Ouvindo

Era um som único

Com aquele clima típico

Naquele dia único

Ao lado daquele homem utópico,

Estava eu,

Ouvindo o som do respirar seu,

No esquecimento arremessei o respirar meu,

No esquecimento tranquei o namorado meu,

No esquecimento incendiei o marido meu,

Sem ar, sem marido e sem namorado, cai no colo seu,

A melodia da excitação tocava meus órgãos,

Era um som único

Cada dó ré mi fã só lá si

Abria vagarosamente aquele vestido meu ,

Aquele vestido que contem a substancia que da a cor

vermelha,

Aquele vestido milagroso:

Poema promocional de Manuel Tropa 933054760

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Que o cego consegui ver e o morto fica teso,

Venta meus órgãos e deleta o dia dois de Novembro ,

Me torna dia um de Abril e traz orgasmos infinitos,

Aquele vestido costurado sobre os movimentos do sexo,

Com a agulha da erecção e as linhas dos pente lhos

Transpirava infinitamente naquele vestido eu

A guitarra do meu corpo já estava sendo tocada por si no

meu interior...

Vindo de si grandes duvidas sentia eu,

Duvidas que gemiam meus órgãos,

Esgotavam minha paciência,

Mas não encerravam minha excitação,

Duvidas se me deixas seca ou molhada,

Já não aguentava o vale da humidade que meu corpo se

encontrava,

Duvidas Prevaleceram em minhas atitudes,

Minhas longitudes as mesmas bloqueavam,

Duvidas sobre o que eu pensarei de você

Duvidas sobre duvidas era o que eu sentia

Era triste aquela aquele sentimento,

Com medo de ser oferecida não agi

E fiquei apenas ouvindo o som da duvida,

Poema promocional de Manuel Tropa 933054760

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Escrita por um compositor agoniante,

Gravada no estúdio do arrependimento,

Com instrumental do batimento do meu coração

Era um som único

Com aquele clima típico

Naquele dia único

Ao lado daquele homem utópico

Manuel Tropa

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