Você está na página 1de 10
mmalizacde contabllitica para as. 41.4.3 0 TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUES E A NORMALIZACAO CONTABILISTICA E usual afrmar-se que 0 tecido empresaral portugues & composto sobretudo por pequenas e médias empresas (PME nas Estaisticas 'A fim de podermos vaidar esta afrmacio,elabordmos, com b das Declaragbes modelo 22,0 seguinte quadro resuma,relativa ao wna 2010 a 2012: end ide de a dimensto ‘Analisanda este mapa, concui-se que. nossas empresas ser cada vez mals pequen Um e volume Je facto, se tomacmas em consideragzo apenas géclos 2 mals de 88% ‘quido aque se aplica a NCM (até 500 000 euros) conclui-se que em das empresas portuguesas eram micro e 9% eram pequenss Por outro lado, podemos também concur que o SNC (geral)aplicar-se-4 apenas 2 cetea de 5% das nossas empresas e que as IAS/IFRS tal cama adoptadss na Unio Eu ‘opeia somente so obrigatrias em multo paucas centen De notar que com a adopcio das limites constantes na Directiva 2013/34/UE (ver capitulo 16.23) estimamos que cerca de 90% das empresas portuguesas sejam class 5.0 defendermos poder afirmar-se que a nosto tecida empresarial é composto lessencialmente por micro empresas 41.5 A HARMONIZACAO CONTABILISTICA A NIVEL INTERNACIONAL oe: femento das rela te imp taco de empresas origindras de um pals noutros pases, ilisticas dos diferentes paises, Note-se que harmanizacao tem um significado mallzagdo que vimes no capitulo an segundo 0 Diciondro da Lingua Portuguesa Contemporénea, j citado, harmenizacso significa “acto de tornar alguém ou alguma coisa compativel com outra ou outras ou de ferente do de n aie ee Na realidade, quem pretender comparar as demonstragées financsras de pre sas pertencentes a dois paises diferentes, tem tad o interesse em que a Informacao apresentada acontecer a comparacdo ser se ndo impossvel, pelo menos bastante dic nha sido elaborada segundo critévias coerentes uma ver que, se tal nao Existem vara harmonizaca0 contabilsticae do idades que se debrugam sobre relatofnanceiroa nivel internacional. De entre elas destaca-se o IASB, o qual em 1983, estabeleceu uma (IFAC) que se protonga do IASB (AS). a IFAC debruca-se sobre aso asseguracio (garantia de Fabilidade),contabilidade e aueitora do sector pbc, ética € ensino,alem de organizar desde 1982" congressosinternacionals. de contabilistas Aquando dz sua fundacio (29 de Junha de 1973), o IASB denominava-se Interna tional Accounting Standards Committee (IASC) ¢tinha como objectives ormulare pu bear no interesse pice normas de contabilidade a serem abservadas na apresenta (ho das demonstragies financelras e a promover a sua acetacso e observincia a nivel ‘mundial, De notar que os diversos paises Sio persuadidos 2 aceitar estas norma, as ‘uais,portanto, na sio de aplicacso obrigatéria (Os fundadores da IASC foram dezasseis assocagSes profisslonals de contabilisas © de auditores dos sequintes pases: A canada, Estados Unidos da America, Franca, Holanda, JapBo, México, Reino Unido e lands, Segundo a Consttuigao Inia do IASC podiam ser seus membros os organisms prossionals de contabilistase tion of im a Intemational Aecountants 2000. Actualmente, verifica-se que enquanto 0 trabalho nacionais de contabilidade itige sobretude para a emissio auditaria e servicos de manta, Austral, ‘ormotinrnscans de Rl Far #3) de auditores de todo 0 mundo. Mas tar 985) verificou-se uma alteracio segu membro do IASC tinha que se pertencer Em 24 de Maio de 2000, uma nova Constitucio fol aprovada segundo SSC se tornou numa entidadeindependente dos cerca de 160 organismas profissionais lento seus membros, espalhados por mais de 110 palses,e passou a ser governado or dezaneve trustees, as quai em 6 qual © Fevereiro de 2001, formaram a International Accounting Standards Committee Foundation que mais tarde se passou a denominar International Financial Reportin Standards Foundato Segundo a Constituigdo da IFRS Foundation, cujaditima versdo é de 23 de Janeiro e 2013, 05 objectives do IASB 8) deservover,no interesse piblico, um canjunto nica de normas de rlato fina cWico de ata qualidade, compreensivels,sujeltas @ cumprimento (enforceable) € ‘lobalmente acetes, baseadas em principiosclaramente aticulados. Estas nor: mas devem exigir informacbes de alta qualidade, transparentes e comparaveis nas demonstragbes fnanceiras e outa rlato finance que ajudem os Invest ores, outros participantes nos varios mercados de capitais mundiais e outros utlzadores da informacéo fnanceira a tomarem decisdes econdmicas ') promover 0 uso e a aplicagao rigors de tas normas; no cumprimento dos abjetives associados com a) eb), evar em consideracs, onforme for apropriad, as necessidades de entidades de varias dimensées © tipos em dlversos cendrlos econémicos: € 4) promover e feciitar a adopgio das norma internacionais Ue relay firaneiro emitidas pelo IASB, através da convergéncia entre as normas contabllstieas nacionais eas IFRS. (IFRS), que compreendem as normas © as interpretace De acordo com esta nova Constitucto, a actividade deste Organism ¢ conduziés por um Conselho ( International Accounting Standards Board - ASB) 0 qual ¢superv sionada pela IFRS Foundation Trustees 0 IASB 6 composto por dezasseis membros, todos a tempo completo, que tém responsablidade de desenvolverem e publicarem 25 normas intermacionais financeir, As principals qualificagbes para se ser membro da IASB so competéncia profisso: apropriada de academic De entre 0s vérios grupos que prestam assessoria 30s membros do IASB destacamos © Accounting Standards Advisory Forum (criado em 20: Le experinca pratica Por outro lado, 05 membros devem ineluie uma combinacso tore, preparadores e utilizadores das demanstragiesfinanceres © © composto por representan: 108 lL 125 de comissBe de normalizagdo contabilstica nacionals por organisms regional IFRS Advisory Control (omposto por representantes de preparadores,analistas nanceios, académicos, auditores, reguladores, organizagdes contabilistcas profssio raise grupos de investidores. Os primeiros membros do IASB foram nameadas pelos trustees da Fun Janeiro de 2001 tendo tomado posse em 1 de Abril de 2001, 'Nasua primeira reunio, que acorreu em Londres de 18 220 de Abril de 2001, 0 ASS undo a qual toda aprovou uma resolugso IAS e Interpretagbes-SIC emitidas sob consttuigdes anteriores continuavam a ser aplcaveis a menos e até que sejam altera- as ou substituldas. © IASB pode alterar au substituir IAS e SIC emitidas sob consttui assim como emit Novas hes do IA Como consequéncia desta Resolucéo, todas 3 IAS SIC em vigor em 1 de Abril de pelo IASB. Por outro lado, ¢ de refrir que além das IAS e das SIC,0 antigo IASC pubicou vias cestudos de indole técnica dos quais destacamos diversos drafts statements of principles n of financial state 2001 continuam em vigor até que sejam alteradas ou retirad «,sobretudo,« j citado Framework for the preparation and prese ‘ments, aprovado em 1989 e adoptado pelo IASB em 2001, 0 tura Conceptual do SNC (ver capitulo 2 dest livre}. No inicio de 2004, 0 IASB e o FASB ~ Financial Accounting Standards Board (que conjuntamente com a SEC ~ Securities and Exchange Commission s80 as organi nto das normas contabillstcas nos Estados Unidos da América) deram inkio a um processo de converge sm as respectvas estruturas conceptuais™, ‘Como consequencla, em Setemoro de 2010 0 IASB publicou © nove 1 que substitu o Framework de 1989 e que compreende os serviude base & Esru: es responsaveis pelo desenvolvim Concept Fr mework for Financial Rep Sequintes quatro captulos: 1-0 objectivo do relato financelo com finalidades gerais 2-Aentidade que relata 3 ~ Caracteristcas qualitativas da informacéo finance itil 4A Estrutura Conceptual de 1988: o texto restante, que incl Pressuposto subjacente™ = Os elementos das demonstragdes fnancelras = Reconhecimento dos elementos das demonstragdesfinancelres = Mensuracio dos elementos das demonstracées fnanceiras utengio de capital Canceitos de capital e de 107 ubliear 9 capitulo im 1 de Janeto de 2014 faltava (Quando estiver completo, este documento denominar-se-, como ja ceptual Framework for Financial Reporting. (0 1AS8 divalgou também em Julho de 2008, dard for Smell ond Mecium-seleed Ents ~ IFRS for SMEs (Norma Inter to Financeiro para Pequenas e Médias Entidades)"™De notar que segundo esta Norma, uma PME € uma entidade que: 4) no tenha responsabilidade pabl 0) publique demonstragées financeiras com finalidades gers p externas, como, por exemplo,propretiros nao envolvidos na gestio, credor actuais © potencaise agéncias de notaczo fn utlizadores 1m © IASB, que em Marco de 2012 publicou uma brochura intiulada Wet isthe IFRS fr SMEs7, uma entidade tem responsabilidade publica se as suas ac ‘Bes forem negociadas em bolsa ou se for uma insituigao nance © facta de a International Organisation of Securities Commissions \OSCO) ter pas sado a suger a adopcio das AS, bolsas mundiais, fol um sinal evidente da ca ‘tem vindo a ser desenvolvido pelo IASB. Alias, nesta linha d De acordo parte das empresas cotadas em importantes no que rientacSo,¢ também im ro de 2007 a Securities and Exchange Commission vez maior aceitagio do tabal portantesalientar que em Nove se tores mobili, passou 2 perm que & 0 organism que nos dos Unidos da América regula o mercado de va tir que as empresas estrangeiras admitidas taco resentar as suas demonstracoes nnanceiras segundo ilidade gera rnayuete pas podessem passar Aas IAS/IFRS sem necessidade de as reconcliar com os principios de conta ‘mente aceites naquele pais (US GAAP) otar que exstem outros organisms que, 2 nivel mundial, se preocupam tam bbém coma harmonizacio contabilistica, como sio 0: tal Working Group of Experts on International Standards f Accounting and Reporting (que faz parte da UNCTAD ~ United Nations Conference on Trade and Development) do CILEA~ Comité de Integracién Latino Europa-Amdrica Finalmente, remetemos 05 leitores interessados neste assunto lal Reporting and Global Capital Markets ~A History of the Internat Standards Committee, 1973-2000" da autoria editado pela Oxford Univesity Press em 2007, 505 do ISAR ~Intergovernamen © tivo “Finan nal Accounting ces Camiferman e Stephen A. Zell 108 1.6 A HARMONIZACAO CONTABILISTICA NA UNIAO EUROPEIA 4.6.1 INTRODUCAO 4a Il Guerra Mundial (1939-194 sentaram um projecto para a unificacio da indstriaeuropeia do carvlo edo ago, qual ;0U em 18 de Abril de 1951 com o Tratado de Pals que institu @ Comuni dade Europeia do Cz tarde, em 25 de Margo de 1957, foram Instituldas pelo Tratado de Roma 2 ‘Comunidade Econémica Europela (CEE) ¢ a Comunidade Europea da Energia Atémica (CEEA-Eurator ‘Alguns anos depois, em 1965, a trés comunidades fundiram-se © passaram a ser ignadas por Comunidade Europeia, rae do Ago (CECA, Finalmente, com = aprovagio do Tratado de Maastricht, em Fevereiro de 1992, fl Insttuida a Unido Europe'a (UE). Foram sels 0s pales que em 1957 constiuiram a entdo CEE: Bélgia, Franca, Hola oral da Ale a, alia, Laxemourgo ea entio Repdbica ha De ertio para 8 tim ocorrco dversotslargamentos de tl forma que actualments, desde 1 de Julho de 2015, s30 28 os paises que integram a UE Debrucemo-nos de seguida ede forma breve, sabre 0 trabalho deserwolvide pela harmanizagdo contabilistcae do relat fnancelo. AUEte versas Directivas relacionadas more savlal.Como se sabe, pars entrrem em vigor em cada Estado-Membro, as Directvas da LUE tém previamente de ser aprovadas pelos respectivos Para Algumas das Directivas relacionadas com 0 Dielto das So vemente de matérias contabilistcas?® ‘Assim, a Directiva 78/660/CEE, geralmente conhecida por 4 Directva, oi aprovada fem 25 de Julho de 19780 e transposta para a ordem juridica portuguesa pelo to-Lei n° 410/89, de 21 de Novembro, Esta Drectiva, que fl revogada pela Directiva 2015/54/UE, tnha como objective bésico ating algum grau de harmonizagio na pre aracho, apresentaczo, auditala e publicldade das contas anuais das sociedades de LUE no que conce 3m a actividad vindo a publicard Fesponsabilidade limitada, exeluindo bancos e compantias de segures Aw endo os Estados-Membros exiginse 0 Direetva, come aids qualquer outa, apenas apresentava normas minimas po ejassem, mals informacées. ‘A4* Directive continna as seguintes doze secgdes,num total de 62 artigos 1 Disposicbes gerais 2~ Disposicdes geraisretativas 20 balanco e & demanstracéo dos resultados 3 Estrutura do balango 4~ Disposiges especiasrelativas a certos elementos do batango 5 ~ Estrutura da demonstrasdo dos resultados 6 ~ Disposigées especiais relatives a cetos elementos 63 demonstracdo dos resul tadas 7 Regras de valorimetia 8 Contetdo das notas is contas 9~ Contetido do relatérie anual 10 Publicagio 11 Aucitoria 12 Disposigées fina, ‘Acutra diectiva relacionada com matéras contabllisticas ¢& Directva 85/549/ geralmente conhecida por 7* Diectiva, que foi aprovada em 13 de Junho de 1983 transposta para a ordem juridca portuguesa pelo Decreto-Lein® 238/91. de 2 de Julho Tal como 2 4* Directva, também 2 7° foi revogada pela Diretiva 2013/34/UE, va, ue tratava da problemética das contas concolidadas, continha Si artigos 20 longo das seguintes seis seccBes: 1 Condigbes para a preparacdo de contas consolidadas 2A preparacao de contas consolidadas 5 O rlatéro anual cansoidado 4 5~ A publicacio das contas consolidadas 6 Disposigées transtériase finals -Aauditorla das contas consolidadas Refra-se ainda que as 4* © 7 Directiva, que aquando d tiveram um impacto significative no desenvolvimento da Contabilidade em muitos do Estados-Membros da entio CEE, foram abject de diversas alteragées respectivas aprovacdes Assim, a Directiva 2001/65/CE, aprovada em 27 de Setembro de 2001, Introduziu 0 justo valor como regra de valorimetria a aplicar aos nstrumentos fnencerosncluindo 08 derivados. Esta drectiva fo ntroduzida no normative juidia portugues através do Decreto-Lein® 86/2004, de 20 de Advi, - Por seu lado, Ditectiva 2003/54/C em 18 de Jun encias entre as directvas comunitéias que tre principal objecivoultrapassar as di ‘consolidadas, de bancos e de s tam de matériascontablistcas (conta individu 5) € as narmas internacional de contablidade/relatofnanceir, Refrase também a Directiva 84/253/CEE, de 10 de Abril de 1984, geralmente co sihecida por 8*Directiva que tratava das qualificagdes minimas dos auditres e que foi pela Directiva 2006/48, do Parlamento Europeu edo Conselho, de 17 de Malo, ittulada Aucitoia das contas anuaise cansolidadas. Salienta-se ainda a aprovagdo, em 19 de Julho de 2002, do Regulamento (CE) n® 1606/2002, do Partamento Europeu edo Conselho,o qual exige que a partir de 2005,in- clusive, todas as jedades cotadaselaborem as suas contasconsolidadas de acord cam 235 normas iternacionais de contabildade/reato financeiro™ Postriormente foi 2pro vado e publcado 0 Regulamento (CE) n° 1725/2003, da Comissie, de 24 de Setembro, segundo 0 qu alteragSes) passaram a ser adoptadas na Unide Europea IASVIFRS. Actualmente esta vigor @ Regulamenta (CE) n® 1126/2008, da Comissio, de 3 {de Noverbro de 2008 (ver Anexo 16). Coma se sabe, os Regulamentosentram automat (e posterior ‘camente em vigor em cada Estado-Membo do necessitando de ser transpostos através se act legislative especifca, 20 contrrio do que acontece com as dcetivas. A refer Diceciva 2008/S4/CE foi transpost através do Decreto-Lein® 35/2005, de 17 de Fevereiro, o qual define, na sequencia do para 0 nosso ordenamento jutidco Regulamenta n° 1606/2002, 0 Ambito de aplicagao das IAS/IFRS® Regulamento (mais a de complementado com o Reyulanienia (CE) 1° 1725/2005, de 29 de Setembro de 2003) que a CNC aprovou, em 15 de Janeiro de 2008, jd citado “Projecto de Linhas de Orientagdo para um Novo Modelo de Normalizago Contabilistica’o qual serlu de abalho para a elaboracéo do Sistema de Normalizacao Contabilistca Finalmente, efra-se que a Comissdo Europela divulgou no final de 2011 uma Pro Foi com base nas exigencas e permissdes constants nest based posta de Directiva do Parlamento Europeu e da Conselho relativa &s demonstraies financeiras individuals, 8s éemonstracdes fnanceiras cansolldadase 208 relatrios co exes, de smpresas. A mencionada Proposta tina com objectives; reduzir 0 peso administrative supar mente pequena, 2 fim de libertar recursos para crescimento e 2 criagio de emorege ~ aumentar a eficde tas fcmas de Jo pelas empresas de dimensio relative 12,3 relevancia ea compreensibilidade do relat financsio; proteger as necessidades dos utilizacores. De nar ue oReprena de E1325 alga fe be com elo opt de 1/2070 {ib de apa dar ASPFRS 3 aboracoeapresetaa ca Coteus as emacs ee 40 opcbes significativasrelalon dvulgagio. Tal facto demonstragBes Fnanceiras, proporcionals 8 dimensio da empresa, falta nance bros 0 que poaia impedie a adopg80 das melhores decsBes de investimento transom te, cerca de 80 d com 0 reconhecimento,men clare erase resultar num aumento dose A mencionada Propos seguida J rigem 8 Diectiva 2013/54/UE, que analisaremos de 4.6.2 A DIRECTIVA 2013/34/UE 1.6.2.1 Introdugiio A Directiva 2013/34/UE do Parlamento Europeu do Cor 2013, € relatva a is demonstracdes fnanceiras consolida tho, de 26 de lunho €@ aos relatrios conexas dk passaremos a designar por Nova Directva da Conta PBY6EO/CEE, de 25 de Julho de 1978 (4" Ditective) 985 (7° Directiva), do Conselho, ou se, directivas tas formas de empresas. Esta Direciva, que até 20 final do capitulo 16, bilidade (MDG, cevoge as Direct B3/S49/CEE, de 15 de lutho de aprovadas ha mals de 30 anos. De notar que 2 NOC aplicase, em Portugal, 8s sociedades anénimas, ds sociedades ‘em camandlta por acgdes e 3s sociedades por quotas eteré de ser transposta para a corde juridicanacior 1.6.2.2 Apresentacao da Directiva CComparando os indices das duas drectvas agora revogadas com 0 da NOC verifica- tule 20.Assim, s@.que nao a inovades muito signifcativas,2 no ser aInclusdo do além de 58 considerandes, a NDC compreende $5 artigos repartides por 11 capitulos capitulos ratam dos seguintes temas: a2 definigbes ferdean grupos 2 Disposigbese princlpios gerais 3 Balanco e demonstagio de res 4 Notas as demonstagdes fnan 5 Relatério de gestio Demonstages fina Publicagao Revisio ou 10 Relato de pagamentos efectuados a administrag 11 ~ Disposigéesfnais atérios consolidadas pabiicas (Os Anexos Ie Il referem-se 8s formas juridicas de empresas as quals se apica a NDC 1a um dos Estados-Membros (EM). Por seu lado, os Anexos ill a VI apresentam as truturas do balango e da demonstracdo de resultados. Finalmente, o Anexo Vil apresenta a tabela de correspondéncia ene os artigos e anexos da NOC e os das antigas 4° e 7" Directivas, Um aspecto que chama a atencdo prende-se com 0 facto de, tendo as wemacionais de idade IAS/FRS) sido adoptadas na Unido Europ. do Regulamento (CE) n° 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de lutho de 2002, elativamente as contas con rnegociados publicamente, haver algumas contradicbes entre dsposigdes da NOC e as das normas, como vereros mals 2 rente Ito alem de nao naver qualquer alusso plicita&Estrutura Conceptual do IASB. Tas realidades talvez possam ser explicadas pel facto de a NDC ter uma forte inuéncia alema Uma muito breve referéncia aos Considerandos, Assim, comeca-se por salientar que a NDC tem em conta 0 programa'Legislar Melhor da Comissio, nomeadamente 3 Comunicagdo intitul Unie Europela’ que tem por egulamentagio da mais elevada qualidade, es peitando simultaneamente os prncipios da subsidiaiedade e da proporcionalidade e ‘assegurando que os encargos administrativessejam proporcionais aos benefcios que ermitem obter: Ou seja, esta Directiva baseia-se no principio “pensar primeiro em Pequena escalat Reconhes denominadas 0) rectivas Contabilisticas) “so muitas vezes excessivamente onerosas para as pequenas € médias empresas e, em particular, para as microentidades" send necessério que a legislacdo contabilistca da Unido Europeia encontre “um equilbrio adequado entre os lem néo serem indev olldadas das empresas cujos titulos ejam fe também que as 4" © 7° Direcivas (as geralme’ 5 dos destinatarios das demonstragdesfinanceirase interesse das empresas ente sobrecarregadas com requisites de divulgagic de forma prudente © deverdo dar uma imagem verdaceira e apropriada dos ativos © passives, da posiglofnanceira e do luero ou prejuiz das empresas Apesar de se constatar que as “‘microempresas dispéem de recursos escassos pare ‘cumprirem requsits regulamentares exigentes”estabelece-se que tas empres verdo permanecer sueltas &abrigaci0 nacional de manter egistos das suas operacbes comeciais que efictam a sua posigso fnancere De seguida vamos fazer algumas referéncias aos aspectos que consideramos mais Importantes que constam dos diversoscapitulos da NDC. 1.6.2.8 Ambito de aplicacio, definicdes e categorias de empresas e de grupos is dese defnir,no art” 1°, Smbito de aplicagzo da NOC, 0 at” No capftuto 4, de 2° presenta 16 definicbes dete No art? 3° apresentam-se as diversas categorias de empresas e de grupos de em: 305 utilizados ao longo da mesma resas No que se refere as empresas, so menclonadas quatro categorias que sio defnidas podem trminados critérios 0 quais. a dats do bal tendo em considera d exceder dols dos ues limite uu Linares que se apresentam a seguir (quantias em mi Uhades de euros) De notar que os EM podem defini, no que respeita as pequenas empresas, imiares que excedam 0s dais primelos desde que no ultrapassem, respectivamente, 6 ¢ mithaes de euros. Relativamente 205 grupos de empresas (grupos constitudas pela empresa-mae © pelas empresas subsidiria) slo apresentadas tbs categoriasdefinidas de forma idén terior (quantias em milhes de euros} 14 podem também defnisrelativamente aes pequenos grupos limites que ul trapassem os dois primelros mas que no excedam, espectivamente, 6 e 12 miles 1.6.2.4 Disposicées e principias gerai: Na nossa opinido, o capitl 2.6 um dos mals importantes do NDC uma ver que ‘contempla,entre outros assuntos, os prinepios geais de relat financeir eas bases de rmensuragio alternativas a0 custo histérico, No art” 4° estabelece-se que as demonstracbes fnanceiras anuais (que, repete-se, devem dar uma imagem verdadeirae apropriada dos elementos do activo e do pass: vo, da posiczo fnancera e dos resu todas as empresas, no minima, o balanco, a demon: demonstragbes fnanceiras Contudo, 5 EM podem exigir que as méd das referidas, outas demonstraoes fnancelas O art 6° estipula que as rubricas que figuram nas demanst € consolidedas) so reconhecid getals de relato financeito: ds) consttuem um todo e compreendem para C20 de result a5 grandes empresas Incluam, além ragbesfnanceiras(anusls rmensuradas de acordo com os seguintes principios 3) continuidade da actividade da empresa ) consistancia na apicacio das polticas contabilisticase das bases de mensura ©) prudéncia no reconhecimentoe na mensuragdo, em particular ) 56 podem ser recanhecidas os lucros realizados data do balanco i) tém de ser reconhecidas todas as responsabllidades ecorridas até & data do s entre aquela data blanco, incluindo aquelas que apenas se tornem patent 1s derrogado.Assim,o at® 7" estabelece que o Delta a todas as empresas ou categarias de empresas, mensuragdo do activo fixe pelas rub _ seriodo presente luero ou preuizo, regime de acréscimo; €) correspondénela entre 0 balango de abertura de um periodo e o balanco de en- cerramento do periado anterior 1) valorizasio separada dos elementos das rubricas do activo e do passvo; ro compensagio entre rubricas da active e do passva ou de rendimentos e de substancia da operagio au do acordo em questio na contailizacéo e na apre 1) adopgée do principio do custo de aquiscto ou do custo de producio (ou sea, custo istérico) na mensuragBo das rubrias reconhecidas nas demonstrac |) materaidade, uma vez que € dada a possbilidade de se no cumprir com os equsitosconstantes da NDC relativas 2o recanhecimento, mensuracao,apresen: t¢30, divulgasao e consalidacdo quando o efeito do cumprimento For imateril, Note-se que © prinelplo geal de relat fnaneeir referico na alinesh) (substéncia sobre a forma} ¢ opcional e que © mencionado na alinea i) (matrilidade) po podem autor cu exigijno que res uantias revalorizadas sendo a respectivaciferenca apresentada no capital proprio na Excedentes de revalorizacio’ Alem de estarem prevstasregras que regulam @ rovimentagio do saldo desta conta refee-se que os ajustamentos de valor so calcu Js anualmente com base na qua or seu lado,0 art? 8° estipula que relativamente a todas as empresas ou categorias, de empresas e sob reserva de diversas condigBes neleestabelecidas os EM: fa evaloriza 4} autorzam ou exigem a mensuracao pelo justo valor dos instrumentos fi as, neluingo instrumentos fnanceirs derivados, © ©) podem autorizar ou exigi a mensuragia de categoras especifcas de activas que | no sejam instramentos frnancetos pelos montantes determinados cam base no lusto valor. Refra-se que tal tragbes fnanceiras consolidadas 'Na acepeéo do referido artigo, o justo valor & determinado por referéncia um dos eguintes valores 2) no caso de instrumentosfinancelces para os quals possa ser facilmente ident ado um mercado fave, valor de mercado, ‘no cas0 de instrumentos fnanceires para os quando possa ser facilment iden: tiicado um mercado fdvel, um valor resultante de modelos e ténlcas de avalia- io geralmente aceltes, desde que estes assegurem uma aproximacdo razaivel 40 valar de mercado, 0 in los de for rumentos firancetos que no possam ser mensur favel por rnenhum dos dois métodos, sie mensurados segundo o principio do custo de aquisiclo u do custo de producéo, na medida em que sejapossivel a mensuracio nessa b Nao obstante a prudencia que, em termos geras, deve ser tida em consideracio no reconherlmento e na mensuragia,0.n°B do art? 8° es de valor sio reconhecidas na demenstragio de resultados excepto em dois cas0s muito belece que todas as alteracdes particulaes em que tais alteracdes so reconhecidas no capital propio. De notar que, apesar de o citado art® 8 tratar da base de mensuragio alternative peo justo valor’ 0 an® 6 n° 1c) estabelece que, canforme j salientémos,’s6 podem ser reconhecidos os lueros realizados & data do balance’ 1.6.2.5 Relatério e Contas anuais ‘nivel das contas anuais este assunto esta tratada nos capitulos 3 balanco e de monstragio de resultados, 4 (notas as demonstragdes fnanceiras) © 5 (telatério de ‘gesti0), (Quer para o balanco quer para a demonstrago de resultados existem duas formas (estratras) de apresentacao. Assim, o balango pode ser apresentado de forma horizontal ou de forma vertical. Em qualquer dos casos de forma decresce rubricas, estas sdo antecedidas de uma letra maliscula, de um ndmera romana e de um nimero te face &importéncia das respective 4rabe Assim, por exempla temos . Activos correntes 1. Matérias primas econsumivels 417 ee — Refira-s,contudo, que a NDC no inclui nem quadro sintese de contas nem cdi de contas Na estrutura horizontal 0 activo é apresentado no lado esquerdo e o capital, reser Vas € passvo no lado direito, (0 modelo da estrtura vertical & completamente diferente daquele que estd com: templado quer na actual IAS 1 ~"Presentatlon of Financlal Statements” quer no Sistema Ge Normalizagéo Contabilistca (SNC. De notar que, alterativamente, 05 EM podem autorzar ou exigr que 0 balango seja apresentado com base na distingSo entre elementos correntes e elementos nio Nos Anexos 7 © 20 capitulo 2 deste liwo apresentamas os dols modelos de balanco ats referidos Por seu lado,a demonstragéo de resultados & sempre apresentaca de forma vertical ‘ou por natureza de gastos ou por funcio de gastos. Em qualquer dos casos iica-se comm ‘volume de negécios Liquidae termina cam o resultado quid do perfodo. Nos Anexos 9 @ 10 20 capitula 2 deste lio apresentamos os dois modelos de demonstracdo de resultados ats referldos. Embora a estrutura do balanco e da demonstragio de resultados no deva ser alte ‘ada de um periodo para outro, admite-se que em casos excepclonais tal possa aconte e se obter uma imagem verdadeirae apropriada da posiczo fnancelrae dos resultados. Refra-se também que a estrutura,a nomenclatura ea terminologia das rubricas do balango e da demonstacao de resuttados que estao preceaias ae algansmos arabes ddevem ser adaptados caso a natureza(actvidade econdmica) particu 1 da empresa assim 0 ei, Por outro lado, admite-se que as mesmas rubrcas sejam agrupadas, se imateras. Obriga-se taminém a que sejam indicadas as quantis correspondentes 20 periodo an ‘eor(ndmeros comparativo). Relativamente ao tratamento a dar aos lnvestiments financeirs representados por partcipagdes exstem duas altemativas: 4) serem cantabilizadas pelo método da equivaléncia patrimonial do resultado atribuvel 2) serreconhecida na demonstracdo de resultados a face yenas na medida do montante correspondente a dividends ieipagio ma if recebidas au cujo pagamento pesca ser exigide Se, contud, tal resultado ut trapassar a montante dos dividendos é recebidas ou culo pagamento possa ser exigido,o montante da dferenca deve ser registado numa reserva no distribul ea art® 12° tata de disposid especias relativas a certas rubricas do balango das quats sallentamos, de entre outras 2s que s¢referem aos ajustamentos de valor! do activo fx0, 05 ajustamentos de valar dos elementos do activo covrente, 4 captaizacio de encargos financeiros e as provsbes. De notar que estd contemplade 0 método de custeloLIFO assim como a amortizacio do trespasse® 20 longo da sva vida ilo, 5.€10 anos, Refrase ainda que enquanto as pequenas empresas podem elaborar balangos € 10s sintticos, as méclas empresas 360 podem fazer relative mente as demonstragées de resultados, quando esta ni der ser estimada, num preza campreendido ent onstragbes de rest No que respeita &s notas as demonstragbes fnanceras,o art? 16° estabelece que os as empresas sdo obrigadas a divulgar informacées relativas a oitoassuntos de entre os quais © montante e a natuceza de elementos isolados dos rendimentos ov dos gastos cua dimensio ou incidencla seam exeepeionais No que se refer &s médias es grandes empresas eas entidad i co todas elas sto obrigadas a divulgar, além das informagdes anteriores, mais dezoto as entidades de interesse piblico ivulgar ainda mais dois tinos de informacbes (ort 18°) de interes assuntos frt® 17°) send que as grandes empres em Por seu lado,0 art? 19 estabelece o canteido minima do relatério de gestio pode ono entanto este ser cispensado para as pequenas empresas desde que informacées 5 & aquiscio de accBes/quotas proprlas sejam divulgadas nas notes &s de monstragies anceras. As pequenas e médias empresas podem também se dispensa anda que as entidades de interesse pdbico dever ds as deincuirem no relatéria de gest3oinformagses nfo Iga diversas info ‘magdes relacionacas com a governagie da sociedad, as quais devem fgurar em secc30 rio de gestao,ou,altemativamente,em relatria separado a publicar juntamente com o anterior au num decumenta 8 disposigdo do publica na sitia web da empresa a que se faca reeréncia no relatorio de gest, De entre tals informagies (gestio de riscos da empresa relativamente 2a processo de relatofnanceira, expecifies doe crigdo dos principals elementos dos sistemas de controle interno e de ns 4.6.2.6 Relatério e Contas consolidados ‘Aa contricio do que vimes anteriormente, o assunto em epigrafe ests concentrado apenas num capitulo ~ 0 6 ‘Assim, art® 22° comeca por referir em que condigbes uma empresa mae deve se cbrigada 2 elaborar demonstragSes financeiras conslidadas. ser cispensados desta abrigacio, notar que os pequenos ‘aTupos fcam dispensads e os médlios rups pot excepto, em qualquer dos casos, se uma cligada for uma entidade de interesse pablic. Algm destas estao também previstas no at? 25° outras dispensas de consoliagso, 0 art® 24°, ue trata da elaboracéo das demonstragaes fnanceiras consolidadas, empresas inetuidas extabelece que todos os: ra consolidacio devern nesta ser integralmente considerads. 0 mesmo artigo refere demonstra fnanceiras con vos, passvos, endimentase gastos se problematica das eliminagées de elementos solidadas, ‘Alnda no que se refere a estas demonstragbes nancelras os principios gerais de de mensucagdo e a forma da sua apresentacéo séo idénticos a05 que se aplicam as demanstragdes fnanceira anuals tendo em conta os indispenss Felatofinancero, as bt vels ajustamentas resultantes das caractersticas préprias de cada uma 1s art’s 26° ¢ 27° tratam,respectivamente, dos casos em que pode se utlzada a consolidacio proporcional e &2 zpicacao do método da equivalénla patrimonial 3s empresas associag Por seu lado,o art? 28° debruca-se sobre as inormacoes que devem constar nas no tas as demonstragbesfnancelras consolidadas ¢0 art? 29° sobre orelatério de gestio consolidado 1.6.2.7 Publicacao No capitulo 7 da NOC estabelece-se que os relatérios e contas anuas e consolds os, ncluindo os relatorios dos auditore, devidamente aprovados, devem ser publica dos num prazo nfo superior a 12 meses a contar da data do balango, De notar, porém, ‘que 2s empresas podem ndo publicaro relatria de gestao se este pce ser facitmente ‘btido, total au parcialmente e mediante simples pedido, a um prego no superior a0 seu custo adminstrativo, Um aspecto importante contemplad neste capitul tem a ver com a simpliieagSo para as pequenas e médias empresas. 120 3} 0¢ EM podem dispensar as co de publiar as suas demonstracdes de resul atbrios de g 1b) 05 EM podem autorzar as melas empresas 9 publicarem vim balangosintéico que apresente apenas as rub precedidas de letras e de algarismos romanos prevstos nos Anexos Ile IV e natas abreviadas As suas demonstragdes nancel tracdo, de drecsdo e de supervise, agindo no ambito cas competéncias que thes si0 idas pelo direito nacional, tenhem a responsabilidade coleciva de assegurar que tuo lado, 0: EM devem assegurar que os membros dos érgies de adminis: os #80 ‘elaborados e publicados de acordo ontabilidade adoptadas nos termas do Regulamento (CE) n® 1606/2002 1.6.2.8 Auditoria © capitulo 8 da NDC trata exclusivamente da auditoria ou se, revsHo legal das contas face & terminolagia constant na legisiagio portuguese Assim, de acordo com a art® 54° esto obrigacas 2 apresentar demonst ceirasanvais econsolidadas devidamente auditadas as entidaces de interesse pbico De notar que os auditores (revisores o também de: ‘exressar uma opinide sobre seo reatbrio de gestéo é consistente com as de ‘monstraies financelras do mesmo periodoe se fl preparado de acordo com os requisitos legaisaplicvels b) declarar se, tendo em conta o conherimento ea compreensdo da empresa ¢ do seu ambiente que obtiveram durante = auditori,identificaram distorcdes mate ais no relator de gestdo ese deram indicacio da natureza de tas distorcbes. Por seu lado, art® 35° da NDC alter o art® 28° da Directiva 2006/43/CE do Pata to Europeu e do Consetho, de 17 de Malo de 2006 (Directva de auditor) desere 1 das contas) como vsrios outros aspects com 0 mesmo relaciona 1.6.2.9 Disposicdes relativas a isencées e a restricées sobre isengdes Este importante assuntoest8 contemplado no capitulo 9 da NOC Assim,o art? 36° estabel mas ou ‘que 0s EM podem dispensar as microempresas de alg: todas as seguintes obrigacées: 4) apresentarcontas de acréscimose diferimentos, quer actvos quer passive, 0) lai notas as demonstracbes fnanceiras; elatério de gest; 4) publicar as demonsragées fnanceiras tas a determinadas condies Refrese, contudo, que estas dispensas estio s Por outro lado, 0s EM podem autorizar, mas sujeto a alguns candi 05, que 2s micsoempresas elaborem apenas um balango e uma demonstragio de resultados sintétcos. De refere também que os EM ndo padem autorizar nem exigir que 2s mi- croempresas que facam uso das dispensas acima referidas utlizem o justo valor como va de mensuracio, ou seja, 6 podem adoptar 0 custo de aquisiczo e/ou de produclo erevalorizar as elementos do activo fix base ate Estdo também previstas no 36 algumas isengdes para as empresas fia (cubsidit Flas) para as empresas que so sbcias de respor fe ouras empee sas como também a dispensa da demonstragio de resultados para as empresas-mie que elaboram demonstracdesfnanceiras consolidadas De notar que 0 art® 40" estabelece que, salvo disposigao expressa na NDC, o: ido podem aplicar s entidades de interesse pblico as simp) fe dispensas pe vistas nesta Directva pel facto de tas entidades serem tratadas como grandes empre 5 independentemente do seu volume de negécis Uquido, do total do balango ou do rnimero médio de empregados durante o period. 422 1.6.2.1 Relato de pagamentos efectuados a Administracées Pablicas Este tema, que no constava nas duas Diretivas agora revogadas, est tratado no capitul 10 e aplica piibico que actuem na indstrla extractiva (minérias, petrdleo 94 nal ploracSo de Noresta prima. (05 pagamentos em causa podem assumir diversas formas, como Sejam direitos de produ s; dividends: ptémios& assinature, prospeccdo e produco;taxas de licencae de arrendamento;gas- tos de inscrigéo e outras cont pare methoramentos ce ifraest, ‘So 8 os art's (41° 2 48") que requlam toda esta problematica apenas 3s grandes empresas e todas as entidades de interesse ral) ou Impostos sobre o rendimento, a produsao ou os lucrs: rtidas por licencas e/ou concessbes; e pagamentos 1.6.2.11 Disposicées finais 0 timo capitulo da Directiva ~ 0 11 ~ € dedicada as disposigbes finals das quais salientamos, como jéreferimas, a revogacio das 4" e 7" Directivas e a obrigatoriedade de 05 EM porem em vigor até 20 de Julho de 2015 as disposides legislativas, regula radar cumprimento a presente NDC podendo ber estabeleide que tas Ulsposicdessejam aplcadas pela primera vez as cemonsta ‘es financeiras dos periodas que seiniciem em 1 de laneco de 2016 ou durante o ano civil de 2016. rmentares eadministrativas necessrias pa 1.6.2.12 Comentérios a Directiva 2013/34/UE © primeira comentirio que a NDC nes merece tem a ver com o seu titulo quando se refere que ela & “relativa as demonstragées fnancetas anuals, 4s demonstracdes financeiras consoidadas... De facto, salvo melhor opinio, parece-nos que seria mals aidequado referie demonstracbes fnanceiras individuals ¢ demonstragies fnanceras Consolidadas uma ver que quer umas quer outras tanto padem ser anusis como, pelo Um outro aspecto que chamou a nossa atenglo tem a ver com a austincia de refe- ‘éncia as normas internacionais de relato fnancero (IFRS), terminologia adoptada pelo 1ASB apés 2003.06 facto, detects 3 nals de contabilidade (AS) adoptadas nas termos do Regulamento (CE) n° 1606/2002 1s dvasremiss6es para as normas internacio 12a

Você também pode gostar

  • W de Math
    W de Math
    Documento24 páginas
    W de Math
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • Acção Patronal
    Acção Patronal
    Documento6 páginas
    Acção Patronal
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 11
    11
    Documento10 páginas
    11
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 9
    9
    Documento10 páginas
    9
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 10
    10
    Documento10 páginas
    10
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 7
    7
    Documento10 páginas
    7
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 3
    3
    Documento10 páginas
    3
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 5
    5
    Documento10 páginas
    5
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 4
    4
    Documento10 páginas
    4
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações
  • 2
    2
    Documento9 páginas
    2
    Eduardo Matavele Junior
    Ainda não há avaliações