativas da ferramenta, sob
consideração da corrente cinemática e são posicionados os
eixos rotativos.
Antes do posicionamento dos eixos rotativos devem ser
liberado os eixos lineares.

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2005-05-31 MCH-C SINUMERIK 840D 3-25/26
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4 Índice alfabético HELLER
3.4 Usinagem espacial

4 Índice alfabético

C
Cabeçote cardânico de ferramentas ............................................................................... 3-17
CS_UHEAD .................................................................................................................. 3-11
CS_UTOOL................................................................................................................... 3-12
CYCLE800 .................................................................................................................... 3-25

D
Desenho da máquina MCH 280 C................................................................................... 2-8

O
Orientação de ferramentas ............................................................................................. 3-17

R
ROT, AROT .................................................................................................................. 3-15

T
TRANS, ATRANS ........................................................................................................ 3-13
Transformação cinemática............................................................................................. 3-16
TRAORI ........................................................................................................................ 3-20

U
Usinagem horizontal C0 .................................................................................................. 3-9
Usinagem vertical C180 .................................................................................................. 3-9

******

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4-26/26 MCH-C SINUMERIK 840D 2005-05-31
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