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CONSERVAÇÃO

DA ENERGIA
SUMÁRIO

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA���������������������������������������������������������������������������������� 3
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA������������������������������������������������������������������������������������������� 3
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA SEM FORÇA DISSIPATIVA��������������������������������������������������������������������������������3
DIAGRAMA DAS ENERGIAS�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA COM FORÇA DISSIPATIVA�������������������������������������������������������������������������������4
EXERCÍCIOS�������������������������������������������������������������������������������������������������������� 4
GABARITO������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������ 10
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA 3

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA SEM FORÇA DISSIPATIVA
Em um sistema isolado (naquele em que não há atrito) baseado nas forças conservativas (que
conserva a energia mecânica do sistema), sua Energia Total permanecerá constante.
Ocorrendo apenas mudança somente na modalidade de energia (cinética, mecânica, potencial)
e não o seu valor:

DIAGRAMA DAS ENERGIAS


Para esboçarmos o diagrama de Energia, vamos pegar como exemplo, o sistema massa-mola.
Conforme a figura abaixo, observamos o corpo de massa mola oscilar entre os pontos extremos,
tendo como a elongação máxima da mola ( deformação) x = -A ou x = +A. Nesses dois pontos ,
a velocidade do corpo é zero (v = 0),pois neste ponto ocorre inversão de sentido, logo a energia
cinética e a potencial são:

Analisando a mesma figura observamos o corpo de massa m, que quando passa no ponto de
equilíbrio, onde x = 0, a velocidade é máxima, sendo v = +v ou v = -v. Logo no ponto de equilíbrio,
as energias cinéticas e potencial são:

Assim como não existe dissipação de energia, a Energia Mecânica permanecerá a mesma
durante todo o movimento.
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CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA COM FORÇA DISSIPATIVA


Definimos como forças dissipativas (ou forças não conservativas) na Física, como sendo as
forças que transformam a energia mecânica em outras modalidades de energia, como por exemplo,
o som, calor e deformação.

EXERCÍCIOS
1. (ESPCEX – 2020) Um corpo homogêneo de massa 2 kg desliza sobre uma superfície hori-
zontal, sem atrito, com velocidade constante de 8 m s no sentido indicado no desenho,
caracterizando a situação 1.
A partir do ponto A, inicia a subida da rampa, onde existe atrito. O corpo sobe até parar na
situação 2, e, nesse instante, a diferença entre as alturas dos centros de gravidade (CG) nas situa-
ções 1 e 2 é 2,0 m.
Exercícios 5

A energia mecânica dissipada pelo atrito durante a subida do corpo na rampa, da situação 1
até a situação 2, é
2
Dado: adote a aceleração da gravidade g = 10 m s

a) 10 J.

12 J.
b)
24 J.
c)
36 J.
d)
40 J.
e)
2. (ESPCEX – 2018) Um operário, na margem A de um riacho, quer enviar um equipamento
de peso 500 N para outro operário na margem B.
Para isso ele utiliza uma corda ideal de comprimento L = 3 m, em que uma das extremidades
está amarrada ao equipamento e a outra a um pórtico rígido.
Na margem A, a corda forma um ângulo è com a perpendicular ao ponto de fixação no pórtico.

O equipamento é abandonado do repouso a uma altura de 1,20 m em relação ao ponto mais


baixo da sua trajetória. Em seguida, ele entra em movimento e descreve um arco de circunferência,
conforme o desenho abaixo e chega à margem B.

Desprezando todas as forças de atrito e considerando o equipamento uma partícula, o módulo


da força de tração na corda no ponto mais baixo da trajetória é
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2
Dado: considere a aceleração da gravidade g = 10 m s .
500 N
a)
600 N
b)
700 N
c)
800 N
d)
900 N
e)

3. (ESPCEX – 2017) Uma esfera, sólida, homogênea e de massa 0,8 kg é abandonada de um


ponto a 4 m de altura do solo em uma rampa curva.
Uma mola ideal de constante elástica k = 400 N m é colocada no fim dessa rampa, conforme
desenho abaixo. A esfera colide com a mola e provoca uma compressão.

Desprezando as forças dissipativas, considerando a intensidade da aceleração da gravidade


g = 10 m s2 e que a esfera apenas desliza e não rola, a máxima deformação sofrida pela mola é de:

8 cm
a)
16 cm
b)
20 cm
c)
32 cm
d)
40 cm
e)

4. ESPCEX – 2016) Um corpo de massa 300 kg é abandonado, a partir do repouso, sobre


uma rampa no ponto A, que está a 40 m de altura, e desliza sobre a rampa até o ponto
B, sem atrito. Ao terminar a rampa AB, ele continua o seu movimento e percorre 40 m

de um trecho plano e horizontal BC com coeficiente de atrito dinâmico de 0,25 e, em


seguida, percorre uma pista de formato circular de raio R, sem atrito, conforme o dese-
nho abaixo. O maior raio R que a pista pode ter, para que o corpo faça todo trajeto, sem
perder o contato com ela é de
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Dado: intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m / s
Exercícios 7

8m
a)
10 m
b)
12 m
c)
16 m
d)
20 m
e)
5. (ESPCEX – 2014) Uma esfera é lançada com velocidade horizontal constante de módulo
v=5 m/s da borda de uma mesa horizontal. Ela atinge o solo num ponto situado a 5 m do
pé da mesa conforme o desenho abaixo.

Desprezando a resistência do ar, o módulo da velocidade com que a esfera atinge o solo é de:
Dado: aceleração da gravidade: g=10 m/s2
4m/s
a)
5m/s
b)
5 2 m/s
c)

d) 6 2 m/s

e) 5 5 m/s
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6. (ESPCEX – 2013) Um carrinho parte do repouso, do ponto mais alto de uma montanha-
-russa. Quando ele está a 10 m do solo, a sua velocidade é de 1m s. Desprezando todos
2
os atritos e considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m s , podemos afirmar que
o carrinho partiu de uma altura de
a) 10,05 m
b) 12,08 m
c) 15,04 m
d) 20,04 m
e) 21,02 m

7. (ESPCEX – 2012) Um corpo de massa 4 kg está em queda livre no campo gravitacional da


Terra e não há nenhuma força dissipativa atuando. Em determinado ponto, ele possui uma
energia potencial, em relação ao solo, de 9 J, e sua energia cinética vale 9 J. A velocidade
do corpo, ao atingir o solo, é de:
5m s
a)
4m s
b)
3m s
c)
2m s
d)
1m s
e)
8. (ESPCEX – 2011) A mola ideal, representada no desenho I abaixo, possui constante elás-
tica de 256 N/m. Ela é comprimida por um bloco, de massa 2 kg, que pode mover-se
numa pista com um trecho horizontal e uma elevação de altura h = 10 cm. O ponto C, no
interior do bloco, indica o seu centro de massa. Não existe atrito de qualquer tipo neste
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sistema e a aceleração da gravidade é igual a 10m / s . Para que o bloco, impulsionado
exclusivamente pela mola, atinja a parte mais elevada da pista com a velocidade nula e
com o ponto C na linha vertical tracejada, conforme indicado no desenho II, a mola deve
ter sofrido, inicialmente, uma compressão de:

a) 1,50 ⋅ 10−3 m

b) 1,18 ⋅ 10−2 m
Exercícios 9

c) 1,25 ⋅ 10−1m

d) 2,5 ⋅ 10−1m

e) 8,75 ⋅ 10−1m

9. (EFOMM – 2018) Em uma mesa de 1,25 metros de altura, é colocada uma mola comprimida
e uma esfera, conforme a figura. Sendo a esfera de massa igual a 50 g e a mola compri-
mida em 10 cm, se ao ser liberada a esfera atinge o solo a uma distância de 5 metros da
mesa, com base nessas informações, pode-se afirmar que a constante elástica da mola é:
2
(Dados: considere a aceleração da gravidade igual a 10 m s .)

62,5 N m
a)
125 N m
b)
250 N m
c)
375 N m
d)
500 N m
e)

10. (EFOMM – 2016) Um pequeno bloco de massa 0,500 kg está suspenso por uma mola ideal
de constante elástica 200 N m. A outra extremidade da mola está presa ao teto de um
elevador que, inicialmente, conduz o sistema mola/bloco com uma velocidade de descida
constante e igual a 2,0 m s. Se, então, o elevador parar subitamente, a partícula irá vibrar
com uma oscilação de amplitude, em centímetros, igual a:
a) 2,00

b) 5,00

c) 8,00

d) 10,0

e) 13,0
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GABARITO
1. C

2. E

3. E

4. C

5. E

6. A

7. C

8. C

9. E

10. D

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