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CURSO DE AGROPECUÁRIA
Vitória da Conquista- BA
2021
CARLOS EDUARDO FREITAS SANDE
JOHNATA DE PAULA PEREIRA
JOÃO VITOR DOS SANTOS SILVA
Vitória da Conquista- BA
2021
LEVANTAMENTO DE ÁRVORES FRUTÍFERAS NA REGIÃO URBANA DE
VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
Carlos Eduardo Freitas Sande¹, Johnata de Paula Pereira² e João Vitor dos Santos Slva³
RESUMO- Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento das espécies frutíferas
cultivadas na região urbana de Vitória da Conquista-BA. Para coleta das informações foram aplicados
questionários via google formulário. O questionário, semi estruturado, continha oito perguntas
subjetivas (abertas) e nove objetivas (fechadas), que buscavam identificar a presença ou não de
espécies frutíferas nos quintais urbanos do município, a indicação das espécies cultivadas, sua origem
e como é manejado cada espécie. Os resultados obtidos demonstram que a maior parte dos
participantes que possuíam essas plantas sabia manejá-las corretamente, embora ainda
houvesse alguns que não sabia ou não conhecia algumas técnicas. Com isso, os
indivíduos possuidores dessas plantas não sabiam como manejá-las corretamente, ainda
precisa de um maior desenvolvimento e dados para conclusão mais assertiva. ( Ficou
sem sentido, primeiro foi dito que os participantes sabiam manejar corretamente, depois
foi dito que não sabiam. Além disso, tem uma informação importante que não está no
resumo, a maior parte dos participantes não tem árvores frutíferas em seus quintais,
essa informação precisa está no resumo).
__________________________
O ser humano hoje em dia, vive de contrapartida com a natureza, não estão tendo uma
relação fértil, pois o ser humano, através de sua soberba, modifica e destrói todo o meio
ambiente que por sua vez “contra ataca” com desastres naturais que na maioria das vezes são
consequências das ações do homem. Portanto, um bom relacionamento com a natureza,
começa a partir do quintal, onde eu passo a cuidar bem dele e com isso, começamos a
enxergar a importância da vegetação em áreas urbanas e com o crescimento descontrolado
dessas áreas está nos prejudicando, como diz (GOUVÊA, 2001):
Um dos problemas era sobre o nível de conhecimento das pessoas que tinham árvores
frutíferas em suas residências, que era desconhecido, fazendo com que fosse necessário criar
uma estimativa sobre a questão, para uma orientação mais aprofundada sobre o assunto, sendo
criado um formulário para isso.
Na hora da construção de uma residência, caso você planejei ter uma árvore o
recomendado é planejar o espaço e não cimenta seu quintal deixado terra, isso também traz
algumas vantagens como por exemplo: como evitar alagamentos, por causa absorção do solo
e também aumenta umidade do ar ,devido a arvore que ser planta nesse terrenos. As árvores
ajudam no embelezamento das cidades e dão a sensação, física e psicológica, de bem-estar.
( EMBRAPA, 2011).
Os benefícios deixados pela simples ação de se plantar uma árvore em seu quintal trás ricas
formas de uma melhor qualidade de vida que já é tão deturpada com o avanço descontrolado
da urbanização e entre outros agentes destruidores e poluentes da natureza. As plantas
possuem sempre uma grande importância em muitas culturas e são utilizadas para suprir
necessidades básicas, como alimentação, vestuário, moradia e para fins medicinais (VITALI
et al., 2009). A existência atual de muitas sociedades deve-se às conquistas dos seus
ancestrais e, sem dúvida, entre elas está o manejo da diversidade vegetal (THOMAS;
DAMME, 2010). (REVER ESSA CITAÇÃO, PORQUE NAS REFERÊNCIAS ELA
ESTÁ DIFERENTE)
OBSERVAÇÃO
EM TODOS OS GRÁFICOS DE PIZZA E DE BARRA, SUBSTITUIR PELO
TERMO FIGURA E COLOCAR A NUMERAÇÃO CORRETA, E USAR A PRÓPRIA
QUESTÃO COMO TÍTULO DA FIGURA, E AO FINAL DE CADA PRIMEIRA
CITAÇÃO COLOCAR O NOME FIGURA CORRESPONDENTE, E ABAIXO COM
FONTE 10, COLOCAR COMO COMO NO MODELO ACIMA EXEMPLO: “A
primeira pergunta do formulário é em relação ao gênero da pessoa entre masculino e
fêminino, algo que apenas servia para identificação , sendo masculino (19,4%) e
feminino (80,6%) ( figura 1)”.
A segunda questão nessa parte de identificação foi sobre a idade dos participantes
tendo muitas faixas etárias sendo mínima de 17 anos e máxima de até 69 anos ( A
PERGUNTA ACIMA, TAMBÉM PODERIA SER USADA NESTE QUESTÃO, MAS
MELHOR QUE FOSSE FEITO ISSSO E ACABEI DEIXANDO PASSAR, FOI
COLOCAR UM INTERVALO NO MOMENTO DA TABULAÇÃO. COMO ASSIM?.
De 16 a 29 ANOS UM INTERVALO; 30 A 45 ANOS OUTRO INTERVALO E ACIMA
DE 45 ANOS MAIS UM INTERVALO) E JUSTICAR PORQUE AQUELE
INTERVALO TEVE UMA MAIOR PORCENTAGEM, LEMBRANDO SEMPRE,
QUANDO EU NÃO CONSIGO RESPONDER ESSA QUESTÃO, EU PESQUISO
TRABALHO QUE TEM UMA QUESTÃO PARECIDA PARA FAZER A
DISCUSSÃO DO MEU TRABALHO).
Figura 2. ..........................
A terceira questão foi sobre o nível de escolaridade dos participantes, que também,
como a pergunta da idade, houve uma grande variação, sendo necessário para facilitar uma
divisão dos que completaram o ensino médio completo, com os que não completaram ou
ainda vão completar. Ademais, os que completaram foram (80, 6%) e os que não completaram
foram (19,4%). [VOCÊS FIZERAM NESTA QUESTÃO, ALGO PARECIDO QUE
ACABEI DE PEDIR NA QUESTÃO SOBRE A IDADE, MAS A DIVISÃO FICARÁ
MAIS COMPLETA SE FOR FEITA DA SEGUINTE FORMA:
ANALFABETO; FUNDAMENTAL(INICIAIS) INCOMPLETO;
FUNDAMENTAL(INICIAIS) COMPLETO; FUNDAMENTAL(FINAIS)
INCOMPLETO; FUNDAMENTAL(FINAIS) COMPLETO; ENSINO MÉDIO
INCOMPLETO; ENSINO MÉDIO COMPLETO; SUPERIOR INCOMPLETO;
SUPERIOR COMPLETO ( NÃO HOUVE ANALFABETO, NÃO COLOQUE ENTÃO.
FUNDAMENTAL INCOMPLETO, NINGUEM DECLAROU , TAMBÉM NÃO
COLOQUE E ASSIM POR DIANTE)].
Fonte: autoral
Sexta questão foi sobre qual profissão era exercida pelo participante, tendo uma alta
gama de serviços feito por estes, Manicure (3,3%), Recicladora (3,3%), Pensionista (3,3%),
Funcionária pública (6,7%), Autônoma (3,3%), Empregado público (3,3%), Aposentados
(6,7%), PROFESSORA (91,3%) REVER O VALOR DA PORCENTAGEM,
Despachante (3,3%), Cabeleireira (3,3%), Multioperadora (3,3%), Servente (3,3%),
Esteticista (3,3%), Estudante (3,3%), Dona de casa (10,0%), Técnico agrícola(a) (3,3%),
Psicólogos ( 6,7%), Servidor público (3,3%), Pedagogia (3,3%), Desempregada (3,3%),
Vendedor Ambulante (3,3%). ( NESTE PODEMOS AGRUPAR ALGUMAS CLASSES
COMO: PEDAGOGA TAMBÉM É UMA PROFESSORA, AINDA QUE ESTEJA NA
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA, PODEM COLOCAR JUNTOS COM PROFISSÃO
PROFESSOR; QUEM DECLAROU SERVIDOR PÚBLICO E FUNCIONÁRIA PÚBLICA,
PODE COLOCAR TUDO COMO SERVIDOR PÚBLICO, POIS É A MESMA COISA;
PENSIONISTA E APOSENTANDO, COLOCAR TUDO COMO APOSENTADO;
MANICURE, CABELEIRA E ESTETICISTA, PODEM AGRUPAR COMO
PROFISSIONAIS DA ÁREA DE BELEZA E ESTÉTICA).
Fonte autoral
Sétima pergunta e a última da parte de identificação, é sobre o estado cìvil dos
participantes, sendo entre eles (casados, (6,5%), casadas (48,4%) MESMA COISA,
AGRUPAR) , (solteiros (9,7%), solteiras (29,0%) MESMA COISA, AGRUPAR),
divorciadas (3,2%) e Viúvos(as) (3,2%) ( ISSO QUE FOI FEITOS COM VÍÚVO (A)
FAÇAM PARA TODOS). COMO JÁ FOI DITO, A DISCUSSÃO DESSAS
INFORMAÇÕES NÃO TEM COMO SER APROFUNDADAS, O QUE IREI DIZER
Fonte autoral
Fonte autoral
Essa primeira questão teve uma continuação, para aqueles participantes que disseram sim
(FALAR A QUANTAS PESSOAS REPRESENTAM OS 29%) ( FALTOU ALGO NO
FORMULÁRIO, QUE SOMENTE APÓS A APLICAÇÃO EU ME LEMBREI,
PORQUE 71% DAS PESSOAS NÃO TER ESPÉCIES FRUTÍFERAS EM SEUS
QUINTAIS, MESMO QUE NÃO TEM ESSA PERGUNTAM, VOCÊS PODEM CITAR
ALGUMAS HIPÓTESES, COMO FALTA DE ESPAÇO, POR EXEMPLO. OU
ALGUEM QUE SEJA MAIS PRÓXIMO E PARTICIPOU DA PESQUISA, PODEM
PERGUNTAR DE MANEIRA INFORMAL TAMBÉM) , que foi sobre quais árvores
frutíferas eles possuem e sua residência, para que assim possa ser feito o levantamento, tendo
Aceroleira (10,0%), Pitangueira (15,0%), Goiabeira (10,0%), Morangueiro (5,0%),
Mamoeiro, (5,0%), Mangueira (10,0%), Limoeiro (15,0%), Abacateiro (5,0%),Laranjeira
(10,0%), Tangerineira (5,0%), Maracujazeiro (5,0%) e Pessegueiro (5,0%). Com isso,
percebe-se que pitangueiras e limoeiros foram as citadas pelos participantes da pesquisa, a
hipótese para explicar o porquê dessa situação foi que limões são usados e várias receitas
exemplos como chá, saladas entre outras. Já as pitangueiras pelo mesmo motivo e também
pelo fácil consumo. ( ESSA PARTE FICOU BOA, O IDEAL FOSSE QUE TODA
PARTE DE DISCUSSÃO FOSSE ASSIM, VOCÊS DISCUTIRAM QUESTÃO,
APESAR DE ALGUMAS PARTES SEREM MAIS COMPLICADAS PARA QUE
SEJA FEITA A DISCUSSÃO).
A segunda questão teve por objetivo entender o motivo dos donos terem essa(s) espécie(s) na
sua área residencial, entre as opções de escolha estavam: fazer sombra no quintal (21,4%),
consumir na época de produção (46,7%), existia antes de eu morar no local (6,7%) e costume
passado de geração ( da época dos avós, dos pais) (20,0%), também tinha opção outras,
alguns participantes revelou prazer de ter frutas de época em sua residência(6,7%)
OBSERVAÇÃO:
COMO UMA PESSOA PODE MARCAR MAIS DE QUESTÃO, NÃO IRÁ FECHAR
EM 100%, VAI PASSAR MESMO. EXEMPLO ( 7 PESSOAS DISSERAM QUE É
PARA CONSUMIR NA ÉPOCA DE PRODUÇÃO, SE TEMOS 9 PESSOAS ENTÃO
77,77%, PARA FAZER SOMBRA FORAM 3 PESSOAS, ENTÃO É 33,33%, FAZER
SOBRA NO QUINTAL 33,33%. E, ASSIM POR DIANTE.
REPETIR O QUE EU JÁ DISSE ACIMA, DESTACAR A PARTE QUE TEVE UM
MAIOR RESULTADO).
Fonte autoral
A obtenção de uma planta é um processo muito importante e requer atenção, pois poderá
identificar qualquer tipo de doenças, pragas, fungos e afins, e com isso, evitar algum tipo de
desastre em seu quintal. É recomendada a orientação de um profissional na área para que se
obtenha sucesso no plantio, mas para quintais pequenos não é algo extremamente necessário,
mesmo assim é bom procurar por pessoas experientes principalmente se for pela primeira vez
que realiza esse processo. Portanto, o objetivo da terceira questão foi saber como essa árvore
foi adquirida, já que esse processo é importante e é necessário um acompanhamento de um
profissional da área para a segurança do ecossistema do local onde se planeja plantar a
espécie, nisso foram apresentada opções: comprado (58,3%), doação de alguém (33,3%), você
encontrou (8,3%), recomendação de alguém (0%) ( DISCUSSÃO TAMBÉM FICOU BOA,
MAS AO CONTRÁRIO DAS ESPÉCIES, NÃO FOI DESTACADO O ITEM MAIS
CITADO.
Fonte autoral
Na quarta questão já era especialmente para separar aqueles que possuíam algum cuidado com
essa(s) árvore(s) frutífera(s), cerca de ( SE FOI 100%, NÃO PODER SER CERCA)
(100%) dos participantes que tinham árvores frutíferas, afirmam que cuidam adequadamente
( OUTRA COISA, APESAR DOS PARTICIPANTES AFIRMAREM QUE CUIDAM
ADEQUAMENTE, SERÁ QUE FAZEM ISSO MESMO? PORQUE NÃO PRÓXIMA
PERGUNTA QUESTIONA SOBRE OS CUIDADOS, COMO 9 PESSOAS TEM
FRUTÍFERAS EM SEUS QUINTAIS, MAS COMO EXEMPLO, APENAS 4 PESSOAS
OBSERVAM SE AS PLANTAS ESTÃO SAUDÁVEIS, E EM NENHUMA QUESTÃO
AS NOVES PESSOAS MARCARAM A A MESMA OPÇÃO, UMA FOI 8, OUTRA
FOI 7 E 6 PESSOAS MARCARAM UMA OUTRA QUESTÃO), do público que
respondeu o formulário, as opções foram separadas entre sim e não, essa estimativa é
importante para entender um pouco da etnobotânica da nossa região.
Cuidar bem de uma planta é primordial para que ela sobreviva, cresça e seja frutífera.
Sabendo as formas que as pessoas cuidam de sua(s) árvore(s), nos ajudará a enriquecer o
conhecimento dessas pessoas. A quinta questão foi sobre os métodos que os indivíduos
utilizam no manejo, nela foi conferido algumas opções para o cuidado da espécie, entre elas
estavam: faz a irrigação (rega) da planta sempre que necessário (32,0%), observa se árvore
está saudável (16,0%), cuida do solo (28,0%) e realiza a poda da planta (24,0%), também
tinha a opção outros para indicação de maneiras diferentes de cuidado, mas ninguém
mencionou e poderia escolher mais de uma opção (REVER ESSA PORCENTAGEM).
Fonte autoral
Fonte autoral
Não são todos os adubos que possuem um poder de disseminar nutrientes em toda a planta,
então, escolher um adubo de qualidade é crucial para o desenvolvimento da planta. A sétima
questão foi para saber que tipo de adubo, as pessoas que responderam a pesquisa, utilizavam
para ajudar no desenvolvimento da planta, entre as opções tínhamos: usavam adubo químico
(16,7%), esterco (38,9%), cinzas de madeira (5,6%), compostagem (22,2%), nessa questão
também poderia colocar outras alternativas, que foram calcário 5,6%, fósforo 5,6% e cálcio
5,6%, além de escolher mais de uma opção. ( CALCÁRIO E CÁLCIO ENTRAM EM
OUTROS, FOSFORO ENTRA EM ADUBO QUÍMICO) VALE RELEMBRAR A
QUESTÃO DA PORCENTAGEM, ESTERCO TEVE 38,9%, QUE EQUIVALE A 3,5
PESSOAS, APENAS 3,5 DISSERAM QUE COLOCAM ESTERCO? COMO JÁ
DISSE, VAI PASSAR DE 100% MESMO, PORQUE UMA ÚNICA PESSOA PODE
ESCOLHER MAIS UMA QUESTÃO.
Fonte autoral
A oitava questão era para identificar, do grupo de participantes, quem possuía capacidade e
conhecimento sobre reconhecer um possível fungo, ácaro, entre outros agentes causadores de
doenças para a planta, cerca de (66,7%) afirma que sim, os outros (33,3%) afirma que não.
Fonte autoral
Na nona questão foi para descobrir os métodos utilizados para o cuidado dessas
espécies, entre as opções estavam: compra um produto químico (7,1%), usa uma receita
caseira (33,3%), arma iscas para combater a praga (14,3%) e aduba o solo (42,9%), também
tendo a opção outros e podendo escolher mais de uma alternativa. (NO GRÁFICO DE
PIZZA ACABOU CORTANDO “ COMPRA UM... ARMA ISCAS... TENTAR
COLOCAR A FRASE COMPLETA, APESAR DELA ESTAR NO TRABALHO. E
TODAS QUESTÕES QUE UM PARTICIPANTE ESCOLHEU MAIS DE OPÇÃO
REVER A PORCENTAGEM.
Fonte autoral
Essas frases abaixo podem ser usadas na parte de
discussão dos gráficos, vocês podem adaptar com valores
correspondentes a este trabalho.
A maioria dos entrevistados, 68,75% são agricultores em atividade. Apenas 18,75% estão
aposentados e 12,50% desenvolvem outras atividades (Tabela 3) como montador de móveis,
agente de saúde, comerciante e recepcionista.
Observou-se que 31,50% das pessoas entrevistadas têm posse da terra em razão da compra,
21,88% herdaram a terra onde trabalham, e a maior parte, 40,62%, ainda tem suas terras num
grupo familiar (Tabela 3). Esse grupo familiar é constituído por membros de uma mesma
família que exploram uma propriedade.
Entre as etnovariedades mansas, as mais citadas foram Cacau (n=12) e Cramuquém (n=14)
(Figura 8).
A conclusão pode e deve ser mais direta. Acima como eu fiz acima, darei alguns
exemplos para que façam a conclusão. Basta novamente, adaptar para os valores
e discussão presente neste trabalho. Sempre destacando os valores que se
destacaram, a exceção será esta daqui, porque o trabalho é justamente sobre o
número de quem tem e de quem não tem espécies frutíferas.
Exemplo: “O número de pessoas que afirmaram não ter espécies frutíferas em seus
quintais foram de 22 participantes, totalizando 71%. Apenas nove pessoas
pesquisadas afirmaram possuir uma ou mais frutíferas, o que representou 29%.”
O gênero masculino correspondeu a 84,4% dos entrevistados e com 71,77% com idade
acima de 40 anos.
A escolaridade dos agricultores correspondeu a 65,63% com até ensino fundamental
incompleto, 53% com renda familiar de um salário mínimo, e 68,75% têm a agricultura como
única ocupação.
Foram citadas 37 etnovariedades, divididas em mandiocas mansas, com 14 exemplares, e
bravas com 23 exemplares.
A etnovariedade Sergipe, cultivada por 94% dos entrevistados, e as etnovariedades Platinão
e Prequitona são as mais plantadas e estão presentes em todas as comunidades visitadas.
A conclusão trabalho acima tinha como foco a etnobotânica, o trabalho de vocês não tem,
por isso não deixa esse termo na conclusão.
Com isso, foi possível levantar a estimativa seguido de metodologia que respondem
às principais questões como: analisar a diversidade de árvores frutíferas nos quintais
urbanos que ficou sendo Aceroleira (10,0%), Pitangueira (15,0%), Goiabeira (10,0%),
Morangueiro (5,0%), Mamoeiro, (5,0%), Mangueira (10,0%), Limoeiro (15,0%),
Abacateiro (5,0%), Laranjeira (10,0%), Tangerineira (5,0%), Maracujazeiro (5,0%) e
Pessegueiro (5,0%) , verificar o conhecimento sobre manejo de árvores frutíferas,
cerca de (100%) dos participantes que tinham árvores frutíferas afirmam que cuidam
adequadamente dessas árvores frutíferas, averiguar as técnicas utilizadas no manejo
por parte dos moradores, participantes da pesquisa, métodos que os indivíduos
utilizam no manejo, nela foi conferido algumas opções para o cuidado da espécie,
entre elas estavam: faz a irrigação (rega) da planta sempre que necessário (32,0%),
observa se a árvore está saudável (16,0%), cuida do solo (28,0%) e realiza a poda da
planta (24,0%), identificar algumas das razões para os donos possuírem essas espécies
e fazer sombra no quintal (21,4%), consumir na época de produção (46,7%), existia
antes de eu morar no local (6,7%) e costume passado de geração ( da época dos avós,
dos pais) (20,0%), também tinha opção outras, alguns participantes revelou prazer de
ter frutas de época em sua residência(6,7%).
A maioria dos participantes que afirmaram possuir árvores frutíferas eram do gênero
feminino, embora quase não houve uma diferença gritante nos números, o intervalo
das idades dos participantes variava de 17 até 60 anos e sobre espécies mais
predominantes através do dados acabou se revelando as pitangueiras e limoeiros.
Acreditassem que todas elas foram respondidas com exatidão, claro que existe
maneiras e métodos diferentes, além de novas informações que serão adicionadas no
futuro conforme o passar do tempo e com isso retornando à hipótese inicial do
trabalho, os indivíduos possuidores dessas plantas não sabiam como manejá-las
corretamente, ainda precisa de um maior desenvolvimento e dados.
6 REFERÊNCIAS
OTTMANN, Michelle Melissa Althaus et al. Quintais urbanos: agricultura urbana na Favela
do Parolin, no bairro Fanny e no bairro Lindóia, Curitiba, Paraná. Ciênc. Agrár. Ambient.,
Curitiba, v. 9, n. 1, p. 101-109, 30 março 2011. ( NÃO HÁ ESSA CITAÇÃO NO
TRABALHO). ( NÃO HÁ ESSA CITAÇÃO NO TRABALHO)
SILVA, Adriana de Souza e et al. Cultivo e potencial uso de plantas frutíferas em quintais
urbanos, Poconé, Pantanal Matogrossense. Revista Nordestina de Biologia, Paraíba, v. 28, n.
1, p. 136-156, 27 fevereiro de 2021. ( NÃO HÁ ESSA CITAÇÃO NO TRABALHO).
ÁRVORES urbanas e sua importância. [S. l.], 7 abr. 2011. Disponível em:
https://www.embrapa.br/contando-ciencia/arvores/-/asset_publisher/
Zd2bjD3HpAAC/content/broca-do-olho-do-coqueiro/1355746?
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%20diminuem,se%20e%20ser%20mais%20saud%C3%A1vel. Acesso em: 12 fev.
2022. (CORRIGIR A CITAÇÃO DA EMBRAPA)