Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Publicação Oficial:
© 2016 Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas – Fapespa
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra,
desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial.
Endereço: Av. Gentil Bittencourt, 1868, esquina com a Tv. Nove de Janeiro.
Bairro: São Braz – Belém – PA, CEP: 66.063-018
Fone: (91) 3323 2550
Disponível em: www.fapespa.pa.gov.br
Diretor-Presidente
Eduardo José Monteiro da Costa
Responsável Técnico
José João Pacheco
Equipe Técnica
Alessandra Ester Silva Pinheiro
Gilson Pereira Prata
Henrique Antonio Melo da Silva
John Assunção de Souza
José João Pacheco
Raymundo Nonnato da Frota Costa Júnior
Walenda Silva Tostes
Produção Editorial:
Helen da Silva Barata
Juliana Cardoso Saldanha
Paulo Henrique da Rocha Cunha
Revisão:
Juliana Cardoso Saldanha
Wagner Santos
Normalização:
Anderson Alberto Saldanha Tavares
Andréa Cristina dos Santos Corrêa
Ângela Cristina Nascimento Silva
Jacqueline Queiroz Carneiro
Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)
________________________________________________________________________
_________________
F981e Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (FAPESPA)
Estatísticas Municipais Paraenses: Ananindeua. / Diretoria de Estatística e de
Tecnologia e Gestão da Informação. – Belém, 2016.
58f.: il.
Semestral, n. 1, jul. / dez.
Elaboração:
No cenário atual, no qual o planejamento e a gestão do município apresentam-se como processos que
exigem um diagnóstico global e continuado da realidade local, que acompanhem e interpretem a dinâmica
municipal em seus diversos aspectos (social, econômico e ambiental), a informação desagregada é de
fundamental importância para planejadores e gestores de um modo geral.
As Estatísticas Municipais possuem uma série histórica para todas as informações sistematizadas,
constando o último ano disponível das mesmas. Este trabalho vem sendo constantemente atualizado e
disponibilizado na internet por meio do site da Fapespa ou diretamente na Fundação. Os dados são
provenientes de órgãos Federais e Estaduais e de algumas empresas da iniciativa privada, aos quais a Fapespa
agradece e releva as contribuições de importância fundamental.
Ao disponibilizar mais uma atualização deste trabalho, o Governo do Estado está certo de sua
contribuição para o desenvolvimento da democracia, por meio da disseminação de informações
socioeconômicas, para os gestores e a sociedade civil, contribuindo para a formação de cidadãos.
1.1 HISTÓRICO
Referências históricas datadas de meados do século XIX permitem identificar traços da fundação do
município de Ananindeua.
Esses traços guardam relação com o estabelecimento de uma parada e/ou estação da Estrada de Ferro
de Bragança, na área territorial, no lugar onde hoje se encontra instalada sua sede municipal.
Originalmente, Ananindeua pertencia à circunscrição de Belém. A partir da localização da estação da
Estrada de Ferro, o seu povoamento começou a adquirir dinamismo, sendo reconhecido como freguesia, e mais
tarde, como distrito de Belém.
Nas fontes históricas consultadas, não foi possível encontrar os instrumentos eclesiásticos da sua
elevação à categoria de freguesia, nem os instrumentos legais de sua consideração como Distrito.
Sabe-se, no entanto, que, em 1938, por um Ato do Governo Estadual, passou a ser considerada como
sede distrital, pertencendo ao município de Santa Isabel, retornando ao patrimônio territorial de Belém.
Pelo Decreto-lei Estadual nº 4.505, de 30 de dezembro de 1943, promulgado pelo Interventor Federal,
Magalhães Barata, o município de Ananindeua foi criado, acontecendo sua instalação, como tal, em 3 de janeiro
de 1944. Para dirigir o novo Município, assumiu a prefeitura Claudemiro Belém de Nazaré.
No mês de outubro de 1945, com a queda do regime ditatorial, segundo a Enciclopédia dos Municípios,
foi nomeado como Prefeito de Ananindeua Fausto Augusto Batalha. Sua sede municipal foi reconhecida como
cidade em 31 de dezembro de 1947, com a aprovação da Lei nº 62, que foi publicada no Diário Oficial do
Estado, em 18 de janeiro de 1948.
O nome desse Município advém da abundância de árvores denominadas ANANI, que crescia à margem
do igarapé que recebeu o nome de Ananindeua.
Entre os anos 1947 a 1956, o município de Ananindeua contava com os seguintes distritos:
Ananindeua, Benevides, Benfica e Engenho do Ararí. No ano de 1961, pelo disposto na Lei nº 2.460, de 29 de
dezembro, com as áreas de seus distritos (Engenho Ararí, Benfica e Benevides), foi constituído o município de
Benevides. Atualmente, o município de Ananindeua é constituído apenas do distrito-sede: Ananindeua.
1.2 CULTURA
9
Estatística Municipal
Ananindeua
2 ASPECTOS FÍSICOS-TERRITORIAIS
2.1 LOCALIZAÇÃO
2.2 LIMITES
2.3 SOLOS
2.4 VEGETAÇÃO
O desmatamento alcançou 78,03% até o ano de 1986, de acordo com as imagens LANDSAT-TM. Os
principais acidentes geográficos e que devem ser preservadas são os rios Benfica, Maguari-Açu e Guamá e os
igarapés: Aurá e Uriboquinha.
É de fundamental importância a preservação do manancial de águas do Utinga (situado entre os
municípios de Ananindeua e Belém) para garantir a boa qualidade e quantidade de água, necessária ao
abastecimento de Belém e, parte deste, encontra-se no município de Belém.
2.6 TOPOGRAFIA
10
Estatística Municipal
Ananindeua
2.7 ACESSO
O município de Ananindeua ocupa uma posição privilegiada no setor viário, isso graças à sua
proximidade com a capital do Estado, e por achar-se na área de influência de algumas importantes rodovias,
como é o caso de Belém-Brasília.
O município é ligado à cidade de Belém e às sedes limítrofes pelas seguintes rodovias:
- Federais: BR-010 (Belém-Brasília)
- Estaduais: PA-16, PA-17 e PA-5.
Além disso, Ananindeua é cortada por várias estradas municipais que dão acesso ao interior do
município.
2.9 HIDROGRAFIA
A hidrografia do Município é representada pelos rios Guamá ao Sul, fazendo limite com Belém; o
Maguari-Açu, ao Norte e o Benfica a Nordeste limitando com Benevides. O rio Maguari-Açu deságua no furo do
Maguari e forma limite natural, a noroeste, com o município de Belém.
Para o rio Guamá, vertem o rio Água Preta, que serve de limite natural, a oeste, com o município de
Belém; o rio Uriboquinha, o qual, em todo o seu curso, serve de limite parcial com Benevides; e o igarapé Aurá.
Ao Norte, encontram-se as ilhas João Pilato, Santa Rosa e Sassunema.
2.10 CLIMA
11
Estatística Municipal
Ananindeua
3 DADOS ESTATÍSTICOS
3.1 DEMOGRAFIA
12
Estatística Municipal
Ananindeua
3.1.5 População Residente, Segundo Algumas Características 1991/2000/2010
1991 2000 2010
Características
População % População % População %
Cor ou Raça
Branca 18.394 20,87 117.846 29,94 115.665 24,51
Preta 2.369 2,69 19.846 5,04 35.200 7,46
Amarela 31 0,04 628 0,16 3.635 0,77
Parda 67,121 76,14 251.547 63,91 316.700 67,10
Indígena 18 0,02 1.525 0,39 778 0,16
Sem Declaração ... ... 2.177 0,55 2 0,00
Religião ( 1 )
Católica apostólica romana 68.509 77,72 263.499 66,95 ... ...
Evangélicas 11.719 13,29 89.753 22,80 ... ...
Espírita ... ... 3.579 0,91 ... ...
Umbanda e Candomblé 142 0,16 588 0,15 ... ...
Judaica ... ... 26 0,01 ... ...
Religiões Orientais 8 0,02 1.469 0,37 ... ...
Outras Religiosidades ... ... 6.805 1,73 ... ...
Sem Religião 3.948 4,48 26.493 6,73 ... ...
Não Determinadas 130 0,15 451 0,11 ... ...
Estado Civil
Casado(a) 7.796 12,35 78.296 25,40 92.245 23,40
Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente 172 0,27 3.402 1,10 3.808 0,97
Divorciado(a) ... ... 3.645 1,18 7.775 1,97
Viúvo(a) 1.636 2,59 8.610 2,79 13.228 3,36
Solteiro(a) 26.373 41,78 214.259 69,52 277.168 70,31
Anos de Estudos( 2 )
Sem Instrução e menos de 1 ano 6.794 10,76 14.698 4,77 ... ...
1 a 3 anos 17.798 28,19 55.048 17,86 ... ...
4 a 7 anos 22.038 34,91 101.599 32,96 ... ...
8 a 10 anos 9.056 14,35 69.781 22,64 ... ...
11 a 14 anos 6.289 9,96 57.457 18,64 ... ...
15 anos ou mais 1.017 1,61 6.845 2,22 ... ...
Não determinados 137 0,22 2.782 0,90 ... ...
Tipo de Deficiência (3 e 4)
Pelo menos uma das deficiências enumeradas ... ... 68.465 17,40 ... ...
Deficiência mental permanente ... ... 5.369 1,36 ... ...
Deficiência Física 2.694 0,68 ... ...
Tetraplegia, paraplegia ou hemiplegia permanente. ... ... 1.779 66,04 ... ...
Falta de membro ou de parte dele( 5 ) ... ... 915 33,96 ... ...
Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de
enxergar. ... ... 51.519 13,09 ... ...
Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de
ouvir ... ... 13.742 3,49 ... ...
Incapaz, com alguma ou grande dificuldade permanente de
caminhar ou subir escadas ... ... 18.277 4,64 ... ...
Nenhuma destas deficiências( 6 ) ... ... 322.349 81,90 ... ...
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
.(1) Inclusive as pessoas sem declaração de religião; (2) Considerou-se a população de 10 anos ou mais; (3) As pessoas incluídas em mais de
um tipo de deficiência foram contadas apenas uma vez; (4) Inclusive as pessoas sem declaração destas deficiências; (5) Falta de perna, braço,
mão, pé ou dedo polegar e (6) Inclusive a população sem qualquer deficiência.
13
Estatística Municipal
Ananindeua
3.1.7 População Residente, Segundo Lugar de Nascimento 1991/2000/2010
1991 2000 2010
Estados
População % População % População %
Acre 112 0,13 380 0,10 ... ...
Alagoas 48 0,05 177 0,04 ... ...
Amapá 377 0,43 1.998 0,51 ... ...
Amazonas 518 0,59 2.834 0,72 ... ...
Bahia 186 0,21 576 0,15 ... ...
Ceara 2.171 2,46 6.584 1,67 ... ...
Distrito Federal 20 0,02 356 0,09 ... ...
Espírito Santo 114 0,13 111 0,03 ... ...
Goiás 298 0,34 844 0,21 ... ...
Maranhão 4.237 4,81 20.232 5,14 ... ...
Mato Grosso 5 0,01 114 0,03 ... ...
Mato Grosso do Sul 22 0,02 97 0,02 ... ...
Minas Gerais 247 0,28 724 0,18 ... ...
Pará 77.324 87,72 348.885 88,65 ... ...
Paraíba 265 0,30 702 0,18 ... ...
Paraná 57 0,06 309 0,08 ... ...
Pernambuco 412 0,47 1.090 0,28 ... ...
Piauí 509 0,58 2.674 0,68 ... ...
Rio de Janeiro 344 0,39 1.395 0,35 ... ...
Rio Grande do Norte 208 0,24 798 0,20 ... ...
Rio Grande do Sul 59 0,07 195 0,05 ... ...
Rondônia 42 0,05 217 0,06 ... ...
Roraima 4 0,00 87 0,02 ... ...
Santa Catarina 9 0,01 144 0,04 ... ...
São Paulo 331 0,38 1.375 0,35 ... ...
Sergipe 12 0,01 86 0,02 ... ...
Tocantins 8 0,01 145 0,04 ... ...
Fonte: IBGE
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.1.9 Pessoas não Naturais da Unidade da Federação que Tinham 10 Anos ou Mais, Ininterruptos de
Residência na Unidade da Federação 2000/2010
Tempo Ininterruptos na Unidade 2000 2010
da Federação Pop. Não Naturais % Pop. Não Naturais %
Total de Pessoas não Naturais 15.645 - 44.385 -
Menos de 1 ano 1.033 6,60 2.214 5,0
1 a 2 anos 3.791 24,23 5.126 11,5
3 a 5 anos 4.999 31,95 4.463 10,1
6 a 9 anos 5.823 37,22 4.669 10,5
10 anos ou mais - - 27.913 62,9
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
14
Estatística Municipal
Ananindeua
3.2 HABITAÇÃO
3.2.2 Domicílios Particulares Permanentes, por Alguns Serviços e Bens Duráveis Existentes nos Domicílios
2000/2010
2000 2010
Serviços/Bens Duráveis
Nº de Domicílios % Nº de Domicílios %
Total de Domicílios 92.519 125.853
Geladeira 79.341 85,76 117.910 93,69
Máquina de lavar roupa 24.606 26,60 49.219 39,11
Aparelho de ar condicionado 7.581 8,19 - -
Rádio 76.440 82,62 84.531 67,17
Televisão 84.461 91,29 121.748 96,74
Microcomputador 4.507 4,87 37.346 29,67
Microcomputador com acesso à internet - - 26.478 21,04
Automóvel para uso particular 11.608 12,55 24.289 19,30
Telefone fixo 42.331 45,75 47.103 37,43
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010.
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.2.4 Domicílios particulares permanentes, por existência de banheiro ou sanitário e tipo de esgotamento
sanitário 1991/2000/2010
Existência de Banheiro ou Sanitário
Tinham
Ano Total(1) Tipo de Esgotamento Sanitário
Rede geral de Não Tinham
Total(2)
esgoto ou Fossa séptica Outro
pluvial
1991 19.282 16.710 - 7.564 9.146 2.572
2000 92.479 86.464 6.323 67.395 12.746 6.015
2010 125.800 124.081 14.474 55.276 54.330 1.719
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000/2010
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) Inclusive os domicílios sem declaração da existência de banheiro ou sanitário.
(2) Inclusive os domicílios sem declaração do tipo de esgotamento sanitário.
15
Estatística Municipal
Ananindeua
3.2.5 Domicílios particulares permanentes, por destino do lixo 1991/2000/2010
Destino de Lixo
Coletado
Ano Total(1) Em Caçamba de
Diretamente por Outro
Total Serviço de
Serviço de Limpeza
Limpeza
1991 19.020 5.784 1.708 4.076 13.236
2000 92.479 78.371 68.172 10.199 14.108
2010 125.800 122.975 113.045 9.930 2.825
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000/2010.
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) Inclusive os domicílios sem declaração do destino do lixo.
16
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3 SAÚDE
17
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.4 Número de Ocupações de Saúde, Segundo Município 2015-2016
Esfera 2015 2016
Médico 563
Odontólogo 164
Enfermeiro 416
Fisioterapeuta 107
Fonoaudiólogo 29
Nutricionista 29
Farmacêutico 21
Assistente Social 75
Psicólogo 61
Auxiliar de Enfermagem 113
Técnico de Enfermagem 558
Agente Comunitário de Saúde 726
TOTAL 2.862
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
18
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.7 Unidades Ambulatoriais Cadastradas no SIASUS 2006-2014
Estabelecimentos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Centro de saude/unidade básica de saude 30 29 27 41 46 51 52 51 55
Central de regulação de serviços de saude 2 2 2 3 3 3 3 2 2
Clinica/ambulatório especializado 16 15 13 13 15 17 17 23 31
Consultório isolado 5 5 9 11 13 13 14 16 17
Cooperativa - - - - - - - - -
Farmácia - - - - - - - - -
Hospital especializado 1 - 1 1 1 1 1 - 1
Hospital geral 11 11 9 10 10 10 10 11 11
Hospital dia - - - - - - - - -
Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN - - - - - - 3 3 3
Policlínica - - 2 4 3 3 3 3 3
Posto de saude 3 5 15 - - 1 2 2 6
Pronto socorro especializado - 1 1 1 1 1 1 1 1
Pronto socorro geral - - - 1 2 2 3 2 2
Secretaria de saude - - - - - - - - -
Unidade de serviço de apoio de diagnose e terapia 8 12 13 18 18 20 26 26 29
Unidade de vigilancia em saude 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Unidade mista - - - - - - - - -
Unid móvel de nível pré-hosp-urgência/emergência - - - - - - - - 4
Unidade móvel fluvial - - - - - - - - -
Unidade móvel terrestre - - - 1 1 1 - 1 -
Outros - - 1 1 1 2 2 4 5
TOTAL 77 81 94 106 115 126 138 146 171
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
19
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.9 Leitos por Habitantes 2006-2014
Leitos 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Número de Leitos - Hospitalares 1077 1088 1040 1203 1206 1067 1075 1088 1.232
Número de Leitos - Ambulatórios 70 70 70 70 70 70 70 67 79
Número de Leitos - Urgência 104 104 90 95 96 96 110 162 162
Total de leitos 1251 1262 1200 1368 1372 1233 1255 1317 1.473
Leitos/ Mil Habitantes 2,51 2,61 2,42 2,71 2,91 2,58 2,63 2,67 2,95
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
20
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.13 Hospitais e Leitos Segundo Algumas Características 2015-2016
Hospitais Leitos
Características
2015 2016 2015 2016
POR NATUREZA
Administr Direta da Saúde (MS, SES, e SMS) 1 40
Adm Direta outros orgãos (MEX, MEx, Marinha) - -
Adm Indireta – Autarquias - -
Adm Indireta - Fundação Pública - -
Org. Social Pública - 165
Empresa Privada 6 671
Fundação Privada 1 35
Entidade Beneficente sem fins lucrativos 1 89
POR ESFERA ADMINSTRATIVA
Federal - -
Estadual - 165
Municipal 1 40
Privada 8 795
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
21
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.17 Natalidade por Residência da Mãe, Segundo Peso ao Nascer 2000-2013
Peso 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Menos de 500g 2 - 1 - - 1 8 1 1 12 2 9 9 26
500 a 999g 27 24 32 33 38 25 27 43 38 39 36 46 32 40
1.000 a 1.499g 42 47 60 54 89 74 56 65 66 65 58 69 67 64
1.500 a 2.499g 589 668 645 700 726 726 703 678 678 639 667 657 639 616
2.500 a 2.999g 2.124 2.418 2.336 2.389 2.623 2.480 2.388 2.380 2.392 2.338 2.574 2.552 2.234 2.063
3.000 a 3.999g 6.101 6.619 6.402 6.585 7.359 6.339 6.468 6.192 6.082 5.914 5.956 5.684 4.944 4.982
4.000 e mais 473 431 407 400 417 375 419 321 374 353 285 301 270 245
Ignorado 4 1 1 1 1 4 1 - 7 - - 1 - -
TOTAL 9.362 10.208 9.884 10.162 11.253 10.024 10.070 9.680 9.638 9.360 9.578 9.319 8.195 8.036
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
22
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.21 Óbitos por Residência, Segundo o Sexo 2000-2013
Sexo 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Masculino 666 804 807 914 1.026 989 1.090 960 1.244 1.222 1.469 1.420 1426 1.403
Feminino 510 634 646 672 660 668 731 706 771 833 874 971 965 895
Ignorado - - - - - - - 4 - - 2 - - -
TOTAL 1.176 1.438 1.453 1.586 1.686 1.657 1.821 1.670 2.015 2.055 2.345 2.391 2391 2.298
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
23
Estatística Municipal
Ananindeua
3.3.25 Mortalidade Geral Segundo Principais Causas 2000-2013
Causas 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Sistema Nervoso 10 22 11 15 10 15 20 18 20 26 19 31 29 35
Aparelho Circulatório 268 307 313 323 354 314 403 365 405 446 478 526 525 464
Aparelho Respiratório 124 150 142 179 177 179 163 192 210 192 227 232 246 288
Aparelho Digestivo 45 58 61 76 63 58 79 72 103 90 99 87 103 110
TranstMentais e Comportamentais 1 1 4 2 3 3 4 - 4 4 10 12 9 8
Causas Exter Morbidad e Mortalidade 90 123 192 201 252 329 341 254 397 404 634 528 489 491
Gravidez, Parto e Puerpério 5 1 4 4 6 5 2 - 6 3 2 3 9 6
Aparelho Geniturinário 23 23 24 28 25 31 20 28 14 29 33 39 45 50
TOTAL 566 685 751 828 890 934 1.032 929 1.159 1.194 1.502 1458 1.455 1.452
Fonte: DATASUS/MS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
24
Estatística Municipal
Ananindeua
3.4 EDUCAÇÃO
25
Estatística Municipal
Ananindeua
3.4.2 Bibliotecas por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 2000-2015
Bibliotecas
Anos/ Graus
Federal Estadual Municipal Particular Total
2000
Ensino Fundamental - 36 15 11 62
Ensino Médio - 17 1 2 20
2001
Ensino Fundamental - 27 9 12 48
Ensino Médio - 19 - 1 20
2002
Ensino Fundamental - 29 11 11 51
Ensino Médio - 20 - 3 23
2003
Ensino Fundamental - 34 5 10 49
Ensino Médio - 26 - 3 29
2004
Ensino Fundamental - 25 4 5 34
Ensino Médio - 21 - 2 23
2005
Ensino Fundamental - 29 6 9 44
Ensino Médio - 24 - 4 28
2006
Ensino Fundamental - 27 8 11 46
Ensino Médio - 25 - 8 33
2007
Ensino Fundamental - 39 9 14 62
Ensino Médio - 29 - 8 37
2008
Ensino Fundamental - 45 9 28 82
Ensino Médio - 30 - 11 41
2009
Ensino Fundamental - 42 10 19 71
Ensino Médio - 29 - 8 37
2010
Ensino Fundamental - 39 8 28 75
Ensino Médio - 28 - 11 39
2011
Ensino Fundamental - 40 8 26 74
Ensino Médio - 28 - 11 39
2012
Ensino Fundamental - 35 6 32 73
Ensino Médio - 28 - 13 41
2013
Ensino Fundamental - 39 8 38 85
Ensino Médio - 29 - 13 42
2014
Ensino Fundamental - 38 9 42 89
Ensino Médio - 28 - 19 47
2015
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Fonte: MEC/INEP/SEDUC
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
26
Estatística Municipal
Ananindeua
3.4.3 Laboratórios de Informática por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 2000-2015
Laboratórios de Informática
Anos/ Graus
Federal Estadual Municipal Particular Total
2000
Ensino Fundamental - 5 1 7 13
Ensino Médio - 5 1 2 8
2001
Ensino Fundamental - 4 - 6 10
Ensino Médio - 4 - 1 5
2002
Ensino Fundamental - 6 1 7 14
Ensino Médio - 6 - 1 7
2003
Ensino Fundamental - 6 1 6 13
Ensino Médio - 6 - 2 8
2004
Ensino Fundamental - 6 1 4 11
Ensino Médio - 5 - 5 7
2005
Ensino Fundamental - 7 2 6 15
Ensino Médio - 8 - 4 12
2006
Ensino Fundamental - 11 22 12 45
Ensino Médio - 12 - 8 20
2007
Ensino Fundamental - 11 23 12 46
Ensino Médio - 12 - 7 19
2008
Ensino Fundamental - 20 28 22 70
Ensino Médio - 17 - 13 30
2009
Ensino Fundamental - 22 31 15 68
Ensino Médio - 19 - 8 27
2010
Ensino Fundamental - 22 39 17 78
Ensino Médio - 21 - 9 30
2011
Ensino Fundamental - 23 42 23 88
Ensino Médio - 21 - 10 31
2012
Ensino Fundamental - 35 55 28 118
Ensino Médio - 29 - 12 41
2013
Ensino Fundamental - 33 45 25 103
Ensino Médio - 26 - 10 36
2014
Ensino Fundamental - 32 47 30 109
Ensino Médio - 25 - 15 40
2015
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Fonte: MEC/INEP/SEDUC
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
27
Estatística Municipal
Ananindeua
3.4.4 Matrícula por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 2000-2015
Matrícula
Anos/ Graus
Federal Estadual Municipal Particular Total
2000 Pré-Escolar - 3.986 1.057 590 5.633
Ensino Fundamental - 54.997 20.137 3.104 78.238
Ensino Médio - 11.718 90 948 12.756
2001 Pré-Escolar - 4.879 894 1.495 7.268
Ensino Fundamental - 53.908 19.094 5.296 78.298
Ensino Médio - 15.725 - - 1.766
2002 Pré-Escolar - 1.828 2.838 1.768 6.434
Ensino Fundamental - 54.978 19.833 5.612 80.423
Ensino Médio - 18.843 - 2.195 21.038
2003 Pré-Escolar - 908 2.489 1.557 4.954
Ensino Fundamental - 53.143 20.327 4.735 78.205
Ensino Médio - 21.370 - 2.596 23.966
2004 Pré-Escolar - 1.586 2.993 1.301 5.880
Ensino Fundamental - 53.419 20.549 3.412 77.380
Ensino Médio - 22.670 - 2.377 25.047
2005 Pré-Escolar - 738 4.729 1.794 7.261
Ensino Fundamental - 51.381 22.466 5.038 78.885
Ensino Médio - 23.121 - 2.655 25.776
2006 Pré-Escolar - 430 4.734 1.719 6.883
Ensino Fundamental - 50.723 23.327 6.293 80.343
Ensino Médio - 23.524 - 3.357 26.881
2007 Pré-Escolar - - 6.700 1.772 8.472
Ensino Fundamental - 51.466 22.620 5.337 79.423
Ensino Médio - 24.226 - 1.999 26.225
2008 Pré-Escolar - 232 7.252 1.851 9.335
Ensino Fundamental - 46.838 22.376 7.490 76.704
Ensino Médio - 20.719 - 2.830 23.549
2009 Pré-Escolar - 169 7.711 1.402 9.282
Ensino Fundamental - 43.562 23.144 7.251 73.957
Ensino Médio - 19.993 - 2.221 22.214
2010 Pré-Escolar - 45 5.340 2.008 7.393
Ensino Fundamental - 41.404 25.280 9.797 76.481
Ensino Médio - 19.079 - 2.820 21.899
2011 Pré-Escolar - 22 5.751 1.755 7.528
Ensino Fundamental - 39.124 26.621 10.644 76.389
Ensino Médio - 17.966 - 3.524 21.490
2012 Pré-Escolar - 17 5.494 2.614 8.125
Ensino Fundamental - 34.481 27.403 13.635 75.519
Ensino Médio - 17.857 - 3.939 21.796
2013 Pré-Escolar - 14 7.170 3.093 10.277
Ensino Fundamental - 33.057 27.406 14.299 74.762
Ensino Médio - 17.076 - 4.183 21.259
2014 Pré-Escolar - 36 5.491 2.765 8.292
Ensino Fundamental - 30.663 28.318 14.484 73.465
Ensino Médio - 18.856 - 4.532 21.388
2015 Pré-Escolar - - 5.141 2.716 7.857
Ensino Fundamental - 29.392 27.803 14.588 71.783
Ensino Médio - 16.884 - 4.488 21.372
Fonte: MEC/INEP/SEDUC
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
28
Estatística Municipal
Ananindeua
3.4.5 Funções Docentes por Dependência Administrativa e Graus de Ensino 2000-2010
Funções Docentes
Anos/Graus
Federal Estadual Municipal Particular Total
2000 Pré-Escolar - 142 40 37 219
Ensino Fundamental - 1.726 599 200 2.525
Ensino Médio - 512 8 75 595
2001 Pré-Escolar - 180 44 77 301
Ensino Fundamental - 1.676 568 291 2.535
Ensino Médio - 554 - 142 696
2002 Pré-Escolar - 72 96 92 260
Ensino Fundamental - 1.835 626 326 2.787
Ensino Médio - 749 - 177 926
2003 Pré-Escolar - 28 87 74 189
Ensino Fundamental - 1.787 612 271 2.670
Ensino Médio - 860 - 185 1.045
2004 Pré-Escolar - 55 102 65 222
Ensino Fundamental - 1.807 619 - 2.426
Ensino Médio - 843 - 148 991
2005 Pré-Escolar - 29 183 80 292
Ensino Fundamental - 1.768 750 239 2.757
Ensino Médio - 889 - 187 1.076
2006 Pré-Escolar - 17 189 81 287
Ensino Fundamental - 1.769 783 350 2.902
Ensino Médio - 884 - 325 1.209
2007 Pré-Escolar - - 274 81 355
Ensino Fundamental - 1.431 736 242 2.409
Ensino Médio - 781 - 170 951
2008 Pré-Escolar - 10 309 119 438
Ensino Fundamental - 1.508 725 432 2.665
Ensino Médio - 872 - 213 1.085
2009 Pré-Escolar - 11 322 81 414
Ensino Fundamental - 1.285 752 364 2.401
Ensino Médio - 669 - 146 815
2010 Pré-Escolar
Ensino Fundamental - 1.388 831 534 2.753
Ensino Médio - 864 - 226 1.090
Fonte: MEC/INEP/SEDUC
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
Nota: Dados não mais fornecidos a partir de 2011
29
Estatística Municipal
Ananindeua
3.4.6 Taxas de Rendimento Escolar 2000-2013
Ensino Fundamental Ensino Médio
Anos Dependência Administrativa Dependência Administrativa
Federal Estadual Municipal Privado Federal Estadual Municipal Privado
2000
Aprovados - 66,4 63,7 93,4 - 66,9 90,1 81,4
Reprovados - 14,6 17,5 3,0 - 6,1 9,9 3,7
Evadidos - 19,0 18,8 3,6 - 27,0 - 14,9
2001
Aprovados - 73,0 71,8 90,1 - 67,3 - 92,9
Reprovados - 15,6 18,0 3,3 - 7,5 - 3,3
Evadidos - 11,4 10,2 6,6 - 25,2 - 3,8
2002
Aprovados - 74,5 71,7 94,1 - 63,9 - 94,6
Reprovados - 15,2 18,8 3,3 - 5,8 - 3,5
Evadidos - 10,3 9,5 2,6 - 30,3 - 1,9
2003
Aprovados - 76,8 75,9 94,0 - 68,7 - 97,0
Reprovados - 14,2 15,6 4,9 - 7,0 - 1,9
Evadidos - 9,0 8,5 1,1 - 24,3 - 1,1
2004
Aprovados - 74,0 73,9 95,3 - 64,2 - 92,7
Reprovados - 14,8 - 3,1 - 8,3 - 6,4
Evadidos - 11,2 8,9 1,6 - 27,5 - 0,9
2005
Aprovados - 74,6 77,3 96,1 - 64,4 - 93,2
Reprovados - 15,7 14,9 3,3 - 8,7 - 6,0
Evadidos - 9,7 7,8 0,6 - 26,9 - 0,8
2007
Aprovados - 69,7 79,9 95,3 - 57,9 - 90,9
Reprovados - 21,0 15,5 2,5 - 14,8 - 3,8
Evadidos - 9,3 4,6 2,2 - 27,3 - 5,3
2008
Aprovados - 72,1 80,0 96,6 - 62,4 - 96,2
Reprovados - 18,5 15,9 2,9 - 11,4 - 2,9
Evadidos - 9,4 4,1 0,5 - 26,2 - 0,9
2009
Aprovados - 75,1 85,7 95,8 - 59,5 - 94,7
Reprovados - 16,0 11,1 3,6 - 15,4 - 4,8
Evadidos - 8,9 3,2 0,6 - 25,1 - 0,5
2010
Aprovados - 75,6 91,1 96,2 - 59,4 - 94,1
Reprovados - 16,6 6,7 3,3 - 16,5 - 4,8
Evadidos - 7,8 2,2 0,5 - 24,1 - 1,1
2011
Aprovados - 79,4 90,8 96,7 - 64,0 - 94,2
Reprovados - 14,6 6,8 2,8 - 15,5 - 5,1
Evadidos - 6,0 2,4 0,5 - 20,5 - 0,7
2012
Aprovados - 76,2 89,1 96,7 - 63,8 - 93,9
Reprovados - 17,7 9,1 2,9 - 17,1 - 5,1
Evadidos - 6,1 1,8 0,4 - 19,1 - 1,0
2013
Aprovados - 74,5 89,4 97,0 - 63,1 - 94,7
Reprovados - 19,6 8,7 2,6 - 18,3 - 4,4
Evadidos - 5,9 1,9 0,4 - 18,6 - 0,9
Fonte: MEC/INEP/SEDUC
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
Continua
30
Estatística Municipal
Ananindeua
Conclusão
3.4.7 Taxas de Rendimento Escolar 2014-2015
Ensino Fundamental Ensino Médio
Anos Dependência Administrativa Dependência Administrativa
Federal Estadual Municipal Privado Federal Estadual Municipal Privado
2014
Aprovados - 74,8 88,7 97,2 - 66,7 - 95,4
Reprovados - 18,5 9,4 2,4 - 15,4 - 3,9
Evadidos - 6,7 1,9 0,4 - 17,9 - 0,7
2015
Aprovados - 77,5 91,4 97,3 - 68,4 - 94,8
Reprovados - 15,2 7 2,2 - 12,9 - 4,5
Evadidos - 7,3 1,6 0,5 - 18,7 - 0,7
Fonte: MEC/INEP/SEDUC
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.5.1 Número de Estabelecimentos com Vínculos Empregatícios Segundo Setor de Atividade Econômica do
Cadastro RAIS 2003-2013
SETOR DE ATIVIDADE 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Extrativa Mineral 1 1 2 5 5 3 2 4 3 1 -
Indústria de Transformação 236 248 235 268 264 277 281 291 309 312 324
Serviços Indust Utilidade Pública 9 9 10 6 7 7 8 4 8 9 10
Construção Civil 142 152 163 162 188 214 219 244 295 316 308
Comércio 898 1.011 1.121 1.130 1.176 1.224 1.288 1400 1.504 1.541 1.614
Serviços 535 579 616 608 658 691 761 833 931 968 1.047
Administração Pública 2 2 3 5 4 7 3 5 5 5 7
Agropecuária 26 28 27 29 31 29 33 30 28 26 27
Outros / Ignorados - - - - - - - - - - -
TOTAL 1.849 2.030 2.177 2.213 2.333 2.452 2.595 2.811 3.083 3.178 3.337
Fonte: MTE/RAIS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.5.2 Número de Estabelecimentos com Vínculos Empregatícios Segundo Setor de Atividade Econômica do
Cadastro RAIS 2014-2015
SETOR DE ATIVIDADE 2014 2015
Extrativa Mineral - -
Indústria de Transformação 346 355
Serviços Indust Utilidade Pública 9 11
Construção Civil 310 311
Comércio 1.663 1.752
Serviços 1.121 1.184
Administração Pública 7 5
Agropecuária, Ext.Veg.,Caça .... 32 35
Outros / Ignorados - -
TOTAL 3.488 3.653
Fonte: MTE/RAIS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
31
Estatística Municipal
Ananindeua
3.5.3 Estoque de Emprego Segundo Setor de Atividade Econômica 2003-2013
SETOR DE ATIVIDADE 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Extrativa Mineral 85 73 59 146 160 118 120 150 99 103 -
Indústria de Transformação 7.824 9.808 9.089 9.663 8.239 7.269 6.952 7.177 7.100 6.439 5.951
Serviços Indust Utilidade Pública 98 108 45 49 187 183 348 73 108 246 269
Construção Civil 2.163 2.589 2.795 3.792 3.509 4.716 5.717 6.602 7.428 8.448 6.042
Comércio 10.399 11.628 13.490 13.583 14.754 14.454 15.055 17.283 17.547 18.185 18.557
Serviços 12.001 13.448 14.097 14.967 16.392 14.268 14.592 15.413 17.720 18.649 20.126
Administração Pública 3.382 4.056 6.279 5.562 4.436 6.246 7.514 8.311 9.110 8.463 10.263
Agropecuária 136 131 102 1.163 1.863 1.378 1.502 1.409 1.539 1.611 1.344
Outros / Ignorados - - - - - - - - - - -
TOTAL 36.088 41.841 45.956 48.925 49.540 48.632 51.800 56.418 60.651 62.144 62.552
Fonte: MTE/RAIS
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.5.6 Distribuição da POC por Classe de Rendimento Nominal Mensal de Todos os Trabalhos em Salário
Mínimo(1) 2000/2010
2000 2010
Classe de Rendimentos
POC % POC %
Total da POC 137.723 - 199.899 -
Até 1 36.748 26,68 86.598 43,32
Mais de 1 a 2 42.190 30,63 63.882 31,96
Mais de 2 a 3 19.453 14,12 19.028 9,52
Mais de 3 a 5 18.246 13,25 12.654 6,33
Mais de 5 a 10 12.290 8,92 9.299 4,65
Mais de 10 a 20 3.612 2,62 2.607 1,30
Mais de 20 1.313 0,95 953 0,48
Sem rendimento(2) 3.871 2,81 4.879 2,44
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000/2010
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) Salário mínimo utilizado: R$ 151,00; (2) Inclusive as pessoas que receberam somente em benefício
32
Estatística Municipal
Ananindeua
3.5.7 Distribuição da POC por Posição na Ocupação e a Categoria no Trabalho Principal 1991/2000/2010
1991 2000 2010
Posição na Ocupação no Trabalho
POC % POC % POC %
Total POC - - 137.723 - 199.899 -
Empregados 20.854 69,36 94.393 68,54 141.946 71,01
Com carteira de trabalho assinada(1) - - 44.034 46,65 81.913 57,71
Militares e funcionários públicos estatutários - - 11.562 12,25 12.601 8,88
Outros sem carteira de trabalho assinada(2) - - 38.796 41,10 47.432 33,42
Empregadores 523 1,74 2.330 1,69 1.977 0,99
Conta própria 8.469 28,17 38.212 27,75 51.800 25,91
Não remunerados em ajuda a membro do domicílio 221 0,74 2.512 1,82 3.153 1,58
Trabalhadores na produção para o próprio consumo - - 276 0,20 1.024 0,51
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000/2010
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) Inclusive os trabalhadores domésticos;
(2) Inclusive os aprendizes ou estagiários sem remuneração.
3.5.8 Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, Ocupadas na Semana de Referência, por Seção de Atividade do
Trabalho Principal 1991/2000/2010
1991 2000 2010
Pop. de Pop. de Pop. de
Seção
10 anos % 10 anos % 10 anos %
ou mais ou mais ou mais
Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração florestal e Pesca 1.103 3,67 2.040 1,48 3.852 1,93
Indústria extrativa, indústria de transformação e distribuição de
eletricidade, gás e água. 3.753 12,48 13.734 9,97 16.589 8,30
Construção 4.247 14,12 11.921 8,66 19.866 9,94
Comércio reparação de veículos automotores, objetos pessoais
e domésticos. - - 37.094 26,93 52.398 26,21
Alojamento e alimentação - - 7.528 5,47 8.879 4,44
Transporte, armazenagem e comunicação. 1.654 5,50 9.554 6,94 14.001 7,00
Intermediação financeira e atividades imobiliárias, aluguéis e
serviços prestados às empresas. - - 9.596 6,97 2.537 1,27
Administração pública, defesa e seguridade social. 1.675 5,57 8.980 6,52 12.772 6,39
Educação - - 8.783 6,38 10.798 5,40
Saúde e serviços sociais. - - 4.412 3,20 7.162 3,58
Outros serviços coletivos, sociais e pessoais. - - 5.974 4,34 7.630 3,82
Serviços domésticos. - - 14.258 10,35 17.886 8,95
Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais. - - - - 0 0,00
Atividades mal definidas - - 3.848 2,79 12.041 6,02
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000/2010.
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
33
Estatística Municipal
Ananindeua
3.6 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO
34
Estatística Municipal
Ananindeua
3.9 ENERGIA ELÉTRICA
3.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica por Classe 2000-2014
(continua)
Anos/Classe Consumidores Consumo (Kw/h)
2000
Residencial 88.087 129.000.424
Comercial 6.925 56.558.864
Industrial 117 41.086.640
Outros 261 33.026.586
Total 93.390 259.672.514
2001
Residencial 88.994 123.888.655
Comercial 7.300 54.350.517
Industrial 141 39.366.547
Outros 284 32.589.372
Total 96.719 250.195.091
2002
Residencial 92.039 126.195.836
Comercial 7.322 58.730.221
Industrial 140 44.607.994
Outros 306 35.468.466
Total 99.807 265.002.517
2003
Residencial 117.540 131.321.075
Comercial 9.065 65.967.559
Industrial 155 49.458.060
Outros 393 37.545.449
Total 127.153 284.292.143
2004
Residencial 102.833 132.732.159
Industrial 148 60.157.986
Comercial 8.072 72.660.990
Outros 314 39.457.247
Total 111.367 305.008.382
2005
Residencial 101.568 137.539.899
Industrial 148 61.488.821
Comercial 7.971 80.239.008
Outros 339 38.728.215
Total 110.026 317.995.943
2006
Residencial 105.136 133.950.118
Comercial 8.272 83.414.932
Industrial 163 62.209.896
Outros 360 43.218.225
Total 113.931 322.793.171
2007
Residencial 112.281 149.167.057
Comercial 9.195 89.743.889
Industrial 170 67.147.746
Outros 371 44.973.284
Total 122.017 351.031.976
2008
Residencial 1.390.405 172.462.105
Comercial 111.167 92.712.567
Industrial 1.960 64.927.437
Outros 4.599 46.488.271
Total 1.508.131 376.590.380
Fonte: CELPA/ REDE CELPA
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
35
Estatística Municipal
Ananindeua
3.9.1 Consumidores e Consumo de Energia Elétrica Por Classe 2000-2015
(conclusão)
Anos/Classe Consumidores Consumo (Kw/h)
2009
Residencial 122.171 174.231.210
Comercial 9.224 88.690.976
Industrial 156 60.679.502
Outros 427 48.186.410
Total 131.978 371.794.098
2010
Residencial 127.205 203.371.155
Comercial 9.506 103.333.539
Industrial 158 56.637.022
Outros 453 49.626.107
Total 137.322 412.967.823
2011
Residencial 128.312 213.591.313
Comercial 9.930 108.380.217
Industrial 152 57.721.494
Outros 515 50.604.164
Total 138.909 430.297.188
2012
Residencial 138.257 203.796.210
Comercial 10.458 111.950.977
Industrial 150 51.460.762
Outros 472 51.926.490
Total 149.337 419.134.439
2013
Residencial 142.628 212.894.873
Comercial 10.886 118.826.480
Industrial 174 52.847.016
Outros 524 53.312.314
Total 154.212 437.880.683
2014
Residencial 153.826 300.879.252
Comercial 11.509 119.907.851
Industrial 172 52.996.040
Outros 538 63.973.812
Total 166.045 537.756.955
2015
Residencial 162.572 303.392.704
Comercial 12.019 125.131.996
Industrial 175 49.957.131
Outros 538 65.040.781
Total 175.304 543.522.612
Fonte: CELPA/ REDE CELPA
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
36
Estatística Municipal
Ananindeua
3.10 ABASTECIMENTO DE ÁGUA
37
Estatística Municipal
Ananindeua
3.10.1 Consumidores e Consumo de Água por Classe 2000-2015
(conclusão)
Anos/Classe Consumidores Consumo (m³)
2010
Residencial 35.972 6.004.018
Comercial 1.177 227.904
Industrial 56 12.222
Público 533 226.946
Total 37.738 6.471.090
2011
Residencial 34.596 5.656.486
Comercial 1.093 209.886
Industrial 55 11.520
Público 519 241.314
Total 36.263 6.119.206
2012
Residencial 35.108 5.608.042
Comercial 1.149 238.580
Industrial 57 16.910
Público 470 254.582
Total 36.784 6.118.114
2013
Residencial 35.444 5.936.730
Comercial 1.222 210.824
Industrial 43 26.434
Público 506 243.920
Total 37.215 6.417.908
2014
Residencial
Comercial
Industrial
Público
Total
2015
Residencial
Comercial
Industrial
Público
Total
Fonte: COSANPA
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
38
Estatística Municipal
Ananindeua
3.11 TRANSPORTE
39
Estatística Municipal
Ananindeua
3.11.3 Veículos Licenciados e Não Licenciados 2000-2015
Anos Licenciados Não Licenciados Total
2000 14.482 4.424 18.906
2001 16.359 5.592 21.951
2002 18.089 6.640 24.729
2003 20.121 7.559 27.680
2004 22.577 8.361 30.938
2005 25.430 8.985 34.415
2006 28.330 10.509 38.839
2007 32.833 12.387 45.220
2008 36.296 15.593 51.889
2009 40.324 19.917 60.241
2010 48.235 22.090 70.325
2011 54.366 26.013 80.379
2012 59.239 30.832 90.071
2013 66.810 39.113 105.923
2014 71.975 37.501 109.476
2015 71.970 43.275 115.245
Fonte: DETRAN
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.11.4 Número de Carteiras Nacionais de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual das Mesmas 2009-2013
Carteiras de Habilitação Expedidas, Vencidas e Percentual (%)
Anos
CNH Vencidas (%)
2009 64.083 8.952 13,97
2010 68.886 10.849 15,75
2011 76.284 9.833 12,89
2012 83.794 10.954 13,07
2013 93.861 13.039 13,89
Fonte: DETRAN
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
40
Estatística Municipal
Ananindeua
3.12 PRODUTO INTERNO BRUTO MUNICIPAL
3.12.1 Composição do Produto Interno Bruto a Preço de Mercado Corrente 2002-2014 (R$ Mil)
Valor Adicionado bruto a preço Impostos sobre produtos, líquidos Produto Interno Bruto a preço de
Ano
básico corrente de subsídios mercado corrente
2002 1.188.950 167.625 1.356.575
2003 1.310.313 199.558 1.509.870
2004 1.737.768 218.309 1.956.077
2005 1.969.771 273.060 2.242.831
2006 2.362.968 331.777 2.694.744
2007 2.701.428 344.074 3.045.502
2008 2.956.678 389.624 3.346.302
2009 3.143.047 396.760 3.539.806
2010 3.600.254 500.259 4.100.513
2011 4.081.925 549.533 4.631.459
2012 4.549.026 565.523 5.114.549
2013 4.308.617 591.680 4.900.297
2014 5.115.610 662.032 5.777.643
Fonte: FAPESPA/IBGE
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.12.2 Valor Adicionado Bruto a Preço Básico Corrente por Setor 2002-2014 (R$ Mil)
Ano Agropecuário Indústria Serviços VA
2002 5.300 268.828 914.822 1.188.950
2003 5.489 257.945 1.046.878 1.310.313
2004 3.881 391.075 1.342.812 1.737.768
2005 4.270 435.549 1.529.953 1.969.771
2006 26.427 518.470 1.818.070 2.362.968
2007 6.967 533.565 2.160.896 2.701.428
2008 7.435 553.094 2.396.149 2.956.678
2009 10.108 507.714 2.625.225 3.143.047
2010 8.836 670.904 2.920.513 3.600.254
2011 11.104 834.337 3.236.484 4.081.925
2012 13.552 1.046.100 3.489.374 4.549.026
2013 13.974 845.420 3.449.222 4.308.617
2014 11.752 1.029.054 4.074.804 5.115.610
Fonte: FAPESPA/IBGE
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.12.3 Produto Interno Bruto Per Capita a Preço de Mercado Corrente 2002-2014
PIB PIB PER CAPITA
Ano
Valor (R$ Mil) Participação Ranking no Estado Valor (R$) Ranking no Estado
2002 1.356.575 5,12 3 3.124 42
2003 1.509.870 4,99 3 3.354 44
2004 1.956.077 5,25 3 4.176 42
2005 2.242.831 5,53 3 4.652 39
2006 2.694.744 5,86 2 5.410 32
2007 3.045.502 5,87 2 6.289 32
2008 3.346.302 5,49 3 6.754 30
2009 3.539.806 5,74 3 7.002 33
2010 4.100.513 4,96 3 8.692 29
2011 4.631.459 4,69 3 9.689 28
2012 5.114.549 4,78 3 10.571 30
2013 4.900.297 4,04 4 9.920 47
2014 5.777.643 4,64 4 11.560 42
Fonte: FAPESPA/IBGE
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
41
Estatística Municipal
Ananindeua
3.13 AGRICULTURA
3.13.1.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Temporárias 2001-2004
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2001 2002 2003 2004 2001 2002 2003 2004 2001 2002 2003 2004
Abacaxi (1) 6 - - - 60 - - - 30 - - -
Mandioca 45 - - - 450 - - - 18 - - -
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.13.1.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Temporárias 2005-2008
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008
Mandioca - - 6 - - - 120 - - - 18 -
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.13.1.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Temporárias 2009-2012
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012
Mandioca - - 100 100 - - 1.500 1.500 - - 330 395
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.13.1.5 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Temporárias 2013-2015
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2013 2014 2015 2013 2014 2015 2013 2014 2015
Mandioca 100 100 - 1.500 1.500 - 450 420 -
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
42
Estatística Municipal
Ananindeua
3.13.2 PRODUTOS DAS LAVOURAS PERMANENTES
3.13.2.1 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Permanentes 1997-2000
Área Colhida (ha) Quant.Produzida (mil frutos) Valor (mil reais)
Produtos
1997 1998 1999 2000 1997 1998 1999 2000 1997 1998 1999 2000
Banana(1) 20 20 20 20 25 25 20 40 75 25 20 40
Coco da Baia (Mfrutos) - - - 1 - - - 6 - - - 1
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
(1) – Quantidade produzida em mil cachos
3.13.2.2 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Permanentes 2001-2004
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos 2001 2002
2003 2004 2001 2002 2003 2004 2001 2002 2003 2004
(1) (2)
Banana(1) 5 - - - 50 - - - 10 - - -
Coco da Baía(Mfrutos) 3 - - - 18 - - - 4 - - -
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
Nota (1) A partir do ano de 2001, as quantidades produzidas dos produtos abacate, banana, caqui, figo, goiaba, laranja, limão, maçã,mamão, manga,
maracujá,
marmelo, melancia, melão,pera, pêssego e tangerina passaram a ser expressas em (t).
Nota (2) A partir do ano 2002 a quantidade produzida do café em coco (t) passou a ser expressa em café em grão (t).
3.13.2.3 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Permanentes 2005-2008
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008 2005 2006 2007 2008
Banana - - 1 - - - 12 - - - 10 -
Coco da Baía(Mfrutos) - - 1 - - - 15 - - - 9 -
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.13.2.4 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Permanentes 2009-2012
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012 2009 2010 2011 2012
Banana 10 10 10 12 60 60 60 120 48 54 100 74
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
3.13.2.5 Área Colhida, Quantidade Produzida e Valor da Produção dos Principais Produtos das Lavouras
Permanentes 2013-2015
Área Colhida (ha) Quant. Produzida (t) Valor (mil reais)
Produtos
2013 2014 2015 2013 2014 2015 2013 2014 2015
Banana 12 12 12 120 120 126 58 62 120
Fonte: IBGE/PAM
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
43
Estatística Municipal
Ananindeua
3.14 PECUÁRIA
44
Estatística Municipal
Ananindeua
3.15 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
45
Estatística Municipal
Ananindeua
3.16 EXTRATIVISMO VEGETAL
46
Estatística Municipal
Ananindeua
3.17 FINANÇAS PÚBLICAS
47
Estatística Municipal
Ananindeua
3.17.4 Transferências Constitucionais do ICMS, FPM, IPI e FUNDEF/FUNDEB 1997-2010(1) (R$ 1,00)
Transferência do Transferência do Transferência do Transferência do
Anos Total
ICMS FPM IPI FUNDEF/FUNDEB
1997 8.027.204,85 9.999.495,11 914.457,08 2.118.524,87 22.310.514,91
1998 8.204.954,82 12.377.057,06 844.272,19 4.498.343,47 27.498.343,47
1999 9.513.335,95 13.080.325,99 817.132,57 6.000.288,78 30.942.538,68
2000 12.641.054,00 13.834.652,00 967.634,00 6.233.921,00 35.033.929,32
2001 14.461.075,53 15.823.109,66 974.957,93 7.536.886,77 40.557.257,75
2002 15.749.179,86 19.539.362,69 825.532,98 8.195.770,81 46.344.040,62
2003 20.635.518,54 20.180.220,33 725.155,33 9.462.085,36 53.380.110,03
2004 22.018.603,62 21.271.835,19 735.079,85 9.690.649,07 56.634.395,92
2005 24.794.204,11 26.401.761,54 789.631,75 13.379.797,37 69.177.732,52
2006 29.041.072,37 29.382.099,62 998.612,56 16.218.928,31 80.208.239,40
2007 32.551.771,74 32.756.565,24 1.162.848,53 25.154.805,20 96.925.265,01
2008 40.093.077,79 40.674.820,98 1.543.439,09 34.564.444,37 132.331.863,91
2009 41.010.956,24 37.250.299,69 1.175.628,83 41.637.773,11 139.347.204,95
2010 47.175.707,39 39.621.330,59 1.827.670,49 49.742.590,00 158.956.204,72
Fonte: STN
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
Nota: Valores Nominais
(1) Menos 15% do FUNDEF
(...) aguardando uma posição da STN
3.18.1 Número de Agências Bancárias, Aplicações, Depósitos e Poupança no Estado do Pará 1994-2007
(R$ 1,00)
Depósitos
Anos Agências Aplicações Poupança
À vista (Gov) À vista (Priv.) À prazo
1994 - 27.112.461 438.276 5.235.135 571.846 4.251.504
1995 9 40.742.083 1.563.328 4.453.312 3.235.566 8.077.917
1996 8 36.710.888 852.184 5.599.209 3.979.954 6.112.697
1997 8 332.729.928 7.508.669 11.493.877 3.662.962 12.969.052
1998 10 58.372.022 6.564.585 11.357.345 4.758.101 17.876.541
1999 10 53.963.703 5.097.799 17.079.363 7.173.994 19.740.936
2000 10 73.279.165 9.209.307 25.345.889 9.510.991 20.373.012
2001 11 57.765.521 4.677.635 30.233.710 9.577.062 28.269.454
2002 11 50.354.453 3.369.622 37.021.091 21.732.134 32.587.494
2003 10 65.985.871 2.437.289 41.868.833 22.324.725 33.817.023
2004 11 79.183.051 4.891.322 46.394.077 24.870.330 41.863.674
2005 11 105.358.205 5.180.919 47.981.518 32.083.398 49.554.521
2006 13 122.291.794 6.568.932 73.626.118 33.208.065 61.365.161
2007 14 159.402.086 45.793.885 90.235.694 44.090.134 85.282.901
Fonte: BANCO CENTRAL DO BRASIL
Elaboração: FAPESPA/SEPLAN
Nota: Valores Nominais
48
Estatística Municipal
Ananindeua
NOTA TÉCNICA
Simbologias Adotadas
( ... ) – Informações não disponíveis
( - ) – O Município não possui a variável destacada
( 0 ) – O Município possui a variável destacada, no entanto não atinge a unidade trabalhada
Demografia
– Trabalhou-se com os “números” oficiais do IBGE (Órgão Fonte). Entre os períodos censitários, utilizou-se
estimativa de população, divulgada em cada 30/06 do ano corrente. Para definir as populações Urbana e Rural,
e por Sexo, a SEPLAN/DIEPI adota a mesma participação do ano censitário.
Saúde
– Segundo a Secretaria de Saúde – SESPA, devido à dimensão do Estado, o registro de óbitos torna-se, em
alguns municípios, retardatário. Desta forma, na medida em que os registros vão ocorrendo, os mesmos são
atualizados em seus respectivos anos.
Energia
– Devido a problemas no Sistema da Rede Celpa no ano de 1998, não foi possível desmembrar suas estatísticas
por classe, exceto a residencial.
Transporte
– Segundo o DETRAN, as estatísticas referentes a veículos por tipo e veículos licenciados eram trabalhadas em
setores/programas diferentes, os quais não tinham nenhuma correlação. Devido a isso, na maioria das vezes, os
totais das características destacadas divergem entre si, o que não ocorrerá mais a partir do ano de 2000, pois o
mesmo está trabalhando as características em um mesmo programa.
Pecuária
– No ano de 1996, o IBGE não realizou a Pesquisa de Pecuária Municipal – PPM devido à realização do Censo
Agropecuário. Entretanto, é importante destacar que o período de coleta do Censo (agosto/95 a julho/96) não é o
mesmo utilizado na pesquisa (janeiro a dezembro/ano).
Finanças Públicas
– Estatísticas fornecidas pela SEFA são utilizadas conforme os estabelecimentos vão efetuando os pagamentos
atrasados. Sendo assim, relatórios gerados da mesma variável, em datas diferentes, podem ter divergências
dentro de um mesmo ano.
– As Estatísticas da Receita Própria e Arrecadação Municipal são retiradas do Balanço de cada Município. Logo,
para os anos que o município não entrega seu balanço ao TCM, as informações não estarão disponíveis.
49
Estatística Municipal
Ananindeua
GLOSSÁRIO
FISIOGRAFIA
Ano de Criação – Significa o ano em que o distrito foi criado legalmente por meio da Lei de Criação, Decreto ou
Ordem, com memorial descritivo; diferente, portanto, do ano de emancipação política.
Gentílico – Nome que designa a “terra”, “nação”, “área” ou “município” a que pertence.
Localização Municipal – Refere-se à posição do município em relação ao contexto do Estado.
Coordenadas Geográficas – São valores numéricos por meio dos quais é possível definir a posição de um
ponto na superfície da terra, tendo o Equador como ponto de origem para as latitudes e o meridiano de
Greenwich para a origem das longitudes.
Latitude – Ângulo formado pela normal à superfície adotada para a terra, que passa pelo ponto considerado e a
reta correspondente à sua projeção no plano do Equador. A latitude, quando medida no sentido do Polo Norte, é
chamada latitude norte ou positiva; quando medida no sentido do Polo Sul, é chamada latitude sul ou negativa.
Sua variação é de 0º a 90ºN ou 0º a + 90º e 0º a 90ºS ou 0º a – 90º.
Longitude – Ângulo diedro formado pelos planos do meridiano de Greenwich e do meridiano que passa pelo
ponto considerado. A longitude pode ser contada no sentido Oeste, quando é chamada longitude oeste de
Greenwich (W Gr.) ou negativa; se contada no sentido leste, é chamada longitude leste de Greenwich (E Gr.) ou
positiva.
Limite – Linha materializada ou não, que demarca a fronteira entre duas áreas vizinhas. É definido normalmente
por lei de qualquer uma das instâncias da administração pública (federal, estadual ou municipal).
Afluente – Curso de água que vai até a outra corrente fluvial ou a um lago, contribuindo para aumentar-lhes o
volume.
Fuso Horário – Convenção estabelecida que se refere a uma área abrangida por dois meridianos, dentro da
qual a hora é a mesma em todos os lugares nela inseridos. Cada fuso tem, em geral, 15º de longitude, tendo
como centro um meridiano cuja longitude é exatamente divisível por 15.
Área Municipal – É o cálculo do espaço geográfico ao qual a circunscrição administrativa está inserida.
DEMOGRAFIA
População Residente – Constituída pelos moradores nas unidades domiciliares, mesmo que ausentes na data
das pesquisas.
Densidade Demográfica – Indicador que mostra como a população se distribui pelo território, sendo
determinada pela razão entre a população e a área de uma determinada região.
Distribuição da População por Situação de Domicílios – A população é classificada segundo a localização do
domicílio nas áreas urbanas ou rurais, definidas por lei municipal. Na situação urbana, consideram-se as
pessoas e os domicílios recenseados nas cidades, vilas e áreas urbanas isoladas, conforme delimitadas pelas
respectivas posturas municipais à época de realização dos Censos Demográficos; a situação rural abrange a
população e os domicílios recenseados fora dos limites daquelas áreas, inclusive nos aglomerados rurais
(povoados, arraiais etc.).
50
Estatística Municipal
Ananindeua
Razão de Sexos – Relação entre a população masculina e a feminina por 100 e representa o número de
homens para cada 100 mulheres.
Taxa de Urbanização – Proporção entre a população da área urbana em relação à população total.
Taxa Geométrica de Incremento Anual – Mostra o ritmo de crescimento anual experimentado pela população
num determinado período de tempo. É obtida através da fórmula:
P (1 + n)
i= n -1 x 100
Pn
Na qual P (n+1) e Pn representam as populações correspondentes a duas datas sucessivas e n, o intervalo entre
essas duas datas, medido em ano.
Razão de Dependência – Resultado da soma da população jovem de 0 a 15 anos mais a população idosa de
65 anos ou mais de idade, dividido pela população produtiva de 15 a 64 anos. Ela representa o
dimensionamento da força de trabalho, ou seja, mostra a percentagem da população dependente, em relação à
população em idade ativa.
Índice de Envelhecimento – Expressa o ritmo de envelhecimento verificado anualmente, sendo obtido por:
I= Pop. de 65 anos e maior de idade x 100
Pop. de menos de 15 anos de idade
SAÚDE
Centros de Saúde - São serviços oficiais do Ministério da Saúde e Assistência, responsáveis pela integração e
coordenação das atividades de saúde e assistência, bem como pela prestação de cuidados médicos de base, de
natureza não especializada, com o objetivo de assegurar a cobertura médico-sanitária da população da área que
lhes corresponde.
Nascidos Vivos – Número de nascimentos nos quais, após a expulsão ou extração completa do corpo materno,
independentemente do tempo de duração da gestação, houve algum sinal de vida (respiração, choro,
movimentos de músculos de contração voluntária, batimento cardíaco etc.), ainda que tenha acontecido
falecimento em seguida.
Mortalidade Geral – Número total de óbitos ocorridos numa determinada população durante um período de
tempo especificado, em geral um ano, e exprimido por 1.000 habitantes.
Mortalidade Materna – Número de mortes maternas associadas com a gravidez e o parto, em relação ao
número total de nascimentos.
Mortalidade Infantil – Número de mortes de crianças com menos de 1 ano de idade por mil nascidos vivos
nesse ano.
Mortalidade Fetal – Falecimento ocorrido antes do nascimento.
51
Estatística Municipal
Ananindeua
Mortalidade Perinatal – Número de nascidos mortos e mortes ocorridas até uma semana (morte no período à
volta do parto) por mil nascidos vivos até uma semana.
Fecundidade – Número médio de filhos que teria uma mulher, de uma coorte hipotética, ao fim do período
reprodutivo, estando sujeita a uma determinada lei de fecundidade, ou ausência de mortalidade desde o
nascimento até o final do período fértil.
Doenças Crônicas Degenerativas – Patologias que não tem cura e que causam danos em longo prazo. Tais
doenças ocasionam ônus à saúde pública, pois exigem uso de medicamentos contínuos.
EDUCAÇÃO
Estabelecimentos de Ensino – São unidades escolares onde se processam as atividades de ensino e
aprendizagem.
Matrícula Inicial – Número de alunos matriculados em cada grau/modalidade de ensino, efetivamente
frequentando a escola em cada série, de acordo com o horário de funcionamento da turma.
Pré-Escolar – Primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança
até os 6 anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, completando a ação da família
e da comunidade.
Ensino Fundamental – Obrigatório e gratuito para alunos de 7 a 14 anos. Compreende oito séries letivas.
Constitui uma fusão do antigo ensino primário comum (quatro séries, para crianças de 7 a 10 anos) e do Ensino
Médio de 1o ciclo (também de quatro séries, para adolescentes de 11 a 14 anos), com inovações pedagógicas
nas terminalidades do nível de ensino.
Ensino Médio – Composto de três ou quatro séries, equivale ao antigo Ensino Médio de 2o ciclo e destina-se a
conferir habilitação profissional de nível médio à faixa etária de 15 a 18 anos.
Função Docente – Número de professores da escola, que leciona em cada grau/modalidade de ensino. Um
professor pode ter mais de uma função docente.
Matrícula Final – Total de alunos aprovados, reprovados e evadidos no final de um determinado ano, em dado
nível de ensino.
Taxa de Aprovação – Indica o percentual de alunos aprovados em determinado nível de ensino, em relação à
matrícula final no nível de ensino.
Taxa de Reprovação – Indica o percentual de alunos reprovados em determinado nível de ensino em relação à
matrícula final, no nível de ensino.
Taxa de Evasão – Indica o percentual de alunos evadidos (afastados por abandono), em determinado nível de
ensino em relação à matrícula final no nível de ensino.
ENERGIA ELÉTRICA
Residencial – Aquela em que as unidades consumidoras utilizam a energia elétrica para fins residenciais, salvo
aquelas situadas em propriedade rural na qual seja desenvolvida atividade agropecuária com objetivo
52
Estatística Municipal
Ananindeua
econômico. Inclui-se nesta classe o fornecimento para uso comum de prédios ou conjuntos com predominância
de unidades consumidoras residenciais.
Comercial – Aquela em que as unidades consumidoras exercem atividade comercial e de prestação de serviços
(exclusive os serviços públicos). A classe comercial deve ser estratificada nas seguintes subclasses: comercial;
serviços de transporte, exclusive tração elétrica; serviços de comunicação e telecomunicações; serviços de
irrigação; outros serviços.
Industrial – Aquela em que as unidades consumidoras desenvolvem atividades industriais. Para que se tenha
um conjunto mais homogêneo com relação à atividade industrial, sugere-se estratificar os consumidores nos
seguintes gêneros: extração de tratamento de minerais; produtos minerais não metálicos; metalúrgica; mecânica;
material elétrico e de comunicações; madeira; mobiliária; papel e papelão; borracha; couros; peles e produtos
similares; química; produtos farmacêuticos e veterinários; perfumaria, sabões e velas; produtos de materiais
plásticos; têxtil; vestuário, calçados e artefatos de tecidos; produtos alimentares; bebidas; fumo; editorial e
gráfica, diversos; utilidade pública; e construção.
Outros – São alocadas nesta categoria as unidades consumidoras não previstas nas demais classes, inclusive o
fornecimento destinado às instalações de uso comum de prédio ou conjunto, com predominância de unidades
consumidoras não residenciais. Dentre as que se classificam como outros, destaca-se: o setor rural (são
alocados nesta categoria consumidores que desenvolvem atividade rural com objetivos econômicos. Esta
categoria é estratificada nas seguintes subclasses: agropastoril, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural
e coletividade rural); consumo próprio (fornecimento destinado ao próprio concessionário, devendo ser
consideradas as seguintes subclasses: consumo próprio, canteiro de obras e interno); iluminação pública
(iluminação de ruas, praças, avenidas, jardins, vias, estradas e outros logradouros de domínio público de uso
comum e livre acesso de responsabilidade de pessoa jurídica de direito público); serviço público (consumidores
que utilizam motores, máquinas e equipamentos para prestação de serviços públicos de água, esgoto,
saneamento e tração urbana e/ou ferroviária, explorados mediante concessão ou autorização; e poder público
(consumidores, independente da atividade desenvolvida, que forem de responsabilidade de pessoa jurídica de
direito público, exceto a iluminação pública e os serviços públicos)).
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Economias – Todo imóvel com ocupação independente dotado de, no mínimo, um ponto de água perfeitamente
identificável como uma unidade autônoma para efeito de faturamento.
Volume Faturado – Quantidade de água (medida e/ou estimada) ou de esgotos faturado no mês, relativo às
economias residenciais, comerciais, industriais e públicas.
COMUNICAÇÃO
Terminal Instalado – Terminal telefônico utilizado por domicílio residencial e os estabelecimentos industriais,
comerciais, de profissionais liberais no exercício de sua profissão, ou de órgãos pertencentes aos poderes
públicos municipal, estadual ou federal.
53
Estatística Municipal
Ananindeua
Emissora de TV – Emissora de radiodifusão de televisão que transmite simultaneamente sinais de imagens e
som, destinados ao público em geral.
TVA – Serviço especial de televisão por assinatura; é o serviço de telecomunicação destinado a distribuir sons e
imagens a assinantes, por meio de sinais codificados, mediante utilização de canais do espectro radioelétrico.
MMDS – Serviço de distribuição de sinais multiponto multicanal; é um codificador de televisão no qual se utiliza
faixa de micro-ondas para transmitir sinais a serem recebidos em pontos determinados dentro da área de
prestação de serviço.
Caixa de Coleta – Receptáculos em acrílico instalados em logradouros públicos ou em estabelecimentos
comerciais destinados ao atendimento do usuário por meio de depósito de correspondências previamente
franqueadas.
Vale Postal Nacional – Pagamento a um favorecido (destinatário), em moeda corrente no país, do valor
correspondente a um título emitido por unidade ou órgão da ECT, a pedido de um remetente.
Encomenda Normal – Modalidade de serviço de envio de encomenda em âmbito nacional, mediante tratamento
não urgente, podendo ser postada com ou sem valor declarado.
Sedex – Modalidade do serviço de encomenda expressa, executada em âmbito nacional, mediante tratamento
urgente, que pode ser postada com ou sem valor declarado.
Caixas Postais – Serviço por meio do qual os objetos são depositados em receptáculos apropriados, para
entrega mediante a utilização da respectiva chave, sem a interferência de empregado da ECT. O nome e o
endereço do assinante de caixa postal só poderão ser divulgados, quando o proprietário da caixa postal
autorizar, no formulário próprio.
Objetos Simples Recebidos – Todos os objetos sem registro recebidos de outras localidades, que podem ser
nacionais ou internacionais, para serem entregues aos seus respectivos destinatários.
Reembolso Postal – Recebimento, encaminhamento e entrega, pela ECT, exclusivamente em território
nacional, de objetos postais e pagamento aos remetentes dos valores por estes determinados e recebidos dos
destinatários.
Telegrama Fonado – Serviço no qual o cliente, assinante de linha telefônica, tem acesso, por meio de nº
especial, para transmitir o telegrama e informações adicionais.
Porte Pago – Serviço que possibilita a postagem de impressos franqueados mediante colagem de etiqueta
padronizada, impressão ou carimbo de indicação “PORTE PAGO”, no regime nacional, ou “PORTPYÉ”, no
internacional.
TRANSPORTE
Granéis Líquidos – Movimentação de cargas do tipo: óleo diesel, gasolina, querosene de avião, petróleo
comum, gás liquefeito de petróleo (GPL), álcool anidro, óleo combustível, líquido de castanha de caju (LCC) e
lubrificantes naftênicos.
Granéis Sólidos – Movimentação de cargas, tais como: trigo em grãos, milho, soja, derivados de soja e
fertilizantes.
54
Estatística Municipal
Ananindeua
Navegação de Cabotagem – Navegação realizada porto a porto no próprio país.
Navegação de Longo Curso – Navegação realizada com o comércio internacional, ou seja, navegação externa.
AGROPECUÁRIA
Culturas Temporárias – Culturas de curta ou média duração, geralmente com ciclo vegetativo (período
compreendido entre o plantio e a colheita) inferior a um ano e que, depois de colhidas, necessitam de um novo
plantio. Ex.: algodão herbáceo, amendoim, arroz, batata-inglesa, cebola, feijão, fumo, milho e soja.
Culturas Permanentes – Culturas de longo ciclo vegetativo, que permitem colheitas por vários anos sem
necessidade de novo plantio. Ex.: algodão arbóreo, banana, cacau, café, coco da baía, laranja, pimenta do reino,
sisal e uva.
Área Colhida – Parcela da área plantada de cada produto que foi realmente colhida durante o ano-base do
levantamento. Para as culturas temporárias de curta e média duração, a área colhida será, no máximo, igual à
área plantada quando não houver perda por adversidade climática (chuva, seca, granizo, geada etc.), patogênica
ou econômica; e para as culturas temporárias de longa duração, a área em que foi colhida a produção no ano-
base do levantamento; para as culturas permanentes, a área colhida corresponde à área ocupada com pés que
produziram no ano-base do levantamento.
Produção Agrícola – Quantidade de cada produto agrícola obtida na área colhida, na data de referência da
pesquisa.
Valor da Produção – Preço médio do produto multiplicado pela quantidade produzida.
Unidade Armazenadora (Pesquisa de Estoques) – Prédio ou instalação construída ou adaptada para a
armazenagem de produtos, exclusive os tonéis ou tanques metálicos utilizados para armazenagem de óleos
vegetais. A unidade armazenadora classifica-se em: armazém convencional, armazém estrutural, armazém
inflável, armazém graneleiro, armazém granelizado e silo (para grãos).
Estabelecimento – Local constituído por uma ou mais unidades armazenadoras, próprias ou não, formando um
conjunto sob a mesma gerência, que se dedica à prestação de serviços de armazenagem, ou que tem a guarda
de produtos agropecuários e/ou seus derivados vinculada à sua atividade principal (agropecuária, comércio,
indústria).
Armazém Convencional – Unidade armazenadora de piso plano, de comportamentos únicos, adequados à
guarda e à proteção de mercadorias embaladas em sacos, fardos, caixas etc. Tal unidade armazenadora pode
ser de concreto, alvenaria ou de outros materiais próprios para a construção, desde que apresente boas
condições de ventilação, movimentação, drenagem e cobertura.
Armazém Estrutural (Pesquisa de Estoque) – Unidade armazenadora de estrutura autossustentável, com
fechamento lateral e cobertura de vinil ou polipropileno, que permite armazenagem emergencial, localizado, em
geral, nas zonas de expansão das fronteiras agrícolas.
Armazém Inflável (Pesquisa de Estoque) – Unidade armazenadora de estrutura flexível e inflável, em vinil ou
polipropileno, dotada de válvulas e comportas que permitem sua modelagem ou armação por meio de insuflação
de ar circulante, utilizada, em geral, nas zonas de expansão das fronteiras agrícolas.
55
Estatística Municipal
Ananindeua
Armazém Graneleiro – Unidade armazenadora caracterizada por um compartimento de estocagem, de concreto
ou alvenaria, onde a massa de grãos é separada por septos divisórios, geralmente em número de dois,
apresentando fundo em forma de V ou W, possuindo ainda, equipamentos automatizados ou semiautomatizados,
instalados em uma central de recebimento e beneficiamento de produtos.
Armazém Granelizado – Unidade armazenadora de fundo plano, resultante de uma adaptação do armazém
convencional, para operar com produtos a granel.
Silo – Unidade Armazenadora de grãos caracterizada por um ou mais compartimentos estanques denominados
células.
Capacidade Útil (Pesquisa de Estoques) – Limite máximo de utilização da unidade armazenadora, expresso
em metros cúbicos para armazéns convencionais, estruturais e infláveis e em toneladas para armazéns
graneleiros, granelizados e silos.
Produção da Extração Vegetal e Silvicultura – Informações sobre a quantidade e valor das produções obtidas
mediante a exploração de maciços florestais nativos (extrativismo vegetal) ou provenientes da exploração de
maciços florestais plantados (silvicultura).
Extração Mineral e Metálica – Extração de minério de ferro, metais preciosos, metais não ferrosos (bauxita,
cobre, cassiterita e manganês), sintetização ou solonização de minerais metálicos; extração de minerais para
fabricação de adubos e fertilizantes para elaboração de outros produtos químicos; extração de pedras e outros
materiais para construção; extração de sal, de pedras preciosas e semipreciosas, de outros minerais não
metálicos, de petróleo, gás natural e combustível mineral de carvão de pedra, xisto betuminoso e outros
combustíveis; extração de gesso e minerais radioativos (urânio, tório e areia monazítica).
TURISMO
Estabelecimentos de Hospedagem – Estruturas prediais construídas ou implantadas com a finalidade
específica de alojamento para visitantes ou turistas.
Hotéis Cadastrados – Estabelecimentos nos quais se reservam ou alugam quartos e apartamentos mobiliados,
com refeição ou sem, constantes na classificação da EMBRATUR, obedecendo a padrões que dão ênfase à
qualidade e quantidade do atendimento e dos serviços e equipamentos ofertados.
FINANÇAS PÚBLICAS
Receita Tributária – Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria.
Receita Própria – Recursos decorrentes da arrecadação e transferências de impostos e contribuições de
melhoria.
Transferências Constitucionais – Dispositivo constitucional que determina repasse aos municípios nos
percentuais de 25%, 50% e 25%, respectivamente, pertinentes à arrecadação sobre o ICMS, IPVA e cota parte
do Fundo de Exportação (IPI – Exportação).
Arrecadação Estadual – Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria
da esfera Estadual.
56
Estatística Municipal
Ananindeua
Arrecadação Federal – Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria da
esfera Federal.
Arrecadação Municipal – Recursos decorrentes da arrecadação de impostos, taxas e contribuições de melhoria
da esfera Municipal.
INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS
Programa de Crédito Produtivo – Programa voltado para dinamizar os setores produtivos, diversificar e integrar
a base produtiva, incentivando a descentralização da localização de empreendimentos e a formação de cadeias
produtivas.
PRONAF (Programa Nacional Agricultura Familiar) – Recursos do Governo Federal que, por meio de
convênios com Estados, repassa recursos para pequenos agricultores através das secretarias de Agricultura.
Projetos CONDEL/SUDAM – Projetos de incentivos fiscais na Região Amazônica.
PEP (Programa de Ensino Profissionalizante) – Programa que, a partir do ano 2000, passa a ser PEQ
(Programa de Ensino de Qualificação).
FDE (Fundo de Desenvolvimento Econômico do Estado do Pará) – Fundo voltado para o financiamento de
programas e projetos considerados relevantes para o desenvolvimento econômico do Estado do Pará, de forma a
reduzir as desigualdades Regionais e Sociais, em consonância com as diretrizes do Plano Plurianual,
abrangendo o setor público e privado.
INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
Operação de Crédito – Recursos decorrentes da colocação de títulos públicos ou de nenhum dos demais
regimes e que tenham escrita fiscal e contábil maior que 200.000 UFIR.
57
Informações: