Você está na página 1de 11

UNIVERSIDADE ESTADUAL

DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 1/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

A B PARA CONHECIMENTO
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 2/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

ÍNDICE

ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA

1.0 OBJETIVO 3

2.0 BASES DO PROJETO 4

3.0 CÁLCULOS 5

4.0 RESUMO DE CARGA TÉRMICA e especificação de equipamentos 11


UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 3/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

1.0 OBJETIVO

Este documento tem por objetivo apresentar a memória de cálculo do dimensionamento do


sistema de ar condicionado para a climatização do Auditório da UNIVERSIDADE
ESTADUAL DO MARANHÃO campus São Bento.

O fornecimento completo, incluindo materiais, projeto, componentes, fabricação,


montagem, ensaios, condições de serviço, desempenho e segurança pessoal e
operacional devem estar de acordo com os Órgãos Normativos e/ou Normas e
Regulamentações indicadas a seguir:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas:

 NBR 5029 – Tubos de cobre e suas ligas, sem costura para condensadores,
evaporadores e trocadores de calor.
 NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão.
 NBR_16401-1_2008 – Instalações de ar-condicionados – Sistemas centrais e
unitários.
Parte 1: Projetos de Instalações.
 NBR_16401-2_2008 – Instalações de ar-condicionados – Sistemas centrais e
unitários.
Parte 2: Parâmetros de conforto térmico.
 NBR_16401-3_2008 – Instalações de ar-condicionados – Sistemas centrais e
unitários.
Parte 3: Qualidade do ar interior.
 NBR 10152 - Níveis de ruído para conforto acústico.
 ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
 IEC - International Electro Technical Commission
 MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

2.0 BASES DO PROJETO

2.1 CONDIÇÕES EXTERNAS

Todos os cálculos foram elaborados com base nas recomendações da NBR 16401-
1_2008, Parte 1: Projetos de instalações, a saber:

Condições externas para o verão, considerou-se a frequência anual de 1%, logo têm-se:
 33,8ºC TBS
 26,9ºC TBU

2.2 CONDIÇÕES INTERNAS

Todos os cálculos foram elaborados com base nas recomendações da NBR 16401-
1_2008, Parte 2: Parâmetros de conforto térmico, a saber:

A temperatura operativa e a umidade relativa dentro da zona delimitada por:


 22,5°C a 25,5°C
 65% UR

2.3 NÍVEIS DE RUÍDO

Para os níveis de ruído aceitável considerar:


 35,0dB a 45,0dB
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 5/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

2.4 OCUPAÇÃO HUMANA / ILUMINAÇÃO / EQUIPAMENTO

m² OCUPAÇÃO ILUMINAÇÃO EQUIPAMENTO


AMBIENTE
(pessoas) (W/m2) (W)
Sala Técnica 15,80 3 16 110
Auditório / Platéia 486,00 275 10 55
Auditório/ palco 69,00 15 30 110
Foyer 167,54 25 18 250
Camarim 01 18,91 3 16 200
Camarim 02 18,91 3 16 200
Sala 05 14,25 3 16 100
Sala 06 14,25 3 16 100

3.0 CÁLCULOS

3.1 CALOR TOTAL LIBERADO POR PESSOAS

Todos os cálculos foram elaborados com base nas recomendações da NBR 16401-
1_2008, Parte 1: Projetos de instalações, a saber:

Tabela 1
CALOR TOTAL - PESSOAS
AMBIENTE N° PESSOAS VLR AJUSTADO (W) CALOR TOTAL (W)
SALA TÉCNICA 3 115 345
AUDITÓRIO/PLATÉIA 275 115 31625
AUDITÓRIO/PALCO 15 115 1725
FOYER 25 115 2875
CAMARIM 01 3 115 345
CAMARIM 02 3 115 345
SALA 05 3 115 345
SALA 06 3 115 345
TOTAL 37950

3.2 TRANSMISSÃO DE CALOR POR CONDUÇÃO

3.2.1 Paredes externas

Para o cálculo de condução de calor e calor sensível, a expressão geral da transmissão de


calor por condução e por hora pode ser expressa, para materiais homogêneos, paredes
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 6/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

planas e paralelas, sendo que, nos cálculos da carga térmica do ar condicionado, usa-se
um coeficiente U, mais fácil de ser obtido, medindo-se a temperatura do ar em ambos os
lados da superfície. Esse coeficiente é chamado coeficiente global de transmissão de calor
para paredes externas formada por Tijolos furados (20 X 20 x 10 ou 30 x 30 X 10 cm):
meia-vez (14 cm) '= 10 tijolos+ 2 revestimentos, será 2,59, e é definido como o fluxo de
calor por hora através de um m² de superfície, quando a diferença entre as temperaturas
do ar nos dois lados da parede ou teto é de um grau centígrado. Conforme fórmula
mostrada abaixo:
Q = AxUxD (1)
Onde:
Q = fluxo de calor em Kcal/h;
A = área em m²;
U = Coeficiente global de transmissão de Calor em Kcal/h.m².°C;
D = Diferença de temperatura em ° C.

Analisando a arquitetura, percebe-se que quase todos os ambientes que serão


climatizados com exceção da sala técnica / Projeção, possuem paredes externas. A tabela
2 a seguir demonstra a carga térmica para os ambientes do Auditório.
Tabela 2
TRANSMISSÃO DE CALOR - PAREDES EXTERNAS
AMBIENTE comp.(m) h(m) COEF.GLOBAL Temp. Ext. (°C) Temp. Int. (°C) Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA - - - - - - -
PLATEIA 43,72 8,75 2,59 30 24 5944,827 5111,62977
PALCO - - - - - - -
FOYER 25,15 7,4 2,59 30 24 2892,1494 2486,8002
CAMARIM 01 4,9 4,95 2,59 30 24 376,9227 324,095099
CAMARIM 02 4,9 4,95 2,59 30 24 376,9227 324,095099
SALA 05 4,75 4,95 2,59 30 24 365,38425 314,17382
SALA 06 4,75 4,95 2,59 30 24 365,38425 314,17382
TOTAL 10321,5903 8874,96781

3.2.2 Paredes internas

Para o cálculo da transmissão de calor por condução das paredes internas é seguido a
mesma fórmula da transmissão de calor por condução das paredes externas, mas com a
diferença do coeficiente Global de Transmissão de Calor U, no valor de 2,10 para paredes
internas formada por Tijolos furados (20 X 20 X 10 ou 20 X 10 X 6 cm), meia-vez ( 14 cm) =
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 7/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

10 tijolos + 2 revestimentos. Também vale ressaltar que a diferença de temperatura entre


paredes internas diminui e considera-se o valor máximo de 27°C e mantem-se o valor
mínimo em 24°C. Ver tabela 03 a seguir.
Tabela 3
TRANSMISSÃO DE CALOR - PAREDES INTERNAS
AMBIENTE comp.(m) h(m) COEF.GLOBAL Temp. Ext. (°C) Temp. Int. (°C) Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA 14,78 3,4 2,1 26 24 211,0584 181,47751
PLATEIA 23,45 8,75 2,1 27 24 1292,68125 1111,50551
PALCO 34,2 8,75 2,1 27 24 1885,275 1621,04428
FOYER 24,43 7,4 2,1 27 24 1138,9266 979,300342
CAMARIM 01 9,45 4,95 2,1 27 24 294,69825 253,394817
CAMARIM 02 9,45 4,95 2,1 27 24 294,69825 253,394817
SALA 05 8,05 4,95 2,1 27 24 251,03925 215,854844
SALA 06 8,05 4,95 2,1 27 24 251,03925 215,854844
TOTAL 5408,35785 4650,34946

3.4 CARGA DEVIDA À INSOLAÇÃO

3.4.1 Em superfícies transparentes

A transmissão de calor do sol através de superfícies transparentes (vidro), é um dos fatores


mais relevantes no cálculo de carga térmica. Observando a arquitetura do prédio e
considerando que as janelas e portas serão desprotegidas, calcula-se o ganho de calor nos
ambientes conforme a tabela 04.
Tabela 4
TRANSMISSÃO DE CALOR - INSOLAÇÃO SUPERFICIES TRANSPARENTES
AMBIENTE QTD ÁREA JAN.(m²)
fator solar (W/m2) ORIENTAÇÃO (W) Q(Kcal/h)
SALA TÉCNICA - - - - - -
5 0,56 418 NOROESTE 1170,4 1361,176
1 16 418 NORDESTE 6688 7778,146
PLATEIA
1 16 489 LESTE 7824 9099,314
5 0,56 420 SUDESTE 1176 1367,688
PALCO - - - - - -
FOYER 1 8 489 LESTE 3912 4549,657
CAMARIM 01 1 1,5 95 SUL 142,5 165,7275
CAMARIM 02 1 1,5 443 OESTE 664,5 772,8137
SALA 05 1 4,8 420 SUDOESTE 2016 2344,609
SALA 06 1 4,8 420 SUDOESTE 2016 2344,609
TOTAL 25609,4 29783,74
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 8/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

3.5 TRANSMISSÃO DE CALOR DO SOL ATRAVÉS DE SUPERFÍCIES OPACAS

As paredes, laje e telhado transmitem energia solar para o interior dos recintos por
condução e convecção, segundo a fórmula:

Q = A x U [(te – ti) + Δt] (2)


Onde:
Q = Watts;
A = área em m²;
U = Coeficiente global de transmissão de Calor em Kcal/h.m².°C;
te = temperatura do exterior em °C;
ti = temperatura do interior em °C;
Δt = acréscimo ao diferencial de temperatura.

3.5.1 Em paredes

Utilizaram-se nos ambientes com cor clara conforme arquitetura, pintura acrílica fosca
branca, logo apresentados os cálculos abaixo:

Tabela 5
TRANSMISSÃO DE CALOR - PAREDES SUPERFÍCIES OPACAS
AMBIENTE comp.(m) h(m) COEF.GLOBAL Temp. Ext. (°C) Temp. Int. (°C) Δt(°C) Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA - - - - - - - -
PLATEIA 21,86 8,75 2,59 30 24 2,7 4309,99958 3705,932
PALCO - - - - - - - -
FOYER 20 7,4 2,59 30 24 5,5 4408,18 3790,352
CAMARIM 01 4,55 4,95 2,59 30 24 5,5 670,832663 576,8121
CAMARIM 02 4,55 4,95 2,59 30 24 5,5 670,832663 576,8121
SALA 05 4,75 4,95 2,59 30 24 5,5 700,319813 602,1665
SALA 06 4,75 4,95 2,59 30 24 5,5 700,319813 602,1665
TOTAL 11460,4845 9854,24

3.6 CARGA DEVIDO À INFILTRAÇÃO

O movimento do ar exterior ao recinto possibilita a sua penetração através das frestas nas
portas, janelas ou outras aberturas. Tal penetração adiciona carga térmica sensível ou
latente. Neste documento está sendo utilizado o método das frestas para estimar o ganho
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 9/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

de calor devido à infiltração. O cálculo dos ganhos de calor sensível e calor latente são
demonstrados pelas equações 3 e 4 e os resultados demonstrados na Tabela 6.

qs = 0,29 Q[(te – ti) (3)


Onde:
qs = Kcal/h;
Q = Vazão de ar em m³/h;
te = temperatura do exterior em °C;
ti = temperatura do interior em °C;

ql = 583 [(We – Wi) x ˠ x Q] (4)


Onde:
ql = Kcal/h;
Q = Vazão de ar em m³/h;
U = Coeficiente global de transmissão de Calor em Kcal/h.m².°C;
We = Umidade específica do ar de entrada em kg/kg;
Wi = Umidade específica do ar interno em kg/kg;
ˠ = Densidade do ar.

Tabela 6
CARGA DEVIDO A INFILTRAÇÃO - CALOR SENSÍVEL
AMBIENTE portas/janelas (m) Fluxo de ar (m³/h) Temp. Ext. (°C) Temp. Int. (°C) Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA - - - - - -
PLATEIA 31 6,5 30 24 350,61 301,470255
PALCO - - - - - -
FOYER 13 6,5 30 24 147,03 126,42301
CAMARIM 01 3,2 6,5 30 24 36,192 31,1195102
CAMARIM 02 3,2 6,5 30 24 36,192 31,1195102
SALA 05 3,7 6,5 30 24 41,847 35,9819337
SALA 06 3,7 6,5 30 24 41,847 35,9819337
TOTAL 653,718 562,096154
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 10/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

Tabela 7
CARGA DEVIDO A INFILTRAÇÃO - CALOR LATENTE
AMBIENTE portas/janelas (m) Fluxo de ar (m³/h) Umid. Espec. Ext. Umid. Espec. Int. Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA - - - - - -
PLATEIA 31 6,5 0,021 0,0104 1494,276 1284,84544
PALCO - - - - - -
FOYER 13 6,5 0,021 0,0104 626,6317 538,806151
CAMARIM 01 3,2 6,5 0,021 0,0104 154,2478 132,629206
CAMARIM 02 3,2 6,5 0,021 0,0104 154,2478 132,629206
SALA 05 3,7 6,5 0,021 0,0104 178,349 153,35252
SALA 06 3,7 6,5 0,021 0,0104 178,349 153,35252
TOTAL 2786,101 2395,61504

3.7 CARGA DEVIDO À VENTILAÇÃO

Este item refere-se ao ganho de calor devido ao processo de renovação de ar dentro do


recinto. As equações utilizadas para a obtenção do calor sensível e latente são as mesmas
do item 3.6. As tabelas 8 e 9 mostram os resultados.

Tabela 8
CARGA DEVIDO A VENTILAÇÃO - CALOR SENSÍVEL
AMBIENTE Qtd. Pess. Área(m²) Fluxo de ar (m³/h) Temp. Ext. (°C) Temp. Int. (°C) Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA 3 15,8 69,48 30 24 120,8952 103,951133
PLATEIA 275 417 4512,6 30 24 7851,924 6751,43759
PALCO 15 69 529,2 30 24 920,808 791,752155
FOYER 25 167,54 643,572 30 24 1119,815 962,867569
CAMARIM 01 3 18,91 75,078 30 24 130,6357 112,326471
CAMARIM 02 3 18,91 75,078 30 24 130,6357 112,326471
SALA 05 3 14,25 66,69 30 24 116,0406 99,7769297
SALA 06 3 14,25 66,69 30 24 116,0406 99,7769297
TOTAL 10506,8 9034,21525

Tabela 9
CARGA DEVIDO A VENTILAÇÃO - CALOR LATENTE
AMBIENTE Qtd. Pess. Área(m²) Fluxo de ar (m³/h) Umid. Espec. Ext. Umid. Espec. Int. Q(Kcal/h) (W)
SALA TÉCNICA 3 15,8 69,48 0,021 0,0104 515,247 443,032561
PLATEIA 275 417 4512,6 0,021 0,0104 33464,36 28774,1614
PALCO 15 69 529,2 0,021 0,0104 3924,42 3374,39308
FOYER 25 167,54 643,572 0,021 0,0104 4772,575 4103,67518
CAMARIM 01 3 18,91 75,078 0,021 0,0104 556,7604 478,727671
CAMARIM 02 3 18,91 75,078 0,021 0,0104 556,7604 478,727671
SALA 05 3 14,25 66,69 0,021 0,0104 494,557 425,242393
SALA 06 3 14,25 66,69 0,021 0,0104 494,557 425,242393
TOTAL 44779,24 38503,2023
UNIVERSIDADE ESTADUAL
DO MARANHÃO

PROJETO DETALHADO Nº UEMA PÁGINA


UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 11/11
SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO DO AUDITÓRIO Nº PROVOLT REV.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
A

4.0 RESUMO DE CARGA TÉRMICA E ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

A tabela 10 mostra o resumo da carga térmica calculada por ambiente considerando os


ganhos de calor apresentados nas tabelas de 02 a 09. A 3ª coluna exibe a especificação
dos equipamentos adotados.
Tabela 10

CARGA TÉRMICA CALCULADA E ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE REFRIGERAÇÃO


CARGA
TÉRMICA CONSUMO
AMBIENTE MODELO ADOTADO QTDE
CALCULADA UNIT.(W)
(BTU's/H)
SALA TÉCNICA 7937,2
PLATÉIA 327763,47

PALCO 12259,36

FOYER 78613,24 Equipamento Self Contained Carrier


Modelo 40BZ25_Carrier Scroll Self Hi
CAMARIM 01 9891,95 2 2140
Capacity 40BZB25226TP - Capacidade
CAMARIM 02 11673,01 25TR

SALA 05 15509,41

SALA 06 15509,41

Você também pode gostar