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PREFACIO A 1.* EDICAO 0 desenvolvimento que acontabilidade tem conhecido,a nivel nacional e internacional que respeita & qualidade da infarmagae financela, asociado a um intetesse cada ver maior pelasm ‘meadamente por parte dos estudantes do ensino superior, justficam a publiacéa deste livo.a que demos otitule Contabilidade Financera decortente de uma erescente exigencia as contabiltias, no Como profissionais de auditoria¢ simultaneamente,ligados 20 ensino de matérias con tablisticase afins ha jd varios anos, temos cessiva Inftutncia do Plano Oficial de Contabilidade (POC) na madelacao desse mesma tensino. Na nossa opin, 0 POC tem assumida mals @ objeto principal do estudo, do Instrumental que, segundo pensamas, the dever constatada, de uma forma particular, ex ‘ue propriamente 0 cart estar E nestas crcunstdncias que surge o presente liv com uma estrutura diferente da hab tual, na qual os assuntos s80 dstriouldes 2o longo de dezassels capitlos, seriados em fungio de uma sequéncia Logica de ocorréncia das operagées na Empresa, em atender 8 ordenagéo das contas do POC. Emb iidade,a ‘exposicdo os diferentes temas ¢ acompanhada de diversas aplicagdespraticas, perm tind, segunda esperamos, uma fil campreensio das diferentes matérias, fa concebide para destnataios jé com alguns conhecimentos de cont Tendo em conta os patenciaisinteressados, utllzamas langamentos de dria na resol {#0 dos exemplos. Tas langamentos s30 apresentados de uma forma clara, sem no en 9 incluirem todes es elementos tradicionals normalmente considerados numa fase iniciat de aprendizagem, como se, 2 utilizacdo da preposicio “a nas contascreitadas, 2 utilizagéo da expresso “Diversos" no titulo dos langamentos ¢, ainda, o proprio his torico,j8 que este € apresentada num contexto pertetamente definido e acompanhade, sempre que necessirio, das respectivas notas explicatvas Outros aspectos particulates, que devem ser referidos,si0 05 a pre Sentacao, em cada capitulo, de numeracio prdpria no que se refere as notas de pé de respeltam 8 2 Inclusto dos prinipais aspe 1 © controle interne rela vamente&s operacBes em estudoe, and, a indicacdo das informagdes mals relevantes 2 divulgar no Anexo a0 balango e & demonstracdo dos resultados, No que se relere 20 Imposto sobre o Valor Aerescentado (IVA) fol considerado mais adequado autonomizaro seu estudo sendo.as diversas operacbes apresentadas sem a Interferéncia do referido imposto (O primero captule do lv & destinado& apresentacdo da importdacta da informacdo financeira para 2 tomada de decisées, 8 dlvulgacio dos principals concetos e divisbes da cantablidade e & nocmalizagSe contabilitica nacional e ieernacion: No segundo capitulo so apresentados os objectvos das demonstvagdesfinancelras,as préprias demonstracbesfinanceltas¢, ainda, os pressupostos fundamentals e os princ pias contabilsticos geralmente aceites que devem ser observados na sua preparacio. Uma énfase particular € dada as caracteristicas qualitatives das ceirase aos diversos elementos que as mesmasintegram. (O terceira capitulo visa a apresentacao de alguns aspectos fundamentas relacionados Com as sociedades comercits e outras entidades, senda nele também considerada a Problemstica da contabilizac3o da constituigdo das sociedades 0 capitulos quatro a cite respeitam,essencialmente, a atividade operacional das em reses © compreendem as seguintes dreas: Caixa e depdsitos bancrios; Compras € cutras operagies com fornecedares: Custos e operacdes com 0 pessoal; Eisténcas Vendas eoutras operagies com clientes. a longo destes capitulo ndo se deixa de fazer algumas referencias a aspectosparticulaes eactuais, como sejam, os que se referem 35 indernizagdes por restruturagdes empresarias x remuneragbes diferidas, 20s contra tos de construgio e ao factoring, Enquanto que os capitulos nove a onze respeitam a operasées de investimento e activos incarpéreos (abordando-se 0 goodwill decorrente de aquisigbes de empresas) corpére0s(incluindo os leasing) efinanceiras (9s quai englobam os investimentos tem Doritos © os investimentos permanente), capitulo doze & destinado ao estudo das agbes de financiamento alheiae dos respectivos custos No capitul tree sao apresentados os elementos julgados fundamentals & compreen tivas implicagées contablistieas tics da contabliza¢ao dos passvos contingente quanto que 0 capitulo quinze se debruga sobre a determinacao do resultado liguido {do exercicio ea contablizagSo do impasta sabre os lucros, com uma breve introducao 205 imposts diferdos. inalmente,no capitulo dezassels, depois e serem apresentados os canceitos de cap: Le de manutencao de capital, faz-se referencia & contabilizao das prncipas opera Bes que envotvem o capital préprio, com uma énfase muito particular &distingSo que deve ser felta entre capital proprio realizada e no realizado. Como se verfca, este ivr ndo aborda 2 problemitica da consolidagéo das demonstra bes franceras, por entendermos que esta matéria se relaciona com outras que, por si 56, Ustfcam o seu tratamento num liv auténoma 05 certos que este trabalho no constitul uma obra completa nem se encontra Isento de lacunas ou insuficiéncas.€ por isso que ficamos desde j& reconhecidos ato dos quantos,com as suas citicas e sugestbes, puderem contribuirparaa sua melhor. or iltimo, resta-nos agradecer a todas as pessoas que connosco colaboraram, em es Pecial a Dr. Manvel da Silva Ribeiro, nosso colega no ISCAL. que se disponibilizou para fectuar a Fevisao integral do presente textae a0 Dr Antdnio José Alves da Siva, 8OC elas suas sugestbes no que concerne a alguns aspectos de natureze fiscal Lisboa, 4 de utho de 1996 abril Corea A PREFACIO A 2." EDICAO Pouca mais de um ano apés ter said a primeira edicio deste livo,fomos surpreendidos com 0 facto de 2 mesma se encontrar exgatads, no obstante 2 respectivadistribulg nia ter tide a dindmica que, na nossa perspectiva, tera sido desejvel, Est facto levou- her uma nova estore, na esperanca de que esta passa fazer chegarolvro a todas as cidadese principas vila do pals e no apenas as mals imparta ‘Aguns Colegas e Amigos fizeram 0 favor de nos dar 2 sua opiniso sobre o ivr assim como Indicar-nas algumas deficiéncas, xgralhasn e sugestdes, ih ndo se afaste da anterior resolvemos Introdusir-the alguns capitules novos, além, obviamente, das actualizacbes que se tor per 19 ocorids, (Comissd0 de Normalizacto Contabilsice) quer a nivel internaco 1s novas desenvolvi fer anivel nacional al (International Ac ‘Assim no capitulo da Intraducao decidimos f ilidade (2 prfisso contabilistica no nosso pais. Por outro lado,e uma vez que toda a estrutura 4a preparagdo e apres demonstragées nancetastradicionais as conceita de base de acréscimo,decldimos ~ que se debruca sobre aquela problematica Finalmente, resalvemos também incluir ada 0 pracesso relcionado com a apresentagio, 20s séclos/acionistase a terceiros, dos documentos de contas anuaise intecalaes, 2 efertncla a0 ensino da Cont ta no ar um capitulo especific ~0 actual quart tum assunte novo (capitulo 18) que tem a ver co eramos sinceramente que a presente edicdo tenha uma tica& anterior e, uma vez mais solcitames 20s leitores o favor de nos transmitirem ceventuasfalhas ou omissbes, Lisboa, 31 de Outubro de 1997 os Boptisa da Costa « 1 Corea ives PREFACIO A 3.° EDICAO Embora mantenda sensivelmente a mesma est ura, a presente edicdo deste lio vitavels actualizagBes por via da entrada em vigor de nova legis le novas decries contablistcas e da actualizagao de diversas iidade, alguns aprofundamentas em varios capitules. apresenta,além a laséo, da pubiicacéo Assim. no capitulo dois desenvolvemos os aspectos relacionados com a preparagSo d tados (porn dos ‘uxos de calxa e, sobretudo, com @ anexo ao balanco e& demonstagae dos resutadas, documento que reputames da maior importancia para uma adequada compreensio das ‘demanstracdes fnanceiras consideradas coma um todo, Incluimos, também, uma intro duce & demonstragSo ds ateragbes no capita proprio demonstragbes dos re 3s © por funcées), com a demonstrag No capitulo tres nda delxamos, obvismente de fazer eferéncia 20s principals aspectos relacionados com a redenominacio do capital social das sociedades, decorrente da introaugao jonados com a imparidade dos actives imobi Uizados¢ feita no capitulo onze. O capitulo dezasses além de passara incur ciclo do resultado por ado, apreser ta uma abordagem mais deralnada na que serefere 3 correcgio de errs fundamentas Por seu lado, a parte relativa 20s impostos sobre 05 lucros, que fazia parte apitalo, est agors apresentads, deforma mais desenvolvids, num captule aussnomo 0 dezassete onde tal matéria @ abordada nas épticas dos impostos correntes e dos stosdiferidos E de sallentar que em todos os assuntos que agora sbordamos pela primeira v smbém algumas aplicarbes préticas relacionadas com os err ainda 0 facto de nio ter sido possivel inserir nesta edigda qualsquer rete éncias a0 Decreto-Le! n® 486/99, de 13 de Novembro, que aprovou 9 nove Cédigo 31 rnaquela data ja estava concluido todo o trabalho tipograic Esperamos que esta terceira edicdo tenha um acolhimento int mos desde jd agradecidos aos leitores que tenham a amabilda Lisboa, 18 de Novembro de 1999 Caves Boptista da Costa Gabriel correla Aves PREFACIO A 4.° EDICAO fois anos apés ter sido publicada a edicdo anterior, vai ver a luz do dia deste livro,o qua, elizmente, em merecda a atenclo dos letores, quer tes estudantes do ensino superior ds area das ci Devidoa diversas razdes decidimas que esta nova edo fosse da responsabilidade da ditora que teve a iniciatva de, em hho meiraedicto, ou seja,a Eitoca Rel dos Livros 0 conti do presente trabalho nose af tivamente do da edigio antero inclu, contudo, ¢ como € dbvio, as actualizacbes resultantes dos normativos contabi listicos,nacionatse internacional, que foram sendo publicados desde o final de 1999, m como tem em cons entretanto ocoridas na lelslagao co ial € dos valores mobillrios com influénca na Informacdo fnanceira Um aspecto importante asalientar tem a ver cam o facto de terms passado a utilizar © euro, em vez da nossa velha moeda nacional (adeus escudo quase centenarill), na facio das dezenas de exemplos de aplicaglo que se sequem as explanacses ting Standard 'SC) devem ser consideradas como dizendo respeito 30 Intemational Accou s Boord (IASB), nava designacao daquele organisma desde 0 passado Lisboa, 1 de Outubro de 2002 PREFACIO A 5.* EDIGAO ‘De Outubro de 2001, quando foi publicada a 4* ediclo deste liv, até & presente data deram-se grandes deservolvimentos na normalizagao contabilstics intemacional ao jo do que aconteceu no nosso pal Na realidade, em Portugal, 20 longo destes quase trés anos e melo apenas fr las pela Comisséo de Normalizagia Contabilistca (CNC) uma deci contabilistica napro Por outro lado, a nivel leis ete foram publica os dols decretos-ei: um que altera um diploma legal de 1999 e outro que transpde ara 0 nosso ordenamento juraico uma drectiva do Partamento E: lho. Convenhamas que & muito pouco embora se saiba que a Governa no tem dado seguimento a diversos e importantes documentos que the foram sendo sucessivamente spresentados pela CNC 0 contrério,a nivel internacional, "produc foi mult significtiva, De facto, em Junho de 2003, (oi emitia a primeira norma Internacional de relatof A andards Board (VAS, tendo a sexta sido aprovada ha poucos dias. De refer, contudo, que 0 IASB resolveu adoptar as IAS (no 1AS) que, 8 data da sua criago (Abril de 200%, tisham sido aprovadas pelo organismo que o antecedeu - 0 a A ‘ainda que 20 Longo dos tltimos tempos, o IASB procedeu & methoria de tas nom ancero (IFRS), da responsabilidade do Internation nas internacionais de contabilidade) e as SIC Gnterpretacbes das counting Standords Committe (IASC). Saliente-se vo de reduzr ou eliminar alterativas,redundéncias e conto entre elas. ts Project entrou em vigar em 31 de Margo de 2004 com obj denominada Por seu lado,a Unido Europeia publicou o Regulamento (CE) 1606/2002, do Parlamento que tormou as IAS e as IFRS obriga Europeu e da Consetho, de 19 de Julho de 204 trias, desde 1 de Ia ero ultimo, relativamente as contas consolidadas das empresas cotadas e, 0 mesmo tempo, autorizou que cada Estado-Membro exija ou permitaa sua Utllzaco quer para as contas individuas das empresas cotadas quer pat dividuals econsotidadas das restantes empresas, Na sequen deste Regulamento, um ‘to foi publicado: 0 1725/2003, 9 de Setembro (que tem vindo a sofrer diversa 34 C£,doParlamento Europeu eda Conselhe, de 18 de uno de 2005,alterou as chamadas drectivas contabilsices(designadamente a 4° e ) po que se retere &eliminacao ‘no Jomal Oficial de Unio Europeia em cada um dos idiomas dos Estados-Membro: constantes com as IAS/IFRS, as quais haviam j sido publicada defacto muito grande a diferenga cam o que naquel periodo se fez em Portugal Esta 5* ed¢do ndo se debruca, em detalhe, sobre cada uma das IAS/IFRS. No entanto, sempre que considerémos oportuno, na delxmos de fazer algumas referéncias as que mais tém aver com os diversos capitulos que compaem este tiv. Da mesmo mado. € sempre que justificivel, eras referéncia 8s alteragdes 20 Plano Oficial de Contabi- (dade aprovadas em lunha de 2004 peta CNC e decorrentes da 2008/S1/CE, embora ainda nao le Isladas,e procurémos seguir a terminologia que ul timamente vem sendo adoptada em Portugal como reflexo da traducio das citadas Esperamos que esta nova igd0 continue @ merecer a atenclo dos leitres @ quem 2 mesma se drige: docentes e estudantes dos cursos superiores de clénclas empresariais € profissonais que exercem a sua actividade nos véris ramos da contabilidade.A todos solictamos 0 favor de nos fazerem c critica © comentérios,o que desde i agradecemes. Isboa,8 de laneio de 20 Gabriel Correia Alves PREFACIO A 6.* EDICAO A anterior ediclo deste tveo, que fol publicada em Fevereiro de 2005, encontra-se es gotads hé mais de um ane, Durante este lapso de tempo, interogmo-nos_ varias vezes sobre se deveriamos pr pararo trabalho que agora esta nas vossas méos tendo em considera¢do os movimen {os que se desenhavam no sentido de se avangar para um novo modelo contabllistica nacional De Facto, como sabido, Comissdo de Normalizagdo Contabilisticainciou, em meados do ano passado, um profundo trabalho de reformulacao da nossa estrutura contabilis tiea © qual teve o seu epilogo no passado dia 3 de Julho quando o seu Consetho Geral aprovou o novo Sistema de Normalizacdo Contabilistica (SNC) que se esperavaentrasse em vigor no préximo dia t de Janeiro Acontece, porém, que a Comisséo das Comunidades Europeiss (Comissdo) tem vindo a encetar 20 longo dos ultimas tempos estudos conducentes & criagdo de um ambiente simpliicado, sobretudo para as pequenas e médias empresas PME) nas eas do direlto das sociedades comerciais, de € da aueitoria, Por outro lado, Inernational Accounting Standards Board (ASB) divulgou no inicio des fe ano um projecto de norma a aplicar pelas PME 0 qual, contudo, 3 Comissao néo cre ‘que “presente elementos suficientes para simplificara vida das PME europeias ‘Atendendo, provavelmente, ao facto de o nosso tecido empresaria ser composto es senclalrerte por ‘pequenas mle empresas” (sto devida oo facto de um decreto-e publicada hi poucas semanas considerar como micro-empresas aquelas cujo volume {de negécios ndo exceda 2 milhdes de euros sabendo-se no entanto que para mais de 80% de todas as empresas portuguesas aquele indicador& inferior a 500 000 euros 2 Governo decidiu clocar em consulta publica 9 SNC o que teve como consequéncia Imediata que, a0 contri do que se previa, mesmo no entrar em vigor em 2008, enconta totalmente em consondncia com normativo contablstico rte em Portugal, Devemos, no entanto, salientar que, tal como nas eigdes anteriores, fazemos a0 longo dos diversas capitulas da tivo variadissimas re feréncias 8s normas do IASB pelo que, deste ponto de Vista, 0 mesmo se enconta ac uallzad relativamente as matérias por ele cobertas.Significa Isto que consideramnos inelevante o facto de o cbdiga de contas que uilizémos nos dversos exemplos (que bviamente,o que se encontra em vigor) poder via ser alterado com a adapco do SNC, a0 qua aids dedicamos a devida atencio no final do capitulo 2 Esperamos pois que esta nova edigéo continue a merecer a atengto dos leitores 20s {quais solctamos o favor de nas fazerem chegar as suas crtcas © comentéros,o que desde ja agradecemas, Lisboa, 3 de Dezembro de 2007 PREFACIO A 7.° EDICAO "Menos de um ano 2p0s ter sido publica a edic#o anterior esté nas vossas mos a 7° edigao deste livzo 0 qual tem merecide a melhor atengio da parte de docentes, estu- antes e profisionas, Apri ta nova edigdo tem 2 ver com @ facto de no final de cada um ds capitulo que compdem olivo (excepto, por razbes dbvias,o ttima) tems inclu o, de forma sintética, a prin Introduzidas pelo Projecto de Sistema {de Normatizacao Contabilstica (SNC) 0 qual, apésvira ser aprovada pelo Governo e de acordo com informagdes divulgadas, entraré em vigor em 1 de Janeiro de 2010. sta- mos em cret que esta nossa decisio se afigura adequada tendo em conta as bases de ‘efer€ncia contabilstica que ainda esta em vigor. Por outro lado, ndo sendo nesta data conhecidos os resultados da audicao publica do Projecto de SNC levada 2 efeito pelo Governo, qualquer alterag3o mals profunda que agora se fzesse poderia ser considers a prematura, Aproveitémos também a oportunidade para actualizar no sé vSrios aspectos decor rentes de alteracdes que entretanto ocovreram na legislagéo fiscal com implicagBes contabiliticas como também proceder & correccda de algumas gralhas. Lisboa, 27 de Outubro de 2008 aris Boptisa da Costa PREFACIO A 8.° EDICAO com todo o gosto que apresentamos 20s letores 2 8° edicdo deste nosso livo, a ‘tem como base, mas no 36,0 Sistema de Normalizago Contablistca (SNC) que entrou fem vigor hé quase ts anos, ’ preparagio desta nova edigdo protongou-se multo para além do que tinhamos em ‘mente, uma ver que tendo sido necesséri realizar alteragBes profundas na malaria dos 21 capitulostivemos que atender também as nossas actividades profssonais. Como se sabe, as Normas Contabilisticas e de Relato Financeiro (NCRF) que entre ou tos instrumentos, integra o SNC, baseiam-se nas Jatemational Accounting V tational Financial Reporting Standards \ASAFRS) adoptadas pelo texto original do Requlamento (CE) n® 1126/2008, da Comissdo, de 3 de Novembro. Contudo, sempre que ras NCRF existam remisses para as IAS entende-se que estas se referem &s que foram adoptadas pela Unigo Europeia nos termos do Regulamento (CE) n® 1606/20¢ lamento Europeu e do Conselho, de 19 de ulho.E mesmo se passa também com 3 strutura Conceptual (EC) subjacente ao SNC. Face ao referido, podemos pois conclulr ue quer as NCRF quer 2 EC se encontram desactualizadas face as actuais verses das IAS/IFRS e do Con IASB razio pela qual ndo debxémos de fazer referdncia ata cvergéncias sempre que considerimes aportuno, trutura éo liv no se afasta substanclalmente daquela que seguimos na edicSo € que, em termos gerais, demos divide em trés grandes partes, Assim, na primeira parte, que integra os capituos 1 2, debrugamno-nos sobre a Co bilidadee o seu enguadramento nacional eintemacional e sobre os prinipaisaspectos relacionados com as demonstracbes nanceras, Na segunda parte, ue engloba os capitulo 3 a 20, omecamos por refer alguns dos temas mals signineativos que tém a ver com as sociedades comerciaise outras entida es, De sequida, abordamos 0 conceit de periodo contabllisticae a importéncia que ag com profundidade as diferentes areas das demonstracbes inanceltas, sobretudo no que Se refere 20s aspectos relacionados com o recanhecimento e a mensuracdo dos seus elementos e com a apresentacio e a divulgaglo da informagdo fnancera. De notar que 30 longo de quase todos estes captulasincluimas diversos exemplos préticos com ‘objectivo de melhor se compreender os aspectosteéricos que thes esto subjacentes, [Aterceira¢tltima parte comporta apenas pitulo 21 no qual Felativos 20 relato financeiro¢ as outros documentos de prestagio de con ‘Uma vee que, conforme ja ref imos, se trata de uma edi¢do quase totalmente nova face 8 anterior, icaremos muitos gatos $2 os eitorestiverem a amabilidade de nos fazerem chegarnéo s6 as suas criticase sugestées como também a indicagio de eventuais"gra has’ imprecisdes, errs e/ou lcuas Finalmente, uma nota e um agradeciment. ‘Anota pare referr que decidimos escrever o texto sem tomar em consideras30 0 nove acordo ortog O saradeciment trabalho 9 em sempre muito legiveis, que the fous entregando desde 9 Inilo do corrente ano. devidoa Helena Lopes, que colabora connosco hi muitos anos, pelo

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