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A CONTABILIDADE E 0 SEU ENQUADRAMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL indice Sintético 1.1 A importanci de Europeia Anexos ao Capitulo 1 4.1 AIMPORTANCIA DA INFORMAGAO FINANCEIRA PARA A TOMADA DE DECISOES Se a contabilidade¢, pois, uma ferramenta da gest, Isso signinca que os gestores necessitam do produto dos sistemas contabilsticos para gove Necesstam de outrasinformagBes, como ¢ dbvio, mas como estamos a falar de conta formagao contablistcae fnanceira (ou simplesmente em a5 empresas! bilidaderestringi-nos-emo Informaso fnanceira) que, no ambito de uma gest3o modema,torna ainda mals pre ‘mente a existéncia, na empresa, de sofistcadas e eficazes sistemas de informacdo Por outro lado, 3 cada ve na, entre os detento- res do seu capital eas pessoas responsivels pela sua gestBo, faz reaca 0 papel primoraal da informagao fnancera De facto esta separacio exige necessaria separagio, na empresa mot mente uma maior transparéncia de processos 0 que poderd eventualmente ndo acon tecer quando 0s detentores do capital so simultaneamente os gestores da empresa Em termos gerais podemos, portanto, afimar que tado e qualquer tipo de informa lo deve ser credivet de forma 2 que os utlizadores a quem a mesma se destna dela Se ago ele ser, contudo, da maior im mesma se destina a ser interpreta por uma va incipio como objective a atingir para 2 generalidade da intr. ortancia para a informago Fnancera produzida elas empresas, uma vez que de ulizadores Em Portugal ha vria legislagdo que se preocupa com esta problematic, Assim, enquanto que 0 Cig das Sociedades Comercial (CSC).no seu at® 66°, de- termina que"e relatéio da gestio {a evolucae dos negécios, do desempenho e da posigde da sociedade, bem como uma descricdo dos principals rzcase incertezaz com que.a mesma se defrontao digo dos veconter, pelo menos, uma exposiczo fel e clara Valores Mobilrias(CVM), no seu at® 7°, inttalado"Qualidade da informacao’ estabe lece que esta “deve ser completa verdadeira, actual lado, a Estruture Conceptual do Sistema de Normaliza¢0 Contabilistca (SNC) rere, no seu pardgrafo 12, ue ‘o abjectivo das demons cionarinformacao.. que seja iti 2 um vasto leque de utentes na tomada de decises econémicas”E,mais frente, pa clara, objectva eUeta.” Por se es fnancelras™ € 0 de propor graf 46 salienta que ‘as demonstragées fnanceiras so frequentemente descrtas como mostrando uma imagem verdadeita e apropriscs de, ou como apresentando apropriadamente, a posicéo fnancera, 0 desempenho © as alteagbes na posiggo financera de uma entidade 1 em 200 em ara procera Ge eis 2014s a a Uno Ero Lever ult [Ls —>—AFOFOFDAXA, ee Por seu Lado, a Associaro Portuguesa para o Desenvolvimento do Mercado de Capi tais (APOMC), num Manifesto pubticado em Outubro de 1993, considera que os mer seis s80 mercados em que se transacciona,antes de tudo, infarmagio. A cle dade com que a informagdo std disponve, a diva le the € dada eas isponibilidade de um inform 0s valores a transaccionar e as entidades que os emiter, bem como sobre as interme. Airis Financ sencial de viabi qualquer mercado de valores mobili” (sublinhados n0se03) Por considerarmas importante, efia-se, desde ji, que a responsabilidade pela pre paragio e apresentacdo das demonstragBes fnanceras (parte integrante ca informacao do" logo a seguir refere que“a a sufclente, verde objective, actualzedae clara sobre ros € 0 proprio mercado, constitu condi ede financeira em sentido lato) cabe exclusivamente aos érgis de gestao das empres: quem, alias, também compete no s6 adoptar politicase citrls contablistcos ade 0 um adequado sistema de control In quados came, ainda, manter em funcionan Como forma de dr credibilidade as demonstracbes fanceras& usual as empresas recorterem aos services prestados por entidades externas, conhecidas internacional mente por audltores e que, em Portugal, 0 legistador denominou de revisres ofcials de contas A finalidade de uma auditoria 6 aumentar 0 grau de confianca das destinatérios as demonstragSes fnanceira, o que se consegue pela expressio de uma opiniso do auditor sobre se as mesmas esti preparadas, em todos os aspectos materia, de acor to wom uma estsutura conceptuat de relato Mnancelro apiedvel As frases usadas para expressar a opiido do auditor so as demonstragbes fnancelas apresentam apropra inn all materia respects, ou "50 nd fir view), as quals S80 termos damente,em todos os aspectos materia” (or uma imager verdadeirae apropriada” (give a tu cequivatentes"™ De notar que, segundo a leislagio portuguesa, “acertiicacio legal das contas ex prime a opinido do revisor oficial de contas de que as demonstagBes fnanceiras indi \duats ov consolidadas apresentam, ou néo, de forma verdadelrae apropr 2 da empresa ou de outraentidade, bem como os resultados das operagbes ad, 2 posiggo "5 Vanaoook of neratoal Qual onto Aud, even Othe Asien an Related Serves Ro Urs empress qe oa fers ds usin Ante ge 9 iret Ge Reacts 70, ‘cord com 3 estrutura de rlatofinanceiroidentficacae, quando for caso disso, de que a8 demonstragies fnanceiras respeitam, ou n40, 05 Fequsitos legals aplicavel A responsabilidade dos auditor (evisores) consist, pois, em expres profissionale independente, baseada no exame (auditria) que efect onstracbes nancetas da empresa em causa, "Mas, quem s8o, anal os utillzadores das demonstragBes fnanceras? Em Jutho de 1989 0 entéo Intemational Accounting Standards Committee (ASC)

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