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tt ‘monstragées financeiras devem ser elaboradas e publicadas de acordo com a NDC, se aplicavel com as I. viedade de ‘Assim, enquanto que, por exemplo, no art® 4° se estabelece a obrigal todas as empresas apresentarem apenas trés demonstracbes fnanceras (onde no se inclu, incompreensivelmente, a Demenstraglo dos fluxos de caixa e a Demonstrag3o das alteragdes no capital réprio) 0 dobro daquele Repare-se, também, que em ambos os modelos do Balango (Anexos Ile IV da Di rectva}consta despesas de constitu e a possibilidade de se apresentarno activo no sas aces e quotas préprias como também o capital subscrito mas no realizado, situagSes que nio estbo contempladas nas IFRS/IAS. €, da mesma forma, no at? 12° 1a AS 1 estabelece que tal nimero deve ser permite-se ndo sO a utilizacdo do LIFO como método de as dos “in ventrios de mercadorias da mesma categoria, assim como o de todos os elementos ungiveis,incluindo os investimentos fnanceiras” coma também a amortizacio do goo vil situagées que o IASB aboliu ha alguns anos. artigo permite a capitaizagho dos juros de financiamento nas custos de produglo de activosfxos © de inventrios, op¢d0 esta que o IASB nda contempla uma vez que obriga, em certas cit lizagio dos mesmos.E ainda, n0 art? 16° n° 1 5 do montante e da natureza de elementos iso lados das rendimentos ou dos gastos ‘cuje dimenséo ou incidéncia sejam excepcionals" ens excepclanals) que, embora cancordemas com ele, também j8 ne cunstancias, 3 capt inea Na divulgacdo ras notas as demonstragbes finance faz parte do nrmative internacional Como se compreende, at divergBncias spontadoe entre a NDC e o normativo do IASB também se aplicam ao actual Um aspecte que também chamou a nossa atencio, rende-se com o facto de a NDC er qualquer reteréncia 20s tratamentos contabilisticose de divulgacdo a dar aos subsidios da Govern. Finalmente, para concluir estes breves coment nossa discordéncia pelo facta de, ac longo da mesma ta opgdes. Esta realidadelevard a que duas empresas de idéntca dimen ros & NDC, desejamos manifesta a sm previstas cereadeoiten- parte do mesmo sector de actvidade econémica, possam apresenta, no final de cada perioda, pasigdes fnanceras e resultados completamente diferentes e,ndo obstante Cumpcrem com a NDC Trata-se, de facto, de um estvanha cance harmonizado 4 do relato iar que em ver da desejada harmonizagao contabilistica estamos perante a desar- contabilitca ito de relato nance tabilidade anceiro em toda a Unido Eurapeia, Na nossa opinido, podemos mesmo fe levara, pensamos, a uma grande confuséo a rivet 1" ANDC amie que as espess ce consuui seam nus no eosin. ou eee 4.6.3 OS ORGANISMOS RESPONSAVEIS PELA HARMONIZACAO CONTABILISTICA ‘A longo dos tiltimos anos foram criados na UE diversos organismos destinados a apoiat, de um ponta de vista técnico, 2 Comiss4o Europela em assuntos relacionados ‘coma contabilidade eo relatofnanceir, ‘Assim, em Junho de 2001 foi criado o European Financial Reporting Advisory Group FRAG), rgio consultivo de natureza técnica, que tem como objective apoiar a Comis 2 das IFRS/ (FRIC emitidas pelo ‘80 Europeia na ratfcacao (endorsement) que esta IASB Tal apoto é dado através da andlise da qualidade técnica das referdas notmas O EFRAG fol cnstitulde pelas seguintes ora + European Business Federations + Fédération des Experts Comptables Européens + European Insurance and Reinsurance Federation (CEA) ‘+ European Banking Federation (EBF) + European Savings Bank Group S86) + European Association of Cooperative Banks (GEBC) izagées europelas: + European Federation of Accountants and Auditors for Small and Medium-sized Enterprises (EFAA) CO trabatho do EFRAG, que & monitorado por um Cancelho de Supervisio,é dace volvido em termos operacionais através do Grupo de Peritos Técnicos (EFRAG TEG) com- posto por dove membros com dielto a voto. Os presidentes das comiss6es de norma: izacio contailstica (standord setters) da Alemanha, Franga, Italia e Reino Unida so embros mas Sem direto a voto. Por seu lado, Unige Europeia, 2 European Securities and Markets Authority ESMAJ® e o IASB assistem 3s reunides na qualidade de obser Em 2002 fol canstitude © Accounting Regulatory Commitee (ARQ), érgio consutivo de natureza politica, que tem como principal funcao emitiropnigo sobre as propastas Comissio Europeia relacionadas com a adopcdo das IFRS/IFRIC.O ARC & composto por representantes dos Estados-Membros soba presiéncia da Comissdo Europeia. Por outro lado, o Standards Advice Review Group (SARG), que teve 2 sua origem ce 2006, tem cama objective assessorar a Comissdo Europela no pracesso de ratifice ‘#0 (endorsement) das IFRS/IFRIC, avalando se as opinies Go EFRAG sobre o assunto 0 equlibradase objectivas.O SARG & composto por sete membros designados pela Comissio de entre peritos independentes cuja experincia e competénca ni 2 contabilidade, em particular em questdes de rlatofnanceiro,sejam amplamente ec an Finalmente, breves bilstas e auetores A Fédération des Experts Contables Européens (FEE) fo consttulda em 1986 na 0 acorida entre a Union Européenne des Experts Comptables Economiques et Financiers (UEQ), que havia sido criada em 1951, e 0 Group d'Etude deta CEE Representa actualmente quase 50 organizac aueltores de 36 patses,incluindo todos 0s 28 que fazem parte da Uniao Europela A FEE, que agrupa m 000 contabilisas e a objectives o de promover a cooperacdo entre os seus membros e trabathar com a ob lectivo de melhorar a regulagio da contabiidade, da auditaria edo relato nancero ‘A European Federation of Accountants and Auditors for SMEs (EFAA), que fo funda m 1994, tem 14 membros representanda mais de 250.000 contabilistase aultores O principal objectivo da EFA o de assegurar que os interesses das PME em gerale 0s das PM firmas de contabiidade ede auditoria em particular que servem as primeira, so eficazmente representados e considerados a nivel europeu, fa Comunidade, clas a duas organizacdes que agr jam, na Europa, conta sequencia da fus30 ent profissionais de contabilistas e de s de 8 cores, tem entre os seus 26 ANEXOS AO CAPITULO 1 inDIcE ANEXO 1 Comisso de Normalizagao Contabilistics NNa vigéncia do DecretoLei n® 367/99, de 18 de Setembro ANEXO 2 Cornissa0 de Normelizacao Contabil vigéncia do Decreto-Lei n? 134/2 ANEXO 3 Diplomas legais re ANEXO 4 Normas Interpretativas apr Ne vigéncia da POC/ ANEXO 5 Diplo legais relacionados com 0 POC, ANEXO 6 Directrizes Contabil Na vigencia do POC/8S prevadas pela ANEXO 7 interpre Na bes Tacnicas apr cla de POC/B9 ‘ANEXO 8 Diplomas legais relacionados com o SNC scianades ca a POC/77 NC 012, de 29 de Junho 131 nea 196 OC SS ee Th ANEXO 8 N Contabilsticas e Rolato Fin AF) apravads Ic Na vigéncia do SNC 41 ANEXO 10 Normas Interpretativas aprovadas pela CNC Na do SNC 142 ANEXO 11 Diplomas legais relacionados com a Normalizagaio para as Microentidades 143, ANEXO 12 Diplomas legais relacionados com @ Normal neebilstice para as Entidades do Sector nao Lucrstivo 44 ANEXO 13 Congresses Inte fe Contabilistas 145 ANEXO 14 Normas do Intemnatios unt Em vigor em 1 de Janeiro de 2014 147 ANEXO 15 Directives con 50 ANEXO 16 ANEXO 1 COMISSAD DE NORMALIZACAD CONTABILISTICA Na vigéncia do Decreto-Lei n® 367/99, de 18 de Setembro Composico do Consetho Geral (44 membros) + Presidente Representantes das sequintes entidades (10 Inspecco-Geral de Financas (2 ~ Direcgdo-Geral ds Inpastos (2) ‘de Portugal (1) ~ Instituto de Seguros = Ban Portugal ( Comissio do Mercado de Valores Mobilirios (1) Instituto Nacional de Estatistica (2) Direcgdo-Geral do Tribunal de Contas (2) ~ Direcgde-Geral do Comérciae da Concorréncla (1) + Representantes das associagdes profssionals de técnicos (13) = Ondem dos Revisores Ofciis de Contas (2) ‘Orde dos Téenicos Ofciais de Contos (2 (Order dos Economists (2) 10.d0s Economistas (1) a de Contablistas (2) Contabitdade (1) ~ Associagdo Portua = Associacéo Portug Instituto para Apo a Teenie Associagio dos ConsultoresFiscas (1) acto Fiscal Portuguese (1) ~ Assoclagdo de Dacentes de Contabiti 1 Ensino Superlr (1 clenticas (10) ‘onomia © Gest (1 Representantes das instituiges de ensino Insttuto Superior de Faculdade de Economia da Universidade do Porto (1) ~ Faculdade de Ciéncias Econémicas e Empresarials da Universidade Catdlica Portuguesa (2 ~ Institute Superior Instituto Superior Clencias do Trabalho e da Em Contabitc dee Administracao de Lisboa (1 1 Contabilidade e Administracao do Porto or de Contabilidade e Administraczo de Aveiro () tuto Superior de Contabilidadee Administracio de Coimbra 1) + Representantes do sector pblico empresarial excepto Banca e Seguros, desig ‘ados pelos minsterias que tutelam as actividades de (4) ~ Agvicutura, siviculturae pesca ( = indistria (1) Transportes e comunicaées (2) das entidades do sector privado da economia (6) Associagdo Comercial de Lisboa ( ~ Associagde Comercial do Porto (1) ~ Associacao industrial Por ~ Associacao Empresarial de Portugal (1) Portuguese (2 Confederacio da Camérci e Servcos de Portugal (1) esa (1) CConfederacao da Indist Composicio da Comissio Executiva + Presidente (que néo posi sero Presidente do Consetho Gera) +L representante dos organisms de supervsio + Lrepresentante do sector empresarialpibico +L representante do sector empresarialprivado + 2 representantes dos interesses geais do Estad 2 representantes das institigbes de ensino ec 6 representantes das associagbes de profssionas ANEXO 2 COMISSAG DE NORMALIZACAO CONTABILISTICA Na vigéncia do Decreto-Lei n°” 134/2012, de 29 de Junho ‘Composicio do Consetho Geral (36 membros) + Presidente + Ctorze representantes dos preparadores da Inform: patronais, um membro de cada uma das segu Por parte das associa seis organizaces: ~ Confederacio da Indistria Portuguesa = Confederacio do Comércioe Servgos de Portugal Confederasio dos Agricultores de Portugal 3580 do Turismo Port érgio para a Economia Social = Municipals Confeder gues Cooperative Anténio = Associagdo Portuguesa de Empre 1) Por parte das associagdes profisionais: ~ Dois membros da Ordem dos Técnicos Ofc rotagao de mandatos, da de Contab Associacéo Portuguesa de Contabilistas is de Con Um membro,em regi Associacéo Portuguesa de Teen de 6) Por parte ds inteesses gerais do Estado, um membro de cada uma das se ‘uintes entdades: = Direcgio-Geral da Orcamento Instituto de Gestéo Financeira da Seguranca Social ~ Regie Autonoma da Made ~ Regio Auténoma dos Agores 4) Por parte das entidades do Consetho Geral sob proposta da Presidente da CNC 2s de Fundacdes igo das Mutuaidades Portuguesas 5 Misricérdias Portuguesas nal das Institig no lucrativo, um membro designado pelo = Unido = Confederacio Wi = Confederagie do Desporto de Portugal 5 de Soliariedade Dois representantes dos revisores oils de contas, designados pela Ordem dos Revisores 0 is de Contas ade, desig rnados pelo Conselho Geral com base na avaliaéo curricular dos candldatos pro- postos pela escolas + Doze represent 2) como representantes dos interesses gerais do Estado, um membro de cada 3 dos utilzadores da informs 30 inancera, que integram: ntes entidades, excepto da primeira que tem dois membros ~ Inspeccio-Geral de Finances al. do Orgamento Autoridade Tibutia e Advaneira = Direcga0-6 Comissio da Mercada de Valores Mobilirios ~ Diteccdo-Geral do Tesouro e Financas = ‘Tribunal ae Contas Ministério 6a Justiga ~ Direccto-Geral das Autarquias Lacais ~ Institute Nacional de Estatitica b) como representantes dos prestamistas,um membro de tes institugbes: fa uma das sequin Associagdo Portuguesa de Bancos Assoclagdo Portuguese de Seguradoras + Cinco personalidades de recanhecido mérto em matérias contbllisticas, desig da Presidente da CNC rnadas pelo Conselho Geral sob propos Composico da Comissio Executiva™ + Comité de NormalizagSo Contabilistia Empresarial (9 membros) ~ Um dos representantes da Inspecco~Geral de Finangas Dois dos represen ls dos preparadores da infarmagio Anant 4s associagbes patronais ~ Um dos epresentantes da Ordem dos Técnicos Ofcals de Contas ~ Um dos representantes da Ordem das Revisores Ofciais de Contas ~ Orepresentante da Autoridade Tibutérla e Aduaneira representante da Camissio do Mercado de Valores Mobilirios Um dos represent ~ Uma das personalidadesd 125 das escolassuperlares que leccanam Contabitidade reconhecido mérito em matéras cantailistieas ‘+ Comité de NormallzagSe Contabilitica Public (9 membros) Um dos representantes da Inspeccd0-Geral de Finangas YO pein da Comsto Exc &snultaneamets 0 restente do Conse er O representante do Instituto Nacional de Estatistica O representante da Direccdo-Geral das Autarquias Locals. | «ccionam Contabildade Um dos representantes das escolassuperiores ve cis de Contas Um dos representantes da Ordem dos Revisores: Um dos representantes da Ordem dos Técnicos Ofcials de C Uma das personalicedes de reconhecido mérito em matélas contabilisticas 199 ANEXO 3 DIPLOMAS LEGAIS RELACIONADOS COM 0 POC/77 18 13 de Aono ——l ANEXO 4 NORMAS INTERPRETATIVAS APROVADAS PELA CNC Na vigéncia do POC/77 135 7 oe i) ANEXO 5 ANEXO 6 DIPLOMAS LEGAIS RELACIONADOS COM 0 POC/89~ DIRECTRIZES CONTABILISTICAS APROVADAS PELA CNC. Na vigéncia do POC/89 “ne ores | Tamer Tt Decws 40d 12 de Feee€ 0 FOUED Obi a 1 from | oie obser ean ro de Regulars 1506/1002 Pariser Europe © 6 Cnet, de | 19 celune samo de soicaae oe ASRS fro conabiinagia oa trans —| SORE BEA 251 SeHeA de mens dos eltoaas pa 198 137 FF gf ime Died epi 198 ANEXO 7 INTERPRETACOES TECNICAS APROVADAS PELA CNC Na vigéncia do POC/8S ee oy “ote tere |oxage =f 199 ANEXO 8 DIPLOMAS LEGAIS RELACIONADOS COM 0 SNC pa Lge = Aer Deets 9 8872008 0e 13 Wo ‘ora 0 Dose a 158/009, 15 de aha Ver Dectorgt de Recteacio 6.872008, 10d Stam. 140 ANEXO 9 NORMAS CONTABILISTICAS E DE RELATO FINANCEIRO (NCRF) APROVADAS PELA CNC Na vigéncia do SNC (OF) TNCRES | Divatoacies oe Panes Rela aa a————asat” ANEXO 10 NORMAS INTERPRETATIVAS APROVADAS PELA CNC Na vigéncia do SNC Noms inert pens ANEXO 11 DIPLOMAS LEGAIS RELACIONADOS COM A NORMALIZACAO CONTABILISTICA PARA AS MICROENTIDADES 14a

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