Você está na página 1de 10
ANEXO 12 DIPLOMAS LEGAIS RELACIONADOS COM A NORMALIZACAO CONTABILISTICA PARA AS ENTIDADES DO SECTOR NAO LUCRATIVO Dita Lagat sent -_ ANEXO 13 CONGRESSOS INTERNACIONAIS DE CONTABILISTAS~ 15 | 1987 | toa genta ora 14s lL "1 De 180631852 ocongesas ao teram ua perodicad a devi ssbretio, 8 acon ds ins tas man e390» 22 Sn na ad in asp oi ee 7) geany 9 ext dreamers snohds na euntagiodo anges Ot ANEXO 14 NORMAS DO INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD (IASB) Em vigor em 11 de Janeiro de 2014 Intraoral Financ Reporting tnd (FR) IFRS1__| Fete Adorn of nterstioral Financ Repertog Stands 147 Pesertaconf Finn Serer ings pe Shite ‘ops the statment Approach under nS 79 Pranl Reporting Tren Fanci Reporting na rsa poring in Hypetatoary Ener = TERIC19 | Exingushing Fane Uabies wih iy asunens Rica Siping cons nthe Proticton Phase fuer Me vasa | arene ‘nada coe a IFRS enquanto que as do SK [Standing Inerprettons Commitee) tim 2 ver com a AS (ot dor ses, 14a ANEXO 15 DIRECTIVAS CONTABILISTICAS DA UNIAO EUROPEIA ana ime urine pba da conta € A RSWEEE (| Auris corte aie) ANEXO 16 ADITAMENTOS/ALTERACGES AO REGULAMENTO (CE) N° 1126/2008, DA COMISSAO, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 egusmerto (E) onz2006 reac Noma adtada vated ‘Aer asDretvasTSOICE (9, 8575997 CEE (eames 091/857 (8) Revegde pls Dre 004/43) 0 Pasmera Europe e Cane S17 de Mi e208, car009 | oana00e | RICKS ‘asco | o3aaa009 [Rss ; essen | axerr2000 | emicrs oa 2572010 ae [sas i soy [wae 7 | sp cncldada det ogulamen refers 320 Novembre de 205, AS DEMONSTRACOES FINANCEIRAS Indice Sintético 24 22 Anexos ao Capitulo 2 2.1 OBJECTIVO DAS DEMONSTRACGES FINANCEIRAS Como se referiu anteriormente, as demonstragdes fnanceras apresentades perio dicamente pelas empee ‘igo amplo. Ha, porém, autores que cantestam a expressSo demonstracées fnanceiras (waducio teral def Ye ‘monstragées contbilsticas: Outros, ainda, preferem as expressbes“pegas fr as finais"demonstrardes contabilistco-fnanceras “documentos de sintese”e docu rmentas de prestagdo de cont fem parte a informagio financeira entendida em sen 1 statement end que seria preferiel utilizar ent infor fo expressio “demonstragbes fnanceias" € ue estamos perante documentos que divulgam, fundamental ‘magio de Indole nanceira entendeimos « ada e que, cada ver mals, deve se stador ja 2 consagrou em diversos diplomas", De notar que os dacumentos de prestacdo de contas inc ralizada a sua utilizagéo. Als, 0 proprio vos relatéros, entre fe oelatéra de gosta, o& qusis nfo #30, obviamente, demanstragSes fi cord com a Estratura Conceptual (£) do SNCO,' objectiv financelras € 0 ce proporcianarinformagao acerca da posigSofnanceira, do desemp= hos das demonstracbes alteracbes na pose financeir de uma entisade que seja tila um vasto leque de utentes na tomada de dec Por outro lado, segundo a EC ursos econdmicos que ela control, pel "a posi financelra de uma entidade éafectada pe ela sua liqu a estrutura fn cet) Intute aso Ge Coates (ORACON acto caus estan Seas opera. informagio acerca dos recursos econémicos controlados capacidade no passado para modifica estes recursos & Util na predgao da capacidade a ¢ equivalentes de calx@®.A informacéo acerca 4a entidade para gerarno futuro era & til na predgdo de futures necessidades de empréstimos e de da estrutur como 05 lucrosfuturose fluxos de caixa serB0 distrioudos entre os que tém intresses ra entidade; € também itil a0 predizer que sucesso 2 entidade provavelmente tera erm conseguir fundos adicionais. A informacso acerca da liquide e solvéncia€ Gl na redicSo da capacidade da entidade para satsfazer os seus compromissosfinanceiros & medida que se vencerem. A lquide2 refere-se & disponibilidade de caixa no futtro Préxime depois de ter em canta 0s compromissos financeiros Gurante este periodo. A solvéncia relere-se 8 dlsponibilidade de cai durante praro mais longa para satsfazer 0s compromissos fnanceiros & medida que se vengam. Ainformagio acerca do desempenho de uma entidade, em particular a sua lucrativ dade, €necessiria a fim de determinar as alteracBes potenclals nos recursos econémi cos que seja provavel que ela controle no futuro. informagio acerca da vaiabilidade da desempenho é, este respeito, importante. A informacao acerca do desempeno & dade 3 Nuxos de caxa a partir dos seus recur Ut na predicao da capacidade da en formato de juios de valor acerca da eficscia 50s b8scos exstenes,€ também tit com que 2 entidade pode empregar recursos acicionals. ‘Ainformagio respeltante 3s alteragBes na posi fnanceira de uma e fim de avaliat as suas actividades de investimento de fnanciamer durante © pextodo de relat, Eta informacéo & stil a proporcionar 20 utente ume nidade & 10 © oper base para determinar a capacidade de uma entidade para gerarcaixa © equivalent de calxae as necessidades da entidade para utilizar esses fuxos de calxa. Ao construe. uma demonstragzo de alteragbes na poslc30 financea, 0s fundos podem ser definidos. de virias maneitas, tals cama todos os recursos fnanceirs, capital circulant, actives. Uiguidos ou caiva. Eta estrutura conceptual no assume nenhuma definiclo especica de funcos’ De acordo com as Bases para a apresentacio de demonstracBes fnanceias (BADF) aque integram 0 SNC (ver Anexa a0 Decreto-Lel n° 158/2008, de 13 de Julho, "um con Junta completa de demonstracBes fnanceras incu 2) um balanco ) uma demanstragdo dos resultados, ragéo das alteracdes no capital propio: €) uma demos ma demonst €) um anexo em que se divulguem as bases de preparacio e poiticas contabi janeiro de 2014, r 7 rent pos fanaa al erode re que um conjunta completo de demonstracéesfinanceiras com ° 1 period (uma emonstracao do lucro ou pejuizo e outro rendimento integral do pe ©) statement of changes inequity forthe period (uma demonstrag30 das alteragbes no capital préprio do periodo 4) statement of cash flows for the perl (uma demonstraZo dos fuxos de caixa do petiod) ©) notes comprising a summary of significant account scam cies and other explanatory formation (notas, compreendendo um resuma das politcas contabilisticas sig. niicativas e outras informagdes expicativas. 2) comparative information in respect ofthe preceding period as specified in paragraphs 48 and 58A (informagBes comparativasrelatvas aa periodo precedente conforme especiicado nos parégrafos 38 e 38A): and f) 0 statement of franc position as ot the beg ‘an entity applies an account ining ofthe preceding period when iy retrospectively or mokes a retrospective re ements, or when itreclasifes items nce with paragraphs 404-400 (uma demonstracéo da Dosicdofnanceira no incio do periade precedente quando uma entidade aplica uma politica contabilsticaretrospectivamente ou ef retrospectva de ites nas suas demon: presentagio tracts nanceras ou quando reclassifca Bes financelras de acordo com os pardgrafos 40A-400). Refra-se que permitido que uma entidade posse usar titulos diferentes dos acima ver da expressio indicada na alinea 0 rendimento integral, em vez da expressio indicada na alinea b) Nos Anexos 1 a 6 transcrevemos os modelos que a IAS 1 e 2 IAS 7 apresentam ata. asprimeiras quato referidas demonstragdesfnanceiras. Os modelos insridos 1 Directive 2013/34/UE s2o apresentados nos Anexos 7 2 10. Por atoptados pelo SNC integram 05 A Ingicados como, por exemplo, "balanco em." 8} ou demonstracs lado, 0s modelos " capitule 24 deste tyro. 'omparendo © que preconizam ambos os documentos (BADF e IAS 1) verfica-e que, ostas ns aspectosotitime & mais completo, compl 159 nformacio proporcionada pelas d ira, devendo por iso ser civulgada na relatério que ulizadores, da andlise que estes fagam as demonstraci Embora a informacdo proporcionada pelas demonstragies financelras seja mente de naturezahistrica ou passada, esté a tornar-se habitual que, conjuntamente ‘comm as demonstragies financeiras histéricas as empresas divulguem também demons- tragbes financeiras previsionals ou prospectivas. Isto por que, de facto, cada vez mais ores - actuals ou potenciais ~ eos fnanciadores se preocupam com a evo: lugdo dos negéclos das empresas, durante um horizonte temporal adequado,existindo ‘mesma na egisacdo portuguesa diversas situacdes que apontam para adivulgacao de informagao previsional™ de natureza essencialmente fin gestio diversa informagio de outa nature live a compreensto, por parte do fs demonstragdesfinancerashistvicas so geralmente apresentadas uma ver por mente que diva 12s demonstracdesfinancerase ano, embora certassociedades tennam le informagéo semestral Em Portugal. as demonstra caso das sociedades que no cansolidem nem apliquem 0 método da equivalenca pa trimonial,"no prazo de ts meses a contar da data do encerramento de cada exercicio. ‘ue significa que as mesmas néo tém obrigatoriamente que ser preparadas com referencia a 31 de Dezembro, au sea, com referénca 20 final de cada ano civil. Tiata-se de uma disposi legal importante, que atende a especifiidade propia as actividades econdmicassobretudo das que estdo Inserias em ciclos sazonals Pas ‘OU, pois, permite que seam as suciedaes a esvulerem v seu prop ao econ 2 Incluer alg financelras devem ser apeesentadase apreciadas, no rico de forma a que a informacio financeira divulgada corresponda a ciclos completes as actividades econdmicas™ Tevet 3 foto de nauera soi efrese qu 0 Cio Taba co obi 180 2.2 PRESSUPOSTOS FUNDAMENTAIS, PRINCIPIOS CONTABILISTICOS E POLITICAS CONTABILISTICAS A Estrutura Cor ceptual do. SNC considera 0 regime de acréscimo/periadizacio inldade ( ins) & preparacio das demonstracbes fina 1g concern) coma os dols pressupostos subjacentes (ner tas, cluinde, obviame 30 dos fuxos de caixa no que se refere ao primeiro pressuposto 0s pressupostos contabilsticos fundamentals (que alguns autores também denomi nam de postulados contabil ios ou proposicdes fundamentals) obretudo aver com 0 melo econémico, politico ou social de. Em termos geras, um postulado & um facto que ¢ tide ndo ¢ demonstra, ou Seja no pode ser verifcada directamente Enquanto que 0 SNC considera a existencia de dais pressuposta, actualmente 0 6 considera um: oda continuidade.Por seu lado, Kieso, Weyganate Warfeld®™ so mo verdadelre mas de opiniso que exstem cinco pressupostos (entidade econdmica, continuidade, unidade tncia de ts (entidade econt o iico pressuposto comum as entidades referidas € o da continuidade ‘sexpressio“principios de contabiidade gerstmenteaccites(PCGA) tem au 0 cio) e Wiliams, tanga e Holder defendem a exis mica, periodicidade e continuidade).Verficase, pols, que ‘gem nos Estados Unidos da América (onde sio conhecidos por US GAAP) e compreen ntabilstas sequem no registo eno « acontecimentos (scrtura¢ao)e na preparacso e apresenta 0). eld, naquele pals as principais fortes dos dem as normas, as convengdes e a regras que os ‘fo das demonstragies fnanceiras(relato finan Conform eferem Kieso, Weygandte PEGA, que englobam mals de 2000 documentos sao a Securities and Exchange Com Financial Accounting Standards Board (FASB) (0s ctados autores salientam que, "como seria de esperar os documentos que com: Dreendem os PCGA variam em formate, plenitude e estrutura. Nalguns casos, estes do: ‘umentos so inconsistents e dificeis de inte ores das demonstragées financeirastém, algumas vezes, dvidas sobre se adoptaram 1 PCGA correcta Pode pais concluir-se que nos EUA © modelo contabilistcoexistente assenta,sobretudo, em regras explictase detalhadas ar, Conseay lentemente, os prepa sim poliieas contablistcas, as quais so definidas como sendo es principis, bases, convengSes, regras e préticas especifics aplicados por uma entidade na preparacio e resentagio das demonstragées Snanceiras: Qu sea, 0 IASB preocupa-se sobretudo ica do rato financero dando mals énfase a um modelo contablistico, om 3 problem: _assente em prncipos. ente a0 que Sobre este assunto dispbe a Directive 2013/34/UE,veja-e 0 capitulo 1.6.24 deste tira No caso portugues, a CN de principio, normas e procedimentas que sejam de aplicacao generalizada, ace aos sent a necessidade de se pronunciar sobre a existdncia Por tl facto, a DC 18 -"Objectvos das Demonstracdes Financerase Princpios Con: ablistcos Geralmente Aceits" (vers aceites" no contexto de“principos contablistcos geralmente aceites” signi de 2005) referia que a expressio‘geralmente va que tico normalizador,com autoridadee de larga representativida um organismo contabi (como € caso da CNC) estabelecia um principio contabilistico numa dada area ou rendendo 8 sua ali cacao universalmente generalizada e ao seu enquadramento na estrutura conceptual € ‘aceitava como aprapriado determinado procedimento ou pric, a num dado ambiente normative, ralmente, a CNC considerava que 2 adop¢do de princpios conta bilsticos geralmente aceites no normative contabilstico nacional se devia subordina Sendo assim, nat ‘em primeiro lugar, 0 POC e is directrizes contabilsticas e respecivasinterpretacbes case, supletivamente, pela oréem indicado, 3c IAS (adoptadar 30 abrigo do Regu lamento n° 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho) ¢ 25S € IFRS emitidas pelo IASB e as respectvas interpretacdes SIC e IRC, ‘A mesma directrzsalentava ainda que, emibora nio pudessem ser consideradas de aplicagio generalizada, as respostas interpretativas(respostas 8s FAQ apds a entrada em vigor do SNC) dadas pela CNC eram validas para a entidade e pare a situaczo con creta De notar ue no nosso pais néo se fazia 2 distngdo entre pressuposto e princlpios contabilisticos.De facto, no seu capitulo 4,0 POC/B9 indicava os seg blsticos fundamentals: continuidade, consistenca,especializacio ou acrés ines sete prin pias co clio custo histrico, prudéncia, substancia sobre a forma e materialidade (Com a aprovagao do SNC deixou de se fazer referéncia quer a principios contablis quer a princpios contabilisticns geralmente fe thes estavam assoclades constem agora oa E Suture Conceptual femos com detalhe no captule 2.4. ontudo, para que se possa ticosfundament documento que analis: fazer uma comparaao,apresentamos de seguda um mapa que apresenta as terminolo: Imente adoptadas pelo SNC eas anteviormente seguidas pelo POC/B9, is actual Pinca ebectve dt demonstages frances | Pinca bectvo das demonstra Ereecat tenet Veriica-se pois que dos sete principlos cantabiltios fundamentals constantes do Poca ~ ois sio considerades, no SNC, pressupostos subjacentes as demonstraes f (Quatro sao considerados,no SNC, caractersticas qualitativas das demonstracBes Finances; ~ Um & considerado, no SNC, base de mensuragio des elementos das demonstra es fanceras.

Você também pode gostar

  • Acção Patronal
    Acção Patronal
    Documento6 páginas
    Acção Patronal
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 12 PDF
    12 PDF
    Documento10 páginas
    12 PDF
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • W de Math
    W de Math
    Documento24 páginas
    W de Math
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 11
    11
    Documento10 páginas
    11
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 10
    10
    Documento10 páginas
    10
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 7
    7
    Documento10 páginas
    7
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 5
    5
    Documento10 páginas
    5
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 4
    4
    Documento10 páginas
    4
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 6
    6
    Documento10 páginas
    6
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 3
    3
    Documento10 páginas
    3
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 2
    2
    Documento9 páginas
    2
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações