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Formas de solucionar problemas

Mesmo com uma maior autonomia do humano, ainda encontramos pessoas que não foram
incentivadas a tomada de decisões (falta de variabilidade comportamental)

Descrever meu comportamento é fundamental para adquirir autoconhecimento (observar as


contingencias) pessoas seguem regras, comportamentos modelados ao longo da vida.

Vivenciar a autonomia para vivenciar as consequências do meu próprio comportamento para


aprender a solucionar problemas, criar alternativas e variar

Os relacionamentos já tem modelo social estabelecido, (Não deve focar só na relação, mas
caminhar sobre os vários setores da vida)

A independência de um casal, sempre foi punida pela sociedade, o exagero é mais aceitável.

O comportamento baseado em regras, torna o indivíduo mais insensível as contingencias,


então, é importante que o sujeito tenha historia de variações nas contingencias vividas e
aprendidas

Caballo (2006) chama de Habilidades Sociais “… um conjunto de


comportamentos emitidos por um indivíduo em um contexto
interpessoal que expressa sentimentos, atitudes, desejos, opiniões ou
direitos desse indivíduo de modo adequado à situação, respeitando
esses comportamentos nos demais, e que geralmente resolve os
problemas imediatos da situação enquanto minimizando a
probabilidade de futuros problemas“.

Fala sobre padrão dependente, pessoas que não aprenderam a gostar e


vivenciar outras coisas prazerosas na vida, pode ter um padão
dependente mais presente.
(primeiro contato com a liberdade praticamente) primeira vez que não
me limitaram.

(Ele nunca gostava realmente do local que levavam ele.)

Interessante: Pessoas com padrões dependentes, provavelmente, não


apreenderam a ser autônomas, independentes e a entrarem em contato
com as contingencias da vida real ou, ainda, não precisaram de, alguma
forma, variar o comportamento. De acordo com Abreu-Rodrigues
(2005), os indivíduos variam somente o mínimo necessário para que
seus comportamentos produzam o efeito que esperam.
(é muito importante as relações de amizade, tanto que isso é critério
para que o dia dele vá bem ou não.)

Segunda parte fala sobre regras que foram modeladas em seu


comportamento.
Se voltarmos um pouco ao passado, iremos entender que esse modelo
social foi e continua muito presente. Dentro de um contexto histórico,
servir aos homens, não trabalhar fora de casa para se dedicar somente
aos afazeres domésticos, era papel da mulher em sociedades anteriores.
Infelizmente, muitas mulheres ainda vivem nesse passado por terem
aprendido que isso faz parte da vida das mulheres, portanto, é o mais
certo a se fazer. Mas, será que as mulheres sequer sabiam o que
queriam? Ou não tiveram oportunidade de saber do que gostavam e
eram impedidas de entrar em contato com as contingencias e por
consequência variar o comportamento.

O comportamento normalmente é variável, mas a variabilidade é


controlada por contingencias de reforço. Uma vez que o
ambiente é mutável, a existência de um repertorio comportamental
variado sugere maiores chances de adaptação. Dessa forma, uma
pessoa que numa relação encontra um equilíbrio entre várias áreas da
vida, pouco provavelmente será um dependente afetivo, saberá que a
vida é feita de muitas outras coisas prazerosas e importantes ou terá
repertorio para no momento em que a relação entre nesse padrão,
contorne e solucione uma situação como essa. Parece claro que quanto
maior a diversidade de respostas selecionadas na história do indivíduo,
maior a probabilidade de que venham a ser emitidas sob novas
circunstâncias (Luna & Marinotti, 2014).

Se não nos conhecemos, não sabemos a função dos nossos


comportamentos. Logo, estamos mais propícios a chegar a uma
rotina como um ritual, e chegar ao sofrimento diante disso.

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