Você está na página 1de 1

Eu, uma ficção

A presença de mulheres nas mesmas áreas que os homens atuam, vem de muito antes essa
constante discriminação e desvalorização da sociedade. É vista como função braçal, e
consequentemente acham que é apenas trabalho masculino.

Se faz sentido para essa realidade, por ter tanta desvalorização sobre a mulher pois, no
entanto, acham que a mulher em si tem suas limitações. É muito, mas abrangente que isso, no
entanto nada impede a participação da mulher em quaisquer meios que seja, no meio de
trabalho e círculo social. As reações começam a partir de entes familiares, que tentam seguir a
mesma linha de conduta do verdadeiro passado, que acham que a mulher não deve se igualar
ao homem, e seguir a linha fingida do mal costume, que a antiga sociedade reproduzia sobre
toda a população.

Sobre a linha da verdade e mentira, a verdade que todos insistem e persistem em atribuir, é
aquilo que se diz como se vê, e insiste em compreender. A verdade é um valor que define as
nossas ações, que serve para seguir um tal direcionamento que se diz correto, que vale a pena
a ser levado a sério. Mas em toda essa concepção, creio que dizer a tal da verdade é ficar
sempre em desvantagem.

Quando se fala do show do eu. Se diz que o eu em si, é cercado de atitudes, cobranças, sonhos
e ações. Conceitos esses que atribuem para entender quem realmente sou, e quem realmente
devermos ser. Tanto para si próprio, e para todos que o cercam as nossas vidas, o nosso
cotidiano e toda a nossa rotina. Por tanto quando se trata do eu, tem suas atribuições e modos
de agir, e se relacionar com o outro. Pois não existe um modelo melhor ou pior do que os
outros, cada um tem suas escolhas, suas virtudes e seus vícios. O melhor modelo ético, é
aquele em que os cidadãos dialogam, participam, e propõem soluções.

Você também pode gostar