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4 Solução do exercício 35 24
5 Respostas 26
5.1 Trabalho e energia cinética . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5.2 Forças conservativas: energia potencial . . . . . . . . . . 26
5.3 Sistemas de partículas: conservação do momento linear . 29
5.4 Sistemas de partículas: colisões . . . . . . . . . . . . . . 30
1
1 | Resumo do programa da parte II
1. Trabalho e Energia:
(a) Teorema da energia cinética;
(b) Trabalho de forças conservativas e não conservativas;
(c) Energia potencial;
(d) Energia mecânica e conservação de energia; aplicações.
2. Sistemas de partículas: conservação do momento linear.
3. Colisões elásticas e inelásticas em uma dimensão.
4. Colisões elásticas e inelásticas em duas dimensões.
2
2 | Coletânea de exercícios - Parte II
3
(b) Quanto trabalho seria necessário para elevar o engradado verti-
calmente para cima, na mesma altura H? Neste caso, qual a
força exercida pelo guincho?
(c) Compare e analise os resultados encontrados nos itens anteriores.
4. Um corpo de 10 kg está em repouso sobre uma superfície horizon-
tal, sem atrito. Uma força de módulo constante de 20 N, fazendo
um ângulo de 30◦ com a horizontal, puxa o corpo. Determinar o
trabalho efetuado pela força da corda e a velocidade escalar final do
corpo, depois de deslocar-se 3 m sobre a superfície horizontal.
5. Um bloco de 4 kg está apoiado sobre uma mesa e ligado a uma mola
horizontal que obedece a lei de Hooke F (x) = −kx, onde x se mede
a partir do comprimento de equilíbrio da mola e a constante de força
k vale 400 N/m. A mola está comprimida até x1 = −5 cm.
(a) Determinar o trabalho efetuado pela mola quando o bloco se
desloca desde x1 = −5 cm até a sua posição de equilíbrio x2 =
0 m, admitindo que não haja atrito entre o bloco e a mesa;
(b) Determinar a velocidade escalar do bloco em x2 = 0 m, admi-
tindo que não haja atrito entre o bloco e a mesa;
(c) Determinar a velocidade do bloco quando a mola está na posição
de equilíbrio, mas agora admitindo que o coeficiente de atrito
cinético entre a mesa e o bloco é 0,20.
6. Uma partícula move-se, sob a ação da força F~ = 10 yı̂ − 10 x̂ (N),
no plano xy. Calcule:
(a) O trabalho realizado pela força F~ ao longo do quadrado indicado
na figura 2.1. O que você conclui sobre o cárater conservativo ou
não de F~ ?
(b) O trabalho realizado pela força F~ ao longo da diagonal do qua-
drado da trajetória da figura 2.1, partindo da posição (2,2) e
chegando a posição (6,6).
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y(m)
x(m)
0 2 4 6
Figura 2.1: Trajetória da partícula do exercício 6.
0
1 2 3 4 5 6 x(m)
-1
-2
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em 1, 25 s. Qual é o coeficiente de atrito cinético entre o carrinho e
a areia?
d
r
P
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massa desprezível, de constante de mola k = 250 N/m, inicialmente
na posição relaxada. O bloco atinge a mola com velocidade de 1 m/s.
(a) Qual é a deformação máxima dmáx da mola?
(b) Que acontece depois que a mola atinge a sua deformação má-
xima?
(c) Que fração da energia inicial é dissipada pelo atrito nesse pro-
cesso?
60
A
B
Figura 2.7: Esquema do aro circular e da conta do exercício 13.
0
2 4 6 8 10 12 x(m)
-2
-4
Figura 2.10: Gráfico da energia potencial do exercício 19.
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y (m) z (m) y (m)
3
1
8 kg 2m
2
2m
4 kg 6m x (m)
X
1
y (m)
1
3 kg 1
1 2 3 x (m) 6m
x (m)
(a) (b) (c)
Figura 2.11: Exercício 21.
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margem. Ela consegue esticando o braço, alcançar até uma distância
de 80 cm da estaca. Conseguirá amarrar a canoa? Caso contrário,
quanto falta? Despreze a resistência da água e considere o centro
de massa da canoa como localizado em seu ponto médio.
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(c) Se o impulso é absorvido pelo ombro em 0, 05 s, qual e a força
média exercida sobre ele?
m m11
v
1i
m1 q
m2 1
q
2
m2 v
2f
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0,8 m
0,5 kg
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3 | Sistema de massa variável: propulsão
de um foguete
v (v-m (v+D
v)
e)
m m-D
m
m
D
(a) instante t t)
(b) instante (t+D
Figura 3.1: (a) O foguete movendo-se no espaço sideral, sendo m a sua massa e ~v = vı̂ o seu vetor velocidade no
instante t. (b) No instante (t + ∆t), a massa do foguete é m − |∆m| e a sua velocidade é ~vf oguete = (v + ∆v) ı̂;
a massa de gás expelida pela combustão é |∆m|, e sua velocidade em relação ao sistema de coordenadas indicado
(referencial inercial) é ~vgas = (v + ∆v − µe ) ı̂.
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dm
é negativo (pois o foguete está perdendo massa), podemos trocar
dt
dm
µe −→ − dm (3.8)
dt dt
e a equação 3.7 fica:
dv dm
m = −µe (3.9)
dt dt
A equação 3.9 é conhecida como equação do foguete. Integrando-a
obtemos: Z vi Z mi
d
dv = (3.10)
vf mf m
que resulta
mi
vf − vi = −µe [ln mf − ln mi] = +µe ln (3.11)
mf
A equação 3.11 é a variação da velocidade do foguete em termos da
velocidade escalar de ejeção dos gases de descarga e da razão entre
a massa inicial e final do foguete. A massa do foguete sem qualquer
combustível é demoninada carga útil. Na análise feita, imaginamos
que o foguete se deslocava no espaço vazio sem campo gravitacional.
Contudo quando um foguete é lançado da superfície de um planeta,
devemos levar em conta a ação do campo gravitacional. Neste caso,
calculando a variação do momento linear e igualando esta variação com
o impulso temos:
∆P~sistema = P~f − P~i = m∆~v − µe |∆m| = F~externa∆t (3.12)
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4 | Solução do exercício 35
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onde introduzimos o parâmetro adimensional
m2
λ= . (4.6)
m1
Os termos da expressão (4.5) podem ser reagrupados e obtemos a equa-
ção do segundo grau:
(1 + λ)p21f − 2p1icosθ1p1f + (1 − λ)p21i = 0 (4.7)
Para que esta equação do segundo grau tenha solução devemos ter que:
∆ = 4p21icos2θ1 − 4(1 + λ)(1 − λ)p21i ≥ 0 (4.8)
ou
4p21i[cos2θ1 − (1 − λ2)] ≥ 0 ⇒ cos2θ1 ≥ (1 − λ2) (4.9)
m2 1
Em nosso problema, λ = m1
= 4 . Então, obtemos a condição:
" 2#
1
cos2θ1 ≥ 1 − ⇒ cos2 θ1 ≥ 0, 9375 ⇒
4
θ1 ≤ 14, 5◦
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5 | Respostas
9. µc = 0, 8.
10.(a) v = 4, 8 m/s; (b) v = 2, 4 m/s.
11.(a) dmáx = 7, 3 cm;
26
(b) O bloco pára;
(c) 73%.
12.(a) ∆x1 = 2∆x2 e v1 = 2v2;
(b) D = 1, 13 m.
13. vB = 7, 6 m/s.
14.(a) v = 7, 473 m/s;
(b) d = 0, 9673 m;
(c) y = 1, 8673 m;
(d) D = 15, 673 m. Não é exata porque quando o elevador pára de
oscilar, a mola fica um pouco comprimida e, portanto, não é toda
a energia inicial que é dissipada pelo atrito, ficando uma pequena
parte armazenada na mola.
15.(a) ∆d = 4773 cm;
(b) Ed = 87, 373 J (50%);
(c) Ele volta a subir o plano inclinado.
16.(a) h1 = 52 R;
2 h
(b) θ = arccos 3 R −1 ;
(c) Fica oscilando entre dois pontos, à direita e à esquerda do eixo
vertical, ao redor
da base do loop. O ângulo com o eixo vertical
h
é α = arccos −1 .
R
17.(a) U (x) = −x3 + 6x2 − 9x + 4;
(b) Gráfico de U (x) × x na figura 5.1.
equilíbrio estável: x = 1 m;
equilíbrio instável: x = 3 m.
em x = 0 e a partícula pára em x = 3 m,
(c) O movimento se inicia √
apresentando vmáx = 2 2 m/s em x = 1 m;
(d) 0 < ET ≤ 4 J.
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U(J)
8
0
0 1 2 3
x(m)
4 5
-4
-8
-12
-16
2
1
-2 -1
1 2 x(m)
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(c) É possível. Se ET = 0, 15 J, a partícula poderá ter movimento
oscilatório, que pode ser ao redor da posição x = 1 m ou ao redor
da posição x = −1 m.
Se o movimento for ao redor de x = −1 m, os pontos de retorno
são xmin = −1, 33 m e xmax = −0, 474 m.
Se for ao redor de x = 1 m, os pontos de retorno são xmin =
0, 474 m e xmax = 1, 33 m.
Para a região com −0, 474 < x < 0, 474 m não é possível esta
partícula ter energia total ET = 0, 15 J, pois isto implicaria em
uma energia cinética negativa.
(d) ET = 1√J e o movimento é oscilatório, com pontos de retorno em
x = ± 3 m.
~ CM = 16 ı̂ + 20 ̂ (m);
21.(a) R 15 15
~ CM = 5 ı̂ + 3 ̂ + 1 k̂ (m);
(b) R 6 6 6
~ CM = − ı̂ (m).
(c) R 1
4
2
~ CM (t) = 11+4t 12−20t
22.(a) R 4 ı̂ + 4 ̂ (m);
(b) Sim, há forças externas no sistema pois o momento não é cons-
tante [P~ = 4ı̂ − 40t̂ (kg · m/s)].
23.(a) V~aviao = V~CM = 75ı̂ + 12, 5̂ (m/s);
(b) P~ = 6 × 105ı̂ + 1 × 105̂ (kg · m/s).
24.(a) Ec = 64, 0 J, V~CM = 7 ı̂ (m/s);
2
(b) ~u1 = 1, 5 ı̂ (m/s), ~u2 = −2, 5 ı̂ (m/s);
(c) Erel = 15, 0 J.
(d) ECM = 49, 0 J.
25.(a) ~v2 = 6, 0 ı̂ − 4, 0 ̂ (m/s);
(b) V~CM = 4, 0 ı̂ (m/s).
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√
26.(a) x2 = 120 3 m;
(b) ∆E = +7200, 0 J.
27.(a) D = 4, 5 m;
(b) A energia mecânica não se conserva, pois a energia cinética inicial
é nula e a energia cinética final é diferente de zero, sendo que a
energia potencial não se altera. A energia cinética final é igual a
9, 45 J.
28. O remador não consegue alcançar a estaca. Faltam 20 cm.
29.(a) ~v = +1, 88 ı̂ (m/s);
(b) ~vc = +1, 50 ı̂ (m/s);
(c) ~vc = +1, 13 ı̂ (m/s);
30.(a) ~vr = −6ı̂ (m/s);
(b) I~ = 12 N.s;
(c) F~ = 240 N.
31.(a) H = 0, 45 m. (b) H = 0, 12 m.
32. H = 4 m.
33.(a) v ≈ 95 m/s.
(b) Aproximadamente 98 % da energia mecânica inicial se perde na
colisão.
34.(a) v1f = 3 m/s e v2f = 8 m/s.
(b) A energia transferida é de 32 J.
35.(a) Resolução na apostila.
Ecn
(b) Ecα = 0, 4 (c) θ2 ≈ 37, 5◦
36.(a) ~vf = 24
4 ı̂ + 50
4 ̂ (m/s). O carro foi arrastado em uma direção que
faz um ângulo θ ≈ 63, 4◦ com o eixo x.
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(b) D = 19, 53 m.
√
37. v1f = 5 3 m/s e v2f = 5 m/s, θ2 = 60◦.
38.(a) ~v2f = 4 ı̂ − 3 ̂ (m/s).
(b) Choque inelástico. A variação da energia cinética foi de ∆Ec =
+12 J.
39.(a) ~vbloco = (2, 68 m/s)ı̂.
(b) ~vbala = (1432 m/s)ı̂.
40.(a) W = +4 J.
(b) Depois da colisão, vbola = −2, 4 m/s e vbloco = +1, 6 m/s.
(c) H = 0, 288 m. (d) ∆s = 0, 8 m.
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