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SUMÁRIO
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TÍTULO I
GENERALIDADES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Ver Parecer da PGE nº 02/07 – LRF – 13/06/07 - Forças Armadas. Possibilidade e limites de sua
atuação em ações de segurança pública. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15,
de 25 de novembro de 1980.
1. na ativa:
Ver Lei n° 1.396/88, alterada pela Lei n° 5.467/09 (Bol 101, 09 jun 09), que fixa o efetivo da PMERJ e
dá outras providencias.
Ver os artigos 117 e 122 da LEI Nº 6.880, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1980 (Estatuto dos Militares),
que determinam:
“Art 117. O oficial da ativa que passar a exercer cargo ou emprego público
permanente, estranho à sua carreira, será imediatamente demitido ex officio e
transferido para a reserva não remunerada, onde ingressará com o posto que
possuía na ativa e com as obrigações estabelecidas na legislação do serviço militar,
obedecidos os preceitos do art. 116 no que se refere às indenizações.
.....................................
Art. 122. O Guarda-Marinha, o Aspirante-a-Oficial e as demais praças
empossados em cargos ou emprego público permanente, estranho à sua carreira,
serão imediatamente, mediante licenciamento ex officio, transferidos para a
reserva não remunerada, com as obrigações estabelecidas na legislação do serviço
militar.”
Obs. Lembrando que o artigo 154 da Lei Estadual 443/81 (Estatuto da PMERJ), determina que “São
adotados na Polícia Militar, em matéria não regulada na legislação estadual, as leis e regulamentos
em vigor no Exército Brasileiro, no que lhe for pertinente.”
a) os policiais-militares de carreira;
b) os incluídos na Polícia Militar voluntariamente, durante os prazos a que se obrigaram a
servir;
c) os componentes da reserva remunerada da Polícia Militar, quando convocados; e
d) os alunos de órgãos de formação de policiais-militares da ativa.
2. na inatividade:
a) na reserva remunerada, quando pertencem à reserva da Corporação e percebem
remuneração do Estado, porém sujeitos, ainda, à prestação de serviço na ativa, mediante
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convocação;
b) reformados, quando, tendo passado por uma das situações anteriores, estão dispensados,
definitivamente, da prestação de serviço na ativa, mas continuam a perceber remuneração do
Estado.
*c) reserva remunerada e, excepcionalmente, os reformados, executando tarefa por tempo
certo. (NR)
* Alínea incluída pela Lei nº 5271/2008.
Ver Lei Estadual n° 1.032/85 (Fixa em 1,60m a altura mínima. Este limite se aplica somente mulheres,
uma vez que, a Lei Estadual n° 5.630/09, fixa em 1,65 m a altura para candidatos do sexo masculino).
Ver Lei Estadual n° 1.223/87 (Fixa em 1,68 a altura mínima para o ingresso na PMERJ de candidatos
do sexo masculino). Ver Lei Estadual n° 5.630/09 (Fixa em 1,65 m a altura mínima para o ingresso na
PMERJ de candidatos do sexo masculino).
Ver Lei Estadual 4.565/05 que dispõe sobre a avaliação dos servidores policiais quando no ingresso a
corporação e, posteriormente, a cada 36 meses.
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Art. 8º - Os policiais-militares da reserva remunerada poderão ser convocados para o serviço
ativo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária, por ato do Governador do
Estado, desde que haja conveniência para o serviço.
Art. 9º - O disposto neste Estatuto aplica-se no que couber, aos policiais-militares reformados,
da reserva remunerada e aos capelães policiais-militares.
CAPÍTULO II
DO INGRESSO NA POLÍCIA MILITAR
Art. 10 - O ingresso na Polícia Militar é facultado a todos os brasileiros natos, sem distinção
de raça ou de crença religiosa, mediante inclusão, matrícula ou nomeação, observadas as
condições prescritas neste Estatuto, em lei e nos regulamentos da Corporação.
Ver Promoção n° 12/11 da PGE - Gravidez no Curso de Formação, manter remuneração do aluno.
Analise do artigo 29, § 1, de Dec 42.996, de 1° de Junho de 2011 - Sugestão de substituição de
dispositivo - Inconstitucionalidade. “Comentário, não faz parte da ementa: Este parecer informa que a
matricula no curso de formação já representa a investidura no cargo, ou seja, o curso não é etapa do
concurso.”
Parágrafo único - O disposto neste artigo e no anterior aplica-se, também, aos candidatos ao
ingresso nos Quadros de Oficiais em que é também exigido o diploma de estabelecimentos de
ensino superior reconhecido pelo Governo Federal e aos Capelães Policiais-Militares.
Ver art. 77, § 8º da Constituição do Estado do RJ que determina: “§ 8º - Os Conselhos, Seccional da
Ordem dos Advogados do Brasil e Regionais das demais profissões regulamentadas, serão
obrigatoriamente chamados a participar de todas as fases do processo de concurso público, desde
a elaboração dos editais até a homologação e publicação dos resultados, sempre que nos referidos
concursos se exigirem conhecimentos técnicos dessas categorias, cabendo, na inexistência dos
Conselhos, idêntico direito às entidades de funcionários.” (grifei) Sendo assim, nos concurso para
oficiais da área de saúde os respectivos Conselhos devem ser chamados a participar do certame.
Ver art. 18 do Dec. n° 42.307/2010, Regulamento da Academia de Polícia Militar Dom João VI, que
disciplina as condições para inscrição no Curso de Formação de Oficiais, inclusive determina que a
idade para matricula de candidatos civil deve ser entre 18 (dezoito) anos completos até 25 (vinte e
cinco) incompletos e até 30 anos para candidatos militares.
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CAPÍTULO III
DA HIERARQUIA E DA DISCIPLINA
Intermediários Capitão PM
Subalternos Primeiro-Tenente PM
Segundo-Tenente PM
PRAÇAS ESPECIAIS
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Freqüentam o Círculo de Aspirante-a-Oficial PM
Oficiais Subalternos
Ver Bol n° 056, 28 Abr 2008 – Sobre Pedido de Certidão de Carta Patente.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso I.
Ver Dec. n° 41.669, publicado no Bol PM 021 de 04 de fevereiro de 2009, que delega para o Secretario
de Segurança Pública a competência para, em casos envolvendo oficiais, praticar atos de promoção em
ressarcimento de preterição e bravura. Atenção! O Dec. 41.669 foi alterado pelos Decretos 41.918 e
43.495.
* § 7º - Além das condições precedentes para o acesso de Classes, outras poderão ser
estabelecidas por Decreto do Governador do Estado.
* Nova redação dada pela Lei nº 1008/1986.
§ 8º - Os graus hierárquicos inicial e final dos diversos Quadros e Qualificações são fixados,
separadamente, para cada caso, em lei especial.
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§ 9º - Sempre que o policial-militar da reserva remunerada ou reformado fizer uso do posto ou
graduação, deverá fazê-lo com as abreviaturas indicativas de sua situação.
Art. 17 - A Polícia Militar manterá registros de todos os dados referentes ao seu pessoal da
ativa e da reserva remunerada, dentro das respectivas escalas numéricas, segundo as
instruções baixadas pelo Comandante Geral da Corporação.
Art. 18 - Os Alunos Oficiais PM são declarados Aspirantes-a-Oficial PM, ao final do curso da
Escola de Formação de Oficiais, pelo Comandante Geral da Polícia Militar, na forma
especificada em seu regulamento.
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CAPÍTULO IV
DO CARGO E DA FUNÇÃO POLICIAIS-MILITARES
§ 1º - O cargo policial-militar a que se refere este artigo é o que se encontra especificado nos
Quadros de Organização ou previsto, caracterizado ou definido como tal em outras
disposições legais.
Art. 20 - Os cargos policiais-militares são providos com pessoal que satisfaça aos requisitos
de grau hierárquico e de qualificação exigidos para o seu desempenho.
Art. 21 - O cargo policial-militar é considerado vago a partir de sua criação e até que um
policial-militar nele tome posse, ou desde o momento em que o policial-militar exonerado, ou
que tenha recebido determinação expressa de autoridade competente, o deixe e até que outro
policial-militar nele tome posse, de acordo com as normas de provimento previstas no
parágrafo único do artigo anterior.
Art. 25 - As obrigações que, pela generalidade, peculiaridade, duração, vulto ou natureza, não
são catalogadas como posições tituladas em Quadro de Organização ou dispositivo legal, são
cumpridas como Encargo, Incumbência, Comissão, Serviço ou Atividade policial-militar ou
de natureza policial-militar.
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TÍTULO II
DAS OBRIGAÇÕES E DOS DEVERES POLICIAIS-MILITARES
CAPÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES POLICIAIS-MILITARES
Seção I
Do Valor Policial-Militar
Seção II
Da Ética Policial-Militar
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2 - em atividades comerciais;
3 - em atividades industriais;
4 - para discutir ou provocar discussões pela imprensa a respeito de assuntos políticos ou
policiais-militares, excetuando-se os de natureza exclusivamente técnica, se devidamente
autorizado; e
5 - no exercício de cargo ou função de natureza não policial-militar, mesmo que seja da
Administração Pública; e
XIX - zelar pelo nome da Polícia Militar e de cada um dos seus integrantes, obedecendo e
fazendo obedecer os preceitos da ética policial-militar.
CAPÍTULO II
DOS DEVERES POLICIAIS-MILITARES
Seção I
Conceituação
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Ver Parecer da PGE nº 01/05 – FC de 30/06/05 - Bol da PM nº 119 - 04/07/2005. Ementa: Greve no
serviço Público.1. Servidor Público Civil. Art.37, inciso VII, da CRFB.Norma de eficácia
limitada.Paralisação antes da edição da Lei Específica.Falta, desconto em folha e outras medidas
administrativas discricionariedade administrativa.2. Militares. Vedação constitucional expressa. Caráter
vinculado das medidas administrativas disciplinares. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar
(do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso IV, que determina: “IV – ao
militar são proibidas a sindicalização e a greve;”
Seção II
Do Compromisso Policial-Militar
Art. 31 - Todo cidadão, após ingressar na Polícia Militar mediante inclusão, matrícula ou
nomeação, prestará compromisso de honra, no qual firmará a sua aceitação consciente das
obrigações e dos deveres policiais-militares e manifestará a sua firme disposição de bem
cumpri-los.
Art. 32 - O compromisso a que se refere o artigo anterior terá caráter solene e será sempre
prestado sob a forma de juramento à Bandeira e na presença de tropa formada, tão logo o
policial-militar tenha adquirido um grau de instrução compatível com o perfeito entendimento
de seus deveres como integrante da Polícia Militar, conforme os seguintes dizeres: Ao
ingressar na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, prometo regular a minha conduta
pelos preceitos da moral, cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver
subordinado e dedicar-me inteiramente ao serviço da Pátria, ao serviço policial-militar, à
manutenção da ordem pública e à segurança da comunidade, mesmo com o sacrifício da
própria vida.
Seção III
Do Comando e da Subordinação
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militar. O Comando é vinculado ao grau hierárquico e constitui uma prerrogativa impessoal,
em cujo exercício o policial-militar se define e se caracteriza como Chefe.
Art. 38 - Às praças especiais cabe a rigorosa observância das prescrições dos regulamentos
que lhes são pertinentes, exigindo-se-lhes inteira dedicação ao estudo e ao aprendizado
técnico-profissional.
Art. 39 - Cabe ao policial-militar a responsabilidade integral pelas decisões que tomar, pelas
ordens que emitir e pelos atos que praticar.
CAPÍTULO III
DA VIOLAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E DOS DEVERES
Seção I
Conceituação
Ver Parecer da PGE nº 02/99 – LRFS PG-4 – DE 14-06/99 - Bol da PM 142 - 02/08/99. As
transgressões funcionais dos servidores militares não devem ser interpretadas de maneira análoga
àquelas imputadas aos servidores civis, posto que tais obrigações, baseadas que são em rigores
hierárquicos inaplicáveis a estes últimos, almejam a preservação da honra de toda a Corporação Militar,
justificando-se, assim, o apenamento dos inativos, se incorrerem em faltas funcionais tipificadas em
Lei. Ademais, simples disposição sumular, ainda que editada pela Suprema Corte, não tem o condão de
sepultar o princípio federativo, que confere aos Estados-Membros, por força de regra constitucional, a
prerrogativa de estabelecer em Lei os direitos e deveres dos servidores militares estaduais. Ver o Inciso
I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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§ 1º - A violação dos preceitos da ética policial-militar será tão mais grave quanto elevado for
o grau hierárquico de quem a cometer.
Art. 42 - O policial-militar que, por sua atuação, se tornar incompatível com o cargo ou
demonstrar incapacidade no exercício de funções policiais-militares a ele inerentes, será
afastado do cargo.
§ 2º - A suspensão preventiva de que trata este artigo é medida acautelatória e não constitui
pena.
* Artigo acrescentado pela Lei nº 3598/2001.
Art. 43 - São proibidas quaisquer manifestações, tanto sobre atos superiores, quanto as de
caráter reivindicatórios ou político.
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Ver Parecer da PGE nº 01/05 – FC de 30/06/05 - Bol da PM nº 119 - 04/07/2005. Ementa: Greve no
serviço Público.1. Servidor Público Civil. Art.37, inciso VII, da CRFB.Norma de eficácia
limitada.Paralisação antes da edição da Lei Específica.Falta, desconto em folha e outras medidas
administrativas discricionariedade administrativa.2. Militares. Vedação constitucional expressa. Caráter
vinculado das medidas administrativas disciplinares. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar
(do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso IV, que determina: “IV – ao
militar são proibidas a sindicalização e a greve;”
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso V, que determina: “V – o
militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos;
Seção II
Dos Crimes Militares
Art. 44 - O Código Penal Militar (CPM) relaciona e classifica os crimes militares, em tempo
de paz e em tempo de guerra e dispõe sobre a aplicação aos militares das penas
correspondentes aos crimes por eles cometidos, aplicando-se no que couber, aos integrantes
da Polícia Militar, as disposições estabelecidas no referido CPM.
Seção III
Das transgressões Disciplinares
Ver Decreto 6579/83 que dispõe sobre o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar RJ.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 2 que determina: “Não caberá habeas-
corpus em relação a punições disciplinares militares.”
Seção IV
Dos Conselhos de Justificação e Disciplina
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plenamente compatível com a ordem jurídica vigente, conforme de direito. Ver o Inciso I, do art. 2°, da
Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer da PGE nº 02/99 – LRFS PG-4 – DE 14-06/99 - Bol da PM 142 - 02/08/99. As
transgressões funcionais dos servidores militares não devem ser interpretadas de maneira análoga
àquelas imputadas aos servidores civis, posto que tais obrigações, baseadas que são em rigores
hierárquicos inaplicáveis a estes últimos, almejam a preservação da honra de toda a Corporação Militar,
justificando-se, assim, o apenamento dos inativos, se incorrerem em faltas funcionais tipificadas em
Lei. Ademais, simples disposição sumular, ainda que editada pela Suprema Corte, não tem o condão de
sepultar o princípio federativo, que confere aos Estados-Membros, por força de regra constitucional, a
prerrogativa de estabelecer em Lei os direitos e deveres dos servidores militares estaduais. Ver o Inciso
I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer da PGE nº 02/99 – LRFS PG-4 – DE 14-06/99 - Bol da PM 142 - 02/08/99. As
transgressões funcionais dos servidores militares não devem ser interpretadas de maneira análoga
àquelas imputadas aos servidores civis, posto que tais obrigações, baseadas que são em rigores
hierárquicos inaplicáveis a estes últimos, almejam a preservação da honra de toda a Corporação Militar,
justificando-se, assim, o apenamento dos inativos, se incorrerem em faltas funcionais tipificadas em
Lei. Ademais, simples disposição sumular, ainda que editada pela Suprema Corte, não tem o condão de
sepultar o princípio federativo, que confere aos Estados-Membros, por força de regra constitucional, a
prerrogativa de estabelecer em Lei os direitos e deveres dos servidores militares estaduais. Ver o Inciso
I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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TÍTULO III
DOS DIREITOS E DAS PRERROGATIVAS DOS POLICIAIS-MILITARES
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Seção I
Enumeração
Ver Lei Estadual n° 3.527, de 09 de Jan 2001, institui Auxílio-Invalidez por lesão à integridade física
tendo por destinatário policial civil, policial militar, bombeiro militar e agente do DESIPE.
Ver Decreto Estadual n° 28.169/2001, publicado no Bol PM n° 075, 23 Abr 2001, que regulamenta a
Lei 3527, de 09 de janeiro de 2001, que instituiu o Auxílio-Invalidez para o polícia civil, policial
militar e bombeiro militar em caso de paraplegia ou tetraplegia contraída em acidente de serviço.
* III - a remuneração calculada com base no saldo integral do posto ou graduação quando, não
contando 30 (trinta) anos de serviço, for transferido para a reserva remunerada ex-officio, por
ter atingido ou a idade limite de permanência na Corporação ou o tempo de permanência no
posto ou, ainda, ter sido abrangido pela quota compulsória.
* Nova redação dada pela Lei nº 2206/1993.
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IV - nas condições ou nas limitações impostas na legislação e regulamentação própria:
1 - a estabilidade, quando praça com 10 (dez) ou mais anos de tempo de efetivo serviço;
Ver Bol da PM n.º 160 - 29 Nov 2002 - Normas Regulamentares de Distribuição e Atualização de
Cartões do FUSPOM.
Ver Portaria da PMERJ n° 305, de 17 de Jul 2008, publicada na mesma data pelo Bol. PM n° 110 –
dispõe sobre os procedimentos necessários para a concessão dos benefícios de auxílio natalidade,
auxílio funeral e abono permanência.
Ver Parecer nº 06/01 – MSM – 13/09/01 - Bol da PM nº 012 - 17/01/2002. Auxílio Funeral aos Policiais
Militares. Validade do convênio firmado entre a PEMERJ e a Casa Funerária São Lázaro. Interpretação
do art. 54 da Lei 279/79: Casos especiais em que, a critério da autoridade competente, o sepultamento
poderá ser custeado diretamente pelo Estado. Discricionariedade da autoridade administrativa, pautada
pela razoabilidade. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro
de 1980.
Ver art. 8° da PORTARIA PMERJ Nº. 362, de 02 de Março de 2011, Bol da PM nº. 041 - 02 Mar 2011-
Fl. 60, que detemina:
“..........
Art. 8º - O policial militar nomeado para executar tarefa por tempo certo continuará na inatividade e,
nesta situação, sua precedência é assegurada de acordo com a Lei n°. 443, de 1° de julho de 1981,
Estatuto dos Policiais Militares, fazendo jus:
(...)
II - à alimentação, quando em atividade;
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...........”
Ver Lei nº 6.162 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2012, Bol da PM n.º 029 - 10 Fev 12, que determina:
“.............................................
Art. 5º - Fica instituído, para as categorias funcionais mencionadas pelas Leis n°s
5.767 e 5.768, ambas de 29 de junho de 2010, auxílio-transporte em pecúnia, de
natureza jurídica indenizatória, a ser regulamentado por ato do Poder Executivo,
destinado ao custeio das despesas realizadas com transporte coletivo municipal,
intermunicipal ou interestadual, nos deslocamentos de suas residências para os locais
de trabalho e vice-versa.
Ver artigos 28 e 8°, inciso 4, da Lei 285/79 que Dispõe sobre o regime previdenciário dos servidores
públicos do Estado.
Ver Parecer 02/2007 da PGE. Pensão previdenciária. Habilitação. Relação homoafetiva. Lei Estadual n°
5.034/2007. Possibilidade de aplicação a óbitos anteriores a sua vigência. Interpretação hitórico-
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autêntica de Lei 285/79. Deferimento do pedido. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do
RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
12 - a promoção;
Ver Bol PM nº 05, 08 JAN 1976, que publicou o DECRETO nº 543, de 07 de JANEIRO de 1976, que
Regulamenta as férias previstas no Estatuto dos Policiais Militares.
Ver Bol da PM n.º 206, 19 Dez 1983, que publicou a PORTARIA/PMERJ nº 72, de 09 de dezembro de
1983 - Regulamenta as férias na Corporação.
Ver Bol PM n° 171, de 10 Out 2008 – dispõe sobre o gozo de férias de servidor.
Ver Bol PM n° 205, de 30 Out 2001 – que publicou a Lei nº 3693, de 26 de outubro de 2001 - Concede
licença maternidade e paternidade aos servidores públicos estaduais que adotarem (adoção, adotado)
filhos. Ver também o Bol PM n° 010, de 14 Jan 2011 – que publicou a Lei 5870, que alterou a Lei n°
3693, que estendeu para 180 dias, para mulher, e 5 dias, homem, o prazo da licença adoção.
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O Comandante Geral, no uso de suas atribuições e atendendo recomendação do
Diretor Geral de Pessoal, determina que doravante os pedidos formulados com
esteio no artigo 48, inciso 4, nº 15 da lei nº 443, de 1º de julho de 1981, deverão
ser remetidos a DPA/SCAV, para controle e publicação em boletim ostensivo da
corporação. Momento em que se dará inicio a contagem do prazo previsto no
parágrafo 1º do artigo 92 do estatuto dos policiais militares, para que a
organização policial militar do postulante, conclua o processo de demissão ou
licenciamento a pedido. O qual depois de esgotado toda sua tramitação, será
remetido a DPA/SCAV para fins de controle e arquivamento. Salvo o do oficial que
deverá obrigatoriamente, ser remetido ao GCG. A contagem de prazo é contínua e
não sofrerá interrupção em seu curso pela superveniência de feriados ou pontos
facultativos.
Com o propósito de auxiliar as OPM na confecção dos processos de demissão e
licenciamento, a pedido, deverão lançar mão do Termo de Recusa, instituído pelo
Decreto nº 40.968, de 05 de outubro de 2007, e publicado na página 31, do BOL da
PM nº 111, de 18 jul 08, que autoriza o militar a se recusar a submeter á inspeção de
saúde, implicando na presunção de plena aptidão física e mental.
Por fim recomendo que Comandantes, Chefes, Diretores e Coordenadores atentem
para o caput do artigo 92 do Estatuto da PM, mantendo o demissionário a pedido no
exercício das funções até ser desligado da OPM, o que ocorrerá impreterivelmente
ao final dos 45 (quarenta e cinco) dias para conclusão do processo. Esclareço que o
descumprimento da presente determinação acarretará responsabilização.
(Nota nº 0537/12, de 15-maio-12- DPA/SCAv)
17 - o porte de arma, pelas praças, com as restrições impostas pela Polícia Militar;
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*VI - A duração do trabalho normal não superior a 8 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas
semanais;
*incisos acrescentados pela Lei nº 1900/91 – OBS.: Ver Representação por
Inconstitucionalidade n° 34/1992, que declarou inconstitucional os artigos 3° e 6° da Lei
1900/91, ou seja, julgou inconstitucional o inciso V, VI e VII.
Ver Resolução SESEG nº 510 – que determina a adoção de medidas necessárias ao fiel cumprimento de
Dec n° 25.538 e autoriza o estabelecimento de escalas de serviço e jornada diferencial de trabalha para
policiais-militares.
Ver Dec 25.238 – que dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores públicos do Poder Executivo do
Estado do Rio de Janeiro e dá outras providências.
Ver Bol da PM n.º 120 - 31 JUL 2008 - 7. REGULAMENTAÇÃO DAS ESCALAS DE SERVIÇO –
DETERMINAÇÃO. (regulamenta os seguintes serviços: de baseamento das Vtr nos PB das vias
especiais, das salas de operações das UOp/E, de sentinela das guaritas do GEPCPB, de equipes de
operações dos BOPE, GAM, Forças de Choque do BPChq., de equipes do BPChq/RONAC, do
BPChq/GTM, dos serviços nas SAI dos Comandos Intermediários, de escolta de presos do GEPCPB e
de motoristas dos Cmt/Ch/Dir, Scmt/Sch, Sdir). Vale ressaltar que:
Ver Lei nº 6.162 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2012, Bol da PM n.º 029 - 10 Fev 12, que determina:
“.............................................
Art. 6º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir por Decreto sistema de Banco
de Horas Adicionais de Trabalho para policiais civis e militares, bombeiros
militares e agentes penitenciários, mediante contraprestação pecuniária adicional
pelas horas a mais trabalhadas.
Parágrafo Único - Poderá o Poder Executivo também instituir por Decreto, sistema
voluntário de auxilio de policiais militares e bombeiros militares na proteção de bens
públicos e das pessoas que circulam pelos respectivos estabelecimentos, para o
exercício de atividades inerentes aos seus cargos, em turnos adicionais com escala
diferenciada, sem prejuízo da sua escala regular de serviço, mediante o pagamento
de gratificação de encargos especiais.
.........................................” (grifei)
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Decreto nº 43.538 de 03 de abril de 2012 - institui o Regime Adicional de Serviços (RAS) para policiais
civis, policiais militares, bombeiros militares e agentes penitenciários – Programa Mais Polícia.
Salvo melhor juízo, revogado tacitamente o § 1°, “2” pelo Artigo 48, inciso II da Lei n° 443/1981. A
redação deste dispositivo foi dada pela Lei Estadual n° 2.315/1994.
Ainda sobre o tema, ver Bol da PM n.º 138 - 26 Jul 12, que esclarece:
3 - as demais praças que contem mais de 30 (trinta) anos de serviço, ao serem transferidas
para a inatividade, terão os proventos calculados sobre o soldo correspondente à graduação
imediatamente superior.
Ver Bol PM n° 201, de 29 Out 2007 – parecer da PGE sobre menor dependente de Policial Militar,
publicação dos vistos de aprovação.
Ver Bol da PM n.º 160 - 29 Nov 2002 - Normas Regulamentares de Distribuição e Atualização de
Cartões do FUSPOM.
1 - a esposa
2 - o filho menor de 21 (vinte e um) anos, ou inválido ou interdito;
3 - a filha solteira, desde que não receba remuneração;
4 - o filho estudante, menor de 24 (vinte e quatro) anos, desde que não receba remuneração;
5 - a mão viúva, desde que não receba remuneração;
6 - o enteado, o filho adotivo e o tutela, nas mesmas condições dos itens 2, 3 e 4;
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Ver Bol PM n° 205, de 30 Out 2001 – que publicou a Lei Estadual (RJ) nº 3693, de 26 de outubro de
2001 - Concede licença maternidade e paternidade aos servidores públicos estaduais que adotarem
(adoção, adotado) filhos. Ver também o Bol PM n° 010, de 14 Jan 2011 – que publicou a Lei 5870, que
alterou a Lei n° 3693, que estendeu para 180 dias, para mulher, e 5 dias, homem, o prazo da licença
adoção.
* 9 - a(o) companheira(o), nos termos da legislação em vigor; que viva sob sua exclusiva
dependência econômica, comprovada a união estável mediante procedimento administrativo
de justificação.
* Item acrescentado pelo art. 4º da Lei nº 4300/2004.
Ver Parecer n° 07/07 da PGE, publicado no Bol PM n° 125, de 07 Ago 2008 – sobre o reconhecimento
de união estável pela CPJ.
§ 3º - São ainda considerados dependentes do policial-militar, desde que vivam sob sua
dependência econômica, sob o mesmo teto e quando expressamente declarados na
organização policial-militar competente:
Ver Bol da PM n.º 160 - 29 Nov 2002 - Normas Regulamentares de Distribuição e Atualização de
Cartões do FUSPOM.
* 8 - a pessoa que viva no mínimo há cinco anos sob a sua exclusiva dependência econômica,
comprovada mediante procedimento administrativo de justificação;
* Nova redação dada pelo art. 6º da Lei nº 4300/2004.
Ver Parecer da PGE nº 07/07 – TSE – 20-12-07 - Indagações acerca da aplicabilidade da Lei 4300/04
no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Competência da comissão permanente de
justificação para emissão de parecer acerca de divergência entre os conviventes ou entre A/O
convivente e terceiro(S) interessado(S) (artigos 1° e 4°, do decreto nº 35.144/04), bem como acerca da
dependência entre convivente sobrevivente e policial militar falecido, nos termos do inciso II, DO
ATIGO 4°. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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* 9 - a companheira, desde que viva em sua companhia há mais de 5 (cinco) anos,
comprovada por justificação judicial; e
* Item revogado pelo art. 8º da Lei nº 4300/2004.
10 - o menor que esteja sob sua guarda, sustento e responsabilidade, mediante autorização
judicial.
Ver Parecer PGE nº 01/2007 RNR - 5/11/2007 - Reconhecimento de dependência, para fins
previdenciários, de menor que vive sob os cuidados de servidor militar, porém não detém sua guarda
judicial. Interpretação Teleológica do artigo 48, §3°, item da Lei Estadual nº 443/81. Possibilidade. Ver
o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
§ 4º - Para efeito do disposto nos §§ 2º e 3º deste artigo, não serão considerados como
remuneração os rendimentos não provenientes do trabalho assalariado, ainda que recebidos
dos cofres públicos, ou a remuneração que, mesmo resultante de relação de trabalho, não
enseje ao dependente do policial-militar qualquer direito à assistência previdenciária oficial.
Art. 50 - Os policiais-militares são alistáveis, como eleitores, desde que oficiais, aspirantes-a-
oficial, alunos-oficiais, subtenentes e sargentos.
Ver Parecer PGE nº 11/01 – FMP – 03/05/01 - Bol da PM nº 121. Policial Militar com menos de 5 anos
de exercício. Alistamento em partido político para fins de candidatura em eleição. Incompatibilidade.
Dever de afastamento de acordo com a Lei. Aplicação do Estatuto da Polícia Militar do Estado do Rio
de Janeiro. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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licença para tratar de interesse particular, se eleitos, serão, no ato da diplomação transferidos
para a reserva remunerada, percebendo a remuneração a que fizerem jus, em função do tempo
de serviço.
Seção II
Da Remuneração
Ver lei nº 240, de 27 de abril de 1979, que uniformiza dispositivos legais dos quadros II e III
(suplementares) e quadro I, atinentes à concessão do salário-família ao funcionário e dá outras
providências.
Ver Bol da PM n.º 078 - 27 Abr 12, AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO DE ALUNO
APRENDIZ - RETIFICAÇÃO DE CÁLCULO DO TEMPO DE SERVIÇO PARA FINS DE
GRATIFICAÇÃO DE TRIÊNIO - DETERMINAÇÃO.
2 - indenizações; e
II - na inatividade:
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso X, que determina: “X – a lei
disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e outras condições de
transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e
outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive
aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra.
Ver Parecer PGE - 01/2003 – MLS – 07/01/2003 - Interpretação da expressão "vencimentos". Ausência
de sentido unívoco. Distinção entre a interpretação das regras constitucionais e a das infra-
constitucionais. Distorção da lição doutrinária. O uso do referido vocábulo expressando a totalidade das
verbas percebidas pelo servidor não se afigura cabível no diploma em tela, posto que contrário à lógica
e à moralidade administrativa. Haveria enriquecimento sem causa do servidor, uma vez que as demais
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gratificações que compõem os proventos do requerente seriam pagas em dobro sem a ocorrência dos
respectivos fatos geradores. Indeferimento do pleito. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar
(do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Parágrafo único - O policial-militar fará jus, ainda, a outros direitos pecuniários em casos
especiais.
Art. 52 - O soldo é irredutível e não está sujeito a penhora, seqüestro ou arresto, exceto nos
casos previstos em lei.
Art. 54 - Por ocasião de sua passagem para a inatividade, o policial-militar terá direito a tantas
quotas do soldo quantos forem os anos de serviço, computáveis para a inatividade, até o
máximo de 30 (trinta) anos, ressalvado o disposto no inciso III do caput do art. 48.
Parágrafo único - Para efeito de contagem de quotas, a fração de tempo igual ou superior a
180 (cento e oitenta) dias, será considerada 1 (um) anos.
Parágrafo único - O disposto neste artigo não se aplica aos policiais-militares da reserva
remunerada e aos reformados quanto ao exercício de mandato eletivo, quanto ao de função de
magistério ou cargo em comissão ou quanto ao contrato para prestação de serviços técnicos
ou especializados.
Art. 56 - Os proventos da inatividade serão revistos sempre que, por motivo de alteração do
poder aquisitivo da moeda, se modificarem os vencimentos dos policiais-militares em serviço
ativo.
Seção III
Da Promoção
Ver Dec. n° 41.669, publicado no Bol PM 021 de 04 de fevereiro de 2009, que delega para o Secretario
de Segurança Pública a competência para, em casos envolvendo oficiais, praticar atos de promoção em
ressarcimento de preterição e bravura. Atenção! O Dec. 41.669 foi alterado pelos Decretos 41.918 e
43.495.
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§ 2º - A promoção é um ato administrativo e tem como finalidade básica a seleção dos
policiais-militares para o exercício de funções pertinentes ao grau hierárquico superior.
* § 3º - O Policial Militar não será promovido se estiver condenado por crime comum ou
especial, inclusive o militar, por sentença transitada em julgado, ou se estiver sendo
submetido aos Conselhos de Justificação, de Disciplina ou à Comissão de Revisão Disciplinar
e, ainda, se não satisfizer as demais condições previstas no Decreto-Lei nº 216, de 18.07.1975,
e no RPP aprovado pelo Decreto nº 7.766 de 28.11.84.
* Nova redação dada pela Lei nº 2109/1993.
Portaria da PMERJ n° 307, de 28 Ago 2008, publicada na mesma data pelo BOL n° 140 – dispõe sobre
o funcionamento da Comissão de Revisão Disciplinar.
Obs.: O inciso III, do Art. 30 do RPP (Dec 7799, que determina “Art. 30 – Não será incluído em
qualquer QA o graduado que: (...) III – for denunciado em processo crime, enquanto a sentença final
não houver transitado em julgado;”, foi revogado tacitamente pelo § 3°, do artigo 57 do Estatuto da
PMERJ.
Art. 59 - Não haverá promoção de policial-militar por ocasião de sua transferência para a
reserva remunerada ou reforma.
Ver Lei nº 5.919, de 18 de março de 2011, que dispõe sobre a promoção ao posto de coronel PM e
ratifica as promoções e passagens para a reserva remunerada com base na Lei nº 4024 de 11 de
dezembro de 2002, que determina:
Art. 1º Será promovido ao posto de Coronel PM o Tenente Coronel PM, integrante
do Quadro de Acesso por Merecimento (QAM), contando, no mínimo, com 32
(trinta e dois) anos de serviço, que requerer promoção à Comissão de Promoção de
Oficiais da Polícia Militar (CPOPM).
§ 1º O requerimento de que trata este artigo deverá ser protocolizado até 20 (vinte)
dias antes das datas de promoções previstas na legislação em vigor.
§ 2º O Coronel PM promovido com base neste artigo passará, automaticamente, para
a reserva remunerada, na data de sua promoção.
...
Art. 3º - Ficam ratificadas as promoções e passagens para a reserva remunerada dos
Coronéis PM promovidos nas condições da Lei nº 4024, de 11 de dezembro de
2002.
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* II – Tenentes-Coronéis: 1/10 (um décimo) do efetivo previsto, nos respectivos Quadros;
* III – majores: 1/15 (um quinze avos) do efetivo previsto, nos respectivos Quadros.
*(Nova redação dada pelo art.1º da Lei 3498/2000)
Ver Lei nº 3793, DE 01 DE ABRIL DE 2002, que determina:
1 - Oficiais do último posto previsto na hierarquia do seu Quadro: 1/10 do respectivo Quadro;
2 - Oficiais do penúltimo posto previsto na hierarquia do seu Quadro: 1/12 do respectivo
Quadro.
§ 2º - As frações que resultarem da aplicação das proporções estabelecidas neste artigo, serão
adicionadas cumulativamente aos cálculos correspondentes dos anos seguintes, até completar-
se, pelo menos 1 (um) inteiro, que, então será computado para obtenção de uma vaga para
promoção obrigatória.
Seção IV
Das Férias e Outros Afastamentos Temporários do Serviço
Art. 61 - Férias são afastamentos totais do serviço, anual e obrigatoriamente concedidos aos
policiais-militares para descanso, a partir do último mês do ano a que se referem e durante
todo o ano seguinte.
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§ 2º - Compete ao Comandante Geral da Polícia Militar a regulamentação da concessão das
férias anuais.
§ 3º - A concessão de férias não é prejudicada pelo gozo anterior de licença para tratamento
de saúde, licença especial, por punição anterior decorrente de transgressão disciplinar, pelo
estado de guerra ou para que sejam cumpridos atos de serviço, bem como não anula o direito
àquelas licenças.
Art. 62 - Os policiais-militares têm direito, ainda, aos seguintes períodos de afastamento total
do serviço, obedecidas as disposições legais e regulamentares, por motivo de:
I - núpcias: 8 (oito) dias;
II - luto: 8 (oito)dias;
O art. 23, inciso XV, alínea “d”, do Regulamento Interno de Serviços Gerais (RISG) – R1, determina
que a licença se dará nos casos de “... falecimento de cônjuge, companheiro(a), pais,
sogros, padrastos, filhos, enteados, menor sob sua guarda ou tutela, curatelado e
irmãos ...”. Convém ressaltar que, os regulamentos do Exército Brasileiro são
aplicáveis na PMERJ quando não existir lei estadual dispondo sobre a matéria, nos
termos do artigo 154 da Lei 443/81.
Art. 63 - As férias e outros afastamentos mencionados nesta seção são concedidos com a
remuneração prevista na legislação própria e computados como tempo de efetivo serviço para
todos os efeitos legais.
Seção V
Das Licenças
Ver Bol PM n° 205, de 30 Out 2001 – que publicou a Lei nº 3693, de 26 de outubro de 2001 - Concede
licença maternidade e paternidade aos servidores públicos estaduais que adotarem (adoção, adotado)
filhos. Ver também o Bol PM n° 010, de 14 Jan 2011 – que publicou a Lei 5870, que alterou a Lei n°
3693, que estendeu para 180 dias, para mulher, e 5 dias, homem, o prazo da licença adoção.
Ver LEI Nº. 3.269, DE 28 DE OUTUBRO DE 1999. Dispõe sobre a criação da licença para doação de
sangue no serviço público estadual.
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Ver Bol da PM n.º 073 - 19 Nov 13 - PORTARIA/PMERJ Nº 0542, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2013.
Revoga o inciso IV; acrescenta os parágrafos 3º, 4º e 5º ao artigo 4º e altera o artigo 12 da Portaria nº
0104/PMERJ, de 14 de maio de 1986, que dispõe sobre a concessão de licenças aos policiais militares
do Estado do Rio de Janeiro.
Art. 65 - A licença especial é a autorização para afastamento total do serviço, relativa a cada
decênio de tempo de efetivo serviço prestado, concedida ao policial-militar que a requeira,
sem que implique em qualquer restrição para a sua carreira.
§ 1º - A licença especial tem a duração de 6 (seis) meses, a ser gozada de uma só vez,
podendo ser parcelada em 2 (dois) ou 3 (três) meses, quando solicitado pelo interessado e
julgado conveniente pelo Comandante Geral da Corporação.
§ 4º - A licença especial não é prejudicada pelo gozo anterior de qualquer licença para
tratamento de saúde e para que sejam cumpridos atos de serviço, bem como não anula o
direito àquelas licenças.
Art. 66 - A licença para tratar de interesse particular é a autorização para afastamento total do
serviço, concedida ao policial-militar com mais de 10 (dez) anos de efetivo serviço, que a
requeira com aquela finalidade.
§ 1º - A licença de que trata este artigo será sempre concedida com prejuízo da remuneração e
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da contagem do tempo de efetivo serviço, exceto, quanto a este último, para fins de indicação
para a quota compulsória.
Parágrafo único - Salvo prescrição médica em contrário, a licença a que se refere este artigo
será concedida a partir do início do oitavo mês de gestação.
Ver Bol PM n° 205, de 30 Out 2001 – que publicou a Lei nº 3693, de 26 de outubro de 2001 - Concede
licença maternidade e paternidade aos servidores públicos estaduais que adotarem (adoção, adotado)
filhos. Ver também o Bol PM n° 010, de 14 Jan 2011 – que publicou a Lei 5870, que alterou a Lei n°
3693, que estendeu para 180 dias, para mulher, e 5 dias, homem, o prazo da licença adoção.
Art. 68 - As licenças poderão ser interrompidas a pedido ou nas condições estabelecidas neste
artigo.
Seção VI
Da Pensão Policial-Militar
Ver Parecer da PGE n°01/2003 – MLT, de 16/6/2003, Pensão especial. Ex-servidor militar do antigo
Estado da Guanabara. Companheira. Princípio do "tempus regit actum." Ausência de previsão legal.
Improcedência do pedido. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de
novembro de 1980.
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Ver Parecer da PGE n°01/2005 – SDMS/PG-4 – 03/01/05 - Pensão especial. EX-SERVIDOR
MILITAR DO ANTIGO Estado da Guanabara. Companheira. Princípio do "tempus regit actum".
Ausência de previsão legal. Improcedência do pedido. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar
(do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer da PGE nº 03/00 – EMSRM – 07-12-00 - Bol da PM nº 118. Militar Extraviado. Direito dos
dependentes receberem o soldo durante o prazo de seis meses contados da publicação do ato de
extravio. Direito dos dependentes de receberem pensão provisória do IPERJ somente após seis meses da
declaração de ausência prolatada pela Autoridade Judiciária competente. Ver o Inciso I, do art. 2°, da
Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer da PGE nº 06/99 - 11/05/99 - AMM PG-4 - Bol da PM nº 85. Policial Militar Extraviado.
Pagamento dos vencimentos. Agregação e momento da exclusão dos quadros. Indeferimento do Pleito.
Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer 02/2007 da PGE. Pensão previdenciária. Habilitação. Relação homoafetiva. Lei Estadual n°
5.034/2007. Possibilidade de aplicação a óbitos anteriores a sua vigência. Interpretação hitórico-
autêntica de Lei 285/79. Deferimento do pedido. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do
RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
CAPÍTULO II
DAS PRERROGATIVAS
Seção I
Constituição e Enumeração
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 2 que determina: “Não caberá habeas-
corpus em relação a punições disciplinares militares.”
Se o policial militar praticar crimes dolosos contra a vida de civil, a competência é do Tribunal do Júri,
nos 125, § 4° da CF;
Crime doloso contra vida de militar contra militar será de competência da Justiça Militar, mesmo que
seja cometido fora do ambiente militar, nos termos do RE 122.706/2002 do STF.
Crime doloso contra a vida praticado por civil contra militar das forças armadas em serviço,
competência da Justiça Militar (Informativo n° 468 do STF).
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Art. 72 - Somente em caso de flagrante delito, o policial-militar poderá ser preso por
autoridade policial, ficando esta obrigada a entregá-lo imediatamente à autoridade policial-
militar mais próxima, só podendo retê-lo na delegacia ou posto policial durante o tempo
necessário à lavratura do flagrante.
§ 2º - Se durante o processo e julgamento no foro civil, houver perigo de vida para qualquer
preso policial-militar, o Comandante Geral da Polícia Militar, mediante requisição da
autoridade judiciária, mandará guardar os pretórios ou tribunais por força policial-militar.
Seção II
Do uso dos Uniformes da Polícia Militar
Art. 74 - Os uniformes da Polícia Militar, com seus distintivos, insígnias e emblemas, são
privativos dos policiais-militares e simbolizam a autoridade policial-militar com as
prerrogativas que lhe são inerentes.
Art. 75 - O uso dos uniformes com seus distintivos, insígnias e emblemas, bem como os
modelos, descrição, composição, peças acessórias e outras disposições, são os estabelecidos
na regulamentação própria da Polícia Militar.
Art. 77 - É vedado a qualquer elemento civil ou organizações civis usar uniformes ou ostentar
distintivos, insígnias ou emblemas que possam ser confundidos com os adotados na Polícia
Militar.
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Parágrafo único - São responsáveis pela infração das disposições deste artigo, além dos
indivíduos que a tenham cometido, os diretores ou chefes de repartições, organizações de
qualquer natureza, firma ou empregadores, empresas e institutos ou departamentos que
tenham adotado ou consentido sejam usados uniformes ou ostentado distintivos, insígnias ou
emblemas que possam ser confundidos com os adotados na Polícia Militar.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES DIVERSAS
CAPÍTULO I
DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS
Seção I
Da Agregação
Art. 79 - O policial-militar será agregado e considerado, para todos os efeitos legais, como em
serviço ativo, quando:
I - For nomeado para cargo policial-militar ou considerado de natureza policial-militar ou de
interesse policial-militar estabelecido em lei ou decreto, não previsto nos quadro de
organização da Polícia Militar, exceção feita aos membros das comissões de estudo ou de
aquisição feita aos membros das comissões de estudo ou de aquisição de material e aos
estagiários para aperfeiçoamento de conhecimentos policiais-militares em organizações
militares ou industriais, ainda que no estrangeiro;
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079 - 04 Jun Asessoria técnica de Segurança do Tribunal Regional Dec 31249, alt pelo Dec
08 Federal 34.452, porém voltou vigorar
046 - 13 mar Secretarias Especiais da Ordem Pública do Município Dec 41.750, de 13 mar 09
09 do RJ.
043 - 11 mar Coordenadoria Militar de Segurança Câmara Dec 41.743, de 10 mar 09
09 Municipal do RJ
033 - 20 fev Funções desempenhadas por PM no DETRO Dec n° 41 705 de 19 de fev
09 09
009 - 15 Jan Funções desempenhadas no TER Dec n° 41.643, de 14 de jan
09 09
061, 08 BR Operação Lei Seca e Barreira Fiscal Dec nº 42.393, 07 abr 10
10
021, 02 fev Alguns cargos de Direção e Coordenção no DEGASE Dec 42.273, 01 fev 10
10
sem n° de Sec. Mun. de Segurança Pública e Chefe Guarda Dec nº 42.246, 15 dez 09.
BOL Municiapal
031 - Funções desenpenhadas por policiais militaresno Bol PM n° 031 - 17/03/09
17/03/09 DETRAN
sem n° de No Colégio Militar do Rio de Janeiro Dec 88.777/83, art. 20
BOL alinea 2.
sem n° de Outras Corporações Policial Militar (outros estados) Dec. 88.777/83, art. 20 §
BOL Único
sem n° de Gabinete e Seg. Institucional da Presidência da Dec. 88.777/83, art. 21
BOL República alinea 5
sem n° de Secretaria Nacional de Segurança Pública Dec 88.777, art. 21 alinea
BOL 8.
sem n° de Gabinete de Representação o STJ e Conselho Fed. de Dec. 88.777/83, art. 21, 10.
BOL Justiça
sem n° de Secretaria Militar da Casa Civil Dec. 88.777/83, art. 21, §
BOL 1°, 1.
sem n° de Gabinete do Vice-governador Dec. 88.777/83, art. 21, §
BOL 1°, 2.
sem n° de Secretaria de Segurança Pública Dec. 88.777/83, art. 21, §
BOL 1°, 3.
sem n° de Auditoria de Justiça Militar do Estado de Rio de Dec. 88.777/83, art. 21, §
BOL Janeiro 1°, 4.
sem n° de Comando Militar do Leste 1ª RM - 2ª CSM Bol Res/1ª RM: 18; 2,
BOL 28/06/02
sem n° de Instituto de Segurança Pública Lei 3.329/99, art. 8, §2.
BOL
017 - 24 Jan Corregedoria Geral Unificada. Bol PM n° 017 - 24 Jan 01
01
123 - 04 out Corregedoria Militar do Tribunal de Justiça do Estado Bol PM n° 123 - 04 out 02
02 do Rj
162 - 03 dez Coordenadoria Militar da Prefeitura da Cidade do RJ Dec 32307/02 foi rev pelo
02 e 230 -14 36858, porém voltou a vigorar
dez 07
sem n° de Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro Dec 32.691/03
Bol
sem n° de Cordenadoria Militar do Ministério Púb. Do Estado Dec 32768/03 foi rev pelo
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BOL Do RJ 36858, porém voltou a
vigorar, Res n 1157 do MP
74 - 28 abr Secretaria de Estado de Administração Penitenciária Bol PM n° 74 - 28 abr 03
03
074 - 28 abr Tribunal Regional do Trabalho 1ª Região Dec 33048/03 foi rev pelo
03 e 169 13 36858, porém o voltou a
set 06 vigorar
241 - 29 dez Coordenaforia Militar da Procuradoria Geral do Est. Dec 34599 foi rev pelo 36858
03; 127 - 13 Do RJ mas voltou a vigorar, Bol 127
jul 06
sem n° de Polícia Civil do Estado do RJ Quantidade
BOL indeterminada.
017 - 24 Jan Coordenadoria Institucional de Seg da Assembléia Era chamad Coo. Mil .da
07 Leg do Est ALERJ
031 - 17 mar Algumas Seç. do Departamento de trânsito do 031 - 17 mar 2008
08 Estado do RJ
167 - 06 out Companhia Estadual de Águas e Esgoto. Bol PM 167 - 06 out 2008
08
sem Bol Tribunal Regional Eleitoral do RJ Dec. 41.643/2009.
09 - 15 jan 09 Departamento de Transporte Rodoviários de Estado 09 - 15 jan 2009
do RJ
37 - 03 mar Secretaria de Estado de Assistencia Social e Direitos Dec 41.716/09 e Dec
09 Humanos 42.274/10
11 - 18 Jan Secretário Mun de Seg Púb de outros Municípios,
10; 204 - 17 Chefe de Guarda Municipal, Coo. de Centro
nov 10 Integrado de Operações
sem Bol Departamento e Trânsito do Estado do RJ. Convênio Coo. Técnica 2007
(DETRAN/RJ)
sem Bol No período de eleição (de maio a nov), para Justiça Lei n° 6.999, de 07 de Jun
Eleitoral 1982.
154 - 19 ago Sec. de Est do Ambiente e Instituto Est do Ambiente Dec nº. 43.145/11
11 – INEA
236 - 26 Dez Coordenadoria Especial Militar de Pref. da Cidade do Art. 1º do Dec Nº 32.307/02
12 RJ
204 - 17 Nov Coordenador Centro Integrado de Op. de Seg Púb bol PM 204 - 17 Nov 10
10 Municipal
027 - 10 Fev Promotorias de Justiça junto à Auditoria Militar DEC 44.594/2014
14 Estadual
OBS.: Esta planilha não está inserida no texto original da Lei 443/81 (Estatuto da PMERJ), atualizado em 13/02/2014.
II - for posto à disposição exclusiva de outra Corporação para ocupar cargo policial-militar ou
considerado de natureza policial-militar;
III - aguardar a transferência ex-officio para a reserva remunerada, por ter sido enquadrado
em quaisquer requisitos que a motivaram; e
IV - o órgão competente para formalizar o respectivo processo tiver conhecimento oficial do
pedido de transferência do policial-militar para a reserva remunerada.
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§ 2º - A agregação de policial-militar no caso do inciso III é contada a partir da data indicada
no ato que tornar público o respectivo evento.
Ver Parecer PGE nº 11/01 – FMP – 03/05/01 - Bol da PM nº 121. Policial Militar com menos de 5 anos
de exercício. Alistamento em partido político para fins de candidatura em eleição. Incompatibilidade.
Dever de afastamento de acordo com a Lei. Aplicação do Estatuto da Polícia Militar do Estado do Rio
de Janeiro. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
§ 1º - A agregação de policial-militar nos casos dos incisos I, II, III e IV é contada a partir do
primeiro dias após os respectivos prazos e enquanto durar o evento.
Ver Artigos 67 e 68 da Lei nº 5427, de 01 de abril de 2009, estabelece normas sobre Atos e Processos
Administrativos no âmbito do Estado do RJ, que determina:
“CAPÍTULO XVII
DOS PRAZOS
Art. 67. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial,
excluindose da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
§1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte, se o
vencimento ocorrer em dia em que não haja expediente ou se este houver sido
encerrado antes da hora normal.
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§2º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.
§3º Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data.
§4º Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do
prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
Art. 68. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos
processuais não se suspendem.”
§ 2º - A agregação de policial-militar nos casos dos incisos V, VI, VII, VIII, IX, X e XI é
contada a partir da data indicada no ato que tornar público o respectivo evento.
§ 3º - A agregação de policial-militar nos casos dos incisos XII e XIII é contada a partir da
data de posse no novo cargo, até o regresso à Polícia Militar ou transferência ex-officio para a
reserva remunerada.
Art. 83 - A agregação se faz por ato do Governador do Estado, para os Oficiais, e pelo
Comandante Geral da Polícia Militar, para as praças.
Ver Dec. n° 41.669, publicado no Bol PM 021 de 04 de fevereiro de 2009, que delega para o Secretario
de Segurança Pública a competência para praticar atos de agregação em casos envolvendo oficiais.
Seção II
Da reversão
Art. 84 - Reversão é o ato pelo qual o policial-militar agregado retorna ao respectivo Quadro
tão logo cesse o motivo que determinou a sua agregação, voltando a ocupar o lugar que lhe
competir na respectiva escala numérica, na primeira vaga que ocorrer, observado o disposto
no § 3º do art. 98.
Ver Dec. n° 41.669, publicado no Bol PM 021 de 04 de fevereiro de 2009, que delega para o Secretario
de Segurança Pública a competência para praticar atos de reversão em casos envolvendo oficiais.
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Seção III
*Do Excedente e do Não Numerado
* Nova denominação dada pela Lei nº 3793/2002.
*III - é promovido por bravura ou por tempo de serviço sem haver vaga;
* Nova redação dada pela Lei nº 764/1984
IV - é promovido indevidamente;
V - sendo o mais moderno da respectiva escala hierárquica, ultrapasse o efetivo do seu
Quadro, em virtude de promoção de outro policial-militar em ressarcimento de preterição; e
VI - tendo cessado o motivo que determinou sua reforma por incapacidade definitiva, retorne
ao respectivo Quadro, estando este com seu efetivo completo.
§ 3º - O Policial-Militar promovido por bravura ou por tempo de serviço, sem haver vaga,
ocupará a primeira vaga aberta, observado o disposto no § 3º do art. 98, deslocando o critério
de promoção a ser seguido para a vaga seguinte.
* Nova redação dada pela Lei nº 764/1984
* § 5º - Não numerado é a situação na qual se encontra o Policial Militar promovido por força
de Lei de iniciativa privativa do Governador do Estado, conforme dispõe o art. 112, § 1º,
inciso II, alínea "a" da Constituição do Estado do Rio de Janeiro, sem ocupar vaga no Quadro,
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situação esta que ficará inalterada enquanto permanecer no posto ou graduação que a
motivou, sendo respeitada sua antigüidade com todos os direitos assegurados pelos diversos
diplomas legais afetos ao Policial Militar.
* Acrescentado pela Lei nº 3793/2002.
Seção IV
Do Ausente e do Desertor
Art. 87 - É considerado ausente o policial-militar que, por mais de 24 (vinte e quatro) horas
consecutivas:
I - deixar de comparecer à sua organização policial-militar, sem comunicar qualquer motivo
de impedimento; e
II - ausentar-se, sem licença, da organização policial-militar onde serve ou local onde deve
permanecer.
“CAPÍTULO XVII
DOS PRAZOS
Art. 67. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial,
excluindose da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
§1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte, se o
vencimento ocorrer em dia em que não haja expediente ou se este houver sido
encerrado antes da hora normal.
§2º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.
§3º Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data.
§4º Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do
prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
Art. 68. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos
processuais não se suspendem.”
Ver Bol PM n° 007, de 11 Jan 2000 – Deserção – Não comparecimento após gozo de LTIP –
Esclarecimento.
Ver Bol PM n° 019, de 26 Fev 2001 – Legislação e Publicações Referentes à Deserção em Vigor –
Determinação.
Ver Bol PM n° 065, de 05 Abr 2001 – Prisão de desertor – Determinação – Ofício Oriundo da AJMERJ.
Ver Bol PM n° 075, de 23 Abr 2001 – Processo de Deserção – Transcrição de Ofício do Juiz-Auditor.
Seção V
Do Desaparecido e do Extraviado
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Parágrafo único - A situação de desaparecimento só será considerada quando não houver
indício de deserção.
Ver Parecer da PGE nº 03/00 – EMSRM – 07-12-00 - Bol da PM nº 118. Militar Extraviado. Direito dos
dependentes receberem o soldo durante o prazo de seis meses contados da publicação do ato de
extravio. Direito dos dependentes de receberem pensão provisória do IPERJ somente após seis meses da
declaração de ausência prolatada pela Autoridade Judiciária competente. Ver o Inciso I, do art. 2°, da
Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
CAPÍTULO II
DA EXCLUSÃO DO SERVIÇO ATIVO
Seção I
Da Ocorrência
Ver Bol da PM n.º 215 - 23 Nov 12; 13. NORMAS DE CONFECÇÃO DE PROCESSOS DE
INATIVIDADE – ALTERAÇÃO – PUBLICAÇÃO
Bol da PM n.º 208 - 08 Nov 12; 11. PROCESSO DE PASSAGEM PARA INATIVIDADE –
PROIBIÇÃO DE MANUSEIO E CONDUÇÃO PELO MILITAR INTERESSADO –
DETERMINAÇÃO
Ver Bol PM n° 059, 02 Abr 2009, sobre a Resolução SEPLAG n° 200 que Dispõe sobre a instrução dos
processos de aposentadoria, para fins de compensação previdenciária.
Ver Decreto Estadual nº 42.178, de 10/12/2009 - Estabelece Prazo para Remessa de Processos
Administrativos de Aposentadoria, Reserva ou Reforma ao Fundo Único de Previdência Social do
Estado do Rio de Janeiro - RIOPREVIDÊNCIA, para fins de Compensação Previdenciária.
Bol da PM nº. 146 - 05 SET 2008 – Fls. 35; PORTARIA/PMERJ N° 0308 DE 05 DE SETEMBRO DE
2008. DISPÕE SOBRE A INSTRUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE TRANSFERÊNCIA PARA A
RESERVA REMUNERADA E DE REFORMA DE POLICIAIS MILITARES COM A ATA DE
INSPEÇÃO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
III - demissão;
IV - perda de posto e patente;
V - licenciamento;
VI - exclusão a bem da disciplina;
VII - deserção;
VIII - falecimento; e
Ver Bol PM n° 112, de 26 Jun 2009 – Morte de Policial Militar – informações – determinação.
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IX - extravio.
Parágrafo único - A exclusão do serviço ativo será processada após a expedição de ato do
Governador do Estado, quando oficial, ou do Comandante Geral da Polícia Militar, quando
praça.
Ver Dec. n° 41.669, publicado no Bol PM 021 de 04 de fevereiro de 2009, que delega para o Secretario
de Segurança Pública a competência para, em casos envolvendo oficiais, praticar atos de demissão a
pedido; reserva não remunerada em virtude de posse em cargo civil; reserva remunerada e; demissão
ex officio, na forma do art. 111, inciso II, c/c art. 113 ambos deste Estatuto. Atenção! O Dec 41.669 foi
alterado pelos Decretos 41.918 e 43.495.
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“CAPÍTULO XVII
DOS PRAZOS
Art. 67. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial,
excluindose da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
§1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte, se o
vencimento ocorrer em dia em que não haja expediente ou se este houver sido
encerrado antes da hora normal.
§2º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.
§3º Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data.
§4º Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do
prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
Art. 68. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos
processuais não se suspendem.”
Ver Bol PM n° 007, de 12 jan 2010 – Esclarece que o PPMM quando requer através do CHF da p/1 ou
CMT, quando da protocolização do pedido da transferência para inatividade que, de acordo com a
previsão do § 2º do art. 92 da Lei 443/81, no eventual deferimento de pleito posterior para tornar
insubsistente o referido pedido, o período em que o PPMM permaneceu afastado do exercício das
funções não será computado para fins de contagem de tempo ou anos de serviço.
Seção II
Da Transferência para a Reserva Remunerada
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso X, que determina: “X – a lei
disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e outras condições de
transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e
outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive
aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 37, § 10 que determina: “§ 10 – É vedada a
percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a
remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta
Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e
exoneração.”
Ver Bol PM n° 184, de 05 Out 2006 – Normas para confecção de processo de passagem para a
inatividade – complementação – determinação.
Ver Decreto n° 40.968/07, publicado no Bol PM n° 187, 08 Out 2007 – Institui a obrigatoriedade de
Instrução dos Processos de Transferência de Militares para Reserva com a ata de Inspeção de Saúde.
Ver Decreto Estadual nº 42.178, de 10/12/2009 - Estabelece Prazo para Remessa de Processos
Administrativos de Aposentadoria, Reserva ou Reforma ao Fundo Único de Previdência Social do
Estado do Rio de Janeiro - RIOPREVIDÊNCIA, para fins de Compensação Previdenciária.
Ver Portaria da PMERJ n° 308, de 05 Set 2008, publicada no Bol 146, na mesma data – Dispõe sobre a
instrução dos procedimentos de transferência para a reserva remunerada e de reforma de policiais
militares com a Ata de Inspeção de Saúde.
Ver Parecer da PGE nº 03/03 – EMT – 21/11/2003 - Aposentadoria Especial. Servidor Policial. Não-
Recepção do art. 1° da Lei Complementar Federal nº 51/85 pelo artigo 40, §4° da Constituição da
República, com a redação dada pela emenda constitucional nº 20/98. Ausência do requisito da
exclusividade don Exercício da atividade prejudicial à saúde ou à integridade física. Isenção de
contribuição Previdenciária. Direito adquirido dos Servidores Policiais que completaram os requisitos da
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Lei Complementar nº 51/85 até o advento da Emenda nº 20/98. Aplicação do art. 3°, §1° da Emenda.
Aplicação da Regra do art. 8°, Caput e §.
Ver Parecer n° 469/2007 – ECM, da ASSEJUR de CGC. Ementa: Reforma. Aplicabilidade aos policiais
da reserva remunerada. Possibilidade. Hipótese dos incisos IV e V do art. 104 da Lei 443/81.
Possibilidade. Ato de repercussão meramente administrativa. Impossibilidade de promoção ou ganhos
pecuniários. Inaplicabilidade dos artigos 106 e 107 da Lei 443/81.
Ver Bol da PM n.º 111 - 18 JUL 2008; DECRETO N.º 40.968 DE 05 DE OUTUBRO DE 2007;
INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DE INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
DE MILITARES PARA RESERVA (em qualquer de suas modalidades) COM A ATA DE
INSPEÇÃO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Prevê também os casos de recusa (ata
de recusa)
Parecer PGE n° 12/1996 – LGSJ - MI-AG Capitão da Polícia Militar - Transferência Ex Officio para a
reserva remunerada - licença para tratamento de interesse particular - art 96 VII, da Lei 443/81 -
Natureza Jurídica. Possibilidade de soma de LTIP 2 (dois) anos com LTIP eleitoral para computo de
prazo para transferência para reserva.
* Art. 94 - A transferência do policial militar para a reserva remunerada pode ser suspensa,
apenas, na vigência do estado de defesa ou de sítio, bem como em caso de mobilização.
* Nova redação dada pela Lei nº 2206/1993.
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Ver Lei nº 5.919, de 18 de março de 2011, que dispõe sobre a promoção ao posto de coronel PM e
ratifica as promoções e passagens para a reserva remunerada com base na Lei nº 4024 de 11 de
dezembro de 2002, que determina:
Art. 1º Será promovido ao posto de Coronel PM o Tenente Coronel PM, integrante
do Quadro de Acesso por Merecimento (QAM), contando, no mínimo, com 32
(trinta e dois) anos de serviço, que requerer promoção à Comissão de Promoção de
Oficiais da Polícia Militar (CPOPM).
§ 1º O requerimento de que trata este artigo deverá ser protocolizado até 20 (vinte)
dias antes das datas de promoções previstas na legislação em vigor.
§ 2º O Coronel PM promovido com base neste artigo passará, automaticamente,
para a reserva remunerada, na data de sua promoção.
...
Art. 3º - Ficam ratificadas as promoções e passagens para a reserva
remunerada dos Coronéis PM promovidos nas condições da Lei nº 4024, de 11
de dezembro de 2002.
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serviço;
* Nova redação dada pela Lei nº 5233/2008.
* 3 – ou por não ter sido escolhido após a inclusão em 04 (quatro) quadros de acesso,
consecutivos ou não, para a promoção ao posto de Coronel PM, desde que conte com 30
(trinta) anos de efetivo serviço prestado à Corporação.
* Incluído pela Lei nº 5233/2008.
VII - quando ultrapassar 2 (dois) anos, contínuos ou não, em licença para tratamento de
interesse particular; (LTIP)
* Nova redação dada pela Lei nº 2206/1993
VIII - quando ultrapassar 2 (dois) anos contínuos, em licença para tratamento de saúde de
pessoa da família; (LTSPF)
* Nova redação dada pela Lei nº 2206/1993
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso II, que determina: “II – o militar
em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente será transferido para a
reserva, nos termos da lei;” Exceto para os militares da área de saúde que podem cumular 2 (dois)
cargos na área de saúde, desde que a profissão seja regulamentada, nos temos da EC 77 que alterou a
redação Art. 142, § 3, inciso II, da CF .
Ver os artigos 117 e 122 da LEI Nº 6.880, DE 9 DE DEZEMBRO DE 1980 (Estatuto dos Militares),
que determinam:
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“Art 117. O oficial da ativa que passar a exercer cargo ou emprego público
permanente, estranho à sua carreira, será imediatamente demitido ex officio e
transferido para a reserva não remunerada, onde ingressará com o posto que
possuía na ativa e com as obrigações estabelecidas na legislação do serviço militar,
obedecidos os preceitos do art. 116 no que se refere às indenizações.
.....................................
Art. 122. O Guarda-Marinha, o Aspirante-a-Oficial e as demais praças
empossados em cargos ou emprego público permanente, estranho à sua carreira,
serão imediatamente, mediante licenciamento ex officio, transferidos para a
reserva não remunerada, com as obrigações estabelecidas na legislação do serviço
militar.”
Obs. Lembrando que o artigo 154 da Lei Estadual 443/81 (Estatuto da PMERJ), determina que “São
adotados na Polícia Militar, em matéria não regulada na legislação estadual, as leis e regulamentos
em vigor no Exército Brasileiro, no que lhe for pertinente.”
Ver § único, do art. 1°, da Portaria 386, de 09 de setembro de 2011, publicado no Bol PM n° 168, na
mesma data, que determina: “Parágrafo único – Ao policial Militar que tomar posse em cargo público
civil permanente, será fornecido pela DGP-SCAV um Certificado de Reservista da Polícia Militar”.
Ver Bol n° 087, de 16 jun 2008, que dispõe sobre a Resolução SEPLAG n° 109, de 09 Mai 2008, que
institui o Manual para Análise de Acumulação de Cargos, Empregos e Função Pública no âmbito da
Administração Pública Estadual.
Ver Parecer PGE nº 27/96 – MOBC – 21/08/1996. Médico Militar. Acumulação com cargo civil de
médico. Investiduras posteriores da vigência da Constituição de 1988. Impossibilidade Inteligência dos
arts.. 142; §3º CF/88. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro
de 1980.
Ver Parecer PGE nº 01/99 – MJM – 08/04/99 - Oficial da Policia Militar. Direito à percepção
simultânea de proventos decorrentes de transferência ex officio para a reserva remunerada com a
remuneração devida pelo exercício de cargo público civil permanente. Inteligência do art. 37, § 10 da
CF na redação dada pela Emenda Constitucional nº 20. Limitação do exercício do poder constituinte
derivado. Irretroatividade de emendas constitucionais. Direito adquirido. Momento aquisitivo do direito
à percepção de proventos decorrentes de transferência ex officio para a reserva remunerada. Irrelevância
jurídica da oportunidade do exercício do direito já adquirido. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei
Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer da PGE nº 01/06 – HTSC – 06/07/06 - Militar transferido à reserva por força de posse em
cargo na polícia Civil, em 1979 - inaplicabilidade do art. 11 da Emenda Constitucional nº 01/69 -
impossibilidade de pagamento dos proventos de reforma, juntamente com a remuneração do cargo
público civil. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de
1980.
Ver Parecer PGE nº 162/02 – MOBC – 29/11/02 - Policial Militar. Posse em cargo público civil
permanente. Transferência para a reserva. Impossibilidade de acumulação de proventos da reserva com
a remuneração de cargo público civil permanente. Art. 37, § 10 da C.F, acrescentado pela Emenda
Constitucional nº 20/98. Hipótese que não se enquadra na exceção prevista no art.11 da Emenda
Constitucional nº 20/98.Revogação da parte final do § 2° do art. 96 da Lei nº 443/81, que previa a
possibilidade de acumulação. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de
novembro de 1980.
Ver Parecer PGE nº 04/96 – FAAR – 01/07/96 - Art. 42, §§ 3°. E 9°. Da CF. Lei 443/81, Arts. 96, 113 e
118 Lei 2206/93. Serviço Militar e Estágio Experimental para provimento em cargo público civil.
Acumulação de rendimentos. Passagem para a reserva. Acumulação de vencimentos e proventos. Ver o
Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Parecer 01/2011 FGL - Médico militar. Exercício concomitante de emprego de médico tercerizado
(cooperetivado da Secretaria de Estado de Saúde. Impossibilidade. No visto do parecer, o procurador
autoriza a cumulação, exceto para os cooperativados.
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Ver art. 37 de Dec. Federal n° 5.123, de 01 de julho de 2004, que determina:
Art. 37. Os integrantes das Forças Armadas e os servidores dos órgãos, instituições
e corporações mencionados nos incisos II, V, VI e VII do caput do art. 6º da Lei nº
10.826, de 2003, transferidos para a reserva remunerada ou aposentados, para
conservarem a autorização de porte de arma de fogo de sua propriedade deverão
submeter-se, a cada três anos, aos testes de avaliação da aptidão psicológica a que
faz menção o inciso III do caput art. 4º da Lei nº 10.826, de 2003.
§ 1o O cumprimento destes requisitos será atestado pelas instituições, órgãos e
corporações de vinculação.
§ 2o Não se aplicam aos integrantes da reserva não remunerada das Forças
Armadas e Auxiliares, as prerrogativas mencionadas no caput.
* X - quando, aceitando cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, da
administração direta, indireta ou fundacional, permanecer, na condição de agregado, afastado
por mais de 2 (dois) anos, contínuos ou não (art. 42, § 4º, da Constituição Federal);
* Nova redação dada pela Lei nº 2206/1993
XIII - ser diplomado em cargo eletivo, na forma do item 2, parágrafo único, do art. 50.
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c. Os oficiais superiores da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militares do Estado do
Rio de Janeiro em exercício na Coordenadoria Militar do Tribunal de Justiça.
* Inciso acrescentado pela Lei nº 5019/2007.
* § 1º Excetuam-se da regra do caput deste artigo os Oficiais Superiores ocupantes dos cargos
de Secretário de Estado, de Coordenador Militar da Secretaria de Estado da Casa Civil, de
Comandante-Geral da Polícia Militar, de Coordenador-Adjunto da Coordenadoria Militar da
Secretaria de Estado da Casa Civil, de Chefe do Estado-Maior Geral da Polícia Militar, de
Chefe de Gabinete do Comando-Geral da Polícia Militar, de Corregedor Interno da Polícia
Militar, de Comandantes dos 1º, 2º, 3º e 4º Comando de Policiamento da área, bem como os
demais Oficiais Superiores da Polícia Militar em exercício de cargo ou função na
Coordenadoria Militar da Casa Civil, os quais, preenchidos os requisitos elencados neste
artigo, serão transferidos para a inatividade quando de suas exonerações ou dispensas dos
respectivos cargos ou funções.
* Nova redação dada pela Lei nº 5233/2008.
Ver Parecer da PGE nº 01/06 – HTSC – 06/07/06 - Militar transferido à reserva por força de posse em
cargo na polícia Civil, em 1979 - inaplicabilidade do art. 11 da Emenda Constitucional nº 01/69 -
impossibilidade de pagamento dos proventos de reforma, juntamente com a remuneração do cargo
público civil. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de
1980.
Ver Parecer da PGE nº 01/06 – HTSC – 06/07/06 - Militar transferido à reserva por força de posse em
cargo na polícia Civil, em 1979 - inaplicabilidade do art. 11 da Emenda Constitucional nº 01/69 -
impossibilidade de pagamento dos proventos de reforma, juntamente com a remuneração do cargo
público civil. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de
1980.
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3 - o tempo de serviço é contado apenas para aquela promoção e para a transferência para a
inatividade.
* § 5º - Ficam excetuados da regra fixada no inciso X (agregado por mais de 2 anos) deste
artigo os policiais militares que servem na Secretaria de Estado da Polícia Militar e no
Gabinete Militar da Governadoria do Estado, os quais, por exercerem funções de natureza
tipicamente policial militar, não passarão à condição de agregados (art. 42, § 4º, da
Constituição Federal).
* Nova redação dada pela Lei nº 2206/1993
* § 6º - Para fins do disposto nos incisos II e III, ao completar 4 (quatro) anos de permanência
no último posto previsto na hierarquia de seus Quadros os oficiais superiores e intermediários
passarão a condição de Não Numerados (NN);
*( Nova redação dada pelo art. 1º da Lei 3408/2000)
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*Revogado pela LEI Nº 6.351 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012, Bol da PM n.º 221 - 03
Dez 12
* § 8º O Oficial PM enquadrado nas hipóteses previstas nos §§ 6º e 7º deste artigo gozará dos
direitos de sua antiguidade e ocupará o mesmo lugar na escala hierárquica, substituindo-se a
numeração ordinária no almanaque pela designação Não-Numerado (NN)”. (NR)
* Incluído pela Lei nº 5233/2008.
*Revogado pela LEI Nº 6.351 DE 30 DE NOVEMBRO DE 2012, Bol da PM n.º 221 - 03
Dez 12
Art. 98 - Para assegurar o número de vagas à promoção na forma estabelecida no art. 60,
quando este número não tenha sido alcançado com as vagas ocorridas durante o ano
considerado ano-base, aplicar-se-á a quota compulsória a que se refere o artigo anterior.
§ 1º - A quota compulsória é calculada deduzindo-se das vagas fixadas para o ano-base para
um determinado posto:
1 - as vagas fixadas para o posto imediatamente superior no referido ano-base; e
2 - as vagas havidas durante o ano-base e abertas a partir de 1º de janeiro até 31 de dezembro,
inclusive.
Art. 99 - A indicação dos oficiais que integrarem a quota compulsória obedecerá às seguintes
prescrições:
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contando mais de 20 (vinte) anos de serviço, requererem sua inclusão na quota compulsória,
dando-se atendimento, por prioridade em cada posto, aos mais idosos; e
§ 1º - Aos Oficiais excedentes, aos agregados e aos “não numerados” em virtude de lei
especial aplicam-se as disposições deste artigo, e os que forem relacionados para a
compulsória serão transferidos para a reserva remunerada juntamente com os demais
componentes da quota não sendo computados entretanto, no total das vagas fixadas.
* Nova redação dada pela Lei nº 794/1984.
* § 1º - O Oficial indicado para integrar a quota compulsória, na forma do inciso II, passará a
condição de Não Numerado (NN), podendo permanecer nesta situação até incidir em outro
dispositivo do art. 96 desta Lei.
*( Nova redação dada ao § 1º, pelo art. 1º da Lei 3408/2000)
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direitos de sua antigüidade e ocupará o mesmo lugar na escala hierárquica, substituindo-se a
numeração ordinária no Almanaque pela designação Não Numerado (NN).
*( Nova redação dada ao § 1º, pelo art. 1º da Lei 3408/2000)
* § 4º -
* Revogado pela Lei nº 2109/1993.
*§ 5º - Durante os anos de 1991, 1992, 1993 e 1994 a fração a que se refere o inciso I do art.
60 será de ¼ do efetivo existente nos respectivos Quadros.
* Acrescentado pela Lei nº 1900/1991.
Art. 100 - O órgão competente da Polícia Militar organizará, até o dia 31 (trinta e um) de
janeiro de cada ano, a lista dos oficiais destinados a integrarem a quota compulsória, na forma
do artigo anterior.
§ 2º - Não serão relacionados para integrarem a quota compulsória os oficiais que estiverem
agregados por terem sido declarados extraviados ou desertores.
Seção III
Da Reforma
Ver Portaria da PMERJ n° 308, de 05 Set 2008, publicada no Bol n° 146, na mesma data – Dispõe sobre
a instrução dos procedimentos de transferência para a reserva remunerada e de reforma de policiais
militares com a Ata de Inspeção de Saúde.
Ver Bol PM n° 075, de 29 Mai 2008 – Parecer da Casa Civil sobre a possibilidade de reforma de
policiais militares integrantes de RR.
Ver Decreto Estadual nº 42.178, de 10/12/2009 - Estabelece Prazo para Remessa de Processos
Administrativos de Aposentadoria, Reserva ou Reforma ao Fundo Único de Previdência Social do
Estado do Rio de Janeiro - RIOPREVIDÊNCIA, para fins de Compensação Previdenciária.
Ver Parecer PGE 02/2001 - ASCS - PG- 04 – 08/11/2001 - Policias Militares reformados nas hipóteses
previstas no art. 79, inciso IV, da Lei Estadual nº 279/79. Concessão integral do adicional por tempo de
serviço (60% de triênios), ainda que os mesmos não tenham cumprido a totalidade do tempo de serviço
exigido pela Lei. Impossibilidade. Falta de amparo legal. Revisão dos atos administrativos eivados de
ilegalidade. Aplicação dos Princípios da Legalidade e da Moralidade Administrativa. Ver o Inciso I, do
art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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Ver Parecer PGE nº 01/07 – BVM – 31/08/07 - Militares reformados e pensionistas de militares
reformados. Adicional por tempo de serviço. "Triênio integral" previsto na Lei Estadual nº 4.042/2002.
Inteligência da Lei Estadual nº 279/1979.Correção das aliquotas, pela Administração, restabelecendo o
percentual correspondente ao efetivo tempo de serviço. Inexistência de ilegalidade na conduta da
Administração. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de
1980.
Ver Bol da PM n.º 111 - 18 JUL 2008; DECRETO N.º 40.968 DE 05 DE OUTUBRO DE 2007;
INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DE INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
DE MILITARES PARA RESERVA (em qualquer de suas modalidades) COM A ATA DE
INSPEÇÃO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Prevê também os casos de recusa (ata
de recusa)
Art. 102 - A reforma de que trata o artigo anterior será aplicada ao policial-militar que:
Ver Parecer PGE - 01/2008 – MLT - 12/12/2008 - Servidores reformados por invalidez antes de
completar o período necessário para o recebimento dos triênios integrais (60%). Inexistência de
diferenças a receber a título de triênios. Ato Administrativo de Reconhecimento de dívida deve ser
anulado. Militares inválidos têm direito exclusivo ao recebimento de triênios iguais aos recebidos em
atividade e proporcionais ao tempo de serviço efetivamente prestado (Parecer nº 3/2002 - MOBC).
Inconstitucionalidade formal e material da Lei que estendeu o pagamento de 60% aos policiais
reformados por invalidez. Necessária revisão das aposentadorias por invalidez no âmbito da PMERJ
com a refixação dos proventos. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de
novembro de 1980.
Ver Parecer PGE - 06/2004 – MSM - 28/07/2004 - Reforma de policial militar por incapacidade
definitiva para o serviço militar. Parecer da Junta Médica considerando que o militar não está
impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho e que pode prover seus meios de
subsistência. Interpretação do artigo 102, inciso II, da Lei nº 443/81 - Estatuto dos policiais. Ver o
Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer PGE - 06/2004 – MSN - 28/06/2004 A incapacidade definitiva para o serviço ativo da
Polícia Militar como fato gerador da reforma do militar incapaz deve ser interpretada como a
incapacidade que o inabilita para o exercício não apenas das funções de policiamento ostensivo, mas
também para o exercício de tarefas administrativas, leves, internas e compatíveis com a incapacidade
sofrida. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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Considerando que algumas OPM não tem observado o cumprimento das formalidades previstas na
Estatuto dos Policiais-Militares do Rio de Janeiro (Lei n° 443, de 1° Jul 81), quanto ao precedimento
para licenciar as praças, “ex-officio” das fileiras da Corporação, sem a estabilidade de 10 anos de
serviço referida no n° 01, inciso IV, do artigo 48, da Lei 443/81, quando julgadas incapazes para o
serviço Policial-Militar podendo prover os meios de sua subsistência, não tendo sido o molestia
adquirida em ato nem em consequencia de ato de serviço, DETERMINO que o parecer da Junta de
Inspeção de Saúde e o respectivo enquadramento constantes da cópia da Ata de Inspeção, sejam
transcritos em Boletim Interno da OPM. A seguir, a documentação será remetida pela OPM à
DGP/DPA/SCAv, esclarecendo a data do Bol Int que publicou a incapacidade do Policial-Militar, a fim
de que o licenciamento seja procedido nos termos do artigo 117, inciso II, § 3°, n° 2, do Estatuto da
PMERJ.(nota n° 000032, de 14 abr 82, da DGP/Sec)
III - estiver agregado por mais de 2 (dois) anos, por ter sido julgado incapaz temporariamente,
mediante homologação de Junta Superior de Saúde, ainda que se trate de moléstia curável;
OBS.: Para ocorrer a reforma, o militar, além dos 2 (dois) anos citados acima, precisará de mais 1 (um)
ano para obter a agregação, conforme art. 80, inciso II combinado com o § 1°. Assim, o policial militar
deverá totalizar 3 (três) anos, ou seja, um ano para ser agregado e mais dois anos de agregação.
IV - for condenado à pena de reforma, prevista no Código Penal Militar, por sentença
transitada em julgado;
V - sendo oficial, a tiver determinada pelo Tribunal estadual competente, em julgamento por
ele efetuado em conseqüência de Conselho de Justificação a que foi submetido; e
VI - sendo Aspirante-a-Oficial PM ou Praça com estabilidade assegurada, for para tal
indicado, ao Comandante Geral da Polícia Militar, em julgamento de Conselho de Disciplina.
Ver Bol da PM nº 05, 08 Jan 76 que publicou Decreto n°: 544, 07 JAN 76 que Conceitua Acidente em
Serviço.
III - doença, moléstia ou enfermidades adquirida, com relação de causa e efeito a condições
inerentes ao serviço;
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* IV - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia malígna, cegueira, lepra, paralisia
irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, mal de Parkinson, pêndigo, espondiloartrose
anquilosante, nefropatia grave e outras moléstias que a lei indicar com base nas conclusões da
medicina especializada; e
IV - tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira
posterior ao ingresso na Corporação, hanseníase, cardiopatia grave, estados avançados do mal
de Paget (osteíte deformante), pênfigo, síndrome de imuno-deficiência adquirida (AIDS), e
outras que a lei indicar com base na medicina especializada.(NR)
*Alterado pela LEI Nº 5124, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007, BOL PM 011 de 16 de
janeiro de 2008. (grifei o texto original para ressaltar as mudanças)
IV - tuberculose ativa, alienação mental, neoplasia malígna, cegueira, lepra, paralisia
irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, mal de Parkinson, pêndigo, espondiloartrose
anquilosante, nefropatia grave e outras moléstias que a lei indicar com base nas conclusões da
medicina especializada; e
Obs. O texto anterior voltou a ser aplicado na Corporação por força do Bol da PM n.º 098 - 04 Jun 13, fl
61, que determina:
“NOTA EXPLICATIVA DO DECRETO DE 21 DE MAIO DE 2013 –
PUBLICAÇÃO
DECRETA:
Obs. Vale ressaltar que, nos termos do Bol da PM n.º 098 - 04 Jun 13, fl. 61, mesmo não aplicando Lei
Estadual n° 5.124/2007 por ter sido considerada inconstitucional, “a Corporação deverá continuar
reformando os policiais militares inativos da reserva remunerada, por força da Promoção
ASJUR/CC n° 28 – JCB/2008, publicada no Bol PM n° 075 – 29 MAI 2008, fls. 27/33.” Grifei
Ver Promoção da Seção Jurídica/GCG, de 27 Fev 2012, do Parecerista CEMP, Protocolo n° 571/12 de
25 Jan 12, que, primeiro, defende a vigência e eficácia da Lei nº 5124/07 e, segundo, opina que também
gera incapacidade definitiva o rol de doenças estipulada no artigo 6°, inciso XIV, de Lei Federal
11.052/04 (Lei do Imposto de Renda).
Quanto a SIDA/AIDS convém ver: DO. ANO XXXIX - Nº 067, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE
2013, DESPACHOS DO SUBPROCURADOR-GERAL DE 03.04.2013, Torno sem efeito a publicação
do Processo da Assessoria de Atribuição Originária em Matéria Cível nº MP-2010.00551657 - Trata-se
de inquérito civil instaurado visando apurar possível prática de discriminação contra portadores do
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vírus HIV, haja vista que a SIDA (Síndrome da monudeficiência Adquirida) é considerada uma doença
incapacitante para a carreira militar, exigência do concurso para ingresso na Polícia Militar do ano
de 2010 - (Assunto: Notícia versando sobre a inconstitucionalidade das Leis Estaduais nº 443, de 1º de
julho de 1981, nº 880, de 25 de julho de 1985 e nº 1493, de 10 de julho de 1989) - Aprovo o parecer.
Arquive-se este procedimento. Expeçam-se os ofícios de ciência, publicado no D.O. em 02 de abril de
2013. Vejam também: “Prom MP - concurso, candidato HIV, discriminação, arquivamen” e “Prom
Arq MP – Concurso, candidato HIV, discriminação, arquiv”, inseridos na site:
http://www.policiamilitar.rj.gov.br/biblioteca_pm_categoria.php?id=24
Ver Bol PM n° 075, de 29 Mai 2008 – Parecer da Casa Civil sobre a possibilidade de reforma de
policiais militares integrantes de Reserva Remunerada; e Parecer n° 469/2007 – ECM, da ASSEJUR de
CGC. Ementa: Reforma. Aplicabilidade aos policiais da reserva remunerada. Possibilidade. Hipótese
dos incisos IV e V do art. 104 da Lei 443/81. Possibilidade. Ato de repercussão meramente
administrativa. Impossibilidade de promoção ou ganhos pecuniários. Inaplicabilidade dos artigos 106 e
107 da Lei 443/81.
Ver Parecer n° 469/2007 – ECM, da ASSEJUR de CGC. Ementa: Reforma. Aplicabilidade aos policiais
da reserva remunerada. Possibilidade. Hipótese dos incisos IV e V do art. 104 da Lei 443/81.
Possibilidade. Ato de repercussão meramente administrativa. Impossibilidade de promoção ou ganhos
pecuniários. Inaplicabilidade dos artigos 106 e 107 da Lei 443/81.
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§ 4 º - O parecer definitivo a adotar, nos casos de tuberculose, para os portadores de lesões
aparentemente inativas, ficará condicionado a um período de consolidação extranosocomial,
nunca inferior a 6 (seis) meses, contados a partir da época da cura.
Art. 105 - O policial-militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos
constantes dos incisos I, II, III e IV do artigo anterior, será reformado com qualquer tempo de
serviço.
Art. 106 - O policial-militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos
constantes do inciso I do art. 104, será reformado com a remuneração calculada com base no
soldo correspondente ao grau hierárquico imediato ao que possuir na ativa.
Ver artigo 4º da Lei nº 4024, de 11/12/2002, que determina: "Art. 4º - O Policial Militar ou Bombeiro
Militar que for transferido para a inatividade incapaz para o serviço militar fará jus a gratificação de
tempo de serviço nos seus valores máximos."
Ver Parecer PGE nº 01/04 ASCS - PG-4 – 20/04/04 - Promoção de Policiais Militares aos postos de
Coronel PM e Major PM com fulcro nos artigos 4°, 5°, 6°, 7° e 8° da Lei Estadual nº 4.157, de 12 de
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setembro de 2003.Impossibilidade Jurídica: 1 - Vícios de inconstitucionalidade formal e material dos
referidos dispositivos legais.2. Decisão liminar proferida nos autos da representação por
inconstitucionalidade nº 156/2003 suspendendo a eficácia dos artigos acima indicados. Ver o Inciso I,
do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
§ 1º - Aplica-se o disposto neste artigo aos casos previstos nos incisos II, III e IV do art. 104,
quando, verificada a incapacidade definitiva, for o policial-militar considerado inválido, isto
é, impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho.
* § 1º - Aplica-se o disposto neste artigo aos casos previstos nos incisos II, III e IV do artigo
104.
* Nova redação dada pela Lei nº 1008/1986
§ 3º - Aos benefícios previstos neste artigo e seus parágrafos poderão ser acrescidos outros
relativos à remuneração, estabelecidos em leis tanto específicas como peculiares, desde que o
policial-militar, ao ser reformado, já satisfaça às condições por elas exigidas.
§ 4º - O direito do policial-militar previsto no art. 48, inciso II, independerá de qualquer dos
benefícios referidos no caput e no § 1º deste artigo, ressalvado o disposto no parágrafo único
do art. 146.
§ 5º - Quando a praça fizer jus ao direito previsto no art. 48, inciso II, e, conjuntamente, a um
dos benefícios a que se refere o parágrafo anterior, aplicar-se-á somente o disposto no § 2º
deste artigo.
§6º - O policial militar que já na situação de inatividade passe a se enquadrar nas disposições
do inciso IV do art. 104 fará jus aos benefícios previstos no caput deste artigo, com efeitos
financeiros a contar da data da constatação da enfermidade.” (NR)
*Alterado pela LEI Nº 5124, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2007, BOL PM 011 de 16 de
janeiro de 2008.
Obs. O texto acima deixou de ser aplicado na Corporação por força do Bol da PM n.º 098 - 04 Jun 13, fl
61, que determina:
“NOTA EXPLICATIVA DO DECRETO DE 21 DE MAIO DE 2013 –
PUBLICAÇÃO
DECRETA:
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Nota explicativa: Não obstante a inaplicabilidade da Lei Estadual n° 5.124/2007,
que modificou a Lei Estadual nº 443/1981 para conceder benefícios aos inativos
da PMERJ e CBMERJ, a Corporação deverá continuar reformando os policiais
militares inativos da reserva remunerada, por força da Promoção ASJUR/CC n° 28 –
JCB/2008, publicada no Bol PM n° 075 – 29 MAI 2008, fls. 27/33.” Grifei
Obs. Vale ressaltar que, nos termos do Bol da PM n.º 098 - 04 Jun 13, fl. 61, mesmo não aplicando Lei
Estadual n° 5.124/2007 por ter sido considerada inconstitucional, “a Corporação deverá continuar
reformando os policiais militares inativos da reserva remunerada, por força da Promoção
ASJUR/CC n° 28 – JCB/2008, publicada no Bol PM n° 075 – 29 MAI 2008, fls. 27/33.”
Art. 107 - O policial-militar da ativa, julgado incapaz definitivamente por um dos motivos
constantes do inciso V do art. 104, será reformado:
I - com remuneração proporcional ao tempo de serviço, se oficial ou praça com estabilidade
assegurada; e
II - com remuneração calculada com base no soldo integral, do posto ou graduação, desde
que, com qualquer tempo de serviço, seja considerado inválido, isto é, impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho.
Art. 108 - O policial militar reformado por incapacidade definitiva que for julgado apto em
inspeção de saúde por Junta Superior, em grau de recurso ou revisão, poderá retornar ao
serviço ativo ou ser transferido para a reserva remunerada, conforme dispuser regulamentação
especial.
Art. 109 - O policial-militar reformado por alienação mental, enquanto não ocorrer a
designação judicial do curador, terá sua remuneração paga aos seus beneficiários, desde que
estes o tenham sob sua guarda e responsabilidade e lhe dispensem tratamento humano e
condigno.
Art. 110 - Para fins de passagem à situação de inatividade, mediante reforma ex-officio, as
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praças especiais e demais praças, constantes do quadro a que se refere o art. 14, são
considerados como:
I - Segundo-Tenente PM: os Aspirantes-a-Oficial PM
II - Aspirante-a-Oficial PM: os Alunos-Oficiais PM, qualquer que seja o ano;
III - Terceiro-Sargento PM: os alunos do Curso de Formação de Sargentos PM; e
IV - Cabo PM: os alunos do Curso de Formação de Cabos PM.
Seção IV
Da Demissão, da Perda do Posto e da Patente e da Declaração de Indignidade ou
incompatibilidade com o Oficialato
Ver Bol da PM n.º 111 - 18 JUL 2008; DECRETO N.º 40.968 DE 05 DE OUTUBRO DE 2007;
INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DE INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
DE MILITARES PARA RESERVA (em qualquer de suas modalidades) COM A ATA DE
INSPEÇÃO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Prevê também os casos de recusa (ata
de recusa)
Art. 111 - A demissão da Polícia Militar, aplicada exclusivamente aos Oficiais, se efetua:
I - a pedido; e
II - ex-officio.
* II - com indenização das despesas feitas pelo Estado com sua preparação e formação,
quando Aspirante-a-Oficial ou, se Oficial, contar menos de 5 (cinco) anos de Oficialato.
* Nova redação dada pela Lei nº 2315/1994.
“CAPÍTULO XVII
DOS PRAZOS
Art. 67. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial,
excluindose da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
§1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte, se o
vencimento ocorrer em dia em que não haja expediente ou se este houver sido
encerrado antes da hora normal.
§2º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.
§3º Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data.
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§4º Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do
prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
Art. 68. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos
processuais não se suspendem.”
1 - 2 (dois) anos, para curso ou estágio de duração igual ou superior a 2 (dois) meses e inferior
a 6 (seis) meses;
2 - 3 (três) anos, para curso ou estágio de duração igual ou superior a 6 (seis) meses e igual ou
inferior a 18 (dezoito) meses; e
3 - 5 (cinco) anos, para curso ou estágio de duração superior a 18 (dezoito) meses.
§ 3º - O oficial demissionário, a pedido, não terá direito a qualquer remuneração, sendo a sua
situação militar definida pela Lei do Serviço Militar.
§ 4º - O direito à demissão a pedido pode ser suspenso na vigência de estado de guerra, estado
de emergência, estado de sítio ou em caso de mobilização.
Art. 113 - O oficial da ativa que passar a exercer cargo ou emprego público permanente,
estranho à sua carreira e cuja função não seja de magistério, será, imediatamente, mediante
demissão ex-officio, transferido para a reserva, onde ingressará com o posto que possuía na
ativa, não podendo acumular qualquer provento de inatividade com a remuneração do cargo
ou emprego público permanente.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso II, que determina: “II – o militar
em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente será transferido para a
reserva, nos termos da lei;” Exceto para os militares da área de saúde que podem cumular 2 (dois)
cargos na área de saúde, desde que a profissão seja regulamentada, nos temos da EC 77 que alterou a
redação Art. 142, § 3, inciso II, da CF .
Art. 114 - O oficial perderá o posto e a patente se for declarado indigno do oficialato, ou com
ele incompatível por decisão do Tribunal estadual competente, em decorrência de julgamento
a que for submetido.
Art. 115 - O Oficial que houver perdido o posto e a patente será demitido ex-officio, sem
direito a qualquer remuneração ou indenização e terá a sua situação militar definida pela Lei
do Serviço Militar.
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II - for condenado, em sentença transitada em julgado, por crimes para os quais o Código
Penal Militar comina essas penas acessórias e por crimes previstos na legislação especial
concernente à Segurança do Estado;
III - incidir nos casos, previstos em lei própria, que motivam o julgamento por Conselho de
Justificação e neste for considerado culpado; e
IV - houver perdido a nacionalidade brasileira.
Seção V
Do Licenciamento
Ver Bol da PM n.º 111 - 18 JUL 2008; DECRETO N.º 40.968 DE 05 DE OUTUBRO DE 2007;
INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DE INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
DE MILITARES PARA RESERVA (em qualquer de suas modalidades) COM A ATA DE
INSPEÇÃO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Prevê também os casos de recusa (ata
de recusa)
§ 1º - O licenciamento a pedido poderá ser concedido, desde que não haja prejuízo para o
serviço, à praça engajada ou reengajada, desde que conte, no mínimo, a metade do tempo de
serviço a que se obrigou.
3 - a bem da disciplina.
§ 4º - O policial-militar licenciado não tem direito a qualquer remuneração e terá sua situação
militar definida pela Lei do Serviço Militar.
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Art. 118 - O Aspirante-a-Oficial PM e as demais praças empossadas em cargo público
permanente, estranho à sua carreira e cuja função não seja de magistério, serão imediatamente
licenciados ex-officio, sem remuneração e terão sua situação militar definida pela Lei do
Serviço Militar.
Ver Constituição Federal art. 42, § 1°, combinado com 142, § 3, inciso II, que determina: “II – o militar
em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente será transferido para a
reserva, nos termos da lei;” Exceto para os militares da área de saúde que podem cumular 2 (dois)
cargos na área de saúde, desde que a profissão seja regulamentada, nos temos da EC 77 que alterou a
redação Art. 142, § 3, inciso II, da CF .
Art. 119 - O licenciamento poderá ser suspenso na vigência do estado de guerra, estado de
emergência, estado de sítio, em caso de mobilização, calamidade pública ou perturbação da
ordem pública.
Seção VI
Da Exclusão da Praça a Bem da Disciplina
Ver Bol da PM n.º 111 - 18 JUL 2008; DECRETO N.º 40.968 DE 05 DE OUTUBRO DE 2007;
INSTITUI A OBRIGATORIEDADE DE INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS DE TRANSFERÊNCIA
DE MILITARES PARA RESERVA (em qualquer de suas modalidades) COM A ATA DE
INSPEÇÃO DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Prevê também os casos de recusa (ata
de recusa)
Art. 121 - É da competência do Comandante Geral da Polícia Militar o ato de exclusão a bem
da disciplina do Aspirante-a-Oficial PM, bem como das praças com estabilidade assegurada.
Art. 122 - A exclusão da praça a bem da disciplina acarreta a perda do seu grau hierárquico e
não a isenta da indenização dos prejuízos causados à Fazenda Estadual ou a terceiros, nem das
pensões decorrentes de sentença judicial.
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Militar, previsto na legislação que trata do serviço militar, sem direito a qualquer remuneração
ou indenização.
Seção VII
Da Deserção
Ver texto: Parte de Ausência; Termo de Deserção publicado no Bol PM 192, 16 out 95 –
Procedimentos: Ato de Reversão.
Esclarece aos Oficiais Chefes de 1ª Seção e Secretários que atentem para o Artigo
123 do Estatuto dos Policiais Militares, em especial aos parágrafos 1º e 2º pois a
demissão do oficial ou exclusão da praça com estabilidade assegurada ocorrerá
depois de um ano de agregação, se não houver captura ou apresentação voluntária
antes desse prazo. Não possuindo a praça estabilidade assegurada será
imediatamente excluída após ficialmente declarada desertora. Para as hipóteses em
que o Policial Militar desertor é capturado ou se apresenta voluntariamente depois
de ter sido demitido (oficial) ou excluído (praça) será reincluído no serviço ativo
para só então ser agregado para se ver processar.
( Nota nº 676 – 07 Nov 2012 – DGP/DPA/SM)”
“CAPÍTULO XVII
DOS PRAZOS
Art. 67. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial,
excluindose da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
§1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte, se o
vencimento ocorrer em dia em que não haja expediente ou se este houver sido
encerrado antes da hora normal.
§2º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.
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§3º Os prazos fixados em meses ou anos contam-se de data a data.
§4º Se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do
prazo, tem-se como termo o último dia do mês.
Art. 68. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos
processuais não se suspendem.”
Seção VIII
Do Falecimento e do Extravio
Art. 124 - O policial-militar na ativa que vier a falecer será excluído do serviço ativo e
desligado da organização a que estiver vinculado, a partir da data da ocorrência do óbito.
§ 1º - A exclusão do serviço ativo será feita 6 (seis) meses após a agregação por motivo de
extravio.
CAPÍTULO III
DA REABILITAÇÃO
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Parágrafo único - Nos casos em que a condenação do policial-militar acarretar sua exclusão a
bem da disciplina, a reabilitação prevista na legislação que trata do serviço militar poderá
anteceder à efetuada de acordo com o CPM e o CPPM.
Art. 128 - A concessão de reabilitação implica em que sejam cancelados, mediante averbação,
os antecedentes criminais do policial-militar e os registros constantes de seus assentamentos
policiais-militares ou alterações, ou substituídos seus documentos comprobatórios de situação
militar pelos adequados à nova situação.
CAPÍTULO IV
DO TEMPO DE SERVIÇO
Art. 129 - Os policiais-militares começam a contar tempo de serviço na Polícia Militar a partir
da data de seu ingresso na Corporação.
Art. 130 - Na apuração do tempo de serviço policial-militar será feita a distinção entre:
I - tempo de efetivo serviço; e
II - anos de serviço.
* III - anos ou tempo de efetivo serviço prestado à Corporação.
* Acrescido pela Lei nº 2109/1993.
Art. 131 - Tempo de efetivo Serviço é o espaço de tempo, computado dia a dia, entre a data de
ingresso e a data-limite estabelecida para a contagem ou a data do desligamento do serviço
ativo, mesmo que tal espaço de tempo seja parcelado.
§ 2º - Não serão deduzidos do tempo de efetivo serviço, além dos afastamentos previstos no
art. 63, os períodos em que o policial-militar estiver afastado de suas funções em gozo de
licença especial.
§ 3º - Ao tempo de efetivo serviço de que tratam este artigo e seus parágrafos, apurado e
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totalizado em dias, será aplicado o divisor 365 (trezentos e sessenta e cinco), para a
correspondente obtenção dos anos de efetivo serviço.
* § 4º - Para contagem do tempo ou dos anos de efetivo serviço prestado à Corporação, será
computado, exclusivamente, o tempo de serviço prestado à Polícia Militar do Estado do Rio
de Janeiro ou às Corporações às quais ela sucedeu.
* Acrescido pela Lei nº 2109/1993.
Art. 132 - Anos de Serviço é a expressão que designa o tempo de efetivo serviço a que se
refere o artigo anterior e seus parágrafos, com os seguintes acréscimos:
I - tempo de serviço público federal, estadual ou municipal, prestado pelo policial-militar
anteriormente à sua inclusão, nomeação ou reinclusão na Polícia Militar;
II - 1 (um) ano para cada 5 (cinco) anos de tempo de efetivo serviço prestado pelo Oficial do
Quadro de Saúde, até que esse acréscimo complete o total de anos de duração normal do curso
universitário correspondente, sem superposição a qualquer tempo de serviço policial-militar
ou público eventualmente prestado durante a realização deste mesmo curso;
Ver Bol PM n° 205, de 05 de Nov de 2012, que publicou o parecer da PGE 08/12-MNT – Ementa:
Abono Permanência. Oficial da PM. Cômputo de Tempo de Serviço ficto “universitário” para os
oficiais PM da área de saúde (QOS) Médicos. EC n° 20/98. Art. 132, II, da Lei n° 443/81. Parecer
FBM/PG04/n°07/2010. Impossibilidade. Questão aventada pela Polícia Militar. Dec. 40.500/07. Pelo
encaminhamento ao órgão Central do Sistema Jurídico do ERJ.
Ver Bol PM n° 071, 21 Mai 2008 – Sobre averbação de tempo de serviço (INSS) – Certidão de Tempo
de Contribuição (CTC) extraída do site da Previdência Social.
Ver Parecer PGE - 03/2005 – BBS – 27/11/2005 - Averbação do tempo de serviço prestado na condição
de aluno-aprendiz de escola técnica. Admissibilidade, tendo em vista a contagem recíproca entre os
regimes geral e próprios de previdência. Requisitos. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do
RJ) Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
Ver Parecer da PGE nº 01/00– FAAR – 12/07/00 - Contagem de tempo fictício. Férias e Licenças. EC
20/98. Resguardadas as situações constituídas, desde a edição da Emenda nº 20/98, é vedado o cômputo
de tempo fictício para efeito de aposentadoria. Ver o Inciso I, do art. 2°, da Lei Complementar (do RJ)
Nº 15, de 25 de novembro de 1980.
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§ 1º - Os acréscimos a que se referem os incisos II, IV e V serão computados somente no
momento da passagem do policial-militar à situação de inatividade e, nessa situação, para
todos os efeitos legais, inclusive quanto à percepção definitiva de gratificação de tempo de
serviço, ressalvado o disposto no § 2º do art. 99.
§ 3º - Não é computável, para efeito algum, salvo para fins de indicação para a quota
compulsória, o tempo:
1 - que ultrapassar de 1 (um) ano, contínuo ou não, em licença para tratamento de saúde de
pessoa da família;
2 - passado em licença para tratar de interesse particular;
3 - passado como desertor;
4 - decorrido em cumprimento de pena de suspensão de exercício do posto, graduação, cargo
ou função, por sentença transitada em julgado; e
5 - decorrido em cumprimento de pena restritiva de liberdade, por sentença transitada em
julgado, desde que não tenha sido concedida suspensão condicional da pena, quando, então, o
tempo correspondente ao período da pena será computado apenas para fins de indicação para
a quota compulsória e o que dele exceder, para todos os efeitos, caso as condições estipuladas
na sentença não o impeçam.
§ 4º - Uma vez computado o tempo de efetivo serviço e seus acréscimos, previstos nos arts.
131 e 132, e no momento da passagem do militar à situação de inatividade, por motivos
previstos nos incisos I, II, III, IV, V, VI e VII do art. 96 e nos incisos II e II do art. 102, a
fração de tempo igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias será considerada 1 (um) ano
para todos os efeitos legais.
Art. 133 - O tempo que o policial-militar passou ou vier a passar afastado do exercício de suas
funções, em conseqüência de ferimentos recebidos em acidentes quando em serviço, na defesa
da pátria, na garantia dos poderes constituídos e na manutenção da lei e da ordem, ou de
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moléstia adquirida no exercício de qualquer função policial-militar, será computado como se
ele o tivesse passado no exercício daquelas funções.
Art. 135 - O tempo de serviço dos policiais-militares beneficiados por anistia será contado
como estabelecer o ato legal que a conceder.
Art. 136 - A data limite estabelecida para final da contagem dos anos de serviço, para fins de
passagem para a inatividade, será a do desligamento em conseqüência da exclusão do serviço
ativo.
Art. 137 - Na contagem dos anos de serviço não poderá ser computada qualquer superposição
dos tempos de serviço público (federal, estadual e municipal ou passado em órgão da
administração indireta) entre si, nem com os acréscimos de tempo, para os possuidores de
curso universitário, e nem com o tempo de serviço computável após a inclusão na Polícia
Militar, matrícula em órgão de formação de policial-militar ou nomeação para posto ou
graduação na Corporação.
CAPÍTULO V
DO CASAMENTO
Art. 138 - O policial-militar da ativa pode contrair matrimônio, desde que observada a
legislação civil específica.
*§ 2º - O casamento com pessoa estrangeira somente poderá ser realizado após a autorização
do Comandante Geral.
*( revogado pelo art.9º da Lei 1900/1991)
CAPÍTULO VI
DAS RECOMPENSAS E DAS DISPENSAS DO SERVIÇO
Art. 140 - As recompensas constituem reconhecimento dos bons serviços prestados pelos
policiais-militares.
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§ 2º - As recompensas serão concedidas de acordo com as normas estabelecidas nos
regulamentos da Polícia Militar.
Art. 141 - As dispensas de serviço são autorizações concedidas aos policiais-militares para
afastamento total do serviço, em caráter temporário.
TÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 143 - A transferência para a reserva remunerada ou a reforma não isentam o policial-
militar da indenização dos prejuízos causados à Fazenda ou a terceiros, nem do pagamento
das pensões decorrentes de sentença judicial.
Art. 145 - É vedado o uso, por parte de organização civil, de designações que possam sugerir
sua vinculação à Polícia Militar.
Parágrafo único - Excetuam-se das prescrições deste artigo as associações, clubes, círculos e
outras organizações que congreguem membros da Polícia Militar, e que se destinem,
exclusivamente, a promover intercâmbio social e assistencial entre policiais-militares e seus
familiares e entre esses e a sociedade civil.
Art. 146 - Ao policial-militar beneficiado por uma ou mais das Leis nºs 288, de 08.06.48, 616,
de 02.02.49, 1156, de 12.07.50 e 1267, de 09.12.50, que em virtude do disposto no art. 60
deste Estatuto não mais usufruirá as promoções previstas naquelas leis, fica assegurada, por
ocasião da transferência para a reserva remunerada ou da reforma, a remuneração de
inatividade relativa ao posto ou graduação a que seria promovido em decorrência da aplicação
das referidas leis.
Parágrafo único - A remuneração de inatividade assegurada neste artigo não poderá exceder,
em nenhum caso, à que caberia ao policial-militar, se fosse ele promovido até 2 (dois) graus
hierárquicos acima daquele que tiver por ocasião do processamento de sua transferência para
a reserva ou reforma, incluindo-se, nesta limitação, a aplicação do disposto no § 1º do art. 48
e no art. 106 e seu § 1º.
Art. 147 - Aos policiais-militares integrantes da Polícia Militar do antigo Estado do Rio de
Janeiro, fica assegurada a aplicação da Lei Estadual nº 3775, de 19.11.58.
Art. 148 - Aos policiais-militares integrantes da Polícia Militar do antigo Distrito Federal,
transferidos para o ex-Estado da Guanabara ou nele reincluídos, por força da Lei Federal nº
3752, de 14.04.60, e do Decreto-Lei Federal nº 10, de 28.06.66, além do estabelecido no
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Decreto-Lei Estadual nº 92, de 06.05.75, e neste Estatuto, aplicar-se-á, também, no que
couber, o disposto na Lei Federal nº 5959, de 10.12.73.
Art. 149 - O Poder Executivo, no prazo de 30 (trinta) dias, providenciará a designação de uma
Comissão composta de representantes das Secretarias de Estado de Segurança Pública, de
Administração, de Fazenda e de Planejamento e Coordenação Geral, para elaborar projeto de
lei relativo à pensão policial-militar.
Art. 151 - Quando, por necessidade do serviço, o policial-militar mudar a sede de seu
domicílio, terá assegurado o direito de transferência e matrícula, para si e seus dependentes,
para qualquer estabelecimento de ensino do Estado independentemente de vaga e em qualquer
grau ou nível.
Art. 152 - As disposições deste Estatuto não retroagem para alcançar situações definidas
anteriormente à data de sua vigência.
Art. 153 - Após a vigência do presente Estatuto, serão a ele ajustados todos os dispositivos
legais e regulamentares que com ele tenham ou venham a ter pertinência.
Art. 154 - São adotados na Polícia Militar, em matéria não regulada na legislação estadual, as
leis e regulamentos em vigor no Exército Brasileiro, no que lhe for pertinente.
Art. 155 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogados os
Decretos-Leis nºs 215, de 18.07.75, e 323, de 01.09.76, a Lei nº 323 , de 18.06.80, e as
demais disposições em contrário.
A. DE P. CHAGAS FREITAS
Governador
Ficha Técnica
Lei nº 467/81, Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, aplicando-se,
todavia, os limites de idade ora estabelecido para o item 2 do inciso I do art. 96 da Lei nº
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443/81, a partir de 1º de junho de 1981, revogadas as disposições em contrário.
Lei nº 691/83, Art. 1º - Nos anos de 1983 e 1984, ficará aumentada de um ano a idade-limite
para permanência na ativa, prevista no item I do inciso I do artigo nº 96 da lei nº 443, de 1º de
julho de 1981, exclusivamente para os capitães PM e Majores PM do QOPM da Polícia
Militar do Estado do Rio de Janeiro.
Lei nº 821/84, Art. 1º - Aos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro,
que ingressaram na Corporação anteriormente à vigência da Lei nº 443, de 01/07/81, é
assegurada a permanência no serviço ativo até completarem 30 (trinta) anos de serviço.
* Art. 1º - Aos Cabos e Soldados da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, que
ingressaram na Coorporação anteriormente a vigência da Lei nº 443, de 01.07.81, é
assegurada a permanência no serviço ativo até completarem 30 (trinta) anos de efetivo
serviço.
* Nova redação dada pela Lei nº 1554/1989.
Art. 2º - Dentro dos Quadros em extinção da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro,
previstos nos parágrafos únicos dos artigos 7º, 8º e 9º da Lei nº 544, de 05/05/82, para atender
a conveniência do serviço, mantido o efetivo global de 3º Sargento PM e Cabo PM, o
Governador do Estado poderá remanejar, por Decreto, vagas daquelas graduações,
estabelecendo critérios para preenchimento das mesmas.
Parágrafo único - O remanejamento previsto neste artigo só poderá ocorrer em especialidades
em que não haja policial-militar na graduação inferior e deverá respeitar o Quadro de origem.
Lei 952/85, Art. 1º. - Nos anos de 1985, 1986 e 1987, ficará aumentada de dois anos a idade-
limite para permanência na ativa, prevista no item 3 do inciso I do art.96 da Lei nº 443, de 1º
de julho de 1981, exclusivamente para os 2º Tenente PM dos QOA e QOE da Polícia Militar
do Estado do Rio de Janeiro. (Revogado)
Lei 3408/2000, Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus
efeitos a contar de 07 de outubro de 1999, revogadas as disposições em contrário.
Lei 3498/2000, Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos a contar de 31 de agosto de 2000, exceto em relação a redação conferida ao disposto
no inciso III do art. 96 da Lei nº 443, de 1 de julho de 1981, que produzirá seus efeitos a
contar de 31 de julho de 2000.
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