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• Introdução
• Conclusões
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Introdução
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Aumento da Expansão de Energia Eólica na Matriz
Energética Brasileira
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Expansão da Geração Eólica na Região Nordeste
432 MW
Marco dos Ventos 1
Marco dos Ventos 2
7.738 MW
ALBATROZ COELHOS II VITÓRIA
ATLÂNTICA COELHOS III
CAMURIM COELHOS IV
CARAVELA MATARACÁ
ALHANDRA
66 MW
PIRAUÁ
XAVANTE
GRAVATÁ
1.154 MW 6.584 MW
MANDACARU
SANTA MARIA
25 MW 78 MW (50 CGE) (210 CGE)
Aratuá 3 Carcará I Lanchinha Rei dos Ventos 4 São João
Areia Branca Carcará II Macacos Renascença I Serra de Santana I
Arizona I Carnaúbas Mar e Terra Renascença II Serra de Santana II
Asa Branca I
Asa Branca II
Costa Branca
Dreen Boa Vista
Mel 02
Miassaba 3
Renascença III
Renascença IV
Serra de Santana III
SM
SOMENTE EMPREENDIMENTOS COM
Asa Branca III Dreen Cutia Miassaba 4 Renascença V União dos Ventos 1 OUTORGA
Asa Branca IV Dreen Guajiru Modelo I Riachão I União dos Ventos 10
Barra dos Coqueiros
35 MW Asa Branca V
Asa Branca VI
Dreen Olho d'Água
Dreen São Bento do
Modelo II
Morro dos Ventos I
Riachão II
Riachão IV
União dos Ventos 2
União dos Ventos 3
Asa Branca VII Norte Morro dos Ventos II Riachão VI União dos Ventos 4
Asa Branca VIII Eurus I Morro dos Ventos III Riachão VII União dos Ventos 5
Caiçara 2 Eurus II Morro dos Ventos IV Santa Clara I União dos Ventos 6
Caiçara do Norte Eurus III Morro dos Ventos IX Santa Clara II União dos Ventos 7
Calango 1 Eurus IV Morro dos Ventos VI Santa Clara III União dos Ventos 8
MACAÚBAS Calango 2 Eurus VI Pelado Santa Clara IV União dos Ventos 9
NOVO HORIZONTE Calango 3 Famosa I Pedra Preta Santa Clara V Ventos de Santo Uriel
SEABRA Calango 4 Farol Reduto Santa Clara VI Ventos de São Miguel
Calango 5 GE Jangada Rei dos Ventos 1 Santa Helena
Campos dos Ventos II GE Maria Helena Rei dos Ventos 3 Santo Cristo
Juremas
95 MW 1.144 MW Alvorada Inhambu
Joana
Serra do
Ametista Espinhaço
Angical Licínio de Almeida Sete Gameleiras
Borgo Maron Tamanduá Mirim
Caetité Morrão Tanque
Caetité 2 N. Sra. da Conceição Teiu
Caetité 3 Pajeú do Vento Ventos do
Caititu Pedra Branca Nordeste
Candiba Pedra do Reino
Coqueirinho Pedra do Reino III
Corrupião Pelourinho
Cristal Pilões
Da Prata Pindaí
Dos Araçás Planaltina
Dourados Porto Seguro
Emiliana Primavera
Espigão Rio Verde
Guanambi São Judas
Guirapá São Pedro do Lago
Igaporã Seraíma
Ilhéus Serra do Salto
Source: ANEEL
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Expansão da Geração Eólica na Região Sul
CAPACIDADE INSTALADA
DEZEMBRO DE 2015
1.648 MW
621 MW 1.027 MW
(21 CGE) (43 CGE)
Água Doce
Amparo
Aquibatã
Bom Jardim
Campo Belo SOMENTE EMPREENDIMENTOS COM
Cascata OUTORGA
Cruz Alta
Púlpito
Rio do Ouro
231 MW
Salto Atlântica I Giruá
Santo Antônio Atlântica II Ibirapuitã I
Atlântica IV Minuano I
Atlântica V Minuano II
Cerro Chato IV Osório 2
Cerro Chato V Osório 3
Cerro Chato VI Pinhal
Cerro Chato I
Cerro dos Trindade Pontal 2B
Cerro Chato II
Chuí I REB Cassino I
Cerro Chato III
Cidreira 1 390 MW 1.027 MW Chuí II
Chuí IV
REB Cassino II
REB Cassino III
Palmares
Chuí V Vento Aragano I
Parque Eólico de Osório
Corredor do Senandes II Verace I
Parque Eólico de Sangradouro
Corredor do Senandes III Verace II
Sangradouro 2
Corredor do Senandes IV Verace III
Sangradouro 3
Dos Índios 2 Verace IV
Parque Eólico dos Índios
Dos Índios 3 Verace V
Fazenda Rosário 2 Verace IX
Força 1 Verace VI
Força 2 Verace VII
Força 3 Verace VIII
Verace X
Source: ANEEL
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Evolução da Expansão Eólica - Horizonte 2021
70%
30%
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Características da Geração Eólicas no Brasil
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A Geração Eólica como Fonte de Energia
Sob o ponto de vista energético a geração eólica trará grandes benefícios para o
Sistema Interligado Nacional:
• Sua produção anual é bastante previsível;
• Há uma perfeita complementaridade de seu comportamento sazonal com o regime
hidrológico das bacias hidrográficas.
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A Geração Eólica como Fonte de Potência
Sob o ponto de vista elétrico a geração eólica afeta a segurança do sistema se não for
adequadamente tratada devido a uma série de razões:
• Sua grande variabilidade: sua produção máxima pode ocorrer a qualquer hora do
dia.
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A Geração Eólica como Fonte de Potência
• Difícil previsibilidade (intrinsicamente dependente das condições meteorológicas),
exigindo forte investimento no desenvolvimento de modelos e ferramentas de
previsão de ventos.
• A possibilidade de desconexão de grandes blocos de geração em razão de
adversidades meteorológicas:
- ventos de rajada (> 25 m/s ~ 90 km/h) - típicas da Região Sul
- calmarias (< 3 m/s ~ 10 km/h) - típicas da Região Nordeste
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Características do Vento nas Regiões Nordeste e Sul
Nordeste
- Ventos alísios
- Direção predominante sudeste
- Constante ao longo do ano
Sul
- São afetados por diferentes
sistemas meteorológicos
- Sofrem significativa modificação
ao longo do dia
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Conexão de Fontes Alternativas na Rede Elétrica
Source: L. A. Barroso, F. Porrua, R. Chabar, M. V. Pereira and B. Bezerra, Incorporating Large-Scale Renewables to the
Transmission Grid: Technical and Regulatory Issues - IEEE PES General Meeting 2009, Calgary, Canada
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Maiores Desafios para o Aumento do Grau de
Expansão Eólica no Sistema Interligado Nacional
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Desafios do Aumento da Expansão Eólica
• Os sites no Brasil onde há a incidência dos melhores ventos estão localizados no
Nordeste e Sul do Brasil. Estas regiões são caracterizadas por uma baixa relação de
curto-circuito (SCR) e baixa inércia, muitas vezes necessitando de reforços na rede para o
correto desempenho dos aerogeradores.
• Isso também provoca uma maior variação dos fluxos de potência (em valores absolutos e
temporal), devido ao alto grau de expansão eólica - sistemas de transmissão deve ser
adaptada a este novo paradigma.
• Geradores eólicos devem ser capazes de participar do controle de tensão em redes fracas
de forma eficiente, mesmo quando produzem pouca ou nenhuma potência ativa.
• A rede deve estar preparada para lidar com uma quantidade maior de perda de geração,
por exemplo, quando o vento em uma determinada área reduz de forma muito rápida.
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Melhorias nos Procedimentos de Rede
Necessárias para Conexão Segura de Usinas
Eólicas em Redes com Elevado Grau de
Expansão Eólica
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Características de Desempenho dos Aerogeradores
Inércia Sintética
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Características de Desempenho dos Aerogeradores
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Características de Desempenho dos Aerogeradores
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Características de Desempenho dos Aerogeradores
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GT-Eólicas - Reavaliação da Reserva de Potência Operativa
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Tecnologia Solar como Fonte de Energia
Renovável
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Índice de Irradiação Solar no Brasil
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Formas de Aproveitamento da Energia Solar
Tecnologia Solar
- Receptores
parabólicos disco
stirling
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Central Solar Fotovoltaica - Diagrama Esquemático
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Central Solar Fotovoltáica
Fonte: www.astroman.pl - Usina Fotovoltáica Waldpolenz Perto de Leipzig, Alemanaha (40 MW)
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Central Solar Fotovoltaica
• Necessitam de inversores CC-CA para a conexão da central solar com a rede. A utilização desse tipo
de equipamento tem as seguintes consequências:
Geração de correntes harmônicas que necessitam de filtros para que sejam atendidos os critérios de desempenho
harmônico. A presença desses filtros pode levar a dificuldades no controle de tensão da área, sobretudo em
regiões de baixo nível de curto-circuito (SCR).
Esse tipo de equipamento não contribui nem com o aumento do nível de curto-circuito nem com a inércia da área,
se comparada a uma forma convencional de geração.
Esse é um fator muito importante se levarmos em conta que os locais do País (sul do Estado da Bahia), onde são
observados os maiores índices de irradiação solar são próximos a redes com baixos nível de curto circuito e baixa
inércia, tornando a conexão de centrais solares fotovoltaicas nessa áreas um grande desafio.
• Apesar de minimizado com as novas tecnologias de células fotovoltaicas, ainda existe o problema de
aquecimento dos cristais que compõem os painéis, que reduz a geração de energia próximo ao período
do dia de maior irradiação solar (meio-dia) devido ao aquecimento. Isso é agravado pelo clima tropical
do Brasil.
• Existe ainda o problema de não existir uma forma eficiente de armazenamento de energia para o
momento em que há a passagem de uma nuvem no parque ou durante o período noturno. Isso causa
uma redução de potência da planta que deve ser considerado para a correta operação da mesma.
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Tecnologias de Concentração
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Torresol Energy - Gemasolar (Sevilha - Espanha)
• Torresol Energy - Gemasolar (19,9 MW)
– Primeira planta solar do mundo com tecnologia CSP e armazenamento térmico em sais fundidos
– Primeiro receptor solar de alta temperatura utilizando sais fundidos
• Os sais fundidos são compostos por uma mistura de sais de nitratos – principalmente nitrato de sódio (NaNO3) e
nitrato de potássio (KNO3) – em uma proporção de 60-40%, que se funde a 230°C
• Temperatura mínima dos sais: 290°C
• Temperatura máxima dos sais: 565°C (máximo do fluido térmico 400°C)
– Capacidade de armazenamento térmico para 15 horas
– Fator de capacidade 75%, 110 GWh anual
– Altura da torre 140 m, 2.650 heliostatos com área de 115 m2 cada, superfície total do campo
195 hectares (1,95 km2)
– Investimento total de 240 milhões de euros
– Total de 6.500 horas de produção anual (74,2%)
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Central Termosolar de Torre Central + Heliostatos
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Torresol Energy - Gemasolar - Ciclo diário de produção
• Dados de produção: 06/09/2011 00:00 a 09/09/2011 00:00
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Torresol Energy - Driver de posicionamento dos heliostatos
altitude
Motor do controle
de altitude
Motor do controle
de azimute
azimute
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16/04/2012
Torresol Energy - Gemasolar - Bloco de potência central
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16/04/2012
Central Termosolar de Torre Central + Heliostatos
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Torresol Energy - Valle 1 e Valle 2 (Cádiz - Espanha)
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Central Termosolar de Calhas Cilindro-Parabólicas
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Tubo Receptor SCHOOT PTR 70
• Fabricação de tubos receptores para receptores cilindro-parabólicos / fresnel
• Fabricas na Alemanha, Espanha e Estados Unidos
estabilidade da junção perdas por reflexão no vidro perdas por reflexão no tubo perdas por
vidro-metal absorvedor sombreamento
tubo de vidro
vácuo
tubo absorvedor
estabilidade térmica do vácuo perdas por aquecimento do perdas de calor por irradiação
fluido
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FLABEG - Receptores solares parabólicos
Altura do espelho (m)
Fonte: FLABEG
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Torresol Energy - Valle 1 e Valle 2 - Vista aérea
Valle 1
Valle 2
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Torresol Energy - Valle 1 - Bloco de potência central
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Torresol Energy - Valle 1 - Sistema de armazenamento
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Torresol Energy - Valle 1 - Trocadores fluido térmico - sais
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Conclusões
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Conclusões
• A conexão de grande quantidade de energia eólica no SIN prevista para esta década, de
um modo seguro é possível, uma vez que as ações necessárias sejam tomadas a partir de
agora, por todas as pessoas e entidades envolvidas no processo.
• Uma revisão detalhada dos Procedimentos de Rede foi feita pelo Operador Nacional do
Sistema Elétrico - ONS, para incluir os novos requisitos técnicos que as novas tecnologias
de geração eólica dispõem. O trabalho foi realizado pelo Grupo de Trabalho GT-Eólicas.
• As tecnologias de controle disponíveis nos aerogeradores DFIG e Full-Converter devem
ser exploradas ao máximo, para permitir a operação segura do sistema com alto grau de
expansão eólica.
• Os Procedimentos de Rede, bem como os requisitos técnicos para os próximos leilões,
devem refletir, e ter em conta, a melhoria do desempenho que pode ser obtido para a rede
elétrica através do uso das novas tecnologias disponíveis nos aerogeradores de última
geração.
• Um planejamento criterioso da expansão da rede elétrica deve ser feito de forma a permitir
a conexão segura de parques eólicos em áreas do sistema com baixo nível de curto-
circuito e inércia. O equipamento mais apropriado para melhorar o desempenho de um
sistema com estas características é o compensador síncrono.
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Conclusões
• A melhoria nos modelos de previsão de vento é necessária para se tornar a geração eólica
mais previsível e, portanto, tornar o cálculo da reserva de potência mais precisa. Isso irá
impactar diretamente na redução dos custos de operação.
• Melhoria nos controles centralizados dos aerogeradores para tornar a operação dos
parques eólicos como um todo, a partir do Centro de Controle, mais amigável.
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Conclusões
• A tecnologia solar fotovoltaica apresenta como grande desvantagem se comparada a
tecnologia CSP a necessidade de inversores CC-CA para a conexão da central geradora à
rede. Além do custo elevado esses inversores necessitam de requisitos específicos para
seu correto funcionamento.
• A tecnologia CSP apresenta como grande vantagem se comparada a tecnologia
fotovoltaica a possibilidade da conexão com a rede elétrica ser feita através de um gerador
síncrono, agregando dessa forma potência de curto-circuito e inércia à rede.
• Outra vantagem da tecnologia CSP é que parte do calor gerado pode ser armazenado
através de tanques de sais fundidos, propiciando uma operação mais estável da planta
mesmo em períodos sem sol.
• O armazenamento térmico também possibilita o planejamento do período de produção da
planta, além de contribuir para o aumento na vida útil dos turbogeradores, devido a
menores variações nos ciclos térmicos dos mesmos.
• A tecnologia CSP não apresenta problemas de sobreaquecimento dos cristais presente
nos painéis fotovoltaicos, sobretudo em regiões de clima tropical, que provoca decréscimo
na energia gerada quase sempre durante o período diário de maior radiação solar.
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Conclusões
• A tecnologia CSP tem como principal desvantagem um elevado custo de instalação e a
tecnologias não totalmente desenvolvidas.
• Possibilidade de integração de usinas CSP e usinas térmicas de ciclo-combinado como
uma usina híbrida (ISSC, Integrated Solar Combined Cycle – Pesquisa Siemens). No Brasil
temos também a possibilidade de montar uma usina híbida termosolar x bagaço de cana-
de-açúcar, por exemplo.
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