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DESENVOLVIMENTO HUMANO E AS

RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Introdução

Neste nosso primeiro capítulo, abordaremos os momentos importantes do


desenvolvimento humano e como cada uma dessas etapas do ciclo vital
influencia a capacidade de realizarmos relacionamentos interpessoais.
Nenhum ser humano vive só; em vários momentos da vida realizamos
interações com as pessoas que nos rodeiam e a forma como isso vai
acontecendo ao longo da nossa vida, influencia a maneira como nos
relacionamos. O homem é um ser biopsicossocial, constituído por múltiplas
determinações e influências na busca de sua constituição singular e peculiar.

Ainda no capítulo 1, você encontrará duas seções :

Seção I, intitulada de Estilo Parentais e Relacionamentos Interpessoais, cujo


objetivo é auxiliar você a entender como o comportamento e as atitudes dos
pais em relação à educação dos filhos pode auxiliar ou criar obstáculos às
relações interpessoais que se constroem ao longo da vida.

Seção II, intitulada de Personalidade e Relações Interpessoais, destaca os


principais estilos de personalidade e em que medida as características de
cada estilo poderá facilitar ou obstaculizar as relações interpessoais ao longo
do mundo adulto.

Este capítulo e seus subtítulos são âncoras importantes para que você possa
entender como se fundamentam as relações interpessoal no contexto das
organizações . Esse é um tema que tangencia toda e qualquer profissão:
sejamos administradores, contadores, médicos, advogados, pedagogos,
assistentes sociais ou qualquer outra profissão que escolhermos seguir,
todos e sem exceções, terão o desafio de manter relacionamentos
interpessoais com colegas e chefias. E, essas relações, quando permeadas
de respeito e harmonia, facilitam o alcance de resultados organizacionais e
promovem bem estar e um clima satisfatório para os trabalhadores. Quem
não deseja isso?

Vamos lá então?

Desejo que você tenha um ótimo aprendizado!

NESTE CAPÍTULO VOCÊ IRÁ APRENDER:

● As fases do ciclo vital humano que estruturam a forma de


estabelecer as relações interpessoais no mundo adulto.

● Os diversos estilos parentais e as facilidades e/ou dificuldades que


eles acarretam nas relações interpessoais do adulto.

● Os estilos de personalidade e sua interdependência com o tipo de


relacionamento interpessoal das pessoas.

Capítulo 1
Autora: Sandra Yvonne Spiendler Rodriguez

O ser humano é gregário por natureza. Ele se constitui em todas as suas


dimensões de acordo com os seus relacionamentos interpessoais que
estabelece ao longo de sua vida. Sua história é construída, como um ser
individualizado e ao mesmo tempo social, considerando as interações sociais
que estabelece ao longo da vida e que influenciam seus pensamentos,
emoções, comportamentos e personalidade. É por isso que o pleno
desenvolvimento humano depende sobremaneira da forma como o homem
se relaciona com o outro.

Desde o momento em que o indivíduo é concebido, ele se desenvolve em um


contexto social e histórico e, consequentemente, está sujeito a influências
familiares até que crie maneiras de se relacionar com a sociedade e receba
novas influências de outros grupos com os quais se identifique, tornando toda
a sua existência, seja ela individual ou coletiva, associada ao seu convívio
social que desempenha um papel fundamental na formação de sua
subjetividade.

A psiquiatra Celina Côrtes, em 2000, destacou que durante a gestação, os


bebês possuem alguns tipos de reações e sensações. Mesmo que não se
saiba ainda em que nível ou intensidade elas ocorrem, sabe-se que elas
estão presentes. Mesmo antes de nascer, já realizamos interações sociais.
São interações mais restritas, como por exemplo, as reações à voz das
pessoas que reconhecemos como sendo parte de nossa existência. Estas
reações aparecem com os famosos chutes na barriga e movimentos do bebê
no interior do útero materno.

Ao nascermos, aumentamos nossas interações com as pessoas que nos


cuidam. Desta vez, sinalizando nossos desejos de fome pelo choro ou
expressões de desconforto ou de satisfação com sorrisos. Quando somos
atendidos em nossas necessidades, imprimem-se marcas psíquicas de
prazer em ser cuidado e amado, enquanto que na negligência ou descuido,
as marcas são de frustração e desamor. Na medida em que o bebê vai
crescendo e desenvolvendo novas habilidades cognitivas, também vai
ganhando novas habilidades sociais que permitem a expressão do seu
desejo. Por exemplo, quando consegue encontrar objetos no chão e começa
a atirar o objeto para alguém, está sinalizando seu desejo de interagir com o
outro. Ao fazer caretas com a comida que lhe servem, também está
interagindo diante do mundo que o cerca comunicando: eu não gosto disso.
Ao sairmos das fronteiras da família e nos inserimos em outros espaços
sociais, como creche e escola, aprendemos a compartilhar e dividir, por meio
da relação com outras crianças. O brincar é uma etapa fundamental para que
isso aconteça. Também aprendemos regras: boas convivências e regras de
jogos. Por isso, no espaço educacional, muito além de competências
técnicas, desenvolvemos competências comportamentais que nos auxiliam a
reconhecer o certo e errado, exercitar empatia, solidariedade e a conviver em
sociedade.
Na adolescência, já temos uma base importante para realizar relações
saudáveis em nossa vida, mas nesse momento do ciclo vital, os jovens
buscam incessantemente entender quem eles são: essa é a grande tarefa do
adolescente. Por isso, sua caminhada envolve escolhas, dúvidas,
experimentação, incertezas. Nesse momento do ciclo vital, é natural que as
relações interpessoais dos jovens com a família sofra algum tipo de
afastamento. Ocorre que nesse momento da vida em que ele procura
entender e lidar com suas ansiedades tende a estreitar relações com o
grupos de iguais, ou seja, outros adolescentes que passam pelos mesmos
problemas que ele e, por isso servem de modelos de identificação, na busca
incessante por sua própria essência. Ao final da adolescência, às vezes um
pouco antes ou depois, consolida-se a identidade social (=identificação com
determinados grupos sociais como amigos, religião, política, ideais, valores)
e sua personalidade (=como sou eu).

No entanto, ao longo da nossa vida, nem sempre as interações interpessoais


ocorrem de uma forma absoluta, tranquila e positiva. Existem muitos
percalços ao longo do caminho e, basicamente eles ocorrem devido a
complexidade que caracteriza os seres humanos. As pessoas são diferentes,
tiveram um desenvolvimento familiar e social marcado por características
singulares: nem todos tiveram uma existência marcada por cuidadores que
serviram de bons modelos ou mesmo frequentaram escolas que deram conta
do melhor desenvolvimento de competências. Chegaram à adolescência
bastante fragilizadas e nem sempre puderam fazer uma caminhada rumo ao
encontro de si mesmo e dos outros para construir relações saudáveis. De
fato, o desenvolvimento humano vivido com carências e dificuldades, criam
fortes obstáculos às relações e a vida em sociedade. A literatura aponta que
a vivência da infância e da adolescência são cruciais ao pleno
desenvolvimento humano e na forma como as relações interpessoais se
constituirão.

ESTILOS PARENTAIS E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Durante a infância, a atitude dos pais em relação a orientação dos filhos pode
prejudicar o equilíbrio entre o amor e os limites, base tão importante para a
estruturação psíquica do ser humano, pois a partir dela, o adulto irá
estabelecer relações interpessoais mais ou menos saudáveis com os outros:
sejam amigos, companheiros (as) ou colegas de trabalho. E, isso dependerá
em parte, do estilo parental (um padrão de comportamento dos pais,
expresso por um conjunto de suas atitudes, como as práticas
disciplinares e outros aspectos de sua interação com os filhos,
podendo ser de 3 tipos:

No estilo autoritário, os pais privilegiam níveis diminuídos de afetividade em


detrimento de aumento nos níveis de controle. Impõem à criança regras
rígidas e normalmente absolutas; estimulam a obediência como uma virtude
e são a favor do castigo e da punição para lidar com aspectos da criança que
entram em conflito com o que eles pensam ser certo. Valem-se de um
controle psicológico rígido, desestimulam a independência e a individualidade
da criança e as trocas e negociações verbais entre pais e filhos. Que tipo de
consequências nas relações interpessoais podem ocorrer no mundo adulto
de uma criança submetida a este estilo parental? Pode-se conceber um
adulto receoso nas relações interpessoais, que acredita que uns mandam e
outros obedecem, que quem tem certo poder é quem deve ditar as regras de
forma unilateral. Pode haver dificuldade em estabelecer diálogos e mediação
nas relações com os outros. Ainda, ser orientado pelo pensamento: a quem
desobedece cabe castigo, o que pode aparecer com muitas intensidades,
desde o uso de violência verbal até a física.

Os pais que adotam um estilo permissivo, têm um posicionamento altamente


tolerante e de aceitação diante aos impulsos, desejos e ações da criança e
evitam se posicionar com autoridade e impor controle ou restringir seus filhos.
Os pais com um estilo permissivo permitem às crianças regular o seu próprio
comportamento e tomar as suas próprias decisões, exigem poucas ou
nenhuma regra de rotina na prática, são pais negligentes porque deixam os
filhos quase que totalmente sem orientação e limites. As consequências
desse estilo parental, pode contribuir com adultos acostumados a terem tudo
o que desejam em seu tempo, com muitas dificuldades de tolerar frustrações
ou erros, o que contribui para culminar em relações interpessoais baseadas
em interesses e desejos individuais, dificuldades de empatia (avaliar as
necessidades alheias a partir de outra visão que não corresponde a sua),
rigidez e inflexibilidade.
No estilo autorizante, os pais exercem um equilíbrio entre o controle firme e
são afetuosos, calorosos e responsivos às necessidades das crianças.
Encorajam a comunicação aberta e as trocas verbais entre si e os seus filhos
e promovem a sua autonomia e individualidade. Os pais compartilham com
os filhos as razões das decisões tomadas reconhecendo os seus direitos da
criança, de entender a motivação por trás das ações humanas. Procuram
orientar as suas atividades de modo racional e confronto às divergências,
tentando estimular a reflexão da criança sem exagerar nas restrições. São
pais com elevado nível de exigência mas também de afetividade,
promovendo um ambiente intelectualmente estimulante para os seus filhos.
Este é o estilo ideal para auxiliar o adulto a estabelecer relações interpessoais
maduras, baseadas no diálogo, na tolerância à frustração e na negociação,
além da aceitação dos erros como uma forma de aprendizado.

PERSONALIDADE E RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Outro pilar fundamental das relações interpessoais se encontra no estilo de


personalidade de cada pessoa (um conjunto de características mais ou
menos estáveis que caracteriza o indivíduo: seu jeito de ser, pensar e agir e,
que o distingue de todos os outros) Por isso, cada sujeito tem a sua
personalidade e daí seu caráter também tão complexo: se você convive no
seu grupo familiar com 3 pessoas, terá 3 estilos de personalidade diferentes
e sabemos o quanto isso pode ser difícil sob a perspectiva da convivência
diária. Agora, imagine em uma empresa constituída de 100 estilos de
personalidade diferentes. Consegue calcular o nível de desgaste que isso
pode produzir nas relações interpessoais? Por isso, é importante
conhecermos esses estilos, pois na medida em que entendemos as
caraterísticas de cada um, podemos lidar melhor com as diferenças no
trabalho.

Cada um de nós tem um estilo predominante, mas não puro. Não existe um
estilo bom ou ruim; certo ou errado. Segundo estudo do Prof. Nelson Marinz
de Lyra realizado junto às organizações do trabalho, existem em todas as
empresas, 9 tipos:

O perfeccionista ou empreendedor: É fixado na ordem e na perfeição.


Apresenta sérias dificuldade de tolerar erros: de preferência, nunca. Acredita
que tudo deva ser realizado com uma qualidade exagerada, a qual
dificilmente consegue reconhecer em si ou nos outros. Seu alto grau de
exigência com relação a ele mesmo e aos outros o faz permanecer em
constante estado de alerta, por isso dificilmente consegue se desligar ou
relaxar. Sob a perspectiva das relações interpessoais, pode apresentar
problemas no que se refere a reconhecer tentativas, mesmo que não fiquem
perfeitas, como ele deseja. Por ser uma pessoa muito crítica, tende a possuir
relações muito tensas ou baseadas na impaciência e intolerância a deslizes
ou falhas alheias. Quando suas expectativas nas relações não se efetivam,
tende a sentir raiva e ressentimentos com muita dificuldade de perdoar. Pode
se tornar uma pessoa intransigente, arrogante e dono da verdade.
O dador ou prestimoso/prestativo: Seu interesse básico é ser amado e
admirado. Por isso, pessoas com este tipo de personalidade concentram-se
nas necessidades dos outros na busca de afeição e aprovação. Obviamente,
possuem facilidade extrema para atrair pessoas para próximo de si,
possuindo um excelente poder de relacionamento. No entanto, para agradar
aos outros, muitas vezes, abre mão de suas próprias necessidades. Como
“recompensa”, por satisfazer as necessidades alheias, exige dos outros
abnegação e dedicação a ele e, caso não as tenha, pode entrar em processo
de vitimização ou hostilidade. Podem possuir relações simbióticas (eu e o
outro somos um só), o que se torna perigoso, pois essas pessoas se doam
de forma muita intensa ao outro e também exigem ou esperam dos outros a
mesma entrega.

O desempenhador ou bem-sucedido: Não há outro tipo de pessoa mais


dedicada ao trabalho do que esta. Sua identidade profissional se sobrepõe a
pessoal sempre, já que o trabalho se torna um subterfúgio para tudo. São
produtivos, empreendedores e voltados para resultados. São pessoas que
enxergam todas as dimensões de sua vida como desafios a serem
conquistados. Destacam-se em tudo o que fazem e não há obstáculo que as
impeça de seguir adiante em seus objetivos. O espírito competitivo faz do
“desempenhador” um líder eficiente – o que vem a coincidir com seus
anseios, pois quer ser o primeiro, liderar, aparecer. São organizados e
eficientes. Por outro lado, as relações interpessoais não são seu foco de
atenção, a não ser que elas favoreçam seu desempenho rumo às metas que
possuam.

O romântico ou individualista: O individualista é emotivo e focaliza a


sensibilidade nas próprias necessidades e sentimentos. Tudo que se refere
ao romântico remete à introspecção, ao mundo interior. O sentimento de
utopia acompanha sua trajetória, que almeja sempre o inatingível. Fica
espremido em sentimentos superalimentados e mal-podados, o que dá,
então, para entender porque sua vida se torna monótona, quando as coisas
acontecem conforme o previsto num script. Quando em grupos, age como
sugador de energia. Os relacionamentos dos românticos seguem o ritmo
instável do “ata-desata-reata”, já que quer sempre o que está ausente ou
longe da realidade,

O observador: É o estilo de pessoa que se protege das emoções fortes,


principalmente quando envolvem outras pessoas. Ele tem como meta a
objetividade, possui facilidade em produzir análises mentalmente claras e
confiáveis e, diante de novas situações, capta as informações necessárias,
compilando-as de forma isolada e reconstruindo a situação de acordo com a
sua ótica. Pessoas com este tipo de personalidade, decididamente, são
individualistas e preocupadas em manter intacta a sua privacidade e evitar o
contato mais estreito. Ao se verem em público, sentem-se afastados das
pessoas, permitindo-lhes vivenciar suas emoções somente quando está
sozinho. Sua postura distanciada faz dele o próprio observador. Assiste à
vida do ponto de vista do espectador. Além da noção dos acontecimentos,
essa postura pode trazer-lhe uma sensação de isolamento e dificuldades de
se expôr.

O patrulheiro ou protetor ou legista: O medo de acreditar nas pessoas e


ser traído coloca o patrulheiro sempre em estado de alerta, razão pela qual a
entrega não encontra espaço em nenhuma circunstância. Essa é sua marca
e, por essa razão, as relações interpessoais são marcadas pelo receio da
entrega. Suas ações estão sempre dentro das leis, normas e regulamentos,
o que faz com que, muitas vezes, seja moroso no processo decisório. Além
disso, ao invés de agir, pensa e, por vezes, perde oportunidades. Isso explica
o fato de ter seu crescimento pessoal e profissional ser truncado. Tem medo
de admitir a própria raiva e tem medo de enfrentar a raiva dos outros. Não
convive bem com a autoridade, podendo, algumas vezes, rebelar-se contra
ela. Percebe o mundo repleto de ameaças.

O epicurista ou sonhador: Seu desejo é ser um eterno jovem, possui


elevado grau de energia e motivação e é intuitivo. É um amante volúvel que
evita responsabilidades. Sua grande dificuldade está em finalizar coisas que,
por sinal, inicia com a maior desenvoltura e entusiasmo. Está sempre aberto
a coisas novas, buscar projetos interessantes para se envolver, porém tem
dificuldade de levá-los adiante. Compromissos também representam um
problema, por isso podem possuir dificuldades nas relações interpessoais.
O sonhador dá o seu reino para evitar confrontos, quando eles acontecem,
dá um jeito de sair pela tangente.

O patrão ou confrontador: Aquele tipo “paizão”, superprotetor e controlador


é o retrato do confrontador, não por acaso, também denominado “o patrão”.
Age tal qual um pai controlador. Por isso, estabelece relações interpessoais
mais assertivas com aqueles que se submetem ao seu estilo, normas e
autoridade. Isso é o que ele deseja exercer: poder e, em troca da proteção
às pessoas. Ao contrário do patrulheiro, esse tipo adora uma briga. No
ambiente de trabalho, certamente será aquele que luta pelos trabalhadores
que atuam com ele. Aproxima-se do líder de um grupo com facilidade e, caso
deseje estar nesta posição, inicia o combate. É comum ver confrontadores
em postos de comando e, em geral, revelam-se líderes que se preocupam
com a justiça, mas desprezam a fraqueza, nem conseguem encarar as
próprias.

O mediador ou pacificador: Os dois lados de uma mesma questão estão


sempre presentes na vida de pessoas com este tipo de personalidade.
Deseja possuir uma relação harmônica com o mundo, sendo, dessa forma,
grandes pacifistas. Sua capacidade de ver sob um ângulo de 360 graus,
torna-o precioso, um sábio na arte de apontar soluções. Uma forte
necessidade de agradar as outras pessoas leva o mediador, muitas vezes, a
esquecer seus próprios desejos. Ele conhece melhor os desejos e
necessidades dos outros do que os seus próprios. É extremamente solícito,
pronto auxiliar, desde que não exijam dele uma postura.

REFERÊNCIAS

BAUMRIND, Diana. Rearing competent children. In W. Damon (Ed.), Child


development today and tomorrow (pp. 349-378). San Francisco: Jossey-Bass
Inc, Publishers, 1989.

CÔRTES, Celina, Festa na barriga. Disponível


em:https://istoe.com.br/32211_FESTA+NA+BARRIGA/ . Acesso em: 28 dez
de 2020.

DARLING, Nancy; STEINBERG, Laurence. Parenting style as context: An


integrative model. Psychological Bulletin, 113, 487-496., 1993.

PREISLER, Adriano Milton; BORBA, Jadson Alberto; BATTIROLA, Júlio


Cesar. Os tipos de personalidade. In: Os tipos de personalidade humana
e o trabalho em equipe. PEC: Curitiba, v.2, n.1, jul. 2001 – Jul. 2002.

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