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V1.

ARMC: Arquitetura de Micro-Computadores


Apresentação

Aluno Professor Curso

Objetivos Objetivos Cronograma


Perspectivas Perspectivas Síntese

Regras
1ª. Semana 2ª. Semana 3ª. Semana 4ª. Semana
Sistemas História Controladoras Processador
Numéricos
Decimal Evolução Memórias Meios de
Armazenamento
Binário Modelos Placas VGA Raid
Octal Fontes Periféricos Servidores
Hexadecimal Gabinetes
Conversões Refrigeração
Operações Placa Mãe
ASCII
Avaliação Avaliação Avaliação Avaliação

Cronograma/Plano
de Ensino no Portal
Participação
10
N1
Provas N2
N3
+= NF/4
90
N4
Notas (Nn)

* Se média Turma < 80


ou recuperação avaliação
dissertativa(papel)
 O sistema decimal é um sistema de numeração de posição
que utiliza a base dez. Baseia-se em uma numeração de
posição, onde os dez algarismos arábicos : 0 1 2 3 4 5 6 7 8
9 servem a contar unidades, dezenas, centenas, etc. da
direita para a esquerda.

 O sistema binário ou base 2, é um sistema de numeração


posicional em que todas as quantidades se representam com
base em dois números: zero e um (0 e 1).

 O sistema octal é um sistema de numeração cuja base é 8, ou


seja, utiliza 8 símbolos para a representação de quantidade.
No ocidente, estes símbolos são os algarismos arábicos: 0 1
234567

 O sistema hexadecimal é um sistema de numeração


posicional que representa os números em base 16 —portanto
empregando 16 símbolos—.0....9,A.....F
Dec (10) Bin(2) Octa(8) Hex(16)
0 0 0 0
1 1 1 1
2 10 2 2
3 11 3 3
4 100 4 4
5 101 5 5
6 110 6 6
7 111 7 7
8 1000 8
9 1001 9
1010 A
1011 B
1100 C
1101 D
1110 E
1111 F
 Os computadores digitais trabalham internamente
com dois níveis de tensão, pelo que o seu sistema
de numeração natural é o sistema binário (aceso,
apagado). Em computação, chama-se um dígito
binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary
Digit. Um agrupamento de 8 bits = byte (Binary
Term)
EXERCICIO: 12810 = __________2

10012=__________10
 ASCII (American Standard Code for Information Interchange,
que em português significa "Código Padrão Americano para o
Intercâmbio de Informação") é uma codificação de caracteres
de oito bits baseada no alfabeto inglês. Os códigos ASCII
representam texto em computadores, equipamentos de
comunicação, entre outros dispositivos que trabalham com
texto. Desenvolvida a partir de 1960, grande parte das
codificações de caracteres modernas a herdaram como base.

 Em DEC (0...........................255)
 Em BIN (00000000...11111111) => 8 Bits
ETC... Até 25510
 S E N A I(Maiúsculo)
 em Binário pela Tabela ASCII

S E N A I
DEC
BIN
1) Seu 1º Nome MAIÚSCULO em Binário?

2) Decifre?
(01000011010000010101001101000001)2

Usar a Tabela ASCII e as devidas Conversões


Decimal -> Hexadecimal
(1000)10 = (3E8)16, pois o valor absoluto de E é 14.

Hexadecimal -> Decimal


3E8 = 3 x 162 + 14 x 161 + 8 x 160 = 768 + 224 + 8 = 1000,
logo: (3E8)16 = (1000)10
Decimal -> Octal
(500)10 = (764)8.

Octal -> Decimal


764 = 7 x 82 + 6 x 81 + 4 x 80 = 448 + 48 + 4 = 500, logo: (764)8 = (500)10
Hexadecimal <-> Binário

•Para converter um número hexadecimal em binário,


•substitui-se cada dígito hexadecimal por sua representação binária com 4 dígitos
Decimal Binário Octal Hexadecimal
0 0000 0 0
1 0001 1 1
2 0010 2 2
3 0011 3 3
4 0100 4 4
5 0101 5 5
6 0110 6 6
7 0111 7 7
8 1000 10 8
9 1001 11 9
10 1010 12 A
11 1011 13 B
12 1100 14 C
13 1101 15 D
14 1110 16 E
15 1111 17 F
(2BC)16 = (?)2
2 = 0010, B = 1011, C = 1100 => (001010111100)2 = (1010111100)2
(100101100)2 = (?)16  0001 = 1; 0010 =2; 1100 = C = (12C)16
Binário -> Octal

Muito semelhante ao método binário -> hexadecimal, contudo, neste caso,


agrupa-se o número binário de 3 em 3 dígitos, da direita para a esquerda na
parte inteira e da esquerda para a direita na parte fracionária, e o substitui por
seu equivalente octal .

Exemplo:

* (1010111100)2 = (?)8
Da direita para a esquerda: 100 = 4, 111 = 7, 010 = 2, 001 = 1

logo: (1010111100)2 = (1274)8


 S E N A I(Maiúsculo)
 em Binário pela Tabela ASCII

S E N A I
DEC
BIN
OCT
HEX
1) 3F8 é o endereçamento hexa da porta serial
“COM1” de um PC qual seu valor em:
( )2
( )8
( )10

2) 1101111000 é o endereçamento Binário da porta


pararela “LPT1” , qual seu valor em:
( )16
( )8
( )10
a) 0 b) 0 c) 1 d) 1 e) 1
Adição +0 +1 +0 +1 1
0 1 1 10 +1
11

a) 11 b)10 c) 1 d) 1
Subtração - 1 -1 -0 -1
10 1 1 0
1101
Multiplicação
x 10
0000
1101+
11010

Divisão
1/1 = 1

100/10 = 10
 Efetue as operações binárias e passar os resultados finais
para Bases 8,10,16:

a) 10001+1111 =
b) 1110+1001011=
c) 1011+ 11100=
d) 110101+1011001+1111110=
e) 1100+1001011+11101=
f) 10101-1110 =
g) 100000-11100=
h) 1011001-11011=
i) 11001x101=
j) 11110x110=
k) 11110x111=
l) 1000/100 =
m) 1001/11 =
A representação de números inteiros não negativos é feita pelo
código binário natural.

Propriedades do código binário natural


Sinal e Valor Absoluto

Bit de sinal + valor absoluto

O bit de sinal tem 2 valores possíveis:


0 quando o número é positivo
1 quando o número é negativo
Exemplo com 8 Bits

+19 = 0 + 0010011 (código. binário natural de 19) logo a representação de +19 em


sinal e valor absoluto é 00010011.

-19 = 1+0010011 (código. binário natural de 19) logo a representação de -19 em


sinal e valor absoluto é 10010011.
Este código apresenta uma grande desvantagem a existência de
dois códigos binários para o valor zero.

0 0000000 (+0)
ou
1 0000000 (-0)
Os números negativos são obtidos através da complementação bit a
bit, da representação em código binário natural do valor absoluto de
um certo e determinado Número.

Tal como a representação em Sinal e Valor Absoluto o complemento


para 1 tem dois códigos binários para o valor 0 (zero).

São elas, 00000000 e 11111111.

OBS :Alguns Valores não são


Representáveis ex:255...
Os números negativos são obtidos através da passagem para
complemento para 1, da representação em código binário natural do
valor absoluto de um certo e determinado número, seguido da adição
de 1.

Ao contrário das representações em Sinal e Valor Absoluto e complemento


para 1 o valor 0 (zero) tem uma representação única em complemento
para 2, 00000000

OBS :Alguns Valores não são


Representáveis ex:255...
Uma vez que a conversão de binário para decimal é
particularmente difícil (quando comparada com outras notações)
e uma vez que existem muitos equipamentos digitais com
saídas e/ou entradas decimais (calculadoras, jogos....)
desenvolveu-se um código binário especial para representação
desses números decimais.
Neste código a representação de cada dígito decimal é feita por
um conjunto de 4 bits.
O Código Johnson (Johnson-Mobius) é um código especial utilizado na
construção do Contador de Johnson. Este código constitui-se em um
código binário e cíclico cuja capacidade de codificação é dada apor 2n,
sendo n o número de bits para codificar os dígitos decimais são
necessários 5 bits:
Por permitir a simplicidade na criação de contadores, é utilizado
principalmente em sistemas digitais de alta velocidade. Proporciona uma
maior proteção contra erros mas é menos eficiente em memória do que o
código binário decimal
DEC Valor Abs Valor Abs com Complemento 1 Complemento 2
Sinal
-18
-66
-19
-65
-77
-83
-22
-67
-45
-10
-68
 8 Bits

 O valor -25 base 10 em complemento para 2 Binário = R1


 O valor -19 base 10 em complemento para 1 Binário = R2
 O valor -65 base 10 em sinal e valor ABS Binário = R3

 Efetuar a SOMA BINARIA dos Valores ACIMA (R1+R2+R3) = S

 Transformar S em base: (________________)8


 (________________)16
 (________________)10
Multiplicar Somar Subtrair Divisão
10010 (2) 17(8) 20 (8) 9 (10)
BB (16) CC (16) 111(2) 11(2)
R1 em base 2 R2 em base 10 R3 em base (16) R4 em base (8)

S= (R1+ R2+ R3 + R4 em base 10) x -1

S Valor Abs Valor Abs com Complemento 1 Complemento 2


16 bits Sinal
 EX:

 101,101 significa, na base dois:

=> 1x22 + 0x21 + 1x20 + 1x2-1 +0x2-2 + 1x2-3 = 5,625

=> 3,5 = 11,1


1ª. Turma
2ª. Turma

+ Trabalhos
Tipos

Mini- Micro-
Mainframe Portáteis
computadores computadores
 "Mainframes " são computadores de grande
ou médio porte, utilizados em grandes
empresas;

Os mainframes nasceram em 1946


e foram sendo aperfeiçoados.
Em 7 de abril de 1964, a IBM apresentou
o System/360, mainframe que, na época,
foi o maior projeto de uma empresa que
descobriu a forma de controlar tudo e a todos.
Desde então, outras empresas – como a HP
e a Burroughs (atual Unisys) – lançaram seus
modelos de mainframe. Existem mainframes em
operação no mundo inteiro com tecnologia
exclusivamente americana desde 1964
 Vídeo 1

 Vídeo 2

 Vídeo 3
 O minicomputador é um sistema computacional
intermediário aos grandes mainframes (por
exemplo o ENIAC) e os microcomputadores, ou
computadores pessoais. Modernamente foram
substituídos pelos chamados workstations,
sistemas de médio alcance, ou, em suas versões
mais recentes, os servidores, que prestam
serviços a outros sistemas computacionais.
 A empresa pioneira na tecnologia dos
minicomputadores foi a DEC (Digital Equipment
Corporation), vendida em 1998 para a Compaq
O engenheiro Kenneth Olsen fundou a
"Digital Equipment Corporation" (DEC)
que lançou no mercado o PDP-1
(Programmed Data Processor 1), o qual
tinha 4096 palavras de 18bits e clock
de 200KHz. A capacidade de
processamento do PDP-1 era a metade
do poder computacional do IBM 7090.
Entretanto, o preço do PDP-1 era
muito menor, na ordem de milhares de
dólares. Assim, a DEC vendeu dezenas
dessas máquinas, dando origem à
indústria dos minicomputadores. Foi a
primeira máquina que ficou conhecida
como minicomputador.
 também conhecidos como " desktop ", os quais
existem de diversos modelos e tipos, como PC,
Macintosh e Power PC; O IBM PC, ou Personal
Computer (Computador Pessoal), surgiu em 1981 e
se tornou um padrão de microcomputador, o qual
passou a ter uma evolução muito rápida, e difícil
de se acompanhar...
permitia a inclusão de 5 placas de
expansão;
256 Kb de memória RAM
40 Kb memória ROM
uma ou duas unidades de disquete de 5 1/4
" com capacidade de gravação de 360 Kb;
monitor CGA monocromático (fósforo
verde, âmbar ou branco
 O Pentium 4, um dos processadores mais
vendidos na história, com 42 milhões de
transistores, suas primeiras versões
chegavam a 1,5 Ghz de freqüência,
possibilitando usar computadores pessoais
para edição de vídeos profissionais, assistir
filmes pela internet, comunicar-se em tempo
real com vídeo e voz, imagens 3D em tempo
real e rodar inúmeras aplicações multimídia
simultaneamente, enquanto navegar na
internet.
 Intel e AMD desenvolveram suas próprias
arquiteturas 64 bits, contudo, somente o projeto
da AMD (x86-64 AMD64) foi vitorioso. O
principal fato para isso ter acontecido foi porque
a AMD evoluiu o AMD64 diretamente do x86-32,
enquanto que a Intel tentou criar o projeto
(Itanium) do zero.Com o sucesso do Athlon 64, o
primeiro processador de 64bits, as duas
empresas criaram um acordo no uso desta
arquitetura, onde a AMD licenciou a Intel para o
uso do padrão x86-64. Logo, todos os modelos
de processadores 64 bits atuais rodam sobre o
padrão x86-64 da AMD.
 Em 2004 surge a tecnologia de fabricação de
90nm, que possibilitou o lançamento do Intel
Pentium M, para maior economia de energia
em dispositivos móveis, e novas versões do

 AMD Athlon 64 mais econômicas e estáveis.


 As barreiras térmicas que atrasavam o avanço
dos processadores levaram os fabricantes a
criar novas saídas para continuar
desenvolvendo novos produtos com maior
poder de processamento que os anteriores.
Uma das saídas mais palpáveis foi colocar
vários núcleos em um mesmo chip. Esses
novos processadores ficaram conhecidos
como multi-core.
INTEL AMD
Celeron Sempron
Pentium D Athlon 64 X2
Dual-Core AMD PhenomTMX4
Core2Duo AMD OpteronTMSix-Core
Core2Quad

Segunda Família Core Intel


I3 2 ...4 núcleos
I5 2...4 núcleos
I7 4...8 núcleos

Tecnologias visuais e processadores


gráficos 3D. As novas características
dos processadores incluem elementos
para editar e compartilhar vídeos com
melhor desempenho .
 Depois da AMD lançar seus Opterons de 12 núcleos, a Intel
fez o anúncio formal do seu processador Nehalem-EX, agora
oficialmente conhecido como Xeon série 7500. Esta nova
geração tem um conjunto de melhorias interessante:
concepção nativa de oito núcleos
Reportagem
AC ~ Corrente alternada(não tem polaridade +-(fase) e tem freqüência.
Ex: Energia Elétrica em residência (60hz)

DC - Corrente continua(tem polaridade e fluxo constante e


ordenado de elétrons sempre numa direção.
Ex:Pilha, Bateria,

AC~ DC-
Uma fonte de alimentação é um
aparelho ou dispositivo eletrônico
constituído por 4 blocos de
componentes elétricos: um
transformador de força (que aumenta
ou reduz a tensão), um circuito
retificador, um filtro capacitivo e/ou
indutivo e um regulador de tensão.
Uma fonte de alimentação é usada
para transformar a energia elétrica sob
a forma de corrente alternada (CA) da
rede em uma energia elétrica de
corrente contínua
 Fonte AT: Possui cabo de energia da placa
mãe separado em 2 partes(P8 e P9), nele você
deve juntar as duas pontas pretas(neutros) e
liga-las a placa mãe. Possui cabos de energia
para serem ligados os Leds. Seu “botão de
power” é direto em Corrente Alternada(AC) É
mais usada em computadores antigos.
Fonte ATX:

Cabo de energia principal inseparável. Não possui os cabos dos Leds. Atinge
voltagens muito maiores do que as das fontes AT e é usada na grande
maioria dos computadores atuais.
Na fonte ATX é possível desligar a placa mãe após a finalização do Sistema
Operacional (Windows, Linux, Mac entre outros), o que não acontece nas
fontes AT, que ao serem desligadas, não desligam o sistema operacional, o
que torna necessário o desligamento manualmente, no caso, o botão POWER
da CPU.
Caso você possua uma placa mãe ATX (como é o caso da grande maioria dos
computadores atuais) é necessário se possuir um fonte ATX também, isso
porquê o conector da fonte AT é diferente do da fonte ATX(20/24 pinos)
Cores AT ATX Tolerância
LARANJA 5V 3.3V +-10% -> CHIPS,CI
(power good)
VERMELHO 5V 5V +-10% -> CHIPS, CI
AMARELO 12V 12V +-15% -> MOTORES, COOLERS
AZUL -12V -12V +-20% -> BARRAMENTOS
BRANCO -5V -5V +-20% -> PORTAS, SAÍDAS
ROXO N/A 5VSB +-10% -> USB
VERDE N/A PW COM O CINZA LIGAÇÃO DIRETA
PRETO 0 0
* O consumo e potência e dado em Watts o ideal é a fonte ser 25%
superior ao consumo

Exemplo
Potencia real de uma fonte é o valor
descrito na etiqueta de identificação do
produto, que pode variar no Maximo 2% da Já em uma fonte nominal é muito diferente
indicação, se você tem em mãos uma fonte disso, uma fonte que tem potencia de 500
de 500 w ela pode apresentar uma potencia w nominal apresenta na verdade 225 w a
máxima de 510 w para mais e 490 w para 250 w de potencia real, ou seja, o valor
menos. apresentado na fonte é apenas uma medida
de pico máximo, pois ela não consegue
manter estes valores durante o tempo
necessário
O gabinete, torre de computador ou caixa de computador (não
confundir com CPU), é uma caixa, normalmente de metal, que aloja o
computador. Existem vários padrões de gabinete no mercado, sendo
que os mais comuns são AT e ATX. O formato do gabinete deve ser
escolhido de acordo com o tipo de placa-mãe do micro.
Principais Modelos
Desktops
Torre
Mini-Torre
SFF
Refrigeração
Desktop

É usado na posição horizontal (como o DVD Player). Sua característica é que


ocupa pouco espaço em uma mesa, pois pode ser colocado embaixo do
monitor. Uma desvantagem é que normalmente possui pouco espaço para a
colocação de novas placas e periféricos. Outra desvantagem é a dificuldade
na manutenção deste tipo de equipamento, mas em alguns casos os ganhos
de espaço podem ser mais importantes que outras considerações. A palavra
Desktop tem vários significados. Aqui Desktop é a denominação dado
basicamente ao gabinete com os acessórios internos como processador,
cooler, placa-mãe, fonte de alimentação, discos rígidos, CD-ROM, Gravador
de CD, Leitor de DVD, Gravador de DVD etc. Num Desktop o monitor, o
teclado, o mouse e as caixas de som são itens opcionais
Mini-torre

É usado na posição vertical (torre). É o modelo mais usado. Uma das


desvantagens é o espaço ocupado em sua mesa, a outra é que tem pouco
espaço para colocar outras placas e periféricos. Utiliza fonte de
alimentação padrão ATX.
Torre

Possui as mesmas características do mini-torre, mas tem uma altura maior e


mais espaço para instalação de novos periféricos. Muito usado em servidores de
rede e com placas que requerem uma melhor refrigeração.Utiliza fonte de
alimentação padrão ATX.
SFF

É o acrônimo de Small Form Factor, ou seja um gabinete de tamanho reduzido


que pode ser utilizado na horizontal ou na vertical, mas não pode ser
considerado um mini torre nem gabinete(deitado). Utiliza fonte de alimentação
padrão SFX. Jordan
Servidores 1u, 2u, racks, etc...
Refrigeração

Com a expansão da capacidade de processamento dos novos processadores, um


problema surgiu: o super aquecimento; dando ao gabinete uma nova e importante função
que é a refrigeração interna. Utilizam-se diversos artigos para proporcionar a saída do ar
quente dos gabinetes, incluindo exaustores, que por padrão utilizam-se estes
ventiladores fixados na direção do cooler (ventilador) do processador, removendo o ar
quente do mesmo para fora.
A questão fica mais crítica para os entusiastas de jogos 3D com alto poder de
processamento.
São softwares que para rodarem satisfatoriamente, exigem o aumento de parâmetros de
freqüência de clock de dispositivos da placa mãe, vídeo, processadores e memórias:
gerando ainda mais calor.
Em gabinetes mais novos, são instalados dutos laterais como condutores do ar quente
dos ventiladores de processadores para fora do computador, além de existirem no
mercado componentes de refrigeração específicos para gamers e entusiastas 3D, que
permite fazer todo o sistema trabalhar em regimes críticos, fazendo o controle eficiente
da temperatura, sendo que alguns mais sofisticados se utilizam até mesmo de água ou
freon
Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma
placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais
importante de um computador, pois tem como função permitir que o
processador se comunique com todos os periféricos instalados. Na placa-
mãe encontramos não só o processador, mas também a memória RAM,
os circuitos de apoio, as placas controladoras, os conectores do
barramento PCI e os chipset, que são os principais circuitos integrados da
placa-mãe e são responsáveis pelas comunicações entre o processador e
os demais componentes.

Vídeo de Fabricação
SPK
ChipSet
Norte/Sul
Painel Ctrl

USB

BIOS

Bateria 3V Lithium
Model 2032
On-board: como o próprio nome diz, o componente on-board vem
diretamente conectado aos circuitos da placa mãe, funcionando em sincronia e
usando capacidade do processador e memória RAM quando se trata de vídeo,
som, modem e rede. Tem como maior objetivo diminuir o preço das placas ou
componentes mas, em caso de defeito o dispositivo não será recuperável, no
caso de modem AMR, basta trocar a "placa" do modem AMR com defeito por
outra funcionando, pois, este é colocado em um slot AMR na placa-mãe. São
exemplos de circuitos on-board: vídeo, modem, som e rede.

Off-board: são os componentes ou circuitos que funcionam


independentemente da placa mãe e por isso, são separados, tendo sua própria
forma de trabalhar e não usando o processador, geralmente, quando vídeo,
som, modem ou rede, o dispositivo é "ligado" a placa-mãe usando os slots de
expansão para isso, têm um preço mais elevado que os dispositivos on-board,
sendo quase que totalmente o contrário em todos os aspectos do tipo on-
board, ou seja, praticamente todo o processamento é realizado pelo próprio
chipset encontrado na placa do dispositivo.
É onde “encaixa-se o processador”, não aceita qualquer tipo
de processador, pois é desenvolvida para modelos
específicos. Cada tipo de processador tem características que
o diferenciam de outros modelos, a quantidade de pinos, por
exemplo, ou o barramento da ponte norte. Assim sendo, a
placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados
processadores
Slots de
Memória
É onde “encaixamos”a memória RAM (Random-Access Memory - Memória
de Acesso Aleatório e volátil) do seu computador quanto maior o espaço
de sua memória melhor desempenho da sua maquina, existem vários
modelos barramentos e velocidade para tais cada placa mãe possui seu
limite e modelo de memória a ser utilizado (Barramento), os quais serão
estudado mais adiante.
Slots de
Expansão

Algumas tecnologias foram desenvolvidas para dar maior flexibilidade aos


computadores pessoais uma vez que cada cliente pretende utilizá-lo para um fim
específico.

O barramento PCI ou (Peripheral Component Interconnect) é uma tecnologia para


conectar diferentes periféricos na Placa-mãe. Veja maiores detalhes no artigo
Peripheral Component Interconnect.

As placa-mãe mais antigas dispunham de outras tecnologias leia os artigos para


saber mais: barramento ISA, barramento EISA, barramento VESA.

O barramento AGP ou (Accelerated Graphics Port) é uma tecnologia de grande


desempenho para processamento de imagens. As placas AGP excedem um pouco
em tamanho as placas PCI. A tecnologia AGP já está sendo substituída pelo
barramento PCI Express. A tecnologia PCI Express conta com um recurso que
permite o uso de uma ou mais conexões seriais.
CHIPSET Sul Norte

Chipset é o chip responsável pelo controle de diversos dispositivos de entrada


(input) e saída (output) como o barramento, o acesso à memória, o acesso ao
HD, periféricos on-board e off-board, comunicação do processador com a
memória RAM e entre outros componentes da placa-mãe.

O chipset sul ou (south Bridge) geralmente é responsável pelo controle de


dispositivos de entrada ou saída (I/O) como as interfaces IDE que ligam os HDs,
os drives de CD-ROM, drives de DVD-ROM e drives de disquete ao processador.
Controlam também as interfaces Serial ATA. Geralmente cuidam também do
controle de dispositivos on-board como o som.

O chipset norte ou (north Bridge) faz o trabalho mais pesado e por isso
geralmente requer um dissipador de calor devido ao seu aquecimento elevado.
Cabe ao chipset norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Bus).
A bateria interna do tipo Lítio (bateria de lítio) CR2032 tem a
função de manter as informações da Flash-ROM (EEPROM)
armazenadas enquanto o computador está desligado (somente em
placa-mãe antigas, nas atuais sua principal função é manter o
relógio interno funcionando).

Jumper de Clear CMOS(Significa "Complementary Metal Oxide


Semiconductor“, a qual é pequena área de memória volátil,
alimentada por uma bateria, que é usada para gravar as
configurações do Setup da placa mãe) , esse jumper (JP) desativa a
condução da bateria, “resetando” o Setup da Placa voltando assim
nas configurações padrões
BIOS é um tipo de chip (Flash-ROM) que contém um
pequeno software (256k) chamado BIOS (Basic Input
Output System) que é responsável por controlar o uso
dos dispositivos e mantém informações de data e
hora. O BIOS trabalha junto com o Post, um software
que testa os componentes do micro em busca de
eventuais erros. Podemos alterar as configurações de
hardware através do Setup, uma interface também
presente na Flash-ROM.

OBS.: para entrar no Setup na inicialização


Teclamos Del ou uma tecla de função
pré-definida como: F2, F10 ETC...
As memórias ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse
nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas
informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, exceto
por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas
são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de
energia elétrica ao dispositivo. Eis os principais tipos de memória ROM:
- PROM (Programmable Read-Only Memory): esse é um dos primeiros tipos de memória
ROM. A gravação de dados neste tipo é realizada por meio de aparelhos que trabalham
através de uma reação física com elementos elétricos. Uma vez que isso ocorre, os dados
gravados na memória PROM não podem ser apagados ou alterados;
- EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory): as memórias EPROM têm como
principal característica a capacidade de permitir que dados sejam regravados no
dispositivo. Isso é feito com o auxílio de um componente que emite luz ultravioleta.
Nesse processo, os dados gravados precisam ser apagados por completo. Somente depois
disso é que uma nova gravação pode ser feita;
- EEPROM (Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory): este tipo de memória
ROM também permite a regravação de dados, no entanto, ao contrário do que acontece
com as memórias EPROM, os processos para apagar e gravar dados são feitos
eletricamente, fazendo com que não seja necessário mover o dispositivo de seu lugar
para um aparelho especial para que a regravação ocorra;
- EAROM (Electrically-Alterable Programmable Read-Only Memory): as memórias EAROM
podem ser vistas como um tipo de EEPROM. Sua principal característica é o fato de que os
dados gravados podem ser alterados aos poucos, razão pela qual esse tipo é geralmente
utilizado em aplicações que exigem apenas reescrita parcial de informações.

OBS: Atualizações , são recomendadas as


As ultimas versões pelo Site do Fabricante
FDD/FDC : Conector para Floppys cabo flat 34 pinos
IDE/PATA : Conector para HD/CD cabo flat 40 pinos
SATA: Conector para HD/CD

Conectores USB,
Audio Frontal,
Panel do Gabinete Essas Conexões Variam
LPT, COM conforme Placa e
modelo, podendo tem
mais ou menos
Front Side Bus (FSB) - Barramento Externo

É o caminho de comunicação do processador com o chipset da placa-mãe, mais


especificamente o circuito ponte norte. É mais conhecido em português como
"barramento externo".

Em geral este termo aparece quando há menção ao clock externo do processador. Por
exemplo "FSB de 100 MHz" significa "clock externo de 100 MHz". Todos os processadores
a partir do 486DX2 passaram a usar um esquema chamado multiplicação de clock, onde o
clock interno do processador é maior do que o seu clock externo (ou seja, clock do
barramento externo ou FSB). Por exemplo, o Pentium 4 de 3,2 GHz trabalha internamente
a 3,2 GHz, porém externamente ele opera a 200 MHz (ou seja, seu FSB é de 200 MHz).

Note que os processadores de 7ª geração da Intel (Pentium 4 e Celeron soquete 478)


trabalham transferindo quatro dados por pulso de clock (veja o termo QDR). Com isto,
muitas vezes você verá escrito que o barramento externo (ou FSB) do Pentium 4 é de 400
MHz, 533 MHz ou 800 MHz, enquanto na realidade este é de 100 MHz, 133 MHz ou 200
MHz, respectivamente.

O mesmo ocorre com os processadores Athlon e Duron da AMD, que trabalham


transferindo dois dados por pulso de clock (veja o termo DDR). Com isto, muitas vezes
você verá escrito que o barramento externo (ou FSB) do Athlon é de 200 MHz, 266 MHz,
333 MHz ou 400 MHz, enquanto na realidade este é de 100 MHz, 133 MHz, 166 MHz e
200 MHz.
Front Side Bus (FSB) – Barramento Externo
Alguns Exemplos:
Exemplo1:
Exemplo 2:
Exemplo 3:
 "Giga Transfer per second", que visa refletir a
codificação utilizada no barramento PCI
Express, que é serializado, e por isso
necessita transmitir 10 bits "RAW" para cada
8 bits de dados. Assim, o GT/s é a taxa
"bruta" de transferência, e multiplicando por
8/10, se chega à taxa efetiva."

FSB por um barramento aprimorado,


batizado de QuickPath Interconnect, ou
QPI.
FSB (front-side bus, ou barramento frontal)

Usado não apenas para a


comunicação entre os
núcleos do processador e
a memória, mas também
para a comunicação entre
os 2 ou 4 núcleos do
processador, ele acaba
estrangulando o acesso à
memória, prejudicando o
desempenho do sistema.
GPI (QuickPath Interconnect)

Como a memória é agora acessada diretamente pelo


controlador de memória, este link fica inteiramente
disponível para o tráfego de I/O. Ao utilizar dois
processadores, cada processador passa a se comunicar com
o chipset através de uma linha independente e uma terceira
linha de dados é implantada para coordenar a comunicação
entre os dois
 O controlador de disco é o circuito que permite que a UCP se
comunique com o disco rígido, unidade de disquete ou outro
tipo de acionador de disco.

Os primeiros controladores de disco eram


identificados por seus métodos de
armazenamento e codificação de dados.
Eram implementados tipicamente através
de uma placa controladora separada.e
conectadas em Slots de Expansão (ISA, PCI)
“offboard”
Os controladores de disco modernos são
integrados aos novos acionadores “onboard”
Nos dias de hoje, os tipos mais comuns de
controladores de disco para uso doméstico
são ATA (IDE) e Serial ATA(SATA). Discos de
alta capacidade usam SCSI, Fibre Channel ou
Serial Attached SCSI.
Principais

IDE (ATA) SCSI SATA


 IDE (Integrated Drive Electronics) Foi desenvolvida pela Western
Digital e pela Compaq em 1986. Dentre outras características, uma
bastante interessante é que seu padrão não exige que um
controlador externo esteja atuando, por exemplo no disco rígido.
Uma parte do próprio disco rígido é usado no seu controle e dessa
forma é poupado desenvolvimento eletrônico.
 A interface IDE usa as interrupções de 13 a 16 da BIOS (sistema
básico de entrada e saída) para conseguir o interfaceamento entre
dispositivo e sistema operacional.
 No final dos anos 80 a interface IDE foi reconhecida pela ANSI e
tomada como padrão, este fato levou a todos os fabricantes de
discos rígidos a os fabricarem de acordo com as especificações
fazendo com que eles possuíssem um design comum. O nome desta
IDE reconhecida ficou como ATA IDE. ATA vem de AT attachment 3
companhias foram responsáveis pela criação da interface (CDC,
Compaq e Western Digital) elas optaram por usar um conector de 40
pinos.
 - RESET: Ativo depois de no mínimo 25 micro segundos depois que o sinal lógico tenha
se estabilizado
 - D0 a D15: Barramento bidirecional de dados. D0 a D7 são usados durante a
transferência de dados de 8 bits.
 - KEY: Não é uma conexão nem possui um pino, mas faz parte da estrutura para evitar
que o plug seja conectado de forma errada.
 - IOW: É o sinal strobe de escrita.
 -IOR: É o sinal strobe de leitura.
 - IOCHRDY: Registra os pedidos de escrita/leitura quando o dispositivo não está pronto
para recebê-los ou para responder aos sinais. - SPSYNC
Sincronismo Spindle. Pode ser tanto entrada como saída variando de acordo com uma
chave master/slave.
 - INTRQ: É usado para interromper o sistema quando este possui uma solicitação de
int.
 - IOCS16: Indica ao sistema que a porta de 16 bits foi enderçada e que o dispositivo
esta preparado para enviar/receber a palavra de 16 bits.
 - ADDR0-2: Usado para selecionar um registro ou uma porta de dados
 - PDIAG: é ajustado pelo dispositivo 1 para indicar que o dispositivo 2 já enviou as
informações solicitadas.
 - CS1FX: É um selecionador de chip gerado pelo circuito de decodificação de endereço ,
é usado para acessar o oitavo bloco de comandos no registro.
 - CS3FX : É um selecionador de chip gerado pelo circuito de decodificação de endereço.
Este sinal é válido durante transferências de 8 bits de/para o bloco de controle de
registros.
 - DASP: É um sinal de tempo multiplexado que indica que um dispositivo está ativo ou
que o dispositivo 1 está presente
Obs Pino 1

Um cabo flat padrão de 40 vias.

Um cabo flat padrão de 80 vias,


adequado para interface Ultra DMA.
Observe os 80 fios e os conectores:
azul, cinza e preto.

Cabo Molex 5v e 12v


Pino 1, voltado para Alimentação
 SCSI (pronuncia-se "scãzi"), sigla de Small Computer System
Interface, é uma tecnologia que permite ao usuário conectar
uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos,
unidades CD-ROM, impressoras e scanners. Características
físicas e elétricas de uma interface de entrada e saída (E/S)
projetadas para se conectarem e se comunicarem com
dispositivos periféricos são definidas pelo SCSI.
SCSI

Desbalanceado Diferencial

Mais comum Transmissões em 2 fios


Transmissões em único fio
Desvantagem ruído Distância maior
(corrupção dados) Maior imunidade a ruído
 Para que um dispositivo SCSI  O máximo de conexões
funcione em seu computador permitidas no padrão SCSI é
é necessário ter uma de 15 dispositivos que são
equipamento que realize a identificados por um código
interface entre a máquina e o binário, chamado ID SCSI. Só
hardware SCSI. Essa interface é permitida a transmissão
é chamada de “Host entre dois dispositivos de
Adapter”. cada vez.
CABO
SCSI
50/68
Conector
PINO 1 FONTE
SCSI
CONTROLADORA
 Serial ATA, SATA ou S-ATA (acrônimo para Serial Advanced
Technology Attachment) é uma tecnologia de transferência de
dados entre um computador e dispositivos de armazenamento
em massa (mass storage devices) como unidades de disco rígido
e drives ópticos. Os cabos Serial ATA são formados por dois
pares de fios (um par para transmissão e outro par para
recepção) usando transmissão diferencial, e mais três fios terra,
totalizando 7 fios, o que permite usar cabos com menor
diâmetro que não interferem na ventilação do gabinete.
SATA -> AHCI
(Advanced
Host Controller
Interface)

Maior rapidez hot swapping cabos mais finos


Função dos pinos de um cabo Serial ATA,
onde A e B representam os dois canais
separados
usados para a transmissão de dados
diferencial
SATA

SATA/150 SATA/300 SATA/600


“SATA 1” “SATA 2” “SATA 3”

1,5 Gbit/s 3,0 Gbit/s 6,0 Gbit/s


SATA é uma arquitetura
Dados ponto a ponto.
A ligação é direta entre
o controlador e o
dispositivo de
armazenamento.
Alimentação
Pino-15 Slot na
3.3v, 5v,12v Placa Mãe

Um cabo de dados SATA classificado para 1,5 Gbit / s irá assegurar a


Segunda geração atual de dispositivos SATA 3,0 Gbit / s, sem qualquer
perda de rebentar a transferência dos dados sustentados e desempenhados.
A Compatibilidade inversa entre os controladores SATA 1,5 Gbit / s e os
Dispositivos SATA 3,0 Gbit / s foi importante, por isso a seqüência da
auto-negociação SATA/300 's é projetada para cair a velocidade SATA/150,
quando em comunicação com tais dispositivos
IDE(ATA) SCSI SATA
Comercialmente oferece atualmente Muito mais eficiente
um dos sistemas taxas de e rápido que o IDE
mais utilizado e um transferência mais tendo melhor Custo
dos primeiros a altas do que SATA, x Beneficio, além
serem mas é um bus mais de melhor
padronizados complexo aproveitamento de
geralmente tendo espaço e ventilação
por resultado custo
mais elevado de
produção. Alguns
fabricantes do driver
oferecem garantias
mais longas para os
dispositivos de SCSI
 SCSI são tipicamente mais caros por isso são
tradicionalmente usados em servidores e arrays
disco onde o alto custo é justificável. Unidades ATA
e SATA evoluíram no mercado de computadores
domésticos, daí a opinião geral é que eles são
menos confiáveis. Como esses dois mundos
começaram a sobreposição, o tema da
confiabilidade se tornou um tanto controverso.
Vale a pena notar que geralmente a unidade de
disco tem uma baixa taxa de insucesso devido ao
aumento de qualidade das suas cabeças, bandejas
e suporte a processos de produção, não por causa
de ter uma certa interface.
 O que é controladora ?

 Cite 3 modelos principais e resuma suas diferenças:

 Na controladora SCSI qual a diferença básica entre


desbalanceado e diferencial?

 Resuma a evolução da Controladora SATA:

 Trace um paralelo entre IDE x SCSI x SATA:

 Pesquise respectivamente quais as características dos cabos


de dados para IDE, SCSI e SATA:
Tipos
Mais comuns

EDO DIMM DDR DDR2 DDR3

240 vias
72 vias 168 vias 184 vias 240 vias
1066,
66, 100, 200,266/300 533,667 1333,
133 mhz 333/400 mhz 800 mhz 1600 mhz
EDO (Extended Data Output): possui como destaque a capacidade de permitir
que um endereço da memória seja acessado ao mesmo tempo em que uma
solicitação anterior ainda está em andamento. Esse tipo foi aplicado
principalmente em módulos SIMM, mas também chegou a ser encontrado em
módulos DIMM de 168 vias. Houve também uma tecnologia semelhante,
chamada BEDO (Burst EDO), que trabalhava mais rapidamente por ter tempo de
acesso menor, mas quase não foi utilizada, pois tinha custo maior por ser de
propriedade da empresa Micron. Além disso, foi "ofuscada" pela chegada da
tecnologia SDRAM;
- SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory): podem trabalhar
com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também chamadas de PC66, PC100 e
PC133, respectivamente). Muitas pessoas se referem a essa memória apenas
como "memórias SDRAM" ou, ainda, como "memórias DIMM", por causa de seu
módulo. No entanto, a denominação SDR é a mais adequada;
- DDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM): as memórias DDR apresentam
evolução significativa em relação ao padrão SDR(DIMM), isso porque elas são
capazes de lidar com o dobro de dados em cada ciclo de clock. Visualmente, é
possível identificá-las facilmente em relação aos módulos SDR, porque este
último contém duas divisões na parte inferior, onde estão seus contatos.
DDR2 SDRAM: como o nome indica, as memórias DDR2 são uma evolução das
memórias DDR. Sua principal característica é a capacidade de trabalhar com
quatro operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do padrão anterior. Os
módulos DDR2 também contam com apenas uma divisão em sua parte inferior,
no entanto, essa abertura é um pouco mais deslocada para o lado.

DDR2

DDR
- DDR3 SDRAM: as memórias DDR3 são, obviamente, uma evolução das
memórias DDR2. Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por
ciclo de clock, desta vez, de oito. Uma novidade aqui é a possibilidade de uso
de Triple-Channel.
Rambus
(Rambus DRAM): as memórias Rambus recebem esse nome por serem uma
criação da empresa Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da Intel.
Elas são diferentes do padrão SDRAM, pois trabalham apenas com 16 bits por
vez. Em compensação, memórias Rambus trabalham com freqüência de 400
MHz e com duas operações por ciclo de clock. Tinham como desvantagens, no
entanto, taxas de latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo.
Memórias Rambus nunca tiveram grande aceitação no mercado, mas também
não foram um total fiasco: foram utilizadas, por exemplo, no console de jogos
Nintendo 64. Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em pares com
"módulos vazios" ou "pentes cegos". Isso significa que, para cada módulo
Rambus instalado, um "módulo vazio" tem que ser instalado em outro slot. Essa
tecnologia acabou perdendo espaço para as memórias DDR.
Possuem um número maior de bits. Em
um módulo de 32 bits, por exemplo,
são precisos 7 bits adicionais para
cada 32 bits de memória, módulos
DIMM, de 64 bits, precisam de 8 bits
adicionais a cada 64 bits.
Estes bits adicionais colocados nas
memórias possuem códigos e
algoritmos que permitem identificar se
os dados que estão sendo lidos, são Column address strobe -
os mesmo que foram gravados; Caso Quanto mais baixa a
algum erro seja encontrado, os demais classificação CAS - ou a
ECCs são lidos na tentativa de corrigir classificação CL -, melhor.
o problema. SDRAM vem nos tipos CL2
ou CL3 e DDR SDRAM vem
Mais Usuais em CL2 ou CL2.5.
em Servidores
e Workstations
Se a memória for não-registrada
(unbuffered) e non-ECC, ou seja,
é uma memória comum.
VIDEO

PCI
AGP
Express

1x, 2x,
4x, 8x 16x
Visando obter uma maior taxa de transferência entre a placa-mãe e as placas
de vídeo (principalmente para uma melhor performance nas aplicações 3D), a
Intel desenvolveu um barramento especialmente desenvolvido para a
comunicação com o vídeo: o barramento AGP (Accelerated Graphics Port).

O primeiro AGP (1X) trabalhava a 133 MHz, o que proporciona uma velocidade 4
vezes maior que o PCI. Além disso, sua taxa de transferência chegava a 266 MB
por segundo quando operando no esquema de velocidade X1, e a 532 MB
quando no esquema de velocidade 2X (hoje, é possível encontrar AGPs com
velocidades de 4X e 8X).
PCI-Express (também conhecido como PCIe ou PCI-Ex) é o padrão de slots
(soquetes) criada para placas de expansão utilizadas em computadores pessoais
para transmissão de dados. Introduzido pela empresa Intel em 2004, o PCI-
Express foi concebido para substituir os padrões AGP e PCI.

Um slot PCI Express de 16x (transfere até 4GB por segundo) é duas vezes mais
rápido que um AGP 8x. Isto é possível graças a sua tecnologia, que conta com
um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais para
transmissão de dados.
 Uma USB, do inglês Universal Serial Bus, é uma
tecnologia que tornou mais fácil a tarefa de
conectar aparelhos e dispositivos periféricos ao
computador (como teclados, mouse, modems,
câmeras digitais) sem a necessidade de
desligar/reiniciar o computador (“Plug and Play”)
e com um formato diferenciado, universal,
dispensando o uso de um tipo de conector
específico para cada dispositivo.
A USB 3.0 possuirá quatro fios a mais dentro do seu cabo (totalizando oito), os
quais funcionarão de maneira a unicamente para enviar e receber, ao mesmo
tempo, dados para o computador.
Placa Fabricante Pinos FSB Memória Controla Barramen Slots USB Chipset
/ (barramento doras to (slots
GTS e máximo de de Mem
GB) discos expansão)

P5KPL-AM ASUS
P5VDC-X ASUS

G31M- GIGABYTE
ES2L
G31T-M7 MEGAWARE

P5RD1- ASUS
VM
P21G PCHIPS

DG41TX INTEL

P7P55D-E ASUS
Pro

P6T SE ASUS
Modem
Placa de rede
Linha Telefônica=> bits Placa Wireless
Conector Rj45
Conector RJ11 54mbps
10/100 mbps
Velocidade 28kbps, 108mps
100/1000 mbps
33kbps, 56kbps

Roteador

Wireless
USB
Alcance Wireless dbi, ex 3dbi, 5dbi,
10dbi, etc...
CRT LCD
Placa Mãe Gigabyte Ga-p43t-es3g P43 Ddr3 1600 Off Board

Montar uma configuração


Com a devida placa com
Melhor custo x beneficio

Gabinete, Teclado, Mouse


Monitor, Descreva os especificações dos dispositivos.

Orçamento Máximo R$: a definir


1ª. Turma
2ª. Turma

+ Trabalhos
Vídeo (Fabricação)

Vídeo (Intel)

Vídeo (Silício)

Vídeo (Amd)

Vídeo (História)
A CPU consiste de uma seção (ou caminho) de dados (datapath) que contém
registradores e uma ALU, e uma seção de controle, que interpreta instruções e
efetua transferências entre registradores.
O processador, é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e
tomadas de decisões de um computador, por isso é considerado o cérebro do
mesmo. Ele faz parte de um importante elemento do computador, a Unidade
Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit). Hoje todos
os circuitos e chips dispostos em diversas placas que compunham a Unidade
Central de Processamento estão integrados no microprocessador.
O processador é dividido basicamente em 3 partes, ALU(Unidade Lógica
Aritmética) ou ULA em português. Registradores(Memórias muito rápidas e
pequenas.) e Unidade de Controle essa última responsável pelo que entra e pelo
que sai do processador.
Descrição
• Unidade Lógica Aritmética: Realiza um conjunto de operações necessárias à
execução de instruções, nela estão contidas todas as instruções necessárias para os
cálculos matemáticos.

• Registradores: Memórias pequenas e muito rápidas, são usadas para


armazenar dados em tempo de execução. Há três tipos de registradores;

Program Counter: Armazena o valor do endereço que aponta para a


próxima instrução a ser buscada na memória para ser executada no
processador
Instruction Register: Armazena a instrução que está sendo executada.

Accumulator: Registrador de propósito geral. Armazena valores de dados que


serão utilizados nas operações.

- Unidade de controle Busca instruções na memória principal e determina o tipo de


cada instrução. Age como um “guarda de transito” ao regular a transferência de
informações, execução de instruções.
Vamos supor que você queira abrir o excel. Quando você clica no atalho na sua
área de trabalho, o caminho seguido é o seguinte:

A Unidade de controle segue um caminho seqüencial(todas as instruções são


resolvidas seqüencialmente)ela dispara uma “ordem” que sai do processador
passando pelos barramentos, depois pela memória RAM, passa pela ponte
Norte, pela ponte sul e chega no seu Hd ou Disco rígido, como preferir. Então
“ordena” ao hd que envie tudo que é necessário para a memória RAM, então a
memória RAM Começa a comunicação com o processador diretamente. A
questão do porque a unidade pede que envie os dados para a memória, é
porque o hd é muito lento, pois possui componentes mecânicos. Basicamente
esse é o caminho.
Analisar Conjunto
Clock: Velocidade em pulsos por segundo, Quanto maior o clock maior
aquecimento e gasto de energia e velocidade interna.
Quantidade de registradores: Quanto mais registradores melhor, mas
dificilmente as empresas liberam essas informações.
Velocidade do barramento: Não confundir com velocidade de barramento da
placa mãe. O processador possui velocidade de barramento interno diferente. O
FSB e divulgado na maioria das vezes, quanto maior melhor.

Quantos Bits, 32 ou 64: Os 32 bits são capazes de endereçar 2 elevado a 32, ou


seja cerca de 4gb, os 64bits passam dos 16gb. Quanto mais memória puder
endereçar melhor.

A memória cache: surgiu quando percebeu-se que as memórias não eram


mais capazes de acompanhar o processador em velocidade, fazendo com que
muitas vezes ele tivesse que ficar "esperando" os dados serem liberados pela
memória RAM para poder concluir suas tarefas, perdendo muito em
desempenho. São usados dois tipos de cache, chamados de cache primário,
ou cache L1 (level 1), e cache secundário, ou cache L2 (level 2).
O cache primário (L1) é embutido no
próprio processador sendo rápido o
bastante para acompanhá-lo em
velocidade. Sempre que um novo
processador é desenvolvido, é preciso
desenvolver também um tipo mais rápido
de memória cache para acompanhá-lo
Para complementar, usamos também um
tipo um pouco mais lento de memória
cache na forma do cache secundário (L2),
estão fisicamente mais longe do núcleo e o
barramento é menor, por isso muito mais
barato, permite que seja usada uma
quantidade muito maior.
Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por
apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo) utilizava o cache externo presente na
placa-mãe como uma memória de cache adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido
a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de
transístores por micrómetros ou picómetros de área. Ela será muito útil, é possível a
necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante.
Processadores de 8 bits usam registradores de 8 bits
•Processadores de 16 bits usam registradores de 16 bits
•Processadores de 32 bits usam registradores de 32 bits
•Processadores de 64 bits usam registradores de 64 bits
Esse grupo de registradores recebe
esse nome por serem utilizados para
quase tudo: manipulação de dados,
cálculos, contagem, armazenamento,
ponteiros, etc.

AX Registrador Acumulador
BX Registrador Base
CX Registrador Contador
DX Registrador de Dados
Assembly ou linguagem de montagem é uma notação legível por humanos para
o código de máquina que uma arquitetura de computador específica usa.

Exemplo de programa Assembler


C:\>debug
Interrupções - IRQs

Geralmente oferecem uma maneira de iniciar rotinas de software em resposta a


eventos eletrônicos assíncronos. Esses eventos são sinalizados para o
processador através de pedidos de interrupção (IRQs). O processamento da
interrupção compõe uma troca de contexto para uma rotina de software
especificamente escrita para tratar a interrupção. Essa rotina é chamada rotina
de serviço de interrupção, ou tratador de interrupção (interrupt handler). Os
endereços dessas rotinas são chamados vetores de interrupção e são
armazenados geralmente em uma tabela na memória RAM, permitindo sua
modificação caso seja necessário. As Interrupções foram concebidas para evitar
o desperdício de tempo computacional em loops de software (chamados polling
loops) esperando eventos que serão disparados por dispositivos. Ao invés de
ficarem parados esperando o evento acontecer, os processadores tornaram-se
capazes de realizar outras tarefas enquanto os eventos estão pendentes. A
interrupção avisa ao processador quando o evento ocorreu, permitindo dessa
forma uma acomodação eficiente para dispositivos mais lentos.
IRQs - INTs
CPU

CISC RISC

PCs MACs

CISC (Complex Instruction Set Computer, ou "computador com um conjunto


complexo de instruções").
RISC (Reduced Instruction Set Computer, ou "computador com um conjunto
reduzido de instruções").
No começo da década de 80, a tendência era construir chips com conjuntos de
instruções cada vez mais complexos. Alguns fabricantes porém, resolveram
seguir o caminho oposto, criando o padrão RISC (Reduced Instruction Set
Computer, ou "computador com um conjunto reduzido de instruções"). Ao
contrário dos complexos CISC, os processadores RISC são capazes de executar
apenas algumas poucas instruções simples. Justamente por isso, os chips
baseados nesta arquitetura são mais simples e muito mais baratos. Outra
vantagem dos processadores RISC, é que, por terem um menor número de
circuitos internos, podem trabalhar a freqüências mais altas. Um exemplo são
os processadores Alpha, que em 97 já operavam a 600 MHz.
Examinando de um ponto de vista um pouco mais prático, a vantagem de uma
arquitetura CISC é que já temos muitas das instruções guardadas no próprio
processador, o que facilita o trabalho dos programadores, que já dispõe de
praticamente todas as instruções que serão usadas em seus programas. No
caso de um chip estritamente RISC, o programador já teria um pouco mais de
trabalho, pois como disporia apenas de instruções simples, teria sempre que
combinar várias instruções sempre que precisasse executar alguma tarefa mais
complexa.

Nos chips atuais são na verdade misturas das duas


arquiteturas.
A técnica de pipeline é semelhante a uma linha de produção de fábrica. Cada
instrução de um microprocessador passa por diversas fases até sua execução.
Estas fases podem ser: Decodificação, Acesso memória ou registradores e
Processamento aritmético.
CPU Modelo Clock Clock Núcleos Cache Bits Pinos
interno externo

E7500
Q8300
i650
i870
E5700
Os processadores baseados na arquitetura AMD64 – tais como o Athlon 64, o
Athlon 64 X2, o Athlon 64 FX, o Opteron, o Sempron e o Phenom – têm dois
barramentos externos. Um é usado na comunicação entre o processador e a
memória, e é chamado simplesmente “barramento da memória”. Já o outro é
usado na comunicação entre o processador e os demais componentes do micro,
através do chipset da placa-mãe, e é chamado HyperTransport – este é,
portanto, o barramento de entrada e saída.

Vídeo
Aproximadamente duas vezes o aumento na densidade dos transistores. Isto
significa que a Intel pode colocar mais transistores na mesma área. Dessa forma
eles podem construir chips menores ou manter o tamanho atual mas colocando
mais transistores. Aproximadamente 30% na redução da potência de
chaveamento dos transistores. Mais de 20% na redução no tempo de
chaveamento no transistor (isto é, os transistores são pelo menos 20% mais
rápidos, o que resulta em chips mais rápidos) ou a diminuição em até cinco
vezes da corrente de fuga entre a fonte (source) e o dreno (drain) do transistor.
Redução de mais de dez vezes da corrente de fuga no gate do transistor

A Intel também anunciou que continuará


com seu cronograma e anunciará seu
processo de fabricação de 32 nm em 2009
e seu processo de fabricação de 22 nm em
2011.
CPU Núcleos Clock Hyper L1-L2 NM Consumo W
Interno Transports
AMD
Athlon II
X4 645
AMD
Athlon 64
6000+
3000 Mhz
Hyper-Threading: foi introduzido no final de 2002, na forma de duas
versões especiais do Pentium 4 Northwood (soquete 478), que operavam a 2.8 e
3.06 GHz. A partir daí, ele foi utilizado em diversas séries do Prescott. As séries
com suporte ao Hyper-Threading eram identificadas pelo logotipo, que
continha as letras "HT", em laranja.
Com o Hyper-Threading, o processador se apresenta ao sistema operacional
como possuindo o dobro de núcleos que possui fisicamente. No caso do
Northwood e do Prescott que são processadores single-core, o sistema enxerga
dois núcleos lógicos e, no caso dos processadores duo-core e quad-core, são
vistos respectivamente 4 e 8 núcleos.
Com isso, o sistema operacional ativa os módulos responsáveis pelo suporte a
SMP e passa a dividir o processamento dos aplicativos entre os dois
processadores lógicos. Dentro do processador, as instruções são reorganizadas,
de forma que o processador possa aproveitar os ciclos ociosos para incluir
operações relacionadas ao segundo thread. Aumentar o nível de utilização das
unidades de execução resulta em um pequeno ganho de desempenho.

Vídeo
 Montar uma configuração somente gabinete:

 Gabinete
 Placa Mãe
 DVD
 CPU
 MEMÓRIA
 HD
 FONTE
 PLACAS OFF

 ESPECIFICAÇÕES E PREÇOS DOS COMPONETES


1ª. Turma
2ª. Turma

+ Trabalhos
 HD-Hard Disk - Vídeo
O Hard Disk, ou disco
rígido, é um sistema de
armazenamento de alta
capacidade(que permite
armazenar arquivos e
programas).
Discos
O disco é o meio magnético onde são gravados os dados.
Normalmente são feitos de alumínio coberto por um material
magnético. Em geral, dentro de um disco rígido encontramos
vários discos magnéticos. Alguns modelos possuem no seu
interior apenas um disco, mas podemos encontrar alguns
modelos de alta capacidade que possuem até 8 discos em seu
interior.
Braço
O braço é um dispositivo mecânico que serve para movimentar as cabeças de leitura e
gravação ao longo da superfície do disco. Possui várias ramificações para que cada uma
das cabeças possa ter acesso à superfície magnética.
Cabeças
Dentro de um disco rígido, encontramos vários discos, sendo que cada um deles possui
duas faces (cada face é uma superfície magnética). Para cada face, existe uma cabeça
correspondente. Um braço mecânico movimenta as cabeças para que cada uma acesse
qualquer ponto da sua superfície magnética.
Superfície
Cada face de um disco é uma superfície magnética, usada para gravação e leitura de
dados.
Trilhas
Cada superfície é dividida magneticamente em trilhas e setores. As trilhas são
círculos concêntricos, igualmente espaçados. A cabeça correspondente deve
antes ser posicionada sobre a trilha desejada para que seus dados possam ser
lidos ou gravados. Os discos rígidos modernos possuem, em cada superfície,
milhares de trilhas, em geral entre 1000 e 5000.

Setores
Assim como cada face de um disco é magneticamente dividida em trilhas, cada
trilha é magneticamente dividida em setores. A figura 6 mostra de forma
simplificada, a superfície de um disco dividida em tri-lhas e setores. Esta
representação é realmente simplificada, já que os discos atuais possuem
milhares de trilhas. Os primeiros dis-cos rígidos fabricados possuíam 17 setores
em cada trilha. Discos rígidos modernos possuem entre 50 e 200 setores por
trilha.
Cilindros

Este é um conceito muito importante na terminologia de discos rígidos. Um cilindro é um


grupo de trilhas de mesmo número, em superfícies diferentes. Digamos por exemplo que
um disco tenha 4 cabeças (numeradas de 0 a 3), e que o braço está posicionando essas
cabeças de modo que cada uma esteja sobre a trilha 50 da sua superfície. Dizemos então
que as cabeças estão posicionadas sobre o cilindro número 50. Explicando de uma forma
ainda mais simples, considere que chamamos a trilha X da cabeça Y de “Trilha X/Y”.
Então:
Cilindro 0 = Trilha 0/0 + Trilha 0/1 + Trilha 0/2 + Trilha 0/3
Cilindro 1 = Trilha 1/0 + Trilha 1/1 + Trilha 1/2 + Trilha 1/3
Cilindro 2 = Trilha 2/0 + Trilha 2/1 + Trilha 2/2 + Trilha 2/3
etc...

Obviamente estamos supondo um disco rígido com 4 cabeças. A figura 7 mostra, de


forma simplificada, o conceito de cilindro.
Taxa de transferência interna (Internal Transfer rate)
A taxa de transferência interna é a velocidade "real" do HD ao ler
arquivos gravados em setores seqüenciais. Se tivéssemos à mão todas as
especificações do HD, incluindo o número de setores por trilha, seria
simples calcular a taxa de leitura real do HD.
Geometria lógica e física
Os discos rígidos modernos têm uma organização bastante parecida com a dos
discos mais antigos, com menor capacidade. A tabela a seguir mostra algumas
características de discos rígidos antigos e modernos:
 TEMPO DE ACESSO (velocidade do braço)
 TAXA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA (cache/Buffer)
 TAXA DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA(do Buffer à
placa mãe por cabo “controladora”)
 RPM – rotação por minuto,
5400,7200,10000,15000....

Ler LIVRO pg 109 até 114


Detalhes sobre LBA

A implementação da função LBA (Logical Block Addressing) nos BIOS dos PCs atuais está
relacionada com a capacidade de reconhecer ou não a plena capacidade do disco rígido.
Você poderá encontrar com facilidade alguns PCs que não reconhecem discos com mais
de 8,4 GB, portanto é preciso conhecer o problema para chegar à solução. O problema
surgiu pela primeira vez em meados dos anos 90, e era chamado “barreira dos 504 MB”.
A barreira dos 504 MB, é chamada por muitos de “barreira dos 528 MB”. Esta diferença
ocorre porque muitos consideram erradamente que 1 MB é o mesmo que 1.000.000
bytes. Na verdade, 1 MB é igual a 1024x1024 bytes, ou seja, 1.048.576 bytes. Portanto,
504 MB equivale a 504x1.048.576, o que resulta em 528.482.304 bytes. Neste texto,
conside-ramos que 1 MB é igual a 1.048.576 bytes, como sempre foi.
A barreira dos 504 MB surgiu devido ao modo como foram criadas, no início dos anos 80,
as rotinas do BIOS responsáveis pelo acesso a disco (chamadas de INT 13h), e pela forma
como foi padronizada a transmissão de parâmetros para o disco IDE (ou padrão ATA).
Esses dois padrões estabelecem limites máximos para o número de cilindros, cabeças e
setores, de acordo com o número de bits reservados durante a transmissão de
parâmetros. As rotinas do BIOS, por exemplo, reservam para o endereçamento de cilindro,
cabeça e setor, 10, 8 e 6 bits, respectivamente. O disco rígido, por sua vez, reserva para
os mesmos parâmetros, 16, 4 e 8 bits, respectivamente. O resultado é que cada
parâmetro deveria “caber” simultaneamente no número de bits reservados pelo BIOS e
pelo disco rígido.
O LBA (Logical Block Addressing) é um método muito simples que permite
vencer a barreira dos 504 MB. Consiste em fazer com que o INT 13h aceite um
número elevado de cabeças, ainda que limitado a 1024 cilindros. Antes de
passar esses valores para o disco rígido, (o que ocorre durante as operações de
leitura e gravação), são recalculados, de modo que o número de cabeças seja
limitado a 16, aproveitando o número maior de cilindros que o disco suporta.
Por exemplo, um disco com 4096 cilindros e 16 cabeças pode ser visto pelo INT
13h como sendo um disco de 1024 cilindros e 64 cabeças. Quando o INT 13h
recebe o número do cilindro, cabeça e setor a ser acessado, divide o número da
cabeça por 4, e multiplica o número do cilindro por 4, antes de transmitir esses
valores para o disco. Desta forma, é possível endereçar capacidades superiores
a 504 MB, e ainda assim satisfazer aos máximos impostos pelo INT 13h e pelo
padrão ATA.

Em PCs antigos (até aproximadamente


Existe porém um pequeno meados de 1994), não existia a função
problema em potencial nesta LBA implantada no BIOS. Para que o
conversão. Não existe uma LBA pudesse ser empregado, os
padronização nas fórmulas fabricantes de discos rígidos forneciam
usadas para implementar esta um disquete com um software que era
conversão. instalado no disco e ativava a função
LBA.
JUMPERS
IDE
MASTER - MESTRE - principal
SLAVE - ESCRAVO - secundário
CS – CABLE SELECT “cabo de 80 vias”
Disco na extremidade(ponta) como MASTER.

SATA – Transferência externa, sata1, sata2,


Sata3

PAGS 105 até 108


SSDs ou "Solid State Disks" (discos de estado sólido)
"HD" que utiliza chips de memória Flash no lugar de discos magnéticos. Eles são
projetados para substituírem diretamente o HD, sendo conectados a uma porta
SATA ou IDE.

Vantagens Desvantagens
Acesso mais Custo
rápido pelo
sistema
Menor tempo de Capacidade
“BOOT” ainda menor
Vídeo
Consumo Menor
Maior
resistência a
impactos
Silenciosos
HD Contro Transf. Cache Marca Capacidade RPM/Cabeça
ladora Interna Buffer
“Disk”
WD2500KS

SP2514N

ST3750330
AS
 Um sistema de arquivos é um conjunto de
estruturas lógicas e de rotinas, que permitem
ao sistema operacional controlar o acesso ao
disco rígido. Diferentes sistemas operacionais
usam diferentes sistemas de arquivos.
Conforme cresce a capacidade dos discos e
aumenta o volume de arquivos e acessos,
esta tarefa torna-se mais e mais complicada,
exigindo o uso de sistemas de arquivos cada
vez mais complexos e robustos
Particionamento e Formatação

 Tabela de Partição: Indica como o disco está dividido, gravada no


inicio do disco, C:, D:, etc...

 Setor de Boot: Cada disco lógico começa por um setor de BOOT,


usado para carregar o S.O.

 Tabela de alocação de arquivos: grande tabela no inicio do


disco, que indica quais partes estão ocupadas e livres do disco.

 Diretório raiz: é o 1o. diretório de um disco “C:\”


Principais

S.O.

WIN LINUX

FAT16 FAT32 NTFS EXT2 EXT3 EXT4


FAT16 (File Allocation Table ou Tabela de Alocação de Arquivos) é utilizado
pelos sistemas operacionais MS-DOS e Windows 95. Este sistema utiliza 16 bits
para o endereçamento de dados, podendo trabalhar no máximo com 65.526
(216) posições diferentes. Se observarmos que os setores possuem o tamanho
de 512 bytes, fica fácil perceber que em FAT 16 só seria possível acessar
65.536 x 512 bytes= 33.554.432 bytes, isto é 32 MB.

Dessa forma, apontando clusters dentro do limite de 32 KB cada, tornou-se


possível o acesso a discos de até 2GB. A grande desvantagem do sistema FAT
16 é o desperdício. Esse desperdício, que pode chegar a 25% da capacidade
total do HD, é conhecido como Slack space, sendo o grande problema desse
sistema de arquivos, além da limitação quanto ao tamanho do disco rígido (2
GB).
FAT32 (File Allocation Table ou Tabela de Alocação de Arquivos) é um
sistema de arquivos que organiza e gerencia o acesso a arquivos em HDs e
outras mídias. Criado em 1996 pela Microsoft para substituir o FAT16 usado
pelo MS-DOS e com uma série de limitações. O FAT32 foi implementado nos
sistemas Windows 95 (OSR2), 98 e Millennium e ainda possui compatibilidade
com os sistemas Windows 2000 e XP, que utilizam um sistema de arquivos mais
moderno, o NTFS.
Vantagens
1. Com o FAT32, o desperdício em disco foi sensivelmente reduzido, pode utilizar clusters de 4 KB. Se
um arquivo ocupa 4 KB de espaço.
2. É mais confiável, pois ele consegue posicionar o diretório principal em qualquer lugar do disco.
Nos sistemas FAT antigos, havia uma limitação no número de entradas que podiam ser alocadas no
diretório principal (512 arquivos e/ou pastas). Não há essa limitação no FAT32.
3. Suporta partições de até 2 TB, tamanho de arquivos de 4 GB e o nome dos arquivos passou de 8
para 256 caracteres e superou o antigo limite de 3 caracteres para a extensão, embora este padrão
ainda seja largamente utilizado.
Desvantagens
1. Cerca de 6% mais lento que o sistema FAT16. Como o tamanho do cluster é menor, existirão mais
clusters no disco tornando um pouco mais demorado o armazenamento de dados.
2. Não é possível limitar o acesso de determinados arquivos a determinados usuários. O FAT32 tem
apenas as mesmas quatro permissões que existiam desde o MS-DOS (Somente Leitura, Sistema,
Oculto e Arquivo).
3. Um outro problema da FAT32 é a "incompatibilidade" com sistemas antigos.
4. Não possui recursos de segurança como o NTFS
NTFS (New Technology File System) é o sistema de arquivos padrão para o
Windows NT e seus derivados (2000, XP, Vista, 7, Server -- 2003 e 2008)

Utiliza algumas estruturas em 64 bits (p.ex., para endereçamento de blocos --


clusters). Em teoria o NTFS poderia suportar volumes com até 16 EB, mas a
implementação atual limita um volume a 256 TB, se forem usados blocos de 64
KB, ou 16 TB, quando o tamanho do bloco for de 4 KB; o tamanho máximo de
um arquivo é de 16 TB

Oferecendo melhor segurança e recuperação a dados, a NTFS também oferece


um nível de armazenamento muito maior que FAT, FAT16 ou FAT32, já que é
possível adotar sistemas com até 2 TB de armazenamento em um único disco,
ou seja, é possível utilizar um disco de 1 TB inteiramente como partição NTFS,
porém, com FAT32 teria que dividir em várias partes para poder utilizar na
íntegra
PRÓS CONTRAS
 Aceita volumes de até 2 TB;  Se usado em uma mídia removível,
 O tamanho do arquivo é limitado ela pode se corromper mais
apenas pelo tamanho do volume; facilmente;
 Aceita nomes de volumes de até  Não é possível otimizar para
32 caracteres; remoção rápida;
 Apenas versões a partir do Windows
 Oferece suporte a compactação, 2000 reconhecem volumes NTFS;
criptografação e indexação;  Depois de converter um volume para
 Oferece suporte a clusters de 512 NTFS, você não pode convertê-lo
bytes; novamente para FAT ou FAT32;
 É possível inserir imagem do  É necessário reiniciar o computador
sistema em um volume NTFS; para que a conversão seja concluída;
 É um sistema de arquivos muito  Pode ser necessário drivers extra
mais seguro; para acesso a plataformas não-
Windows;
 Permite políticas de segurança e  É mais lento que o FAT32, pois pelas
gerenciamento; diversas diretivas de segurança tanto
 Volumes NTFS são menos de acesso quanto de leitura e
vulneráveis a fragmentos; gravação tornam a partição mais
 Melhor desempenho, em geral; lenta que FAT32 que não possui
 Volumes NTFS podem se recuperar nenhuma diretiva de segurança ou
de um erro mais facilmente. confiabilidade adequado
Partição primária: basicamente, esse tipo de partição serve para instalar
sistemas operacionais. Assim, para instalar o Windows, por exemplo, é
necessário fazer uso de uma partição primária. Em um HD pode-se ter, no
máximo, 4 partições deste tipo;

Partição estendida: as partições primárias não podem ser subdivididas. Logo,


deve-se usar uma partição estendida caso seja necessário criar outras. As
partições estendidas fazem uso do espaço livre no disco. Uma partição
estendida pode ser dividida. Para isso, é necessário que cada divisão "ganhe"
uma unidade lógica, isto é, passe a ser representada por uma letra (D:\, E:\,
etc). Neste tipo de partição não é possível instalar sistemas operacionais.
 Mais fácil fazer Backup

 Separação de programas e dados

 Melhor divisão entre usuários

 Maior rapidez e desempenho na abertura de aplicativos


e S.O. , já que o 1º drive lógico “C:” ocupa trilhas mais
externas do disco onde a taxa de transferência é maior.

 Maior rapidez de acesso ao disco diminuindo o


desgaste mecânico.

Livro pags 355 até 368


Redundant Array of Independente Drives
Redundant Array of Inexpensive Drives

 Mais conhecido como simplesmente RAID

 Português: Conjunto Redundante de Discos


Independentes ou Conjunto Redundante de Discos
Econômicos, é um meio de se criar um sub-sistema
de armazenamento composto por vários discos
individuais, com a finalidade de ganhar segurança
e desempenho.

 O RAID foi proposto em 1988 por David A. Patterson, Garth A.


Gibson, Danilo S. Amaral e Randy H. Katz na publicação "Um Caso
para Conjuntos de Discos Redundantes Econômicos (RAID)".
Publicado na Conferência SIGMOD de 1988.
RAID

Facilidade em
Ganho de Redundância em Uso múltiplo de recuperação
desempenho caso de falha várias unidades de conteúdo
em acesso. em um dos discos. de discos. "perdido".
Via Hardware
Via Software
 Controladoras RAID em hardware
 O sistema operacional gerencia usam layouts de disco
proprietários (e diferentes). Por
o RAID através da controladora isso, normalmente não é possível
de discos, sem a necessidade misturar controladoras de
de um controlador de RAIDs, fabricantes diferentes. Eles não
tornando-a mais barata. utilizam recursos do processador.
A BIOS pode iniciar (dar boot) por
ela, e um integração maior com o
driver de dispositivo pode oferecer
um melhor tratamento de erros.
 Mac OS X, Linux, FreeBSD e no
Windows (versão server).
 Controladoras utilizando a maioria
dos tipos de drive podem ser
usadas - IDE/ATA, SATA, SCSI,
SSA, Fibre Channel, e às vezes
uma combinação.
RAID

Percebe-se Percebe-se via hardware


que os implementados melhor
através de software performance e
são mais flexíveis que permitem o
os via hardware tento "hot-swapping"
menor custo maior custo
 A implementação via software geralmente
não possui uma fácil configuração. Já na
implementação via hardware as controladoras
tem um preço muito elevado. Então foi criada
uma "controladora barata" que em vez de um
chip controlador RAID você utiliza uma
combinação de funções especiais na BIOS da
placa e drivers instalados no sistema
operacional.
RAID

RAID 0 RAID 1 RAID 5 RAID 0+1

Existem outros níveis e Situações em Raid, como:

RAID 2, RAID 3, RAID 4, RAID 6, RAID 10 e suas


devidas

combinações
 RAID 0 Linear: É uma simples concatenação
de partições para criar uma grande partição
virtual.

 RAID 0 Striping: distribuição, os dados são


subdivididos em segmentos consecutivos
(stripes, ou faixas) que são escritos
seqüencialmente através de cada um dos
discos de um array, ou conjunto. Cada
segmento tem um tamanho definido em
blocos. A distribuição, ou striping, oferece
melhor desempenho comparado a discos
individuais, se o tamanho de cada segmento
for ajustado de acordo com a aplicação que
utilizará o conjunto, ou array.
 Há problemas de confiabilidade e desempenho. RAID 0 não terá
desempenho desejado com sistemas operacionais que não oferecem
suporte a busca combinada de setores. Uma desvantagem desta
organização é que a confiança se torna geometricamente pior. Um disco
SLED com um tempo médio de vida de 20.000 horas será 4 vezes mais
seguro do que 4 discos funcionando em paralelo com RAID 0
(admitindo-se que a capacidade de armazenamento somada dos quatro
discos for igual ao do disco SLED). Como não existe redundância, não
há confiabilidade neste tipo de organização.

 Vantagens: 
- Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido).
- Custo baixo para expansão de memória.

 Desvantagens: 
- Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda
de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos
setores dos demais HD’s não terão mais sentido existir, pois uma parte
do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem
como recuperar.
- Não é usado paridade.
 RAID 1 é o nível de RAID que
implementa o espelhamento de
disco, também conhecido como
mirror. Para esta
implementação são necessários
no mínimo dois discos. O
funcionamento deste nível é
simples: todos os dados são
gravados em dois discos
diferentes; se um disco falhar
ou for removido, os dados
preservados no outro disco
permitem a não
descontinuidade da operação
do sistema.
 Vantagens:

- Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta
recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos
do segundo disco._
- Segurança nos dados (com relação a possíveis
defeitos que possam ocorrer no HD).

 Desvantagens:

- Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
- Ocorre aumento no tempo de escrita.
- Não é usado paridade.
 É uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1
(Mirroring), onde os dados são divididos entre os
discos para melhorar o rendimento, mas também
utilizam outros discos para duplicar as
informações. Assim, é possível utilizar o bom
rendimento do nível 0 com a redundância do nível
1. No entanto, é necessário pelo menos 4 discos
para montar um RAID desse tipo. Tais
características fazem do RAID 0 + 1 o mais rápido
e seguro, porém o mais caro de ser implantado. No
RAID 0+1, se um dos discos vier a falhar, o sistema
vira um RAID 0.

 Ex: Se os dois discos que possuam a seqüência A1,


A3, A5 falharem ao mesmo tempo, haverá perda de
dados. Se apenas uma das controladoras falhar, o
sistema continua funcionando, mas sem outra
tolerância a falha e sem o ganho de velocidade.
 Vantagens:

- Segurança contra perda de dados.
- Pode falhar 1 dos HD's, ou os dois HD's do mesmo DiskGroup,
porém deixando de ser RAID 0 + 1.

 Desvantagens:

- Alto custo de expansão de hardware
(custo mínimo = 4N HDs).

- Os drives devem ficar em sincronismo de velocidade para


obter a máxima performance.
RAID 5 As informações sobre paridade para os
dados do array são distribuídas ao longo de todos os
discos do array , ao invés de serem armazenadas num
disco dedicado, oferecendo assim mais desempenho
simultaneamente, tolerância a falhas.
Para aumentar o desempenho de leitura de um array
RAID 5, o tamanho de cada segmento em que os dados
são divididos pode ser otimizado para o array que estiver
a ser utilizado. O desempenho geral de um array RAID 5
A informação sobre paridade é distribuída por todos os
discos; perdendo-se um, reduz-se a disponibilidade de
ambos os dados e a paridade, até à recuperação do disco
que falhou.

Vantagens:
-Leitura rápida (porém escrita não tão rápida).

Desvantagem:
- Sistema complexo de controle dos HDs.
 Montar um Gabinete com um número X de
HDS, que possam fazer RAID via BIOS

 Descriminar todas as peças, periféricos e


suas especificações

 Determinar o S.O. e sistema de arquivos,


bem como suas devidas partições

 ORÇAMENTO MÁXIMO – R$ 2.500,00

Livro Pags 653 até 665 Vídeo


S.M.A.R.T (Self-Monitoring, Analysis and Reporting Tecnhology)
Em 1992, a IBM iniciou a distribuição de discos rígidos de 3.5 que podiam
"prever" suas próprias falhas. Foi o primeiro no mercado. Estes drivers eram
equipados com a tecnologia PFA (Predictive Failure Analysis), desenvolvida pela
própria IBM, que periodicamente media alguns atributos selecionados dos
discos (como por exemplo a distância da cabeça de leitura para a superfície do
disco), e enviava avisos quando alguns limites pré-determinados eram
alcançados.

Como o resultado do uso desta tecnologia foi muito útil principalmente para as
grandes corporações, possuidoras de grande quantidade de micros em suas
instalações, e tecnologia foi amplamente aprovada e acabou se tornando um
padrão ANSI: S.M.A.R.T.

Estes padrões, agora normatizados, começaram a ser utilizado pelos demais


fabricantes (Conner, Fujitsu, HP, Maxtor, Quantum, Seagate, Western Digital,
etc), e se aplica tanto a discos ATA como SCSI.
Para ativar o S.M.A.R.T é preciso habilitar a
opção "S.M.A.R.T Support" encontrada no Setup.
Os dados podem ser monitorados através de um
software encontrado no CD de drivers da placa
mãe. Em casos de emergência você receberá
também um aviso logo depois do teste de
memória, durante o boot
Servidor é um sistema de computação que fornece serviços a uma rede de
computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa, como por
exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os
serviços de um servidor são chamados clientes. As redes que utilizam
servidores são do tipo cliente-servidor.
Hardware
Servidores dedicados, que possuem uma alta requisição de dados por partes dos clientes
e que atuam em aplicações críticas utilizam hardware específico para servidores. Já
servidores que não possuam essas atuações podem utilizar hardware de um computador
comum.
Para começar, muitos servidores baseiam-se em entradas e saídas de informações
(principalmente gravações e deleções de arquivos), o que implica interfaces de entrada e
saída e discos rígidos de alto desempenho e confiabilidade. O tipo de disco rígido mais
utilizado possui o padrão SCSI, que permite a interligação de vários periféricos, dispostos
em arranjos RAID.
Devido a operar com muitas entradas e saídas de informações, os servidores necessitam
de processadores de alta velocidade, algumas vezes alguns servidores são multi-
processados, ou seja, possuem mais de um processador. Servidores também tem
disponível uma grande quantidade de memória RAM, sendo geralmente usada para
caching de dados.
Por ter de operar por muito tempo (freqüentemente de maneira ininterrupta), alguns
servidores são ligados a geradores elétricos. Outros utilizam sistemas de alimentação (por
exemplo, o UPS), os servidores precisam de um eficiente sistema de dissipação de calor, o
que implica coolers mais caros, mais barulhentos, porém de maior eficiência e
confiabilidade.
Placas, do tipo hot swapping, que permite a troca destes enquanto o computador está
ligado, o que é primordial para que a rede continue a operar.
Software
Para que funcione uma rede cliente-servidor, é necessário que no servidor
esteja instalado um sistema operacional que reconheça esse tipo de rede. Os
sistemas operacionais para redes cliente-servidor são:

Windows NT, Windows 2000, Windows 2003, Windows XP, Windows Vista,
Windows Server 2008 , Windows 7.
Unix.
Linux.
Solaris.
FreeBSD.
Mac OS X.
Novell Netware.

Os sistemas operacionais Windows 95, Windows 98 e Windows ME reconhecem


somente redes do tipo ponto-a-ponto; e o sistema operacional DOS não tem
suporte a qualquer tipo de rede.
Existem diversos tipos de servidores. Os mais conhecidos são:

Servidor de Fax: Servidor para transmissão e recepção automatizada de fax


pela Internet, disponibilizando também a capacidade de enviar, receber e
distribuir fax em todas as estações da rede.

Servidor de arquivos: Servidor que armazena arquivos de diversos usuários.

Servidor web: Servidor responsável pelo armazenamento de páginas de um


determinado site, requisitados pelos clientes através de browsers.

Servidor de e-mail: Servidor responsável pelo armazenamento, envio e


recebimento de mensagens de correio eletrônico.
Servidor de impressão: Servidor responsável por controlar pedidos de
impressão de arquivos dos diversos clientes.

Servidor de banco de dados: Servidor que possui e manipula informações


contidas em um banco de dados
Servidor proxy: Servidor que atua como um cache, armazenando páginas da
internet recém-visitadas, aumentando a velocidade de carregamento destas
páginas ao chamá-las novamente.

Servidor de imagens: Tipo especial de servidor de banco de dados,


especializado em armazenar imagens digitais.

Servidor FTP: Permite acesso de outros usuários a um disco rígido ou servidor.


Esse tipo de servidor armazena arquivos para dar acesso a eles pela internet.

Servidor webmail: servidor para criar emails na web.

Servidor de virtualização: permite a criação de máquinas virtuais (servidores


isolados no mesmo equipamento) mediante compartilhamento de hardware,
significa que, aumentar a eficiência energética, sem prejudicar as aplicações e
sem risco de conflitos de uma consolidação real.

Servidor de sistema operacional: permite compartilhar o sistema operacional de


uma máquina com outras, interligadas na mesma rede, sem que essas precisem
ter um sistema operacional instalado, nem mesmo um HD próprio.
Clustering
É o "ato ou efeito" de utilizar vários PCs ligados em rede para formar um
cluster, onde todos passam a se comportar como se fossem um único PC. Os
PCs podem ter qualquer configuração (apesar de o mais comum ser o uso de
PCs de configuração igual ou parecida, para evitar que um PC mais lento possa
formar um gargalo para o conjunto) e pode ser utilizada praticamente qualquer
arquitetura de rede, com destaque para as redes Ethernet de 100 megabits ou
Gigabit Ethernet.

Aplicações

tolerância a balanceamento processamento


falhas de carga paralelo

Além dos PCs e da rede é necessário


algum software que gerencie o cluster.
Existem várias soluções disponíveis, de
acordo com a aplicação.
Aplicação - Clusters
A primeira e provavelmente a mais usada é a tolerância a falhas, onde temos
dois ou mais PCs ligados entre sí. O primeiro PC faz todo o trabalho enquanto o
segundo se limita a manter seus dados atualizados em relação ao primeiro e a
monitorá-lo constantemente. Se o primeiro PC sair do ar por qualquer motivo, o
segundo imediatamente assume suas funções. Esta tecnologia é muito usada
em servidores Web e servidores de banco de dados em Intranets.

A segunda aplicação é o balanceamento de carga, usada principalmente em


servidores Web. Neste caso temos pelo menos três PCs, onde o primeiro recebe
todas as requisições e se encarrega de dividí-las entre os demais PCs. Ao invés
de ter apenas um super-servidor caríssimo, você pode usar vários PCs baratos
para fazer o mesmo trabalho.

A terceira aplicação é o processamento paralelo, onde brilham os famosos


clusters Beowulf. Este tipo de cluster é muito útil em aplicações científicas,
assim como animações e efeitos destinados a filmes onde existe um gigantesco
volume de dados a ser processado. O trabalho é dividido em pequenas partes,
processado de forma distribuída e depois o quebra cabeças é montado, gerando
o trabalho final.
Uma outra forma de clustering é suportada por
alguns no-breaks destinados a servidores, onde
dois aparelhos podem ser ligados para
combinar suas capacidades. Dois no-breaks de
2 KVA podem formar um no-break de 4 KVA e
assim por diante
A unidade de medida utilizada para
determinar a capacidade dos nobreaks
é o Volt-Ampère (VA).
* Estabilizado e Filtrado
* Engate Rápido de Bateria Externa
* Convencionais (só com dispositivos
eletrônicos)
* Inteligentes, isto é, com um
processador embutido (chip).
* Os mais indicados são os Nobreaks bivolt.

Quando o fator de potência for 0,66


então 1/0,66 = 1,52 ou 0,9 o valor de
consumo ou potência deverá ser por
Com o estabilizador, o Aparelho 1/0.9 = 1,1
fica livre de problemas, como
oscilações e picos de energia , só
VA = Valor Total Watts * Valor
o filtro de linha pode eliminar
ruídos provenientes de radio
interferência e interferências Margem de Segurança 30%
eletromagnéticas.
A maioria dos no-breaks de pequeno
porte utilizam uma modulação simples
gerando na saída uma forma de onda
quadrada ou senoidal por
aproximação, conhecida também por
trapezoidal.

Para gerar uma forma de onda


senoidal é necessário uma
eletrônica (controle) muito mais
elaborada e maior custo.
Exemplos:
 Montar um “mini-Clustering” com tolerância
à falhas com dois gabinetes iguais,
nobreaks, Ups, etc... numa suposta rede
Gigabit.

 Especificar todo o hardware e preços

 Orçamento máximo de R$10.000,00


1ª. Turma
2ª. Turma

+ Trabalhos

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