O documento discute como o pensamento de Nietzsche sobre a verdade e a mentira pode ser aplicado à posição da mulher na arquitetura e na sociedade. Embora os dados mostrem um crescimento no número de mulheres na arquitetura, poucas são reconhecidas. Isso levanta questões sobre se a igualdade é real ou ilusória. O documento defende que questionar os "costumes" que desvalorizam as mulheres é essencial para descobrir a verdade.
O documento discute como o pensamento de Nietzsche sobre a verdade e a mentira pode ser aplicado à posição da mulher na arquitetura e na sociedade. Embora os dados mostrem um crescimento no número de mulheres na arquitetura, poucas são reconhecidas. Isso levanta questões sobre se a igualdade é real ou ilusória. O documento defende que questionar os "costumes" que desvalorizam as mulheres é essencial para descobrir a verdade.
O documento discute como o pensamento de Nietzsche sobre a verdade e a mentira pode ser aplicado à posição da mulher na arquitetura e na sociedade. Embora os dados mostrem um crescimento no número de mulheres na arquitetura, poucas são reconhecidas. Isso levanta questões sobre se a igualdade é real ou ilusória. O documento defende que questionar os "costumes" que desvalorizam as mulheres é essencial para descobrir a verdade.
Falando sobre o pensamento de Nietzsche que ele questiona a verdade e a
mentira é possível citar exemplos do nosso dia a dia como mulheres na área de arquitetura que atualmente cresceu. O conselho de arquitetura e Urbanismo no Brasil (CAU-BR) constatou que o nosso país possui 144.089 ativos dos quais 62% são mulheres sendo que apenas duas mulheres foram premiadas no Oscar desde 1979. Sendo assim me ponho a pensar e questionar como Nietzsche, me perguntando todos os dias se realmente o crescimento e reconhecimento da mulher na área é de fato uma verdade ou mentira já que a maioria dos resultados é negativa em relação ao sexo feminino, já que dados aumentam a evolução, enquanto outros nos mostram que no fim, a mulher sempre estará em segundo plano. Com isso uma das falas de Paula Sibilia me chamou atenção quando ela fala em sua entrevista: “Eu também vou fazer, eu também, eu também sou importante, eu também mereço” e isso me fez refletir na minha posição como mulher na sociedade onde muitas vezes somos julgadas e "limitadas" como não "suficientes" em diversas áreas como nas de construção. Seja por homens, família, acabamos não recebendo o apoio devido mas temos o direito de escolher aquilo que nos faz bem e seguir nossos próprios sonhos e pensamentos. Pensando nisso realmente existem regras para esse pensamento social? A resposta é não, porém se levarmos tudo isso em consideração todos esses dados nos faz refletir como filósofo Nietzsche e questionar se isso é de fato "verdade ou erro?" "Para que e por que a verdade" o pensamento humano tem se tornado regras em nosso cotidiano, em nossas vidas ou até mesmo em nossa sociedade? Esses “costumes” onde desvalorizam a mulher, hoje virou uma regra onde todos decidiram seguir e levar em consideração? Por diversas vezes mulheres passam por diversos tipos de constrangimento e até mesmo assédio moral, por causa de suas escolhas. Infelizmente, isso se tornou um padrão para a sociedade e muitas vezes não é questionado o porque da existência desse pensamento, não será uma verdade o fato de você querer impor seus pensamento em alguém, como também não será uma mentira o fato desse alguém nega suas imposições. Com isso, concluímos que sem o questionamento de quem somos e do porque viemos, seguiremos sempre rotinas, vidas, pensamentos, ideias imposta por um certo alguém, sem nunca saber o que é a verdade e o que é a mentira.